Palestra Unijorge-Frank Caramelo-03.04.2013-R01 PDF

5 Lições que aprendi em um Escritório de Arquitetura
quarta-feira, 3 de abril de 13
Apresentação
Apresentação 3
Nome: Frank Caramelo

Formação: Arquitetura e Urbanismo
Universidade: UNIFACS
Sócio Diretor da Caramelo Arquitetos Associados Ltda.
Cargo: Diretor de TI e Criação
Atribuições:
BIM Manager
Diretor de Tecnologia da Informação
Diretor de Criação
Introdução
Metodologia Projetual
em Arquitetura e Urbanismo
Introdução 6
“Não creio que se possa falar de projeto sem

falar de desejo. O projeto é o modo através do
qual intentamos transformar em ato a satisfação
de um desejo nosso”.
Vittorio Gregotti
Introdução 7
Introdução 7
Introdução 7
Introdução 7
Introdução 7
Introdução 7
Introdução 7
Introdução 7
Introdução 7
Método tradicional
de projetar
em Arquitetura e Urbanismo
1º Lição 9
Caráter experimental
O arquiteto pensa desenhando, sente

desenhando, desenha sentindo, descobre
desenhando... O desenho é, em essência, a
linguagem que usa para conversar consigo
próprio.
1º Lição 10
Caráter intuitivo
É conhecido como a “caixa preta”, onde

acontece o misterioso “salto criativo”.
(imaginação, talento, intuição)

1º Lição 11
Caráter racional
É conhecido como a “caixa de vidro”, no qual

se pode ver um processo racional e explicável.
(método explicito e transmissível)

1º Lição 12
Caráter sistemático
É conhecido como um sistema auto-

organizável e capaz de encontrar soluções
para problemas inéditos e complexos.
b f
1 2 3 4
c e
(holistico, ordenado e transmissível)

13
1º Lição
“Metodologia e Planejamento serão sempre
necessários em qualquer projeto, pois a
Arquitetura não se começa com uma ideia,
mas com um problema”.
Frank Caramelo, 2012
14
Metodologia
processual
Método Cartesiano
Laert Pedreira Neves, 1989 - Adoção do Partido na Arquitetura

Martins Fontes, 1998 - Das Coisas Nascem Coisas
René Descartes, 1637
1º Lição 15
As quatro regras do método Cartesiano
Nunca aceite algo como verdadeiro

A primeira consiste em nunca aceitar algo como
verdadeiro sem conhecê-lo evidentemente como tal:
isto é, evitar cuidadosamente a precipitação e a
prevenção; não incluir nos meus juízos nada que não
se apresentasse tão clara e distintamente à minha
inteligência a ponto de excluir qualquer possibilidade
de dúvida.
1º Lição 16

Divida o problema
A segunda consiste em dividir o problema em partes

para melhor resolução
1º Lição 17

Divida o problema
Ordene, Correlacione e Analise
A terceira, consiste em conduzir por ordem os meus
pensamentos, começando pelos objetos mais simples
e mais fáceis de conhecer, para subir pouco a pouco,
gradualmente, até o conhecimento dos mais
compostos; e admitindo uma ordem mesmo entre
aqueles que não apresentam nenhuma ligação natural
entre si.
1º Lição 18

Divida o problema
Ordene e Correlacione e Analise
Revise
A terceira, consiste em sempre fazer enumerações tão
completas, e revisões gerais, que tivesse a certeza de
nada ter omitido.
1º Lição 19
As quatro regras do método Cartesiano - mastigado
Em primeiro lugar, é necessário saber distinguir se

um problema tem solução. E, para isso, é preciso ter
experiência e técnica.

Divida o problema
Revise
1º Lição 20
Identifique o Problema
Em primeiro lugar, é necessário saber distinguir se

um problema tem solução. E, para isso, é preciso ter
experiência e técnica.
IP

Divida o problema
Revise
1º Lição 21
1º Dica
a. Observe construções, e Analise projetos semelhantes

identificando neles o conceito do problema;
b. Caracterize a clientela;
c. Caracterize as atividades e funções do problema;
d. Descubra a razão das funções.
IP

Divida o problema
Revise
1º Lição 22
Defina o Problema
Não basta uma boa idéia, é necessário definir o

tipo de solução que se quer atingir.
IP DP

Divida o problema
Revise
1º Lição 23
2º Dica
a. Defina o Problema;
b. Elabore o Programa;
c. Analise o programa de alguns projetos semelhantes;
d. Analise a viabilidade por projeto em relação as
perspectivas, e reais necessidades do cliente, levando em
consideração o custo.
IP DP

Divida o problema
Revise
1º Lição 23
2º Dica
a. Defina o Problema;
b. Elabore o Programa;
c. Analise o programa de alguns projetos semelhantes;
d. Analise a viabilidade por projeto em relação as
perspectivas, e reais necessidades do cliente, levando em
consideração o custo.
IP DP

Divida o problema
Revise
1º Lição 24
Classifique o Problema
A ordem é natural, não ha porque fugir dela.
IP DP CP

Divida o problema
Revise
1º Lição 25
3º Dica
a. Enumere os problemas;
b. Elabore uma planilha hierarquizando os problemas;
c. Elabore uma nova planilha hierarquizando, e desta vez
categorizando e subcategorizando, os problemas e sub-
problemas.
IP DP CP

Divida o problema
Revise
1º Lição 25
3º Dica
a. Enumere os problemas;
b. Elabore uma planilha hierarquizando os problemas;
c. Elabore uma nova planilha hierarquizando, e desta vez
categorizando e subcategorizando, os problemas e sub-
problemas.
IP DP CP

Divida o problema
Revise
1º Lição 26
Correlacione os Subproblemas
Contrapondo-se a idéia de se encontrar uma boa

idéia, aqui entra em ação a imaginação.
IP DP CP CS

Divida o problema
Revise
1º Lição 27
4º Dica
a. Baseado na planilha anterior, elabore um funcionograma

setorial e geral, mantendo a hierarquia e categorização
dos problemas e subproblemas;
b. Correlacione os problemas e subproblemas por tipo de
ligação: 1º Grau, 2º Grau, 3º ou mais Graus.
IP DP CP CS

Divida o problema
Revise
1º Lição 27
4º Dica
a. Baseado na planilha anterior, elabore um funcionograma

setorial e geral, mantendo a hierarquia e categorização
dos problemas e subproblemas;
b. Correlacione os problemas e subproblemas por tipo de
ligação: 1º Grau, 2º Grau, 3º ou mais Graus.
IP DP CP CS

Divida o problema
Revise
1º Lição 28
Analise os Dados
Não existe geração expontânea, nada se cria do

nada, esqueça as idéias.
IP DP CP CS AD

Divida o problema
Revise
1º Lição 29
5º Dica
a. Continuando com planilha elaborada na dica anterior,
acrescente uma nova coluna chamada dados, e preencha
com os dados recolhidos durante o processo para
facilitar a analise;
b. Acrescente mais uma coluna chamada resultados;
c. Elabore uma memória de calculo de todos os processos.
IP DP CP CS AD

Divida o problema
Revise
1º Lição 29
5º Dica
IP DP CP CS AD

Divida o problema
Revise
1º Lição 29
5º Dica
IP DP CP CS AD

Divida o problema
Revise
1º Lição 29
5º Dica
IP DP CP CS AD

Divida o problema
Revise
1º Lição 29
5º Dica
IP DP CP CS AD

Divida o problema
Revise
1º Lição 29
5º Dica
IP DP CP CS AD

Divida o problema
Revise
1º Lição 29
5º Dica
IP DP CP CS AD

Divida o problema
Revise
1º Lição 29
5º Dica
IP DP CP CS AD

Divida o problema
Revise
1º Lição 29
5º Dica
IP DP CP CS AD

Divida o problema
Revise
1º Lição 30
Use a Criatividade
A idéia é algo que, supostamente, fornece a

solução. A criatividade, analisa todos os dados,
realiza todas as operações necessárias antes ter
uma solução.
IP DP CP CS AD C

Divida o problema
Revise
1º Lição 31
6º Dica
a. Elabore croquis de todos os elementos do levanta-
mento dos dados;
b. Disponha-os no terreno, estude o posicionamento
baseando-se nos critérios técnicos;
c. Verifique a viabilidade econômica baseada nos dados e
no estudo que está sendo realizado.
IP DP CP CS AD C

Divida o problema
Revise
1º Lição 32
Experimente
Esqueça definitivamente a idéia. A criatividade o

levará a experimentação, que quando bem
estudada fornece novos dados estabelecendo
relações úteis ao projeto.
IP DP CP CS AD C E

Divida o problema
Revise
1º Lição 33
7º Dica
a. Especule sobre as razões que justificam o projeto;
b. Verifique o porquê do número de pavimentos, a
disposição dos setores, e a interferência no numero de
pavimentos;
c. Proponha novos arranjos de funções, posicionamentos,
relações, disposições e acessos.
IP DP CP CS AD C E

Divida o problema
Revise
1º Lição 34
Modele
Como dizia Aristóteles, “O todo é maior do que a

simples soma de suas partes”. A idéia, suposta-
mente lhe da a visão do todo, porém não engloba
nem se quer a soma de todas as partes.
IP DP CP CS AD C E M

Divida o problema
Revise
1º Lição 35
8º Dica
a. Utilize modelos CG paramétricos, esqueça o método
tradicional;
b. Não exagere nos detalhes, a maçaneta da porta não vai
interferir no seu processo projetual.
c. Cheque as possíveis interferências, prevendo as outras
disciplinas.
IP DP CP CS AD C E M

Divida o problema
Revise
1º Lição 36
Solucione
Antever os problemas através das idéias só podem

ser obtidas mediante know-how.
IP DP CP CS AD C E M S

Divida o problema
Revise
1º Lição 37
9º Dica
a. Enumere os problemas encontrados;

b. Verifique as suas interferências com o todo;
c. Solucione os problemas encontrados de forma holisica,
e retroceda o processo quantas vezes necessário.

Divida o problema
Revise
1º Lição 38
Estudo Básico
A ordem dos fatores, neste caso, altera o produto.
IP DP CP CS AD C E M S EB

Divida o problema
Revise
1º Lição 39
10º Dica
a. Levantamento Planialtimétrico. g. Planta do pavimento tipo
b. Briefing ou tipologia pretendida h. Pré-dimensionamento das saídas
para o empreendimento de emergência
c. Legislação urbanística local i. Cálculo do tráfego de elevadores
d. Planilha de Briefing preenchida j. Estudo de garagem
e. Mapa da LOUOS com o k. Estudo de fachada
zoneamento, gabarito l. Implantação esquemática
f. Poligonal do terreno pelo SICAR.

Divida o problema
Revise
1º Lição 40
Verifique
Antes de enviar ou apresentar o projeto para o

cliente, sempre verifique.
IP DP CP CS AD C E M S EB V

Divida o problema
Revise
1º Lição 41
11º Dica
a. Diacordo com as tabelas que fizemos nas etapa de
recolhimento e analise dos dados, verifique se todas
estão sendo atendidas e dispostas no projeto;
b. Elabore um check list de todas as etapas anteriores e
posteriores para a entrega do projeto;
c. Passe para um colega revisar e avaliar o seu projeto.

Divida o problema
Revise
1º Lição 41
11º Dica

Divida o problema
Revise
1º Lição 41
11º Dica

Divida o problema
Revise
1º Lição 41
11º Dica

Divida o problema
Revise
1º Lição 41
11º Dica

Divida o problema
Revise
1º Lição 41
11º Dica

Divida o problema
Revise
1º Lição 41
11º Dica

Divida o problema
Revise
1º Lição 41
11º Dica

Divida o problema
Revise
1º Lição 42
Desenvolva o Projeto
IP DP CP CS AD C E M S EB V D
Divida o problema
Revise
1º Lição 43
Orientar-se de forma sistemática, e não por
idéias, é a habilidade mais importante e
difícil de ser desenvolvida por um arquiteto.
1. Procurar entender o problema;

2. Não forçar soluções velhas em novos problemas;
3. Evitar o orgulho e diminuir a paixão por suas idéias;
4. Realizar pesquisas e tomar decisões holisticamente no
lugar de sequencialmente;
5. Tomar decisões sobre o projeto de forma condicional;
6. Saber quando mudar;
7. Aceitar com naturalidade a ansiedade;
8. Trabalhar fluidamente;
9. Sempre perguntar.
44
2º Lição
“Organizar o processo de projetar é
impedir falhas, e manter o controle
sobre resultado final”.
45
Metodologia
organizacional
Método ASBEA
2º Lição 46
Sistema de arquivamento eletrônico
Nomenclatura e subdivisão das pastas.

Ano do projeto
Número do projeto
AANN - Sigla do Contratante - Nome do Projeto
AANN - ATUALIZADO
AANN - REVISÕES ANTERIORES

AANN - EMAILS
AANN - ENTREGAS
2º Lição 47
AANN - ATUALIZADO
AANN - ARQUITETURA-AT
AANN - PROJ COMP-AT
AANN - TEXTOS-AT
AANN - IMAGENS-AT
2º Lição 48
AANN - ARQUITETURA-AT
AANN - BASICO-AT
AANN - LEGAL-AT
AANN - EXECUTIVO-AT
AANN - ARQUITETURA-AT-RASCUNHO
2º Lição 49
AANN - REVISÕES ANTERIORES
AANN - ARQUITETURA-REV ANT
AANN - PROJ COMP-REV ANT
AANN - TEXTOS-REV ANT
AANN - IMAGENS-REV ANT
2º Lição 50
Sistema de nomenclatura de arquivos
Esquema de Nomenclatura de Arquivos com desenhos

Esquema de Nomenclatura de Arquivos em geral
Lista de Desenhos
Ano do projeto
Número do projeto Revisão
Sigla do contratante
AANN - YY - PL - ARQ - FL01 - IMP - R00
Desenho
Número da folha
Arquitetura
Etapa do projeto (Proj. Legal)
2º Lição 51
Sistema de nomenclatura de layers
Padrão de Penas e Cores Adotadas

Padrão de Nomenclatura de Layers
Tabelas de Layers das diferentes Áreas Técnicas
2º Lição 52
Padronização geral e procedimentos
Padronização de Folhas
Padronização de Carimbos
Diretrizes Básicas de Utilização
53
3º Lição
“Um edifício adequado surge
naturalmente, logicamente de todas as
suas condições”.
Louis Sullivan, 1924
54
Metodologia
projectual
Tipologias Arquitetônicas Tradicionais
Lauro Carlos Miquelin, 1992 - Anatomia dos edifícios hospitalares

Medieval - Claustral
3º Lição 55
Medieval - Claustral
3º Lição 56
Medieval - Basilical
3º Lição 57
Medieval - Colônia
3º Lição 58
Renascença - Cruzadas
3º Lição 59
Renascença - Casa de campo
3º Lição 59
3º Lição 59
3º Lição 59
3º Lição 60
Iluminismo - Pavilhonar
3º Lição 60
3º Lição 60
3º Lição 60
3º Lição 60
3º Lição 61
Modernismo - Torre sobre pódio
3º Lição 62
Modernismo - Rua
3º Lição 63
Modernismo - Sanduíche
3º Lição 64
Pós-Modernismo - Shopping/Hotel/Residência
65
Metodologia
projectual
Método proporcional
Kimberly Elam, 1989 - Geometria do Design

Jorge Boueri, 2008 - Antopometria aplicada à arquitetura, urbanismo e desenho
3º Lição 66
Proporções Arquitetônicas
Proporção Áurea
3º Lição 66
Proporção Áurea
3º Lição 67
Proporção Áurea
3º Lição 67
Proporção Áurea
A C
retângulo áureo
3º Lição 68
Proporção Áurea
D
E
C
A
retângulo
gnômon B
G áureo
(quadrado) F recíproco
retângulo áureo
3º Lição 69
Proporção Áurea
2/1=2,00000
3/2=1,50000
5/3=1,66666
D
8/5=1,60000 A
E
C
13/8=1,62500 B
21/13=1,61538 G
34/21=1,61904 F
55/34=1,61764
89/55=1,61818
144/89=1,61797
233/144=1,61805 610/377=1,61803 seção áurea
377/233=1,61802
3º Lição 70
Proporção Áurea
retângulo retângulo
áureo + quadrado = áureo
D
A
E A + B = AB
C B
AB + C = ABC
G ABC + D = ABCD
F ABCD + E = ABCDE
ABCDE + F = ABCDEF
ABCDEF + G = ABCDEFG
3º Lição 71
Proporção Áurea
G D
F C
E D C
B
A
B A
a b c d e fgh
3º Lição 72
Proporção Áurea
D
E
C
A
retângulo
gnômon B
G áureo
retângulo áureo
3º Lição 72
Proporção Áurea
D
E
C
A
retângulo
gnômon B
G áureo
retângulo áureo
3º Lição 72
Proporção Áurea
D
E
C
A
retângulo
gnômon B
G áureo
retângulo áureo
Paternon, Atenas, c.447-432aC.
3º Lição 73
Proporção Áurea
D
E
C
A
retângulo
gnômon B
G áureo
retângulo áureo = espiral áureo
3º Lição 74
Proporção Áurea
retângulo áureo de raiz √2 = espiral áureo √2
3º Lição 75
Proporção Áurea
retângulo áureo √2 = espiral áureo √2

Igreja do CAB, João Filgueiras Lima, 1975.
3º Lição 76
Proporção Áurea
√2 √3 √4 √5
retângulo de raiz
3º Lição 77
Proporção Áurea
√2 √3 √4 √5
retângulo de raiz
Igreja do CAB, João Filgueiras Lima, 1975.
3º Lição 78
Formato tripartite
T COROAMENTO
M CORPO
B SUPORTE
3º Lição 79
Formato tripartite
T COROAMENTO
M CORPO
B SUPORTE
retângulo de raiz 2 - método do círculo
3º Lição 80
Formato tripartite
T COROAMENTO
M CORPO
divisão de 2
retângulo de raiz 2
B SUPORTE
retângulo de raiz 2
81
4º Lição
“Projeto é o documento demonstrativo
ou explicativo de algo projetado,
portanto, o projeto é o produto do ato de
projetar”.
82
Metodologia
documentacional
1º Lição 83
Uma apresentação oral efetiva sobre um
projeto começa com o geral e prossegue
para o específico.
1. Defina um problema específico do projeto;
2. Discuta os valores, atitudes e abordagem sugeridos para
o problema;
3. Descreva seu processo projectual e as principais
descobertas e soluções que você teve no decorrer do
projeto.
4. Defina o partido, ou o conceito unificado, que emergiu
de seu processo. Ilustre-o, então, com um simples
diagrama.
5. Apresente seus desenhos e modelos, sempre
descrevendo-os com relação ao partido.Matthew Frederick, -
6. Faça uma autocrítica modesta e confiante.
85
5º Lição
“O sucesso das grandes obras-primas parece
estar não tanto em sua isenção de falhas - na
verdade, nós toleramos os piores erros em todas
elas -, mas no imenso poder de persuasão da
mente que engendrou sua perspectiva”.
Virginia Woolf, 1942 - The death of the moth
86
Arquitetura
paramétrica
Método Algoritimico e Generativo

Martins Fontes, 1998 - Das Coisas Nascem Coisas

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5 Lições que aprendi em um Escritório de Arquitetura

Nome: Frank Caramelo

“Não creio que se possa falar de projeto sem

O arquiteto pensa desenhando, sente

É conhecido como a “caixa preta”, onde

(imaginação, talento, intuição)

É conhecido como a “caixa de vidro”, no qual

(método explicito e transmissível)

É conhecido como um sistema auto-

(holistico, ordenado e transmissível)

Frank Caramelo, 2012

Laert Pedreira Neves, 1989 - Adoção do Partido na Arquitetura

Nunca aceite algo como verdadeiro

René Descartes, 1637

Nunca aceite algo como verdadeiro

A segunda consiste em dividir o problema em partes

René Descartes, 1637

Nunca aceite algo como verdadeiro

René Descartes, 1637

Nunca aceite algo como verdadeiro

René Descartes, 1637

Em primeiro lugar, é necessário saber distinguir se

Nunca aceite algo como verdadeiro

Em primeiro lugar, é necessário saber distinguir se

Nunca aceite algo como verdadeiro

a. Observe construções, e Analise projetos semelhantes

Nunca aceite algo como verdadeiro

Não basta uma boa idéia, é necessário definir o

Nunca aceite algo como verdadeiro

Nunca aceite algo como verdadeiro

Nunca aceite algo como verdadeiro

A ordem é natural, não ha porque fugir dela.

Nunca aceite algo como verdadeiro

Nunca aceite algo como verdadeiro

Nunca aceite algo como verdadeiro

Contrapondo-se a idéia de se encontrar uma boa

Nunca aceite algo como verdadeiro

a. Baseado na planilha anterior, elabore um funcionograma

Nunca aceite algo como verdadeiro

a. Baseado na planilha anterior, elabore um funcionograma

Nunca aceite algo como verdadeiro

Não existe geração expontânea, nada se cria do

Nunca aceite algo como verdadeiro

Nunca aceite algo como verdadeiro

Nunca aceite algo como verdadeiro

Nunca aceite algo como verdadeiro

Nunca aceite algo como verdadeiro

Nunca aceite algo como verdadeiro

Nunca aceite algo como verdadeiro

Nunca aceite algo como verdadeiro

Nunca aceite algo como verdadeiro

Nunca aceite algo como verdadeiro

A idéia é algo que, supostamente, fornece a

Nunca aceite algo como verdadeiro

Nunca aceite algo como verdadeiro

Esqueça definitivamente a idéia. A criatividade o

Nunca aceite algo como verdadeiro

Nunca aceite algo como verdadeiro

Como dizia Aristóteles, “O todo é maior do que a

Nunca aceite algo como verdadeiro

Nunca aceite algo como verdadeiro

Antever os problemas através das idéias só podem

Nunca aceite algo como verdadeiro