1. O chamado de Deus é um convite ou uma convocação? (pág. 13) 2. A ênfase do chamado está em ser ou em fazer? (pág. 14) 3. O que acontece quando definimos (ou confundimos) a convocação com uma simples tarefa a executar? (pág. 14) 4. O ministério começa pelo ser ou em fazer? (pág. 14) 5. Somos chamados por Deus a ser o quê? (pág. 14) 6. O que é um coaching? Qual o problema de se enfatizar o aperfeiçoamento das habilidades intelectuais? (pág. 14) 7. Como podemos definir o chamado para a santidade, do ponto de vista moral e do ponto de vista dinâmico? (pág. 15) 8. Segundo o autor, na medida em que avançamos no quesito “habilidade”, retrocedemos em outro quesito, qual? (pág. 15) 9. Em que aspecto a igreja precisa de uma reforma ou ajustes? (pág. 16) 10. O padrão divino é diferenciado para a liderança ou é o mesmo para todo cristão? Qual é a diferença? (pág. 16)
O projeto divino (I Pe 1:14-16; II Pe 1:3-4; Rm 8:29; I Co 15:45-49; II Co 3:18)
11. A santidade está relacionada a uma determinada área da nossa vida ou ela é exigida em todo o nosso procedimento? Qual a razão? (pág. 17) 12. O que muda em nossa filiação após a conversão? (pág. 17) 13. Santidade para o cristão é uma opção ou um mandamento? (pág. 18) 14. Segundo A. W. Tozer, por que os filhos de Deus devem ser santos? (pág. 18) 15. Qual é o recurso que Deus nos dá para alcançarmos uma vida santa? Qual é a única forma de escaparmos da corrupção das paixões que há no mundo? (pág. 19) 16. Qual é o projeto divino para nós? Além de nos perdoar dos pecados, qual é o outro propósito da salvação? Qual é a missão do Espírito Santo, que em nós habita (pág. 19-20)
Ser versus fazer (Mt 7:22-23; Lc 6:40; Ap 1:20; 2:2-5)
17. Que relação há entre o que fazemos com o que somos? (pág. 20) 18. O fazer, dependendo da obra, pode suprimir a necessidade de ser? (pág. 21) 19. Que crise revela a mensagem enviada ao anjo da igreja em Éfeso? (pág. 21) 20. Segundo a interpretação do autor, o que significa a frase: “moverei do seu lugar o teu candelabro”? E qual a causa? (pag. 21-22) 21. Qual é a relação das 16 qualificações que o obreiro deve ter, na carta a Timóteo, com a habilidade e o caráter? (pág. 22) 22. Em nossa atual “linha de produção” de obreiros, o que a igreja mais parece valorizar? O que parece ser suficiente para estar no ministério? (pág. 22) 23. Quais as consequências desse grande erro? (pág. 22) 24. Por que o testemunho dos que estão à frente é tão importante? (pág. 23)
Antes do “envia-me” (Is 6:5-8; I Co 15:58)
25. O que deve vir antes do “envia-me” (fazer algo para Deus)? (pág. 23) 26. Qual foi a provisão que Deus deu a Isaías, quando ele se viu como “farinha do mesmo saco”, como alguém comum? (pág. 24) 27. O que significa ser “abundante na obra do Senhor”? Qual o significado da palavra “abundante” no grego (léxico de Strong)? (pág. 24) 28. O que nos é pedido, antes de sermos “abundantes na obra”? (pág. 24)
Questionário extraído do livro O Impacto da Santidade (Luciano Subirá) 2