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precisão e confiabilidade.
(SABBATINI, 1999).
profissionais de saúde.
saúde.
corporal.
aprendizado adicional.
O objeto de estudo 19
desenvolvimento de software.
pode ser substituído pelo programa e que a interação com o mestre ainda é
relevante.
informática não deve ser vista apenas como mais um recurso instrucional,
educação.
clientes diabéticos.
qualidade, custo reduzido para a instituição e que seu uso como ferramenta
do cuidado prestado.
ensino-aprendizagem.
reanimação cardiorrespiratória.
(FERANADES, 2004).
NAGANUMA, 2006).
correspondentes.
os 42 itens.
em saúde.
produto final ser adequado deve-se ao avaliador e isso tem sido garantido
desenvolvidos.
(MOTTA, 2000).
ensino de enfermagem.
qual o aluno tem acesso direto (utilizando-o de acordo com seus próprios
experiência de trabalho real e manuseio prático, o que pode ser obtido por
1.2 O ensino da
semiologia na enfermagem
semiotécnica e
citado por Barthes (1988), postulava a existência de uma ciência geral dos
objeto qualquer sistema de signos, seja qual for sua substância e seus
comportamental.
data do período em que Maccain a descreveu pela primeira vez como parte
tomada de decisões.
Mohana, 1964.
também causa desequilíbrios em seu próprio dinamismo. Por sua vez, esses
for prolongado, pode provocar doença, seja ela de ordem física ou mental.
[ . . . ] é a d i n â mic a d as a çõ es s is t e ma t i z ad as e i n ter -
r e lacion adas, v isando à assistên cia ao ser hu ma no [...] A
pr ime ir a fa s e é o h istó r ico d e enf erma g e m – ro te iro
s is te ma tiz ado p ar a o le van ta me n to d e d ados ( s ign if ic a tivo s par a
o en f er me i r o ) d o s er h u ma n o q u e tor n a m p o s s ív e l a id ent i f ic a ç ão
d e seu s p rob le ma s. E s te s dado s, conv en ien teme n te ana lis ado s e
avaliados, lev a m ao segundo passo , o d iagnó stico d e
e n f e r ma g e m – a id en t if i c a ç ão d as n ec es s id ad es d o ser h u ma n o
qu e pre c isa d e a tend ime n to e a d e ter min a ção p ela enf er me ira do
g r au d e d e p en d ên c ia d es t e a t end i me n to em n a t u r ez a e e m
e x ten são . A p róxima f a se s er á o p lano a s s is ten c ia l – a
d e ter mi n a ç ão g lo b a l d a a s s is t ênc ia d e en f er ma g e m q u e o s er
hu ma no d ev e r eceb er d ian te do diagnóstico estabelecido. Este
p l an o as s iste n c i a l é s is t e ma t i z ad o e m t e r mo s d o con ce i to d e
a s s is t ir e m e n f er ma g em, i s t o é , e n c a mi n h a me n to s, sup er v i são
(ob serv a ção e con tro le ), or ien taç ão , ajud a e ex e cuçã o de
c u idado s ( f a z er ) . D e ter mi n ado o p l ano as s is te n c i a l, t er emo s a
qu ar ta f as e, qu e consis te na pre s cr ição de enf er ma g em –
imp le me n taç ão do p lano as s is tenc ia l pe lo ro te iro d iár io (ou
p er íodo aprazado) que coorden a a ação d a equip e d e enf ermag em
n a ex ecu ç ão dos cu id ados adequ ados ao a tend ime n to da s
n ecessid ades b ásicas e específ icas do ser human o. O p lano d e
cu idado s é av aliado semp r e, fornecendo os d ados n ecessár ios
p ara a quin ta fa se , a evo lu ção d e enf er ma g e m – r ela to d iár io (ou
aprazado) das mud anças sucessiv as que o corr em n o ser human o,
enquan to estiv er sob assistên cia prof ission al. Pela evo lução é
po ssív el avaliar a r e spo sta do ser hu ma no à assistência de
e n f e r ma g e m i mp le me n ta d a . A s e x ta f a s e é o e s tu d o a n a lí t i c o e
avaliação das fases an te r ior es, o prognó stico d e en fer mag em –
e s t i ma t i v a d a cap ac ida d e d o s er h u ma n o d e a tend er s u a s
n ec es s id ades b ás ica s a lte rad a s após a imp le me n ta ç ão do p lano
a s s is t enc i a l e à lu z d o s d ad o s f o r n e c id o s p e la evo lu çã o d e
e n f e r ma g e m.
mensuração.
que deve ser estabelecida uma seqüência na avaliação clínica que possa ser
adaptada a todas as crianças. Muitas vezes, é melhor começar por uma área
PERRY, 1989).
2003).
O objeto de estudo 38
são:
dos eventos.
socorros).
concluíram que não existe matéria específica para ensinar o exame físico,
tal quadro.
unilateralmente.
com um indivíduo que lhe é estranho, e todas as implicações que isso pode
paradigmas pedagógicos.
conhecimento.
profissionais e cidadãos exigidos por uma sociedade que passa por rápidas
(BERBEL, 1995).
profissionais.
parte do aprendiz que, na maioria das vezes, assimila o que lhe é imposto,
mesmo, devendo ser conduzido por pessoas que sabem mais do que ele.
a auto-responsabilidade e a auto-direção.
manipulação mínima.
integração teórico-prática.
como ser global biopsicossocial, dar uma assistência humanista, mas que os
relação com um bebê frágil, sensível e responsivo, que não deve ser
superestimulado.
esta preconizada.
para a prática dever ser aprendida pelo aluno. Para tanto, o professor, entre
específico das enfermeiras para atuarem nesta área. Nos Estados Unidos, os