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Diretriz

Para Utilização do SAP-R/3


Módulo PM
Unidade de Negócios da Bacia de Campos

Diretriz
Para Utilização do SAP-R/3
Módulo PM

Terceira Edição
2010

ENGP – Engenharia de Manutenção e Inspeção


Introdução:
Este documento contém as diretrizes para a correta utilização do módulo PM
do SAP-R/3 na UN-BC. Sua edição é uma versão revisada do original, lançado no
ano de 2007. Este passou por uma revisão em 2008 e tem aqui sua terceira edição.
Ele tem a função de garantir a alta qualidade dos dados e informações
armazenados no R/3, bem como a padronização dos procedimentos. Sua meta é
disseminar uma realidade única de dados, com vistas à garantia da integridade dos
indicadores de manutenção.
A versão mais atual deste documento e demais trabalhos importantes – tais
como a Matriz de Responsabilidades e o Fluxo PM – estão disponíveis no portal do
EMI, o qual pode ser acessado através de http://portalep.petrobras.com.br/UNBC/

As definições de manutenção estão na versão mais atualizada do padrão geral


PG-2E7-00029 – “Política e diretrizes de manutenção da UN-BC”, que é o
documento a ser seguido obrigatoriamente pela manutenção na UN-BC. Onde é
aplicável, esta Diretriz se baseia nas definições contidas no PG-2E7-00029; os
assuntos tratados pelo mesmo não são repetidos aqui. Portanto, o referido padrão
deve ser consultado obrigatória e independentemente. Sua versão mais atual
encontra-se disponível no SINPEP.
Para os assuntos que porventura não estejam abrangidos nesta diretriz,
solicitamos o encaminhamento de questionamentos - assim como de sugestões e
críticas - para a chave estrutural R3PM (Coordenação do Módulo PM SAP-R/3 UN-
BC). Caso seja da abrangência desta obra, os mesmos serão analisados e, sempre
que procedentes, incluídos numa versão futura. Caso sejam da alçada do PG de
manutenção, serão encaminhados aos responsáveis do ENGP/EMI.
Prólogo sobre as mudanças do documento:
A primeira versão desta Diretriz é datada do ano de 2007. No ano de 2008 foi
realizada ampla revisão, a qual originou a segunda edição. Nesta terceira edição,
lançada sob a denominação “Versão 2010”, algumas mudanças conjunturais foram
realizadas, às quais cabe breve comentário. Por esta razão, enuncia-se este tópico
na atual versão desta Diretriz Para Utilização do SAP-R/3 – Módulo PM.
Por necessidade de adequação aos processos de manutenção, as
responsabilidades do Coordenador de Manutenção (COMAN) foram mais bem
definidas em nossos fluxos para Ordens de Manutenção (vide Capítulo 4).
Mediante costantes questionamentos recebidos, estendemos a seção deste
documento que trata de Requisições de Compras a serem emitidas, seja para
situações com contrato já cadastrado no SAP, seja para situções relativas a
“pequenos contratos” (vide Capítulo 4).
Um passo importante na revisão de listas de tarefas (roteiros de manutenção)
é a inclusão de materiais necessários a certas operações já na própria lista. Apesar
de benéfica, esta ação precisa ser bem coordenada a fim de que não gere
dificuldades para o planejamento de manutenção. Explicações acerca deste tópico
foram adicionadas na versão 2010 (vide Capítulo 4).
Os processos de aquisição de materiais têm sido constantemente revistos
pela companhia. Em conjunto com o CNTB/CBS, foram confecionadas orientações a
respeito das iniciativas para minimizar os estoques excedentes (vide Capítulo 4).
A criação de novos Dados Mestre tem suma importância e gera certo trabalho
para os usuários. Dados criados incorretamente ocasionam sérios desvios. Bem
como a criação é importante, a eliminação de dados desnecesssários também o é e
não pode ocorrer de modo desorientado. Na atual versão deste documento,
ampliamos as seções que tratam de eliminação de Dados Mestre.
Na versão 2008, a página 13 continha citação sobre implantação piloto a ser
desenvolvida para o cadastro de instrumentos (ICC, VP, VC, PI etc) como
Equipamento. Com os resultados do piloto, efetivou-se a decisão e o cadastro de
instrumentos como Equipamento agora não é mais piloto, e sim, diretivo (vide
Capítulo 2).
Algumas intervenções envolvem Manutenção e Inspeção juntas no tempo.
Para tais, há a necessidade de planejamento diferenciado a fim de que uma área
não interfira negativamente na outra. Após resultados obtidos nas reuniões e
consultas realizadas, elaborou-se seção para tratar os Planos de Manutenção que se
encaixam em tal situação (vide Capítulo 2).
O conteúdo dos anexos fora revisto. Alguns assuntos já vencidos passaram a
omitidos. Mais importantes são os assuntos ampliados. Uma interessante inserção
pode ser apreciada no Anexo 16, que trata da solicitação de serviços prestados pelo
ENGP/IAP, seus detalhes e pormenores.
Este prólogo não encerra em si as alterações relacionadas para a versão 2010
da Diretriz. Apesar de orientador, este texto não isenta o usuário da leitura integral
do documento, da assimilação dos processos nele contidos e da assunção das
deliberações nele mencionadas.
Convenções:
Com o objetivo de dirimir possíveis dúvidas e erros de interpretação,
esclarecemos aqui a conotação aplicada neste documento a determinadas palavras:
• Deve – tem o sentido de obrigatório. É lei! Não é sugestão ou opção.
• Pode – recurso disponível; não é obrigatório, mas pode facilitar.
• Sugere-se – não é obrigatório, mas recomendável.

Dicionário:

Dever.1
v. tr. dir. 1 Ter obrigação de. 2 Ter por obrigação. 3 Ser devedor de uma quantia ou valor. Intr.
4 Ter dívidas.

Poder.1
v. 1. Tr. dir. Ter a faculdade ou possibilidade de. 2. Tr. dir. Ter autoridade, domínio ou
influência para. 3. Intr. Ter força ou influência. 4. Tr. dir. Ter permissão ou autorização para. 5.
Intr. Haver possibilidade; ser possível: Tudo pode acontecer. 6. Tr. dir. Usa-se
interrogativamente para pedir a alguém que faça alguma coisa: Pode-me dizer onde é o
mercado? Conjugação: Pres. ind.: posso, podes, pode, podemos etc. Perf. ind.: pude, pudeste,
pôde, pudemos etc. Pres. sub.: possa, possas etc. Fut. subj.: puder, puderes etc.

Sugerir
v. Tr. dir. 1. Fazer vir à mente; aventar, propor. 2. Dar a entender, insinuar, inspirar. 3. Ser
causa moral de; ocasionar. Verbo irregular, conjuga-se como aderir.
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

1. Definições de manutenção (Visão UN-BC) ..........................................................................................1


1.1. Premissas .......................................................................................................................................1
2. Dados Mestres .......................................................................................................................................3
2.1. Local de Instalação ........................................................................................................................3
2.1.1. Conceitos ...............................................................................................................................3
2.1.2. Impacto de Falha....................................................................................................................4
2.1.3. Código ABC ..........................................................................................................................4
2.1.4. Premissas ...............................................................................................................................5
2.1.5. Eliminação .............................................................................................................................5
2.1.6. Padrão de codificação ............................................................................................................7
2.1.7. Cadastro ...............................................................................................................................12
2.1.8. Transações R/3 mais utilizadas para Locais de Instalação: .................................................15
2.2. Equipamento ................................................................................................................................16
2.2.1. Conceitos .............................................................................................................................16
2.2.2. Código ABC ........................................................................................................................16
2.2.3. Premissas .............................................................................................................................16
2.2.4. Eliminação ...........................................................................................................................17
2.2.5. Padrão de Codificação .........................................................................................................18
2.2.6. Cadastro ...............................................................................................................................18
2.2.7. Sub-equipamento .................................................................................................................19
2.2.8. Transações R/3 mais utilizadas para Equipamentos:...........................................................19
2.3. MAP - Meios Auxiliares de Produção.........................................................................................20
2.3.1. Conceitos .............................................................................................................................20
2.3.2. Premissas .............................................................................................................................20
2.3.3. Cadastro ...............................................................................................................................20
2.3.4. Transações R/3 mais utilizadas para MAP’s: ......................................................................21
2.4. Centros de Trabalho.....................................................................................................................22
2.4.1. Conceitos .............................................................................................................................22
2.4.2. Premissas .............................................................................................................................22
2.4.3. Padrão de Codificação .........................................................................................................23
2.4.4. Transações R/3 mais utilizadas para Centros de Trabalho: .................................................23
2.5. Lista Técnica de Material ............................................................................................................24
2.5.1. Conceitos ...................................................................................................................................24
2.5.2. Premissas ...................................................................................................................................24
2.5.3. Padrão de Codificação ...............................................................................................................25
2.5.4. Cadastro .....................................................................................................................................25
2.5.5. Transações R/3 mais utilizadas para Listas Técnicas: ...............................................................27
2.6. Ponto de medição (Horímetro) ....................................................................................................28
2.6.1. Conceitos .............................................................................................................................28
2.6.2. Premissas .............................................................................................................................28
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2.6.3. Padrão de Codificação .........................................................................................................28


2.6.4. Cadastro ...............................................................................................................................28
2.6.5. Documentos de Medição (Leitura) ......................................................................................29
2.6.6. Transações R/3 mais utilizadas para Pontos de Medição: ...................................................30
2.7. Lista de Tarefas............................................................................................................................31
2.7.1. Conceitos .............................................................................................................................31
2.7.2. Premissas .............................................................................................................................31
2.7.3. Eliminação ...........................................................................................................................32
2.7.4. Padrão de Codificação .........................................................................................................32
2.7.5. Cadastro ...............................................................................................................................32
2.7.6. Transações R/3 mais utilizadas para Listas de Tarefas: ......................................................37
2.8. Item de Manutenção ....................................................................................................................38
2.8.1. Conceitos .............................................................................................................................38
2.8.2. Premissas .............................................................................................................................38
2.8.3. Padrão de Codificação .........................................................................................................38
2.8.4. Cadastro ...............................................................................................................................38
2.8.5. Eliminação ...........................................................................................................................39
2.8.6. Transações R/3 mais utilizadas para Itens de Manutenção: ................................................39
2.9. Planos de Manutenção .................................................................................................................40
2.9.1. Conceitos .............................................................................................................................40
2.9.2. Premissas .............................................................................................................................40
2.9.3. Padrão de Codificação .........................................................................................................41
2.9.4. Cadastro ...............................................................................................................................42
2.9.5. Casos Particulares ................................................................................................................43
2.9.6. Eliminação: ..........................................................................................................................47
2.9.7. Planos com Notas: ...............................................................................................................47
2.9.8. Parâmetros dos Planos .........................................................................................................48
2.9.9. Programação dos Planos ......................................................................................................50
2.9.10. Transações R/3 mais utilizadas para Planos de Manutenção: .............................................50
3. Nota......................................................................................................................................................51
3.1. Fluxo / Status ...............................................................................................................................51
3.2. Tipos de Notas .............................................................................................................................51
3.3. Indisponibilidade .........................................................................................................................52
3.4. Impacto de falha ..........................................................................................................................52
3.5. Tipo de Intervenção .....................................................................................................................52
3.6. Prioridade.....................................................................................................................................53
3.7. Código ABC ................................................................................................................................53
3.8. Utilização.....................................................................................................................................54
3.9. Procedimento ...............................................................................................................................56
3.10. Solicitação aos prestadores ..........................................................................................................57
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3.11. Atendimento em Parada de Produção e Projetos de Revitalização .............................................57


3.12. Interface Manutenção versus Inspeção ........................................................................................57
4. Ordem ..................................................................................................................................................58
4.1. Fluxo / Status ...............................................................................................................................58
4.2. Tipos de Ordens ...........................................................................................................................62
4.3. Tipos de atividades de manutenção .............................................................................................62
4.4. Prioridade da Ordem de Manutenção ..........................................................................................63
4.5. Procedimento ...............................................................................................................................64
4.6. Estudo de Casos...........................................................................................................................64
4.7. Operações ....................................................................................................................................68
4.7.1. Chave de controle ................................................................................................................68
4.7.2. Planejamento de serviços e contratos ..................................................................................68
4.7.3. Planejamento de transportes ................................................................................................73
4.7.4. Planejamento de materiais ...................................................................................................73
4.8. Confirmação ................................................................................................................................83
4.9. Programação de datas ..................................................................................................................84
4.9.1. Datas na Ordem de Manutenção..........................................................................................84
4.9.2. Programação das datas.........................................................................................................86
4.10. Encerramento ...............................................................................................................................87
4.10.1. Encerramento Técnico .........................................................................................................87
4.10.2. Liquidação ...........................................................................................................................87
4.10.3. Encerramento Comercial .....................................................................................................88
Lista de Anexos......................................................................................................................................89
ANEXO 1: Matriz Tipo de Nota .............................................................................................................91
ANEXO 2: Custos Aplicados à Manutenção...........................................................................................92
2.1. Definições Conceituais ........................................................................................................92
2.2. Custos nas Ordens de Manutenção ......................................................................................96
2.3. Fluxo do processo de liquidação para Manutenção:..........................................................113
ANEXO 3: Subordem............................................................................................................................114
3.1. Relacionamento UN-BC, E&P-SERV & Oficina Externa ................................................114
3.2. Procedimentos....................................................................................................................114
3.3. Tratamento .........................................................................................................................115
3.4. Serviços em Oficina Externa .............................................................................................116
ANEXO 4: Pesquisa ao Catálogo de Materiais do SAP R/3 .................................................................117
4.1. Nº/Texto breve de material ................................................................................................119
4.2. Material por nº material antigo ..........................................................................................120
4.3. Ajuda para pesquisa para nº peça de fabricante.................................................................121
4.4. Materiais para uma classe..................................................................................................122
ANEXO 5: Operacionalização de Contratos O&M no SAP-R/3 ..........................................................126
ANEXO 6: Ordem de Restauração........................................................................................................129
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6.1. Definição............................................................................................................................129
6.2. Premissas ...........................................................................................................................129
6.3. Fluxograma: .......................................................................................................................129
ANEXO 7: Substituição de Contador....................................................................................................133
ANEXO 8: Interface Manutenção versus Inspeção...............................................................................134
ANEXO 9: Instalação e desinstalação de Objetos Técnicos tipo Equipamento....................................137
ANEXO 10: Lista de abreviações..........................................................................................................138
ANEXO 11: Tabela de Classes de Equipamentos para Listas de Tarefas.............................................149
ANEXO 12: Tabela dos Códigos das Plataformas (nível Instalação) ...................................................166
ANEXO 13: Critérios para mapeamento ...............................................................................................167
ANEXO 14: Contratação de Materiais em Emergência ........................................................................169
14.1. DIP 335/2007.....................................................................................................................169
14.2. DIP 435/2007.....................................................................................................................171
ANEXO 15: Entrada de Mercadorias em Contrato de Prestação de Serviço ........................................172
15.1. DIP 150/2008 – UN-BC/CBS/CNTS ................................................................................173
15.2. Fluxo de Pequenos Serviços com Aquisição de Materiais ................................................174
15.3. Fluxo de Medição de Contratos com Materiais .................................................................175
15.4. Comunicado 323/2007 – Área de Materiais ......................................................................176
ANEXO 16: Solicitação de Serviços ao ENGP/IAP .............................................................................178
16.1. Definição....................................................................................................................................178
16.2. Premissas ...................................................................................................................................178
16.3. Fluxograma: ...............................................................................................................................178
ANEXO 17: Glossário ...........................................................................................................................180
EQUIPE MÓDULO PM / UN-BC ........................................................................................................181
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1. Definições de manutenção (Visão UN-BC)


1.1. Premissas

Consultar a versão mais atual do padrão PG-2E7-00029 – “Política e Diretrizes de


Manutenção para a UN-BC”. Nele estão contidas as principais definições que
utilizaremos, tais quais:

Defeito
Falha
Manutenção
Classificação quanto ao tipo da Intervenção
Corretiva
Preventiva
Preventiva periódica ou sistemática
Preventiva não periódica ou não sistemática
Preditiva
Detectiva
Classificação quanto a complexidade/executante/freqüência
Manutenção de 1° Escalão
Manutenção de 2° Escalão
Manutenção de 3° Escalão
Indisponibilidade

Consultar a Matriz Tipo de Nota versus Tipo de Intervenção.

Consultar o Fluxograma SAP-PM para OP’s.

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2. Dados Mestres
2.1. Local de Instalação

2.1.1. Conceitos

Local de Instalação: São objetos estáticos, estruturados em árvore com enfoques


organizacionais, físicos, técnicos ou voltados ao processo. Permitem a estratificação
de dados e consolidam custos em cada nível da estrutura.

Para facilitar a montagem da árvore de locais de instalação, o R/3 utiliza o conceito


de Códigos de Estrutura:

Código de Estrutura e Respectivas Máscaras


Estrutura Descrição Máscara
E01 Centro – Área – Sub-Área NNNN.XXXXXXXXXX.XXXXXXXXXX
Instalação – Sistema – Tag Amplo I –
E02 Tag Amplo II – Tag Amplo III ou Tag XXXXXX.XXXX.XXXXXX.XXXXXX.XXXX
Restrito

Instalação: Corresponde a uma instalação industrial (plataforma). No E&P, são as


existentes na Norma N1710 elaborada pelo CONTEC; equivale ao primeiro nível do
Código de Estrutura E-02. Categoria do Local de Instalação: L.

Sistema: Corresponde aos processos industriais que constituem uma Instalação


(Ex: sistema de água industrial - FAIN). Equivale ao segundo nível dos Códigos de
Estrutura E-02. Categoria do Local de Instalação: T.

TAG Amplo: Corresponde a uma subdivisão do Sistema a qual agrupa vários Tags
Restritos ou Equipamentos (Ex: MAP). Equivale ao terceiro, quarto ou quinto nível
(quando este substituir um TAG restrito) no Código de Estrutura E-02. Categoria do
Local de Instalação: P.

TAG Restrito: Corresponde à posição ocupada por um único equipamento. Os Locais


de Instalação da categoria TAG Restrito serão necessariamente classificados com as
classes equivalentes às classes de Equipamentos, de tal forma que os Tags
Restritos conterão características técnicas do processo e os Equipamentos, suas

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características intrínsecas e construtivas. Por definição, um TAG Restrito não


deverá ser Local Superior de qualquer outro Local. Ele representa o final da
estruturação de Locais no Código de Estrutura E-02. Categoria do Local de
Instalação: R.

Categorias de Locais de Instalação


C Centro.
A Área / Sub-área.
L Instalação.
T Sistema.
P Tag Amplo.
R Tag Restrito.

2.1.2. Impacto de Falha

Um código vinculado ao Local de Instalação que leva em consideração o efeito que


a falha causa sobre a integridade do processo, qualidade do produto, ambiente e as
pessoas.

Imp. Falha Descrição do Impacto da Falha


1 A falha não causa impactos a meio-ambiente, pessoas, qualidade do produto ou
produção
2 A falha causa redução da produção. há eqptos. reserva.
Dutos: potencial de conseqüência E.
3 A falha causa redução da produção. não há eqptos. reserva.
Dutos: potencial de conseqüência D.
4 A falha afeta qualidade do produto ou atendimento ao cliente.
Dutos: potencial de conseqüência C.
5 A falha provoca parada total da produção. dutos: potencial de conseqüência B.
6 A falha provoca agressão ao meio-ambiente ou risco a pessoas.
Dutos: potencial de conseqüência A.

2.1.3. Código ABC

Código que define a necessidade de registro do histórico de falhas de Locais de


Instalação e Equipamentos no módulo PM do SAP R/3. É definido apenas para
Objetos Técnicos cadastrados como Tag Restrito ou Equipamento. Possui as
seguintes opções:

Código Descrição
A Com Acompanhamento de Falhas. O SAP-R/3 não permite o encerramento da Nota
de manutenção se não houver o retorno de histórico.
B Opcional. O SAP-R/3 deixa a critério do planejador ou de quem estiver encerrando a
Nota de manutenção, o retorno de histórico de falhas.
C Sem Acompanhamento de Falhas. O SAP-R/3 não disponibiliza a opção de retorno
de histórico de falhas.

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2.1.4. Premissas

Deveremos utilizar TAG restrito quando existir necessidade de acompanhamento da


manutenção por históricos de falhas, gestão normativa (NR-13, ANP, Segurança,
ISO 9000), inspeção de marinha e para os equipamentos indicados na árvore
padrão 9995 do BDI.

Uma árvore de locais e equipamentos não traduz um banco de dados de cadastro


de todos os itens de uma unidade. Ela representa uma organização de objetos que
necessitem de acompanhamento por parte da manutenção e inspeção.

Para TAG Amplo III, não haverá equipamento associado a ele. Ele servirá para
agrupar itens que sejam manutenidos pela mesma Lista de Tarefa. Quando um
item de um TAG Amplo III se torna importante para um controle individualizado,
ele deve ser cadastrado como TAG restrito.

Por necessidade deste acompanhamento individualizado, de atendimento a


auditorias e visando implantação da Calibração via SAP-R/3, os Instrumentos de
Controle de Campo (ICC’s) tem tratamento particular. Eles foram inicialmente
cadastrados como TAG Amplo III e descritos em campo texto. Atualmente, cada
instrumento contido no ICC está cadastrado como Equipamento abaixo do próprio
TAG citado.

O código ABC deve ser definido pelos Integrantes de Engenharia de Manutenção e


Inspeção. Sugere-se que ele seja definido como “A” ou “C” apenas. Utilizar a opção
“B” (deixar o preenchimento dos catálogos de falha como opcional) pode acarretar
no não preenchimento. Na maioria das vezes, observam-se resultados iguais à
utilização do código “C”.

Orienta-se que o campo “Em serv.desde” seja preenchido, ainda que não seja
obrigatório. Ele indica o momento em que o Objeto Técnico começou a operar.

2.1.5. Eliminação

Para eliminar um Local de Instalação, é necessária uma análise prévia do caso. A


Manutenção e a Inspeção possuem necessidades e objetivos diferentes quando
tomam esta ação. Portanto, para segmentar as duas áreas, há dois modos
diferentes para realizar a eliminação.

A manutenção elimina Locais de Instalação quando o dado mestre não mais


procede para constar na árvore de estrutura do R/3. O objetivo desta ação é excluir
do Banco de Dados o Objeto Técnico em questão. Deve-se apagar o campo "Local
Superior" da visão "estrutura" e colocar a palavra "Remover" no início do campo
texto. Caso haja dificuldades em manter o nome do Objeto devido ao tamanho,
privilegiar a parte do Tag que não signifique ligação com locais antigos. Deve-se
marcar o Objeto como "inativo". Para não ficar "solto" no sistema, o Objeto deve
ser instalado (via visão "estrutura") no Local de Instalação
"XXXXXX.XREM.000002", que se encontra abaixo do Sistema "XXXXXX.XREM",
criado especificamente para receber Objetos Técnicos que sofrerão posterior
exclusão. Para finalizar, deve-se marcar para eliminação.

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A Inspeção não eliminará Locais de Instalação. Por razões próprias, ela necessita
tratar locais já removidos fisicamente mantendo-os na base de dados. Não se
deseja perder o histórico das Notas e Ordens criadas para eles. Caso eles fossem
eliminados, o histórico se modificaria de modo indesejado e impróprio. Por esta
razão, quando um determinado Local de Instalação com aplicações para a Inspeção
for eliminado, deve-se apagar o campo "Local Superior" da visão "estrutura" e
colocar a palavra "Remover" no início do campo texto. Caso haja dificuldades em
manter o nome do Objeto devido ao tamanho, privilegiar a parte do Tag que não
signifique ligação com locais antigos. Para finalizar a eliminação, deve-se apenas
marcar o Objeto como "inativo". Para não ficar "solto" no sistema, o Objeto deve
ser instalado (via visão "estrutura") no Local de Instalação
"XXXXXX.XREM.000001", que se encontra abaixo do Sistema "XXXXXX.XREM",
criado especificamente para receber Objetos Técnicos que não sofrerão posterior
exclusão. Para os Objetos supracitados, não se deve marcar para eliminação.
OBS: XXXXXX - código da plataforma.

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2.1.6. Padrão de codificação

Instrumentação

Cadastrar o ICC como TAG Amplo III. Os


ICC - Instrumento de Campo
seus instrumentos devem ser cadastrados
de Controle.
como Equipamento abaixo do mesmo.

VP - Válvulas de Processo, Cadastrar como TAG Amplo III. Devem ser


quando manuais. listados todos os TAG’s no campo texto
descritivo.

ICS - Instrumento de Não é utilizado pela UN-BC, uma vez que


Campo de Segurança. todos os instrumentos de segurança devem
ser cadastrados como Tag Restrito.

VC - Válvulas de Controle Aquelas que já estão cadastradas como


TAG Restrito, devem ser cadastradas como
Equipamento e podem permanecer neste
local. Para novas, cadastrar abaixo do TAG
Amplo III do ICC, como Equipamento.
PI - Indicador de Pressão Caso necessite de acompanhamento por
(manômetro) norma (NR-13) ou SPIE, cadastrar como
TAG Restrito e Equipamento. Os demais
devem ser cadastrados abaixo do TAG
Amplo III do ICC, como Equipamento.
O campo descrição do cadastro deve
obedecer ao seguinte padrão: PI-122307
Vaso V-122307.
ADV - Válvula de dilúvio Cadastrar como TAG restrito e como
BDV - Válvula de Blow down Equipamento. O campo descrição do
SDV - Válvula de Shut down cadastro deve obedecer ao seguinte
padrão: SDV-122307 Vaso V-122307.
Exceção: Para ADV, a descrição deve
obedecer ao seguinte padrão: Válvula
Dilúvio ADV-122304.
XV – Válvulas em geral Aquelas que já estão cadastradas como
TAG Restrito, devem ser cadastradas como
Equipamento e podem permanecer neste
local. Para novas, cadastrar abaixo do TAG
Amplo III do ICC, como Equipamento.
O campo descrição do cadastro deve
obedecer ao seguinte padrão: XV-122307
Vaso V-122307.

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Elétrica
Disjuntor a Ar, Gás e Óleo Cadastrar como TAG Restrito. Não é
Contator a Vácuo necessário cadastrar como equipamento.
Nota: Caso fosse cadastrado como
equipamento, a plataforma deveria fazer a
instalação/desinstalação a cada
movimentação.
O campo descrição do cadastro deve
obedecer ao seguinte padrão: Disjuntor
M-UH-GN-665101C PN-514007C2G3
Demarrador Cadastrar como TAG Amplo III na árvore do
painel em que está instalado. Caso haja
interesse em acompanhar as falhas, pode
ser cadastrado como TAG Restrito. Não é
necessário cadastrar como equipamento.
O campo descrição do cadastro deve
obedecer ao seguinte padrão: Demarrador
MB-155102C PN-514002C2G4
Relé de proteção Cadastrar como TAG restrito e
equipamento. O campo descrição do
cadastro deve obedecer ao seguinte
padrão:
Relé 50/51G MB-155102C PN-514002C2G4
Painel de iluminação. Cadastrar como TAG Amplo III. Caso haja
interesse em acompanhar as falhas, pode
ser cadastrado como TAG Restrito. Não é
necessário cadastrar como equipamento.
Painel de força. Cadastrar como TAG Restrito. Não é
necessário cadastrar como equipamento.
Motor elétrico. Potência menor que 20 CV
Não cadastrar. Exceção: Caso haja
interesse em acompanhar as falhas, pode
ser cadastrado como TAG Restrito.
Potência entre 20 e 50 CV
Cadastrar como TAG Restrito; Não é
necessário cadastrar como equipamento.
Potência maior que 50 CV
Cadastrar como TAG restrito e
equipamento.

Inspeção
Vasos, Tanques, Caldeiras, Cadastrar como TAG restrito e
Permutadores etc. equipamento.

8
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Sistemas
FECC Sistema de corrente contínua:
Os carregadores e Retificadores de todos os Sistemas ficam
dentro do FECC, exceto os Equipamentos de TBM.
FEIE Sistema de iluminação de emergência:
Luminárias de Emergência Autônomas devem ser cadastrados
como TAG Restrito. Não é necessário cadastrar como
equipamento.
FSAL Acomodações, oficinas e outros:
Os objetos técnicos de cozinha e lavanderia devem ser
cadastrados como TAG Amplo III. Não é necessário cadastrar
como equipamento.
Os objetos técnicos de Enfermagem e Oficina devem ser
cadastrados como TAG Amplo I. Para maior detalhamento,
podem ser cadastrados como TAG amplo II e/ou III.
Equipamentos MAP e Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
devem ser cadastrados sob o TAG Amplo da Oficina ou
Almoxarifado.
Os Objetos Técnicos que estiverem em manutenção externa e
devem ser temporariamente instalados na área de triagem.
Os Equipamentos de reserva devem estar instalados sob o TAG
Amplo do Almoxarifado.
FSAN Sistema de ancoragem:
Os Guinchos de Ancoragem devem ser cadastrados conforme
árvore padrão 9995. As Linhas de Ancoragem devem ser
cadastradas pela US-SUB, com utilização do grupo de
planejamento GAN.
FSAP Sistema de ar de partida:
Cadastrar no FSAP os moto-compressores de ar de partida que
servem a sistemas diferentes.
Cadastrar no próprio sistema os moto-compressores dedicados
a um único sistema.
FSAR Sistema de condicionamento de ar:
Cadastrar os Painéis dos Dumper’s como TAG restrito; não é
necessário cadastrar como equipamento. Devem ser listados
todos os TAG’s dos Dumper’s no campo texto descritivo.
FSFG Sistema de detecção de fogo e gás:
Monitores (calor, fogo, gás e fumaça): Cadastrar como TAG Restrito e
equipamento.
FSLE Sistema de lastreamento e esgotamento:
As unidades FPSO devem colocar as válvulas (XV) deste sistema como
equipamento.
FSMC Sistema de movimentação de carga:
Cadastrar conforme determinações da Engenharia de Manutenção e
Inspeção / Grupo de Guindaste, que deve seguir as diretrizes constantes
na árvore 9995.

9
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

FSCI Sistema de combate a incêndio:


Cadastrar conforme determinações da Engenharia de Segurança e
práticas do gerenciamento da manutenção:
• Extintores de Incêndio: Cadastrar cada extintor conforme sua
categoria, que será definida no TAG Amplo. Ex.: Extintores de
Água; Extintores de CO2; Extintores de Pó Químico.
Os extintores serão cadastrados (inclusive os reservas) como
TAG Restrito, abaixo do respectivo TAG Amplo.
• Armários de Combate a Incêndio: Cadastrar como TAG Restrito.
Ex.: HR-3010.20-001 armário número 1.
Cadastrar também os armários de EPI´S de emergência. Não é
necessário cadastrar os equipamentos de proteção dentro do
armário.
• Hidrantes: Cadastrar como TAG Restrito.
Ex.: HD-3010.20-001 hidrante número 1.
• Canhões Fixos e Móveis: Cadastrar como TAG Restrito.
Ex.: CF-3525.02-001 canhão número 1.
FSGP Sistema de geração principal:
• Geração Diesel: devem ser cadastrados conforme árvore
padrão 9995; responsabilidade das OP´S.
• Geração Gás (Hood) e periféricos: devem ser
cadastrados conforme árvore padrão; responsabilidade
dos TBM´S.
Os equipamentos e periféricos (PI´S, demarradores, painel,
retificadores) das turbinas devem cadastrados/alterados por
TBM. O cadastro deve ser realizado no sistema PSCG ou FSGP
e os custos, direcionados para a TBM. Já existe na árvore
padrão de TBM o Tag Amplo III “Instrumentos/Periféricos”,
que precisa ser mais bem estruturado pela TBM.
A TBM somente deverá modificar cadastros de objetos técnicos
de cujos grupos de planejamento forem 200 ou 210.
FSSV Sistema de salvatagem:
• Motor do turco e painel local:
Cadastrar como TAG Amplo III do conjunto baleeira.
• Retificador da baleeira:
Cadastrar como TAG restrito no sistema FECC.
• Balsas:
Cadastrar como TAG restrito. Não é necessário cadastrar
como equipamento.
FSTI Sistema de telecomunicação e informática:
Será cadastrado pela TCOM.
PSOF Sistema de Off loading:
• Mangotes de off loading
Serão cadastrados pela US-SUB a partir do TAG amplo I
“Mangotes de off loading” já existente.

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

FSVE Sistema de ventilação e exaustão:


Cadastrar os Painéis dos Dumper’s como TAG restrito; não é
necessário cadastrar como equipamento. Devem ser listados
todos os TAG’s dos Dumper’s no campo texto descritivo.
• Motor do ventilador:
Cadastrar como TAG Amplo III.
PSBC Sistema de bombeio centrífugo submerso:
Cadastrar na árvore apenas os objetos fisicamente instalados
na unidade: transformador, variador de freqüência,
demarrador etc.
Não cadastrar na árvore, pois serão cadastrados no poço:
motor, bomba, cabo conector, árvore de natal molhada e seca
etc.
PSCG Sistema de compressão de gás:
• Compressor a gás: devem ser cadastrados conforme
árvore padrão, de responsabilidade dos TBM´S.
Os equipamentos e periféricos (PI´S, demarradores, painel,
retificadores) das turbinas devem cadastrados/alterados pela
TBM. O cadastro deve ser realizado no sistema PSCG ou FSGP
e os custos, direcionados para a TBM. Já existe na árvore
padrão de TBM o Tag Amplo III “Instrumentos/Periféricos”, que
precisa ser mais bem estruturado por TBM.
A TBM somente deverá modificar cadastros de objetos técnicos
de cujos grupos de planejamento forem 200 ou 210.

Toda e qualquer alteração que envolva Locais e Equipamentos pertencentes a TBM


deve ser realizada em comum acordo entre este setor e a OP, estando os Objetos
Técnicos instalados no PSCG/FSGP ou fora deles.

Mecânica
PSV
Válvula de Cadastrar como TAG restrito e equipamento.
segurança O campo descrição do cadastro deve obedecer ao seguinte
de pressão padrão: PSV-122307 Vaso V-122307.

Potência menor que 20 CV


Não cadastrar. Exceção: Caso haja interesse em
acompanhar as falhas, pode ser cadastrado como TAG
Restrito.
Bomba
Potência entre 20 e 50 CV
Cadastrar como TAG Restrito. Não é necessário cadastrar
como equipamento.
Potência maior que 50 CV
Cadastrar como TAG restrito e equipamento.

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.1.7. Cadastro

Nesta seção serão tratados os campos que necessitam de maior atenção pelo
impacto que causam no processo.
Campo Detalhamento
As características técnicas do objeto são definidas a partir da
classe selecionada. Elas permitem agrupar objetos similares
viabilizando análises específicas.
Ex: Altura manométrica, potência, classe de pressão etc.
Características Técnicas
Preencher fabricante, modelo (denominação do tipo) e número
(TAG restrito)
de série quando este for o menor nível da árvore e não for criado
equipamento para este Local.
As características técnicas associadas aos locais de instalação são
próprias “de projeto” ou “de processo”.
Adotado para substituir a Norma de Controle. Para o correto
preenchimento desta característica técnica, atentar para as observações:
• Se o Objeto Técnico for da Classe Duto (Terrestre e Submarino) ou
Tubulação, ou seja, for um Local de Instalação, informar o valor
SPIE ou INSP (este último só para o caso de não ser controlado
pelo SPIE);
• Se o Objeto Técnico for de outra Classe, ou seja, for um
Equipamento, informar o valor da característica somente para o
cadastro do equipamento e não para o do Local de Instalação;
• Se o Equipamento for NR-13, ou seja, Caldeira ou Vaso de Pressão,
marcar somente a opção NR-13;
• Se o Equipamento for de outra Classe e for de controle do SPIE,
marcar somente a opção SPIE;
• Se o Equipamento não for NR-13 nem SPIE, marcar somente a
opção INSP – Inspeção;
• Não se marca manômetro como NR-13.
As opções para Critério de Controle são:
• ANP_MA ANP Medição Apropriação
Critério de Controle • ANP_MF ANP Medição Fiscal
• ANP_MO ANP Medição Operacional
• ANP_TR ANP Tranferência de Custódia
• API SPEC 16A API SPEC 16A
• CLASSIF Classificadoras
• CONAMA Conselho Nac. do Meio Ambiente
• INSP Inspeção sem SPIE
• ISO9000 Norma Qualidade ISO-9000
• MRB Marinha do Brasil
• NR10 Norma Regulamentadora Nº 10
• NR13 NR13 com SPIE
• PDR Produção
• SMS Saúde, M. Ambiente e Segurança
• SPIE SPIE sem NR13
• PARADA Relevante para Paradas Program
• CICE Com. Interna Conserv. Energia
• MOV CARGAS Movimentação de Cargas
• GUINDASTE Guindaste
• ESTRUTURA Estrutura

12
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Campo Detalhamento
O campo preenchido “centro de custo” no cadastro do dado
Centro de custo mestre do objeto servirá de informação para a “norma de
liquidação” das ordens de manutenção. Ver anexo
O campo “classe” no cadastro do dado mestre do objeto,
servirá de “chave de consulta” para as características
Classe (TAG restrito)
técnicas específicas para este tipo de objeto.
Ex: Bomba Centrífuga.

É considerado para a definição da prioridade para as notas de


Impacto de falhas
manutenção.

O campo “grupo de planejamento” preenchido no Local de


Grupo de Instalação definirá automaticamente na nota, ordem de
planejamento manutenção o grupo responsável pelo planejamento das
intervenções realizadas neste objeto.
O campo “área operacional” preenchido no Local de
Área operacional Instalação servirá como “filtro” unidades marítimas dentro
do respectivo ativo (centro).
Código que define a necessidade de registro do histórico de
Código ABC falhas de Locais de Instalação e Equipamentos no módulo
PM do SAP R/3.
Perfil de catálogo Define o catálogo de falhas que será utilizado pelo objeto
(TAG restrito) nas notas de manutenção.

Com relação ao Centro de Custos, orienta-se que o cadastro dos sistemas seja feito
conforme a tabela abaixo:

Sistema Denominação Orientação


FAIN Sistema de Água Industrial EMXXSOUPXX
FAPO Sistema de Água Potável EMXXSOUPXX
FCOE Convés e Estruturas Auxiliares EMXXSOUPXX
FECC Sistema de Corrente Contínua ou Ups EMXXPFEPXX
FECR Sistema de Retificação de Potência (SCR) EMXXPFEPXX
FEDE Sistema de Distribuição Essencial EMXXPFEPXX
FEDN Sistema de Distribuição Normal EMXXPFEPXX
FEEM Rede de Distribuição Emergência EMXXPFEPXX
FEEP Sistema de Distribuição Principal EMXXPFEPXX
FEIE Sistema de Iluminação de Emergência EMXXPFEPXX
FEIN Sistema de Iluminação Normal EMXXPFEPXX
FEIS Sistema de Iluminação Essencial EMXXPFEPXX
FEPC Sistema de Proteção Catódica EMXXPFEPXX
FETL Sistema de Energia Para Telecomunicações EMXXPFEPXX
FQAV Sistema de Abast. Aeronaves (QAV) EMXXSOUPXX
FSAC Sistema de Ar Comprimido EMXXSOUPXX
FSAL Acomodações, Oficinas e Outros EMXXSMAPXX

13
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Sistema Denominação Orientação


FSAN Sistema de Ancoragem EMXXSOUPXX
FSAP Sistema de Ar de Partida EMXXSOUPXX
FSAQ Sistema de Água Quente EMXXSOUPXX
FSAR Sistema de Condicionamento de Ar EMXXSOUPXX
FSCA Sistema de Captação de Água Salgada EMXXSOUPXX
FSCI Sistema de Combate a Incêndio EMXXSIPPXX
FSDO Sist de Drenagem Oleosa (Trat Efluentes) EMXXSOUPXX
FSFG Sistema de Detecção de Fogo e Gás EMXXSIPPXX
FSGA Sistema de Geração Auxiliar EMXXPFEPXX
FSGE Sistema de Geração de Emergência EMXXPFEPXX
FSGP Sistema de Geração Principal EMXXPFEPXX
FSGV Sistema de Geração de Vapor EMXXSOUPXX
FSHI Sistema Hidráulico Centralizado EMXXSOUPXX
FSIS Sistema de Inspeção Submarina EMXXSOUPXX
FSLE Sistema de Lastreamento e Esgotamento EMXXSOUPXX
FSMA Sistema de Manobra EMXXSOUPXX
FSMC Sistema de Movimentação de Cargas EMXXSOUPXX
FSOD Sistema de Óleo Diesel EMXXSOUPXX
FSRA Sistema de Água de Resfriamento EMXXSOUPXX
FSRF Sistema de Refrigeração EMXXSOUPXX
FSSV Sistema de Salvatagem EMXXSIPPXX
FSTD Sistema de Trat. Despejos Sanitários EMXXSOUPXX
FSTI Sistema de Telecomunicação e Informática EMXXSOUPXX
FSVE Sistema de Ventilação e Exaustão EMXXSOUPXX
PSAI Sistema de Bombeio de Água para Injeção EMXXPIAPXX
PSBC Sistema de Bombeio Centrífugo Submerso EMXXPZPPXX
PSCG Sistema de Compressão de Gás EMXXPGCPXX
PSCO Sistema de Coleta EMXXPCSPXX
PSCP Sistema Controle Poços - Un. Hidráulica EMXXPZPPXX
PSEG Sistema de Escoamento de Gás EMXXPEGPXX
PSEP Sistema de Escoamento de Petróleo EMXXPEPPXX
PSFL Sistema de Flare EMXXPZPPXX
PSGC Sistema de Gás Combustível EMXXPZPPXX
PSGI Sistema de Gases Inertes EMXXPZPPXX
PSGL Sistema de Distribuição de Gás Lift EMXXPZPPXX
PSIG Sistema de Distribuição Gás para Injeção EMXXPIGPXX
PSIQ Sistema de Injeção Quimica EMXXPSFPXX
PSOF Sistema de Offloading EMXXPEPPXX
PSSC Sistema de Automação Industrial EMXXSOUPXX
PSTA Sistema de Tratamento de Água Produzida EMXXPTAPXX
PSTG Sistema de Tratamento de Gás EMXXPTGPXX
PSTP Sistema de Tratamento de Petróleo EMXXPTPPXX
PSTR Sistema do Turret EMXXPZPPXX
PSVA Sistema de Vent Atmosférico EMXXPZPPXX
XREM REMOVER EMXXPZPPXX

14
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.1.8. Transações R/3 mais utilizadas para Locais de Instalação:

Transação Descrição
IH01 Representação Estrutural
IH06 Exibir Local de Instalação – Seleção de Local
IL01 Criar Local de Instalação
IL02 Modificar Local de Instalação
IL03 Exibir Local de Instalação
IL07 Exibir (Multinível) Local de Instalação

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.2. Equipamento

2.2.1. Conceitos

Equipamentos são objetos físicos para os quais há necessidade de histórico técnico


e rastreabilidade de movimentações pela manutenção ou inspeção. Basicamente,
rastreiam-se custos e históricos a cada movimentação do equipamento.

Não se deve confundir Equipamento com Local de Instalação. Enquanto o


Equipamento pode ser movimentado de um local para outro levando as suas
características intrínsecas e construtivas, o Local é uma localização operacional que
não muda de lugar e que atende as características de projeto (operacionais).

Uma exceção é o cadastro dos Instrumentos dos ICC´s, VC’s, PI’s etc. Eles também
devem ser cadastrados como Equipamento, apesar de não se utilizar o artifício da
rastreabilidade como obrigatório para estes objetos da área de Instrumentação, e
somente para eles. Antes eles eram cadastrados como Tag Restrito, Tag Amplo III
ou estavam listados no campo “texto descritivo” do ICC.

Esta mudança conceitual teve algumas finalidades. Com este cadastro na árvore,
objetivou-se melhorar a apresentação dos equipamentos das unidades. Como se
tornou possível apontar a falha ou o defeito para o equipamento fim, e não mais
para o ICC, as auditorias e os acompanhamentos tornaram-se mais exeqüíveis.
Além disso, antecipamo-nos à necessidade futura de implementação dos relatórios
de calibração, via SAP-R/3.

2.2.2. Código ABC

Verificar Item 2.1.3.

2.2.3. Premissas

Os Equipamentos podem:
• Ser instalados em Locais de Instalação
• Ter dados gerais de cadastros modificados
• Ser desmontados e movimentados para outros locais
• Ter pontos de medição ou contadores associados
• Possuir Lista Técnica associada
• Possuir Planos de Manutenção
• Ser criados como Meios Auxiliares de Produção (MAP)

Existem várias categorias de equipamentos no R/3, sendo que a Manutenção da


UN-BC utiliza as categorias E (Equipamentos) ou F (Ferramentas / Equipamentos de
Teste / MAP). Não é possível alterar a categoria do Equipamento após a sua
criação. Por isso, quando se cria um equipamento deve-se tomar bastante cuidado
na definição da categoria, pois ao criarmos um equipamento com a categoria
errada, seremos obrigados a excluí-lo e a repetir todo o processo de criação para a
categoria correta.

16
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Os equipamentos reserva ficarão abaixo do Tag Amplo (almoxarifado, oficina etc).

Só se pode utilizar o Critério de Controle quando se atribui uma classe ao


equipamento.

2.2.4. Eliminação

Para eliminar um Equipamento, é necessária uma análise prévia do caso. A


Manutenção e a Inspeção possuem necessidades e objetivos diferentes quando
tomam esta ação. Portanto, para segmentar as duas áreas, há dois modos
diferentes para realizar a eliminação.

A manutenção elimina Equipamentos quando o dado mestre não mais procede para
constar na árvore de estrutura do R/3. O objetivo desta ação é excluir do Banco de
Dados o Objeto Técnico em questão. Deve-se desmontá-lo, através da visão
"estrutura", e colocar a palavra "Remover" no início do campo texto. Caso haja
dificuldades em manter o nome do Objeto devido ao tamanho, privilegiar a parte do
Tag que não signifique ligação com locais antigos. Deve-se marcar o Objeto como
"inativo". Para não ficar "solto" no sistema, o Objeto deve ser montado (via visão
"estrutura") no Local de Instalação "XXXXXX.XREM.000002", que se encontra
abaixo do Sistema "XXXXXX.XREM", criado especificamente para receber Objetos
Técnicos que sofrerão posterior exclusão. Para finalizar, deve-se marcar para
eliminação.

A Inspeção não eliminará Equipamentos. Por razões próprias, ela necessita tratar
Equipamentos já removidos fisicamente mantendo-os na base de dados. Não se
deseja perder o histórico das Notas e Ordens criadas para eles. Caso eles fossem
eliminados, o histórico se modificaria de modo indesejado e impróprio. Por esta
razão, quando um determinado Equipamento com aplicações para a Inspeção for
eliminado, deve-se desmontá-lo, através da visão "estrutura", e colocar a palavra
"Remover" no início do campo texto. Caso haja dificuldades em manter o nome do
Objeto devido ao tamanho, privilegiar a parte do Tag que não signifique ligação
com locais antigos. Para finalizar a eliminação, deve-se apenas marcar o Objeto
como "inativo". Para não ficar "solto" no sistema, o Objeto deve ser instalado (via
visão "estrutura") no Local de Instalação "XXXXXX.XREM.000001", que se encontra
abaixo do Sistema "XXXXXX.XREM", criado especificamente para receber Objetos
Técnicos que não sofrerão posterior exclusão. Para os Objetos supracitados, não se
deve marcar para eliminação.

OBS: XXXXXX - código da plataforma.

Equipamentos com a classe “miscelânea de caldeiraria” não devem ser eliminados


ou alterados. Eles são pertencentes à Inspeção e esta classe foi utilizada no período
da Implantação do sistema por escassez de opções procedentes para alguns
equipamentos.

17
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.2.5. Padrão de Codificação

Na criação de um novo equipamento, utilizar no campo “Número de Identificação


Técnica” a descrição abaixo:

Equipamento (Novo)
PPPP.XXX.YYY.S(...)S
PPPP - PLATAFORMA
XXX - FABRICANTE
YYY - Descrição do
Equipamento (conforme Lista
de Abreviaturas)
S(...)S - N° de Série

Para equipamentos antigos (migrados), é utilizado o código do equipamento no


RAST ao invés do número de série.

Equipamento (Antigo)
CCCC.PPPP.RRRRRRRRRR
CCCC - Centro de
Planejamento
PPPP - PLATAFORMA
R(...)R - Código do
RAST

2.2.6. Cadastro

Os equipamentos quando criados são classificados e quando possível devem ser


preenchidas as suas características técnicas e seus dados cadastrais. Os principais
campos a serem preenchidos são os seguintes:
• Classe
• Fabricante
• Modelo (denominação do tipo)
• Características Técnicas (preencher com os valores da folha de
dados do equipamento, caso não haja espaço, inserir os valores no
campo Comentários)
• Nº de serie
• Centro de Localização
• Área Operacional
• Código ABC
• Centro de Custo
• Centro de Planejamento
• Grupo de Planejamento
• Perfil de Catálogo
• Local de Instalação Superior
• Número de Identificação Técnica

18
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Não é possível alterar a categoria do Equipamento após a sua criação.

Só utilizar as categorias “E” (Equipamento) e “F” (Ferramenta).

2.2.7. Sub-equipamento

O R/3 permite que um equipamento seja representado em uma estrutura


hierarquizada com sub-equipamentos. Os sub-equipamentos de um equipamento
são equipamentos auxiliares individualizados, que compõem o equipamento
principal, para os quais é possível a rastreabilidade e o histórico. Este recurso
deverá ser utilizado para equipamentos críticos ou importantes onde uma atenção
maior deve ser dada aos seus auxiliares.
Nas plataformas da UN-BC, o conceito de sub-equipamento não é aplicado. O E&P-
SERV (OTBM) o utiliza para designar determinadas partes de um equipamento.

2.2.8. Transações R/3 mais utilizadas para Equipamentos:

Transação Descrição
IE01 Criar Equipamento
IE02 Modificar Equipamento
IE03 Exibir Equipamento
IE05 Processamento em lista - Modificar Equipamento
IE07 Exibir Equipamento (Multinível)
IE25 Criar Meio Auxiliar de Produção (MAP)
IH08 Exibir Equipamentos em lista

19
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.3. MAP - Meios Auxiliares de Produção

2.3.1. Conceitos

São dispositivos auxiliares como ferramentas especiais, máquinas-ferramenta,


máquinas de transporte, máquinas de elevação de cargas e semelhantes, típicos de
oficinas de manutenção. Na UN-BC, utilizamos o MAP para cadastrar instrumentos
(PI padrão, megger, multiteste etc) e ferramentas (torquímetro etc).

2.3.2. Premissas

Quando se cadastra um MAP, buscam-se os seguintes objetivos:

• Controle de movimentação;
• Controle de conservação e recuperação;
• Controle dos prazos de calibração.

O cadastro de MAP’s é particularmente importante quando houver necessidade de


se manter um histórico de calibrações e rastreabilidade dos objetos físicos
utilizados como ferramentas e instrumentos. Por exemplo, quando numa auditoria
se quer saber se o manômetro padrão utilizado numa calibração estava com o seu
certificado em dia.

Nos serviços planejados na Ordem de Manutenção, podemos utilizar os MAP’s


cadastrados como equipamentos categoria “F”.

Quando se deseja dar um tratamento de equipamento (controle de preventivas, de


custos, possibilidade de emissão de Ordens relacionadas, acompanhamento de
históricos) a um instrumento ou uma ferramenta, estes podem ser cadastrados
como equipamento MAP. Isso permite o uso de contador de controle.

2.3.3. Cadastro

A criação do MAP é semelhante à de um Equipamento. A diferença é a inclusão


(pelo sistema) da visão “Dados MAP”. Nela, pode-se determinar em qual Lista de
Tarefas o MAP poderá ser utilizado.

Ele será criado abaixo de Tag Amplo (geralmente abaixo de Oficinas ou


Almoxarifado).

Na UN-BC, utilizamos a categoria de Equipamento com a classe “F” (ferramenta).


Uma vez criado o Equipamento com esta categoria, não é possível alterá-lo para
outra.

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.3.4. Transações R/3 mais utilizadas para MAP’s:

Transação Descrição
IE25 Criar Meio Auxiliar de Produção (MAP)
IE02 Modificar Equipamento
IE03 Exibir Equipamento
IE05 Processamento em lista - Modificar Equipamento
IE07 Exibir Equipamento (Multinível)
IH08 Exibir Equipamentos em lista

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.4. Centros de Trabalho

2.4.1. Conceitos

É o conjunto de recursos humanos (capacidades) capaz de executar operações de


manutenção. Tais recursos são agrupados por especialidade (própria ou contratada)
e são geridos por um grupo de planejamento.

Os principais objetivos dos Centros de Trabalho são:

• Possibilitar o planejamento da manutenção, conhecendo as capacidades


em termos de HH (homem-hora);
• Atribuir cada operação da Ordem a uma equipe especialista;
• Apropriar os custos de mão-de-obra nas manutenções realizadas;
• Conhecer a disponibilidade e a utilização das equipes;
• Executar as tarefas de manutenção.

Todo Centro de Trabalho é associado a um centro de custo e este é o responsável


pelo repasse de custos dos serviços realizados.

Todo o Centro de Trabalho possui um tipo de atividade que é a chave identificadora


do seu processamento. As opções são:

• SMMPES = Mão-de-obra Petrobras da Manutenção.


• SMIPES = Mão-de-obra Petrobras da Inspeção.
• SMEPES = Mão-de-obra Petrobras da Engenharia.
• SMMC01 a SMMC09 = Mão-de-obra utilizada no centro de trabalho de
terceiros com contratos de parcela fixa/mensal.
• SMMFX1 a SMMFX9 = Mão-de-obra utilizada no centro de trabalho de
terceiros com contratos de O&M.

A tarifa do Centro de Trabalho será definida a partir do Centro de Custos e do tipo


de atividade. Ela permitirá que os custos do Centro de Trabalho sejam apurados
nas Ordens de Manutenção.

Nos Centros de Trabalho são definidas as fórmulas para o cálculo de custos das
operações e parâmetros importantes para o Planejamento, a Programação e o
Controle das atividades de manutenção.

2.4.2. Premissas

Na UN-BC, a criação de Centros de Trabalho deve ser solicitada pelo “Integrante de


Engenharia” através de nota de correio Notes para a chave R3PM – Coordenação do
Modulo PM SAP-R/3 UN-BC.

22
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Nenhum outro usuário pode cadastrar centros de trabalho, mesmo que para
unidade em que trabalha.

A criação do centro de trabalho exige que determinados critérios sejam


rigorosamente seguidos para que a integridade, a padronização e a coerência dos
dados sejam mantidas.

Após a implantação da Inspeção via R/3, foram criados alguns Centros de Trabalho
para funções de coordenação, tais como *GPL02, *SUM02, *COM02, *COF02, entre
outros. Para eles, a utilização está ligada mais diretamente ao gerenciamento das
medidas das notas ZR do que ao apontamento de HH propriamente dito.

O Planejador de Manutenção terá acesso à transação IR02, mas deve utilizá-la


apenas para revisar a Capacidade dos Centros de Trabalho. Este procedimento deve
ser realizado no mínimo uma vez a cada trimestre. O objetivo é manter atualizado
o cadastro do número de capacidades individuais com as quais se pode contar para
a realização das operações.

2.4.3. Padrão de Codificação

A identificação do Centro de Trabalho na UN-BC é única por Centro de


Planejamento. Utiliza-se a seguinte estrutura:

Grupo de Planejamento + Especialização + Nº Seqüencial


Exemplo: 040MEC01

Grupo de Planejamento = 3 caracteres. Exemplo: 040


Especialização = 3 caracteres. Exemplo: MEC
Nº Seqüencial = 2 caracteres. Exemplo: 01

2.4.4. Transações R/3 mais utilizadas para Centros de Trabalho:

Transação Descrição
IR02 Modificar Centro de Trabalho
IR03 Exibir Centro de Trabalho
CR04 Testar fórmula de Centro de Trabalho
CR05 Lista de Centros de Trabalho
CR06 Atribuição de Centros de Custo ao Centro de Trabalho
CR07 Capacidades de Centro de Trabalho
CR08 Hierarquia do Centro de Trabalho
CR15 Utilização de Capacidade
CA80 Utilização de Centro de Trabalho em Roteiro

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.5. Lista Técnica de Material

2.5.1. Conceitos

Uma Lista Técnica é uma subestrutura de Conjuntos, Materiais e Documentos que


pode ser atribuída aos Objetos Técnicos (Locais ou Equipamentos), de tal forma
que a mesma passa a ser incorporada na Representação Estrutural dos Objetos
(Árvore de Objetos). Além de dar uma visão das partes componentes do Objeto, ela
auxilia nas reservas e requisições de material e permite a atribuição de Materiais
nas Listas de Tarefa e Ordens de Manutenção.

A Lista Técnica não é um Mapa de Sobressalentes, pois não define parâmetros de


suprimentos. É a relação de peças de reposição para um Objeto Técnico que
contém o código do material das peças, suas quantidades e unidades de medida.

Os objetivos de uma Lista Técnica são:

• Auxiliar na determinação de qual parte de um Objeto Técnico receberá


manutenção;
• Subsidiar o planejamento e programação de reparos;
• Selecionar materiais necessários à realização do reparo;
• Subsidiar a verificação de estoque, a reserva ou a requisição de materiais;
• Selecionar materiais necessários à criação de roteiros de Manutenção
Preventiva.

As Listas Técnicas podem ser ligadas ao Objeto Técnico de duas formas:

• Atribuição Direta - A Lista Técnica será criada diretamente para o objeto


técnico. Será necessário informar o objeto técnico, o Centro e sua utilização.
• Atribuição Indireta - Será atribuída nos dados mestre do objeto técnico na
visão estrutura (campo Conjunto), que deverá ser preenchido com o número
do material para o qual foi criada a Lista Técnica de Material. Este
procedimento permitirá criar uma só Lista Técnica de Material e atribuí-la a
todos os Objetos Técnicos semelhantes.

2.5.2. Premissas

A Lista Técnica direta não mais se sobrepõe à indireta. Caso haja os dois tipos de
lista técnica atribuídos ao Objeto Técnico, ambos aparecerão na visualização da
representação estrutural (IH01).

Há três tipos de Lista Técnica:

• Lista Técnica para Locais de Instalação: É criada especificamente para um


determinado Local de Instalação. Não é possível atribuí-la a outros Objetos.
Neste caso, se há vários Objetos iguais instalados, não é recomendável o uso
deste Tipo de Lista Técnica, pois será necessário criar uma Lista para cada
objeto. É recomendado para Listas Técnicas de Elétrica e Instrumentação.
24
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• Lista Técnica para Equipamentos: Caso idêntico ao anterior sendo que o


Objeto é um Equipamento.
• Lista Técnica para Materiais: É uma Lista criada para um Material (ZBAU),
que é atribuída preenchendo o campo “conjunto”, na visão “Estrutura”, do
Objeto Técnico. É possível atribuir a mesma lista a vários Objetos iguais. É
mais adequada neste caso, pois evitamos criações desnecessárias de Listas
específicas para cada Objeto. É recomendado para Listas Técnicas de
Mecânica.

Deve-se priorizar a criação de Listas Técnicas para Materiais (Atribuição Indireta).


Habitualmente, deve-se basear as LTM’s nos Equipamentos, visto que as peças
normalmente estão associadas a eles (fabricante e modelo), e não aos Locais de
Instalação.

Deve-se criar Listas Técnicas para Locais de Instalação em duas exceções:

• Painéis elétricos cujos componentes normalmente são substituídos por outros


não necessariamente do mesmo Fabricante/Modelo/Part Number e o painel
em si não muda de local com freqüência.
• Para Instrumentação, devido a grande rotatividade dos equipamentos; na
árvore, são tratados como Local de Instalação.

Para as áreas de elétrica e instrumentação, é necessário o levantamento de campo


dos componentes para comparação com a documentação fornecida. O
levantamento de campo sempre é a referência.

Os Conjuntos de Manutenção (ZBAU) são materiais não estocáveis criados


exclusivamente para suportar uma ou mais Listas Técnicas de Materiais.

Uma Lista Técnica de um centro poderá ser atribuída a quaisquer outros centros.
Para tanto, é necessário que o material inventariado “L” esteja estendido no centro
de destino.

Deve-se utilizar na Lista Técnica de Materiais apenas materiais inventariados.

2.5.3. Padrão de Codificação

A criação padronizada dos Conjuntos de Manutenção (ZBAU), para atribuição


indireta, ocorrerá conforme modelo abaixo, com letras maiúsculas. O texto deve
conter preferencialmente fabricante e modelo.
Exemplo: MOTOR WAUKESHA – MODELO L7042-GU;
Faixa de numeração: 60.000.000 á 69.999.999.

2.5.4. Cadastro

A solicitação de Listas Técnicas deve ser encaminhada pelo planejador ou


coordenador para o Integrante de Engenharia da Base, que avaliará se a mesma é
de escopo do ENGP/EMI.

25
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Fazem parte do escopo do EMI as seguintes classes de equipamentos:

• Geradores elétricos captação, separador de teste,


• Motores elétricos (CA e CC) slop)
• Painéis elétricos • Turret
• Sistemas elétricos (Guindastes) • Compressores pneumáticos
• Disjuntores a AR, PVO, VÁCUO e (rotativos)
SF6 • Guindastes
• Retificadores, UPS, Inversores • Dessalinizadores
• Transformadores de potência • Motores diesel
• Tratadores eletrostáticos • Caldeiras/Fornos
(sistema elétrico) • Sistema de Detecção de Fogo e
• Demarradores (gavetas) Gás (monitores fogo, gás e
• Freio eletromagnético fumaça)
• Bombas (lastro, carga, incêndio, • Sistema de Automação Industrial
transferência de óleo, injeção de (PLC)
água, caisson de produção,

Caso o Objeto seja utilizado em mais unidades e faça parte do Escopo do EMI, o
Integrante de Engenharia abrirá uma nota ZE para o ENGP/EMI, centro de
planejamento 2100 e grupo de planejamento 524. Incluir na nota o Local de
Instalação e número do Equipamento. Ao solicitar a criação de Listas Técnicas para
Materiais ao ENGP/EMI, os seguintes documentos deverão ser fornecidos:

Área de Mecânica Área de Elétrica / Instrumentação


• Data sheet (folha de dados) • Dados do equipamento (Fabricante,
• Desenho em corte modelo e quantidade instalada)
• Lista ou catálogos de peças com • Lista de peças com nome básico,
NP's e/ou referências comerciais NP's e/ou referências comerciais
• Plano de injeção/refrigeração para • Desenhos
equipamentos com selos mecânicos • Manuais de operação e
• Manuais de operação e manutenção manutenção (quando houver).
(quando houver).

Para complemento às informações aqui apresentadas, deve-se consultar a versão


mais atualizada do padrão PE-2E7-01916. Nele há definições e fluxogramas que
tratam a respeito de solicitação e criação de Listas Técnicas via ENGP/EMI.

As Listas Técnicas para Materiais (atribuição indireta) devem ser utilizadas para
objetos que se repetem em diversos Locais. O ENGP/EMI é o único responsável por
sua criação. Para este tipo de Lista Técnica é necessário criar o material ZBAU
correspondente pela transação MM01. Cria-se a Lista Técnica para Materiais pela
transação CS01 e faz-se a sua associação ao Equipamento através do campo
Conjunto – visão Estrutura.

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

As listas Técnicas para Equipamento e para Locais de Instalação somente devem


ser criadas quando forem utilizadas por um único objeto. Este tipo de Lista Técnica
pode ser criado pelo Integrante de Engenharia de Manutenção e Inspeção da
Unidade, visto que será utilizado somente naquela unidade e para um único Objeto.

2.5.5. Transações R/3 mais utilizadas para Listas Técnicas:

Transação Descrição
CS03 Exibir Lista Técnica de Material
CS09 Exibir atribuição a Centro de Lista Técnica de Material
IB01 Criar Lista Técnica de Material para Equipamento
IB02 Modificar Lista Técnica de Material para Equipamento
IB03 Exibir Lista Técnica de Material para Equipamento
IB11 Criar Lista Técnica de Material para Local de Instalação
IB12 Modificar Lista Técnica de Material para Local de Instalação
IB13 Exibir Lista Técnica de Material para Local de Instalação

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.6. Ponto de medição (Horímetro)

2.6.1. Conceitos

É uma localização física e/ou lógica na qual é avaliada uma ou mais características
a fim de registrar e quantificar condições de operação. O contador é um tipo de
Ponto de Medição que acumula valores medidos ao longo do tempo de operação de
um Objeto Técnico. Os Pontos de Medição podem estar localizados em
Equipamentos ou em Locais de Instalação.

2.6.2. Premissas

O ponto estará sempre associado a um objeto de referência. Os valores medidos ou


contados são armazenados no R/3 na forma de documentos de medição e são as
bases para o Planejamento da Manutenção baseado na performance do Objeto
Técnico.

2.6.3. Padrão de Codificação

O “Item Medição” e a “Denominação” do Ponto de Medição serão cadastrados conforme o


modelo abaixo:

Item Medição Denominação


CCCC.PPPP X(...)X PPPP HORÍMETRO TEXTO
CCCC – Centro de Planejamento PPPP – Plataforma
PPPP – Plataforma HORÍMETRO
X(...)X – Tag TEXTO – Texto em letras maiúsculas que
identifique o Ponto de Medição.

2.6.4. Cadastro

A “Característica” será definida com “HORAS_OPERACAO”.

O “MarcSalto cont” será definido manualmente pelo usuário com o maior valor que
o horímetro pode atingir. (Exemplo: para um horímetro com cinco dígitos, o campo
seria preenchido com 99999).

A “Atividade anual” será definida manualmente pelo usuário com base na média
anual de funcionamento do Equipamento. Este campo não é atualizado
automaticamente pelo R/3. Caso haja alterações no regime de funcionamento, as
modificações necessárias devem ser realizadas pelo usuário.

Para o cadastro referente a Objetos Técnicos onde o número de partidas é


relevante, horímetros diferentes terão que ser cadastrados. Vide “Item 2.9.4”.

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.6.5. Documentos de Medição (Leitura)

Representa no R/3 a funcionalidade de inclusão das medições realizadas nos Pontos


de Medição. Ele é um documento que permite o registro das leituras realizadas em
um determinado ponto de medição.

Para os Pontos de Medição do tipo “contador”, acumulam-se os valores entrados


para que as intervenções sejam programadas corretamente na quantidade
estabelecida, para determinado objeto técnico.

Para manutenção / inspeção preventiva, sempre se utilizará Ponto de Medição do


tipo contador. Se nenhum documento de medição for criado para um novo
contador, não será possível iniciar um plano de manutenção que o utilize.

Mesmo que o Objeto Técnico esteja fora de operação, o Documento de Medição


deve ser criado para que o Plano de Manutenção seja programado conforme as
condições reais de leitura do Horímetro.

A data da leitura informada na entrada de um documento de medição deve ser a


data efetiva em que a leitura foi realizada e não a data corrente. As leituras são
utilizadas para calcular as datas de próximas intervenções nos planos dos objetos.

Ao se substituir um Ponto de Medição, devemos entrar com um documento de


medição informando a posição do novo contador que registre sua instalação e
marcar que essa entrada é de um ponto substituído. Vide “ANEXO 7”.

Na substituição de um Ponto de Medição, a diferença calculada no documento de


medição é igual a zero e as leituras subseqüentes irão considerar a posição inicial
de entrada do novo contador.

Os documentos de medição devem criados preferencialmente às sextas-feiras,


antes do “job” da YSIP30, o que possibilita a correta programação dos planos.

É possível estornar um documento de medição, bem como anular este estorno.

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.6.6. Transações R/3 mais utilizadas para Pontos de Medição:

Transação Descrição
IK01 Criar Ponto de Medição
IK02 Modificar Ponto de Medição
IK03 Exibir Ponto de Medição
IK07 Processamento em Lista de Pontos de Medição – Exibir
IK08 Processamento em Lista de Pontos de Medição – Modificar
IK11 Criar Documento de Medição
IK12 Modificar Documento de Medição
IK13 Exibir Documento de Medição
IK17 Processamento em Lista de Docs de Medição – Exibir
IK18 Processamento em Lista de Docs de Medição – Modificar

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.7. Lista de Tarefas

2.7.1. Conceitos

As Listas de Tarefas são conjuntos seqüenciados de operações que devem ser


executadas repetidamente em um Objeto Técnico. São utilizadas para padronizar
processos de trabalhos repetitivos, planejá-los de forma mais efetiva e poupar
tempo na criação de Ordens de Manutenção. São conhecidas também como
Roteiros de Manutenção.

2.7.2. Premissas

As listas de tarefas deverão ser de 1º, 2º ou 3º escalão. Cada escalão deverá


corresponder a Centros de Trabalhos diversos.

As tarefas de 1º escalão serão aquelas pertinentes à operação, excluindo-se as


rotinas diárias.

Uma lista de tarefas pode ser composta de uma ou mais operações. Cada operação
refere-se a um centro de trabalho (mecânico(s), eletricista(s) etc) e, caso haja
ciclos diferentes, teremos mais de uma operação.

Na Lista de Tarefas deve ser listado “o quê fazer” e não o “como fazer”. Não se
deve copiar o conteúdo do padrão SINPEP no texto descritivo da operação. Ele pode
ser citado, se for o caso.

Como regra geral, a sistemática de criação da lista de tarefas seguirá duas


formatações:
a) Operações com descrição completa. Adotada para as Listas de Tarefa de
Manutenção, onde são detalhadas todas as operações, mesmo que haja
tarefas relativas a padrões do SINPEP. Neste caso, citá-los apenas como
referência.
b) Operações fazendo referência a procedimentos SINPEP. Adotada para
Listas de Tarefas de Inspeção e Manutenções com ciclos longos e relativa
complexidade. Ex.: TBM e Cabotagem.

Por determinação, na UN-BC são criadas apenas as listas de tarefa do tipo “geral”
(por instrução), para serviços ligados à Manutenção. Para a Inspeção, haverá
situações específicas para as quais procede também a criação de listas para
determinado Local de Instalação ou Equipamento específicos.

Os centros de trabalho usados para as operações deverão pertencer aos próprios


Centro e Grupo de Planejamento. Isto significa que, por exemplo, um serviço
executado pelo EMI deverá ser planejado pelo próprio EMI com seus recursos
dentro do Centro 2100 e do Grupo de Planejamento procedente.

31
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Para as Listas de Tarefas com operações que exijam recomendações adicionais de


segurança, é permitido acrescentá-las ao texto complementar. Caso contrário, não
se deve incluir recomendações genéricas de segurança nas Listas. Estas serão
tratadas pelas permits de segurança. Ex.: NR10. Poderão ser inseridos os aspectos
e os impactos dos serviços nas Listas de Tarefas.

2.7.3. Eliminação

Quando for necessário eliminar um Numerador de Grupo, deve-se fazer uma


verificação prévia sobre a existência de Item(ns) de Manutenção que se utilizem da
Lista de Tarefa que se deseja remover. Para eliminá-la, deve-se marcar o campo
na visão cabeçalho. No texto descritivo, deve-se escrever a
palavra “REMOVER”. Em seguida, em
deve-se marcar a linha do numerador de grupo a ser removido e clicar em .

Para que o trabalho de limpeza do banco de dados assuma um estágio conclusivo, o


ENGP/EMI realizará periódicas exclusões das Listas de Tarefas que estejam com o
texto “REMOVER”.

2.7.4. Padrão de Codificação

As listas de tarefas deverão ser criadas por classe de objeto de


Manutenção/Inspeção, de forma padronizada. Eventualmente, uma dada
particularidade de uma plataforma poderá ser adicionada à lista de classe padrão.
Antes de qualquer inclusão, deve-se verificar as listas de tarefa de referência do
ENGP/EMI (centro 2100 – Grupo de Roteiro *2100S).

No Numerador de Grupo, a descrição será iniciada por “Plataforma”, seguido dos


termos “Manut” ou “Insp” e concluído com a Classe. Deve-se especificar
tipo/fabricante, detalhamento do tipo (quando necessário) e ou
modelo/características (quando necessário).
Ex.: PCP2 Manut Motor Diesel Scania DN11 (máximo de 40 caracteres).

Para Numeradores de Grupo diferentes, não cadastrar os textos breves das Listas
de Tarefas de maneira igual.

Para Plano e Listas de Tarefas, usar apenas Centros de Trabalho que sejam do
próprio Grupo de Planejamento. Por exemplo: um Grupo de Planejamento de uma
plataforma não teria autonomia sobre os recursos das gerências de terra.

Utilizar como padrão de descrição da operação o exemplo:


Operação 0010 - MANUT PREV BBA CENTRIFUGA MENSAL

2.7.5. Cadastro

Não utilizar sub-operação. Não utilizar períodos (pacotes) que não sejam múltiplos.

Dar preferência para a criação de numeradores de grupo; aproveitar sempre que


possível o grupo de roteiro.
32
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Codificação do Grupo de Roteiro


EEECCCCA
EEE Chave única que denomina a classe do equipamento

CCCC Centro de Planejamento

A Área de atuação (Manutenção ou Inspeção)

Para o 1º Escalão:
• Considera-se 1° escalão a manutenção feita por operador, salvatagem,
movimentação de carga, Técnicos de Segurança, Enfermagem e de
Manutenção Geral (“MacGyver”);
• Utilizar nos Grupos de Roteiros e Planos a palavra “Oper”. Exemplo: PCP2
Oper Bomba (...);
• Não se deve utilizar planos com ciclos inferiores a sete dias. Sugere-se não
utilizar planos com ciclos menores de quinze dias;
• Caso não seja utilizado o Grupo de Roteiro da classe, cria-se um Grupo de
Roteiro para 1° escalão genérico (OP1XXXXY).

A forma e o conteúdo das operações deverão seguir o exposto:

• Usar frases tendo no seu início o infinitivo “executar”. Ex.: executar


verificação, executar limpeza, executar lubrificação, executar remoção etc.
• Orientar o executante a redirecionar tarefas. Ex.: “Executar envio de
amostra ao setor para análise tipo...”.
• Descrever todas as etapas principais da manutenção, mesmo se
executadas por terceiros.
• As tarefas de manutenção oriundas de trabalhos de MCC produzidos pela
PETROBRAS deverão ser inseridas nos planos de manutenção.
• A descrição de cada tarefa deverá ser precedida de numeração seguida de
traço e parêntesis, com todas as letras em maiúsculo.
Ex.: 01-( ) VERIFICAR TORQUE.
• O título do Numerador do Grupo de Roteiro deverá ser criado com a
primeira letra de cada palavra em maiúsculo e as demais, minúsculas.
Deverá também ser precedido de plataforma, mais uma designação,
conforme a tabela. Usar a descrição conforme consta na árvore de
estruturas. Ex.: PCP2 Manut Ar Condicionado Self.

Designação Denominação
Oper Manutenção de 1° Escalão
Manut Manutenção de 2° Escalão
Terc Manutenção de 3° Escalão
Pred Manutenção Preditiva
Insp Inspeção
Manutenção Centrada em Confiabilidade:
Manut MCC
acrescentar Oper ou Manut, de acordo
Oper MCC
com a natureza da manutenção.
33
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

A lista de tarefa será agrupada por plataforma, conforme tabela abaixo.

LISTA DE TAREFA
Plataforma
MANUTENÇÃO INSPEÇÃO
2100
CORROSÃO M
PREDITIVA TERMOGRAFIA M
PREDITIVA VIBRAÇÃO M
LT REFERÊNCIA S
NFPA N
PSV I
ATP-NE Nordeste 2110
PCP1/3 (F-simples) N I
PCP2 (F-simples) M I
PGP1 (F-complexa) P K
PPG1 (F-complexa) O J
PVM1 (F-simples) Q L
PVM2 (F-simples) R L
PVM3 (F-simples) S L
Sonda – NE T
ATP-N Norte 2120
P09 (SS-média) Q I
PCH1 (F-média) M J
PCH2 (F-média) N K
PNA1 (F-complexa) O L
PNA2 (F-média) P L
Sonda – N R
ATP-C Centro 2130
P08 (SS-complexa) M I
P15 (SS-média) N J
ATP-S Sul 2140
P07 (SS-média) N I
P12 (SS-média) O J
PCE1 (F-complexa) M K
PPM1 (F-complexa) P L
P65 (SS-06) R J
Sonda - S Q
ATP-AB Albacora 2150
P25 (SS-complexa) M I
P31 (FPSO) N J
ATP-MRL Marlim 2160
P18 (SS-complexa) M I
P19 (SS-complexa) N I
P20 (SS-complexa) O J
P26 (SS-complexa) P J
P27 (SS-complexa) Q K
P32 (FSO) R K
P33 (FPSO) S K
P35 (FPSO) T L
P37 (FPSO) U L
P47 (FPSO) V L

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

O código do equipamento deve ser verificado na tabela de classes para a criação de


um novo Grupo de Roteiros. Vide “ANEXO 11”.

Para Instrumentação, a lista de tarefas será feita por classe de instrumentos.

EX.: CPC2110M – CH PR TEMPERATURA


1 –PCP2 Manut Termostato

CPF2110M – CH PR NIVEL
1 – PCP2 Manut Chave Nível

TAG NOME BDI CLASSE


ADV VALVULA DE DILUVIO VA3 VALV AUTO OPERADA
BDV VALVULA BLOW DOWN VE1 VALV EMERGENCIA
HV VALVULA MANUAL VMA VALV MANUAL
LG VISOR DE NIVEL VN1 VISOR NIVEL
LS CHAVE DE NIVEL CPF CH PR NIVEL
LT TRANSMISSOR DE NIVEL TN4 TR NIVEL
LV VALVULA DE NIVEL CP5 CONTR PROC NIVEL
PI MANOMETRO IP2 IND PRESSAO
PS PRESSOSTATO CPD CH PR PRESSAO
PSV VALVULA DE SEGURANÇA DE PRESSÃO VS2 VALV SEGURANCA
PT TRANSMISSOR DE PRESSAO TP2 TR PRESSAO
SDV VALVULA SHUT DOWN VE1 VALV EMERGENCIA
TI INDICADOR DE TEMPERATURA IT4 IND TEMPERATURA
TS TERMOSTATO CPC CH PR TEMPERATURA
TT TRANSMISSOR DE TEMPERATURA TT1 TR TEMPERATURA
TVE MONITOR DE CALOR MC2 MONITOR CALOR
UVI MONITOR DE FOGO MC9 MONITOR CHAMA
FUM MONITOR DE FUMAÇA MF1 MONITOR FUMAÇA
BP MONITOR DE GÁS MG3 MONITOR GAS

Para estabelecer a periodicidade das operações nas Listas de Tarefas, utilizar como
referência manuais, experiências de profissionais e documentos afins.

Quando houver alterações em periodicidades das Listas de Tarefas, verificar o


horizonte de abertura dos planos que estejam vinculados às Listas alteradas.
Atentar sempre para o menor período (ciclo) utilizado no plano.

Toda vez que houver alterações na Lista de Tarefas é necessário que seja feita a
reprogramação dos Planos.

O Trabalho (HH) considerado se refere ao produto homem X hora necessário para a


execução de uma tarefa. Inclui o tempo de execução propriamente dito mais o
necessário para a preparação da tarefa e para a organização do local após a
execução (retirada e quitação de PT, retirada e devolução de material ao estoque,
montagem e desmontagem de andaimes, desligamento e religamento de fontes de
energia). Os trabalhos de coordenação não estão incluídos nos Hh.

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

No Centro de Trabalho, é adotado grau de utilização de mão de obra de 100%.

A hierarquia é usada na confecção da Estratégia (conjunto de periodicidades) e


pode ser admitida como igual para todos os ciclos ou receber um valor distinto para
cada pacote. Cada Estratégia possui um conjunto de pacotes (períodos), que
podem ser de 30 dias, 180 dias etc. Ao criar uma Lista de Tarefas, é necessário
definir uma estratégia, a qual pode ter hierarquias iguais ou diferentes para seus
pacotes. As hierarquias são levadas em consideração pela interferência que terão
na criação das Ordens geradas pelos planos. Pode-se omitir determinados pacotes,
caso haja necessidade, ou fazer com que pacotes múltiplos saiam impressos nas
Ordens, simultaneamente.

Para a UN-BC, de uma forma geral, foi adotado para todos os pacotes de
manutenção a hierarquia igual a 1(um). Portanto, cada operação deve ser redigida
de forma mutuamente exclusiva, ou seja, uma operação não contemplará itens de
outra operação. Seu texto será, pois, exclusivo. Na impressão da Ordem de
Manutenção (OM), quando em 180 dias, por exemplo, serão impressas as
operações de ciclos de 30, 90 e 180 dias, pois estes são múltiplos. A razão básica
para adotar a hierarquia única é que o R/3 faz a seleção do pacote vencido de
maior hierarquia em nível de Plano, e não de Item do Plano.

Há determinados casos em que manutenções maiores contemplam manutenções


menores. No setor de TBM, por exemplo, isso acontece com certa freqüência. Eles
seriam uma exceção ao exposto acima, uma vez que cada operação não será
redigida de forma mutuamente exclusiva, ou seja, uma operação mais complexa
contemplará itens de outra operação menos complexa.

Para que isto ocorra, é necessário utlizar uma estratégia com hierarquias
diferentes. Na impressão das Ordens de Manutenção, quando em 180 dias, por
exemplo, serão impressas apenas as operações do ciclo de 180 dias. Os ciclos de
30 e 90 dias seriam omitidos, uma vez que possuem hirarquias menores.

A razão básica para não se adotar habitualmente estratégias de manutenção com


hierarquias diferentes é o grande impacto que um cadastro incorreto pode causar.
A seleção do pacote vencido de maior hierarquia é realizado em nível de Plano, e
não de Item do Plano. Caso o preenchimento das listas de tarefas não seja feito da
maneira procedente, uma importante intervenção pode ser omitida sem que se
deseje tal ação. Portanto, utilizar estratégias com hierarquias diferentes é possível,
porém só cabe mediante bastante cuidado e muito critério.

Caso haja interesse em utilizar uma estratégia com hierarquias diferentes, deve-se
consultar antes a Coordenação SAP-PM.

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.7.6. Transações R/3 mais utilizadas para Listas de Tarefas:

Transação Descrição
IA05 Criar Listas de Tarefas
IA06 Modificar Listas de Tarefas
IA07 Exibir Listas de Tarefas
IA08 Processamento em Lista de Listas de Tarefas – Modificar
IA09 Processamento em Lista de Listas de Tarefas – Exibir
IA17 Imprimir Listas de Tarefas

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.8. Item de Manutenção


2.8.1. Conceitos

É um conjunto de dados que faz parte da estrutura do Plano de Manutenção e


associa Lista de Tarefas ao Objeto Técnico, especifica a prioridade de execução das
ordens de manutenção e informa os dados de planejamento e de apropriação de
custos.

O Item de Plano é composto basicamente por uma Estratégia, um Objeto de


Manutenção/Inspeção, a Lista de Tarefa (dividida em Operações) e o campo
Descrição do Item.

2.8.2. Premissas

Fazer item do plano para o nível mais restrito, ou seja, o menor nível da árvore de
locais e equipamentos.

As ordens geradas para as inspeções com necessidade de Relatório de Inspeção


deverão ser do tipo ZM05 com assinatura do aprovador de inspeção.

Quando o objeto contempla manutenção e inspeção, existirão dois itens com tipos
de ordens distintos (ZM01 e ZM05) apontados para o objeto.

O Grupo de Planejamento é o responsável pela criação da Ordem de


Manutenção/Inspeção. Ela ocorre por Item do Plano, e não por Plano.

2.8.3. Padrão de Codificação

O título do item será escrito em letras maiúsculas. Para codificação, vide “Item
2.9.3”

Para os Itens de planos gerenciados pelo EMI, o texto conterá o código que
especifica a Plataforma para a qual será prestado o serviço.

2.8.4. Cadastro

Usar as abreviaturas dos equipamentos conforme estabelecido na lista de


abreviações (Anexo 10). A descrição deve incluir o nome do objeto e o tag de
campo. Quando não houver espaço, privilegiar o tag. Não inserir espaço entre o tag
e sua última letra. Inserir hífen para segregar a identificação alfabética do
equipamento de sua identificação numérica.

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.8.5. Eliminação

Os itens de manutenção que se deseja eliminar são habitualmente desvinculados do


plano. Isso não os exclui. Para fazê-lo, teríamos que excluir o plano que o
contenha. Isso eliminaria todos os itens do Plano. Para solucionar o problema,
deve-se criar um plano fictício com texto “remover” e anexar todos os itens de
manutenção que se queira eliminar. Não deixar itens soltos no R/3. Colocar o texto
“remover” no item e retirar Local de Instalação/Equipamento e o Grupo de Roteiro
(Lista de Tarefas).

2.8.6. Transações R/3 mais utilizadas para Itens de Manutenção:

Transação Descrição
IP04 Criar Item de Manutenção
IP05 Modificar Item de Manutenção
IP06 Exibir Item de Manutenção
IP17 Processamento em Lista Itens de Manutenção – Modificar
IP18 Processamento em Lista Itens de Manutenção – Exibir

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.9. Planos de Manutenção


2.9.1. Conceitos

Corresponde a um conjunto de informações que permite planejar e programar


intervenções de diferentes níveis de complexidade, com freqüências definidas e
detalhamento de operações que envolvam recursos de mão-de-obra, associados a
Objeto Técnico (Locais ou Equipamentos).

2.9.2. Premissas

Os Planos seguem duas modalidades:

• Plano com Ciclo Individual. É aquele com um único Pacote. Este


“Pacote” é definido no Plano e não na Lista de Tarefas. Pode ser fixo
(ex: 23º dia do mês) ou por intervalos de dias corridos (ex.: 30 dias).
• Plano por Estratégia. É aquele com um pacote para cada operação.
Este pacote é definido na Lista de Tarefas e não no Plano.

Há duas categorias de Planos: com geração de Ordens e com geração de Notas de


Manutenção. Na UN-BC, utilizamos apenas o Plano com Ordens de Manutenção. As
duas exceções são:

• Planos com Notas ZC para 1º Escalão;


• Planos com Notas ZS para MAP.

Não criar Planos com muitos Itens, pois o atraso na Confirmação e no


Encerramento Técnico das Ordens impede a programação de todo o Plano.

Não deve ser criado Plano de Manutenção que aponte serviços para Grupo de
Planejamento diferente do próprio grupo. Não é admissível a alteração de Grupo de
Planejamento dentro da Ordem. Quando um Grupo de Planejamento necessitar de
serviços de outro, deverá ser emitida uma Nota ZS a partir da Ordem criada pelo
Plano (ex.: plataforma para PCM/OR, ENGP/IAP ou ENGP/EMI).

Evitar o mesmo Objeto Técnico em mais de um Plano.

Exceções para Planos diferentes de um mesmo Objeto Técnico


• Exceção 1: Ex.: um moto-compressor do TBM onde a estratégia do
motor (e periféricos) é em dias e a estratégia do compressor, em
horas. Como as estratégias são diferentes implicará na adoção de dois
Planos para o mesmo objeto.

• Exceção 2: Quando se atrasa a execução de uma Operação da Lista de


Tarefas do Plano, conseqüentemente as próximas execuções serão
postergadas. Para que um overhaul (ex.: TBM) não atrase em virtude
de atrasos anteriores, devem ser criados dois Planos para o mesmo
Objeto, sendo um deles exclusivo para o overhaul.
40
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

• Exceção 3: Para a inspeção de equipamentos. Ex: vaso. Executar três


Planos diferentes: um para inspeção interna, outro para inspeção
externa, outro para teste hidrostático. Do contrário, com um Plano
único, o atraso numa Lista de Tarefas implicaria no atraso das demais.

• Exceção 4: Para objetos técnicos que tenham planos para Operação


(1º escalão), Manutenção e ou Inspeção.

• Exceção 5: Fazer Planos separados para tarefas com periodicidades


não múltiplas.

2.9.3. Padrão de Codificação

O título do Plano e do Item de Manutenção serão escritos em letras maiúsculas.


Receberão codificação da seguinte forma:

PPPP COMP AR UC-513401B


MANUT COMP AR UC-513401B

PPPP INE FT-513401-01A


INSP EXT FT-513401-01A

PPP OPER COMP AR UC-513401B


OPER COMP AR UC-513401B

• PPPP - Código que identifique a plataforma (Plano de Manutenção);


• Designação - Conforme tabela.

Item de Manutenção Plano de Manutenção


Manutenção
Texto Descritivo (Título)
“OPER” para manutenção de 1º escalão. “OPER” para manutenção de 1º escalão
“MANUT” para manutenção de 2° escalão.
Não há designação
Utilizar adicionalmente “ANP”, “NR13” ou “ISO”
para identificar os itens dessa natureza.
“TERC” para manutenção de 3° escalão. Não há design ação
“PRED” para manutenções preditivas. Utilizar “PRED” para manutenções preditivas. Utilizar
adicionalmente “VIBR”, “TERMOGRAFIA” ou adicionalmente “VIBR”, “TERMOGRAFIA” ou
“FERROGRAFIA”, para identificar os itens “FERROGRAFIA”, para identificar os itens
dessa natureza. dessa natureza.
“MCC” para Manutenção Centrada em
Não há designação
Confiabilidade
“NFPA” para Testes de Bomba de Incêndio “NFPA”
“CORR” para corrosão “CORR”
“MOP” para situações conforme descrito em “MOP” para situações conforme descrito em
Manutenções por Oportunidade Manutenções por Oportunidade

41
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Item de Manutenção Plano de Manutenção


Inspeção
Texto Descritivo (Título)
“INSP EXT” para inspeção Externa “INE” para inspeção externa
“INSP INT” para inspeção Interna “INI” para inspeção interna
“INSP TH” para Teste Hidrostático “INT” para inspeção de teste hidrostático
“INSP TUB” para Tubulação “INE” para Tubulações
“INSP TURCO” para Turco de Embarcações “IN” para Turco

Usar as abreviaturas dos equipamentos conforme estabelecido na Lista de


abreviações. A descrição deve incluir o nome do objeto e o tag de campo. Quando
não houver espaço suficiente, privilegiar o tag. Não inserir espaço entre o tag e a
última letra deste. Inserir hífen, para segregar a identificação alfabética do
equipamento da identificação numérica.

Quando o Plano for com estratégia baseada em contador (horímetro), inserir ao


final da descrição a designação “H”.

Para Bomba, Compressor e outros conjuntos mecânicos, sempre que possível criar
um único Plano para o equipamento principal e seus auxiliares (malha).
Ex.: Plano de Manutenção: PCP2 MB ÁGUA A
Item 1 – MANUT BOMBA ÁGUA INDUSTRIAL A
Item 2 – MANUT MOTOR BOMBA ÁGUA INDUSTRIAL A
Item 3 – MANUT DEMARRADOR MB ÁGUA INDUSTRIAL A

2.9.4. Cadastro

A manutenção baseada em performance (Horímetro) tem sua definição de


estratégia feita por Plano, e não por Item do Plano. Assim, para máquinas onde
existam horímetros diferentes para acionador e acionado e ambos sejam
relevantes, deve ser feito um Plano para cada Objeto.

A “Atividade anual” será definida manualmente pelo usuário com base na média
anual de funcionamento do Equipamento. Este campo não é atualizado
automaticamente pelo R/3. Caso haja alterações no regime de funcionamento, as
modificações necessárias devem ser realizadas pelo usuário.

Para máquinas onde o número de partidas é relevante, serão utilizados três


contadores no R/3: 1°- horímetro medido; 2º- número de partidas; 3º- “horímetro
calculado”, derivado de um cálculo manual que envolve o horímetro e o número de
partidas. Este “horímetro calculado” será a referência para a confecção do Plano e a
programação do R/3.

Mesmo que o Objeto Técnico esteja fora de operação, o Documento de Medição


deve ser criado para que o Plano de Manutenção seja programado conforme as
condições reais de leitura do Horímetro. Neste caso, registra-se uma posição do
contador que será numericamente igual à anterior, porém diferente em termos de
data da leitura e da gravação.
42
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

No Campo de Seleção do Plano é feita a referência ao Grupo de Planejamento que


gerencia o mesmo.

Deverá haver um Plano para cada PSV, PI (NR13 e/ou SPIE) e FQIT. Do contrário,
fazendo-se um Plano para todas as PSVs de uma instalação, caso haja atraso na
manutenção de uma PSV, atrasam-se todas as outras.

Cada TAG Restrito ou Equipamento será um item de manutenção a ser agrupado no


plano conforme orientação da OP (pode haver exceções a pedido também da OP).
Pode ser feito por malha, Local etc.

2.9.5. Casos Particulares

• Manutenções por Oportunidade:

São aquelas que só podem ser executadas durante uma Parada de Produção.

Para os serviços de manutenção que permanecem sob a responsabilidade da OP e


que poderão ser executados somente em situações deste tipo, deve-se incluir no
Item de Manutenção e no Plano que o contém o termo “MOP” (Manutenção
Oportunidade) no início da descrição.

As Ordens criadas devem ser do tipo ZM01 e o tipo de atividade de Manutenção é o


Z02 (Manutenção Preventiva). Elas devem liquidar para o centro de custo produtivo
do Objeto Técnico.

Quando houver a impossibilidade de execução, será utilizado o status do usuário


(IMPD) “Existem Impedimentos” e (OPER) “Não Liberado pela Operação”. A Ordem
deve ser reprogramada em sua data de início base de acordo com gestão entre a
operação e a manutenção.

É necessário que o Plano seja definido como “Inativo”. Quando procedente for,
deve-se ativá-lo novamente e promover a criação das Ordens.

Quando a plataforma necessitar da lista de Planos ou Ordens desta natureza,


orientamos que seja feita a pesquisa com o texto *MOP*.

• PSVs:

Os Planos de PSV são de responsabilidade da equipe de PSV’s do ENGP/EMI e os


cadastros estão sendo realizados pela equipe de Inspeção. Para maiores detalhes,
deve-se consultar os documentos da área de Inspeção.

• Guindastes:

A inspeção do guindaste é de responsabilidade do ENGP/EMI e a manutenção, de


gerência dos Ativos.

43
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

• Manutenção Preditiva:

• Os planos serão para a Instalação (Plataforma).


• Relacionar os tag’s dos equipamentos a inspecionar nas Listas de Tarefa
(campo “Texto complementar” das operações).
• O histórico individualizado para cada objeto pode ser gerido pelo
software específico.
• O texto do plano conterá o termo PRED.

Termografia
• Todos os planos serão geridos pelo ENGP/EMI
(Centro planejamento: 2100/Grupo: 527).
Vibração
• Os planos serão geridos pelas OP’s.
• O plano reúne um grupo de equipamentos a fim de
otimizar as coletas em campo.
• O plano possuirá períodos mensal, bimestral e/ou
trimestral. Deve ser feito um plano que solicite a coleta
de grupos de equipamentos cadastrados na Lista de
Tarefas.
• Manter atualizado o nome dos equipamentos informados
na Lista de Tarefas.
• Os dados coletados que não estiverem no padrão
deverão ser enviados para o ENGP/EMI (Centro
planejamento: 2100/Grupo: 527) com uma Nota ZS para
cada equipamento - Tipo de Intervenção 3.
Ferrografia
• Os planos serão geridos pelas OP’s.
• Cada plano reúne um grupo de equipamentos a fim de
otimizar as coletas e o tratamento dos laudos.
• Dada a dinâmica sujeita a variações de periodicidade,
pode haver até 6 Planos, que possuirão períodos mensal,
bimensal e/ou trimestral, ou seja, deve ser feito um
plano “cobrando” a coleta de grupos de equipamentos
cadastrados na Lista de Tarefas.
• Manter atualizado o nome dos equipamentos informados
na lista de tarefas, bem como o tipo de óleo, volume e
local da coleta no equipamento.
• As amostras deverão ser enviadas para ENGP/EMI
(Centro planejamento: 2100/Grupo: 527) com uma única
Nota ZS para cada lote, conforme o PE-37-08167.

São responsabilidades do ENGP/EMI:


• Garantir a padronização entre as OP's.
• Disponibilizar o programa de gerenciamento de análise ferrográfica
(software específico).
• Auxiliar na analise e interpretação dos dados coletados.

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

• Testes de Performance de Bombas de Incêndio (NFPA):

Os planos criados para esta categoria atendem às exigências da National Fire


Protection Association. Eles serão geridos pelo ENGP/EMI (2100/524).

Os planos “NFPA” são individuais e possuem ciclo anual, com horizonte de abertura
de 92%, o que permite que as ordens sejam geradas automaticamente um mês
antes da data da intervenção. Há um Plano para cada Bomba de Incêndio a fim de
que o histórico dos testes de performance seja individualizado.

As ordens geradas são do tipo ZM03 (Ordem de Estudos Técnicos) e o tipo de


atividade de Manutenção é o Z18 (Manutenção Detectiva).

• Monitoração de corrosão

• Os planos serão para a Instalação (Plataforma).


• Os planos são geridos pelo ENGP/EMI (2100/521).
• São quatro planos.
- PXX MONITORAÇÃO DE CORROSÃO – 3M
- PXX COLETA DE DADOS DE CORROSÃO - 5M
- PXX TAXA CORROSÃO EMISSÃO RELAT DUTOS – 1A
- PXX TAXA CORROSÃO EMISSÃO RELAT SIST – 2A

As ordens geradas são do tipo ZM03 (Ordem de Estudos Técnicos) e o tipo de


atividade de Manutenção é o Z03 (Manutenção Preditiva).

• Instrumentação:

Um plano deverá ser criado para o Objeto Técnico principal. Deve ser criado um
Item de Manutenção para cada classe de instrumentos. Associar aos itens criados o
código do ICC do Objeto principal. Colocar no campo “Descrição Complementar” de
cada Item das classes de instrumentos os Tag’s correspondentes.

Exemplo:
Plano: PCP2 VASO V-513402
Itens de Manutenção: MANUT VASO V-513402 (Item 1)
MANUT MANOMETROS V-513402 (Item 2)
MANUT PRESSOSTATOS V-513402 (Item 3)
MANUT INDIC TEMP V-513402 (Item 4)

Quando houver necessidade de individualização para determinado instrumento, o


texto do Item deverá conter esta particularidade, conforme exemplo abaixo:

Plano: PCP2 VASO V-513402


Itens de Manutenção: MANUT VASO V-513402 (Item 1)
MANUT PI-513002 VASO V-513402 (Item 2)

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

• Intervenções que envolvam Manutenção e Inspeção:

Por necessidade de atendimento a Normas Técnicas Petrobras, há determinadas


situações em que as intervenções de Manutenção e Inspeção – sobre um mesmo
Equipamento – carecem estar correlacionadas no tempo. Como exemplo, pode-se
citar os Planos dos turcos das baleeiras, planos estes que devem prever (entre
outros) os detalhamentos contidos na Norma N-2225.

Para estes Planos, e somente para eles, convencionou-se utilização particular de


alguns parâmetros. Para que as intervenções de Manutenção e de Inspeção
convirjam para datas análogas, admitem-se certos preenchimentos que se diferem
das orientações contidas neste documento.

Para realizar planejamento que não concentre inspeções anuais em um ou dois


meses do ano, as intervenções nas baleeiras devem ser arranjadas de modo a
permitir dispersão das datas de programação das Ordens geradas. Como exemplo,
num caso de plataforma com seis baleeiras, teríamos Baleeira 1 (Anual em janeiro;
Semestral em julho); Baleeira 2 (Anual em fevereiro; Semestral em agosto);
Baleeira 3 (Anual em março; Semestral em setembro); Baleeira 4 (Anual em abril;
Semestral em outubro); Baleeira 5 (Anual em maio; Semestral em novembro);
Baleeira 6 (Anual em junho; Semestral em dezembro).

Como parte do cadastro de tais Planos, é necessário fazer com que coincidam
inspeção e manutenção anuais. Isso será possível com criação de Plano de
Inspeção SEM campo “confirmação obrigatória” marcado, COM campo “data fixa”
marcado e “Horizonte de abertura” igual a 0%. Por semelhante modo, o Plano de
Manutenção deve ser criado SEM campo “confirmação obrigatória”, COM campo
“data fixa” marcado e “Horizonte de abertura” igual a 0%.

No momento de inicializar ou reprogramar o Plano, deve-se acertar seus


parâmetros para que as Ordens sejam emitidas com data programada para o
primeiro dia de cada mês.

A fim de que a arquitetura desenvolvida para a solução funcione, as intervenções


quinqüenais devem ser contidas em Plano de Manutenção separado. Este plano
deverá ser cadastrado com “Horizonte de abertura” igual ou inferior a 90%.

Até o momento, este é o único exemplo apicável de tal situação. Por ser uma
solução um pouco mais intrincada que o habitual, a constituição de Planos de
Manutenção ou Inspeção categorizados conforme acima deve ser realizada em
conjunto com a Coordenação SAP-PM.

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.9.6. Eliminação:

Os itens de manutenção que se deseja eliminar são habitualmente desvinculados do


plano, conforme orienta a seção 2.8.5. Se há a necessidade de eliminar um Plano
de Manutenção por completo, quer com um item, quer com mais, deve-se atribuir o
texto “remover” ao mesmo e não deixar itens soltos no R/3. Colocar o texto
“remover” também em cada item e retirar Local de Instalação/Equipamento e o
Grupo de Roteiro (Lista de Tarefas). Por último, deve-se atribuir ao Plano os Status
INAT (Inativo) e MREL (Marcado para Eliminação).

2.9.7. Planos com Notas:

Não cadastrar planos para rotinas das unidades como, por exemplo, higienização,
palestras, treinamentos, enfermaria etc. Exceção: as rotinas de 1º escalão.

• Planos com Notas ZC para 1º Escalão:

O cadastro de Planos com Nota para 1º escalão pode ser feito, desde que dentro
das premissas abaixo e com o devido acompanhamento por parte do ENGP/EMI. Há
possibilidade de se incluir vários equipamentos no mesmo item de manutenção e o
objeto de referência pode ser até mesmo um Sistema.

Para as plataformas que já possuem a Manutenção de 1° Escalão cadastrada no


R/3, será possível manter os Planos com Ordens ou substituí-los por Planos com
Notas. Para a inclusão de novos Planos de 1° Escalão no SAP-R/3, a sua criação
deve seguir as orientações para Planos com Notas, obrigatoriamente.

Caso ocorra a substituição do Plano com Ordem por outro com Nota, deve-se
atentar para modificar o plano "antigo" (Plano com Ordem de 1º escalão) para
inativo.

Orientações:
• Criar plano individual (IP41) para 1º escalão;
• Adotar a opção “NO - Plano com Nota de Manutenção” para a categoria de
Plano de Manutenção;
• Definir a opção de tipo de nota ZC;
• Os textos dos Planos e Itens devem seguir as orientações dadas para planos
com ordens. Deve-se acrescentar o total de HH no texto do item.
Ex.: OPER BBA INJEÇÃO AGUA B-31002-C (3HH)
OPER - manutenção de 1º escalão (Diretriz)
BBA INJEÇ. - texto de identificação
(3HH) - número de HH’s necessário para execução desta nota.
• Utilizar Grupo de Roteiro. Este procedimento visa futura pesquisa dos itens
que utilizam determinado Grupo de Roteiro ou geração de possível Ordem
quando houver necessidade de material.
• Copiar o texto descritivo da operação do Grupo de Roteiro na descrição
complementar do texto do item de manutenção para que, ao imprimir a Nota,
conste a operação a ser executada.
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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Para as operações previstas em planos desta categoria, tomar-se-á por base o


seguinte fluxograma:

1. Supervisor de cada área consulta na IW28 as notas ZC para seu


centro/grupo de planejamento da unidade e centro de trabalho
responsável;
2. Supervisor libera a nota para execução da manutenção de 1º escalão;
3. Supervisor, operador, cabotagem ou segurança (executante) imprime a
nota, executa o serviço e informa no campo texto da nota os comentários
pertinentes à manutenção de primeiro escalão solicitada;
4. Supervisor encerra a nota;
5. Caso identifique uma necessidade de serviço da manutenção, a Operação
cria nova Nota para o planejador de manutenção.

• Planos com Notas ZS para MAP:

Para instrumentos (MAP) em que a calibração seja efetuada pelo Laboratório do


E&P SERV/US-AP/OM, pode ser criado plano com Nota ZS.

- Criar plano individual (IP41);


- Adotar a opção “NO Plano com Nota de Manutenção” para a categoria de Plano de
Manutenção.
- Definir a opção do tipo de nota ZS.

O plano deve ser criado para o Centro e o Grupo de Planejamento da Unidade. Após
a programação das datas e geração das Notas, fica a cargo do Planejador de
manutenção redirecionar para a responsabilidade de Grupo de Planejamento 020,
Centro de Planejamento 2051. É necessário que o campo “Autor da Nota” seja
reescrito conforme os padrões contidos neste documento no capítulo relativo às
Notas de Manutenção (AA–XXXX).

Para atender à solicitação feita na Nota gerada pelo Plano, será criada uma Ordem
de Manutenção no Centro e Grupo de Planejamento do prestador de serviço (E&P
SERV).

2.9.8. Parâmetros dos Planos

• Tolerância Antecipada e Tolerância Atrasada: dentro de um percentual


definido, caso haja atraso na confirmação da Ordem, não provoca
deslocamento das Ordens futuras. O percentual é em relação ao
menor período do plano. Para a UN-BC, é sugerido utilizar 10%.

• Fator Deslocamento Antecipado e Fator Deslocamento Atrasado: este


percentual define o quanto será deslocada a programação futura, em
função de um atraso no Encerramento técnico da Ordem de
Manutenção. Para a UN-BC, é sugerido utilizar o valor de 100%, que
representa o deslocamento do valor integral do desvio na
programação.

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

• Horizonte de Abertura: aplicado sobre o menor período usado no


Plano. Define a antecipação de geração da Ordem em relação ao
menor ciclo. Orienta-se a utilização de um percentual que corresponda
a uma antecipação de, no mínimo, sete dias, conforme tabela.

Período Fator
[dias] [%]
≤30 77
60 88
90 92
180 96
360 98
≥720 99

• Intervalo de solicitação (de visualização): determina o período dentro


do qual o sistema apresenta as datas previstas para a realização de
Ordens futuras para o plano de manutenção. É sugerido preencher
com, no mínimo, o maior período do item no Plano ou 2 (dois) anos –
o maior entre eles. No máximo, 4 (quatro) anos. A unidade utilizada
deve ser ANO (Unidade Medida Intervalo).

• Confirmação Obrigatória: utilizar o flag “Confirm.obrig.” para todos os


Planos. Com esta determinação, visa-se maximizar a performance do
sistema, minimizar o número de Ordens e Notas não procedentes e a
geração indevida destes objetos, o que causa transtornos e possui
solução trabalhosa e demorada. Este flag determina que somente
serão emitidas novas Ordens ou Notas após o Encerramento técnico
do objeto corrente.
Uma maneira de buscar planos que estejam com sua programação
“travada” é realizar a verificação de Ordens ou Notas que estejam
abertas ou liberadas no sistema e que possuam as datas base situadas
no passado.

• Fator de modificação: só tem utilidade para Planos de Estratégias.


Estes planos têm períodos rigorosamente iguais aos da estratégia, a
menos que se preencha o fator de modificação com um número (que
aceita decimais) diferente de 1 (um). Este fator deve ser utilizado
criteriosamente, pois multiplica todos os ciclos do plano. Por exemplo:
Um plano que tenha o fator de modificação igual a 1,5 e no qual os
períodos entre as intervenções, definidos pela estratégia, sejam de
dois anos. Neste plano específico, os períodos entre as preventivas
seriam de 2 x 1,5 = 3 anos.

Para a Inspeção, a Tolerância Antecipada e Tolerância Atrasada devem ser


preenchidas com 0%. O Fator Deslocamento Antecipado e Fator Deslocamento
Atrasado devem ser de 100%. Em Horizonte de Abertura, colocar o percentual para
que a ordem seja emitida um mês antes da data de execução.

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Período [anos] Fator Período [anos] Fator


3 97 8 99
4 98 10 99
5 98 12 99
6 99 16 99
7 99 20 99

2.9.9. Programação dos Planos

As Ordens de Manutenção oriundas de Planos são criadas automaticamente pelo job


da YSIP30, que roda em background. Na UN-BC, utilizamos duas execuções da
transação: uma entre o domingo e a segunda (para “n” igual a sete dias), outra
entre a quarta-feira e a quinta-feira (para “n” igual a quatro dias).

Centro Dia Horário Período (n)


2100 Domingo 23h00min 7 dias
2110 Domingo 22h00min 7 dias
2120 Domingo 23h59min 7 dias
2130 Segunda 00h30min 7 dias
2140 Segunda 01h00min 7 dias
2150 Segunda 02h00min 7 dias
2160 Segunda 03h00min 7 dias
21* Quarta-Feira 23h00min 4 dias

2.9.10. Transações R/3 mais utilizadas para Planos de Manutenção:

Transação Descrição
IP02 Modificar Plano de Manutenção
IP03 Exibir Plano de Manutenção
IP10 Programar datas em Planos de Manutenção
IP15 Processamento em Lista Planos de Manutenção – Modificar
IP16 Processamento em Lista Planos de Manutenção – Exibir
IP19 Síntese de datas – Representação Gráfica
IP24 Síntese de datas – Formato de Lista
IP41 Criar Plano de Manutenção Individual
IP42 Criar Plano de Manutenção por Estratégia
YSIP30 Monitoramento do Plano de Manutenção

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

3. Nota

É o início de um fluxo de informações e ações sob a responsabilidade da


manutenção, deflagrada por uma necessidade de serviço para o cliente.

3.1. Fluxo / Status

Planejador, Coordenador e Operador Planejador, Coordenador


Criar Nota Liberar Nota
Status MSPN Status MSPR
IW21 IW22

Executante, Planejador. Planejador


Preencher catálogos de falha (ZF) Atribuir ordem à Nota
Status MSPR ORDA Status MSPR ORDA
IW22 IW22 / IW28

Planejador, Coordenador e Operador


Avalia Nota / Encerra Nota
Status MSEN
IW22

3.2. Tipos de Notas

Tipo de Descrição Quando Utilizar


Nota PM
Não utilizar para UN-BC. Exceção: Notas criadas
ZC Serviço Cliente externo
por Plano para Manutenção de 1° escalão.
Utilizada para solicitação de Estudos Técnicos,
solicitação de elaboração de lista técnica de
materiais (LTM) para Equipamentos ou Locais de
ZE Estudos Técnicos
Instalação de interesse para investimentos,
garantia de qualidade, produtividade e outras
questões pertinentes à área de Manutenção.
Utilizada para solicitações de manutenção sem
Serviços de Manutenção
ZS interesse de histórico técnico; para serviços de
em Geral
manutenção que não sejam falha nem defeito.
Utilizada para solicitações de manutenção em
Equipamentos ou Locais de Instalação, com
ZF Falha ou Defeito registro detalhado de informações sobre a falha
ou defeito que gerou a necessidade de
manutenção.
Utilizada para solicitação de serviços de Inspeção
ZI Serviços de Inspeção não programados em Equipamentos ou Locais de
Instalação.
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Utilizada para registro de ocorrências nos Objetos


ZO Registro de Ocorrências Técnicos e acompanhamento de providências ou
pendências relativas a eles.
Utilizada pela Inspeção para registrar as medidas
Recomendação Técnica
ZR (recomendações) a serem tomadas para sanar
de Inspeção
problemas identificados durante a Inspeção.

Como auxílio para a escolha correta de qual o tipo de Nota deve ser utilizado, consultar a Matriz
Tipo de Nota.

3.3. Indisponibilidade
Um Equipamento será considerado como indisponível para exercer a sua função em
duas situações:
• Manutenção Corretiva: desde quando for identificado o início da avaria
(falha) do Equipamento até o momento do término da avaria e de sua
liberação para operar;
• Manutenção Preventiva não sistemática: desde quando for iniciada a
até o momento do término da intervenção de manutenção necessária
para eliminar o defeito e de sua liberação para operar.
Para a sua apuração, é necessário criar uma Nota ZF, marcar o campo “parada” e
preencher os campos “início da avaria” e “fim da avaria”, conforme orienta este
documento. Observar que estes campos se referem ao início e fim da parada do
Equipamento, não da constatação do defeito ou falha.
O sistema trará o campo “parada” já marcado sempre que uma Nota ZF for criada.
Caso a indisponibilidade realmente tenha ocorrido, deve-se registrar os dados de
data e hora relativos ao início e ao fim da avaria. Caso não tenha ocorrido a parada
do Objeto Técnico, é necessário desmarcar o campo “parada” da Nota ZF.

3.4. Impacto de falha


Vide Item 2.1.2.

3.5. Tipo de Intervenção


Tipo, natureza ou finalidade do serviço de manutenção ou inspeção, informado pelo
solicitante.
Tipo de
Descrição do Tipo de Intervenção
Intervenção
CONDICIONAMENTO, LIMPEZA, ARRUMAÇÃO,
1
PRESERVAÇÃO, PINTURA OU DESINSTALAÇÃO.
MELHORIAS, MODIFICAÇÕES, TESTES, COLOCAÇÃO
2
EM OPERAÇÃO, INSTALAÇÃO OU REGULAGEM
MANUTENÇÃO PREVENTIVA, MANUTENÇÃO PREDITIVA
3
OU INSPEÇÃO PLANEJADA
4 MANUTENÇÃO POR OPORTUNIDADE OU INSPEÇÃO NÃO PROGRAMADA.
5 INTERVENÇÃO PARA ELIMINAÇÃO DE DEFEITO.
6 INTERVENÇÃO PARA ELIMINAÇÃO DE FALHA.

52
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3.6. Prioridade

A prioridade identifica a importância no atendimento da Nota e é considerada no


planejamento dos serviços de manutenção. O seu valor numérico é gerado a partir
da matriz IMPACTO DA FALHA X TIPO DE INTERVENÇÃO.

Impacto de Falha

A falha não causa


produção. Não há
agressão ao meio-

equipamentos de

equipamentos de

impactos a meio-
a pessoas. Dutos:

produção. Dutos:
ambiente ou risco

conseqüência C.

conseqüência D.
conseqüência B.

conseqüência E.
conseqüência A.
A falha provoca

atendimento ao

reserva. Dutos:

reserva. Dutos:
parada total da
A falha provoca

cliente. Dutos:

A falha causa

A falha causa

produção. Há
qualidade do

qualidade do
A falha afeta
potencial de

potencial de

potencial de

potencial de
Matriz Impacto de Falha

potencial de

redução da

redução da
produto ou

produto ou
produção.
ambiente,
pessoas,
versus Tipo de Intervenção

6 5 4 3 2 1
INTERVENÇÃO PARA
ELIMINAÇÃO DE FALHA. 6 9 8 7 7 6 5
INTERVENÇÃO PARA
ELIMINAÇÃO DE
DEFEITO.
5 8 7 6 6 5 4
MANUTENÇÃO POR
OPORTUNIDADE OU
4 7 6 5 5 4 3
Tipo de Intervenção

INSPEÇÃO NÃO
PROGRAMADA
MANUTENÇÃO
PREVENTIVA,
MANUTENÇÃO
PREDITIVA OU
3 6 5 4 4 3 2
INSPEÇÃO PLANEJADA.
MELHORIAS,
MODIFICAÇÕES, TESTES,
COLOCAÇÃO EM
OPERAÇÃO, 2 4 3 2 2 2 2
INSTALAÇÃO OU
REGULAGEM.
CONDICIONAMENTO,
LIMPEZA, ARRUMAÇÃO,
PRESERVAÇÃO,
PINTURA OU
1 3 2 1 1 1 1
DESINSTALAÇÃO.

3.7. Código ABC

Verificar Item 2.1.3.

53
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

3.8. Utilização

Tipo de Nota
Orientações quanto à Utilização
PM

ZR –
Recomendação Conterá as Recomendações Técnicas da Inspeção.
Técnica de Para maiores detalhes da sua utilização, vide Item 3.12.
Inspeção

A Nota será criada apenas pela Coordenação de Manutenção e Inspeção (CMI)


ZE – Estudos
do Ativo e direcionada para o grupo de planejamento do ENGP/EMI.
Técnicos
Deve-se consultar a versão mais atualizada do padrão PE-3E7-02759.
Utilizada para registrar a necessidade de reparo de uma falha ou defeito, pois
possui catálogos que são utilizados para registrar o histórico técnico de
manutenções efetuadas no equipamento. São eles:
• Parte Afetada/Mecanismo de Falha;
• Ações/Soluções;
• Causa Básica.
Não criar mais de uma nota simultaneamente para um mesmo objeto eferenciando
o mesmo problema.
Os campos abaixo devem ser preenchidos no ato da criação da nota:
• Severidade;
• Modo de falha;
• Efeito da Falha;
• SMS.
ZF - Falha ou
Para os objetos técnicos com código ABC= A (obrigatório) e ABC= B (opcional), os
Defeito
campos abaixo devem ser preenchidos pelo EXECUTANTE ou pelo PLANEJADOR
antes do encerramento da nota:
• Parte Afetada/Mecanismo de Falha;
• Ações/Soluções;
• Causa Básica.
No campo Tipo de Intervenção, utilizar:
• 5 (Intervenção para eliminação de Defeito);
• 6 (Intervenção para eliminação de Falha).
Quando o objeto estiver parado (sem funcionamento), na visão “Dds. Avaria” o
campo “parada” deve estar marcado. Somente a Nota ZF possui esta opção e o
padrão é que ele já venha marcado desde o início de sua criação.
Não deve haver mais de uma Nota ZF com o campo “parada” marcado, caso elas
estejam referenciadas a um mesmo período.
Pode substituir o “Livro de Ocorrências” da Operação, com a vantagem de estar
ZO – Registros em ambiente magnético recuperável.
de Ocorrências
Não requer catálogos de falhas associados. Portanto, pode servir de simples
registro de ocorrências.

54
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Tipo de Nota
Orientações quanto à Utilização
PM
A nota ZS foi criada para registrar solicitações de serviços que NÃO se caracterizem
como falhas ou defeitos. É utilizada de maneira geral quando não se tem interesse
em registrar o histórico técnico de uma solicitação ou intervenção.
Alguns exemplos:
• Instalar lâmpada;
• Realizar limpeza;
• Solicitar reparo de caldeiraria e pintura para o PCM/OR;
• Notas para o ENGP/EMI para atender ordens oriundas de plano de
manutenção da plataforma;
• Notas para Calibração de instrumentos (centro 2051, grupo 020);
• No caso de um determinado equipamento ser enviado para a
oficina sem que este tenha sofrido algum defeito ou falha. Esse
ZS - Serviços equipamento apenas vai sofrer algum teste ou modificação, sem a
de Manutenção necessidade de estudo técnico;
em Geral • Serviços solicitados à Oficina de Manutenção quando já existe uma
nota ZF criada para um determinado Equipamento ou Local de
Instalação.
• Serviços solicitados ao Compartilhado (Centro 0110). Ex: pequenas
obras; manutenção predial; caldeiraria; eletromecânica;
instalações; ar condicionado central; ar condicionado de janela;
marcenaria; projeto; layout; eletrônica; metalurgia.
No campo Tipo de Intervenção, usar:
• 1 ou 2 (normalmente);
• 3 (Notas emitidas devido a ordens oriundas de planos);
• 5 ou 6 (Notas para reparos de equipamentos em oficinas, desde
que tenha sido criada previamente uma nota do tipo ZF para o
grupo de planejamento da plataforma).
Pode substituir o “Livro de Ocorrências” da Operação, com a vantagem de estar
ZO – Registros em ambiente magnético recuperável.
de Ocorrências Não requer catálogos de falhas associados. Portanto, pode servir de simples
registro de ocorrências.
Calibração de PSV quando não oriunda de plano.
Inspeções quando não oriundas de Plano.
No campo Tipo de Intervenção, utilizar somente o 4.
ZI - Serviços Nota ZI para PSV: Plataforma cria Nota ZS e ordem (ZM01) para seu próprio Grupo
de Inspeção de Planejamento, com operações de desmontar e montar a PSV; cria uma Nota ZI
para o ENGP/EMI (centro 2100 e grupo 528) para inspeção, que irá emitir uma
ordem (ZM05). Após calibração feita pelo ENGP/EMI, a plataforma encerra a Nota
ZI e a Nota ZS.
Para maiores detalhes da sua utilização, vide Item 3.12.

Quando possível, o planejador de manutenção deverá avaliar a existência de plano


de manutenção e a conveniência de antecipar as suas datas, de acordo com as
solicitações de serviços nas notas. Não utilizar as solicitações manuais via Plano de
Manutenção. É orientado referenciar a nota existente à ordem do plano; esta
atribuição é feita na visão “Objetos” através da Seleção de Notas.

55
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

3.9. Procedimento
Os campos “início desejado” e “conclusão desejada” (Síntese de Datas) devem ser
preenchidos para uma previsão da necessidade de execução do serviço.

O solicitante de notas deve indicar no status do usuário PPRO quando identificar


que o serviço será escopo de uma PARADA PROGRAMADA DE PRODUÇÃO, bem
como a data de início e fim desejados.

Sempre atribuir à nota o Objeto Técnico em seu menor nível da árvore de locais de
Instalação e equipamentos.

Preencher o campo Autor da Nota com a área e a chave de quem solicitou a Nota,
utilizando o padrão AA-CCCC, onde AA representa uma das áreas descritas abaixo:

Área Descrição Área Descrição Área Descrição


CA CALDEIRARIA PI PLANEJADOR INTEGRADO PO PRODUÇÃO
FA FACILIDADES EM EMBARCAÇÃO (FPSO, FSO) SG SEGURANÇA
EN ENFERMAGEM SV SALVATAGEM (FIXA, SS) SN SONDA
MA MANUTENÇÃO LA LASTRO (SS) TBM TURBOMÁQUINAS
GE GESTÃO MC MOVIMENTAÇÃO DE CARGA INSP INSPEÇÃO

O Campo Descrição deve ser utilizado para detalhar tudo que for importante para
conhecimento do Planejador de Manutenção. No caso de desembarque do
equipamento, deve-se mencionar o número da RT e a necessidade de elaboração
de GIM/FAM. Por fim, o solicitante deve indicar o nome e a rota/ramal para contato.

O Campo Gerência Solicitante na Nota serve como mais uma possibilidade de filtro.
Este campo deve ser preenchido.

SMS - Saúde, Meio-Ambiente e Segurança: É uma forma de classificar serviços que


sejam feitos para restabelecer condições adequadas de saúde, meio-ambiente e
segurança dos Locais de Instalação e Equipamentos.
Deverão ser preenchidos os seguintes campos:

• Área de aplicação: descreve se a área é de Exploração, Refino, Gás


natural, Energia etc;
• Objetivo setorial: descreve se o objetivo é Meio Ambiente, Segurança
Industrial, Saúde etc;
• Sub-tipo de Ordem: descreve se o grupo é de Combate à Poluição
Ambiental, Resíduos Sólidos etc.

Na visão prioridade, preencher para todas as Notas a avaliação do serviço, após o


Encerramento Técnico da Ordem atribuída à Nota.

Não modificar o grupo de planejamento da Nota para o solicitante quando encerrar


a ordem tecnicamente.

O Centro e o Grupo de Planejamento na Nota referem-se à gerência que vai prestar


o serviço, e não à gerência solicitante.
56
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

3.10. Solicitação aos prestadores

Prestador Orientações
UN-BC Incluir primeiro o Centro de Planejamento 2100. Em seguida, escolher o
ENGP/EMI Grupo de Planejamento entre 521 e 528.
Incluir primeiro o Centro de Planejamento 2051. Em seguida, escolher o
E&P-Serv
Grupo de Planejamento procedente.
Incluir primeiro o Centro de Planejamento 0110. Em seguida, escolher o
Compartilhado Grupo de Planejamento procedente.
(RBC) Exceção: Serviço de troca de lâmpada. É solicitado através da Central de
atendimento - RAMAL 19090.
Para maiores detalhes da sua utilização, deve-se consultar fluxo em
PCM/OR
versão atualizada com os responsáveis pelo PCM.

A solicitação de serviço aos prestadores pode ser realizada para qualquer centro de
planejamento, desde que o objeto pertença a um centro de localização onde o
solicitante possua autorização.

No caso de existir a necessidade de retrabalho, deve-se emitir nova Nota


referenciando a antiga. Quando a nova Ordem for criada, preencher o campo tipo
de atividade de manutenção com Z06 (retrabalho).

3.11. Atendimento em Parada de Produção e Projetos de Revitalização

Notas ZS e ZF:

Para os serviços de manutenção que permanecem sob a responsabilidade da OP e


que serão executados na parada, o Planejador de Manutenção deverá avaliar o
objetivo desta intervenção. Caso o serviço seja enquadrado na categoria de
aumento da vida útil das instalações, caracterizando assim um investimento, deve-
se proceder a liquidação para o projeto de parada ou para o projeto de
revitalização. Do contrário, constitui-se custo operacional e a Ordem ZM01 deverá
liquidar para o centro de custo do Objeto Técnico.

No caso de liquidação para a parada ou projeto de revitalização, deverá ser definida


a atribuição do custo ao projeto PP ou IN e diagrama/operação (via pasta
“Localização/Classificação Contábil”). Quando for necessário o uso da Ordem de
Manutenção, deve-se garantir que a sua Norma de Liquidação seja preenchida com
o projeto pertinente.

Para conhecimento dos detalhes de emissão de notas ZS ao Grupo de Planejamento


800, com status PPRO, deve-se seguir o fluxo de serviços do PCM/OR

3.12. Interface Manutenção versus Inspeção

Vide Anexo 8 com informações sobre aplicação das Notas ZI e ZR.

57
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

4. Ordem

É o documento utilizado pela Manutenção para planejar suas ações de atendimento


de uma Nota de Manutenção emitida por um cliente ou de um Plano de
Manutenção. Na Ordem de Manutenção podem ser planejados recursos humanos,
materiais e serviços, bem como os respectivos custos.

Na Ordem podem ser criadas reservas de materiais, requisições de compra e


registradas medições de serviços contratados. Ela também funciona como coletor
temporário de custos que, quando concluída, tem seus custos liquidados
(apropriados ou transferidos) para um elemento de custo (centro de custo ou ativo,
elemento de projeto ou outro receptor de custo).

4.1. Fluxo / Status

O ciclo completo de uma Ordem de Manutenção abrange os seguintes passos:

Planejador / Coman Planejador


Criar Ordem Planejar Ordem
Status: ABER Status: ABER
IW32/IW34 IW32

Executante Coman
Executar a atividade Liberar Ordem
Status LIB Status LIB
IW32

Executante Coman
Confirmar a execução Encerrar tecnicamente a Ordem
Status CNPA ou CONF Status ENTE
IW41 IW32

Administrador Regional/Planejador Planejador


Encerrar comercialmente Liquidar em teste
Status ENCE Status: ENTE
KO88

• Criação da Ordem de Manutenção – a partir de uma Nota ou de um Plano de


Manutenção (preventiva).
• Planejamento da Ordem – Consiste em criar as operações (tarefas), associá-
las a Centros de Trabalho, planejar materiais e serviços.
• Liberação – Consiste em liberar/autorizar a ordem para a Execução.
• Execução dos serviços - Consiste em realizar a atividade planejada.
• Confirmação das Operações – Consiste em apontar os recursos de mão-de-
obra utilizados.
• Encerramento Técnico – Consiste em sinalizar a finalização técnica dos
serviços.
58
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

• Liquidação da Ordem (em teste) – É executada pela manutenção e consiste


na verificação de possíveis erros na apropriação de custos.
• Liquidação da Ordem (efetiva) – É executada pela área da contabilidade e
consiste em transferir os custos reais da Ordem para o elemento de custo
permanente.
• Encerramento comercial – É realizado após um mínimo de 90 dias do
encerramento técnico. Deve ser realizado quando todos os custos reais da
ordem estiverem liquidados. Este prazo é necessário para que toda
movimentação contábil seja efetuada.

As Ordens de Manutenção possuem dois tipos de status: Status do Sistema e


Status do Usuário.

O Status do Sistema é atribuído automaticamente após algumas ações no R/3.

Status para Ordens


Status de sistema
ABER Aberto FATU Faturado
ACDF Acion. devolução ao fornecedor IMPR Impresso
APRI Preços internos para medidas KKMP Sem componentes de material
AVAL Avaliado LBRJ Liberação rejeitada
BLOQ Bloqueado LEXE Livre para execução
CAOI Classif. contábil AO incompleta LIB Liberado
CDEL Cód.elimin., possível arquivar LOTC Atribuído lote de controle
CEST Custos estimados MatC Material confirmado
CNOK Verif. limite crédito não ok MATF Disponibil. material em falta
CNPA Confirmado parcialmente MOBI Dados no dispositivo portátil
COAC Cotação aceita MOME Movimento mercadoria efetuado
COCR Cotação criada MREL Marcação para eliminação
CONF Confirmado NEXE Não executado
DELI Delimitação efetuada NOLQ Norma liquidação registrada
DNAT Datas não atuais ORÇD Orçado
ENCE Encerrado PAGE Paging efetuado
ENTE Concluído Tecnicamente PRFS Processamento FS
ERRD Erro de determinação custos SBET Bloquear encerramento técnico
EXPP Expedição preliminar efetuada TENC Trabalho encerrado
FATP Faturado parcialmente VCOK Verif. limite crédito c/ êxito

O Status do Usuário é de livre utilização e pode ser marcado e desmarcado


conforme a necessidade. O seu objetivo é registrar e sinalizar situações que
venham a ocorrer durante o acompanhamento dos serviços. O status do usuário é
definido pela parametrização do sistema, de acordo com as necessidades da
empresa.

59
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Status para Ordens


Status do Usuário
ACTS Aguardando Contratação Serviço FTRP Falta Transporte
AENT Aguardando Encerr Técnico FUSI Falta Serviço Usinagem
AMBT Condição Ambiente Desfavorável IMPD Existem Impedimentos
ANEX Documento Anexo OPER Não Liberado pela Operação
EERE Equipamento Enviado Reparo PMAU Status Autorizado
EQEC Equip Enviado Cliente PMVL Status Violado
EQRC Equip Recebido Cliente RASC Reneg Atraso Serv Contratados
ERRE Equipamento Retornado Repar RDOC Reneg Falta Doc Téc Exec Serv
EXCL Marcada para exclusão do BD REOM Reneg Outros Motivos
FCAL Falta Serviço Caldeiraria RFPC Reneg Falta Pes Cap Exec Serv
FCSC Falta Concl Serv Contratados RIIS Reneg Inf Incom Solic Serviço
FDES Falta Desenho Técnico RMAT Reneg Atraso Aquis Materiais
FDOC Falta Documentação Técnica RPSC Reneg Prior Outro Serv Cliente
FFER Falta Ferramenta SCAN Serviço Cancelado
FMAT Falta Material SIMP Sem Impedimentos
FPIN Falta Serviço Pintura TRIA Ordem Triada
FPST Falta Pag Serv Terceiros Retr Retratamento

Assim como a Ordem, as operações também possuem status.

Status para Operações


Status de sistema
ABER Aberto LEXE Livre para execução
AVAL Avaliado LIB Liberado
BLOQ Bloqueado MREL Marcação para eliminação
CDEL Cód. elimin., possível arquivar NOLQ Norma liquidação registrada
CFMN Confirmado manualmente OEFP Oper. externa fornec. parcialm.
CFST Confirmação conforme standard OPEF Operação externa fornecida
CNPA Confirmado parcialmente PAGE Paging efetuado
CONF Confirmado PART Partição efetuada
DELI Delimitação efetuada PLAN Planejado
ENCE Encerrado PRFS Processamento FS
ENTE Encerrado em termos técnicos REPL Replanejado
EXPP Expedição preliminar efetuada SBET Bloquear encerramento técnico
IMPR Impresso TENC Trabalho encerrado
LBPA Liberado parcialmente

Status para Operações


Status do usuário
ACTS Aguardando Contratação Serviço FPIN Falta Serviço Pintura
CANC Operação Cancelada FPST Falta Pag Serv Terceiros
CONC Operação Concluida FTRP Falta Transporte
DEL Operação Delineada FUSI Falta Serviço Usinagem
FCAL Falta Serviço Caldeiraria INI Operação Iniciada
FCSC Falta Concl Serv Contratados NDEL Operação Não Delineada
FDES Falta Desenho Técnico NINI Operação Não Iniciada
FDOC Falta Documentação Técnica OPER Não Liberado pela Operação
FFER Falta Ferramenta RETR Operação de Retrabalho
FMAT Falta Material SCAN Serviço Cancelado

60
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Para o caso de Ordens oriundas de Plano, deve-se observar com bastante critério
os ciclos das intervenções antes de definir status como NEXE e EXCL. Este cuidado
deve existir para que não haja riscos à integridade dos objetos técnicos em
questão.

• Status NEXE (Não Executado)

É utilizado para marcar as Ordens que não serão executadas. Deve ser utilizado
somente quando a Ordem foi criada ou gerada erroneamente. A sua definição deve
ser feita com muito critério, pois, uma vez atribuído, não se consegue ativar a
Ordem novamente e a mesma ganha o status ENCE. Quando se quer eliminar tal
Ordem do sistema, é necessário marcar primeiro com o status de usuário EXCL
(exclusão do banco de dados) e, depois, com o status NEXE. Não é necessário
marcar com MREL. No campo comentário, colocar uma justificativa pela qual não se
executará a ordem.

• Status MREL (Marcado para Eliminação)

É utilizado para o archiving das Ordens. Existem dois tipos de archiving:


1º) Elimina do banco de dados (para isto, o status de usuário tem que estar
marcado com EXCL). O archiving é rodado pelo Sinergia.
2º) Arquiva as Ordens em outro ambiente somente para consulta.

Está em processo de definição – por parte do Sinergia (ADS-TI) – como vai ser
executado o archiving e por quanto tempo as ordens ficarão no R/3 antes de serem
arquivadas.

• Utilização do Status MREL para Ordens oriundas de Plano de Manutenção

Quando se atribui o status MREL à Ordem de Manutenção, ela não é encerrada pelo
sistema. Como os Planos de Manutenção só geram as próximas ordens a partir do
encerramento da anterior, deve-se ter cuidado ao colocar esse status.

• Utilização do Status NEXE para Ordens oriundas de Plano de Manutenção

Quando se atribui o status NEXE a uma ordem oriunda de um Plano de


Manutenção, deve-se ter o conhecimento de que esta Ordem não será
reprogramada, mas sim encerrada. Deste modo, a programação da próxima
intervenção acontecerá no próximo período previsto como se a ordem tivesse sido
executada normalmente. No campo comentário, colocar uma justificativa pela qual
não se executará a ordem.

Exemplo: Uma ordem de manutenção com uma tarefa anual prevista para ser
realizada no dia 01/07/2006, na qual se define o status NEXE. A próxima
intervenção do Plano será programada para 01/07/2007, ou seja, um ano mais
tarde.

É importante ressaltar que a “não execução” da manutenção programada para o


Equipamento dobra o intervalo entre as manutenções. Portanto, uma manutenção

61
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

anual passa a ser realizada somente 2 (dois) anos após uma última intervenção, o
que poderá afetar a segurança e a integridade dos equipamentos, da plataforma e
das pessoas.

4.2. Tipos de Ordens

As Ordens de Manutenção são classificadas em tipos de Ordens de acordo com suas


finalidades.

Tipo de
Denominação Descrição
Ordem
ORDEM DE É a Ordem de planejamento de serviços de manutenção
ZM01
MANUTENÇÃO. em Objetos Técnicos.
É uma Ordem onde poderão ser apropriados os custos de
ORDEM DE ESTUDOS mão-de-obra, material e contratos porventura envolvidos
ZM03
TÉCNICOS. no estudo, bem como permitir o acompanhamento dos
estudos realizados e das operações envolvidas.
É a Ordem que visa a recuperação de um material que se
ORDEM DE
ZM04 encontra no estado de "A RECUPERAR" no depósito,
RESTAURAÇÃO.
elevando a sua condição para material "USADO".
ORDEM DE É a Ordem onde se realiza todo o planejamento de serviços
ZM05
INSPEÇÃO. para a inspeção de Objetos Técnicos.
ORDEM DE É a Ordem onde planejamos os serviços de calibração de
ZM08
CALIBRAÇÃO. Objetos Técnicos.

4.3. Tipos de atividades de manutenção

Caracterizam a aplicação de cada tipo de Ordem possibilitando um filtro de


pesquisa segundo seu emprego.

62
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Tipo de Ordem

ZM01 - Ordem

ZM03 - Ordem

ZM04 - Ordem

ZM05 - Ordem

ZM08 - Ordem
de Calibração
Restauração

de Inspeção
Manutenção

de Estudos
Técnicos
Tipo de Atividade

de

de
Z01 Corretiva X X X X
Z02 Manutenção Preventiva X X X
Z03 Manutenção Preditiva X X X
Z04 Manutenção Evolutiva /Reprojet X X X
Z05 Fabricação X X
Z06 Retrabalho X X X
Z07 Instalação/Desinstalação X X
Z08 Inspeção Inicial X
Z09 Inspeção Programada X
Z10 Inspeção Extraordin/Oportunid X
Z11 Inspeção Extraordin/Solicitada X
Z12 Inspeção Extraordin/Emergencia
Z13 Calibração de PSV X
Z14 Sinistro X X X X
Z15 Investimento X X X X
Z16 Parada Programada X X X X
Z17 Parada Não Programada X X X X
Z18 Manutenção Detectiva X
Z19 Restauração X
Z20 Beneficiamento X
Z21 Apoio Operacional/SMS X
Z22 Apoio Administrativo X
Z23 Preser/Conser material estoque X
Z24 Insp Receb mat estoq pela MAN X
Z25 Restauração no Exterior X
Z26 Interv. a partir Predit/Preve X X X
Z27 Serviços Gerais - Preventiva X X
Z28 Preventiva de Lubrificação X
Z30 Inspeção externa periódica X
Z31 Inspeção interna periódica X
Z32 Inspeção ext / int periódica X
Z33 Teste hidrostático periódico X
Z34 Serviço não operacional X
Z99 Outros X X X X

4.4. Prioridade da Ordem de Manutenção

Identifica a importância do serviço no planejamento da manutenção/inspeção. O


valor numérico da Prioridade é gerado a partir da matriz IMPACTO DA FALHA versus
TIPO DE INTERVENÇÃO, ambos constantes na Nota. Conforme detalhamentos que
podem ser conferidos em Item 3.6 , esta é uma informação oriunda da Nota,
exceto no caso de Ordens de Manutenção criadas pelos Planos.

63
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

4.5. Procedimento

O Planejador deverá verificar o Tipo de Intervenção na Nota. Caso ele não seja
procedente, deve-se modificar antes de criar a Ordem que irá atender à solicitação.
Com esta ação, o sistema alterará automaticamente a prioridade. Depois de
atribuída a Ordem, a prioridade NÃO poderá ser modificada. Deve-se também
verificar o Grupo e o Centro de Planejamento na Nota antes da criação da Ordem
correspondente, por razões semelhantes.

Não criar Ordem de Manutenção sem uma solicitação (Nota). Deve-se primeiro criar
a Nota para depois gerar a ordem. Exceção: Planos e Ordens de Restauração.

Para as Notas pendentes (MSPN), deve-se realizar primeiro a liberação para depois
criar a Ordem. As Ordens não devem ser criadas para Notas não liberadas.

O detalhamento dos serviços executados (histórico técnico) deve ser registrado na


confirmação de HH (IW41).

Documentos destinados à realização dos serviços devem ser anexados às Notas.


Documentos resultantes da execução dos serviços devem ser inseridos nas Ordens.
Para anexá-los nas Notas/Ordens, clicar no botão “serviços para objeto” / criar
anexo / My Computer / D$ / Documents and Settings / XXXX / My Documents /
“documento escolhido”. (Onde XXXX é a Chave do Usuário)

Quando um anexo for inserido na Ordem de Manutenção, esta inclusão também


deve ser informada através da confirmação de HH (IW41).

Ao realizar o Encerramento Técnico na Ordem, o sistema sugerirá uma data de


referência. Neste campo, deveria constar a data da última confirmação realizada
para os serviços (fim real). Caso isso não aconteça, ela deve ser substituída pela
data “Fim Real”.

As ordens só devem ser liberadas quando houver a real possibilidade de execução.

4.6. Estudo de Casos

Para todos os procedimentos, é necessário que antes se consulte e admita as


orientações contidas no item 4.1 Fluxo/Status.

4.6.1. A Ordem foi criada, porém não será realizada. Deseja-se registrar a não
execução. Não se deseja manter histórico da intervenção.
Situação: Ordem Aberta.
O que se deseja: Eliminar a Ordem do Sistema.
• No campo comentário, colocar uma justificativa pela qual não se executará a ordem.
• Ir ao status do usuário e marcar EXCL.
• Ir ao menu Ordem  “Ordem / funções / encerrar / não executar”. Imediatamente, a Ordem
assumirá o status NEXE e o status ENCE.

64
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

• Futuramente, o sistema tratará estas Ordens de modo a retirá-las do banco de dados através
do Archiving.
No caso de ordem oriunda de Nota, solicitar ao emitente da Nota o seu encerramento.
No caso de ordem oriunda de Plano, atentar para a reprogramação das intervenções, caso haja
necessidade.

4.6.2. A Ordem foi criada, porém não será realizada. Deseja-se registrar a não
execução e manter histórico da intervenção.
Situação: Ordem Aberta
O que se deseja: Manter a Ordem no Sistema
• No campo comentário, colocar uma justificativa pela qual não se executará a ordem.
• Marcar os status de usuário correspondentes às justificativas (FMAT, OPER etc).
• Ir ao menu Ordem  “Ordem / funções / encerrar / não executar”.
• A Ordem permanecerá no histórico do Objeto Técnico.
No caso de ordem oriunda de Nota, solicitar ao emitente da Nota o seu encerramento.
No caso de ordem oriunda de Plano, atentar para a reprogramação das intervenções, caso haja
necessidade.

4.6.3. A Ordem foi criada e liberada erroneamente. Ela não será realizada. Deseja-
se registrar a não execução. Não se deseja manter histórico da intervenção.
Situação: Ordem Liberada.
O que se deseja: Eliminar a Ordem do Sistema.
• No campo comentário, colocar uma justificativa pela qual não se executará a ordem.
• Marcar os status de usuário correspondentes às justificativas (FMAT, OPER etc).
• Alterar a chave de controle das operações para ZM05 (sem custo).
• Realizar confirmação final (IW41) para as operações com campo trabalho real em “branco”.
(Marcar os quadrados “Confirmação final” e “Sem trabalho restante”).
• Ir ao status do usuário e marcar EXCL.
• Encerrar tecnicamente.
• Encerrar comercialmente.
• Futuramente, o sistema tratará estas Ordens de modo a retirá-las do banco de dados através
do Archiving.
No caso de ordem oriunda de Nota, solicitar ao emitente da Nota o seu encerramento.
No caso de ordem oriunda de Plano, atentar para a reprogramação das intervenções, caso haja
necessidade.

4.6.4. A Ordem foi criada e liberada erroneamente. Ela não será realizada. Deseja-
se registrar a não execução e manter histórico da intervenção.
Situação: Ordem Liberada.
O que se deseja: Manter a Ordem no Sistema.
• No campo comentário, colocar uma justificativa pela qual não se executará a ordem.
• Marcar os status de usuário correspondentes às justificativas (FMAT, OPER etc).
• Apontar, no mínimo, um trabalho real de 0,1 HH.
• Cancelar as reservas.
• Encerrar tecnicamente.
• Encerrar comercialmente.
• A Ordem permanecerá no histórico do Objeto Técnico.
No caso de ordem oriunda de Nota, solicitar ao emitente da Nota o seu encerramento.
No caso de ordem oriunda de Plano, atentar para a reprogramação das intervenções, caso haja
necessidade.

65
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

4.6.5. A Ordem foi criada, liberada e executada parcialmente (com ou sem


confirmação “CNPA”). Ela não será realizada por completo. Deseja-se registrar a
não execução e manter histórico da intervenção.
Situação: Ordem Liberada.
O que se deseja: Manter a Ordem no Sistema.
• No campo comentário, colocar uma justificativa pela qual não se executará a operação
correspondente.
• Marcar os status de usuário correspondentes às justificativas (FMAT, OPER etc).
• Realizar confirmação final (IW41) para as operações. Apontar, no mínimo, um trabalho real
de 0,1 HH mesmo para as operações não realizadas, pois a ordem precisa ter o Status CONF
(“confirmação final”). Marcar os campos “Confirmação final” e “Sem trabalho restante”.
• Encerrar tecnicamente.
• Encerrar comercialmente.
• A Ordem permanecerá no histórico do Objeto Técnico.
No caso de ordem oriunda de Nota, solicitar ao emitente da Nota o seu encerramento.
No caso de ordem oriunda de Plano, atentar para a reprogramação das intervenções, caso haja
necessidade.

4.6.6. A Ordem foi criada, liberada e executada completamente. Após o seu


encerramento, o serviço apresenta problemas de execução.
Situação: Ordem Encerrada Técnica ou Comercialmente.
O que se deseja: Realizar um trabalho de correção do problema apresentado.
• É necessário analisar cada caso.
• Se a Ordem estiver com status ENTE e ainda for possível, anular o Encerramento Técnico e
incluir os materiais e serviços necessários para solucionar o problema na mesma Ordem.
Tratar o novo serviço como parte do anterior.
• Se a Ordem estiver com status ENCE, criar nova Nota e nova Ordem para planejar materiais
e serviços necessários à correção do problema. Tratar o custo conforme o fluxograma
padrão.
• Caso o serviço tenha ligação com a Oficina, realizar a análise do problema.
• Se o ocorrido não tem ligação com a primeira manutenção, o cliente paga materiais e
serviços na nova intervenção.
• Se a análise mostrar que é responsabilidade da oficina, há o seguinte procedimento:
Manutenção realizada na oficina, chave de controle ZM05. Se houver material, o cliente paga
apenas o material. Se o serviço tiver sido feito por terceiros, chave de controle ZM05 e se
houver material, ele será de responsabilidade do terceirizado. O cliente paga a supervisão e o
transporte. O terceirizado do E&P-SERV/US-AP/OM não tem depósito Petrobras; os materiais
estão inclusos no contrato, ou seja, serão fornecidos pelo terceirizado.

4.6.7. A Ordem apresenta os Status ERRD.


Situação: Ordem ainda em execução.
• Este status representa Erro na Determinação de Custos.
• Clicar no botão “calculadora”.
• Se o status permanecer, pode ser por duas razões: centro de trabalho não tarifado ou
material inserido na Ordem com alterações em seu Valor Médio Móvel ou sem valor.
• Este status não impede o Encerramento – tanto Técnico como Comercial – da Ordem, porém,
sempre que possível, deve ser eliminado.

4.6.8. A Ordem apresenta os Status CAOI.


Situação: Ordem ainda em execução.
• Este status representa Classificação Contábil Incompleta.
• Ocorre na maioria das vezes devido à criação de Ordem com uso de outra como modelo.
Quando se realiza este procedimento, o centro financeiro aparece em branco.

66
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

• Entrar na Ordem e clicar em ir para / atribuições / administração do orçamento.


• Preencher o centro financeiro.
• Este status tem impacto sobre a operação subseqüente (consegue-se fazer os
encerramentos, porém não se consegue liquidar a Ordem).

4.6.9. A Ordem apresenta Erro de Compromisso Manual.


Situação: Ordem encerrada.
• Este erro ocorre pois os responsáveis pela entrada de faturas de Material e Serviços não
marcam o campo “Código da Fatura Final” no momento da entrada das faturas.
• Quando ocorre a realização do Encerramento Comercial, é observada a mensagem “Ainda
existe compromisso manual”. Deste modo, as Ordens têm que ser reabertas (Status “LIB”).
• A equipe de CO corrige o erro das Ordens e procede o fechamento automático das mesmas.
• É necessário abrir um chamado via WEB-881 para o Sinergia (ADS-TI) anular este
compromisso.
• Para resolver este problema, é importante que as equipes de MM marquem o campo “Código
da Fatura Final” quando a fatura for única ou for a última.

4.6.10. A Ordem está bloqueada por solicitação do usuário.


Situação: Ordem bloqueada.
• Entrar na Ordem e clicar em Ordem / Função / Bloquear / Desbloquear.
• Deve-se avaliar toda a situação da ordem e sua origem para tomar a ação correta.
• Se a Ordem for de Plano ativo:
o Ordem será executada > desbloquear / liberar ordem para executar.
o Ordem NÃO será executada > avaliar a necessidade de revisar / reinicializar o plano >
desbloquear / Marcar EXCL / NEXE na ordem para não executar.
• Se a Ordem for de Plano inativo: Ordem NÃO será executada > desbloquear / Marcar EXCL /
NEXE na ordem para não executar.
• Se a Ordem for oriunda de Nota de Manutenção:
o Ordem será executada > desbloquear / liberar a ordem para execução
o Ordem NÃO será executada > desbloquear / Marcar EXCL / NEXE na ordem para não
executar.

4.6.11. A Ordem possui material com reserva no passado.


Situação: Ordem ainda em execução e liberada.
• Realizar verificação do ATP para materiais inseridos na visão “Componentes”.
• Marcar as linhas das reservas e clicar na visão “Dados Gerais”.
• Observar a “Data Neces.” (Data de Necessidade) do material, que não deve estar no
passado.
Incluir no campo “Intervalo tempo” o número de dias suficiente para trazer a “Data Neces.” para o
presente ou futuro.

4.6.12. A Ordem possui material que está em processo de compra.


Situação: Ordem ainda em execução e liberada.
• Marcar os status de usuário correspondentes à situação (IMPD, FMAT e/ou outros).
• Realizar confirmação parcial (IW41) para as etapas já executadas das operações.
• A Ordem permanecerá liberada, porém com impedimento de execução.
• É necessário criar uma rotina periódica de verificação de Ordens neste estado.
• Após a chegada do material, deve haver comunicação entre os almoxarifes e a manutenção.
• Deve-se retirar os status relativos ao impedimento, confirmar as operações que ainda restem
- mediante execução - e Encerrar Tecnicamente a Ordem.
• Não é coerente que coexistam em uma Ordem os status IMPD, FMAT e CONF.
No caso de ordem oriunda de Nota, tratar a situação utilizando o tempo que for necessário.
• No caso de ordem oriunda de Plano, analisar a possibilidade de criação de uma Nota e uma
Ordem fora do Plano para atender a necessidade observada. Caso se utilize a própria Ordem
do Plano, a próxima intervenção não sairá antes que a mesma seja encerrada tecnicamente.

67
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

4.7. Operações

4.7.1.Chave de controle
É a informação que define a natureza econômica da operação.

Chaves de Controle
Características ZM01 ZM03 ZM04 ZM05
Centro de Trabalho Sim Não Sim Sim
Tarifação (Atividade) Sim Não Não Não
Contratado
Sim Não Não Não
Fixo Mensal
Contratado
Não Sim Sim Não
Item de Planilha

• CHAVE DE CONTROLE ZM01: utilizada para planejamento de serviços com


centro de trabalho próprio ou centro de trabalho terceirizado custeados por
tarifa.

• CHAVE DE CONTROLE ZM03: utilizada para planejamento de serviços sem


centro de trabalho terceirizado; utiliza item de planilha no custo do serviço da
Ordem PM.

• CHAVE DE CONTROLE ZM04: utilizada para planejamento de serviços com


centro de trabalho terceirizado; utiliza item de planilha no custo do serviço da
Ordem PM.

• CHAVE DE CONTROLE ZM05: utilizada para planejamento de serviços com


centro de trabalho não tarifado. A maior aplicação é para serviços de
manutenção para a operação, prestados pela própria operação.

4.7.2.Planejamento de serviços e contratos


No planejamento dos serviços, o texto breve deve conter ao menos um verbo para
definir a ação. A descrição detalhada do serviço deve estar contida no campo texto.

O Planejador deverá inserir apenas o número de capacidades individuais (pessoas)


e a duração do serviço. O próprio sistema preencherá o campo com o trabalho.

Na UN-BC, para o planejamento de serviços COM contrato já cadastrado no SAP-


R/3, deve-se utilizar a chave de controle ZM03, sem Centro de Trabalho. Além
disso, deve-se obedecer às definições a seguir:

Campo Preenchimento Observações


Grupo de O R/3 herdará o Grupo relativo ao
S0000
Mercadorias Contrato.
A Requisição será direcionada ao
Grupo de Compras 000 / 2100
Fiscal com este preenchimento.
Contrato. Número do Contrato / Item Ex.: 4600000088/10.
Requerente XXXX Incluir a chave de usuário.

68
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Quando o SAP-R/3 grava a ordem, altera o Grupo Comprador para um grupo


relativo ao contrato. O Planejador de Manutenção deve atentar para isso e alterar
novamente o Grupo Comprador para 000, em campo contido na visão “Ext.”
(Externo), porém não deve alterar o valor trazido para o campo “Grupo de
Mercadorias”.

As tarefas devem ser determinadas dentre as linhas de serviço do contrato. Para


ter acesso aos Itens de Planilha, deve-se selecionar a linha da operação e clicar no
botão . Através do botão , é possível escolher as linhas do
contrato que se deseja requisitar.

Após o procedimento, é gerada uma requisição de compra. A Ordem precisa estar


liberada (status LIB) para que isto ocorra. O pedido será criado pelo fiscal de
contrato. Posteriormente, ele também fará uma Folha de Registro de Serviços
(FRS), que é uma ação que aponta custo real para os serviços desta natureza.

Na UN-BC, para o planejamento de serviços SEM contrato já cadastrado no SAP-


R/3, deve-se utilizar também a chave de controle ZM03, sem Centro de Trabalho.
Este procedimento é requerido quando se deseja criar uma Requisição de Compras
de Pequenos Serviços. Antigamente, dizia-se “criar um Cristal”. Atualmente, utiliza-
se o aplicativo denominado “Rodízio de Fornecedores”. Deve-se obedecer às
definições a seguir:

Campo Preenchimento Observações


Grupo de Para serviços de manutenção,
SXXXX
Mercadorias o padrão é S0023.
Preencher com o Grupo
Grupo de Compras AAA / 2100 Comprador de Pequenos Serviços
da Gerência.
Deseja-se comprar um “Pequeno
Contrato. Não preencher
Serviço”. Não há contrato.
Requerente XXXX Incluir a chave de usuário.
Recebedor YYYY Incluir a chave de usuário.
Preencher com o local de
Local de Descarga Local de realização
realização do serviço.
Preencher com o número de
Prazo Prev Fornec Prazo previsto dias que se prevê o início da
prestação dos serviços.

No campo recebedor, deve ser informado o responsável por tratar o pedido; utilizar
a chave do contratador de Pequenos Serviços da base, que deve realizar o pedido
tipo ZPQS.

69
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

As tarefas devem ser descritas manualmente com texto breve. Para cada linha,
deve-se determinar a quantidade como 1 (um) e a unidade, UN (unidades).

É necessário apontar o preço bruto com o valor total previsto da requisição que
será processada no Rodízio de Fornecedores (antigo “Cristal”). Este valor será
visualizado como custo planejado na Ordem de Manutenção.

Após este procedimento, a Requisição de Compra gerada deverá ser atendida pelo
comprador de pequenos serviços da gerência no Rodízio de Fornecedores (antigo
“Cristal”). Deve ser informado o número da requisição (ReqC) gerada pelo R/3.
Após a realização da FRS, o custo real será repassado para a Ordem.

O Grupo de Compras pode ser definido no matchcode. O preenchimento do campo


“Grupo d/Compras” pode ser auxiliado pela tabela abaixo. Cada opção será sempre
constituída de três caracteres (AAA), seguidos da denominação “PEQ-UN-
BC/Descrição. Ex.: 1A4 - PEQ-UN-BC/ATP-P35. Este código representa o Grupo
Comprador de Pequenos Serviços da gerência.

Grupos Compradores de Pequenos Serviços


Grupo Grupo Grupo
Descrição Descrição Descrição
d/Compras d/Compras d/Compras
19A ATEX/PCE 19V ATP-P27 1AN ATP-NE/V
19B ATEX/PS 1A1 ATP-P32 1AP ATP-NE/T
19C EXP/SMS 1A2 ATP-P33 1AQ ATP-S/IS
19D ATP-AB/I 1A4 ATP-P35 1AR ATP-S/EN
19E ATP-AB/O 1A6 ATP-P37 1AS ATP-S/P1
19F ATP-AB/O 1A7 ATP-MRL/ 1AT ATP-S/P7
19G ATP-AB/S 1A8 ATP-MRL/ 1AU ATP-S/PM
19H ATP-AB/T 1A9 ATP-N/IP 1AV ATP-S/TB
19J ATP-C/IS 1AA ATP-N/IS 1B5 ENGP/IAP
19K ATP-C/OP 1AB ATP-N/CH 1B6 ST/EE
19L ATP-C/OP 1AC ATP-N/NA 1B7 ST/EIS
19M ATP-C/OP 1AD ATP-N/P9 1B8 ST/EMI
19N ATP-C/OP 1AE ATP-N/TB 1KQ ATEX/SE
19P ATP-C/TB 1AF ATP-NE/E 1L6 ATEX/AAG
19Q ATP-MRL/ 1AG ATP-NE/I 1L7 ATP-C/ES
19R ATP-P18 1AH ATP-NE/I 1L8 ATP-C/SM
19S ATP-P19 1AJ ATP-NE/C 1LA ATP-S/IP
19T ATP-P20 1AK ATP-NE/G 1LB ST/CER
19U ATP-P26 1AM ATP-NE/P 1VB ST/EGMSE
Tabela auxiliar para determinação do Grupo Comprador.

É de suma importância que Ordens de Manutenção sejam utilizadas para requisitar


apenas serviços de tal natureza ou de naturezas afins. Não se deve utilizar
requisições de “Pequenos Serviços” em Ordens que não sejam relacionadas ao
exercício da Manutenção.

Quando o que se deseja contratar não é propriamente manutenção, todavia


prestar-se-á serviço para subsidiar a intervenção descrita na Ordem, é necessário
definir o Grupo de Mercadorias procedente, que pode ser diferente do S0023.

Para a contratação de serviços, é necessária a utilização de códigos específicos com


tipo de material ZSER, os quais possuem intervalo de numeração entre 70.000.000
70
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

e 70.999.999. O Grupo de Mercadorias é que fará a associação e permitirá o


relacionamento correto da Requisição de Compras com o Pedido, sem que haja
erros na determinação da conta do razão ou da conta contábil.

Grupo de Mercadorias Classe de Custo Denominação


S0001 4401000002 ENGENHARIA
S0006 4401000007 OBRAS EMPREITADAS
S0007 4401000008 CONSULTORIA E AUDITORIA
S0011 4401000099 OUTROS SERVICOS TÉCNICOS
CONSERVAÇÃO REPARO EQUIPAMENTOS E
S0023 4403000006
INSTALAÇÕES - MANUTENCÃO
S0042 4403000099 OUTROS SERVICOS GERAIS
S0051 4502000002 ALUGUÉIS DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
S0083 4502000008 OUTROS ALUGUÉIS
S0116 4401000028 OUTRAS CONSULTORIAS
Alguns exemplos de Grupos de Mercadorias

É válido ressaltar que não se deve criar uma Ordem de Manutenção para contratar
serviço que não seja de Manutenção ou que não vá subsidiar uma intervenção
desta natureza. Estes tipos de serviços podem e devem ser contratados através de
outros objetos de custos – que não sejam Ordens de Manutenção – e que não serão
tratados neste documento.

Solicitações de Serviços
Quadro Resumo Grupo de Grupo de Organização
Mercadorias Compras de Compras
Serviço com Contrato S0000 000 2100
S0023 Comprador de
(Manutenção) Pequenos
Serviço sem Contrato 2100
S0006 Serviços da
(Obras) Gerência

Há situações em que se necessita criar um contrato ZPQS com prestação de


serviços e respectivo fornecimento de materiais. Caso haja atendimento simultâneo
das três situações abaixo, deve-se adotar o procedimento doravante descrito:

a) Aplicação em Pequenos Serviços;


b) Desconhecimento prévio dos materiais a serem utilizados na manutenção
(somente serão conhecidos após a abertura do equipamento);
c) Impossibilidade de aquisição dos materiais via CBS/CNTB, uma vez que o
fornecimento do material está vinculado à prestação do serviço (ex.: material
exclusivo de fabricante que prestará o serviço).

Este caso se trata de tarefas em que não há o pleno conhecimento prévio do


escopo da tarefa e/ou dos materiais. Quando suceder tal fato, orienta-se que se
estime – via Ordem de Manutenção – o valor a ser gasto com o material. Em
relação à carga tributária, é importante observar que a estimativa para cotação de
materiais ou orçamento – que deverá ser criada na ReqC – deverá ter preço líquido,
a fim de que a análise comparativa do processo não seja comprometida.

71
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

A estimativa deve-se ser feita através de planejamento de recursos na Ordem, de


forma a gerar a Requisição de Compras de material. O objetivo é que a Ordem gere
duas requisições: uma requisição de serviços (visão "Operações"; uma requisição
de materiais (visão “Componentes”).
A ReqC de serviços será gerada com categoria D (prestação de serviços) e a ReqC
de materiais, com categoria "em branco" (normal = materiais). A ReqC de serviços
terá o grupo comprador de pequenos serviços da gerência em questão. A ReqC de
materiais também terá o grupo de pequenos serviços da gerência. Não direcionar
ao CNTB (não preencher com “A11”). Para serviços, o planejador deverá colocar o
grupo de mercadorias de serviços, de acordo com o que já fora mencionado. Para
materiais, colocar o grupo pertinente ao tipo de sobressalentes solicitados.

Caso haja ciência de quais materiais são necessários, as requisições podem ser
encaminhadas conforme habitualmente (via Grupo Comprador A11 – CNTB/CBS).

Para MM, será definido que a familia de fornecedores será priorizada pela de
serviços. Isto é feito por marcação do Contratador de Pequenos Serviços no portal
SAP. Ele criará a proposta com dois itens para posterior envio das cotações. Após
definição do vencedor, serão criados dois ìtens em um único Pedido: um de serviços
e outro, de material (item genérico). Este pedido deverá ser encaminhado ao
gerente da estrutura competente para liberação no SAP, o que autorizará a
execução do serviço pelo fornecedor e também permitirá o seu envio (via
Petronect). Esta ação configura a primeira liberação do pedido.

No ato da chegada das Notas Fiscais do serviço e dos materiais (agora já


discriminados), o Contratador de Pequenos Serviços deverá informar ao Planejador
de Manutenção/Engenheiro de Base a relação de materiais usados para que a
Ordem seja modificada. Na visão “Componentes”, o planejador deverá inserir – com
categoria do item igual a “N” (não inventariado) – todos os materiais utilizados, de
forma a manter o histórico do serviço e, principalmente, para gerar novas
requisições idividualizadas para o Contratador. Para estas novas requisições de
materiais, o planejador deverá indicar novos grupos de mercadoria de materiais.

O Contratador de Pequenos Serviços deverá anular o item genérico de materiais no


pedido. O Planejador de manutenção deverá cancelar o item correspondente a este,
na Ordem de Manutenção. O Contratador deverá inserir no Pedido todas as
requisições individualizadas que foram geradas na Ordem.

O Contratador extrairá a carga tributária dos itens de material e os lançará no


pedido de compras com o código de IVA procedente para cada item. O pedido
deverá ser liberado pelo gerente da estrutura competente. Esta é a segunda e
última liberação do pedido, agora revisado. O pedido passará, portanto, por duas
liberações: uma no estágio dos materiais “genéricos”, outra, no estágio dos
materiais já discriminados.

Haverá criações e impressões de FRS para itens de serviço, impressão de cópia do


pedido para os itens de materiais e protocolo de ambas as notas fiscais. O
Contratador deverá enviar DIP para o E&P-SERV/US-TA/ARM solicitando o
recebimento físico dos materiais no sistema SAP, ou seja, atestar que o material foi
utilizado na manutenção.
72
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

4.7.3.Planejamento de transportes

O planejador de manutenção poderá realizar o curso LTE214 (Informações de


material estocável ou de aplicação imediata para transporte E&P). Estas
informações serão úteis para facilitar a entrega do material. O planejador deverá
marcar o campo específico para sinalizar o transporte desejado e indicará a origem
e destino, bem como a data em que deseja o referido transporte do material. Isto
servirá para identificar para o setor de transportes quais das reservas geradas
necessitarão de transporte.

4.7.4.Planejamento de materiais

As solicitações de material devem ser realizadas via Ordem de Manutenção para


viabilizar a rastreabilidade dos custos e facilitar o controle por parte do
planejamento de manutenção. Devem ser realizadas na visão “componentes” das
ordens de manutenção, sempre associadas a uma operação. Ao excluir uma
operação que possua componentes associados, as suas reservas também serão
excluídas. Para o caso de requisições, se houver solicitação de cotação ou pedido
envolvidos, é necessário contactar a área de compras primeiro para realizar a
exclusão da operação.

Ordem de Manutenção

Operação

Componente

Quando há necessidade de planejar um determinado material, orienta-se que as


verificações abaixo listadas sejam feitas na ordem de priorização seguinte:

1º. Existe estoque do material no depósito da Plataforma;


2º. Existe estoque do material no depósito de Centro correspondente;
3º. Existe estoque do material nos depósitos de outros Centros (2058 e 2101);
4º. Existe estoque do material nos depósitos de outros Centros da UN-BC;
5º. Existe contrato de material (AFMG) – via EBP;
6º. Fazer a Requisição de Compras para aplicação imediata.

Deve-se atentar para encerramentos de Ordem. É importante avaliar o impacto


desta ação quanto ao cancelamento das requisições e reservas pendentes. No caso
de reservas, enquanto não houver a quitação das mesmas – quer por
movimentação de mercadoria por parte do almoxarife, quer por eliminação – não
será possível encerrar tecnicamente a Ordem. No caso de Requisições de Compra,
caso o processo de compras já tenha sido iniciado, ele não será cancelado. Por esta
razão, o CBS/CNTB (antigo SOP/CMP), o E&P-SERV ou o fornecedor do contrato do

73
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

EBP deve ser avisado na tentativa de que a aquisição seja interrompida.


Na ordem de manutenção, o planejador deverá sempre acessar o botão ATP
para verificação do estoque e da possibilidade de entrega dos materiais
inventariados (tipo L). O botão inferior deve ser acionado para verificar a
disponibilidade de forma individual e o botão superior, a disponibilidade global.

Quando necessário adequar as datas, seguir o procedimento abaixo:

• Data planejamento: data em que a Ordem PM será liberada;


• Data liberação: data em que o comprador ira começar o processo de
licitação referente à requisição de compras gerada pela Ordem PM.
Essa data está localizada na visão quantidades e datas da requisição
de compras;
• Data do pedido: data em que o pedido de compras será emitido;
• Data de remessa: data em que o material chega no suprimento do
centro. Essa data está localizada na visão quantidades e datas da
requisição de compras;
• Data de necessidade: data em que o material será disponibilizado no
balcão do depósito;
• Data de operação: data de início da tarefa planejada na Ordem PM;
• TDM (Tempo de Deslocamento do Material): é o tempo de expedição,
transporte e entrega do material entre o depósito e o local da
aplicação efetiva do material;
Obs: Quando o TDM = 0 dias, a data da operação é igual à data
de necessidade. Ou seja, o balcão do depósito está próximo do
local da efetiva utilização do material.
• : prazo máximo (em dias) no qual o suprimento
disponibilizará o material no balcão do suprimento; o tempo médio
do suprimento é de 5 dias;
• : prazo de fornecimento do material constante no
pedido de compra;
• TPC (Tempo de Processamento de Compra): prazo da licitação da
requisição de compras gerada pela Ordem PM. Vai da Requisição de
Compras até o pedido. Esse tempo hoje, para a UN-BC, dura em
média 90 dias;
• Gordura: diferença (em dias) entre a data planejamento da Ordem
PM e a data liberação. Utilizar um tempo médio de 5 ± 2 dias.

OBS.: Quando o material desejado faz parte de Contrato Global, recebe tratamento
diferenciado, com colocação de pedido de imediato, onde não se aplica a média de
duração do TPC.
74
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

As categorias de materiais utilizadas nas Ordens PM são:

• Categoria “L”: item inventariado; item que passa pelo estoque. Possui NM e dará
origem a uma Reserva.
• Categoria “N”: item não inventariado; item que não passa pelo estoque. Pode ou não
possuir NM e gera Requisição para aplicação imediata.

Item de Categoria Documento


Observação
material (NM) L N gerado
Se o saldo for insuficiente e existirem
parâmetros de suprimentos, ao rodar
X Reserva o MRP, o sistema gerará requisição de
compra para atender aos parâmetros
Cadastrado
de estoque e às reservas solicitadas.
Utilização imediata sem passar pelo
estoque, desconsiderando os níveis do
X Requisição
mesmo. Utilizado para os casos de
emergência.
Não
X Não considerado
Não considerado
cadastrado Utilização imediata sem passar pelo
X Requisição
estoque.

Quando houver a necessidade de inclusão de materiais numa data posterior à Data


de Operação, ou seja, quando a data de início base estiver no passado, é
necessário considerar o gráfico abaixo para determinar a quantidade (em dias) que
deve ser inserida no campo “Intervalo de Tempo”. Isso permite que o histórico do
serviço seja mantido e que apenas a data de necessidade de tal material seja
alterada.

Caso a Data de Remessa seja definida no passado, automatismos e rotinas do R/3


são impactados. Este dado deve ser necessariamente corrigido através do campo
“Intervalo de Tempo”. Um exemplo freqüente ocorre para o caso dos materiais
requisitados por dentro da Ordem de Manutenção via EBP. Caso a data de remessa
esteja no passado, o pedido do material não é realizado automaticamente pelo
sistema e o CBS/CNTB tem a orientação de solicitar a correção, por parte do
solicitante, a fim de que o pedido não tenha emissão manual.

A ferramenta MRP (Material Requirement Planning) é utilizada pela área de


suprimentos. Para os materiais inventariados, deve-se observar o perfil MRP. De
acordo com ele, ao solicitar o material através da ordem de manutenção, podemos
ter os seguintes casos:

75
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Perfil de MRP = Tipo de MRP + Tamanho do lote


Perfil MRP
Descrição
Tipo Lote
ZD ZQ Agrupa as compras quinzenais (mantém o estoque zerado).
Gera compras somente por demanda.
ZS EX Utilizado para materiais estratégicos e de baixo consumo.
Para sua utilização, deve-se contactar o CBS/CNTB.
VM HB Utilizado para Material de Consumo com alteração
automática dos parâmetros.
VB HB Utilizado para Material de Consumo com alteração manual
dos parâmetros.
* (referência: Treinamento – MES209)

Este recurso é automático e de gestão do CBS/CNTB (antigo SOP/CMP); não é


necessária a atuação por parte da manutenção. Os parâmetros/níveis de estoque
são definidos de acordo com a utilização do material pelo gestor de demanda da
plataforma.
Para os materiais VMHB e VBHB, os seguintes parâmetros são importantes:
• Ponto de Ressuprimento (PR): Número que, quando o estoque atual
ficar uma unidade abaixo dele, a solicitação automática do material é
gerada.
• Estoque Máximo (Emax): Quantidade máxima de unidades para um
determinado item. Quando o estoque (N) estiver com N=PR-1, será
gerada solicitação de (Emax - N) unidades.
• Estoque Segurança (Eseg): Número que indica a quantidade mínima
necessária de unidades no estoque. É utilizado apenas como
referência; não gera ação automática.

• Materiais de estoque (inventariados):

Utiliza-se a categoria “L”.

O material deve ter NM (número de material) cadastrado. Caso contrário, deverá


ser solicitada a criação de NM via BDI de materiais.

O material deve estar estendido para utilização no centro do emitente da ordem.


Caso contrário, a extensão deverá ser solicitada também via BDI de materiais.

76
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

As baixas das reservas (movimentações de material) devem ser realizadas pelos


almoxarifes tão logo o material seja entregue para utilização. Isso evita distorções
de disponibilidade do material no R/3.

O Planejador não deve avaliar o lote do material a ser solicitado (RAST, CONS/NAC,
USADO / A RECUPER etc).

Facilidades para consulta de materiais:

RAST / SUM

LTM

CONSULTA POSSIVEL POR


GRANDEZAS

NP

• Materiais não inventariados

Utiliza-se a categoria “N” (Não inventariado).

O material pode ou não possuir NM (número de material) cadastrado.


77
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

As solicitações destes itens deverão ser feitas para utilização imediata na


manutenção (não passam pelo estoque).

Todo material que possuir NM deverá ser planejado na Ordem PM como categoria
“L”. Exceto para os casos abaixo:

1. Material de contrato no EBP. Quando migrado para Ordem PM, sua categoria
será “N”.
2. Material sob demanda: aquele material que nunca terá saldo em estoque.
Sua categoria será “N”.
3. Material com quantidade exageradamente alta em relação à quantidade
normal em estoque. Ex: No estoque, temos 10 e a necessidade na Ordem PM
é de 100. Sua categoria será “N”.

O código do Grupo Comprador da UN-BC (grupo de planejamento do estoque do


CBS/CNTB) deve ser o “A11”. O “Grp.Mercadoria” representa a Classe a que o
material pertence e deve ser preenchido de acordo com a natureza do item. Ex:
preenche-se a busca com *contator* e obtém-se as opções 39121529A,
39121529B e 39121529C.

Solicitações de Materiais
Quadro Resumo Grupo de Grupo de Organização
Mercadorias Compras de Compras
Material Inventariado Requisitar via Reserva Automática (NM)
Relativo ao
material
Material Não Inventariado A11 2100
requisitado
(Buscar)

• Iniciativas para minimizar estoque excedente (CNTB/CBS)

Quando o usuário realizar a inclusão de um material não inventariado (tipo “N”) na


Ordem de Manutenção, isso gerará uma Requisição de Compras. Devido às novas
necessidades da companhia com relação à gestão de estoque, o CNTB/CBS realiza
uma consulta sobre a existência do mesmo material em alguma unidade da
Petrobras.

Caso haja material idêntico em outra plataforma da UN-BC, isso será informado
pelo setor de compras ao Planejamento de Manutenção. Orienta-se negociar este
material com a unidade que o possui, uma vez que ele está sendo considerado
como excedente pelo CNTB/CBS. Adeqüam-se a este critério:

• materiais que estejam sem parâmetros de MRP definidos;


• materiais que possuam parâmetros de MRP e que apresentem
quantidade maior que o nível de “estoque máximo”;
• materiais que se encontram no depósito sem reserva;
• materiais que se encontram no depósito com quantidade maior que o
número de unidades reservadas;
78
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Para estes casos, e somente para eles, deve-se modificar a Ordem, através da
criação de uma reserva de material inventariado “L” apontada para o depósito onde
se encontra o sobressalente. O almoxarife de tal depósito deverá realizar a
movimentação do material para a Ordem que contempla a reserva, bem como deve
providenciar a criação da Requisição de Transportes para atender à necessidade. O
custo da RT deve ser apontado para a mesma Ordem de Manutenção. Por fim, o
Planejador de Manutenção deve excluir a Requisição de Compras que deu início ao
processo.

Caso haja material idêntico em outra plataforma da Petrobras, externa à UN-BC, e


isso tenha sido constatado pelo Planejamento de Manutenção ou pelo setor de
compras, orienta-se tentar negociar este material com a unidade que o possui. Se
ele não for excedente ou não puder ser disponibilizado, deve-se manter a
Requisição de Compras, pois a mesma será trabalhada pelo CNTB/CBS, que tratará
da aquisição do material.

Caso seja constatado – após todas as análises cabíveis – que é viável o


aproveitamento do sobressalente que está em outro centro, a Requisição de
Compras deve ser mantida. O setor de compras deve ser comunicado para que se
realize, através da Requisição, um Pedido de Transferência de Material (PTM). O
gestor de demanda da Unidade solicitante deve ser envolvido no processo. Por este
mecanismo, uma unidade da UN-BC consumirá um material inventariado que
estiver disponível e for supostamente excedente em outro Centro da companhia.

• Material inventariado em Listas de Tarefas

Quando o numerador de grupos é criado com inclusão de materiais, é necessário


um tratamento especial com as Ordens que são geradas pelo Plano de Manutenção.
No ato da inclusão do NM na Lista de Tarefas, não é facultado ao usuário definir
qual o depósito receberá a reserva.

Assim que a Ordem é gerada, a reserva do material possui o campo “Depósito” sem
preenchimento, o que faz com que a mesma seja apontada para o depósito de
centro. Nem sempre esta é uma ação desejada.

Para evitar problemas com este redirecionamento automático, orienta-se que todas
as Ordens de Manutenção – especialmente as oriundas de Plano com Status “MATC”
– sejam analisadas antes da sua liberação. É necessário acessar a visão
“Componentes” e preencher o campo depósito para cada um dos materiais
solicitados.

79
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

• EBP (Enterprise Buyer Professional):

EBP na Ordem PM

Ordem de
Manutenção Obs: Os materiais que não possuem NM e que não tenham
contrato deverão ser colocados diretamente na Ordem PM.

Material
S N S
Necessita Material Tem
EBP Contrato
busca no Tem Saldo
EBP
S N
N
Liberar Ordem PM

Categ. S
Item
L?
GERA REQUISIÇÃO ATRIB.
AO CONTRATO
N

Liberar Liberar Liberar


Ordem PM Ordem PM Ordem PM DESENVOLV.
ABAP

GERA GERA
RESERVA GERA PEDIDO
REQUISIÇÃO TIPO ECPO

Na fase de planejamento da Ordem PM, o EBP pode ser usado para a inclusão de
materiais através da visão “componentes”. Antes, porém, o planejador ou o
executante deve verificar se o material é inventariado e se ele existe no estoque do
depósito da plataforma. Caso contrário, deve-se obedecer aos passos seguintes:

1. Utilizam-se os catálogos do aplicativo para verificar a existência de


contratos para o material a ser requisitado;
2. Incluem-se na reserva os materiais com contrato AFMG (contrato básico).

A utilização do EBP de dentro da ordem não significa a criação de carrinho de


compras. Neste caso, o EBP é utilizado apenas para aquisição de materiais com
contrato ou para pesquisa (opcional) de material inventariado (TIPO L) nos
catálogos do R/3.

80
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Na visão “componentes”, o Planejador solicita o material clicando em EBP. Grava-se


a ordem (o R/3 avisará se não gravar) e, automaticamente, é aberto o portal do
EBP.

Na tela do EBP, “logar” com chave e senha. É necessário ter perfil específico. Clicar
em ; selecionar o contrato; selecionar o material
(acrescentar itens ao carrinho). Em cada material, se for o caso, corrigir o grupo
comprador para A11, determinar o depósito e a descrição. Clicar no botão “verificar
componentes”; finalizar a inclusão. O material é carregado na visão “componentes
da ordem”.

Acionar o botão “gravar ordem” dentro do EBP.

Ao abrir a ordem e liberá-la, será gerada reserva (quando material tipo L) ou


requisição de compra (quando material tipo N).

Para informações adicionais a respeito da consulta de materiais, vide ANEXO 4.

No EBP, a tela posiciona inicialmente a seleção na operação 010 da Ordem. O


planejador deve selecionar outra operação, quando for o caso.

O prazo de cada item constante no EBP pode ser diferente do dado mestre do R/3.
Uma vez transferido o material do EBP para dentro da ordem, o planejador deve
corrigir, quando for o caso, o Prazo Previsto de Fornecimento. Deve ser usado o
valor presente no contrato do EBP.

Se a data de remessa estiver no passado, deve-se corrigir para uma data no


presente ou no futuro através do campo “intervalo de tempo”.

Quem gera a Requisição de Compra (itens N) é a ordem, não é o EBP.

81
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Para orientação quanto à solicitação de materiais via Ordem de Manutenção, é


recomendado utilizar o fluxograma abaixo:

A criação de um contrato - que é uma intenção de compra - é efetivada via EBP. As


requisições de compra são geradas por dentro da Ordem de Manutenção e
subsidiam a criação dos pedidos, que são pontuais e apontam para a execução.
Eles podem fazer referência a um item de um contrato básico (R/3) ou a um
contrato de pequenos serviços.

Materiais de consumo para diversas manutenções (estopa, fita isolante, adesivos


diversos etc) devem ser solicitados via Reserva Manual (MB21 para centro de
custo) ou EBP (“carrinho de compras”). O custo deste material é atribuído
diretamente ao centro de custo da manutenção e rateado – via tarifa dos centros
de trabalho – para as Ordens de Manutenção. Outra exceção são os materiais de
“lojinha” pedidos via EBP, quando não podem ser atribuídos a uma Ordem
específica. Como exemplo, podemos citar EPIs e materiais de escritório. No EBP,
somente pode haver contrato do tipo ZCVM, ou seja, de materiais.

Quando for material de consumo geral, o Gestor de Demanda de Plataforma efetua


a solicitação através de carrinho para estoque. É necessário ter NM. Deve ser
evitada a solicitação de carrinho para aplicação imediata e posterior incorporação
no estoque (recuperação do custo).
Devem ser evitadas requisições (ReqC) duplicadas de um mesmo material (ex.: via
MRP e via EBP).
82
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

4.8. Confirmação

É o apontamento no R/3 do HH utilizado pelo Centro de Trabalho na execução das


ordens de manutenção. Sua finalidade é atribuir o custo real da mão-de-obra na
Ordem PM e registrar a utilização do Centro de Trabalho.

Durante a confirmação da operação deve-se:

• Informar o HH a ser apontado no campo “Trabalho Real”. Observar


que a informação não se refere à duração e sim à quantidade de HH
utilizado.
• O Trabalho (HH) considerado se refere ao produto homem X hora
necessário para a execução de uma tarefa. Inclui o tempo de
execução propriamente dito mais o necessário para a preparação da
tarefa e para a organização do local após a execução (retirada e
quitação de PT, retirada e devolução de material ao estoque,
montagem e desmontagem de andaimes, desligamento e
religamento de fontes de energia). Os trabalhos de coordenação não
estão incluídos nos Hh.
• Informar as datas de início trabalho e fim trabalho reais efetuados na
operação.
• Informar a hora de início trabalho e fim trabalho para aquele
apontamento de horas efetuado na operação.
• Preencher o texto da confirmação com todos os dados relativos à
execução da tarefa, bem como com as descrições dos executantes e
da equipe envolvidos.

Pode ser de 2(dois) tipos:

• Confirmação Parcial: São informadas apenas a quantidade do


trabalho real (HH) e a duração real do serviço. Podem ser realizadas
quantas forem necessárias. A rigor, o trabalho ainda não foi
encerrado.
• Confirmação Final: Deverá ser realizada quando não houver mais
trabalho restante. Devem ser marcados os campos “Confirmação
Final” e “Sem Trabalho Restante”.

Não preencher o campo “Número Pessoal”; este não significa o número de pessoas
envolvidas na tarefa.

As confirmações podem ser estornadas (IW45), o que fará com que o valor
apontado como custo real da Ordem PM também seja estornado. Caso o estorno
não seja feito dentro do período contábil corrente, é possível que o custo real não
seja estornado.

Se uma determinada tarefa tiver sido planejada em uma operação com equipe de
natureza única, porém, por motivos procedentes, seja executada por uma equipe
mista (executantes Petrobras e Contratada), é necessário fazer duas confirmações
em separado para a mesma etapa da operação. A primeira delas será parcial, com

83
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

os dados completos relativos à execução. A segunda possuirá os mesmos dados,


porém será uma confirmação final (terá os campos “Confirmação Final” e “Sem
Trabalho Restante” marcados). O que diferencia as equipes é o campo “Centro de
Trabalho”.

Quando a mão-de-obra for contratada (item de planilha) e possuir centro de


trabalho (chave de controle ZM04), a confirmação será apenas para manter o
histórico do serviço. O custo desta mão-de-obra irá para o custo real da ordem PM
através do seu apontamento na Folha de Registro de Serviços – FRS.

Para a chave de controle ZM05, esses procedimentos não irão implicar na coleta de
custos pela Ordem PM. Servirão apenas para histórico.

4.9. Programação de datas

4.9.1.Datas na Ordem de Manutenção

Devemos atentar para o correto preenchimento das datas na ordem.

• Início Base: data em que o serviço começará a ser executado. É herdada


do campo “Início desejado” da Nota PM ou atribuída automaticamente
pelo R/3 com a data de criação da Ordem, quando esta não tiver uma
Nota PM associada.
• Fim Base: data em que o serviço deverá ser finalizado. É herdada do
campo “Conclusão desejada” da Nota PM ou atribuída manualmente pelo
planejador. Para as ordens geradas de plano, o sistema preenche como
"Fim base" a data em que a ordem do plano deveria ser executada.
• Início Programado: é sugerida pelo sistema uma data igual à do Início
base.
• Fim Programado: é calculado pelo sistema a partir do início programado
em função das durações das operações e suas relações de dependência.
• Início Real: é a data que consta na primeira confirmação de mão de
obra.
• Fim Real: é a data que consta na última confirmação de mão de obra
realizada para ordens com chave de controle ZM01, ZM04 e ZM05; será
preenchido na ordem quando for marcado o campo “confirmação final”.
No caso de ordens com chave de controle ZM03, o campo “Fim Real” fica
bloqueado.
• Início e Fim de Trabalho (confirmação): Retrata a duração do serviço. O
campo “Trabalho Real” é usado para o apontamento de Homem x hora e
servirá para o cálculo de custo da ordem.
• Data de Referência: Inicialmente é assumida pelo sistema a data Início
Base da ordem. No momento do encerramento técnico, o sistema
sugerirá a data de fim real.

Para o encerramento, o campo deve estar preenchido com a data


da efetiva conclusão dos serviços. Se o sistema não indicar deste
modo, é necessário corrigir o preenchimento do campo. No caso

84
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

das ordens que utilizem chave de controle ZM01, ZM04 e ZM05,


esta data deve ser modificada para “data fim real” da confirmação
ordem. No caso de ordens com operações com chave de controle
ZM03, o preenchimento da data de referência deverá ser feito
com a data do último serviço executado na ordem. No caso da
ordem conter as duas condições, deve-se utilizar a última data
dentre as duas.

Obs: A data de referência é utilizada pelo plano para reprogramar


as próximas manutenções preventivas, baseado em seus
parâmetros de tolerância, atraso e antecipação.

• Data de Encerramento Técnico: é a data em que efetivamente se clica


no botão “Encerrar Tecnicamente” . O sistema verifica a data atual
(corrente) e grava internamente como a data do encerramento técnico.
Ela só é visualizada no BW ou no log de ação da ordem e pode ser
diferente da Data de Referência.

Data de referência.

Data da YSIP30.

Data da última
modificação.

Data para execução do serviço.

Data da confirmação (IW41).

85
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

4.9.2.Programação das datas


Para o correto planejamento de datas no R/3, o planejador de manutenção deverá
determinar o melhor momento proposto para realização dos serviços. Para tanto,
devem ser observadas as seguintes características:
• Quantificar o número de dias necessários para determinar a Data de
Operação da Ordem, ou seja, a data prevista para realização do
serviço, em função da estimativa da entrega dos materiais.
Para fazer o cálculo da data de operação, considerar:

• Quando for prevista a utilização na ordem de um material de


categoria “N” não inventariado – que gera requisição/pedido de
compras – deverá ser considerada a Data de Início Base em função
do maior prazo de entrega entre os materiais que serão planejados
na ordem PM. O planejador deverá fazer o cálculo e informar no
campo Início Base a data calculada.
• Caso seja previsto somente material tipo L, o planejador deve
estimar uma data base em função do histórico de chegada de
material na plataforma ou do conhecimento da existência de material
no depósito. Posteriormente, na ordem, deverá acionar o botão de
Verificação de Disponibilidade Dinâmica (ATP) para verificar se o
MRP atende entrega do material até a data de necessidade. Caso
contrário, deve-se corrigir a data de Início Base (em função da data
mais tardia de disponibilidade do material) ou inserir valores em dias
no campo Intervalo de Tempo para atrasar especificamente a Data
de Necessidade do material. Esta segunda hipótese deve ser utilizada
sempre que a Data de Início Base encontrar-se no passado e houver
a necessidade de novos materiais. Deve-se rodar o ATP novamente
para a checagem final.
• Se o material for de EBP, após a migração do material para a visão
“componentes” da Ordem PM, o planejador deverá atentar para
alterações no Prazo Previsto de Fornecimento na Ordem. Isto porque
o prazo de cada item constante no EBP pode ser diferente do dado
mestre do R/3. Na Ordem, o R/3 dá preferência ao dado mestre. O
planejador deve alterar o “PrazoPrv.Fornec” para aquele indicado
pelo EBP.

Uma vez determinado o Início Base e o Fim Base da Ordem, o Planejador de


Manutenção deverá clicar no botão “Programar” para ajustar a data da primeira
operação (0010). Com a programação, o planejador fará com que a Data de Início
Programado seja maior ou igual à Data de Início Base.

Caso haja reprogramação na Ordem para uma data futura, deve-se ter atenção
quanto ao que está preenchido no campo “intervalo de tempo” para materiais
solicitados. Se não for feita a verificação, pode ocorrer uma reprogramação
indesejada na data de necessidade do referido material, que pode não chegar.

86
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

4.10. Encerramento

A Ordem liberada é como um "cheque em branco", no qual podem ser lançados


custos que não são da responsabilidade de determinada unidade. Portanto, a ordem
deve ser encerrada assim que possível.

4.10.1. Encerramento Técnico

É realizado após a coleta de todos os custos reais (apontamento da mão-de-obra


própria ou contratada, FRS de serviços de terceiros, movimentação de materiais do
depósito para a ordem etc) e após a execução de todos os serviços. Status: ENTE.

Observar as seguintes premissas:

• O Encerramento Técnico da Ordem só será realizado após a


confirmação final (total) das operações (Status CONF).
• No ato do Encerramento Técnico, não pode haver pendências de
materiais na Ordem. Assim que ocorrerem as movimentações e/ou
eliminações necessárias, o campo “Saída final” ficará “marcado”.
• No ato do Encerramento técnico, a “data de referência” deverá ser
alterada para a mesma data da efetiva conclusão dos serviços,
apontada nas confirmações das operações da Ordem.
• Deve-se acessar as ordens individualmente via IW38. Não utilizar o
encerramento em massa, pois as datas não serão definidas
corretamente.
• No caso de anulação do Encerramento Técnico, o sistema sempre
considerará como data a do primeiro.
• Quando se realiza o Encerramento Técnico, os planos de manutenção
fazem a programação das próximas intervenções. No caso de
anulação do Encerramento Técnico, os planos de manutenção
manterão a programação, considerando a primeira ação.
• Para as Ordens com serviços programados para datas próximas à
virada do mês, orienta-se especial atenção com o Encerramento
Técnico. As coletas de dados dos Indicadores são diretamente
influenciadas pelas datas em que se realiza tal ação.

4.10.2. Liquidação

É a transferência dos custos reais (material, pessoal próprio ou contratado, serviços


etc) coletados temporariamente na Ordem PM para o(s) receptor(es) finais de
custos (Centro de Custo, Elemento PEP ou Ordem Interna).
A Manutenção liquida as Ordens PM somente em teste (transação KO88). O
objetivo é minimizar erros no fechamento contábil (contabilidade). Este teste pode
ser feito a qualquer tempo. O mesmo se refere ao intervalo do primeiro dia do mês
em questão ou da data de criação da ordem (quando for maior que o primeiro dia)
até o dia corrente da liquidação. Apenas podem ser liquidadas em teste ordens que
estejam Liberadas e Encerradas Tecnicamente (ENTE) no mês corrente.
87
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

A área de contabilidade efetua a liquidação “efetiva” mensalmente, conforme


calendário corporativo.

4.10.3. Encerramento Comercial

É a última ação a ser tomada na Ordem PM. Significa o fechamento total da Ordem
PM, impossibilitando a entrada de qualquer confirmação de mão-de-obra e custos
para a Ordem PM (impede, por exemplo, a FRS). Status: ENCE.

Observar as seguintes premissas:

• Para que seja realizado o Encerramento Comercial, o custo real da


Ordem PM deverá ser ZERO (após a liquidação). Acessar através da
visão “custos” e verificar na opção "Relatório plan/real" se os custos
reais foram zerados.
• A Ordem PM só deverá ser encerrada comercialmente depois que
todas as faturas de serviços contratados e materiais para Ordem PM
tenham sido processadas no R/3 e que ela tenha sido encerrada
tecnicamente pela manutenção e liquidada por CO.
• O encerramento comercial pode ser realizado pelo Planejador de
Manutenção. Todavia, ele tem sido realizado pelos Administradores
Regionais do ENGP/EMI entre os dias 18 e 30 do mês, por questões
de performance do sistema.
• O recálculo da tarifa em CO só se realizará após a liquidação das
Ordens PM, a cada mês. Por esta razão, as faturas de serviços
contratados e materiais poderão levar mais de 30 dias para serem
processadas.
• O encerramento comercial das Ordens PM deve ser realizado após
um prazo mínimo de 90 dias, a contar o seu encerramento técnico. A
exceção são as ordens que possuem apenas Mão de Obra com
chaves de controle ZM01 e ZM05. Para estas, pode-se fazer o
encerramento comercial a qualquer tempo entre os dias 20 e 30,
logo após o encerramento técnico.
• Deve-se acessar as ordens individualmente via IW38, filtrando-as
com data para 90 dias no passado através do campo “Intervalo de
Tempo”. Este campo usará a data de referência da Ordem como
critério para o filtro. O R/3 ainda não oferece a opção de filtro pela
data de Encerramento Técnico. Esta ação pode ser feita pelo
planejador de manutenção.
• Não se deve anular o Encerramento Comercial de uma Ordem de
Manutenção, a não ser que haja uma solicitação formal da área
contábil da companhia.
• A transação CO99 é destinada para o encerramento comercial para
todo o ativo. Esta transação não deve ser usada.

88
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Lista de Anexos

ANEXO 1: Matriz Tipo de Nota 91


ANEXO 2: Custos Aplicados à Manutenção 92
ANEXO 3: Subordem 114
ANEXO 4: Pesquisa ao Catálogo de Materiais do SAP R/3 117
ANEXO 5: Operacionalização de Contratos O&M no SAP-R/3 126
ANEXO 6: Ordem de Restauração 129
ANEXO 7: Substituição de Contador 133
ANEXO 8: Interface Manutenção versus Inspeção 134
ANEXO 9: Instalação e desinstalação de Objetos Técnicos tipo Equipamento 137
ANEXO 10: Lista de abreviações 138
ANEXO 11: Tabela de Classes de Equipamentos para Listas de Tarefas 149
ANEXO 12: Tabela de Códigos para as Plataformas (nível Instalação) 166
ANEXO 13: Critérios para mapeamento 167
ANEXO 14: Contratação de Materiais em Emergência 169
ANEXO 15: Entrada de Mercadorias em Contrato de Prestação de Serviço 172
ANEXO 16: Solicitação de Serviços ao ENGP/IAP 178
ANEXO 17: Glossário 180
EQUIPE MÓDULO PM / UN-BC 181

89
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

90
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

ANEXO 1: Matriz Tipo de Nota

OBS
TRATAMENTO DE RTI SERÁ TRATADO DE ACORDO COM A NATUREZA DA ATIVIDADE
MANUTENÇÃO POR OPORTUNIDADE NÃO SERÁ CONSIDERADO NO SAP R/3 NA UN-BC
OBJETO TÉCNICO SERÁ TRATADO SEMPRE NO MENOR NÍVEL DA ÁRVORE

91
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

ANEXO 2: Custos Aplicados à Manutenção

Área Contábil

Custos - Recursos consumidos no processo de produção de bens e Serviços.


Despesas - Bens ou serviços consumidos direta ou indiretamente para obtenção de
receitas.
Investimentos - Gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios
atribuíveis a futuro(s) período(s).

2.1. Definições Conceituais

Contabilidade Gerencial - Refere-se à contabilidade interna.


Contabilidade Societária - Refere-se à contabilidade externa, fiscal ou legal.
Área de Contabilidade de Custos – Representa o elemento organizacional,
base para a estruturação e detalhamento das informações de realização e
planejamento de gastos. A Petrobras trabalha com apenas uma Área de
Contabilidade de Custos (ACPB).
Plano de Contas Operacional – A Petrobras trabalha com apenas um Plano
de Contas Operacional (PCPB).
Empresa – A empresa é a entidade jurídica para a qual serão gerados os
lançamentos de todas as transações e a criação de todos os documentos de
suporte necessários para a demonstração contábil exigida por lei, tal como
balanços patrimoniais e cálculo de lucros e perdas. A Petrobras é
representada no R/3 pelo código 1000.
Centro de custo responsável - Prestador atividade (Centro de custo tipo A).
Centro de custo solicitante - Paga pelo serviço (Centro de custo do Tipo P -
produtivo).

2.1.1.Objetos de Custos

São instrumentos existentes nos diversos módulos R/3 para receber lançamentos
contábeis e acumular gastos.

2.1.2.Centros de Custo:

É um objeto de controle de custo que acumula gastos de uma unidade operativa.


Os Centros de Custos são usados para identificar onde os gastos são incorridos e
possibilitam o acompanhamento desses gastos por unidade de negócio.

Eles permitem o planejamento de valores físicos (atividades) e financeiros (gastos)


que servem de base de comparação com os gastos reais.
O Centro de Custo é um coletor de gastos que, além de desempenhar o papel de
acumulador, pode prestar atividade para outros objetos de custos (ordens internas,
elementos PEP, Ordens de Manutenção ou outros centros de custos).
A sua codificação possui 10 posições:

92
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

XXXXXXXXXX 1ª posição: Representa a Área de Negócio.


XXXXXXXXXX 2ª posição: Representa a Unidade de Negócio.
XXXXXXXXXX 3ª e 4ª posições: Seqüencial. Há várias possibilidades
para cada unidade de negócios.
XXXXXXXXXX 5ª a 7ª posições: Atividade (tarefa / processo).
XXXXXXXXXX 8ª a 10ª posições: Unidade Operacional (local).

EX: EM93SMME07, onde:


• E = E&P
• M = Macaé
• 93 = Seqüencial
• SMM = Tipo de Atividade
• E07 = Unidade Operacional

Os Centros de Custo de rateio geralmente são produtivos.

O Tipo de Centro de custo determina a função do Centro de Custo.

Hierarquia / Grupos de Centro de Custos (Hierarquia Standard) consiste em


agrupamentos de centros de custos que representam graficamente a estrutura
organizacional do sistema Petrobras no R/3. Nesta hierarquia, são identificados
todas as gerências e seus níveis de subordinação. Estes agrupamentos são
realizados com o objetivo de analisar situações diversas, tais como relatórios,
planejamento e alocações de gastos.

Grupos de Centro de Custo Superior

Grupos de Centro de Custo

Centros de Custo da área

93
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.1.3.Tipos de Atividade

Tipo de Atividade é uma funcionalidade do R/3 que permite o repasse de gastos dos
Centros de Custos para os demais objetos de custo.

O Tipo de Atividade identifica as atividades específicas fornecidas por um Centro de


Custo, ou seja, indica qual é a atividade relacionada ao centro de custo. Ele
permitirá o repasse de gastos dos centros prestadores para os objetos
consumidores.

Um Centro de Custo pode ser associado a um, a vários ou a nenhum Tipo de


Atividade. Para que estas quantidades de Atividades apontadas sejam valoradas e
alocadas, deve-se utilizar uma tarifa.

As posições 5, 6 e 7 da codificação do centro de custo referem-se ao seu tipo de


atividade e dividem-se da seguinte forma:

Tipo de
Descrição
Atividade
J00 Investimento (Prestador de atividade)
SMA Manutenção de equipamento oficina (Rateio - ciclo de rateio para toda a UN-BC)
SMG Gestão da Manutenção (Rateio - ciclo de rateio não utilizado)
SME Engenharia Manut/Inspeção (Prestador de atividade)
SMI Inspeção (Prestador de atividade)
SMM Manutenção (Prestador de atividade)
SOA Adm. Área Técnica (Rateio - ciclo de rateio para toda a UN-BC)

2.1.4.Tarifa

É o valor básico planejado para cada atividade do centro de custo. É, em síntese,


um valor resultante da divisão entre o valor total orçado em uma atividade e a
capacidade relativa do centro de custo executor dessa atividade.

ValorTotalOrçado
Tarifa =
Capacidade

2.1.5.Ordem Interna (elemento de CO)

Através da ordem interna, são coletados os gastos de situações temporárias (ex:


Patrocínio/Publicidade, Prestação de Serviços para Terceiros, Convênios, Saúde,
Meio Ambiente, Segurança, Poços etc). As ordens internas podem ser agrupadas.
Existem as reais e as estatísticas. As reais são aquelas que possuem norma de
apropriação na qual pode-se verificar para onde a ordem será liquidada e em qual
porcentagem.

94
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.1.6. Elemento PEP

O elemento PEP é um objeto de custo originado no módulo de PS (Sistema de


Projetos) utilizado para acompanhamento dos investimentos em aquisição de bens
patrimoniais.

2.1.7.Ordem de Manutenção

É um objeto coletor temporário de custo originado no módulo PM. É utilizado para


planejamento e acompanhamento das atividades de manutenção.

2.1.8.Ordem de Produção

É um objeto coletor temporário de custo originado no módulo de PP (Módulo de


Produção) utilizado para planejamento e acompanhamento das atividades de
produção.

2.1.9. Classes de Custos

Representam a natureza dos gastos registrados. Podem ser primárias ou


secundárias:

• Primárias: São um espelho do Plano de Contas. A Contabilidade de Classes


de Custo é a parte que recebe e organiza os gastos ocorridos durante um
período de apropriação, refletindo a natureza dos gastos (material, pessoal
e serviços).

• 4201xxxxxx Material
• 4301xxxxxx Pessoal
• 4401xxxxxx Serviços de Terceiros As posições 1 e 2
• 4501xxxxxx Aluguéis e Encargos indicam a
• 4601xxxxxx Impostos Natureza da conta.
• 4701xxxxxx Encargos Financeiros
• 4801xxxxxx Depreciação

• Secundárias: Contas gerenciais criadas no Controlling (CO), utilizadas para


execução de ciclos de rateio, alocação interna de atividades e para
liquidações de ordens internas em Controlling. Iniciam-se sempre com o
número 6. O repasse de conta secundária (6) será sempre por rateio,
liquidação de ordem ou prestação de atividade (quando do fechamento
mensal, de acordo com o centro de custo).

95
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

• 642xxxxxxxx Material
• 643xxxxxxxx Pessoal
As posições 2 e 3
• 644xxxxxxxx Serviços de Terceiros
indicam a
• 645xxxxxxxx Aluguéis e Encargos
natureza dos
• 646xxxxxxxx Impostos
gastos.
• 647xxxxxxxx Encargos Financeiros
• 648xxxxxxxx Depreciação

• 6xx01xxxxxx Rateio As posições 4 e 5


• 6xx02xxxxxx Liquidação indicam os tipos
• 6xx03xxxxxx Alocação de Atividade de alocação de
Custos.

Todos os gastos são efetuados em conta primária (4xxxx). Quando ocorre o


fechamento contábil, o sistema gera automaticamente a alocação para as contas
secundárias (6xxxxx).

Os Grupos de Classes de Custo consistem em agrupamentos realizados com o


objetivo de analisar situações tais como relatórios, planejamento e alocações.

2.2. Custos nas Ordens de Manutenção

2.2.1.Fluxo de valores no Processo de manutenção

96
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2.2.2.Custos no Processo de Manutenção

• Custos Estimados na Ordem de Manutenção: não são utilizados lançamentos


deste tipo para a Manutenção na UN-BC.

• Custos Planejados na Ordem de Manutenção: são determinados por meio da


execução de um cálculo na ordem. Ocorre automaticamente quando a ordem
é gravada ou durante o seu processamento, caso uma função de
determinação de custos apropriada for iniciada (botão “calculadora”). O
cálculo dos custos reais e o débito destes custos na ordem são executados
automaticamente cada vez que a ordem consome recursos.

Geração do custo planejado:

1) Planejamento da operação para centro de trabalho tarifado (chave de controle


ZM01).

97
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

2) Requisições de serviços (*). (chave de controle ZM03, sem centro de trabalho,


com ou sem contrato).

3) Reservas de material. (Categoria de material L = Estocável; material com NM).

98
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

4) Requisições de compra para material (*). (Categoria de material N = Não


estocável; material pode ou não ter NM; com ou sem contrato).

(*) Os custos planejados de materiais e serviços para as ordens de manutenção são


visualizados somente quando o seu planejamento é realizado através (por dentro)
da ordem PM.

99
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Custos planejados de acordo com as Categorias de Valor:

• Material: custo proveniente de requisições de compra para material não


estocável (custo informado na requisição do material) e de reservas de
material estocável (de acordo com o valor médio móvel do dado mestre de
material).
• Pessoal/atividade: custo proveniente do planejamento da operação para
centro de trabalho tarifado, de acordo com a tarifa atribuída ao tipo de
atividade cadastrada para centro de custo, relativa ao centro de trabalho.
• Serviço de Terceiros: custo proveniente do planejamento da operação para
Requisições de serviços (ZM03), de acordo com o valor informado na
requisição/contrato do serviço.
• Transporte: custo proveniente do planejamento de transportes (módulo LT).

Observe que cada categoria de valor corresponde a uma classe de custo planejado
(natureza do gasto).

• Custos Reais na Ordem de Manutenção: são custos gerados pelo consumo


dos recursos necessários / planejados. Nos relatórios de custos, os custos
reais aparecem na parte de débito da ordem.

100
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

O consumo dos recursos gera custos reais nas seguintes ações:

1) Confirmação (IW41) das atividades realizadas pelo Centro de trabalho (tarifado),


planejadas em “Operações”.

2) Medição FRS e entrada de fatura para os serviços solicitados através das


operações da ordem (chave de controle ZM03).

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

3) Movimentação de material (baixa nas reservas) categoria L (estocável) realizada


pelo almoxarife.

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

4) Entrada de fatura e mercadoria para as solicitações de compra de material para


aplicação direta (Categoria de material N = Não estocável), realizada pelo
cadastrador de fatura / receptor do material.

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

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Síntese da visão de Custos da Ordem de manutenção:

Síntese da visão de Custos da Ordem de manutenção:


(Relatório planejado/real, anterior à liquidação)

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Síntese da visão de Custos da Ordem de manutenção:


(Relatório Orçamento_compromisso, anterior à liquidação)

2.2.3.Liquidação / Apropriação de Custos:

Na liquidação de custos (realizado pela contabilidade) os custos reais são


repassados para o centro de custo do objeto técnico e debitados. Ao mesmo tempo,
esses custos são creditados na ordem.

A realização das intervenções de manutenção são geralmente creditadas/liquidadas


no centro de custos do objeto técnico. Para que isso ocorra, o centro de custo deve
estar definido como receptor na “norma de liquidação” das ordens de manutenção.
A criação da norma de liquidação é automática para o centro de custo do objeto,
informado no seu cadastro.

A norma de apropriação indica o receptor dos custos reais para uma ordem.

110
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

A ordem pode ser considerada tecnicamente concluída para a manutenção assim


que todas as tarefas necessárias tenham sido executadas. Esta ação não representa
movimentação financeira. Mesmo após o Encerramento Técnico (Status ENTE),
podem-se apropriar custos na ordem.

Lista detalhada de valores apropriados após liquidação:

111
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Síntese da visão de Custo da Ordem de manutenção:


(Relatório planejado/real, posterior à liquidação)

Síntese da visão de Custo da Ordem de manutenção


(Relatório Orçamento_compromisso, posterior à liquidação)

São pré-requisitos para a apropriação da ordem de manutenção:

• Conter norma de apropriação;


• Ter um saldo de custos reais diferente de zero.
Uma ordem encerrada tecnicamente ainda pode receber débito de custos reais. Isso
ocorre principalmente para ordens que ultrapassam um determinado número de
períodos contábeis.

Uma ordem pode ser considerada totalmente compensada quando a soma dos
custos reais for igual a zero.

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Uma ordem cujos custos foram totalmente apropriados (ou seja, quando o custo
real for igual a zero) pode ser encerrada comercialmente (status ENCE). Depois
disso, não se pode mais debitar custos reais na ordem.

2.3. Fluxo do processo de liquidação para Manutenção:

113
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

ANEXO 3: Subordem

3.1. Relacionamento UN-BC, E&P-SERV & Oficina Externa

O procedimento SAP-R/3, módulo PM, para envio de equipamento para centro


diferente do solicitante e envio para oficina externa à Petrobras está desenhado e
segue as premissas e características abaixo relatadas.

No caso de solicitações de prestação de serviço a grupo de planejamento


pertencente a centro diferente do centro solicitante, a sistemática a ser adotada de
imediato é a criação de ordens e subordens pelos respectivos grupos de
planejamento. Este é o caso, por exemplo, da plataforma solicitar serviços de
manutenção à US-AP/OM, US-AP/OTBM e ENGP/EMI ou, ainda, de TBM de um Ativo
solicitar serviço à US-AP/OTBM. A comunicação entre diferentes centros deve
ocorrer via notas de manutenção do R/3.

Esta sistemática de ordem e subordem não será aplicada para solicitação de


estudos técnicos, os quais devem continuar sendo feitos mediante nota ZE em
virtude de sua natureza.

O objetivo para o estabelecimento de ordens e subordens é fazer com que o


processo possua rastreabilidade eficaz, seja controlado e tenha os devidos
apontamentos de HH realizados por cada grupo de planejamento envolvido. O foco
é o gerenciamento de objetos técnicos de manutenção e custos envolvidos.

3.2. Procedimentos

Em geral, os passos a serem adotados são os seguintes:


1. Após identificar o serviço, o planejador de manutenção da plataforma irá
planejar uma ordem de manutenção (a partir de Nota ou de Plano). Nesta ordem
da plataforma, deverão ser indicados operações (ex.: desinstalação do objeto
técnico), serviços, materiais e o HH utilizado (confirmação parcial de horas).

2. Mesmo que não haja atividade alguma a ser feita pela plataforma na ordem
mencionada, ela deve ser criada e liberada para que fique identificado que o
equipamento receberá manutenção de outro grupo de planejamento. Assim, as
ordens liberadas na plataforma refletem realmente o que está pendente de reparo.

Eventualmente, o serviço foi demandado a partir de uma nota ZF. Cria-se a ordem
e emite-se na seqüência a Nota ZS para o prestador (ex.: US -AP/OM – centro
2051, grupo 020). Nesta nota, deverão ser informados o número da ordem, o
número da nota ZF e o número da RT (Requisição de Transporte - Desembarque).
Quando for emitida nota ZS para a US-AP/OTBM, deve-se informar além dos itens
acima, a quantidade de itens – quando houver envio de conjuntos como Bicos
Injetores, Conjunto de Palhetas etc –, os dados de operação (e seu histórico
técnico) e os dados de horímetros e contadores de partidas.

114
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

No desembarque de material REPETRO, deverão ser informados na RT e no campo


descrição da nota ZS o Pedido de Desembarque de Material e o PAD (Pedido de
Autorização de Desembarque). Ainda nesta nota, o campo “Sala” deverá ser
preenchido com o termo “Repetro”.

No campo descrição da nota ZS, preencher com textos como “Reparo para US-
AP/...” para facilitar a identificação.

A nota ZF terá três etapas de preenchimento:

1. A plataforma será responsável por preencher, na visão “Dados Gerais”, o


modo de falha, o efeito da falha e a severidade, além da descrição. Quando o
objeto estiver parado (sem funcionamento) deverá ser marcado, em “Dds. Avaria”,
o campo “parada”.
2. A oficina da US-AP será responsável por preencher, na visão “Dados de
Falha”, a ParteAfetada/Mecanismo de Falha e Ações/Soluções, bem como o guia
“Causa Básica”.
3. A plataforma, ao final de todo serviço, é responsável por fazer a avaliação do
serviço e encerrar a nota ZF, preenchendo a data e a hora do fim da avaria na
Ordem superior. Vale lembrar que a nota ZS – que reportou o envio do
equipamento para a oficina – também será encerrada pela plataforma.

Quando for o caso de manutenção de um objeto técnico “equipamento” e que se


saiba que ele não irá voltar para o mesmo Local da árvore (ou não se tenha
certeza), o planejador deverá desinstalar o equipamento no R/3 e, no retorno,
instalá-lo conforme orientação do Anexo 9.

Como exceção à regra do anexo citado acima, estão os objetos de manutenção da


OTBM. Para estes, a responsabilidade de desmontagem e remontagem será da
OTBM. Ou seja, os planejadores do OTBM farão a desmontagem do centro de
origem e a respectiva remontagem na área de triagem do sistema FSAL da
plataforma após a manutenção. Basta ao solicitante selecionar corretamente na
Nota o objeto a receber manutenção. No momento do encerramento das
Ordens/Notas, fica a responsabilidade para o planejador da plataforma (solicitante)
verificar o Local correto para a remontagem e a operação do equipamento.

3.3. Tratamento

A oficina cria uma subordem (IW36) vinculada à ordem da plataforma. Não se deve
liberar subordem com ordem principal ainda no status “ABER”. A nota ZS também é
vinculada à subordem (visão “Objetos”). A prioridade advém da ordem superior. É
fundamental que, mesmo que o equipamento esteja fisicamente na oficina
(desinstalado ou não da árvore do R/3), garanta-se que o centro de custo produtivo
do equipamento seja o da origem, ou seja, da plataforma, e não da oficina. A
norma de apropriação da subordem deve ser igual à da ordem superior.

Depois de executado o serviço na oficina, a mesma realiza o apontamento do


trabalho efetuado e encerra tecnicamente a subordem, após preencher parte dos

115
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

catálogos da nota ZF (quando houver). A subordem não transfere custo para a


ordem superior.

Uma vez que o objeto técnico tenha chegado à plataforma, ela fica responsável por
apontar o HH gasto na instalação do equipamento (e outros, se houver), preencher
dados complementares na nota ZF, encerrá-la, encerrar a nota ZS e encerrar
tecnicamente a ordem superior.

3.4. Serviços em Oficina Externa


Quando o objeto técnico for manutenido em fornecedor externo e também for
usado material sobressalente da Petrobras, este material deverá obrigatoriamente
fazer seu trânsito via estoque (e não fora de estoque com simples emissão de Nota
Fiscal). O material deverá ser transferido do depósito de origem (ex.: da plataforma
ou PT) para o depósito do terceiro (Fnnn).

Este reparo em terceiro será feito via ordem ZM01, pois se trata de um reparo de
um objeto técnico da árvore de PM. Não se trata de ordem de recuperação (ZM04),
uma vez que esta se destina a reparo de materiais, ou seja, itens a serem
reparados que estão no estoque. Para a ordem ZM04, existe procedimento
específico.

A transferência entre depósitos é feita pela função Administrador de Depósitos em


Poder de Terceiros (curso MES232) cujo mapeamento é desejável para supridor da
base e/ou engenheiro de manutenção da base que administre o contrato de reparo.

O CBS/CNTB (antigo SOP/CMP) deve ser acionado para o caso de necessidade de


criação de um depósito em poder de terceiros e de estensão de todos os materiais
relativos a este reparo para este depósito Fnnn.

Para o material que já foi comprado para uso imediato (via EBP), deve ocorrer a
sua incorporação ao depósito da plataforma – e, posteriormente, a transferência
junto com os outros materiais para o depósito Fnnn – ou incorporação direta no
depósito Fnnn. Para itens deste tipo, os campos recebedor e local de descarga
devem ser preenchidos.

O trânsito pelo estoque é importante para garantia da rastreabilidade dos


materiais. Mesmo que o objeto técnico esteja em poder de terceiro, o planejador da
plataforma planejará a ordem ZM01 com pelo menos uma operação (usando chave
de controle ZM03 ou ZM04). O material deve ser incluído na ordem indicando-se o
depósito Fnnn (sendo nnn um seqüencial). Note que todos os materiais neste caso
devem ter NM. O planejador libera e grava a ordem. O Administrador de Materiais
em Poder de Terceiros verifica reservas geradas pela ordem PM e, no caso de não
haver saldo no depósito F, realiza a transferência do material, via sistema, da
plataforma (ou do PT) para o depósito F (de forma bloqueada). Esta movimentação
já gera NF automaticamente. Quando o material chegar na oficina externa, o
Administrador deverá desbloquear o material e proceder a saída do material para a
ordem. Caso não for utilizado todo o material na ordem, a devolução deverá ser
feita para o depósito F e, só então, deste para a Petrobras.

Orienta-se conhecer também o documento “Procedimento para Reparo de Bombas”.


116
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

ANEXO 4: Pesquisa ao Catálogo de Materiais do SAP R/3

Este passo a passo se destina a auxiliar os usuários nas pesquisas de um item de


material para preenchimento dos documentos de solicitações, compras, pedidos,
ordens de manutenção e outros, todos com necessidade de Número de Material
NM1 – caso o item já esteja cadastrado no R/3.

Quando o usuário acessa uma tela onde lhe é solicitado um ou mais NM’s, é
possível clicar em tal campo para que apareça um Matchcode2, como pode ser visto
na Figura 1.

Figura 1

Aqui está sendo utilizada como exemplo a visão “Componentes” de uma ordem de
manutenção. No entanto, poderia ser um pedido de compras de material ou outra
tela qualquer onde fosse necessário especificar um material. As telas de pesquisa
são as mesmas nas diversas transações, exceto pelo tipo de documento que está
solicitando o NM.

Ao clicar no Matchcode, será mostrado o quadro de pesquisa (Figura 2), que


contém várias opções diferentes pelas quais pode-se localizar um item de material.
Neste passo a passo serão mostradas as principais, ou seja, aquelas que levam a
uma pesquisa mais ágil ou mais precisa. A escolha final é do usuário que irá
determinar qual delas melhor soluciona sua necessidade.
Observação: Nos casos em que o usuário queira fazer a pesquisa em uma nova
janela do R/3 ou esteja trabalhando com o EBP (carrinho de compras) e queira
fazer a pesquisa do material no R/3, a tela de pesquisa de materiais pode ser
acessada através da transação MM03.

1
NM: Número de material; código único que identifica um item de material no R/3 que, diferentemente do antigo CM, é único
para toda a companhia, independente de em qual órgão o tenha cadastrado.
2
Matchcode: Um botão circular que aparece ao lado do campo para que se pesquise o objeto a ser preenchido nele.
117
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Figura 2

O ícone de opções de pesquisa mostra ao usuário uma lista de todas as


possibilidades de pesquisa e uma aba indicando qual a atual opção de pesquisa. Na
Figura 3, encontram-se em destaque aquelas que serão comentadas neste
instrutivo.

Observação: a tela de pesquisa de


Materiais para uma classe, que será
exemplificada mais adiante, também
pode ser acessada no R/3 diretamente
pela transação CL30N.

Figura 3

1 - Nº/Texto breve de material;


2 - Material por nº material antigo;
3 - Ajuda para pesquisa para nº peça de
fabricante;
4 - Materiais para uma classe.

118
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

4.1. Nº/Texto breve de material

A pesquisa por texto breve é a forma mais rápida de se encontrar um material


bastando que se coloque o nome do material procurado no primeiro campo. Pode-
se utilizar um “caractere coringa”3 para preencher apenas parte do nome ou
suprimir preposições.

Por exemplo, se o material buscado é uma gaxeta específica de uma bomba de


fundo, pode-se digitar a expressão completa, ou apenas parte da mesma precedida
e/ou seguida do caractere * (asterisco).

gaxeta* gaxeta*bomba* *bomba* parte*bomba*

Essas variações trarão resultados mais ou menos completos, dependendo do nome


escolhido e do material buscado. O ideal é sempre iniciar a pesquisa pelo nome
mais conhecido do material e, em seguida, acrescentar outras expressões para
refinar a pesquisa – se houver necessidade, como no exemplo acima.

Figura 4

3
Caractere curinga: Elemento que pode ser utilizado para representar um ou mais caracteres em um texto.
119
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Para o exemplo acima, teremos como resultado o seguinte:

Figura 5

Se algum dos itens listados for o procurado, basta dar um clique duplo sobre o
mesmo para transferir o seu NM para o campo que estiver sendo preenchido. Caso
surja alguma dúvida com relação a descrições parecidas, pode-se averiguar na
transação MM03 a classificação completa do material.

4.2. Material por nº material antigo

Caso se conheça o antigo CM do material ou parte do mesmo, a pesquisa pode ser


feita através desta opção.

Figura 6

Vale lembrar que nesta busca também pode ser utilizado o “caractere curinga”,
caso saiba-se apenas a classe antiga do material ou parte do CM:

5330*

No entanto, este tipo de critério pode gerar uma listagem muito grande como
resposta. É melhor utilizar este tipo de pesquisa quando se tiver o CM completo.

120
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

4.3. Ajuda para pesquisa para nº peça de fabricante

Se a informação disponível sobre o material for o seu NP, pode-se utilizar esta
opção, que também permite a utilização de “caractere curinga”. Aqui cabe a mesma
observação feita na pesquisa por CM, ou seja, utilizando-se apenas parte do NP, os
resultados da pesquisa podem ser bastante extensos. Para diminuir a listagem,
pode-se acrescentar como parâmetro alguma informação referente ao nome do
material, uma vez que existe um campo para isso na tela de pesquisa por NP.

Figura 7

Resultado da pesquisa por NP:

Figura 8

121
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

4.4. Materiais para uma classe

Este recurso é um pouco mais complexo. No entanto, é o que dá os melhores


resultados, pois o usuário descreve o material procurado e pode ver se o mesmo já
se encontra cadastrado no sistema.

Figura 9
Como mostrado na figura acima, quando selecionada esta opção, a tela muda e
apresenta um campo onde deverá ser informada a classe à qual pertence o item
pesquisado. Se por exemplo o item procurado for um tubo de condução de aço
inoxidável (de 1 ¼”, parede 40S e sem costura). Aciona-se o Matchcode para que
apareça na tela a ‘Procura de objetos em classes’. Isso abrirá um quadro de diálogo
parecido com o de busca de objetos, no qual digita-se total ou parcialmente o nome
da classe na qual se acredita estar cadastrado este objeto. Neste caso, o PDM de
tubo de condução em aço inoxidável.

Figura 10
Vale lembrar que aqui também vale a utilização do “caractere curinga”. De acordo
com o exemplo acima, o resultado seria conforme se mostra na Figura 11.

122
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Figura 11

Para selecionar a classe procurada, basta dar um duplo clique do mouse sobre a
mesma. Após a sua seleção, retornaremos à tela anterior com o número da classe
preenchido. Ao pressionarmos <Enter>, será mostrada a classe e as suas
respectivas características para que se possa escolher um a um os valores que
compõem o item procurado.

Figura 12
Após a seleção das características descritivas do item, um clique no botão ‘Pesquisa
na classe de acesso’ lista os resultados encontrados na mesma tela, que se
apresentará dividida em dois painéis.

123
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Figura 13

Quando a listagem de itens aparecer, podem-se selecionar todos os itens do


resultado e compará-los entre si, clicando sobre o botão ‘selecionar todos’ e, em
seguida, no botão ‘exibir diferenças’. Isso abre uma nova janela com os itens
dispostos em coluna e – como mostrado na Figura 14 – o sistema realça as
diferenças entre eles para facilitar a escolha do mais adequado à necessidade do
usuário.

Figura 14
Após determinar o item mais adequado, basta fechar a tela de comparação,
selecionar o item na tela ‘Procurar objetos em classes’ e clicar no ícone de ‘Aceitar’–
como mostrado na Figura 15 – para preencher o NM na tela que originou a busca
pelo item material.

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

ANEXO 5: Operacionalização de Contratos O&M no SAP-R/3

5.1. Premissas

Para os contratos de Operação e Manutenção (O&M) de bens da Petrobras (adquiridos


ou em aquisição), as seguintes práticas deverão ser aplicadas. O objetivo é manter o
histórico dos Objetos Técnicos, simplificar o processo de medição contratual, proceder
a correta alocação contábil e a de materiais de maneira rastreável. O planejamento das
tarifas para os centros de trabalho de O&M, via Tipo de Atividades SMMFX1 a SMMFX9,
é feito no ciclo do PAN.

5.2. Diretriz

Os Contratos de O&M deverão ser medidos em duas partições; isto tem que ser
planejado pelo Planejador de Gastos da Gerência. Uma partição para o Centro de Custo
Produtivo e outra, para o Centro de Custo de Manutenção (Classe de Custo
4403000023). A porção medida para o Centro de Custo da Manutenção será repassada
via tarifa específica de O&M (tarifa com Atividade SMMFX1 a SMMFX9), através de
escoamento em Confirmações de HH para Centros de Trabalho de O&M (chave da
controle ZM01).

Deve ser gerado um Pedido para serviço. As Folhas de Registro de Serviços (FRS)
serão feitas pelo Fiscal de Contrato. Numa mesma FRS (ou em mais de uma), poderão
ser medidas a porção que cabe à Operação (que será apontado para o Centro de Custo
Produtivo) e a porção que cabe à Manutenção (a qual será apontado para o Centro de
Custos *SMM* da gerência que presta o serviço. Ex.: TBM).

A porção relativa a Materiais terá um pedido exclusivo e deverá apontar para o objeto
de custo Ordem de Manutenção. Nela, far-se-á referência ao Local de Instalação ou
Equipamento onde é usado o material. As porções Operação e Materiais, portanto,
serão caracterizadas como custos diretos e serão repassados integralmente para os
Centros de Custos Produtivos (CCP’s). A porção Manutenção será caracterizada como
custo indireto e seu valor será repassado via tarifas para os CCP’s das Operações da
Produção (OP’s).

Com o objetivo de facilitar a identificação da origem dos gastos no Centro de Custo


Produtivo, deve ser criada uma Ordem de Manutenção, com chave de controle ZM03,
com descritivo na visão “operação” da ordem que elucide tal estratificação (ex.:
“Serviço de Operação - Contrato O&M”). Conseqüentemente, será gerada a Requisição
de Compras para que seja medida a porção Operação do contrato. O planejador desta
ordem deve atentar para que, na norma de liquidação, sejam indicados os CCPs objeto
do contrato - por exemplo, o CCP do Sistema de Compressão de Gás e/ou o CCP do
Sistema de Geração de Energia Elétrica.

Os materiais devem ser medidos, preferencialmente, de forma direta para a Ordem na


qual está registrado o serviço para o qual eles foram necessários. Ordens deste tipo
são aquelas criadas na rotina da Manutenção, ou seja, as que fazem uso dos Centros

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

de Trabalho de O&M e chave de controle ZM01. Assim, o fiscal deve emitir uma ReqC,
via EBP, e na seqüência deverá ser feito o Pedido único de material do contrato, com
base na Nota Fiscal. A Categoria de Classificação Contábil a ser utilizada será “F” (para
Ordem). Com isto, deverá ser preenchido no Pedido o respectivo elemento de custo –
no caso, a Ordem ou as Ordens que usaram os materiais.

Devem ser consideradas as seguintes características:

1- Este não é o material carregado na visão “Componentes” da Ordem, ou seja,


este material não foi solicitado via Requisição de Compras. Trata-se de material
usado pelo contratado mediante acerto prévio com a fiscalização sem, no
entanto, ter sido gerada a requisição. Portanto, a visão de custos da ordem trará
apenas a realização na classe de materiais.

2- O material não deve ser medido para um Centro de Custos *SMM* do TBM,
uma vez que isto oneraria o overhead desta gerência e o repasse dos custos não
seria feito apenas para quem utilizou o material em questão.

3– Como se trata de pedido de material, o fiscal deverá imprimir o pedido e


anexar a NF, encaminhando-os para a célula fiscal. O percentual que caberá ao
CCP e ao *SMM* deverá ser arbitrado pelo gerente do Contrato (conforme
critério da época do PAN). A parte que couber à Manutenção, servirá para prover
o histórico de manutenção dos objetos técnicos com custos apropriados. Os
critérios para se definir o percentual da manutenção no PAN, bem como sua
operacionalização, são livres e definidos pelo gerente do contrato. No entanto,
recomenda-se analisar o valor em conjunto com a quantidade de horas
planejadas a fim de gerar uma tarifa planejada compatível.

Os CCP’s pertinentes aos TBM’s são os das OP’s que se referem ao Sistema de
Compressão de Gás e ao Sistema de Geração de Energia. A utilização de uma ou mais
tarifas SMMFX* dependerá de como foi planejado no PAN. Normalmente, tem-se
apenas uma atividade – que é a SMMFX1. No entanto, alguns casos especiais podem
ocorrer e, a critério do gerente do contrato, pode ser adotada mais de uma tarifa.

5.3. Contrato de O&M não atende a todo o Ativo

Com o objetivo de registro das manutenções, é interessante simplificar o processo de


repasse de custos. Todavia, quando o contrato de O&M não atende homogeneamente a
todo o Ativo, o repasse de custos através de tarifa não atende corretamente. Caso
fosse utilizado o desenho acima exposto, Unidades que não receberam prestação de
serviços seriam oneradas e pagariam por outras, as quais teriam sido manutenidas.

Deve-se, pois, criar uma Ordem de Manutenção (ZM01) para cada parcela do contrato
– uma para Operação, outra para Manutenção. Ela servirá de registro histórico para as
Requisições de Compras de Serviços que serão geradas, mensalmente. Deve-se criar
uma linha de serviço, com chave de controle ZM03, para cada Requisição a ser gerada.
Este procedimento deverá ser mensal.

127
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Processadas as Requisições de Compras, deve-se gerar o(s) pedido(s)


correspondente(s) para posteriores criações de Folhas de Registro de Serviços (FRS). A
medição do contrato dar-se-á para as Ordens de Manutenção usadas no período e
quantificará, através das ReqC’s de cada Ordem, a parcela necessária para perfazer o
total a ser pago.

Para complementar esta solução, padronizou-se que os Centros de Planejamento que


realizem suas atividades de O&M sob estas características terão seus Centros de
Trabalho parametrizados com Chave de Controle ZM05. Deste modo, caso haja
necessidade de alguma confirmação de HH, ela pode ser realizada para registro
histórico de Manutenção. Os custos atribuídos aos serviços envolvidos já estão
alocados no desenho supracitado.

128
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

ANEXO 6: Ordem de Restauração

6.1. Definição

A Ordem de Restauração é o documento utilizado para planejar e monitorar as


ações de recuperação de um material que se encontre no depósito do Cliente e que
precise ser restaurado, elevando a sua condição de “a recuperar” para material
“usado”. O tipo de ordem a ser utilizado é o ZM04.

6.2. Premissas

O Cliente identifica a necessidade de utilizar a Oficina de Manutenção para a


Restauração de um Material disponível em seu depósito. Depois, o Administrador de
depósito do Cliente efetua a transferência do material a ser recuperado para o
centro 2051, depósito da OM (M001), com status “A RECUPER” e "BLOQUEADO”.

O Cliente emite Nota ZS (Serviço Geral) para o Integrante de Engenharia de base,


que irá avaliar a necessidade do serviço e redirecionar a nota para a OM (Centro
2051 e grupo de planejamento 900).

No momento de sua elaboração, a nota ZS deverá conter as seguintes informações


no campo texto descritivo:

• Número da Reserva ou Doc. Transferência;


• Número da RT de envio;
• NM’s dos materiais;
• Dados adicionais do material;
• Centro e Depósito para onde o material será transferido depois de
recuperado.
O material deve estar estendido para o depósito OM. Quando ele for recebido pela
Oficina de Manutenção, o Planejador de Restauração cria uma Ordem de
Restauração para os NM’s mencionados na Nota ZS, direcionando a mesma para a
atividade que irá executar o serviço.

Após a recuperação do material, o administrador de depósito de material da ATLOG


/ ATSEV efetua a transferência do Material recuperado para o depósito do Cliente,
com status USADO e BLOQUEADO. A Área de Expedição da Oficina de Manutenção
providencia o envio do material recuperado para o Cliente, emite correio Notes
informando o número da RT e o número da Reserva.

Para SERVIÇOS CANCELADOS, o material deverá ser devolvido para o depósito do


Cliente com status a RECUPER e BLOQUEADO, informando que o mesmo não tem
condição de reparo ou outros motivos.

6.3. Fluxograma:
129
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

INICIO Cliente necessita utilizar a Administrador de depósito


Oficina de Manutenção do cliente efetua a
para Restauração de transferência do material
Material disponível a ser recuperado para o
em seu depósito. Centro 2051, depósito da
OM (M001), com status “A
Recuper” e "Bloqueado"

Cliente emite Nota ZS para Centro 2051 – Grupo de Planejamento 900


(Planejamento Ordem Restauração)
INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS:
• Número da Reserva ou Doc. Transferência;
• Número da RT de envio;
• NM(s) do material;
• Dados adicionais do material;
• Centro de localização e Depósito para onde o
material será transferido após recuperado.
O NM do material deverá ser estendido para o Centro 2051 e depósito M001.

Material foi ATSEV recebe o material,


S enviado para a N insere informações na
base em Nota ZS alterando seu
Imbetiba? status para TRIA.

ATPLAN recebe o material e


insere informações na Nota ZS
alterando seu status para TRIA. S O serviço
será feito
pela ATSEV?
Planejador Central consulta as
Notas ZS (IW28) com status TRIA N
do Centro 2051 – Grupo de
Planejamento 900 – sem Ordem
O Planejador de Restauração da
atribuída. Cria a ordem de ATSEV retira o status TRIA da
restauração (ZM04/Z19) e direciona Nota ZS. Informa no campo
para grupo de planejamento e observação desta Nota que o
serviço será redirecionado para
Centro de Trabalho responsáveis. outro grupo de planejamento da
Oficina de Manutenção e
providencia o envio do material
para a base em Imbetiba.
Após a criação da ordem de
restauração, o planejador deve
informar (no campo observação O Planejador de Execução consulta no SAP-R/3
da Nota ZS) o número da Ordem e as Ordens de Restauração (ZM04) para o seu
Grupo de Planejamento através do Centro de
o Centro de Trabalho responsável Trabalho Responsável. Faz o planejamento e
que irá realizar o serviço. solicita a ATPLAN a liberação da Ordem de 1
Selecionar no Status de Usuário a Restauração. Após a liberação, o Administrador
opção "OREC - Ordem de do Depósito desbloqueia o material através da
Transação MB1B e depois, faz a MIGO de saída do
Restauração Criada".
material para Ordem (ATPLAN / ATSEV).

130
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Planejador de Execução faz o planejamento do serviço.


Obs: Não é permitido criar subordem para ordem de restauração.
Há necessidade de serviços de outras ATIVIDADES?
• Criar operação inserindo o centro de trabalho que irá executar o serviço, texto do
serviço e chave de controle.
• Insere o status da operação como “NINI - Operação Não Iniciada”.
1 • O Centro de Trabalho que executará esta operação verifica, através da transação
IW37, todas as operações com status “NINI” destinadas ao seu centro.
• Planejador deste Centro de Trabalho faz o planejamento da operação e altera o
status para: “20 DEL - Operação Delineada” e “INI - Operação Iniciada”.
• Após o término do serviço dessa operação, o centro de trabalho faz apropriação
de horas na transação "IW41".

ATIVIDADES (centros de trabalho)


• O andamento do serviço deverá ser alimentado no campo
Observação da Ordem (Fiscal responsável, chave, ramal,
empresa executante / contrato, prazos previstos de execução
e informações relevantes).
• Nova Data Fim Base: Não sendo atendida a Data Fim Base
atual, a atividade solicita aos Planejadores da ATPLAN a
alteração para a nova Data Fim Base. No campo Observação
da Ordem deverá ser informada a Data Fim Base anterior
com a justificativa dessa alteração. Encaminhar correio para
S Serviço
chave YML1 – ALEX, informando essa alteração.
executado
na ATSEV?

Após o término do serviço,


o Planejador de Execução Planejador de Restauração da ATPLAN / ATSEV faz
informa à ATPLAN que o a movimentação parcial do material para o depósito
serviço foi executado, da OM (M001) com avaliação de USADO e
enviando correio para BLOQUEADO, conforme procedimento abaixo:
a chave PLOM. 1) Executar a transação IW8W
(Entrada de mercadoria):
a) desmarcar o flag de remessa final;
b) digitar a quantidade movimentada;
c) verificar as datas do lançamento e do
documento. Se necessário, atualizar.
2) Executar a transação KO88 (liquidação).
Movimentação a) digitar o mês do movimento em período
do material apropriação de custo;
para o depósito b) digitar o ano do movimento em exercício;
é FINAL? N c) desmarcar Execução em teste.
Observação: A movimentação só poderá ser realizada
entre o sexto e o último dias do mês.

131
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Planejador de Restauração da ATPLAN/ O Planejador da ATPLAN informa para o


ATSEV faz o movimento final do material para Planejador de Execução que a ordem
o depósito da OM (M001), através da poderá ser encerrada tecnicamente. A
transação IW8W (Entrada de Mercadoria) com Data de Referência do Encerramento
avaliação de USADO e BLOQUEADO. Técnico deve ser igual à Data Fim Real.
OBSERVAÇÔES
a) Essa movimentação só poderá ser realizada
entre o sexto e o último dias do mês. O Planejador de Execução providencia o
Encerramento Técnico da Ordem de
b) Se o movimento para o depósito for final, Restauração e informa ao Planejador da
deixar marcado flag “remessa final”. ATPLAN.

SERVIÇOS CANCELADOS

- Planejador central deve consultar cliente e O Administrador de Depósito de


verificar se o material poderá ser enviado Material da ATPLAN / ATSEV
para depósito específico em terra ou ser efetua a transferência do Material
alienado pela OM. recuperado para o Depósito do
cliente com status USADO e
- Se o cliente autorizou a OM a alienar o BLOQUEADO.
material, então caberá ao Planejador enviar o
mesmo para o ARM – Alienação, emitindo o
documento FCDR.

- Se o material for devolvido para o cliente, ATPLAN / ATSEV providencia o


deve-se fazê-lo pela Ordem de Restauração envio do material recuperado ou
para o depósito da OM com avaliação A sem condição de reparo para o
RECUPER. Informar o motivo do cliente, emite correio Notes
cancelamento da recuperação do material e informando o número da RT e o
depois, transferir o material para o depósito número da Reserva.
do cliente ou para outro, informado por ele.

Cliente recebe Material reparado


ou sem condição de reparo,
Planejador de Restauração da ATLOG / providencia o desbloqueio do
ATSEV executa as transações mesmo no SAP-R/3 e o
listadas abaixo: Encerramento da Nota ZS enviada
para o Centro 2051 – Grupo de
Executar a transação KKA1 (WIP) Planejamento 900.
(somente se a Ordem de Restauração
estiver com o status “DELI” e “FORN”):

a) digitar o mês do movimento (período); Após 90 dias, a OM (ATLOG)


b) digitar o ano do movimento; efetua o Encerramento Comercial
c) digitar a versão deter. result. = 0; da Ordem de Restauração.
d) clicar em Log completo.

Executar a transação KO88 (liquidação).

a) digitar o mês do movimento em


“período apropriação de custo”;
b) digitar o ano do movimento em exercício; FIM
c) desmarcar Execução em teste.

132
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

ANEXO 7: Substituição de Contador

Quando ocorrer algum dano ao Ponto de Medição (físico), é possível substituir o


Ponto de Medição (virtual) no SAP-R/3 sem que ocorram interferências negativas
nos Planos de Manutenção que se utilizam deste contador.

Para substituir o ponto de medição com contador por um outro (que esteja ou não
com seu horímetro zerado), é necessário considerar a mesma atividade anual. Este
procedimento também pode ser realizado para um contador com posição diferente
de zero, ou seja, já usado.

Como o contador será substituído, um documento de medição precisa ser criado


para modificar a referência do Ponto de Medição, que continuará acumulando as
horas de operação já registradas.

Deve-se criar um documento de medição para o Ponto de Medição do Compressor


com posição de contador = 0 e configurar a substituição, da seguinte maneira:

1) Digitar IK11 ou caminho: / /


/ / /
;

2) Em digitar o número do Ponto de Medição;

3) Clicar no botão Doc. Medição, clicar no botão ou dar enter;

4) Clicar no menu e escolher a opção “Substituir Contador”;

5) Em , registrar a data e a hora da substituição;


6) Em , digitar 0;

7) Gravar .

Caso o contador a ser instalado já seja usado, na criação do documento de


medição, deve se definir a Posição do Contador com o valor que o horímetro usado
acuse. Isso modifica a referência da mesma forma.

Por exemplo: um horímetro que tenha quebrado com 5000 horas de operação.
Troca-se por um outro usado, o qual acusa 2000 horas de operação. Deve-se criar
um documento de medição conforme o passo-a-passo e no campo
, preencher com 2000 horas. Após a substituição,
proceder com as leituras conforme a Diretriz orienta.

133
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

ANEXO 8: Interface Manutenção versus Inspeção


• Nota ZI - Emissão

Utilizada pela Operação ou pelo Planejador de Manutenção para emissão de


solicitação de serviços de inspecão em equipamentos NR13/SPIE e não N13/SPIE
pertinentes ao escopo da inspeção.

A nota deverá ser criada, liberada e direcionada ao TI (Técnico de Inspeção), GPM


(grupo de planejamento) 400 do CMI, o qual dará tratamento à nota criando uma
ordem ZM05 de inspeção ou antecipando a ordem oriunda de plano.

• Nota ZI - Atendimento

O TI, antes de emitir a ordem ZM05, deverá verificar o Plano de Inspeção e acionar
o PH para, se for o caso, antecipar a ordem do plano. Mediante a constatação de
que a inspeção será extraordinária (solicitada não programada), o TIE deverá
associar uma lista de tarefas geral ou específica na Ordem ZM05 para que no ato
da liberação da mesma, o lote de controle (relatório de inspeção) seja gerado.
Após conclusão da inspeção, o TIE estrutura o lote de controle de acordo com as
informações obtidas no campo. Para as não-conformidades encontradas, o TIE
poderá emitir recomendações técnicas de inspeção através da Nota ZR.

• Nota ZI - Encerramento

A Operação ou o Planejador de Manutenção deverá ter uma rotina para verificação


de Notas ZIs cujas ordens de inspeção já estão concluídas para posterior
encerramento das notas.
-----
• Nota ZR - Emissão

A Nota ZR contém medidas (Recomendações de Inspeção) emitidas para as


descontinuidades encontradas durante a inspeção.

Principais campos preenchidos pelo TIE:

o Descrição da nota: Tipo de Inspeção / TAG / Lote


o Ctr.trab.resp.: Centro de trabalho da coordenação responsável pelo
equipamento.
o Responsável: Indicação por parte do TIE, do responsável pelo recebimento e
liberação das medidas;

Coordenação Centro de Trabalho Coordenação Centro de Trabalho


COEMB XXXCOE02 COMAN XXXCOM02
COPROD XXXCOP02 SUMAN XXXSUM02
COFAC XXXCOF02 GEPLAT XXXGPL02
Codificação dos Centros de Trabalho

134
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

o Grp.Codes da medida:

Preenchimento Descrição
CAMPPAR Execução campanha com PAR
CAMPSPAR Execução campanha sem PAR
PARDPAR Execução parada com PAR
PARDSPAR Execução parada sem PAR

o Texto breve e texto longo da medida;


o Prioridade ou criticidade da medida:

Preenchimento Descrição
A ALTO
B MÉDIO ALTO
C MÉDIO
D BAIXO

• Nota ZR - Tratamento – Geplat / Coordenadores

O responsável pelo equipamento (Geplat / Coordenadores) deverá listar e avaliar as


recomendações com status PH (IW66) para efetuar o recebimento, a liberação e o
direcionamento, de acordo com o descrito abaixo:

o Recomendações para OP: Centro de Trabalho XXXPLA02 – Planejador da


Manutenção;
o Recomendações para PCM/OR: Centro de Trabalho XXXPLI02 – Planejador
Integrado;
o Recomendações para IP: Centro de Trabalho XXXPIP02 – Planejador do IP.

Obs.: As modificações acima serão realizadas no campo “Responsável” da medida


(quando listada via IW66, a coluna é denominada “Exec. por”).

• Nota ZR - Tratamento – Planejadores

O Planejador de Manutenção ou o Planejador Integrado deverá listar as


recomendações com status RECB MEDL para tratamento, conforme as situações
descritas abaixo:
a. Nota ZR contendo uma ou mais medidas exclusivas para a OP:
O Planejador de Manutenção deverá criar uma ordem principal e uma subordem
(para atender as medidas da OP). Para cada operação desta última, deverá ser
atribuída uma medida com o respectivo centro de trabalho do executante (MEC /
ELE / INS / AUT).
b. Nota ZR contendo uma ou mais medidas exclusivas para PCM-OR:
O Planejador de Manutenção deverá criar uma ordem principal para que o
Planejador PCM possa criar a subordem para atendimento dos seus serviços,
assim que liberado. Para cada operação da subordem, será atribuída uma
medida a ser executada.
135
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

c. Nota ZR contendo medidas para OP e para PCM-OR:


O Planejador de Manutenção deverá criar uma ordem principal e uma subordem
para atender as medidas da OP, conforme descrito no “item a”. O Planejador de
PCM deverá criar as subordens para atendimento dos seus serviços, assim que
liberado, conforme “item b”.

O Planejador Integrado deverá listar, analisar e verificar junto ao PCM quais


medidas serão encaminhadas para a carteira do CMI (Equipe fixa 5x15) e do
COSDP (Grandes Serviços). Deverá encaminhar também as medidas identificadas
para execução em parada de produção.

Assim que as medidas forem incluídas nas respectivas carteiras, o Planejador


Integrado deverá indicar no campo responsável (“Exec. por”) da medida, os centros
de trabalho adequados. São eles:

o Carteira de Pequenos Serviços (Centros de Trabalho):


 CMI-N
 CMI-NE
 CMI-S
 CMI-C
 CMI-AB
 CMI-MRL
o Carteira de Grandes Obras (Centros de Trabalho):
 COSDP
o Parada de Produção (Centros de Trabalho):
 800PLP02

• Nota ZR – Atendimento / Execução – Executantes, Planejadores e


Geplat / Coordenadores.

Após a confirmação da(s) operação(ões) das subordens pelo executante e o


encerramento da(s) mesma(s), o Planejador deverá preencher o campo “Ações” da
medida relacionada.

Geplat / Coordenadores deverão alterar o Status das medidas já atendidas para


MEDE (Medida executada).

• Nota ZR – Atendimento / Execução

O TIE deverá listar as medidas com Status MEDE para avaliar o serviço e proceder,
se pertinente for, com a quitação (Status MSUC), ou indicar Status SSUC para o
caso de atendimento não adequado.

Para maiores detalhes sobre o tratamento da Nota ZR, é necessário apreciar o fluxo
Rotina de Inspeção SAP R/3 descrita nos documentos da área, que podem ser
obtidos com a Equipe de Inspeção.

136
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

ANEXO 9: Instalação e desinstalação de Objetos Técnicos tipo Equipamento

O procedimento de desinstalação e instalação de objetos técnicos do tipo


equipamento no caso indicado abaixo deverá ser rigorosamente cumprido. Do
contrário, será perdida a rastreabilidade dos equipamentos, bem como a atribuição
dos custos será errada, ou seja, perde-se a integridade da árvore.

Quando existe uma solicitação de serviços em um dado equipamento montado na


árvore de Locais de Instalação, é necessário desmontá-lo ou desinstalá-lo
devidamente no R/3 do local onde se encontra, antes que este equipamento seja
removido para terra (para a oficina, por exemplo). Caso se tenha certeza de que o
equipamento em questão vá voltar para o mesmo Local de Instalação, não é
necessário desinstalá-lo no R/3 (mesmo que fisicamente ele esteja sendo retirado).

Tal procedimento deverá ser efetivado através da transação IE02 pelo Planejador
de Manutenção, que deverá informar o código do equipamento a ser desmontado (o
equipamento estará com status MONT). Clicar na pasta estrutura e em seguida, no
botão . Logo após, clicar no botão . O sistema enviará a mensagem:
. Esta mensagem é um alerta para o caso de
o equipamento estar associado a um plano de manutenção/inspeção. Em seguida,
clicar no botão "Avançar". (Reparar que o status passou de "MONT" para "LIDI" – à
livre disposição). É necessário que o centro de custo do sistema seja mantido no
equipamento mesmo quando desinstalado.

Quando o equipamento retornar, poderá ser instalado em outro local ou até mesmo
no local de onde saiu (se foi desinstalado). É necessário que seja assumido o centro
de custo do novo sistema no qual o equipamento será instalado, bem como que
seja feita uma verificação da adequação de seu plano, caso ocorra modificação da
condição.

As atualizações dos sub-equipamentos e dos MAPs também é realizada através da


transação IE02.

No caso de se retornar um equipamento reparado via ordem ZM01, ZM05 ou ZM08


à plataforma (e que não retornou para estoque e não se sabe onde será instalado),
o planejador poderá dispô-lo no Local "Área de Triagem" do sistema FSAL da
plataforma. Ao instalá-lo neste local, colocar o centro de custo em branco, pois o
mesmo será assumido do FSAL.

137
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

ANEXO 10: Lista de abreviações


Palavra Abreviação Ancoragem Anc
Letra “A” Anel An
Abastecimento Abast Ângulo Ang
Aberto Ab Antena Ant
Acionador Acion Antepara Antep
Acomodação Acom Anterior Ante
Acoplamento Acop Anticorrosivo Antcor
Acumuladores Acum Anti-Espuma Ant-esp
Adaptadores Adapt Apoio Ap
Adjacente Adj Aquecedor Aquec
Admissão Adm Aquecimento Aquecim
Água Ag Ar Comprimido Ar Comp
Água Salgada Ag Salg Armário Arm
Alagamento Alag Armazenamento Armaz
Alarme Alar Aspiração Asp
Alimentação Alim Atmosfera Atm
Alimentador Alimen Atmosférico Atmosf
Alimento Almt Atuador Atua
Alinhamento Alin Automação Autom
Alívio Aliv Automático Aut
Almoxarifado Almox Autônomo Auton
Alojamento Aloj Auxiliar Aux
Alta Al Letra “B”
Alternativa Alt Baixa Bx
Alto-falante Alto-fal Balão Bal
Amarração Amar Balcão Balc
Amortecedor Amort Baleeira Bale
Amostra Amtr Balizamento Baliz
Amperímetro Amper Bancada Ban
Amplificador Ampli Banco Bco
Ampola Ampo Banheiro Banh
Analisador Anali Barra Bar
Análise Anal Barramento Barrt
Analógico Analog Basculhamento Basc
Ancora Ancr Basculhante Bascl

138
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Bateria Bat Captação Capt


Bengala Beng Carapeba Carap
Biblioteca Bibli Carga Cg
Bimensal Bim Carregador Carreg
Bimestral Bimes Carregamento Carregm
Biocida Bioc Carreta Carr
Biodispersante(s) Biodis Cartucho Cart
Bloco Bl Casa Cs
Bloqueio Bloq Casario Casr
Bomba Bba Castelo Cast
Bomba Stripping Bba Strip Casulo Cas
Bombeio Bomb Catódica Cat
Bombordo BB Cavalete Cav
Booster Bootr Cellar Deck Cell
Boreste BE Célula Cel
Borracha Borr Central Ct
Bote Bt Centrífuga Centrif
Braço Brac Centrifugado Centrid
Bruto Br Centrifugador(a) Centrig
Letra “C” Centrifugar Centr
Cabeça Cabe Centrífugos Centrif
Cabine Cab Centro Cen
Cabo CB Chama Ch
Cabrestante Cabrest Chaminé Cham
Cabresteira Ca Chave Chv
Cadernal Cad Chegada Cheg
Caixa Cx Churrasqueira Churrasq
Caldeira Cald Cilindro Cil
Caldeiraria Caldeir Cinema Cine
Calibração Calib Circuito Circ
Calibrador Calibr Circulação Circul
Calor Cal Classificada(o) Clas
Câmara Cam Classificador Class
Camarote Camte Cloração Clora
Canhão(ões) Cn Cloradora Clor
Capacidade Cap Código Cod

139
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Coifa Coi Corredor Cor


Colesterol Coles Corrente Corre
Coleta Col Corrosão Corr
Coletivo Cole Costado Cost
Coletor(a) Colet Cozinha Coz
Coluna Col Cromatográfica Crom
Comando Com Cubículo Cub
Combate Combt Letra “D”
Combustão Combu Dampers Dap
Combustível Comb Decantação Decan
Compactador Compact Demarrador Dem
Comparador(es) Compar Demulsificante Demul
Compartimento Compto Dentário Dent
Compensador(a) Coms Depurador Depr
Complementares Compl Desaerada(o) Desaed
Comporta Compt Desaerador Desaer
Compressão Compr Desarejador Desar
Compressor Comp Desativada(o) Desat
Computador Comptr Descarga Descg
Comunicação Comun Descascador Desca
Condensação Conde Descida Dcd
Condensado Conden Descontaminador Descon
Condensador Cond Desemulsificante Desemulsif
Condicionado Condic Desgaseificação Desgasf
Condicionamento Com Desgaseificador Desgas
Conectores Conec Desidratador Desidr
Conjunto Cj Despejos Despj
Constante Const Despensa Desp
Contactor Contac Despressurização Despres
Contador Contd Dessalinizadora Des
Container Contai Dessuperaquecedor Dessup
Continua Cont Destilado Dest
Controlador Control Destiladora Desti
Controle Contr Detecção Det
Conversor Conver Detector Detr
Convés Conv Detectores Detc

140
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Diâmetro Diam Empilhadeira Empilhad


Diesel Die Emprego Empr
Diferencial Dif Encapsulada(o) Encap
Difusão Difu Enchimento Ench
Digital Dig Energia Ener
Diluição Dil Enfermaria Enferm
Dilúvio Dilv Engenheiro (s) Eng
Dinâmico Dinam Engrenagem Engr
Direcional Dir Entrada Entr
Disjuntor Disj Envolvente Envolv
Dispensa Dispn Equipamento Eqp
Dispositivo Disp Escada Escd
Distribuição Distr Escoamento Esc
Diversos Divs Escotilha Esct
Dormitório Dorm Escritório Escrit
Dosadora Dos Esgotamento Esg
Drenagem Dreng Esgoto Esgt
Duto Dt Esguincho Esgc
Letra “E” Espaço Esp
Edutor Edut Esporte Espor
Efluente Efl Espuma Espu
Elétrica El Espumante Esp
Elétrico Elo Esquerdo Esq
Eletrocloração Eletrocl Essencial Ess
Eletrocloradora Eletroc Estabilidade Estab
Eletrodo Eletr Estabilizador Estabil
Eletromagnético Eletromag Estação Est
Eletrônico Eltn Estacionamento Estac
Eletrostático Elet Estágio Estg
Elevação Elevç Estancas Estc
Elevado Elev Estanque Estan
Elevador Elevr Estática Estát
Embaixo Embx Esterilização Esterl
Embarcação Embarc Esterilizador Esteril
Embreagem Embr Estocagem Estoc
Emergência Emerg Estrutura Estr

141
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Evaporador Evap Fusível Fus


Evento Ev Letra “G”
Exaustão Exst Galeria Gal
Exaustor Exaus Garrafa Gar
Excitação Exc Gaseificação Gaseif
Expansão Exp Gasoduto Gaso
Exportação Exprt Gaveta Gav
Externo Ext Gelada(o) Gel
Extintor Extr Geladeira Gl
Extração Extraç Geração Gera
Letra “F” Gerador Ger
Fechada Fech Geral Gr
Fechamento Fechm Ginástica Gin
Ferramenta Ferr Glicol Glic
Ferramentaria Fer Gravador Grav
Filtração Filtr Grosso Gros
Filtragem Filtra Grupo Gp
Filtro Filt Guincho Gn
Fiscal Fis Guindaste GD
Fixação Fix Letra “H”
Flare Fl Header Head
Flexível Flex Helicóptero Helic
Flotador Flot Heliponto Helip
Fluxo Fx Hidrante Hidt
Fluxostato Flux Hidrato Hidr
Fogo Fog Hidráulica(o) Hid
Fonte Fon Hidrocarbonetos Hidrocar
Força For Hidrociclone Hidroc
Forçada ou Forçado Forç Hidrodinâmico Hidrod
Fornalha FN Hidrofosfórico Hidrof
Fornecimento Fornecim Hidrogênio Hidrg
Forno Fo Hidropneumático Hidropneu
Freqüência Freq Hipoclorito Hipoc
Freqüencímetro Freqmt Holofote Hol
Frigorífica Frig Horizontal Hor
Fumaça Fum Letra “I”

142
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Ignição Ign Laboratório Labor


Iluminação Ilum Lado LD
Importação Imprt Lama Lam
Impressa Impr Lança Lan
Incêndio Inc Lançador Lanc
Incinerador Incin Lançamento Lançt
Incrustação Incrust Lastro Last
Incrustante Incrus Lateral LT
Indicador Indic Lavagem Lav
Industrial Ind Lavanderia Lavand
Inerte Ine Levantamento Levant
Inferior Inf Lavar Lv
Inflável Infl Ligação Lig
Inibidor Inib Limitadora Limit
Injeção Inj Limite Lim
Instalação Ins Limpo Li
Instrumentação Instr Limpeza Limp
Instrumento Inst Linha Lin
Insuflador Insuf Líquido Líq
Intercomunicação Interc Líquido Gerador de
Liq Ger Esp
Interestágio Interes Espuma
Interligação Interl Local Loc
Intermediário Interm Lower Deck LDec
Internet Inet Lubrificação Lubr
Interno Int Lubrificante Lub
Inversor Invr Luminária Lumi
Invólucro Invol Luminoso Lum
Isocinético Isocn Letra “M”
Isolamento Isol Maca Offshore Mac Offsh
Letra “J” Magnética Mgt
Janela Jan Main Deck MDec
Jaqueta Jaque Malha Mal
Joelho Joe Magnética Mgt
Jumper Jump Mancal Manc
Junta Jun Mangote Mang
Letra “L” Mangueira Mangu
Manifold Manif
143
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Manobra Manob Motor Mt


Manômetro Manom Motorizado Mtrz
Mantimentos Mant Moto-Soprador MSP
Manual Manu Movimentação Movim
Manutenção Manut Multicalibrador Multcal
Manuseio Man Multifásicas Multif
Máquina Maq Multiflare Multifl
Máximo Max Multifunção Multf
Mecânica Mec Multímetro Multim
Medição Med Multiplicadora Mult
Médico Medc Multivariável Multiv
Medidor Medr Musculação Musc
Média(o) Md Letra “N”
Mergulho Merg Navegabilidade Naveg
Metereológica Meterol Navegação Nav
Mezanine Mezan Neutralização Neutral
Microcomputadores Micro Nevada Nev
Micrômetro Micr Nitrogênio Nitr
Moto-Gerador MG Nível Niv
Mineral Min Nordeste NE
Mineralizadora Miner Normal Nm
Mínima(o) Minm Noroeste NO
Misturador(a) Mis Norte Nort
Modulador Modul Notebook Nbook
Modular Mdl Letra “O”
Módulo(s) Mod Osciloscópio Oscil
Molhada(o) Mol Off-loading Off-ld
Momento Mom Oficina Ofic
Monitor Mon Oil Well OW
Monitoração Monit Óleo Diesel Ol Die
Monitorador Monitr Oleoduto Oleod
Moto-Bomba MB Operação Oper
Moto-Centrífuga Moto-Cent Operacional Operac
Moto-Compressor MC Operada(o) Opr
Moto-Gerador MG Operador(a) Oped
Moto-Ventilador Motovent ou MV Orifício Orif

144
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Osmose Osm Pontoon Pont


Ótico Ot Popa PP
Oxigênio Oxig Porta Por
Letra “P” Portátil Port
Pacote(s) Pac Posicionador(es) Posior
Padrão Pad Posicionamento Pos
Painel PN Potabilizador Potab
Painel de controle Potável Pot
PCL
local Potência Pote
Parafina Prf Potencial Poten
Parafuso Paraf Praça Prç
Parâmetro Param Pramaq ou
Praça de Maquinas
Pargo PPG Pmaq
Partícula Partc Preditiva Pred
Partida Part Pressão Pres
Passadiço Pass Pressostato Prest
Passagem Pasg Pressurização Pressuriz
Passarela Pas Pressurizado Pressur
Pavimento Pavin Preventiva Prev
Peça Pç Primário Prima
Pedestal Ped Primeiro Prim
Peneira Pen Principal Princ
Perfuração Perfr Proa PO
Perfurador Perf Processamento Procmt
Periférico Perif Processo Proc
Período Per Produção Prod
Permutador Permut Produto Prd
Piloto Pil Produzida Prodz
Pistão(ões) Pis Programável Prog
Placa(s) Plac Proporcionador Prop
Planta Plt Proteção Prot
Plataforma Plat Próximo Prox
Pneumática(o) Pneum Pulmão Pulm
Poço Poç Pulsação Pulsa
Polegada Pol Purgador Purg
Ponte- rolante Pont-rol Purificador Purific
Ponto Pnt Letra “Q”
145
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Quadrada(o) Quadd Registrador Reg


Quadrienal Quadr Regulador Regu
Quadro Quad Relé RL
Quarto Qt Remédio Remed
Quebrar Queb Remoto Rem
Queimador Queim Removedor Remv
Quente Qte Reposição Repos
Querosene Quero Repositor Reposi
Química Quim Reserva Res
Quinzenal Quinzen Reservatório Reserv
Letra “R” Resfriador Resfrd
Radiador Radi Resfriamento Resfr
Rádio Rad Resgate Resg
Ramonador Ramond Resíduo Resd
Ramonagem Ramon Resistência Resist
Rápido Rp Resistor Resis
Raspador Rasp Respiração Respir
Recebedor Rec Respirador Resp
Recebimento Receb Retenção Ret
Recepção Recep Retificador Retif
Recirculação Recirc Retorno Retor
Recolhimento Recol Reunião Reu
Recuperação Recuper Reversa(o) Rev
Recuperador Recup Rigidez Regd
Redução Reduç Rolamento Rolam
Redutor Red Rolante Rol
Refrigeração Refr Roldana(s) Rold
Redutora Redut Rotação Rotç
Refeitório Refei Rotativa(o) Rot
Refervedor Refd Letra “S”
Referência Ref Saída Said
Refletor Refl Sala Sl
Refrigeração Refr Salgada Salg
Refrigerante Refrig Salvatagem Salv
Regeneração Regn Salva-Vidas SV
Regenerador Regener Sanitário Sanit

146
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Satélite Sat Sobre-rodas S-rod


Scale Sca Sobretensão Sobret
Scrubber Scrub Soldagem Sold
Secadora Seca Solenóide Solen
Seção Sç Solução Sol
Seca-Roupa Sec-R Solúvel Soluv
Seccionador(a) Secc Sonda Sond
Secundário Sec Sonoro Son
Sedimentação Sedi Soprador Sopr
Segurança Seg Stripping Strip
Selagem Sel Spider Deck SDec
Seletor(a) Selt Submarino Subm
Semanal Seman Submerso Subms
Semestral Semes Sub-Tensão Sub-Ten
Sinalização Sinaliz Sucção Suc
Sensor Ss Sudeste SE
Sensores Sens Sudoeste SO
Separação Separ Superaquecimento Supaq
Separador(a) Sep Superestrutura Superest
Sequestrante Sequestr Superior Supe
Serpentina Serp Supervisão Super
Serviço Serv Suspiro Susp
Sextavada Sext Swível Swiv
Sifão Sif Letra “T”
Silicone Silic Talhas Tal
Simples Simp Tambor Tbr
Sinalização Sinaliz Tanque TQ
Sinalizador Sin Telecomunicação Telecom
Sincronismo Sinc Telefone Tel
Sintético Sintet Telefônica Telef
Sintonizador Sint Telescópico Telesc
Sirene Sir Temperatura Temp
Sistema Sist Tensionador Tens
Sobra Sobr Termostato Termos
Sobrecarga Sobrec Testador Tsta
Sobre-corrente Sobrecor Teste Test

147
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Telescópio Telesc Turret Tur


Térmico Term Letra “U”
Termovelocímetro Termoveloc Ultratermostático Ultraterm
Tiragem Tirg Ultra-Violeta Ultra-Viol
Tinta Tin Umbilical Umbil
Tomada Tom Umidade Umid
Tombamento Tomb Unidade Un
Tonelada Ton Unidade Hidráulica UH
Torodal Toro Universal Univ
Torque Torq Utilidade(s) Utilid
Torre Tor Letra “V”
Torrista Torri Vácuo Vco
Totalizador Totaliz Válvula Valv
Transbordo Transb Vante VT
Transceptor Transc Variador Var
Transferência Transf Vapor Vap
Transformador TF ou Trafo Vaso Vas
Transmissão Transmis Vazamento Vaz
Transmissor Transm Vazão Vz
Transportador Transpr Vedação Ved
Transporte Trans Velocidade Vel
Transversal Transv Ventilação Ven
Tratador Tratd Ventilador Vent
Tratamento Trat Vertical Vert
Trimestral Trim Vibração Vibr
Tripolar Trip Vigilância Vig
Triturador Trit Visor Vis
Trocador Troc Letra “Z”
Tubulação Tub Zona Zon
Turbina Turb Zonas Zos
Turbo Tu
Turbo-Bomba TB
Turbo-Compressor TC
Turbo-Gerador TG
Turco Turc

148
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ANEXO 11: Tabela de Classes de Equipamentos para Listas de Tarefas

Classes de Equipamentos para Listas de Tarefas


CLAS_CD_CLASSE CLAS_NM_CLASSE CLAS_SG_CLASSE
AQUECEDOR_AGUA Aquecedor de água AA1
AN_AGUA_OLEO Analisador de Água em Óleo AA2
AN_ABSORC_ULTRAV Absorção de Ultra-Violeta AA3
AN_ABSORC_INFRAVER Absorção de Infra-Vermelho AA4
ANUNCIADOR_ALARME Anunciador de Alarme AA5
ANALIS_ACIDEZ Determ. Indic.Acidez Total AA6
AMARRA_ANC Amarras de Ancoragem AA7
AMPLIFICAD_AUDIO Amplificador de Áudio AAU
ANALIS_BASICIDADE Determ. Indic.Basicidade Total AB1
ABAFADOR_RUIDO Abafador de Ruído AB3
AR_CONDICIONADO Ar Condicionado AC1
AN_CORROSIVIDADE Corrosivímetro AC2
AN_CONTAMIN_AGUA Analisador de Contaminante em Água AC3
AN_CARBONO Analisador de Carbono Total (TOC) AC4
ANALIS_CORPO_PROVA Analise Corpo de Prova BR AC5
AN_CLORO Analisador de Cloro AC7
AIR_COOLER Air Cooler AC8
ACOPLAMENTO Acoplamento AD1
AN_DENSID_LIQUIDO Densidade de Líquido AD2
AN_DENSIDADE_GAS Analisador de Densidade de Gás AD3
AN_DEMANDA_O2 Analisador de Demanda O2 AD4
ACESS_BASE_SCPS Acessório da base AD5
AN_ENXOFRE_RX Analisador Enxofre Raios X AE1
AN_ENXOFRE_MICROM Analisador Enxofre Microculom. AE2
ANALISE_ELASTICID Analise de Elasticidade AE3
ANALIS_ESPESSURA Analise de Espessura AE4
ALIMENTADOR_ELETR Alimentador Elétrico AE5
ADAPTAD_ANCORAGEM Adaptador (ancoragem) AE6
AN_FLUORESCENCIA Fluorescência de Ultra-Violeta AF1
ADAPTADOR_BCS Adaptador BCS AF2
ANALIS_GAS Analisador de Gases AG2
AGITADOR Agitador e/ou Misturador AG3
ADAPTADOR_COLUNA Adaptador de coluna AG4
ADAPT_CABECA_PROD Adaptador de cabeça de produção AH1
AN_IONIZACAO_CHAMA Ionização de Chama AI1
ANALISAD_ISOLAMENT Analisador Isolamento (Holiday Detector) AI2
ADMISSAO_BCS Admissão da BCS AI3
ALIMENTADOR_SOLIDO Alimentador de Sólidos AL3
ALOJADOR_ALTA_SCPS Alojador de alta AL4
AMPERIMETRO Amperímetro AM1
AMOSTRADOR Amostrador Automático AM2
AMBULANCIA Viatura Ambulância AM3
ALOJ_BAIXA_SCPS Alojador de baixa AM5
ARV_NATAL_SECA Árvore de Natal Seca AN1
ARV_NATAL_MOLHADA Árvore de Natal Molhada AN2
ANEMOMETRO Anemômetro AN4

149
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ANALIS_NIR Analisador NIR AN5


ALOJ_CONDUTOR_SCPS Alojador do condutor AN6
ANCORA_CABO_PERF Âncora de Cabo de Perfuração ANC
ANTENA Antena ANT
AN_OXIG_DISSOLV Analisador de Oxigênio Diss.em Água AO2
AN_OXIGENIO Analisador de Oxigênio AO3
AN_OLEO_AGUA Analisador de Óleo em Água AO4
ANCORADOR_COLUNA Âncora de coluna de poço AO5
AN_PONTO_FULGOR Analisador de Ponto Fulgor AP1
AN_PONTO_EBULICAO Analisador de Ponto Final Ebulição AP2
ANALIS_PARTICULADO Analisador Particulado AP4
ANALIS_PH Analisador de PH AP5
ANCORA_GAS Âncora de gás AP6
ANODO_PROT_CATODIC Anodo de Proteção Catódica APR
AQUECEDOR Aquecedor AQ1
AN_QUIMIOLUMINES Quimioluminescência AQ2
ANODO_SACRIFICIO Anodo de sacrifício AQ3
AN_RAIO_X Raio X AR1
AN_SAL_OLEO Analisador de Sal em Oleo AS1
ANALIS_SALINIDADE Analisador de Salinidade AS2
ANUNCIADOR_SINALIZ Anunciador / Sinalizador AS3
APAR_ULTRA_SOM Aparelho de Ultra-Som AU1
AN_UMIDADE Analisador de Umidade AU2
AUTOMOVEL AUTOMOVEL AUT
BOMBA_ALTERNATIVA Bomba Alternativa BA1
BOIA_ATRACACAO Bóia de Atracação BA3
BOIA_AMARRACAO Bóia de Amarração BA4
BATERIA Baterias e Bancos de Baterias BA6
BALEEIRA Baleeira BA7
BALAO_AMORT_PULS Balão Amorteced Pulsação (Vaso Pressão) BA8
BALANCEADORA Balanceadora BA9
BOP_ANULAR Blow-Out Preventer - BOP Anular BAB
BAROMETRO Barômetro BAC
BACK_PRESSURE_VALV Válvula de segurança (BPV) BAD
BAP BAP BB1
BOMBA_COMPARATIVA Bomba Comparativa BC1
BOMBA_CENT_SUBM Bomba Centrífuga Submersa BC2
BOMBA_CENTRIFUGA Bomba Centrífuga BC3
BLOCO_COROA Bloco de Coroamento. BC4
BALANCA_COR_TRANSP Balança de Correia Transportadora BC5
BRACO_CARREGAMENTO Braço de Carregamento BC6
BOMBA_ANEL_LIQUIDO Bomba Anel Líquido BCA
BOP_DIVERTER Blow-Out Preventer - Diverter BD1
BOMBA_DOSADORA Bomba Dosadora BD2
BOMBA_DIAFRAGMA Bomba tipo Diafragma BDI
BOMBA_ENGRENAGEM Bomba de Engrenagem BE1
BEBEDOURO Bebedouro BE3
BEACOM Hidrofone/Beacon. BE4
BASE_SCPS Base do sistema de cabeça de poço BE5
BOMBA_FUNDO Bomba de Fundo BF1
BOP_GAVETA Blow-Out Preventer - BOP Gaveta BG1
BASE_GUIA Base Guia BG2

150
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

BOMBA_HELICOIDAL Bomba Cavidade Progressiva (Helicoidal) BH1


BOMBA_INDUSTRIAL Bomba de Abastecimento Industrial BI1
BALSA_INFLAVEL Balsa Inflável BI2
BALANCA_LAB Balança de Laboratório BL1
BLOCO_Y Bloco Y BL2
BRACO_MECANICO Braço Mecânico BM1
BUCHA_MESA_ROTATIV Bucha de Mesa Rotativa BME
BOILER Boiler - Aquecedor de Água BO1
BOCA_DE_SINO Boca de sino BO2
BOT_ALARM_MAN_INC Botoeira de Alarme Manual de Incêndio BO5
BOMBA_PARAFUSO Bomba de Parafuso BP1
BOMBA_PALHETA Bomba de Palheta (Bomba Rotativa ) BP2
BLOCO_PADRAO Bloco Padrão BP3
BPP Tampão permanente de revestimento BP4
BOMBA_PERISTALTICA Bomba Peristáltica BPE
BOTE_RESGATE Bote de Resgate BR1
BALANCA_RODOVIARIA Balança Rodoviária BR2
BRITADOR Britador BR3
BRV Válvula de coluna de poço BR4
BOIA_SINALIZACAO Bóia de Sinalização BS1
BANHO_TERMICO Banho Térmico BT1
BANC_TESTE_PSV Bancada de Teste de PSVs BT2
BURETA Bureta BU2
BANHO_ULTRASONICO Banho de Ultrassom BU3
BALANCA_UNIVERSAL Balança Universal BU4
BUCHA_SCPS Bucha do sistema de cabeça de poço BU5
BALAO_VOLUMETRICO Balão Volumétrico BV1
BUCHA_SUB_AP_SCPS Bucha do sub de apoio BV2
BOMBA_VACUO Bomba de Vácuo BVA
CAPSULA Capsula CA0
COMPR_ALTERNATIVO Compressor Alternativo CA2
CHAPA_AQUECEDORA Chapa p/ Auxiliar Ensaios CA3
CATARINA Catarina CA4
CALORIMETRO Calorímetro CA5
CALD_AQUATUB Caldeira Aquatubular CA6
CALANDRA Calandra CA8
CABO_ATRACACAO Cabos de Atracação CA9
CABO_ACO_CARGA Cabo de Aço de Carga CAA
CABO_ACO_ANC Cabos de Aço de Ancoragem CAB
CONV_ANAL_DIG Conversor A/D (Analógico/Digital) CAD
CARRETA Carreta de Viatura / Trator / Hidrantes CAE
CILINDRO_AR_RESP Cilindro de Ar Respirável CAF
CAPELA Capela CAH
CAISSON Tanque Caisson CAI
CAB_DESCARGA_BCS Cabeça de descarga CAJ
COMPR_ANEL_LIQUIDO Compressor Anel Líquido CAN
COMPR_AXIAL Compressor Axial CAX
CAB_DISPARO Cabeça de disparo CB1
CH_PR_CHAMA Chave de Processo de Chama CC0
CONV_CORR_TENSAO Conversor I/E (Corrente/Tensão) CC2
CONV_CORR_PRESSAO Conversor I/P (Corrente/Pressão) CC3
CORTA_CHAMA Corta-chama (Abafador) CC5

151
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

COMPR_CENTRIFUGO Compressor Centrífugo CC6


CAMARA_COMBUSTAO Camara de Combustão CC7
CAB_FLUXO Cabeça de fluxo CC8
CONV_DIG_ANAL Conversão D/A (Digital/Analógico) CD1
CALIBR_DIG_PRESS Calibrador Digital de Pressão CD2
COLETOR_DE_DADOS Coletor de Dados CD3
CABO_ATRACACAO_TO Cabo de atracação de terminal oceânico CD4
CONTADOR_EVENTO Contador de Eventos CE0
CONTR_ENERGIA Controlador de Demanda Energia CE1
CENTRIFUGA Centrifuga - Gerador de Água Gelada CE3
CAPACITOR_ELETR Capacitor Eletrico e Banco de Capacitore CE4
CABO_ELETRICO Cabo Eletrico CE5
CAMINHAO_ESP Caminhão Especial CE6
CAMARA_ESPUMA Câmara de Espuma CE7
CABO_CHATO Cabo chato CE9
CONV_FREQ_TENSAO Conversor F/E (Frequência/Tensão) CF1
CONVERS_FREQUENCIA Conversor de Freqüência CF2
CH_FLUTUANTE Chave Flutuante. CF3
CAMARA_FRIGORIFICA Câmara Frigorífica CF4
CALD_FLAMATUB Caldeira Flamatubular CF5
CIRC_FECHADO_TV Circuito Fechado de TV CF6
CABO_POTENCIA Cabo de potência CF7
CABO_FIBRA_ANC Cabo de fibra de ancoragem CFI
CABO_REDONDO Cabo redondo CG2
CILINDRO_GASES Cilindro de Gases CGA
CILINDRO_HIDRAUL Cilindro Hidráulico CH1
CHILLER Chiller CH2
CHAVE_HIDRAULICA Chave Hidráulica CH3
CONECTOR_H4 Conector H4 - Conector Hidráulico CH4
CHAMINE Chaminé CH5
CABO_SENSOR Cabo sensor CH6
CICLONE Ciclone CI2
CAIXA_INTERLIGACAO Caixa ou Painel de Interligação CI3
CAB_PRODUCAO Cabeça de produção CI4
CAB_REVESTIMENTO Cabeça de revestimento CJ1
CAIXA_ENGAXET_POCO Caixa de engaxetamento CK1
COLAR_KELLY Colar de Kelly CKE
CONTADOR_LAB Contador de Colônias CL1
COMPR_LOBULO Compressor de Lóbulos CL2
CLORADOR Clorador CL3
CENTRIF_LAMA Centrífuga de Lama. CL4
CENTRIFUGA_LAB Centrifuga - Laboratório CL5
CLP Controlador Lógico Programável CL7
CALHA_CABO_POCO Calha de proteção de cabo CL9
COMPENS_MOVIMENTO Compensador de Movimentos. CM1
CANHAO_MONITOR Canhão Monitor CM2
CAMINHAO_MUNCK Viatura Caminhão Munck CM3
CALIBR_MULTIFUNCAO Calibrador Multifunção CM4
CALIBR_MALHA Calibrador de Malhas CM6
CUNHA_MESA_ROTATIV Cunha de MesA Rotativa CME
CILINDRO_NIVELAM Cilindro de Nivelamento CN1
CONTATOR Contator de Média/Alta Tensão CO1

152
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

CONDUTIVIMETRO Condutivímetro CO2


COLORIMETRO Colorímetro CO4
COIFA Coifa CO5
CAPA_ABANDONO_ML Capa de abandono CO7
COLUNA_PERFURACAO Coluna de Perfuração CP0
CONV_PRESSAO_CORR Conversor P/I (Pressão/Corrente) CP1
CONTR_PROC_UNIVERS Controlador de Processo Universal CP2
CONTR_PROC_TEMPER Controlador de Processo - Temperatura CP3
CONTR_PROC_PRESSAO Controlador de Processo - Pressão CP4
CONTR_PROC_NIVEL Controlador de Processo - Nivel CP5
CONTR_PROC_FLUXO Controlador de Processo - Fluxo (Vazão) CP6
CH_PR_VIBRACAO Chave de Processo - Vibracão CP9
CH_PR_VELOCIDADE Chave de Processo - Velocidade CPA
CH_PR_VAZAO Chave de Processo - Vazão CPB
CH_PR_TEMPERATURA Chave de Processo - Temperatura CPC
CH_PR_PRESSAO Chave de Processo - Pressão CPD
CH_PR_NIVEL Chave de Processo - Nível CPF
CH_PR_MANUAL Chave de Processo - Manual CPG
CH_PR_IND_POSICAO Chave de Processo - Indicador de Posição CPH
CH_PR_FIM_CURSO Chave de Fim de Curso CPI
CH_PNEUMATICA Chave Pneumática CPJ
CALIBR_PRESSAO Calibrador de Pressão CPL
CONTR_PROC_VELOCID Controlador de Processo Velocidade CPN
CAPA_ANM Capa da ANM CPO
CONTADOR_PULSO Contador de Pulsos CPP
COMANDO_PERFUR Comando de Perfuração. CPQ
CAPA_CORROSAO_ANM Capa de corrosão ANM CQ1
CRONOMETRO Cronômetro CR1
CROMATOGRAFO Cromatografo CR2
COMPR_ROT_PARAFUSO Compressor Rotativo de Parafuso CR3
COMPR_ROT_PALHETA Compressor Rotativo de Palhetas CR4
CAPA_SCPS Capa do sistema de cabeça de poço CR5
CONDENSADOR_REFR Condensador de Refrigeração CRE
CH_SEC_SECA_TRIPO Chave Seccionadora Seca - Tripolar CS3
CH_SEC_SECA_MONO Chave Seccionadora Seca - Monopolar CS4
CH_SEC_FUSIVEL Chave Seccionadora - Fusivel CS5
CH_SEC_OLEO_TRIPO Chave Seccionador Óleo Tripolar CS7
CH_SEC_OLEO_MONO Chave Secionador Óleo Monopolar CS8
CARRO_SONDA Carro Sonda CS9
CARRETEL_ANCORAGEM Carretel de ancoragem CSA
CONV_TENSAO_FREQ Conversor E/F (Tensão Frequência) CT1
CONV_TENSAO_CORR Conversor E/I (Tensão/Corrente) CT2
CAM_TANQUE Caminhão Tanque Comum CT5
CONVERSOR_TORQUE Conversor de Torque CT6
CALIBR_TK3 Calibrador TK3 CT7
CARRETEL_CAB_POCO Carretel de cabeça de poço CT8
CENTRAL_TELEFONICA Central Telefônica CTE
COMPUTADOR_VAZAO Computador de Vazão CV1
CENTRALIZ_COLUNA Centralizador coluna de poço CX1
DUTO_BARRAMENTO Duto de Barramento DB1
CHOKE Válvula controladora de fluxo DB2
DOBRADEIRA_CHAPA Dobradeira de Chapa DC1

153
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

DETECTOR_CHAMA Detector de Chama DC2


CHOKE_FUNDO Válvula controladora de fluxo de fundo DC3
COLAR_FLUTUANTE Colar flutuante DD1
DESUMIDIFICADOR Retirar Umidade do Ar DE1
DESGASEADOR Degaseador - Removedor de Gás DE2
DESAREIADOR Desareiador - Removedor de Areia DE3
DESAERADOR Desaerador (Vaso Pressão) DE4
DETERMINADOR Determinadores de Laboratório DE5
DESMINERALIZADOR Desmineralizador DE6
DENSIMETRO Densimetro DE7
DEMARRADOR Demarrador (Gaveta Comando/Proteção) DE8
DECIBELIMETRO Decibelímetro DE9
COLAR_REVEST_POCO Colar de revestimento DEA
DETECTOR_CALOR Detector de Calor DEB
COL_DETRITOS_POCO Coletor de detritos DF2
DETECTOR_GAS Detector de Gas DF3
COMPRES_FUNDO_POCO Compressor de fundo (poço) DG2
DETECTOR_FUMACA Detectores de Fumaça DG3
DETECTOR_INCLIN Detector de inclinação DG4
CONECT_DIVISOR_COL Conector divisor de coluna DH1
DETECTOR_PIG Detector de PIG DH2
DISJUNTOR Disjuntor de Média/Alta tensão DI2
DINAMOMETRO Dinamômetro DI4
DIGESTOR Digestor DI5
CONECT_MAND_ELETR Conector do mandril eletrosub DI6
DETECTOR_PRESENCA Detector de presença DI7
CON_EL_MOTOR_POCO Conector elétrico do motor DJ1
DETECTOR_RADIACAO Detector de radiação DJ2
CONJ_VALV_MANIFOLD Conjunto de válvulas do manifold DK1
DESTILADOR_LAB Destilador Atmosférico DL1
CONJ_VEDACAO_SCPS Conjunto de vedação do SCPS DL2
DETETOR_METAL Detetor de Metal DM1
DAMPER Damper DM2
CONJ_VED_SUB_SCPS Conjunto de vedação do sub de apoio DM3
CONTROLADOR_GL Controlador de fluxo de gas lift DN1
DOSIMETRO Dosímetro DO1
DOSADOR Dosador Automático DO2
DETERM_PT_NEVOA Determ. Ponto Névoa/Fluidez DP1
DETERM_PT_FUS_PAR Determ. Ponto Fusão Parafina DP2
DETERM_PT_FULGOR Determ. Ponto Fulgor DP3
DETERM_PT_ENTUP Determ. Ponto Entupimento DP4
DETERM_PT_EMULSAO Determ. Ponto Emulsão DP5
DETERM_PT_ANILINA Determ. Ponto Anilina DP6
DETERM_PT_AMOLEC Determ. Ponto Amolecimento DP7
DETERM_PVR Determinador de PVR DP8
DETERM_PRD_EVAP Determinador Perda Evaporação DP9
DRAGLINE Dragline DR1
DETERM_RIG_DIELET Determ. Rigidez Dielétrica DR2
DHSV Válvula de segurança de subsuperfície DR3
DUTO_SUBMARINO Duto submarino DSU
DRENADOR_COLUNA Drenador de coluna DT1
DUTO_TERRESTRE Duto terrestre DTE

154
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

DUROMETRO Durometro DU2


DROP_SUB Drop sub DV1
DUTO_VENTILACAO Duto de Ventilação DVE
DISTRIBUIDOR_XISTO Distribuidor de Xisto DX1
ENSAIO_ANTIFERRUG Ensaio Prot. Anti-Ferrugem EA1
ESTAB_COLUNA Estabilizador de Coluna. EC1
ELEVAD_COLUNA_PERF Elevador de Coluna de Perfuração ECO
EXCIT_DINAMICA Excitatriz Dinâmica ED1
EDUTOR Edutor ED2
EXCIT_ESTATICA Excitatriz Estática EE1
ESTACAO_ENGENHARIA Estação de Engenharia EE3
ESCAMADOR_ENXOFRE Escamador de Enxofre EE4
ELEMENTO_FINAL Elemento Final EF3
EVAPORADOR_GOMA Evaporador de Goma EG1
ESTAB_HIDROLITICA Reação Agua/Composto EH1
EXTINTOR_INCENDIO Extintor de Incêndio EI1
EJETOR Ejetor EJ1
EVAPORADOR_LAB Evaporador de Laboratório EL1
ELO_DESMONT_ANC Elo desmontável EL5
EQUIP_MOV_VAGAO Equip. de Movimentação de Vagões EM1
EMPILHADEIRA Empilhadeira EM4
EMPACOTADOR_COLUNA Empacotador de coluna EM7
ENSACADEIRA Ensacadeira EN1
ESTACAO_OPERACAO Estação de Operação EO3
ELEV_PINH_CREMALH Elevador Pinhão/Cremalheira EP5
ELEM_PRIM_GERAL Elementos Primários (Outros) EP6
ELEM_PRIM_VAZAO Elementos Primários de Vazão EP8
ELEM_PRIM_TEMPERAT Elementos Primários de Temperatura EP9
EMBUTIDEIRA_PROVA Embutideira de Prova EPD
EQ_TERMINAL_OCEAN Equipamento de terminal oceânico EQ1
ESTR_REDE_ELETRICA Estrutura de Rede Elétrica ER0
ESTUFA Estufa ES1
ESCUMADOR Escumador ESB
ESCAVADEIRA Escavadeira e Retro-Escavadeira ESC
EXTRATOR_SUCATA Extrator de Sucata ESD
ESQUADRO Esquadro Padrão ESE
ESFERA Esfera (Vaso de Pressão) ESF
ESPECTROFOTOMETRO Espectrofotômetros ESG
ESDV_SKID Esdv Skiv ESI
ELEM_PRIM_OUTROS Elementos Primários (Outros) ESJ
ESTRUTURA Estruturas de Montagem EST
ESTACAO_TRAB Equip. de Informática - Estação Trabalho ET2
ESTAB_TENSAO Estabilizador de Tensão ET3
ELEV_TAMBOR Elevador Tambor ETA
EZY_TORQUE Ezy Torque. ETB
ESPACADOR_SCPS Espaçador do SCPS ETD
ESTRUTURA_FPSO_FSO Navio plataforma FPSO ou FSO EW1
ESCAVADEIRA_XISTO Escavadeira de Xisto EX1
EXPLOSIMETRO Explosímetro EX2
EMPILHADEIRA_XISTO Empilhadeira de Xisto EX4
ESTRUTURA_SEMI_SUB Plataforma semi-submersível EX5
EXTENSAO_COLUNA Extensão FA1

155
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

FAN_COIL Fan-coil FC1


FATOR_DISSIPACAO Medir Fator de Dissipação FD1
FAIXA_DUTO Faixa de Dutos FD2
FILTRO_FORA_NR-13 Filtro - Fora da NR-13 FF1
FERR_DESCIDA_ML Ferramenta de descida de Mud line FG1
FERR_RETORNO_ML Ferramenta de retorno de Mud line FH3
FIBROSCOPIO Fibroscópio FI2
FILTRO_DE_GAS_POCO Filtro de gás para poço FI3
FLOTADOR Tanque Flotador FL1
FLOCULADOR Floculador FL2
FORNO_LAB Forno de Laboratório FL3
FILTRO_LINHA Filtro de linha FL4
FILTRO_ROTATIVO Filtro Rotativo FL5
FLEXITUBO_POCO Flexitubo FL6
FORNO Forno FO1
FPSO Floating production storage off-loading FP0
FILTRO_PRENSA Filtro Prensa FP1
FRESADORA Fresadora FR1
FREIO Freio FR2
FORNO_RES_CARBONO Forno Resíduo de Carbono FR3
FREQUENCIMETRO Freqüencímetro FR4
FURADEIRA Furadeira FU1
FILTRO_VP Filtro (Vaso Pressão) FV2
GONIO_ANEMOMETRO Gônio-Anemômetro GA1
GANCHO Gancho. GA2
GAIOLA_LG Gaiola LG GA3
GAIOLA_POCO Gaiola GB1
GANCHO_CATARINA Gancho da Catarina GC2
GANCHO_CABO_ANC Gancho (ancoragem) GC3
GUIND_ELETRICO Guindaste Elétrico GE1
GERADOR_ELETRICO Gerador Elétrico GE3
GELADEIRA Geladeira GE4
GERADOR_GAS_SIM Gerador de Gás Simples GG1
GERADOR_GAS_DUPLO Gerador de Gas Duplo GG2
GUIND_HIDRAULICO Guindaste Hidráulico GH1
GUIND_MECANICO Guindaste Mecânico GM1
GERADOR_NEVOA Gerador de Névoa de Lubrificação GN1
GUINCHO_OFICINA Guincho de Oficina (Girafa) GO1
GOVERNADOR Governador GO2
GERADOR_SINAL Gerador de Sinal GS2
GUINCHO Guincho GU2
GUILHOTINA Guilhotina GU3
GUIA_HAST_ESPIRAL Guia espiral para haste bombeio GU4
GERADOR_VAPOR Gerador de Vapor GV1
HASTE_BOMBEIO Haste de bombeio HA1
HORIMETRO Horímetro HO1
HOLOFOTE Holofote HOL
IND_ANGULO Indicador de Ângulo IAN
INSTR_CAMPO_PROC Instrumentação de Campo - Processo ICA
INSTR_CAMPO_SEGUR Instrumentação de Campo - Segurança ICS
IND_GAS_SULFIDR Indicador de Gás Sulfídrico IG2
IGNITOR Ignitor (Acendedor) IG3

156
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

IHM Interface Homem-Máquina (IHM) IH1


ILUMINACAO Iluminação Industrial e Predial IL1
IMPRESSORA Impressora IM2
INVERSOR Inversor IN3
IND_NIVEL Indicador de Nível IN4
INTEGR_PROCESSADOR Integrador Processador IP1
IND_PRESSAO Indicador de Pressão IP2
IND_VELOCIDADE Indicador de Velocidade IP3
IND_PRESSAO_DIF Indicador de Pressão Diferencial IP4
IND_POSICAO Indicador de Posição IP5
IND_PESO Indicador de Peso IP6
INCINERAD_RESIDUOS Incinerador de Resíduos IR2
IND_ROTACAO Indicador de Rotação IR4
ISOLADOR_SINAL Isolador de Sinal IS5
IND_TEMPERATURA Indicador de Temperatura IT4
IND_UNIVERSAL Indicador Universal IU1
IND_VIBRACAO Indicador de Vibração IV1
IND_VAZAO Indicador de Vazão IV2
JAQUETA Plataforma fixa JA1
JACKUP Sonda auto-elevatória JB0
JFTOT JFTOT (Aparelho Teste Oxid Term QAV) JF1
JUNTA_TELESCOP Junta Telescópica. JT1
JAR_TEST Jar test JT2
JUNTA_EXPANSAO Junta de Expansão JU1
JUMPER_ELET_EQ_SUB Jumper elétrico JU2
JUMPER_HID_EQ_SUB Jumper hidráulico JV1
JUNTA_CIRCULACAO Junta de circulação JW1
JUNTA_ROTATIVA Junta Rotativa JWR
JUNTA_EXPANSAO_POC Junta de expansão JX1
JUNTA_EXTENSAO_POC Junta de extensão KA1
JUNTA_JATEAM_POCO Junta de jateamento KB1
JUNTA_SEGUR_POCO Junta de segurança KC1
JUNT_EXP_SEPARACAO Junta de expansão e separação KD1
KELLY Kelly KEL
KELLY_SPINNER Kelly Spinner. KS1
LAPTOP Computador Portátil (Lap-Top) LA1
LANCHA Lancha LA2
LAMINA_COBRE Lâmina de Cobre LC1
LIXADEIRA Lixadeira LI1
LIFT_PLUG Lift plug LI2
LAVA_JATO Lava-jato LJ1
LINHA_ANCORAGEM Linha de ancoragem LK0
LOCALIZ_SELANTE Localizador Selante LO1
LAMINA_PADRAO Lâmina Padrão LP2
LANCAD_RECB_PIG Lançador / Recebedor de Pig LR1
LUXIMETRO Luxímetro LU1
LUMINARIA Luminária LU2
LANTERNA_UV Lanterna de Ultra-Violeta LU3
LUBRIFICADOR_POCO Lubrificador de poço LU4
LUVA_COL_POCO Luva LV1
MANGOTE Mangotes MA1
MANDRILHADORA Mandrilhadora MA2

157
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

MASTRO Mastro MA3


MASCARA_AUTONOMA Máscara Autônoma MA4
MAGNETIZADOR Magnetizador MA6
MANDRIL_SENSOR Mandril alojador do sensor temp/pressão MB1
MONITOR_CALOR Monitor de Calor MC2
MODULO_CONTROLE Módulo de Controle MC3
MODULO_COMUNICACAO Módulo de Comunicação MC4
MISCELANEA_CALD Miscelânea de Caldeiraria MC5
MENS_CABO_ATRAC Mensageiro de Cabo de Atracação MC6
MAND_CABECA Mandril Eletrosub da Cabeça MC8
MONITOR_CHAMA Monitor de Chama MC9
MEDIDOR_CAMADA Medidor de Camada MCA
MISCELANEA_CRIVA Miscelânea Criva MCB
MANDR_JUNT_EXP_SEP Mandril junta de expansão e separação MCC
MOTOR_DIESEL Motor de combustão a diesel MD1
MANGOTE_MARITIMO Mangote marítimo MD2
MOTOR_EL_SUBM_BCP Motor Elétrico Submerso - BCP/BC ME1
MOTOR_ELETRICO Motor Elétrico de Uso Geral ME5
MISCELANEA_ELETR Miscelânea de Elétrica ME6
MODULO_E_S Módulo de Entrada/Saída ME8
MEGOMETRO Megômetro ME9
MED_ESPESSURA Med. Espess (Eletronic Pig Detector II MEB
MANILHA_ANCORAGEM Manilha (ancoragem) MEC
MONITOR_FUMACA Monitor de Fumaca MF1
MODULO_FONTE Módulo de Fonte MF2
MEDIDOR_FATOR_POT Medidor de Fator de Potência Elétrica MF4
MOTOR_GASOLINA Motor de combustão a gasolina MG1
MOTOR_GAS Motor de combustão a gás MG2
MONITOR_GAS Monitor de Gás MG3
MAND_GAS_SIDPOCKET Mandril de Gás Lift - SIDE POCKET MG4
MAND_GAS_CONVENC Mandril de Gás Convencional MG5
MOTOR_HIDRAULICO Motor Hidráulico MH1
MCV Módulo de conexão vertical MH3
MODUL_INJ_POLIM Modulo de Injeção de Polimeros MI1
MISCELANEA_INSTRUM Miscelânea de Instrumentação MI2
MED_INDIC_REFRACAO Medidor Índice de Refração MI5
MISCELANEA_INSPEC Miscelânea de Inspeção MI6
MICROMETRO Micrômetro MI7
MICROSCOPIO Microscópio MI8
MISCELANEA_LABOR Miscelânea de Laboratório ML1
MLF Mandril das linhas de fluxo ML3
MODULO_MISC Outros Módulos de SCMD/SDCD MM1
MISCELANEA_MECANIC Miscelânea de Mecânica MM2
MENS_MANGOTE Mensageiro de Mangotes MM3
MISCELANEA_MOV_CAR Miscelânea de Movimentação de Carga MMO
MOTOESMERIL MotoEsmeril MO2
MONOBOIA Monobóia MO3
MOTOR_OCTANAS Motor de Octanas (CFR) MO5
MOD_AQ_SIN_EL_ANM Módulo aquisição de sinais elet. ANM MO7
MED_PONTO_CONGELAM Ensaio Ponto Congelamento MP1
MEDIDOR_POTENCIA Medidor de Potência MP2
MASSA_PADRAO Massa Padrão MP3

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MANOMETRO_PADRAO Manômetro Padrão MP4


MAND_PACKER Mandril Eletrosub do PACKER MP5
MOTOR_PNEUMATICO Motor Pneumático MP6
MODULO_PROCESSADOR Módulo Processador MP7
MOD_CONTROLE_SUB Módulo de controle submarino MP9
MONITOR_FOGO_GAS Monitor de Fogo e Gás MPB
MISCELANEA_PROCESS Miscelânea de Processo MPR
MOD_ELETRICO_ANM Módulo elétrico da ANM MQ1
MED_RESIST_CONTATO Medidor de Resistência de Contato MR1
MED_RELACAO_TRANSF Medidor de Relação de Transformação MR2
MESA_ROTATIVA Mesa Rotativa MR3
MED_RIGIDEZ_DIELET Medidor de Rigidez Dielétrica MR5
MEDIDOR_RAIO Medidor de Raio MR6
MOD_ELETRICO_BAP Módulo elétrico da BAP MR7
MOD_ELT_CAPA_ANM Módulo elétrico da capa ANM MS1
MISCELANEA_SEGUR Miscelânea de Segurança Industrial MS3
MICRO_SEPAROMETRO Micro-Separômetro MS4
MEDIDOR_SEQ_FASE Medidor de Sequência de Fase MS5
MAQ_SOLDA Máquina de Solda MSB
MANIFOLD_SUBMARINO Manifold submarino MSU
MODULO_TERMINACAO Módulo de Terminação MT1
MALHA_TERRA Malha de Terra MT3
MOD_ELT_MLF/MCV Módulo elétrico do MLF MT4
MULTIPLICADOR Multiplicador MU1
MULTIMETRO Multímetro MU2
MOD_ELT_SUSP_COL Módulo elétrico do suspensor de coluna MU3
MULTIPLEX Multiplex MUL
MONITOR_VIBRACAO Monitor de Vibração MV1
MEDIDOR_VIBRACAO Medidor Manual de Vibração MV2
MONITOR_VELOCIDADE Monitor de Velocidade MV3
MOD_MED_MULT_MANIF Módulo do medidor multifásico MV5
MODULO_CHOKE_MANIF Módulo de chokes do manifold submarino MW1
MODULO_CONT_MANIF Módulo de controle do manifold MX1
MODULO_PROD_MANIF Módulo de produção do manifold submarino NA1
MODULO_VALV_MANIF Módulo de válvulas do manifold submarino NB1
MODULO_XO_MANIF Módulo X-OVER do manifold submarino NC1
MOTOBOMBA_POCO Motobomba de poço ND1
MOTOR_ELET_FUNDO Motor elétrico de fundo NE1
MUD_LINE Mud line NF1
NIPLE_ASSENTAMENTO Niple de assentamento NI2
NIVEL_PADRAO Nível Padrão NP1
OBS_C_ML OBS C OB1
OBS_HO_ML OBS HO OC1
OPER_MATEMATICO Operador Matemático OM1
OPACIMETRO Opacímetro OP1
ORING_SEAL_SUB O'Ring seal sub OR1
ORIFICIO_RESTRICAO Orifício de Restrição ORE
OSCILOSCOPIO Osciloscópio OS1
PAQUIMETRO Paquimetro PA0
PARA-RAIO Pára-Raio PA2
PAINEL_CCM Centro de Controle de Motores PA3
PACKER Packer PA6

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PAINEL_CDC Centro de Distribuição de Cargas PB0


PERMUTADOR_CALOR Permutador /Trocador Calor(Vaso Pressão) PC1
PA_CARREGADEIRA Pá Carregadeira PC2
POCO_COLUNA Poço Coluna PC3
PATA_MULA Pata de mula PC4
PREDIAL Instalação Predial PD0
PADRAO_REFERENCIA Padrão de Referência PD2
PADRAO_TRABALHO Padrão de Trabalho PD4
PAINEL_AUTOMACAO Painel de Automação PD5
PAU_DE_CARGA Pau de carga PDE
PAINEL_ELETRICO Painel Elétrico PE2
PRECIP_ELETROSTAT Precipitador Eletrostático PE3
PERFURATRIZ Perfuratriz PE4
PENETROMETRO Penetrômetro PE5
PEIXE Peixe PE6
PT_FIXO_ANCORAGEM Ponto Fixo de Ancoragem PF1
PONTO_GOTA Ponto de Gota PG1
PAINEL_HIDRAULICO Painel Hidráulico PH1
PIROMETRO Pirômetro PI1
PIPETA Pipeta PI2
PIG PIG PI3
PAINEL_INSTRUMENTO Painel de Instrumentos PI4
PIG_LOOP Pig loop PI6
PIST_PLUNGER_LIFT Pistão do plunger lift PK1
PLAINA Plaina Limadora PL1
PENEIRA_LAMA Peneira de Lama PL2
PLET Pipeline End Termination PL3
PLACA_LIGACAO_ANC Placa de ligação ancoragem PL5
PLAEM Pipe line almost end manifold PM1
PN_DISTRIBUICAO Painel de Distribuição PN0
PNEU Pneu de Veículo PN1
PLEM Pipe line end manifold PN2
PN_ILUMINAC_TOMADA Painel de Iluminação e Tomadas PO0
PLACA_ORIFICIO Placa de Orifício PO1
POCO Poço PO2
PERMUTAD_PLACAS Permutadores de Placas PP2
PAINEL_PNEUMATICO Painel Pneumático PP3
PROVETA Proveta PR1
PRENSA Prensa PR2
PONTE_ROLANTE Ponte Rolante PR4
PRENDEDOR_PISTAO Prendedor de pistão PR5
PINHAO_REDUTOR Pinhão de Redutor PRE
PN_CTRL_PROTECAO Painel de Controle ou Proteção PS0
PROTETOR_EMENDA Protetor de emenda de cabo PS2
PROGRAM_TRANSMISS Programador de Transmissor PT1
PROT_MOTOR_FUNDO Protetor de motor de fundo PT3
PURIFICADOR Purificador PU1
PERFURATRIZ_XISTO Perfuratriz de Xisto PX1
PENEIRA_XISTO Peneira de Xisto PX2
QUEIMAD_MULTIFLARE Queimador Multiflare QM1
QUEIMAD_MACARICO Queimador ( Maçarico ) QM2
QUEIMAD_SELO_MOLEC Queimador de Selo Molecular QS1

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

QUEIMAD_SELO_HIDR Queimador de Selo Hidráulico QS2


QUEIMAD_TULIPA Queimador Tulipa QT1
QUEIMAD_TUB_ABERTO Queimador Tubular Aberto QT2
QUEIMAD_TESTE Queimador de Teste QT3
RADIOMETRO Radiômetro RA1
RESISTOR_ATERRAM Resistor de Aterramento RA3
REATOR_ATERRAM Reator de aterramento RA4
REG_AUTO_TENSAO Regulador Automático de Tensão RA5
REDUTOR_APL_GERAL Redutor - Aplicação Geral RA6
RAMONADOR Ramonador RA7
REDUTOR_BCPS Redutor de BCPS RB1
RETOMADORA_COQUE Retomadora de Coque RC1
RELOGIO_COMPARADOR Relógio Comparador RC2
RELE_COMP_PNEUM Relé de Computação Pneumático RC3
RELE_COMP_ELETR Relé de Computação Eletrônico RC4
REG_CORRENTE Registrador de Corrente RC5
REG_CONDUTIB Registrador de Condutibilidade RC6
REDUTOR_CABECOTE Redutor de Cabeçote de BCP RC7
RECCAL_CARGA Recuperador de Calor - Pré-Aquec. Carga RC9
REDE_DE_VOZ Rede de Voz RD2
REDE_DE_DADOS Rede de Dados RD3
RETIFICADOR Retificador e Carregamento Bateria RE1
RETIFICA Retifica RE2
RECCAL_EX_TURBINA Recuperador de Calor - Exaustão de Turbi RE3
RECCAL_EX_FORNO Recuperador de Calor - Exaustão de Forno RE4
REG_EVENTOS Registrador de Eventos RE7
REFRATOMETRO Refratômetro RE8
REBOCADOR Rebocador REA
REATOR_ELETRICO Reator (Eletricidade) REB
REGUL_FLUXO_POCO Regulador de fluxo REC
REG_FLUXO Registrador de Fluxo (Vazão) RF1
RADIO_FAROL Rádio Farol RF2
REGUL_PRESSAO_POCO Regulador de pressão RF3
RETENTOR_CIMENTO Retentor de cimento RG1
RISER Riser - Elevador de Fluido RI1
REG_INCLINACAO Registrador de Inclinação RIN
RODA_MOTORIZADA Roda Motorizada RM1
REG_MULTVA Registrador de Múltiplas Variáveis V+P+T RM2
RETIF_NO_BREAK No-Break e Retificador RN1
REG_NIVEL Registrador de Nível RN2
RADAR_NAVEGACAO Radar de Navegação RNA
ROSQUEADEIRA Rosqueadeira RO2
RELE_PROTECAO Relé de Proteção RP2
REG_PRESSAO Registrador de Pressào RP3
ROUPA_PROTECAO Roupa de Proteção RP4
RELIGADOR_REDE Religador de Rede RR1
TRAMO_DUT_RISER_SB Tramo de Duto Riser Submarino RRI
RADIO_SSB Rádio SSB RS2
REG_TEMPERATURA Registrador de Temperatura RT1
RADIO_TELECOM Rádio de Telecomunicações RT2
ROLETE_TRANSPORT Rolete transportador RTR
RUGOSIMETRO Rugosímetro RU1

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REG_UNIVER Registrador Universal RU2


RADIO_VHF Rádio VHF RV3
REATOR_VP Reator (Vaso Pressão) RV4
SONDA_AUTOMATICO Sondador Automático. SA3
SECADORA_AR Secadora de Ar SA7
SISTEMA_ANM Sistema Árvore de Natal Molhada SA8
SAFETY_SPACER_TCP Safety spacer canhão TCP SA9
SEPARADOR_CENTRIF Separador Centrifugo SC3
SEPARADOR_MECANICO Separador Mecânico (Rolo Coletor) SC3
SCR SCR ¿ Retificador de Controle de Silício SC5
SCMD Sist. Contr. Monit. Distribuido SC6
SAPATA_REVEST_POCO Sapata de revestimento SC7
SIST_DILUVIO Sistema de Dilúvio SD3
HIDRANTE Hidrante SD4
SCM_MOUNTING_BASE Base do módulo de controle submarino SD5
SCPS Sistema de cabeça de poço submarino SE0
SERVIDOR Servidor SE1
SERRA Serra Mecânica SE2
SENSOR_FUNDO_POCO Sensor de fundo de poço SG1
SEPARADOR_BCS Separador SH1
SILO Silo SI2
SHROUD Shroud (camisa) SI3
SIFAO Sifão SIF
SKIMMER Tanque Skimmer SK1
SLIDE_VALVE Slide Valve SL1
SLIDING_SLEEVE Válvula camisa deslizante SL2
SELO_PROT_BCS Selo Protetor (Bombeio Submerso) SP4
SPIDER Spider. SP5
SUB_PERFURACAO Sub de Perfuração SPE
SOFT_START Soft Start SST
STVM Sist.Tele Comando de Valv.Motor ST1
STINGER Stinger ST3
SUB_APOIO_ML Sub de apoio do ML SU1
SOPRADR_VENTILADOR Ventilador e Soprador SV1
SUB_APOIO_SCPS Sub de apoio do SCPS SV2
SWIVEL SWIVEL SW1
SUB_CIRCULACAO Sub de circulação SX1
TURBINA_AR_COMP Turbina a Ar Comprimido TA1
TQ_ARMAZENAMENTO Tanque de Armazenamento TA2
TORRE_ARREFECIMENT Torre de Arrefecimento (Resfriamento) TA3
TRANSFERID_ANGULO Transferidor de Ângulo TA4
TACOMETRO Tacômetro TA7
SUB_DUPLO Sub duplo TA8
TRAFO_ATERRAM Transformador de Aterramento TAT
SUB_PLUGADO Sub plugado TB2
TUBO_CENTRIFUGADOR Tubocentrifugador TC1
TRAFO_CORRENTE Transformador de Corrente TC2
TENS_CABO_GUIA Tensionador de Cabo Guia. TC3
SUB_PRESSAO Sub de pressão TC4
TERMINAL_COMUNICAC Terminal de Comunicação TCO
TQ_DRENAGEM Tanque de Drenagem TD1
TOP_DRIVE Top Drive. TD2

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TRECHO_DUTO_TERR Trecho de duto terrestre TD3


TQ_DESGASEIFICADOR Tanque desgaseificador TD6
TERMINAL_DE_VOZ Terminal de Voz TD7
TRAMO_DUTO_RIG_TR Tramo de duto rígido terrestre TDA
TRAMO_DUTO_RIG_SB Tramo de duto rígido submarino TDB
TRAMO_DUTO_FLEX_TR Tramo de duto flexível terrestre TDC
TRAMO_DUTO_FLEX_SB Tramo de duto flexível submarino TDD
SUB_PRESSURIZACAO Sub de pressurização TDE
TOT_ELETRONICO Totalizador Eletronico TE1
TURBO_EXPANS_GAS Turbo Expansor de Gás TE2
TUBO_EVAPORADOR Tuboevaporador TE3
TALHA_ELETRICA Talha Elétrica TE4
TERMINAL Terminal TE5
MONITOR_TEMPERATUR Monitor de Temperatura TE6
SUB_REDUCAO Redução TE9
TR_FREQUENCIA Transmissor de Frequencia/Rotação TF1
TRAFO_FORCA Transformador de Força TF2
SUSPENSOR_COLUNA Suspensor de coluna TF3
TR_FORCA Transmissor de Força TFO
TRABALH_GRAXA Trabalhador Graxa TG3
TURBINA_GAS Turbina a Gás TG4
SUSPENSOR_ML Suspensor do ML TG5
TURBINA_HIDRAULICA Turbina Hidráulica TH1
SUSPENSOR_REVEST Suspensor de revestimento TH2
TITULADOR Titulador Potenciométrico TI1
SUSPENSOR_SCPS Suspensor do SCPS TI2
SUSP_SUB_AP_SCPS Suspensor do sub de apoio TJ1
TRAMO_LINHA_ANC Tramo de Linha de Ancoragem TL1
TQ_LAMA Tanque de Lama TL2
TAMPAO_COLUNA_WL Tampão de coluna TL3
TRENA_MEDICAO Trena de Medição de Nível de Tanque TM1
TOT_MECANICO Totalizador Mecânico TM2
TALHA_MECANICA Talha Mecânica Manual TM3
TR_NIVEL Transmissor Nível TN4
TBG_STOP_PLUNGER Tubing stop para plunger TN5
TORQUIMETRO Torquímetro TO1
TORNO Torno Mecânico TO2
TOCHA Tocha TO4
TE_POCO Tê de poço TO5
TURBINA_POTENCIA Turbina de Potência TP1
TR_PRESSAO Transmissor de Pressão TP2
TR_POSICAO Transmissor de Posição TP3
TRAFO_POTENCIAL Transformador de Potencial TP4
TORRE_PROCESSO Torre de Processo (Vaso Pressão) TP6
TERMOM_PADRAO Termômetro Padrão TP7
TALHA_PNEUMATICA Talha Pneumática TP8
TERMINACAO_CAB_ANC Terminação de cabo de ancoragem TP9
TRITURADOR Triturador TR1
TRATOR Trator TR2
TRANSPORTADOR Transp. Correia, Helicoid., Corr e Caçam TR3
TRANSDUTOR Transdutor TR6
TENS_RISER Tensionador do Riser. TR7

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Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

TR_VELOCIDADE Transmissor de Velocidade TR8


TR_CORRENTE Transmissor de Corrente TR9
TRANSCEPTOR Transceptor TRA
TRAMO_UMB_OTICO Tramo de umbilical ótico TRB
TV_SUBMARINA TV Submarina. TS1
TQ_SUBTERRANEO Tanque de Postos TS2
TRAMO_UMB_POTENCIA Tramo de umbilical de potência TS3
TR_TEMPERATURA Transmissor de Temperatura TT1
TRANS_TEMP_PRESSAO Transdutor de temperatura e pressão TT2
TRAMO_TIEIN_RIG_SB Tramo Tie In Rigido Submarino TTI
TURCO Turco TU1
TURBIDIMETRO Turbidímetro TU3
TUBULACAO Tubulação / Linha de Produção TU4
TRAMO_UMB_CONTR Tramo de Umbilical de Controle TU5
TRAVA_POCO Trava TU6
TOT_VAZAO Totalizador de Vazão TV0
TURBINA_VAPOR Turbina a Vapor TV1
TR_VAZAO Transmissor de Fluxo (ou Vazão) TV8
TR_VIBRACAO Transmissor de Vibração TVA
TRECHO_DUTO_SUBMAR Trecho de duto submarino TVB
UNID_ACION_BOP Unidade de Acionamento de BOP. UA1
TUBO_POCO Tubo UA2
UNIDADE_BOMBEIO Unidade de Bombeio UB1
UNIDADE_BACKUP Unidade de Back-Up UB2
TUBO_TELADO_POCO Tubo telado UB3
UCOQUE Unidade de Circulação de Óleo Quente UC1
UMBILICAL_CONTROLE Umbilical de controle UCO
UNID_DESPAR_MEC Unidade de Desparafinação Mecânica UD1
UNID_GPS Unidade GPS (Hora Padrão) UG1
UPS Sistema de Potencia contínua UPS
UNID_REFRIGER_SEL Unidade de Refrigeração da Seladora UR1
USCC Unidade Supervisão Corr. Contínua US1
V_CONE V-Cone V_1
VALV_AUTO_OPERADA Válvula Auto-Operada VA3
VALV_AMORTEC_POCO Válvula de amortecimento poço VA4
VALV_DILUVIO Válvula de Dilúvio - ADV VA5
VALV_CHOKE Válvula Choke VB3
VIATURA_COMB_INC Viatura de Combate a Incêndio VC0
VALV_CONTROLE Válvula de Controle VC3
VALVULA_EQ_SUB Válvula de equipamentos submarinos VC4
VALV_DIRECIONAL Válvula Direcional VD1
VALVULA_MOTORA_POC Válvula motora de poço VD2
VALV_CONTROLE_XV Válvula XV (Abertura Total ou Parcial) VD3
VALV_EMERGENCIA Válvula de Emergência - Shutdown VE1
VALVULA_RETENCAO Válvula de retenção VE2
VALVULA_SUBMARINA Válvula submarina VF3
VALV_GAS_LIFT Válvula Gás-Lift VG1
VAGAO_GRANEL Vagão de Carga a Granel VG2
VISCOSIMETRO Viscosímetro VI2
VALV_MANUAL Válvula Manual VM1
VALV_MOTORIZADA Válvula Motorizada VM2
VISOR_NIVEL Visor de Nível VN1

164
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VOLTIMETRO Voltímetro VO1


VASO_PRES_TRATADOR Tratador ou Dessalgadora (Vaso Pressão) VP1
VASO_PRESS_OUTROS Vaso Pressão (Outros) VP2
VALV_PRESSAO_VACUO Válvula de Pressão e Vácuo VP4
VALV_PORTAD_ORIFIC Válvula Portadora de Orifício VP5
VALV_PURGA Válvula de Purga VP6
PAINEL_TELECOM Painel de Telecomunicações VP7
PAINEL_FOGO_GAS Painel de Controle de Fogo e Gás VP8
VALV_RETENCAO Válvula de Retenção/Direcional VR1
VASO_CRIOGENICO Vaso Criogênico VS0
VALV_SEGURANCA Válvula Segurança e Alívio VS2
VASO_SEPARADOR Vaso Separador VS3
VALV_SOLENOIDE Válvula Solenóide VS4
VAGAO_TANQUE Vagão Tanque VT1
WIRE_LINE Wire Line WL1

165
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ANEXO 12: Tabela dos Códigos das Plataformas (nível Instalação)

Grupo de
Plataforma Código
Planejamento
ATP-NE Nordeste 2110
010 PCP-1/3 (F-simples) 352401/3
020 PCP-2 (F-simples) 352402
030 PGP-1 (F-complexa) 351701
040 PPG-1 (F-complexa) (sonda) 352201
050 PVM-1 (F-simples) 352501
060 PVM-2 (F-simples) 352502
070 PVM-3 (F-simples) 352503
ATP-N Norte 2120
010 PCH-1 (F-média) 351401
020 PCH-2 (F-média) 351402
030 PNA-1 (F-complexa) 351901
040 PNA-2 (F-média) 351902
050 P-09 (SS-média) 301010
ATP-C Centro 2130
010 P-08 (SS-complexa) 301017
020 P-15 (SS-média) (sonda) 301012
ATP-S Sul 2140
010 PCE-1 (F-complexa) (sonda) 351601
020 P-07 (SS-média) 301016
030 P-12 (SS-média) 301013
040 PPM-1 (F-complexa) (sonda) 352001
050 P-65 (SS-média) 301006
ATP-AB Albacora 2150
010 P-25 (SS-complexa) 301023
020 P-31 (FPSO) 301031
ATP-MRL Marlim 2160
010 P-18 (SS-complexa) 301018
020 P-19 (SS-complexa) 301019
030 P-20 (SS-complexa) 301020
040 P-26 (SS-complexa) 301029
050 P-27 (SS-complexa) 301034
060 P-32 (FSO) 301032
070 P-33 (FPSO) 301033
080 P-35 (FPSO) 301036
090 P-37 (FPSO) 301040
100 P-47 (FPSO) 301056

166
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

ANEXO 13: Critérios para mapeamento

Coordenador

Executante
Técnico de

Planejador

Operador
FUNÇÃO

Inspeção
CURSO

PERFIL

Geplat

OBS
PRE
PRÉ-REQUISITO X X X X X
204
MAN
LIBERADOR DE RECOMENDAÇÃO X X ON LINE
226
MAN
EXECUTANTE X X
233
MAN
ELABORADOR X
225
MAN
SOLICITANTE X X
225
MAN
PLANEJADOR # X LIBERADOR DE ORDEM É AUTOMATICO PARA PLANEJADOR
228

MAN PROCESSAMENTO DE SERVIÇOS


X
236 DE INSPEÇÃO

MAN
EXIBIDOR DE MANUTENÇAO
247

MAN
RECICLAGEM # X NÃO TEM NO X-PERFIL
249
MAN
EMI #
241
MAN PLANEJAMENTO DE CENTROS DE
245 CUSTOS DA MANUTENÇÃO

PCM ---- # X NÃO TEM NO X-PERFIL

MES
PRE-REQUISITO X X X X X
299
MES
ADM DEPÓSITO EXTERNO
275
MES
GESTOR DE DEMANDA (MRP)
219
POS SOLICITAR INTERVENÇÕES EM
X Só o COEMB; para criar notas “NS”.
229 INSTALAÇÕES SUBMARINAS
Sem PLANEJADOR DE ORDEM DE
X #
Curso MANUTENÇÃO (EBP)

LTE
REQ. DE TRANSPORTE X X X
201
LTE
CONSULTA RT X X
203

BW
USUÁRIO FINAL DE BW X X X X
PM10

Legenda: X = Recomendado # = Possível Aplicação

167
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

Planejador de
Supridor de
Engenharia

Planejador
Almoxarife

Integrado
FUNÇÃO

de Base
CURSO

PERFIL

Gastos
Enf/Seg
Técnico

Base

OBS
PRE
PRÉ-REQUISITO X X X X
204
MAN
LIBERADOR DE RECOEMNDAÇÃO ON LINE
226

MAN
EXECUTANTE
233

MAN
ELABORADOR
225
MAN
SOLICITANTE X
225
MAN
PLANEJADOR X LIBERADOR DE ORDEM É AUTOMATICO PARA PLANEJADOR
228
MAN PROCESSAMENTO DE SERVIÇOS
236 DE INSPEÇÃO

MAN
EXIBIDOR DE MANUTENÇAO X
247

MAN
RECICLAGEM NÃO TEM NO X-PERFIL
249

MAN
EMI X
241

MAN PLANEJAMENTO DE CENTROS DE


X
245 CUSTOS DA MANUTENÇÃO

PCM ---- # NÃO TEM NO X-PERFIL

MÊS
PRE-REQUISITO X X X X X
299

MES
ADM DEPÓSITO EXTERNO X
275

MES
GESTOR DE DEMANDA (MRP) X
219

POS SOLICITAR INTERVENÇÕES EM


Só o COEMB; para criar notas “NS”.
229 INSTALAÇÕES SUBMARINAS

Sem PLANEJADOR DE ORDEM DE


Curso MANUTENÇÃO (EBP)

LTE
REQ. DE TRANSPORTE X X
201

LTE
CONSULTA RT X X
203

BW
USUÁRIO FINAL DE BW X X
PM10

Legenda: X = Recomendado # = Possível Aplicação

168
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

ANEXO 14: Contratação de Materiais em Emergência

14.1. DIP 335/2007

Assunto: CONSIDERAÇÕES SOBRE CONTRATAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS


ATRAVÉS DE DISPENSA DE LICITAÇÃO POR EMERGÊNCIA

Conforme é do conhecimento de todas as Gerências, a PETROBRAS possui diploma


legal, elaborado especificamente para disciplinar os seus processos de contratação
de bens e serviços, dentre os quais aqueles realizados sem prévia licitação, devido
ao seu caráter emergencial.
O Regulamento do Procedimento Licitatório Simplificado da PETROBRAS, aprovado
pelo Decreto 2.745, de 24.08.1998, estabelece em seu item 2.1, alínea "b", que "a
licitação poderá ser dispensada nos casos de emergência, quando caracterizada a
urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer
a segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens".
O reconhecimento da emergência é de valoração subjetiva, mas há de estar
baseado em fatos consumados ou iminentes, comprovados ou previstos, tendo
sempre em conta que a realização da licitação é a regra e contratação direta é a
exceção.
O prejuízo que caracteriza a situação de urgência deve ser significativo, de
conseqüências desastrosas e, principalmente, mensurável. Não poderá jamais ser
invocado na base do instinto sem a possibilidade de ser comprovado por dados
técnicos.
Não há que se discutir no momento da contratação por emergência se esta derivou
de uma real situação excepcional de urgência ou se oriunda de falta de
planejamento. A Gerência solicitante da contratação deve apurar depois a
responsabilidade, se for o caso, bem como detectar eventuais falhas havidas a fim
de se evitar que a situação ocorra novamente.
O prazo do contrato e as quantidades a serem supridas, sejam na contratação de
bens ou de serviços, deverão ser o estritamente necessário para se sanar a
situação emergencial.
As situações de emergência também estão previstas nos seguintes Manuais da
Companhia:
- Manual de Procedimentos Contratuais da PETROBRAS (MPC);
- Manual de Suprimento da PETROBRAS (MSM);
- Manual de Contratação de Bens e Serviços do E&P (MCBS-E&P).
Assim, considerando o Regulamento do Procedimento Licitatório Simplificado da
PETROBRAS e os Manuais citados, temos a seguinte conceituação:
1. Situação de emergência - é aquela caracterizada pela urgência de atendimento,
criada por fatos novos e imprevisíveis e motivos de força maior ou casos fortuitos,
que possa ocasionar prejuízo, com paralisação da regularidade das atividades da
Companhia, com perda da lucratividade ou comprometimento da segurança de
pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens, públicos ou particulares. O

169
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

risco de ocorrência de qualquer uma das situações citadas pode também


caracterizar uma situação de emergência.
2. Contratação em emergência - é aquela solicitada para atender situações de
emergência, a qual demanda providências imediatas e excepcionais.
3. Fatos novos e imprevisíveis - são aqueles não possíveis de serem previstos,
incluindo-se os replanejamentos decorrentes de mudanças de prioridades e metas
da Companhia.
Com o objetivo de cumprirmos a legislação pertinente, bem como, os
procedimentos da PETROBRAS contidos nos seus Manuais, no que tange às
contratações de bens e serviços nas situações de emergência, orientamos para que
todas as gerências da UN-BC justifiquem as suas necessidades de contratações
desse tipo, através de DIP emitido pela Gerência de 4º nível para a Gerência CMP
ou CNTR. A justificativa deverá conter obrigatoriamente as seguintes informações:
a) Motivos que originaram a situação de emergência (indicação dos fatos novos e
imprevisíveis e motivos de força maior ou casos fortuitos);
b) Data considerada para a ocorrência da situação de emergência;
c) Potenciais prejuízos ou cessação de lucro, mesmo que de forma estimada. Em
caso de riscos esclarecer a extensão dos mesmos.
Os DIPs emitidos para a Gerência CMP ou CNTR que não possuírem conteúdo de
acordo com o que foi estipulado acima, serão devolvidos para os ajustes
necessários.
Cabe lembrar, que a responsabilidade pela solicitação de uma contratação em
emergência é tanto da gerência requisitante, que caracterizou a situação de
emergência, quanto da Gerência CMP ou CNTR, essas pela aceitação das
justificativas da situação emergencial e enquadramento em Dispensa de Licitação.
Também, em geral, as contratações em emergência são mais onerosas para a
Companhia e demandam medidas excepcionais no processo de contratação, tais
como: Dispensa de Licitação e aquisição pelo menor prazo e não pelo menor preço.
Uma justificativa sem consistência nos expõe a futuros questionamentos em
auditorias internas e externas, uma vez que o relatório das nossas auditorias
internas serve de insumo para as auditorias do TCU.
No caso de dúvidas na caracterização de uma situação de emergência para
contratação de bens, entrar em contato com Maciel no ramal 14420 e para
contratação de serviços, com André no ramal 13434.

Atenciosamente,

Carlos Eugenio Melro Silva da Resurreição


Gerente Geral
Unidade de Negócio de Exploração e Produção da Bacia de Campos

170
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

14.2. DIP 435/2007

Assunto: DIP UN-BC 335/2007- Considerações sobre contratação de Bens e


Serviços através de dispensa de licitação por Emergência.

Retificamos a orientação contida no documento referenciado no que tange a


competência para emissão do DIP por dispensa de licitação por emergência, ser da
Gerência de 4º nível. Informamos que para aprovação do documento deve ser
levada em consideração a Tabela de Competência, para assumir compromissos de
contratação de compras ou serviços, existente à época da emissão do mesmo.
Outrossim, informamos que a emissão deverá contemplar cópia ao Gerente de 4º
nível.
Todas as demais orientações do DIP em anexo estão ratificadas.
Aproveitamos para ressaltar a imperiosa necessidade de que a justificativa para
uma contratação de bens ou serviços por emergência seja devidamente
caracterizada.

Atenciosamente,

Carlos Eugenio Melro Silva da Resurreição


Gerente Geral
Unidade de Negócio de Exploração e Produção da Bacia de Campos

171
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

ANEXO 15: Entrada de Mercadorias em Contrato de Prestação de Serviço

De acordo com as alterações realizadas no sistema SAP formalizadas pelo


comunicado 323 de Materiais Equipamentos e Serviços, complementadas através
do DIP 150/2008 UN-BC/CBS/CNTS, informa-se que todo material adquirido
através de processos de contratações de serviços (Contratos e/ou Cristal) deverá
ter o seu recebimento físico (entrada de mercadoria), executado no sistema SAP.

De acordo com as novas orientações devemos seguir os passos a seguir, com a


finalidade de não impactarmos estes pagamentos:

• Realizar a criação da requisição e do pedido de compras separando em itens distintos os


serviços e os materiais (estes devem ser relacionados conforme constam em nota fiscal ou
BS);

• Extrair a carga tributária dos itens de material e lançá-los no pedido de compras com o
respectivo código de IVA para cada item;

• Criar e imprimir FRS para itens de serviço e imprimir cópia do pedido para os itens de
materiais e protocolar as notas;

• Criar NL para liberação do pagamento dos serviços;

• Enviar DIP para E&P-SERV/US-TA/ARM solicitando o recebimento físico dos materiais no


sistema SAP;

• Acompanhar o recebimento e o pagamento das notas fiscais através do histórico do pedido


de compras.

É necessária total atenção à leitura do comunicado e do DIP acima citados, bem


como dos fluxogramas para pagamento e medição de serviços.

O conteúdo aqui exposto é válido para processos de medição de contratos e


contratações de pequenos serviços (Cristal).

172
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

15.1. DIP 150/2008 – UN-BC/CBS/CNTS

Assunto: Entrada de Mercadorias Fornecidas em Contrato de Prestação de Serviço.

Conforme orientações emanadas pelo E&P-CORP/CBS, através do DIP 38/2008, de


01/04/2008, vimos orientar aos Gerentes, Fiscais de contrato e Contratadores de
Pequenos Serviços, o seguinte:

Em decorrência da obrigatoriedade da entrada de materiais fornecidos em contratos


de serviços, e pequenos serviços, estamos orientando que esta atividade seja
executada pela área de armazenagem das respectivas UNs e E&P/SERV,
considerando a inadequação da atribuição desta atividade aos fiscais de contratos e
contratadores de pequenos serviços, tendo em vista o conflito de funções inerente
a emissão de pedido e seu respectivo recebimento.

O processo de entrada de materiais deverá ser executado mediante apresentação


de Nota Fiscal Fatura ou Nota Fiscal de Remessa e o recebimento deverá ser
atestado por empregado próprio, previamente autorizado por DIP, emitido pelas
Gerências usuárias dos contratos, ou pequenos serviços, e enviado às respectivas
gerências de Armazenagem.

Estas Notas Fiscais deverão ser protocoladas no Posto Fiscal em até 02 (dois) dias
úteis da data da emissão. Caso contrário, será necessário a emissão de um DIP
justificando o atraso, pois, leva-se em conta o prazo máximo de 5 dias úteis para
ser feita a escrituração nos livros fiscais da Companhia, sendo que esta escrituração
é dependente do recebimento a ser feito pela Armazenagem.

Esta orientação leva em consideração o posicionamento de representantes do E&P-


CORP/CIS, E&P-CORP/CBS/CNTB e FIN-CORP/CI, em reunião realizada no Edise em
13/03/2008.

Solicitamos aos Gerentes de Contratação de Serviços que dêem ampla divulgação


destes procedimentos aos fiscais de contrato e aos contratadores de pequenos
serviços, salientamos a importância de minimizar ao máximo a prática de aquisição
de materiais através de contratos de serviços, devido ao elevado custo e aos
problemas de qualidade dos materiais adquiridos nesta modalidade.

Por fim, informamos que este processo estará sujeito a inspeções "in loco" por
representantes da Gerência de Armazenagem.

Atenciosamente,

Ideraldo Pereira Andre


p/Gerente Setorial de Contratação de Serviços
Unidade de Negócio de Exploração e Produção da Bacia de Campos

173
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

15.2. Fluxo de Pequenos Serviços com Aquisição de Materiais

174
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

15.3. Fluxo de Medição de Contratos com Materiais

175
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

15.4. Comunicado 323/2007 – Área de Materiais

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA


SAP R/3 NA PETROBRAS
MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS

COMUNICADO 323/2007 – Área de Materiais

NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO DA MIGO QUANDO OCORRER A ENTRADA DE


MATERIAL DE PEDIDO PARA ORDEM DE MANUTENÇÃO

Aos Compradores de Materiais, Supervisores de Compras de Materiais, Gerentes de


Suprimento, CLIs, ALIs de Materiais, Recebedores de Mercadorias, Desembaraçadores
de Materiais e
Cadastradores de Faturas

Comunicamos que para evitar impactos no encerramento das Ordens de Manutenção é


necessário que seja feita a MIGO quando do recebimento de material de pedido referente à
ordem de PM. A entrada da fatura (MIRO) só deve ser realizada após a MIGO (entrada da
mercadoria) e com referência ao documento.

Dessa forma, informamos abaixo o procedimento a ser realizado no momento da criação


do pedido de compra para garantir que a entrada da fatura (MIRO) só possa ser efetuada após
a MIGO e com referência ao documento de entrada de mercadoria.

1. Na criação do pedido de compra, na pasta Fornecimento, em “Detalhe de Item”, o


campo “Entrada mercadoria”, deve estar marcado, pois essa opção define que haverá
a entrada de material (MIGO).

2. Na criação do pedido de compra, em “Detalhe de Item”, na pasta “Fatura” marque o item


“RF bas EM“ (Remessa de Fatura baseada na Entrega de Mercadoria) para garantir
que a entrada da fatura (MIRO) só possa ser efetuada após a MIGO e com referência ao
documento de entrada de mercadoria.

176
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

IMPORTANTE =>
• Se o processo de compras for para Entrega Futura, a opção “RF bas EM“
deverá ficar “desmarcada”, pois a entrada da fatura (MIRO) é feita antes da
entrada de mercadoria (MIGO). Contudo o procedimento do item 1 deverá ser
realizado para garantir que a MIGO seja feita depois da MIRO (no pedido de
compra, na pasta Fornecimento, em “Detalhe de Item”, o campo “Entrada
mercadoria” deve estar marcado).

TI/ADS-TI
Rio de Janeiro, 17/10/2007

177
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

ANEXO 16: Solicitação de Serviços ao ENGP/IAP

16.1. Definição

Os serviços solicitados ao setor de Engenharia de Produção (ENGP), área de


Integração e Automação de Processos (IAP) envolvem envio de materiais e
realização de reparos, entre outros. O objetivo deste anexo é regulamentar a
correta maneira de realizar tais solicitações.

16.2. Premissas

Para qualquer material que precise ser reparado e que se deseje enviar ao
ENGP/IAP, deverá ser criada uma Nota de Manutenção. O Cliente deve emiti-la para
Centro de Planejamento 2100 e Grupo de Planejamento 510. Na Nota, devem ser
incluídos todos os detalhes pertinentes ao serviço.

O setor de Planejamento de Manutenção criará uma Ordem de Manutenção, na qual


serão inseridos todos os custos planejados. Após a criação da Ordem, o seu número
deve ser utilizado para a criação da Requisição de Transporte (RT) que tratará do
envio do material. Deve-se, por fim, modificar a Nota de Manutenção criada,
fazendo-se menção ao número da RT no campo “Texto Descritivo”.

Cabe ao Planejamento de Manutenção o Encerramento Técnico da Ordem, bem


como a sua Liquidação em Teste. Cabe ao cliente o Encerramento da Nota, bem
como a Avaliação dos Serviços. Cabe ao ENGP/EMI o Encerramento Comercial da
Ordem de Manutenção.

16.3. Fluxograma:

178
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

179
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

ANEXO 17: Glossário

Termos importantes:

ANP - Agencia Nacional de Petróleo


APLAT - Sistema de Administração de Plataforma
CMI - Coordenação de Manutenção e Inspeção
DDS - Dialogo Diário de Segurança
EMI - Engenharia de Manutenção e Inspeção ou Integrante de Engenharia
ENGP - Engenharia de Produção
EPM - Eficácia do Plano de Manutenção
ERP - (Enterprise Resource Planning - Sistema Integrado de Gestão Empresarial
FAM - Recomendação (Formulário p/ Análise de Mudança)
FD - Folha de Dados
GIM - Guia de Identificação de Mudança
ICMP - Índice de Cumprimento da Manutenção Preventiva
ICPM - Índice de Cumprimento do Plano de Manutenção
ISO - Norma Internacional
LT - Lista de tarefa
LTM - Lista Técnica de Material
MCC - Manutenção Centrada na Confiabilidade
MRP - Material Requeriments Planning
MTBF - Tempo Médio entre Falhas
MTTR - Tempo Médio de Reparo
NM - Número de Material
NP - Número de Partes (Identificação da Peça do Fabricante)
OM - Ordem de Manutenção
NR-13 Norma regulamentadora de inspeção/manutenção de caldeiras e vasos de
pressão.
OP - Unidade Operacional de Produção (plataforma)
OS - Ordem de Serviço
PAR - Projeto de alteração e reparo
PCM/OR - Projetos, Construção e Montagem / Obras e Reparos
PE - Padrão de Execução
PG - Padrão Gerencial
PM - Módulo de manutenção e inspeção do SAP-R/3
RAST - Antigo Software de gerenciamento da manutenção na UN-BC
SGE - Sistema de Gerenciamento de Equipamentos, Antigo Software de
Inspeção
SPIE - Sistema Próprio de Inspeção de Equipamentos
UN-BC - Unidade de Negócio da Bacia de Campos
Consultar: http://cv.universidade.petrobras.com.br/s_manut/glossario.asp

Consultar: http://www.sinergia.petrobras.com.br/guia_treinamento/7000.asp

Consultar: http://campus.petrobras.com.br/bibliosinpb/aspscript/mostraGlossario.asp

180
Diretriz para utilização do SAP-R/3 (Módulo PM) – UN-BC

EQUIPE MÓDULO PM / UN-BC

Coordenador Local de Implantação:


Renato Mazoni Andrade Marçal Mendes CSPR

Coordenação do Módulo PM:


Alexandre Ferreira Cardoso PM12
Marcelo Vilar KMMO
Carlos Alberto Flauzindo KM9I
Ana Thuler XZBI
Leandro Alves Rodrigues Cabral LSGS

Equipe PM Manutenção:
Airam da Silva Santos Júnior RTFB
José Leonardo Oliveira Marins YR0J
Rafael Blunck Silveira Ferrarezi YR2J
Fábio de Oliveira Alves KJ3H
Carla Neves Rodrigues YMTQ
Paulo Roberto dos Santos Correia NYT6
Juliana Soares Coutinho XB0U
Julio César da Silva KKDE
Luiz Fernando dos Santos Mira HFFD
Vladimir de Jesus Pereira LSBG
Leandro Gomes MO3M

Equipe PM Inspeção:
Ingrid Pamponet RT25
Andreina dos Santos Lima JMOI
Sebastião Luiz da Conceição Peixoto LSAS
Ricardo Bretas Cândido LSOL
Ana Luísa de S. Gomes GMD3
Juliana Prúcoli RHIN

Composição de Listas Técnicas:


Cláudio Gomes da Silva KMDY
Jorge Luiz Cardoso BRFI
Sandro Venâncio LSGZ
Genílson Barbosa de Araújo RMEO
Fernanda Soares Gama NS7R
Marcos Antônio Zacaron RWLA

181

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