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Treinamento PM.

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Analistas
Conteúdo
1. Planejamento do treinamento
2. Visão geral do SAP PM
1. Local de instalação
2. Equipamentos
3. Classificação
4. Lista técnica
5. Lista de tarefas
6. Plano de manutenção
7. Ponto de medição
3. Processos
1. Preventiva, Preditiva e Calibração
2. Corretiva emergencial
3. Serviço externo
4. Investimento
4. Análise de histórico de manutenção
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Planejamento do treinamento: primeiro dia
Atividade Início Fim
Resumo do processo 09:00 10:30
Intervalo 10:30 10:40
Visão geral do SAP PM 10:40 12:50
Almoço 12:50 14:00
Visão geral do SAP PM 14:00 15:30
Intervalo 15:30 15:45
Visão geral do SAP PM 15:45 16:45

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Planejamento do treinamento: segundo dia
Atividade Início Fim
Processos 09:00 10:30
Intervalo 10:30 10:40
Processos 10:40 12:50
Almoço 12:50 14:00
Análise de históricos de manutenção 14:00 15:30
Intervalo 15:30 15:45
Teste e avaliação de reação 15:45 16:45

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Apresentação do processo
Conteúdo
1. PDCA e SDCA
2. Conceito de manutenção
3. Ciclo de vida do equipamento
1. Preventiva
2. Preditiva
3. Calibração
4. Recuperação
5. Corretiva
6. Tratamento de falhas
7. Melhoria
8. Reforma
4. Gestão de materiais

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Ciclo PDCA
O PDCA é o um método de gerenciamento que permite selecionar a melhor
alternativa para se atingir um objetivo (ou evitar um resultado indesejável). Neste
sentido a análise e medição dos processos são relevantes para a manutenção e
melhoria dos mesmos, contemplando inclusive o planejamento, padronização e a
documentação destes. É composto de quatro fases básicas:
1. P = Plan, planejar, definir as metas, definir os métodos que permitirão atingir as
metas propostas;
2. D = Do, educar e treinar segundo o método, executar as tarefas, coletar dados;
3. C = Check, verificar os resultados das tarefas executadas
4. A = Action, agir, atuar corretivamente, aperfeiçoar (Figura 8).
Ciclo SDCA
Para se manter a melhoria conseguida no PDCA, deve-se empregar um novo ciclo
chamado por padronização objetivando manter os resultados obtidos pelo SDCA
(Standard, Do, Check, Action), isto é:
• S (Standard – padrão): estabelecimento de Metas Padrão e de Procedimentos
Operacionais Padrão;
• D (Do - treinamento e supervisão do trabalho): avaliação para saber se tudo está
sendo cumprido na execução das tarefas;
• C (Check - verificação e avaliação): se as metas foram ou não alcançadas;
• A (Action - ação): caso a meta não tenha sido atingida adotar ação corretiva
removendo os sintomas, agindo nas causas.
O ciclo SDCA difere do ciclo PDCA na primeira fase, pois o ciclo SDCA é a evolução do
ciclo PDCA onde o planejamento foi executado e, verificado seus resultados
satisfatórios, padronizasse o método, medida ou caminho a ser seguido para manter
as metas.
Gerenciamento da rotina
Diretrizes Anuais

Melhorar

A P

C D
Manter

A S

C D
Conceito de manutenção
É o conjunto de ações, recursos aplicados aos ativos para mantê-los nas condições de
desempenho da organização e de projeto, garantindo a execução de suas funções
dentro dos parâmetros de disponibilidade, de qualidade, de prazos, de custos e de
vida útil adequado.
Conceitos básicos
Vamos ver o que significam as seguintes palavras, tão comuns não dia a dia da
manutenção.
• Anomalia/defeito - disfunção, incapacidade ou qualquer circunstancia fora da
especificação de qualquer parte do equipamento ou componente que não
interrompe o funcionamento do equipamento, mas tem seu desempenho afetado
e pode levar o equipamento a falha.
• Falha - disfunção, incapacidade ou qualquer circunstancia fora da especificação de
qualquer parte do equipamento ou componente que interrompe o funcionamento
do equipamento.
Conceitos básicos
1 falha

Estudos de manutenção demostram uma relação


entre número de falhas e número de
anomalias/defeitos. Ele diz que para cada falha,
houveram em média 300 anomalias. Ou seja, se
tratarmos corretamente as anomalias, eu evito
que elas evoluam para falhas. 300 anomalias
Gráfico de falha
Gerenciamento de dados
É a avaliação dos resultados do processo de manutenção sobre a vida e performance
dos equipamentos e equipe de manutenção.
Para estudarmos todo nosso processo de manutenção, devemos registrar todas as
ocorrências. Esses registros são contabilizados e apresentados usando a ferramenta
de itens de controle, que medem a eficiência do nosso processo.
Itens de controle
Seguem os itens de controle que usamos para avaliar a performance do nosso
processo:
1. Manutenções planejadas (preventivas, preditivas, calibrações e corretivas
planejadas).
2. Falhas de equipamentos (taxa de falha, MTTR, MTBF, etc).
3. Tratamento de falhas e melhorias.
4. Custos de manutenção.
5. Grandes paradas.
6. Reparos em oficina.
Gestão de materiais
Tem o objetivo de garantir que os materiais reservas e os consumíveis necessários
tenham em quantidade e qualidades que, sempre que sejam necessários, estejam
disponíveis para uso.
Para tal, é necessário acompanhar os seguintes dados:
1. Necessidade de sobressalentes dos equipamentos.
2. Estoque mínimo e quantidade de reposição de cada material de estoque.
3. Perfil de consumo.
Ciclo de vida do equipamento
Preventiva
Reforma

Preditiva

Melhoria

Calibração
Aquisição Descarte

Tratamento de falhas

Recuperação

Corretiva
Visão geral do PM
Conteúdo
1. Local de instalação
2. Equipamentos
3. Classificação
4. Lista técnica
5. Pontos de medição
6. Estratégia de manutenção, Lista de tarefas & Planos de manutenção
7. Nota
8. Ordem
9. Macro-fluxo de manutenção no SAP PM

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1. Local de instalação
1) Locais de instalação são objetos técnicos que representam a empresa, área, sistemas, equipamentos e
componentes.
2) Os locais de instalação são criados hierarquicamente para facilitar sua localização.
3) Os locais de instalação definem como serão contabilizadas as atividades de manutenção.
4) Os locais de instalação são unidades individuais onde fazemos avaliações de indicadores de manutenção.
5) Os locais de instalação devem ter classificação quanto a criticidade.
6) Os locais de instalação podem ter classificação técnica.

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2. Equipamentos
1) Equipamentos são objetos técnicos que representam ativos.
2) São semelhantes ao local de instalação que representam equipamentos.
3) Os equipamentos devem estar ligado a um local de instalação ou outro equipamento.
4) Os equipamentos têm a característica de poderem mudar de local onde estão instalado. Cada desmontagem e
montagem de um equipamento é registrada pelo SAP PM.
5) Os equipamentos devem ter definidas a família de equipamento (tipo de objeto técnico), classificação de
criticidade (A, B e C) e classificação técnica (dados de construção, operação, manutenção, etc).
6) Na CSP está definido que somente serão equipamentos que atendem aos seguintes critérios:
1) São ativos controlados pela contabilidade.
2) Que não temos muitos sobressalentes.
3) Têm alto custo de aquisição ou manutenção.
4) Alta relevância ao processo produtivo.
5) Necessitam de rastreabilidade das movimentações.

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3. Classificação
1) As classificações são usadas para definir dados técnicos. Um exemplo de classificação são as placas de
identificação de equipamentos.
2) A forma de classificar é padronizada por família de equipamento.
3) Uma classificação é definida, no SAP, por classe e característica.
4) Uma classe é definida por um grupo de características. As características são as informações técnicas que
solicitamos. Ou seja, para a classificação de motores, por exemplo, podemos ter uma placa de identificação
conforme abaixo:
1) Motor elétrico
1) Tipo de corrente
2) Corrente de curto-circuito
3) Potencia
5) No exemplo acima, o título “Motor elétrico” é uma classe, e os itens que compõe a placa, “Tipo de corrente”,
“Corrente de curto-circuito” e “Potencia” são as características.

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4. Lista técnica
1) Listas técnicas são listas de componentes (materiais).
2) Podem ter materiais de estoque e de compra. Para cada material informamos a quantidade instalada.
3) São usadas, principalmente, para facilitar os mantenedores a localizar o material instalado para uma
substituição.
4) São montadas com base na lista de materiais fornecidas com o equipamento.
5) Devem ser revisadas a cada modificação do equipamento.

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5. Ponto de medição
1) Pontos de medição são posições de um local de instalação ou equipamento dos quais obtemos informações.
2) São utilizados quando precisamos armazenar a informação para análises de histórico ou para gerar demandas de
manutenção.
3) Existem 2 tipos de pontos de medição: quantitativo e qualitativo.
1) Quantitativo: a informação armazenada é um valor medido. Eles podem ser de 2 categorias: Comuns,
que armazenam medições. Ex:valores de temperatura, valores de pressão, etc. Contadores, que só
acumulam valores. Ex: horímetros, odômetros, etc.
2) Qualitativo: a informação armazenada é uma avaliação. Ex: nível de limpeza (tá bom, tá ruim), nível
de vazamento (melejando, esguichando).

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6. Estratégia de manutenção
1) Estratégias de manutenção definem o funcionamento da manutenção planejada.
2) Elas contêm uma lista de frequências, chamadas pacotes.

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6. Lista de tarefas
1) Listas de tarefas descrevem como uma atividade de manutenção, e suas tarefas, são realizadas.
2) Descrevemos em listas de tarefas as atividades de inspeção, pequenos reparos, limpezas, calibrações, etc.
3) As listas de tarefas podem ser de 3 tipos diferentes: específicas de um local de instalação, específicas de um
equipamento ou gerais.
4) Usamos listas de tarefas para descrever os eventos preventivos, inclusive preditiva e calibração. Mas podemos
usar para padronizar reparos corretivos também.

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6. Plano de manutenção
1) Planos de manutenção definem o programa de manutenção: qual lista de tarefas será executada em qual local de
instalação ou equipamento, qual frequência, a partir de quando, etc.
2) O plano de manutenção gera a ordem recorrente. Ex: se temos uma lista de tarefas que tem que ser executada
num local de instalação ou equipamento toda a semana, o SAP PM, através do plano de manutenção, cria uma
ordem toda semana.
3) O plano de manutenção determina também a antecedência da criação da ordem.
4) Os planos podem ser baseados no tempo ou baseados em performance. Baseados no tempo, podem ser:
1) ciclo simples, onde o plano tem 1 ciclo que vale para todos os itens e operações da lista de tarefas.
2) com estratégia de manutenção, onde o plano não tem um único ciclo, permitindo que cada operação
tenha um pacote.
5) Os planos baseados em performance são planos com ponto de medição tipo contador.
6) Os planos também podem ser múltiplos, ou seja, ter um ponto de medição tipo contador e um ciclo em tempo.

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7. Nota
1) Nota é um documento da manutenção que relata o que aconteceu ou solicita uma intervenção de manutenção
num local de instalação ou equipamento.
2) A nota precisa ter uma riqueza de detalhes suficiente para que o mantenedor que a tratará, via ordem, não
precise reinspecionar o local de instalação ou equipamento.
3) O local de instalação da nota deve ser o mais preciso possível, ou seja, deve ser selecionado o maior nível da
árvore de locais de instalação que melhor represente o sistema, equipamento, sus-sistema ou componente.
4) As notas de corretivas, manutenções civis e recuperação (reparo em oficina) registram falhas. Portanto, devem
ter uma identificação da falha, composta por 3 informações: o componente que falhou, a causa da falha e ação
de bloqueio. Essa identificação é feita com base nos dados imediatos e não devem ser alterados caso um
tratamento de falhas chegue a conclusões diferentes.
5) As notas são identificadas, no SAP PM, por um tipo de nota. O tipo de nota identifica o processo de
manutenção relatado na nota.

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8. Ordem
1) Ordem é um documento da manutenção que ordena a execução de uma manutenção.
2) As ordens definem onde (local de instalação ou equipamento), quando (datas base), o quê (a atividade, as
tarefas), como (detalhes das tarefas e ferramentas especiais) e quanto (materiais e serviços que devem estar
associados a lista de tarefas ou adicionados a ordem).
3) O local de instalação da ordem deve ser o mais preciso possível, ou seja, deve ser selecionado o maior nível da
árvore de locais de instalação que melhor represente o sistema, equipamento, sus-sistema ou componente. Caso
seja uma ordem vinda de uma nota, o local de instalação pode ser revisado.
4) Na ordem devemos detalhar os passos para execução, informando a duração e a quantidade de pessoas em cada
passo.
5) Nas ordens devem constar os serviços externos e materiais, de estoque e de compra, necessários para aquela
atividade.
6) As ordens são identificadas, no SAP PM, pelo tipo de ordem. O tipo define qual processo de manutenção está
demandando aquela atividade.

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9. Revisão

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10. Macro-fluxo de manutenção no SAP PM: planejada
Geração Planejamento e programação
Definir materiais, serviços,
automática da verificar disponibilidade,
liberar e imprimir
ordem

Execução Relatório
Com a ordem
impressa de tarefas

Encerrame
Liquidação
nto técnico

Encerramen
to comercial

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10. Macro-fluxo de manutenção no SAP PM: corretivas
Criação manual
da nota e ordem Execução

Relatório
de tarefas

Encerrame
Liquidação
nto técnico

Encerramen
to comercial
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10. Macro-fluxo de manutenção no SAP PM: civil
Realizar orçamento
Criar nota Transformar nota
em ordem

Aprovar
Liberar
Execução

Relatório Encerramento técnico


Encerrar nota e
de tarefas ordem

Encerramen
Liquidação to comercial

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10. Macro-fluxo de manutenção no SAP PM: oficina
Planejar e programar
Transformar nota em
Criar nota ordem
Liberar

Relatório
Execução de tarefas

Encerramento técnico
Encerrar nota e
ordem
Liquidação

Encerramen
to comercial

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Processos
Conteúdo
1. Preventiva, preditiva e calibração
2. Corretiva emergencial
3. Grande parada
4. Compras
5. Investimento

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1. Preventiva, preditiva e calibração
1) A ordem é criada automaticamente pelo SAP PM.
2) O planejador é responsável por listar as ordens para serem programadas.
3) O supervisor deve avaliar o planejamento: as tarefas (operações) e os materiais.
4) O planejador deve definir a data para ser executada.
5) O supervisor deve imprimir a ordem, definir quem executará e entregar a ordem impressa para o executante.
6) O mantenedor deve executar, anotando todos os dados de execução na ordem impressa. Após a execução, deve
entregar a impressão ao supervisor.
7) O supervisor deve emitir o relatório de tarefas e encerrar tecnicamente.
8) No relatório de tarefas, para cada operação NOK, o SAP PM cria automaticamente uma nota tipo FA.

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2 Corretiva emergencial
1) Todos os passos são executados pelo mantenedor.
2) Para toda anomalia/defeito ou falha deve ser criada um ordem tipo CORR. Automaticamente, o SAP PM cria
uma nota tipo FA.
3) Na criação da ordem, esta já deve ser liberada.
4) Todos os materiais necessários para esta ocorrência, devem ser associados a esta ordem.
5) No relatório de tarefas o mantenedor é obrigado a informar a parte do objeto, causa e ação de bloqueio e os
mantenedores que atuaram neste reparo.

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3. Grande parada
1) Refere-se ao processo de paradas da produção para grandes reparos.
2) Numa grande parada pode ser executada qualquer tipo de ordem, desde que só possa ser executada com o
equipamento parado.
3) O planejador de grande parada deve criar revisões paras os grandes reparos.
4) As ordens que serão executadas numa grande parada deve ser associada a uma revisão.
5) O planejador de grande parada deve bloquear a revisão para que aceite novas ordens 4 semanas antes da data da
revisão.

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4. Serviço externo
1) Descreve o processo de contratação de serviço.
2) Podemos contratar serviço externo em qualquer tipo de ordem.
3) Esse processo não se aplica ao POOL.
4) O serviço a ser contratado deve estar cadastrado.
5) Podemos comprar serviços previamente contratados ou gerar uma demanda de compra avulsa.

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5. Investimento
1) Refere-se ao processo de compra de equipamentos ou serviços que são controlados pela equipe de investimento
e controladoria.
2) As ordens são associadas à projetos (elemento PEP).
3) As ordens são do tipo INVT.

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Análise de históricos de manutenção
Conteúdo
1. Análises standard (relatórios do SAP PM)
2. Análises desenvolvidas:
1. Análises de plano de manutenção
2. Análises de notas
3. Análises de ordens
4. Análises de custo de manutenção
5. Análises de estoque
6. Análises de revisão

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1 Análises standard (relatórios do SAP PM)
1) Dados mestres:
1) IH06: lista de locais de instalação.
2) IH08: lista de equipamentos.
3) IK08: lista de pontos de medição.
4) CR05: lista de centros de trabalho.
5) IP17: lista de itens de manutenção.
6) IA08: lista de listas de tarefas.
2) Processos:
1) IW28: lista de notas.
2) IW38: lista de ordens.
3) IW37: lista de operações.
4) IW47: lista de confirmações (trabalho real).
5) IK17: lista de documentos de medição.

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2.1 Análises de plano de manutenção
1) ZRPM1231 - Análise de cumprimento do plano: relatório para medir o cumprimento dos planos (execução das
ordens geradas).
2) ZRPM1232 - Analisar carga de trabalho futura de planos de manutenção: analisar demanda futura dos planos.
Tem 2 formas de avaliar, pela quantidade de ordens que serão geradas ou pela demanda de trabalho (HH) que
vão gerar.

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2.2 Análises de notas
1) ZRPM2221 - Analisar informações das identificações de falhas definidas nas notas: este relatório exibe a lista
de notas e as informações dos catálogos associados.
2) ZRPM3111 - Analisar histórico de falhas: este relatório apresenta todas as notas com algumas informações das
ordens.
3) ZRPM3112 - Analisar indicadores de falhas: este relatório tem o objetivo de calcular os indicadores de falhas.
Vejamos os indicadores:
1) Quantidade de falhas registradas.
2) Tempo planejado.
3) Tempo em falha.
4) Tempo de reparo.
5) MTBF: Sigla em inglês que traduzindo significa Tempo Médio Entre Falhas, representa, em média,
quanto tempo o equipamento opera até que ocorra nova falha.
6) MTTR: Sigla em inglês que traduzindo significa Tempo Médio Para Reparo, representa quanto
tempo, em média, eu reparo uma falha nesse equipamento.
7) Taxa de falha.
8) Custo de materiais e serviços.
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2.3 Análises de ordens
1) ZRPM3110 - Analisar cumprimento de ordens mensal: este relatório tem o objetivo de medir a execução das
ordens, considerando o tipo de ordem.
2) ZRPM2212 - Analisar cumprimento de ordens mensal por equipamento: este relatório tem o objetivo de medir
a execução das ordens, considerando o equipamento e tipo de ordem.

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2.4 Análises de custo de manutenção
1) ZRPM3131 - Analisar custo de manutenção por classe de custo: este relatório tem o objetivo de mostrar o custo
de manutenção de uma forma resumida, agrupado por classe de custo (tipo de material).
2) ZRPM3130 - Analisar custo de manutenção detalhado: este relatório tem o objetivo de estratificar o custo de
manutenção, apresentando requisição a requisição, material a material.

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2.5 Análises de estoque
1) ZRPM3132 - Verificar nível de estoque e consumo: este relatório tem o objetivo de mostrar a política de
estoque (estoque mínimo, máximo, reposição automática, etc) e perfil de consumo.

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2.6 Análises de revisão
1) ZRPM2130 - Relatório de Revisão: este relatório tem o objetivo de realizar estatísticas sobre uma revisão,
considerando as ordens associadas.

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