FONTES DE LUZ 1-Combinado

FONTES DE LUZ
(Lâmpadas)
Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

ILUMINAÇÃO DE INTERIORES
Histórico
•Em 1854, o mecânico alemão Heinrich Göbel

construiu a primeira lâmpada incandescente
usando fios de bambu carbonizados como
filamento, que foram inseridos em um bulbo de
vidro e retirado todo o ar interno. Esta lâmpada
foi conectada a uma bateria e usada para
iluminar sua loja em Nova Iorque.

FONTES DE LUZ
Histórico

FONTES DE LUZ
Histórico
•Em 1879, o americano Thomas Alva Edison

desenvolveu a lâmpada de luz incandescente,
que pôde ser produzida em escala industrial. Ele
introduziu o sistema de base de rosca,
garantindo assim o contato elétrico e, assim
como Göebel, usou fibra de carbono como
filamento.

FONTES DE LUZ
Histórico
•A lâmpada de Edison produzia uma luz

amarelada e fraca como a de uma vela e
apresentando um rendimento de 1,41 lumens
por watt.

FONTES DE LUZ
Tipos de Lâmpadas
•Existem, basicamente, 3 tipos de lâmpadas:
INCANDESCENTES DE DESCARGA ESTADO SÓLIDO

LÂMPADAS
INCANDESCENTES

LÂMPADAS INCANDESCENTES
Regular Halógenas
Comum
Comum
Dicróica
Refletora Duplo Contato
PAR
Bulbo Prateado
AR

•Lâmpadas incandescentes são irradiadores

térmicos. Em um bulbo selado a vácuo, ou cheio
de gás, uma corrente elétrica é passada através
de um filamento de tungstênio que o faz brilhar.
•Nas incandescentes regulares, apenas cerca de

5% da energia consumida é convertida em luz, e
o resto é perdido como calor (efeito joule).

Regular
•Não necessitam de equipamento auxiliar para seu
funcionamento (reator e transformador);
• Disponível nas versões: Comum (Bulbo transparente ou
“leitoso”), Refletora e Bulbo Prateado;
•Baixa eficiência energética e econômica;
•Vida útil (média): 750 – 1000 horas;
•Temperatura da cor: 2700K;
•IRC: 100;
•Podem ser dimerizadas.
Regular
COMUM BULBO LEITOSO VELA
RETIRADAS DO MERCADO
Regular – Refletora
•Bulbo revestido na face

interna com alumínio;
•Facho de luz direcionado;
•Iluminação de destaque;
•Indicada para luminárias de
embutir;
•Usadas em lojas para
destacar mercadorias.

Regular – Refletora

Regular – Bulbo Prateado
•Espelhadas no topo;
•Fluxo Luminoso dirigido para
base;
•Iluminação INDIRETA;


IMPORTANTE!
Jornal O Globo 07/01/2011:
As Lâmpadas Incandescentes serão retiradas do mercado até 2016.
Site MME:
O Ministério de Minas e Energia (MME) disponibiliza e detalha o
conteúdo das Portarias de n° 1007 e 1008, publicadas no Diário Oficial
da União (D.O.U.) no dia 06/01, que estipulam índices mínimos de
eficiência para lâmpadas incandescentes comuns, além de divulgar o
Programa de Metas das Lâmpadas Fluorescentes Compactas.

IMPORTANTE!
Somente alguns modelos utilizados em finalidades específicas poderão ser
fabricados e comercializados no Brasil, dentre os quais estão:
a) Incandescentes com bulbo inferior a 45 milímetros de diâmetro e com
potências iguais ou inferiores a 40W;
b) Incandescentes específicas para estufas, estufas de secagem, estufas de
pintura, equipamentos hospitalares e outros;
c) Incandescentes refletoras/defletoras ou espelhadas, caracterizadas por
direcionar os fachos luminosos;
d) Incandescentes para uso em sinalização de trânsito e semáforos;
e) Incandescentes halógenas;
f) Infravermelhas utilizadas para aquecimento específico por meio de emissão de
radiação infravermelha; e
g) para uso automotivo.
FONTES DE LUZ
(Lâmpadas)

Halógenas
Comum
Dicróica
Duplo Contato
PAR
AR

HALÓGENAS
•Bulbo tubular de quartzo;
•Gás composto Halogênio (bromo + iodo);
•Filamento de Tungstênio;
•Maior eficiência energética (cerca de 50% a 60% a
mais que as incandescentes regulares);
•Menor dissipação de calor;
•Maior variedade na temperatura de cor: 2700K a
4000K;
•Podem ser dimerizadas;

HALÓGENAS
•Vida média: 2000 a 5000 horas;
•Tensão de operação: 127v, 220v, ou 12v;
•As de 12v necessitam de transformador;
•IRC: 100;
•As mais novas possuem bloqueadores de raios UV;
•Muito versáteis, podendo ser usadas para
iluminar casas, escritórios ou restaurante, tanto
interna como externamente, desde uma pequena
luz de leitura até fachadas.

HALÓGENAS

HALÓGENAS
IMPORTANTE!
Alguns transformadores não aceitam dimerização.

HALÓGENAS
Comum - Bipino

HALÓGENAS
Comum - Bipino

HALÓGENAS
Comum - Bipino

HALÓGENAS
Comum - Bipino
Muito utilizada em:
•Arandelas;
•Luminárias de Leitura;
•Abajurs.

HALÓGENAS
Dicróica

HALÓGENAS
Dicróica
•Possui refletor dicróico multifacetado;
•Indicadas para iluminação dirigida;
•Substituem as lâmpadas incandescentes regulares
refletoras (50% mais eficiente);
•Transmissão de parte da energia térmica para parte
posterior do refletor;
•É a lâmpada mais usada em projetos luminotécnicos.

HALÓGENAS
Dicróica

HALÓGENAS
Dicróica
Ângulo de Abertura de Facho - Lâmpada

HALÓGENAS
Dicróica

HALÓGENAS
Dicróica

HALÓGENAS
Dicróica

HALÓGENAS
Dicróica
Ângulo de Abertura de Facho - Luminária
A escolha da
luminária
também pode
restringir a
abertura do
facho luminoso!

HALÓGENAS
Dicróica

HALÓGENAS
Dicróica

HALÓGENAS
Duplo Contato

HALÓGENAS
Duplo Contato
•Possui base bilateral;

•Popularmente conhecida como “palito” ou “lapiseira”;
•Operam em 127V ou 220V
•Utilizadas como luz difusa;
•Em residências, normalmente utilizadas na iluminação
decorativa e em luminárias para luz indireta (colunas e
arandelas);

HALÓGENAS
Duplo Contato
Outros exemplos:
•Iluminação de lojas;
•Vitrines;
•Grandes áreas internas;
•Auditórios;
•Fachadas;
•Pequenas quadras esportivas.

HALÓGENAS
Duplo Contato

HALÓGENAS

HALÓGENAS

HALÓGENAS
PAR

HALÓGENAS
PAR

HALÓGENAS
PAR
•São Lâmpadas refletoras;
•Operam em 127V ou 220V (Não necessitam de
transformadores);
•Ideais para iluminação dirigida e de destaque, devido
ao controle do facho de luz;
•Utilizadas também em iluminações externas;
•O vidro frontal possui diversas cores, podendo ser
usadas em palcos de shows.
HALÓGENAS
PAR

HALÓGENAS
PAR

HALÓGENAS
AR

HALÓGENAS
AR
•São Lâmpadas refletoras;
•Operam em 127V, 220V e 12V;
•Refletor de alta precisão com plástico metalizado;
•Menor dispersão e mais luz de alta precisão graças ao
formato do refletor;
•Abertura de facho de 8o e 24o;
•Irradiação de calor TOTALMENTE FRONTAL.

HALÓGENAS
AR
•Indicada para iluminação de efeito a média e longa
distâncias, em residências, bares, restaurantes,
shopping centers, lojas, museus e galerias devido ao
seu facho bem definido;

HALÓGENAS
AR

LÂMPADAS
DE DESCARGA

LÂMPADAS DE DESCARGA
Fluorescentes Vapor
Tubulares De Mercúrio
Circulares De Sódio
Multivapor
Compactas
Metálico

Lâmpadas Fluorescentes

LÂMPADAS FLUORESCENTES
Fluorescentes
Tubulares
Circulares
Compactas
• Integradas
• Não Integradas

TUBULARES

TUBULARES
•Lâmpadas fluorescentes são lâmpadas de descarga em baixa
pressão.
•O tubo de vidro é preenchido com gases inertes e uma
pequena quantidade de mercúrio.
•A parede interna do vidro é coberta por uma camada de pó
fluorescente (cristais de fósforo);
•Nas extremidades do tubo estão os eletrodos. Quando a
descarga elétrica flui entre as extremidades da lâmpada, o
vapor de mercúrio emite radiação UV, que quando se depara
com o fósforo, faz com que este passe a emitir luz visível.
•A tonalidade da luz (temperatura de cor) é obtida através de
diferentes composições do pó fluorescente.
TUBULARES

TUBULARES
•Não são ligadas diretamente na rede elétrica;
•Necessitam de um reator eletrônico para funcionar;
•Temperatura de Cor variada: 3000K a 6500K;
•Existem no mercado, basicamente, 2 tipos de tubulares:
T8 e T5;
•Melhor eficiência energética do que as incandescentes;
•Maior vida média: 7500h a 24000h
•Podem ser encontradas em diversas cores;

TUBULARES

TUBULARES
•Exemplos de Conexão
com reatores.
Obs: Cada fabricante e

cada tipo de reator terá
uma tipo de conexão
diferente!

TUBULARES
São muito usadas em:
•Cozinhas;
•Escritórios;
•Mercados;
•Salas de aula;
•Indústrias;
•Hospitais;
•Garagens;
•Hotéis;
•Iluminações indiretas;
•Aquários.

TUBULARES

TUBULARES
Vantagens da T5 em relação a T8
•São o último lançamento em fluorescentes tubulares;
•Maior tecnologia envolvida;
•Mais eficiência energética;
•Emitem 1/3 a menos de calor;
•Melhor IRC;
•São mais finas;
•São chamadas de Tubulares TRIFÓSFORO;
•Têm maior vida útil.
TUBULARES

TUBULARES

TUBULARES

TUBULARES

TUBULARES
NOVA TECNOLOGIA
Reatores dimerizáveis para lâmpadas fluorescentes

TUBULARES

TUBULARES

TUBULARES

TUBULARES

TUBULARES

TUBULARES

TUBULARES

Circulares
•São uma variação das lâmpadas tubulares
lineares;
•Necessitam de um reator para funcionarem;
•O reator pode vir integrado ou separado;

Circulares

Circulares

Circulares

Circulares

Compactas - Integradas
•Foram desenvolvidas para substituírem as lâmpadas

incandescentes ;
•Maior eficiência e economia de energia;
•Possuem o reator incorporado à base;
•Economizam até 60% de energia.
•Durabilidade de até 10000 horas (até 10 vezes maior
que as lâmpadas incandescentes);
•Formatos compactos;
•Disponíveis nas cores 2700K a 6500K;
•IRC de 78 a 89.




Compactas – Não Intagradas
•Não possuem reator incorporado à base,

necessitando de um reator externo;
•Podem ser dimerizadas com reatores eletrônicos
específicos;
•Quando queimam, troca-se apenas a lâmpada,
reaproveitando o reator;

Compactas – Não Intagradas

LÂMPADAS
DE DESCARGA

Vapor
De Mercúrio
De Sódio
Multivapor Metálico

•Uma descarga elétrica entre os eletrodos leva os

componentes internos do tubo de descarga a
produzirem luz;
•Funcionam através do uso de reatores, e, em alguns
casos, só partem com auxílio de ignitores.
•Esses equipamentos auxiliares servem para dar a
partida e limitar a corrente na lâmpada;
•Dependendo do tipo, necessitam de 2 a 15 minutos
entre a partida e a estabilização total do fluxo
luminoso.
•Estão entre as lâmpadas mais eficientes do

mercado;
•Longa durabilidade (vida média até 32000h);
•Menor emissão de calor;
•Lâmpadas de Fluxo difuso, mas normalmente
são instaladas em luminárias Refletoras.

Lâmpadas de Vapor

LÂMPADAS DE VAPOR
De Mercúrio
•Aparência branca azulada;
•Eficiência de até 56 lm/W (está entre as halógenas e as
fluorescentes compactas integradas;
•Potências de 80 a 1.000W;
•São normalmente utilizadas em vias públicas, áreas
industriais, fachadas e monumentos;
•Estão sendo substituídas pelas lâmpadas de vapor de sódio e
multivapor metálico.

LÂMPADAS DE VAPOR
De Mercúrio

LÂMPADAS DE VAPOR
De Mercúrio

LÂMPADAS DE VAPOR
De Mercúrio

LÂMPADAS DE VAPOR
De Mercúrio

LÂMPADAS DE VAPOR
De Mercúrio

LÂMPADAS DE VAPOR
De Mercúrio

LÂMPADAS DE VAPOR
De Sódio
•Lâmpada de melhor eficiência energética (até 150lm/W);
•São menores e contém elementos químicos adicionais, além
do mercúrio;
•Produzem uma luminosidade rosada quando são acesas,
evoluindo gradualmente para um luz suave de cor alaranjada
quando aquecem;
•Alguns modelos de lâmpadas produzem no arranque uma luz
azulada, resultante da emissão do mercúrio antes do sódio
estar suficientemente aquecido e ionizado.
•Iluminação pública e demais locais que priorizem a alta
eficiência do sistema: Ruas, Avenidas, Rodovias, Túneis.

LÂMPADAS DE VAPOR
De Sódio

LÂMPADAS DE VAPOR
De Sódio

LÂMPADAS DE VAPOR
De Sódio

LÂMPADAS DE VAPOR
De Sódio

LÂMPADAS DE VAPOR
De Sódio

LÂMPADAS DE VAPOR
De Sódio

LÂMPADAS DE VAPOR
Exemplo: Uma lâmpada de multivapores

metálicos de 2.000W, que é normalmente
utilizada em estádios de futebol, teoricamente
produziria a mesma luz que uma lâmpada
incandescente comum de 10.000W.

LÂMPADAS DE VAPOR
•Possuem tubos de descarga de cerâmica ou de

quartzo;
•Não são tão eficientes quanto as lâmpadas de
vapor de sódio, mas são muito mais eficientes
que as de vapor de mercúrio ( até 115 lm/W);
•Temperatura de cor variada ( 2800K a 5000K).

LÂMPADAS DE VAPOR
ArtColour MH-T (PHILIPS)

•Lâmpadas de vapor metálico coloridas (cores
suaves);
•Estão disponíveis nas cores: vermelha, azul,
verde e violeta, em 400W.

LÂMPADAS DE VAPOR

LÂMPADAS DE VAPOR

LÂMPADAS DE VAPOR

LÂMPADAS DE VAPOR

LÂMPADAS DE VAPOR

LÂMPADAS DE VAPOR

LÂMPADAS DE VAPOR

LÂMPADAS DE VAPOR
FONTES DE LUZ
(Novas Tecnologias)

LÂMPADAS
DE ESTADO SÓLIDO

Estado Sólido
LED

LED
(Light Emitting Diode)

LÂMPADAS DE ESTADO SÓLIDO
LED
•LED – Light Emitting Diode → Diodo Emissor de

Luz;
•Um diodo é o tipo mais simples de semicondutor,
que quando energizado emite luz visível.
•Não são ligados diretamente na rede elétrica;
•Necessitam de um transformador/inversor;
•Nas iluminações residenciais são utilizados
transformadores de 12v;
•Existem lâmpadas de LED dimerizáveis ou não.

LED
•Formas extremamente compactas;

•Maior flexibilidade de uso em qualquer tipo de
projeto de iluminação;
•Baixíssimo consumo;
•Não emitem infravermelho ou ultra-violeta;
•Vida mediana de até 50.000h;
•Podem ser encontrados em diversas cores;
•Existem modelos de LED que sozinho pode emitir
mais de uma cor.
LED

LED

LED

LED

LED

LED
Prof. Marcelo Acar

LED
Prof. Marcelo Acar

LED
Prof. Marcelo Acar

LED
Prof. Marcelo Acar

LED

LED

LED

LED

LED

LED

LED

LED

LED

LED

LED

LED

LED
Fluorescente Compacta LED
Prof. Marcelo Acar

LED
Prof. Marcelo Acar

LED
Prof. Marcelo Acar

LED
Prof. Marcelo Acar

LED
Mobiliário Urbano – Parques e Praças Prof. Marcelo Acar

LED
Iluminação de Natal – Praça Tamandaré em Goiânia Prof. Marcelo Acar

LED
Shopping Galleria Centercity, na Coreia
Prof. Marcelo Acar

LED
Catedral na cidade de Gante, na Bélgica

Prof. Marcelo Acar
LED
Estádio de futebol - Alemanha

Prof. Marcelo Acar
LED
Cubo D’água – Olimpíadas de Pequim

Prof. Marcelo Acar

FONTES DE LUZ 1-Combinado

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

FONTES DE LUZ 1-Combinado

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

FONTES DE LUZ

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

•Em 1854, o mecânico alemão Heinrich Göbel

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

•Em 1879, o americano Thomas Alva Edison

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

•A lâmpada de Edison produzia uma luz

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

•Existem, basicamente, 3 tipos de lâmpadas:

INCANDESCENTES DE DESCARGA ESTADO SÓLIDO

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

•Lâmpadas incandescentes são irradiadores

•Nas incandescentes regulares, apenas cerca de

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

COMUM BULBO LEITOSO VELA

•Bulbo revestido na face

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Muito utilizada em:

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

•Possui base bilateral;

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar

Instalações Elétricas 1 – ARQ 1081 Prof. Marcelo Acar