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1.1.1 O SISTEMA
No Brasil, o sistema de alimentação pode ser monofásico ou trifásico. O sistema monofásico é
utilizado em serviços domésticos,comerciais e rurais, enquanto o sistema trifásico em aplicações
industriais, ambos em 60 Hz.
1.1.1.1 TRIFÁSICO
As tensões trifásicas mais usadas nas redes industriais são:
• Baixa tensão : 220V, 380V, 440V;
• Média tensão: 2300V,3300V,4160V,6600V e 13800V
Condutores
2.1 Formas:
2.2 Classes:
A NBR 6880 define, para condutores de cobre, seis classes de encordoamento, numeradas de 1
a 6 e com graus crescentes de flexibilidade, sendo:
Classe 1 : Condutores Sólidos
Classe 2 : Condutores encordoados, compactados ou não.
Classe 3 : Condutores encordoados, não compactados.
Classe 4, 5 e 6 - Condutores flexíveis.
2.4 Dimensionamento:
Assim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior,
a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons que por ele circula (corrente
elétrica). Além disso, toda vez que circula corrente, o condutor se aquece, devido ao “atrito” dos
elétrons em seu interior. No entanto, há um limite máximo de aquecimento suportado pelo fio
ou cabo, acima do qual ele começa a se deteriorar.
Podemos dizer que o nosso desenvolvimento intelectual e social sofreu um enorme avanço com
a conquista do fogo e da luz. Durante milhares de anos, estamos desenvolvendo métodos e
conceitos para o melhor aproveitamento da luz natural e também um aprimoramento da luz
artificial, sempre visando o conforto visual e os exercícios das atividades relacionadas ao
ambiente. Outro aspecto fundamental é a utilização da luz para destacar e embelezar as
construções.
Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e
sim a tonalidade de cor que ela dá ao ambiente.
Quanto mais alta a temperatura de cor de uma lâmpada, mais clara a tonalidade de luz emitida
por ela. Ex.: uma lâmpada de temperatura de cor de 2700K tem tonalidade suave, uma de
6500K tem tonalidade clara. Em uma residência o ideal é variar entre 2700 e 5000K conforme o
ambiente a ser iluminado.
Em uma residência, as áreas sociais e os dormitórios devem ter tonalidade mais suave ou neutra
(3000K / 4000K) e salas de estudos devem ter tom neutro ou frio, induzindo maior atividade.
27.4 Eficiência.
.
A eficiência de uma lâmpada é a maneira como ela consome energia elétrica.
Nas lâmpadas incandescentes e halógenas, 80% da energia utilizada é trans-
formada em calor e apenas 15% gera luz. Toda esta energia transformada em
calor é lançada no ambiente, causando aumento da temperatura e descon-
forto. .
As lâmpadas fluorescentes e as fluorescentes compactas têm outra maneira de funcionar,
produzindo mais luz e emitindo pouco calor. Então, podemos dizer que uma lâmpada é mais
eficiente à medida que a maior parte da energia consumida por ela é destinada à produção de
luz.
Condulete
26.1 Tipos de conduletes
Canaletas e Abraçadeiras
24.1 Canaletas
24.2 - Abraçadeiras
Se um ohmímetro é utilizado, deve ser considerado que os fios de ligação podem acrescentar um
erro significativo à medição, por isso é usado o ohmímetro 2 para medir a resistência do fio e
descontar da resistência medida pelo ohmímetro 1, ai então teremos a resistência do PT-100.
25.7 Termopares
Os termopares tipo S e R são empregados como padrões devido às suas estabilidades em altas
temperaturas, às baixas incertezas obtidas e à possibilidade de utilização por muitas horas sem
que haja deriva, superando em desempenho os termopares de metal-base, que têm custo
inferior e potência termoelétrica maior.
Cabe ao projetista a tarefa de reduzir ou eliminar tanto quanto possível zonas de perigo desde a
concepção da maquina ate sua construção através de um projeto voltado para segurança.
Pose-se determinar o grau de perigo remanescente através de uma análise de riscos conforme
veremos a seguir.
A avaliação do risco segundo NBR 14009, EN 954-1, NBR 14153 é feita pelo projetista e conduz
a um determinado nível de segurança considerando-se um determinado sistema da máquina
( por ex. alimentação de matéria-prima).
Os componentes de segurança utilizados em um sistema de controle começam onde o sinal de
segurança é gerado, por exemplo, na cortina de luz e terminam nos componentes de controle de
força, por exemplo nos controladores dos motores.
na cortina de luz e terminam nos componentes de controle de força, por exemplo nos
controladores dos motores.
Quando forem analisados os fatores de risco da máquina deve-se considerar todas as condições,
sejam elas instalação, operação, ajuste, manutenção, mau funcionamento e transporte.
Curva B
Curva C
O minidisjuntor de curva C tem como característica o disparo instantâneo para correntes entre 5
a 10 vezes a corrente nominal. Sendo assim, são aplicados para proteção de circuito com
instalação de cargas indutivas.
Ex:Lâmpada fluorescentes, geladeiras, máquinas de lavar, etc.
Fator de potência
12.1 - Conceitos:
A maioria das cargas consome energia reativa indutiva, como motores, transformadores,
lâmpadas de descarga. As cargas indutivas necessitam de um campo magnético para seu
funcionamento, por isso requerem dois tipos de potência: Potência Ativa: Potência que
efetivamente realiza trabalho, gerando calor, luz e movimento, etc. Medida em (KW). Potência
Reativa: Potência usada apenas para criar e manter os campos eletromagnéticos das cargas
indutivas. Medida em (Kvar).
A definição do fator de potência é dada pela relação das três potências abaixo, representada por
um triângulo retângulo, onde o fator de potência é o cosj.
Inversores de freqüência
Este equipamento eletrônico foi desenvolvido para promover a variação da velocidade em
motores de indução trifásicos, considerando os seus diversos tipos de carga e a sua aplicação
em todos os segmentos da indústria. Ao ser diminuída a rotação do motor através de um
Inversor de Freqüência, a potência consumida é reduzida proporcionalmente à rotação, ou seja,
para 50% de rotação a potência consumida será 50% ou menor, dependendo do tipo de carga
acionada.
A variação de velocidade nas aplicações industriais é fundamental, levando-se em conta a
necessidade de otimização dos processos industriais, como por exemplo, a adequação da
velocidade de uma linha de produção em função da demanda, o controle de vazão ou pressão
em um sistema de bombeamento, etc.
Existem inúmeros métodos utilizados para a variação de velocidade. Muitos deles são aplicados
através de equipamentos tais como o variador eletromagnético, variador hidráulico ou variador
mecânico, entretanto, nenhum deles se compara com o Inversor de Freqüência quanto à sua
flexibilidade operacional, desempenho e, principalmente, "economia de energia".
Estes equipamentos são ainda encontrados em aplicações na indústria brasileira, principalmente
em instalações antigas, por falta de conhecimentos do significativo retorno de investimento que
traria a sua substituição por Inversores de Freqüência.
11.2 Tabela de Especificações CFW-09 - WEG
Soft Starters
As Soft Starters são utilizadas para partir, parar e proteger motores elétricos trifásicos.Seu
funcionamento é baseado no controle da tensão aplicada ao motor durante a aceleração e
desaceleração do mesmo.
10.1 APLICAÇÕES DAS SOFT-STARTERS:
As Soft Starters podem ser aplicadas e trazer vantagens no acionamento das mais diversas
cargas, como: compressores, bombas centrífugas, ventiladores, exaustores, esteiras
transportadoras, centrífugas, misturadores, etc.
Vale lembrar que as Soft Starters não variam a velocidade do motor, sendo este o papel dos
inversores de frequência (assunto que será abordado no capítulo 11).
10.2 VANTAGENS DAS SOFT-STARTERS:
Partida e parada suave;
Redução da corrente de partida em até 60%;
Proteção do motor contra sobrecarga e falta de fase sem acessórios adicionais;
Aumento da vida útil de redutores, correias e acoplamentos;
Redução da manutenção por não possuir peças móveis;
Permite a leitura de grandezas como: tensão, corrente, potência ativa (kW), pôtencia aparente
(kVA) e fator de potência.
10.6 Tabela de Especificações SSW-03 Plus
Partida compensadora
9.1- Análise:
Esta chave de partida alimenta o motor com tensão reduzida em seus terminais, durante a
partida. A redução de tensão nos terminais(apenas durante a partida) é feita através da ligação
de um autotransformador. Após o motor ter acelerado, seus terminais voltam a receber tensão
nominal.
A redução da corrente de partida depende do tap em que estiver ligado o autotransformador,
por exemplo:
A chave de partida compensadora pode ser utilizada em motores que partem com carga.
9.2 - Critérios de Dimensionamento
9.2.1 - Contador
Como os Tap’s mais usados são 65% e 80% define-se os componetes sa chave para estes,
valendo-se do pior caso (maior corrente no ramal
K1 = IN
K2 = 0,64 . IN
K3 = 0,23 . IN
9.2.3 - Fusiveis
Obs: Estes critérios foram utilizados para dimensionamento das partidas compensadores a
seguir.
Chave de partida com tensão reduzida, que consiste em ligar o motor inicialmente na
configuração estrela, porém alimentado com a tensão de ligação triângulo. Após a aceleração
até próximo da rotação nominal, comuta-se para a configuração triângulo.
Aplicação:
Partida de máquinas em vazio (sem carga).
Vantagens:
Redução da corrente de partida em aproximadamente 33% de seu valor para partida direta;
Desvantagens:
Redução do conjugado de partida para aproximadamente 33% de seu valor de partida direta
Requisitos do motor:
Deve possuir 6 terminais;
A segunda tensão deve ser 1,73 ( 3 ) vezes maior do que a primeira (Ex.: 220/380, 380/660).
Partida direta 5s
Partida estrela-triângulo 10s
Partida compensadora -15s
1º) Escolher o Sistema ( F + C(K1) + C(K2) + C(K3) + RT ), ou seja fusível, contator e relé
térmico
Contator K1 = K2 = C6
Contator K3 = C4
Relé Térmico RT20
Fusível F9
Disjuntor Motor DM24
Partida direta
7.1 Análise
Chave de partida que aplica a tensão da rede diretamente nos terminais do motor.
Vantagens:
• Partida ideal, do ponto de vista do motor;
• Acelera rapidamente a carga;
•Fornece conjugado e corrente de partida plenos;
• Custo reduzido;
• Não tem limite no número de partidas por hora;
• Componentes ocupam pouco espaço.
Desvantagens:
• Provoca picos de corrente na rede ( corrente de partida);
• Restrições por parte da concessionária;
• Elevada corrente de partida – podendo chegar a 9 . Inominal;
• Acentuada queda de tensão na rede – ocasionando interferências em equipamentos instalados
no sistema;
• Sobredimensionamento do sistema de proteção (Contatores e cabos).
Partida Direta
Fusíveis
6.1 Definição
São elementos mais tradicionais para proteção contra curto-circuito de sistemas elétricos. Sua
operação é baseada na fusão do "elemento fusível", contido no seu interior. O "elemento fusível"
é um condutor de pequena seção transversal, que sofre, devido a sua alta resistência, um
aquecimento maior que o dos outros condutores.
6.3 Classificação
Os fusíveis podem ser classificados com diversos critérios. Destes critérios os mais usados são:
Contatores
4.1 DEFINIÇÃO
Chave de operação não manual, eletromagnética, que tem uma única posição de repouso e é
capaz de estabelecer, conduzir e interromper correntes em condições normais do circuito,
inclusive sobrecargas no funcionamento.
Motores elétricos