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Instalações Elétricas 2

Prof. Pereira

IFPE – Técnico em Eletrotécnica


Iluminação

Roteiro

• Lâmpadas
• Equipamentos Auxiliares às
Lâmpadas

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Lâmpadas
As lâmpadas elétricas atuais são agrupadas em dois tipos principais:

1. Incandescentes

2. Descarga

3. LED

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Lâmpadas
Tipos de Lâmpadas Incandescentes:
◦ Lâmpadas para uso geral
◦ Lâmpadas específicas
◦ Lâmpadas decorativas
◦ Lâmpadas refletoras/defletoras ou
espelhadas
◦ Lâmpadas halógenas
◦ Lâmpadas infravermelho

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Lâmpadas

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Lâmpadas

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Lâmpadas
Tipos de Lâmpadas Descarga
◦ Lâmpadas fluorescentes
◦ Lâmpadas de vapor de mercúrio
◦ Lâmpadas mista
◦ Lâmpadas de néon
◦ Lâmpadas com multivapor metálico
◦ Lâmpadas de vapor de sódio
◦ Lâmpadas de indução

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Lâmpadas
Lâmpadas Fluorescentes - Funcionamento
Os elétrons são emitidos de um eletrodo
por meio de uma sobretensão gerada por
ocasião da interrupção do circuito. Os
elétrons ao esbarrarem nos átomos de vapor
de mercúrio liberam energia não visível, qual
em contato com a pintura fluorescente do
tubo, torna-se visível.

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Lâmpadas

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Lâmpadas

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Lâmpadas
Lâmpadas de Vapor de Mercúrio
Utilizam também princípio da descarga através do
vapor de mercúrio. Elas não possuem starter e a partida é
dada por meio de um resistor.
Funcionamento
Uma vez iniciado o arco entre um dos eletrodos
principais e o auxiliar, o material de mercúrio contido no
tubo vaporiza-se, propiciando um meio favorável a
descarga. Assim, entre o eletrodos principais se forma um
arco, produzindo-se energia luminosa visível ao olho
humano.

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Lâmpadas
Lâmpadas de Vapor de Mercúrio
Característica de Acionamento:
O tempo de partida de uma lâmpada de vapor de
mercúrio é cerca de 8 minutos, esse é o tempo que leva o
material de mercúrio à vaporização total. Enquanto um
lâmpada fluorescente comum leva apenas alguns
segundos.
Aplicação:
A lâmpada de vapor de mercúrio é utilizada em larga
escala na iluminação de ruas, parques e jardins públicos,
postos de gasolina, etc.

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Lâmpadas
Lâmpadas de Vapor de Mercúrio

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Lâmpadas
Lâmpadas Mistas
Esta lâmpada reúne ao mesmo tempo a tecnologia da incandescente e
da vapor de mercúrio.
São constituídas de um tubo de descarga de mercúrio, ligado em série
com um filamento de tungstênio.
Este filamento além de funcionar como fonte de luz, age como
resistência, limitando a corrente da lâmpada.

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Lâmpadas
Lâmpadas Mistas
Vantagens:
◦ Não necessitam de reator; e
◦ Podem ser aplicadas simplesmente
substituindo a lâmpada incandescente sem
necessitar adaptação.

Aplicação:
◦ Têm o mesmo campo de aplicação que as
lâmpadas a vapor de mercúrio.

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Lâmpadas mistas

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Lâmpadas

Está é uma
lâmpada mista
ou de vapor de
mercúrio?

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Lâmpadas
Lâmpadas Multivapor Metálico

São muito parecidas em construção com a lâmpada


a vapor de mercúrio. Dentro do tubo de descarga,
existem aditivos de iodeto, como tálio, sódio e índio,
para melhorar a sua eficiência e reprodução de cores. A
sua identificação é feita pelas letras HPI(bulbo ovoide
com camada difusa) e HPI/T(claro tubular). Estão
disponíveis na faixa 70W a 2000W.
Aplicação: campos esportivos, centro de cidades,
etc.
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Lâmpadas

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Lâmpadas

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Lâmpadas
Lâmpadas a Vapor de Sódio

Têm um tubo de descarga contendo sódio em destaque,


mercúrio e uma mistura de gases inertes (argônio, neônio ou
xenônio), para facilitar a ignição e limitar a condução de calor do
arco de descarga com a parede do tubo.
Aplicação: locais onde o IRC não é importante, mas o
reconhecimento por contraste, iluminação externa e industrial de
grande altura, auto estradas.
Tipos:
1. Alta pressão, com aparência de cor branco amarelado,
agradável, alta eficiência e bom IRC.
2. Baixa pressão, radiação monocromática, tem alta eficiência e
baixo IRC. .
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Lâmpadas a vapor de sódio

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Lâmpadas

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Equipamentos Auxiliares às Lâmpadas

• Starters (lâmpadas de baixa pressão: fluorescentes)

• Reatores (quase todas as lâmpadas de descarga)

• Ignitores (lâmpadas de multivapores e de vapor de


sódio)

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Equipamentos Auxiliares - Starters
São equipamentos auxiliares exclusivos
para lâmpadas fluorescentes.

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Equipamentos Auxiliares - Starters
O starter baseia-se no princípio da lamina
bimetálica, isto é um contato que no início do
funcionamento está fechado mas que com o
aquecimento da lamina, abre o circuito, produzindo-se a
sobretensão necessária à partida da lâmpada.
Paralelamente ao starter existe um capacitor cuja
finalidade é a absorção das centelhas que se formam na
partida, evitando as interferências nos rádios.
Há lâmpadas de partida instantânea, e não
necessitam de starter pois a tensão fornecida já é
suficiente à partida.

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Equipamentos Auxiliares - Reatores

• Definição
• Finalidade
• Funcionamento
• Características gerais
• Tipos
• Recomendações

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Equipamentos Auxiliares - Reatores
Definição
São equipamentos auxiliares, necessários ao
funcionamento das lâmpadas de descarga
(arco-elétrico), excetuando-se as lâmpadas
mistas. São compostos de bobinas enroladas
em um núcleo de ferro.
Finalidade
i. Proporcionar a ignição da lâmpada; e
ii. Estabilizar a corrente do circuito da lâmpada.

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Equipamentos Auxiliares - Reatores
Funcionamento
Quando é acionado o interruptor, o reator é energizado funcionando
como uma impedância reativa, neste momento o starter (ou ignitor) começa a
esquentar e por fim opera abrindo seus contatos, neste momento se dá a
condução no gás.
Com a descarga no gás, tudo se passa como se houvesse um curto-
circuito, pois a resistência elétrica interna a lâmpada passa a ser quase nula,
porém o reator age como uma reatância, limitando a corrente.

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Equipamentos Auxiliares - Reatores
Características Gerais
◦ Fator de potência deverá ser alto, para haver
uso econômico no sistema de suprimento;
◦ Alta impedância de audiofreqüência;
◦ Que não apresente rádio interferência, causada
pela lâmpada;
◦ Condições de partida adequadas à lâmpada;
◦ Baixas perdas e nível de ruído, pequena
dimensões e vida longa.

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Equipamentos Auxiliares - Reatores
Tipos
1. Eletromagnéticos
a. Para lâmpadas de baixa pressão: fluorescentes
(c/circuitos convencionais ou de partida rápida,
simples ou duplos).
b. Para lâmpadas de alta pressão: vapor de mercúrio,
de sódio, e multivapores.

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Equipamentos Auxiliares - Reatores
Tipos
2. Eletrônicos
a. Características: mais leves, dimensões reduzidas,
longa vida, baixo consumo, aumento da vida média
da lâmpada, desligamento automático e controle
de fluxo da lâmpada.
b. Partida: rápida e ultra-rápida.

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Equipamentos Auxiliares - Reatores
Recomendações
• Na instalação devem ser obedecidos, necessariamente, os esquemas
contidos no próprio reator;
• Para aquisição verifique:
a. Os dados técnicos do fabricante;
b. Se a potência nominal coincide com a da lâmpada (Deve coincidir!);
c. Que a tensão e a freqüência nominal deverão coincidir com a da rede;

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Lâmpada com os equipamentos auxiliares

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Equipamentos Auxiliares - Ignitores
Definição
São dispositivos destinados a partida das lâmpadas de multivapor metálico, e
vapor de sódio.
Recomendações:
◦ Na instalação devem ser obedecidos, necessariamente, os esquemas contidos no
próprio ignitor;
◦ Os ignitores são próprios para rede elétrica de 50 ou 60 Hz;
◦ Os equipamentos auxiliares para lâmpadas de vapor de sódio podem ficar, no máximo,
a 14 m das lâmpadas;
◦ Os ignitores devem ser instalados das intempéries;

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Equipamentos Auxiliares - Ignitores
Recomendações (continuação):
◦ Durante a ignição, o ignitor para lâmpada a vapor de sódio fornece um alto pico de
tensão aos eletrodos da lâmpada, que é sobreposto a tensão da rede. Por isso, os
disjuntores ou fusíveis de proteção do circuito devem ser do tipo retardado, e que
suportem a sobrecorrente necessária para partida da lâmpada.
◦ Logo após a partida da lâmpada, o ignitor é desligado automaticamente;
◦ Mesmo com a lâmpada fora do circuito ou com defeito o ignitor continua operando
(Perigo de choque!).

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Equipamentos Auxiliares - Ignitores

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Lâmpada com os equipamentos auxiliares

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Exercicio

• Qual é o princípio de funcionamento da lâmpada incandescente?


• Qual o metal mais usado no filamento das lâmpadas?
• Para que serve a base da Lâmpada?
• Para que serve o bulbo da lâmpada?
• Quais são os tipos de bases?
• Que são lâmpadas halógenas?

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Exercício
7.O que ocorrerá se a lâmpada for submetida a uma sobretensão?
8.Por que a lâmpada incandescente está sendo eliminada do mercado?
9.Quais são os equipamentos auxiliares usados pelas lâmpadas de descarga?
10. Quais são os tipos de reatores?

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Exercício

11. Para que serve o reator?


12. Entre quais eletrodos ocorrerá a descarga de funcionamento
normal da lâmpada vapor de mercúrio?
13.Qual a lâmpada usada na iluminação das seguintes figuras?

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a) Qual o tipo de lâmpada?

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b) Qual o tipo de lâmpada mais usada?

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c) Qual o tipo de lâmpada usada?

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c) Qual o tipo de lâmpada usada?

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Lâmpada LED

• O que é o LED
• Breve histórico
• As cores de luz de LED
• Lâmpada LED, informações básicas

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1. O que é o LED?

O LED(Light Emitter Diode), é um


diodo emissor de luz, componente
eletrônico semicondutor, com
mesma tecnologia utilizada nos
chips dos computadores e possui a
propriedade de transformar
energia elétrica em luz

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2. Breve histórico

Ano Fato
O inglês Henry Joseph Round descobre e publica no jornal
1907 "Electrical World", que materiais inorgânicos podem acender
quando é aplicada uma corrente elétrica.
O "efeito circular" da emissão de luz é de novo observado pelo
1921 físico russo, Oleg Lossew, que examinou e descreveu esse fenômeno
com mais detalhes de 1927 a 1942.
A emissão de luz no sulfeto de zinco é descoberta pelo físico
francês, Georges Destriau, que em homenagem ao físico russo a
1935
denomina de efeito de "Luz de Lossew". Hoje Georges Destriau
recebe o crédito como inventor da eletroluminescência.

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2. Breve histórico

Ano Fato
A emissão de luz no sulfeto de zinco é descoberta pelo físico
francês, Georges Destriau, que em homenagem ao físico russo a
1935
denomina de efeito de "Luz de Lossew". Hoje Georges Destriau
recebe o crédito como inventor da eletroluminescência.
O desenvolvimento de um transistor marca uma etapa científica à
1951
frente na física de semicondutores. Agora é possível explicar a
emissão de luz.
O americano Nick Holonyak, desenvolve e entra no mercado, o
1962 primeiro diodo de luminescência vermelho (tipo GaAsP). É o
primeiro LED com o comprimento de onda visível e nasce o LED
produzido industrialmente.

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2. Breve histórico
Ano Fato
O primeiro LED azul brilhante e um LED muito eficiente na faixa do
espectro verde (diodo InGaN) é desenvolvido pelo japonês Shuji
1993
Nakamura, que algum tempo depois também desenvolve o LED
branco
O primeiro LED com luz branca da conversão da luminescência é
1995
apresentado e lançado no mercado dois anos mais tarde
São produzidos os primeiros diodos de emissão de luz com a
2006 eficiência de 100 lm/W. Sendo ultrapassada somente pelas
lâmpadas de descarga de elétrica.
Estão em fase desenvolvimento laboratorial os LEDs de uma
determinada cor com eficiência luminosa gigante de 250 lm/W. A
2010
evolução prossegue e atualmente tendendo para o OLED, que é visto
como a tecnologia do futuro.

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2. Breve histórico

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2. Breve histórico
• Foi publicada no mês de agosto de 2014, no Diário
Oficial da União (DOU), a Portaria nº 389 referente ao
Regulamento Técnico de Qualidade (RTQ) das
lâmpadas LED, que tem como meta definir os
requisitos que devem ser atendidos pelas lâmpadas
LED e, desse modo, obter o máximo de eficiência
energética, segurança e compatibilidade
eletromagnética. Fazem parte da Portaria, as lâmpadas
com potência nominal até 60W, tensão maior que 50V
e até 250V, lâmpada LED tubular (tubo LED), entre
outras.

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3. As cores de luzes de LED

a) A luz branca é obtida com LED azul, que se


torna branco através da fotoluminescência, por
ter uma camada fina de fósforo aplicada a sua
parte superior. A luz azul rica em energia das
ondas curtas do LED estimula a camada de
fósforo a acender e ela emite luz amarela de
baixa energia. Parte da luz azul é então
transformada em luz branca.

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3. As cores de luzes de LED

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3. As cores de luzes de LED
b) Outro modo para produzir luz de LED branca é
com a mistura adicional de cores. Sendo a luz branca
é produzida pela mistura das luzes vermelha, verde e
azul (RGB) em diferentes comprimentos de cor.

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4. A lâmpada de LED

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4. A lâmpada de LED

Seu desempenho é resultado


de 3 grupos de componentes:

1. Componentes ópticos
2. Componentes eléctricos
3. Componentes mecânicos e
térmicos

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4. Lâmpada de LED

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4. Lâmpada e luminária LED

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4. A lâmpada de LED

Vantagens da tecnologia de LED


Os LEDs oferecem diversas vantagens sobre as demais tecnologias
de iluminação. Os usuários profissionais e os consumidores
domésticos se beneficiam na mesma medida das possibilidades
ilimitadas do design baseado na variedade de cores, dimensões
compactas e flexibilidade dos módulos de LED. Baseado no consumo
baixo de energia, vida útil longa e intervalos maiores de manutenção,
grandes benefícios econômicos são produzidos. Além disso, os LEDs
individuais oferecem máxima confiabilidade, mesmo em condições
ambientais difíceis.
Consumo de energia baixo
Nível de eficiência alto
(Informativo Osram)

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4. A lâmpada de LED

Vantagens da tecnologia de LED

Nível de eficiência alto


Vida longa
Dimerização contínua combinada com ECG
As menores dimensões possíveis
Resistência alta aos ciclos de comutação
Luz imediata ao ligar
Faixa da temperatura de operação ampla
Alto impacto e resistência à vibração
Sem radiação de UV ou infravermelha
Nível de saturação de cor alto sem filtro
Sem mercúrio
(Informativo Osram)

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Comparação de tecnologias

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Eficiência das lâmpadas da EMPALUX

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Tempo de vida das lâmpadas da EMPALUX

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