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Guaratinguetá
2021
Áurea Íris Marcelino do Santos
Caetano Martinho Campos Gomes
Danielle Freire Gonçalves
Maria Eduarda da Silva Ramos
Nathália Lavínia Honorato Diniz
Rafaelly de Freitas Ribeiro
Guaratinguetá
2021
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
Alunos
Áurea Íris Marcelino do Santos
Título do trabalho
APLICAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INDÚSTRIA 4.0 NA MEDICINA
Data da
Professor orientador
apresentação
Prof. Dr. Jomar Esteves Bueno 21/09/2021
Média Final
3
Aprovado Reprovado Ni
MF i 1
3
Observações:
Homologação no Conselho da Escola
Data da reunião Assinatura do Presidente do Conselho
Dedicamos esse trabalho às nossas famílias,
amigos e professores, que estiveram conosco
durante todo o processo de desenvolvimento.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a todos nossos professores pelo empenho, que não negaram esforços
para que nós pudéssemos ter um ensino de qualidade durante os dois anos epidêmicos que
tivemos. No entanto, somos gratos principalmente aos nossos orientadores, Prof. Dr. Jomar
Esteves Bueno, Prof. Dr. Fernando Ribeiro Filadelfo, Prof. Me. José Marcelo de Assis
Wendling Júnior que contribuem para a conclusão desse projeto. Obrigada por esclarecer
tantas dúvidas, sem a sua dedicação, orientação e auxílio à realização deste trabalho seria
irrealizável.
The technological advances of Industry 4.0, the Fourth Industrial Revolution, generate
great changes in various aspects of science, including in the field of medicine. This is a
thorough research seeking to address the main areas of Medicine 4.0, covering the overview
of the concepts of the use of Industry 4.0 in medicine, the use of 3D printing in the hospital
environment, evaluating the use of monitoring software during surgical operations, examining
the functioning of mobile devices that promote monitoring and maintenance of health and
analyzing the use of robots to perform surgeries with the advances of telemedicine. A
systematized search was carried out incorporating theses, scientific articles, dissertations,
eBooks and interviews with medical journals. The benefits of medicine 4.0 were presented,
showing how these technological advances will be the future of traditional medicine,
improving it and contributing to better patient comfort. However, it was observed that
Medicine 4.0 has many advantages for physicians and patients, facilitating operations, making
surgeries and consultations more efficient and democratizing access to quality medicine in all
areas of the country.
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 16
A Indústria 4.0 atingirá todos os campos da ciência, e a área da medicina será uma
beneficiária dessas inovações. A também conhecida como Medicina 4.0, conta com princípios
da Indústria 4.0 para aprimorar relações médico e paciente e tornar os procedimentos mais
eficientes. A Medicina 4.0 consiste na incorporação do progresso e da inovação no campo da
medicina, essa nova era é marcada pela prevenção de doenças e manutenção da saúde, o uso
de tecnologias para aprimorar os cuidados com os pacientes com resultados cada vez mais
exatos e com menores valores, além do desenvolvimento de novas tecnologias que promovam
maior qualidade de vida e aumente a longevidade.
Essas inovações acarretam inúmeros benefícios tanto aos médicos quanto aos
pacientes. A eficácia dos diagnósticos será estendida até mesmo a regiões pequenas e
periféricas, pois não será mais necessário o deslocamento dos pacientes às grandes cidades
para analisar casos complexos. Pois é possível o compartilhamento de imagens e documentos,
o que permite a discussão e a transação de informações simultaneamente, garantindo mais
agilidade no diagnóstico dos pacientes e evitando gastos desnecessários com o transporte de
enfermos.
A agilidades no resultado de exames também será fruto das inovações da indústria 4.0.
Muitos exames serão feitos inteiramente por robôs, desde a punção venosa até as análises
bioquímicas das amostras, prevenindo a contaminação dos profissionais e do material
coletado, além de reduzir o tempo de análise e torná-los mais precisos. Os exames de imagens
também estão sendo aprimorados, os equipamentos em questão são capazes de revelar
diagnósticos mais precoces e rigorosos. Ademais, o objetivo para o futuro dessas tecnologias
será conectividade dos profissionais com os equipamentos, para que o tempo de análises de
exames sejam progressivamente menores, acelerando os diagnósticos e diminuindo o tempo
para a implementação de tratamentos definitivos.
Nas últimas duas décadas, a área mais recente descoberta na Neurofisiologia clínica, foi
a Monitorização Neurofisiológica Intraoperatória (MNIO). Há duas décadas, muitos
brasileiros desconheciam essa técnica da neurofisiologia clínica. Essa técnica chegou ao
Brasil por volta da década de 90, através do médico neurofisiologista Dr. Ricardo Ferreira,
associado à AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente).
A Monitorização Neurofisiológica Intraoperatória (MNIO) é a observação contínua da
função do sistema nervoso durante um procedimento cirúrgico. Dispositivos que podem
processar rapidamente várias técnicas neurofisiológicas ao mesmo tempo, tornam essa
observação contínua possível. A interpretação dos registros depende da compreensão das
19
Fonte: <http://www.neurolifemanaus.com.br/especialidades>
hipnose superficializada, que era obtida através de uma redução (temporária) de anestésicos,
e a equipe médica solicitava ao paciente a movimentação dos membros superiores e
inferiores.
Ao longo dos anos, era notório os riscos e as limitações que esse teste trazia aos
pacientes que se sujeitavam a passar por esse processo e à equipe médica responsável. Pois,
para a realização do teste, era necessária a mudança de posicionamento do paciente na mesa
cirúrgica, extubação inadvertida, e a interpretação e compreensão instantânea do paciente e a
falta abrangente de uma informação sensitiva. O teste do despertar, não oferecia tSodas as
informações necessárias para um procedimento cirúrgico seguro, ele oferecia apenas uma
análise global da função neurológica motora, não informava com precisão, a localização e a
intensidade do dano neurológico ocorrido. A partir desses riscos e limitações presentes, e a
necessidade e essencialidade de informações precisas e contínuas para um procedimento
cirúrgico seguro e eficiente, desenvolveu a técnica MNIO, a Monitorização Neurofisiológica
Intraoperatória.
Fonte: <https://neurolife.med.br/exame/monitorizacao-neurofisiologica-intraoperatoria-mio/>
Fonte: <http://www.cenec.med.br/Interna/25/EXAME>
2.2 IMPRESSORAS 3D
Essas tecnologias tem como conceito a adição de material e fabricação fatia a fatia,
sendo ao longo dos anos nomeada de diversas formas, entre eles os principais são: Fabricação
de Formas Livres (Free-form Fabrication), Prototipagem Rápida (Rapid Prototyping),
Fabricação por camadas (Layer Manufacturing) e Impressão 3D (3D Printing). Entretanto, em
conformidade com a grande evolução destes processos, há um grande esforço em âmbito
global para padronização destes nomes para Manufatura Aditiva (Additive Manufacturing).
Apesar da noção desse tipo de fabricação ser antiga, a técnica camada- por- camada foi
começar a ser desenvolvida somente na década de 1980, e tem sido utilizada inicialmente na
indústria e a cada vez mais utilizada na assistência à saúde para fornecer informações
detalhadas sobre diagnóstico pré-operatório.
A impressora 3D é composta, principalmente, de 7 componentes base. Estes são: o painel de
controle, cabeçote, motor X, motor Y, motores Z e Filamento.
Fonte:< https://3drecycler.blogspot.com/2018/04/como-funciona-uma-impressora-3d.html>
que precisam de algum acabamento. Por Luz, o termo DLP (direct light processing),
“impressão direta por luz” é um tipo de impressora similar às estereolitográficas. Usa uma
fonte, que não é laser, de luz para enrijecer material. Síntese a laser, essas usam uma cabeça
de impressão a laser para enrijecer material de impressão em pó, numa câmera vedada (vácuo)
com temperatura alta e constante para garantir perfeição. Sinterização Seletiva, SLS, as
impressoras do tipo Selective Laser Sintering (SLS) usam lasers muito potentes para criar
formas em materiais de vidro, cerâmica, nylon e metais com alto consumo de energia.
Fonte: <https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Ciclo-basico-do-processo-de-PR-por-adicao-de-camadas-
Fonte-Beal-2002_fig1_277807574>
Ademais de esses modelos serem restritos à variação geométrica superior aos modelos
de programa CAD, estes podem apresentar defeitos de construção gerados pela má
desenvoltura do designer ao projetá-lo, dado que se baseiam em triângulos para a construção
do projeto, portanto, o designer deve especificar o tamanho e escala da malha de forma
congruente. Porém, se o empregado não seguir as especificações o objeto apresentará
implicações de forma, como superfícies descontínuas que está sendo mostrada na figura 6.
Figura 6
25
Fonte:<https://books.google.com.br/books?hl=ptBR&lr=&id=CybwCQAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA5&dq=impre
ssora+3d+funcionamento&ots=0VJDmVpxKt&sig=WLexrzynT9SuNQHKxVXulggtayM#v=onepage&q&f=fal
se>
Além dos filamentos que necessitam de acabamento manual, os objetos produzidos pela
impressora 3D têm a incidência de marcas em alto relevo, como mostrado na figura 7.
26
Fonte:<https://books.google.com.br/books?hl=ptBR&lr=&id=CybwCQAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA5&dq=impre
ssora+3d+funcionamento&ots=0VJDmVpxKt&sig=WLexrzynT9SuNQHKxVXulggtayM#v=onepage&q&f=fal
se>
Nesta figura, é retratado um objeto impresso por fusão e deposição, no qual as marcas
em alto relevo podem ser evidenciadas. Neste caso, para que haja um acabamento adequado é
necessário a utilização de tintas de recobrimento.
A impressão 3D também é aplicada na área da saúde, tendo como benefício a redução
no tempo da cirurgia, do pós-operatório e também diminuição no risco de infecção. Tendo
como base a bioimpressão 3D, a utilizada na medicina em casos de reposição de tecidos, há
mais três métodos primários para bioimpressão 3D: jato de tinta, bioimpressão assistida a
laser e extrusão (mostradas na figura 8). A bioimpressão 3D é o melhor jeito de construir um
tecido, pois permite a deposição direta de células vivas ao fabricar construções complexas 3D
através de uma abordagem de cima para baixo rapidamente.
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material cristalino, o que faz com que uma rápida mudança de forma quebre o bioink em
gotículas do bocal em certos intervalos. A densidade celular no deste, a velocidade de
impressão e o tamanho do bocal são alguns dos fatores conhecidos que contribuem para a
resolução e propriedades mecânicas dos construtos impressos em jato de tinta. As vantagens
da bioimpressão a jato de tinta são sua velocidade de impressão relativamente rápida, baixo
custo e fácil acessibilidade. Apesar dessas vantagens, a baixa direcionalidade de gotículas, o
entupimento potencial do bocal devido à alta densidade celular e o risco de exposição ao
estresse térmico e mecânico durante a formação de gotículas, são todas as preocupações que
se aplicam às impressoras a jato de tinta na bioimpressão.
A bioimpressão assistida por laser é uma técnica derivada das técnicas de transferência
de gravação direta e induzida por laser. Em LAB, o doador possui uma estrutura de "fita" que
consiste em uma camada absorvedora de energia (por exemplo, titânio ou ouro) na parte
superior e uma camada de bioink (por exemplo, células e hidrogel) na parte inferior. No
processo de impressão, pulsos de laser focados da fonte laser estimulam uma área na camada
absorvente de energia. A energia absorvida a partir desta etapa vaporiza uma parte da camada
do doador para criar uma bolha de alta pressão que impulsiona o bioink para o substrato
receptor na forma de gotículas. A qualidade dos construtos impressos em LAB é determinada
por muitos fatores, como o comprimento de onda, intensidade e tempo de pulso do laser a
tensão superficial, espessura e viscosidade da camada bioink; a wettability do substrato; e a
abertura de ar entre a estrutura da "fita" e o substrato.
Diferente dos outros métodos de bioimpressão, o LAB é um método de bioimpressão
sem bicos e sem contato. O LAB não cria estresse mecânico para as células durante a
impressão, o que resulta na alta viabilidade das células. Sem um bico, o LAB pode imprimir
uma ampla gama de materiais biológicos com altas viscosidades, células de mamíferos e
células de alta densidade sem comprometer a viabilidade e função celular. Tem uma
vantagem significativa sobre outras tecnologias de bioimpressão, já que o entupimento dos
bicos pode ser evitado no LAB, por outro lado, preparar a configuração "fita" para cada célula
ou tipo de hidrogel é demorado, principalmente quando vários tipos de células são usados ou
co-depositados com outros materiais. Os efeitos colaterais da exposição ao laser nas células
ainda não são conhecidos, nem totalmente compreendidos, a operação do sistema de laser é
bastante complexa em comparação com a impressão baseada em bocais, e precisamente as
células de propulsão são difíceis devido à natureza do revestimento celular "fita".
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Foi realizado um estudo no qual os participantes eram pessoas com diagnóstico clínico e
radiológico de rizartrose – estágio I ou II.
Para seleção dos participantes do estudo foram seguidos os seguintes critérios de
elegibilidade: diagnóstico clínico e radiológico no estágio I ou II de rizartrose, presente na
mão dominante ou na mão não dominante, idade acima de 18 anos, ambos os sexos,
capacidade percepto-cognitiva para responder à escala de dor e realizar os demais testes do
estudo.
Foram excluídos da pesquisa indivíduos que passaram por outros tratamentos de reabilitação
durante o período do estudo, patologias associadas (artrite reumatoide, diabetes, entre outras),
cirurgia na mão nos últimos seis meses e/ou alterações no uso de medicamentos para dor nos
últimos três meses.
A presente pesquisa faz parte de um projeto “guarda-chuva” intitulado “Uso da
impressora 3D como recurso para produção de dispositivos de tecnologia assistiva – próteses,
órteses e adaptações – na atuação da terapia ocupacional”, aprovado pelo Comitê de Ética em
Pesquisa em Seres Humanos da Universidade Federal do Espírito Santo, sob protocolo nº
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No estudo feito, podemos citar entre as vantagens de tal moldagem de órtese, destacam-
se: leveza, facilidade de ajuste, baixo custo, estabilização da articulação MCP e eliminação da
possibilidade de atrofia muscular por desuso, em virtude do não impedimento do uso das
mãos. texto.....formatação
Porém, mais pesquisas científicas, com acervo melhor e maior de amostras, seriam
necessárias para determinar se as órteses impressas em 3D funcionam melhor do que as
tradicionalmente confeccionadas em termoplástico/neoprene. O aperfeiçoamento de novos
estudos poderia favorecer também a técnica de desenvolvimento destes dispositivos, além de
buscar soluções para alguns problemas encontrados nas órteses atuais, como: imprecisão,
desconforto e alto custo.
Em conclusão, vale destacar que a identificação dos aspectos desejados pelo usuário do
dispositivo pode contribuir para uma melhor adesão ao tratamento, ao vínculo
terapeuta/cliente, além de aprimorar a prescrição/confecção do recurso ortótico.
Até 2050, o número de pessoas que necessitam de substituição da válvula pode triplicar.
As limitações para a reparação e remodelação da válvula em pacientes idosos incluem a
calcificação da válvula devido ao envelhecimento.
Uma estratégia para lidar com essas limitações e que oferece um futuro promissor é a
prototipagem rápida tridimensional, que tem emergido como importante ferramenta de
orientação do planejamento pré-operatório e cirúrgico.
Um estudo feito pela Colaboração Cochrane envolvendo 10 centros internacionais
analisou 40 pacientes com CHD complexo (idade média de 3 anos) e utilizou uma ressonância
magnética e/ou uma tomografia computadorizada para estratificar a anatomia cardiovascular.
Em seguida, os modelos foram fabricados por modelagem fundida de deposição com
filamento de poliuretano. As imagens com suas dimensões foram comparadas com os
modelos 3D, que replicaram com precisão a anatomia com um viés médio de −0,27 ± 0,73
mm. Do total de cirurgiões, apenas 4% não concordaram que os modelos 3D proporcionam
uma melhor compreensão da morfologia da ACP e do planejamento cirúrgico. Portanto, a
impressão 3D permite uma medição precisa do sistema cardíaco, resultando em benefícios a
longo prazo para o paciente.
A técnica de impressão 3D foi utilizada no reparo da válvula aórtica, mitral, tricúspide e
pulmonar, combinada ou isolada. No entanto, não houve acompanhamento pós-operatório em
nenhum dos casos.
Devido à alta complexidade da cirurgia e recomendação de substituição da válvula
cardíaca, os critérios de inclusão variaram entre os estudos. Os relatórios do caso descreveram
a tecnologia de impressão 3D como uma ferramenta precisa para a replicação de próteses
cardíacas em cirurgias de implantação.
Um scanner de tomografia computadorizada de várias fatias (MSCT) é fornecido com
um pacote de software que transforma imagens em um arquivo imprimível que é enviado para
uma impressora 3D. Este método é utilizado para aquisição e reprodução precisa de estruturas
anatômicas e, apesar das limitações das técnicas de diagnóstico por imagem associadas ao
movimento cardíaco e vascular, o MSCT fornece dados precisos e confiáveis do tamanho do
órgão e localização da anormalidade estrutural e/ou da válvula. Este método de alta resolução
permite que as imagens sejam reconstruídas, processadas e impressas como um modelo
digital, a partir do qual um protótipo geométrico individualizado é construído. Essa técnica
facilita o planejamento da cirurgia, levando a maior precisão do procedimento cirúrgico e
menor tempo de cirurgia.
Podemos então concluir que tanto ecocardiográfico transesofágico 3D quanto MSCT
podem ser usados para replicar a morfologia de folhetos mitrais, músculos papilares e
ventrículo esquerdo; no entanto, o MSCT é mais eficaz na replicação dos depósitos de cordas
tendinosas e de cálcio patológico. As impressoras 3D multimaterial podem ser usadas para
replicar as propriedades do material do folheto da válvula mitral com precisão suficiente para
implantação do dispositivo. É bom citar que a válvula mitral pode ser reconstruída
digitalmente pelas tecnologias de impressão MSCT e 3D.
Atualmente, a impressão 3D é realizada utilizando estereolitografia, que solidifica
resinas foto curáveis por tecnologia laser e reação de polimerização. Os modelos criados por
este processo de impressão replicam com precisão a anatomia da válvula aórtica, com
excelente correlação visual com imagens MSCT.
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Na esfera hospitalar esse protótipo é chamado de biomodelo, que é feito com medidas
totalmente exatas do paciente, que é obtido após a finalização de uma bateria de exames, entre
eles a tomografia, que é feito antes e depois da cirurgia para que se tenha total visão dos feitos
e para que não ocorra nenhum erro durante a cirurgia e coloque a vida do paciente em risco.
Outro episódio de uso da tecnologia Impressão 3D, foi com uma moça de 22 anos na
Holanda que, como no caso anterior, tem um cotidiano normal. Entretanto, seu caso foi mais
complicado, a moça sofria de uma doença de Camurati-Engelmann, uma doença rara que fez
com que enfrentasse problema de visão, dores de cabeça fortíssima e também afetou seu
crânio e fez com que seu crânio tivesse espessura de 5 centímetros quando o normal é em
torno de 1,5 centímetro.
Seu procedimento durou cerca de 23 horas e ocorreu no Hospital da Universidade de
Utrechte, seu crânio foi impresso por um plástico transparente, numa empresa australiana.
O objetivo desta criação, foi criar um simulador de baixo custo, que utiliza se a
impressão 3D, com o máximo de semelhança à uma caixa torácica humana, de forma que
conseguissem aplicar a técnica de drenagem fechada e usar a criação desenvolvida no
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treinamento dos estudantes de medicina para pode avaliar a eficácia das pessoas que
participaram em relação ao modelo antigo que é o modelo animal.
Esse modelo, que foi desenvolvido e criado pelos alunos da Universidade Federal do
Paraná, foi feito por impressão 3D e permitiu o treinamento simulado, chamado procedimento
de drenagem, para os estudantes de medicina do Pronto Socorro do Hospital do Trabalhador,
em Curitiba.
Fonte: <https://cdn.publisher.gn1.link/revistadocbc.org.br/pdf/nahead012011.pdf>
Foi feito também a impressão das costelas, realizaram diversos testes com diferentes
materiais que teve como objetivo formar uma forma de simulação da caixa torácica e da
pleura.
Com isso, pode- se concluir que o custo final para a confecção do simulador novo,foi
inferior ao simulador comercial e com isso, demonstra como foi excelente o uso da impressão
3D para esse novo método didático na medicina.
Os Smartwatches são relógios que mostram mais do que apenas as horas, sendo lançado
pela primeira vez em 1998, o smartwatch “Ruputer”, da marca “Seika”, entretanto ele não era
sensível ao toque e se comunicava com outros aparelhos apenas por sinal infravermelho. Ao
longo dos anos, diversos outros aparelhos como este foram lançados, mas nenhum fez tanto
sucesso. Porém, isso mudou em 2014, a empresa “Apple” mostrou ao mundo o Apple Watch
com funções como: ver mensagens, controlar a música, receber notificações do celular,
calcular a quantidade de passos dados, medir a pressão e infinitas outras… Logo, outras
empresas investiram nesse ramo. Pode-se dizer que foi um sucesso pela facilidade e segurança
que ele traz, pois é apenas um acessório que não precisa ser sacado do bolso a todo momento,
evitando assaltos, e tem quase todas as funcionalidades de um celular.
Para a população idosa, alguns relógios inteligentes já possuem a função de enviar uma
notificação para algum aparelho, caso a pessoa que esteja utilizando o relógio sofra uma
queda. Por exemplo, coloco o relógio no pulso de minha avó, e caso ela venha a sofrer uma
queda eu receberei no meu smartphone uma mensagem que diz “Fulana sofreu uma queda”,
também com informações de horário, data e localização do ocorrido. Isso é possível graças a
uma aplicação com sensor acelerômetro e sistema operacional Android Wear, no qual a
detecção de queda é realizada a partir da captura dos valores da aceleração dos eixos X, Y e Z
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do acelerômetro, e esse valor é comparado com a média obtida durante o uso diário do
produto, o que o faz também ser automaticamente ajustado de acordo com o uso e a
necessidade de cada usuário. Já para a detecção dos batimentos cardíacos, relógios
inteligentes como o "Apple Watch” usam a tecnologia de fotopletismografia, que tem sua base
no fato da cor do sangue ser vermelha, logo reflete luz vermelha e absorve luz verde. O
smartwatch utiliza-se de um LED verde junto com fotodiodos sensíveis à luz para detectar a
quantidade de sangue que flui pelo pulso a qualquer momento. Conforme o coração bate, o
fluxo de sangue no pulso aumenta ou diminui, e sua absorção da luz verde também. Como o
LED pisca centenas de vezes, o relógio pode calcular o número de vezes que o coração bateu
em 1 minuto, ou seja, a frequência cardíaca. Existem relatos de pessoas que descobriram ter
doenças graças a essa funcionalidade do smartwatch. Para medir a pressão, por baixo da
cinta dos relógios possuem uma braçadeira que infla para medir a pressão através do método
oscilométrico, técnica usada em consultórios médicos, mas em tamanho menor. Para medir a
pressão, segura-se a mão sobre o coração e o manguito automaticamente se infla e esvazia
sozinho. Além disso ele também pode monitorar nosso sono, pois possui em seu interior um
sensor de movimento que detecta todo e qualquer movimento que fazemos enquanto
dormimos, que aliado ao sensor de batimento cardíaco consegue identificar períodos de
agitação e se o usuário se levanta muitas vezes durante a noite, sendo assim possível obter a
qualidade do sono, a duração dele, os períodos de sono leve e de sono pesado, e os batimentos
cardíacos durante esses períodos. Entretanto, eles ainda não são capacitados para diagnosticar
distúrbios que possam ocorrer durante o sono. Os smartwatches possuem infinitas outras
funções, mas essas são as mais importantes no quesito saúde, que só são possíveis devido ao
avanço da tecnologia 4.0, pois utiliza diversos sensores, big data, internet das coisas e
armazenamento em nuvem. É de extrema importância frisar que ele não substitui um
acompanhamento médico, e sim é um acessório que pode ajudar muito no monitoramento da
saúde, mas não deve ser uma substituição de exames em laboratórios.
melhorar
qualidade da
imagem
2.4 ROBÓTICA
Robótica é um ramo da tecnologia que trata dos estudos de robôs. Robôs são
dispositivos ou um grupo de dispositivos eletromecânicos que são capazes de realizar tarefas
de forma autônoma ou de forma pré-programada. Os robôs surgiram com 3 finalidades
básicas:
alinhamento
- Melhora das condições de trabalho, por exemplo, substituir humanos em tarefas
prejudiciais à saúde;
Com sua evolução, robôs passaram a ser utilizados não só nas plantas industriais (fig.
11), mas podendo ser encontrados trabalhando em restaurantes como garçons ou atendentes
(fig. 12). Foram levados também a campos em que nunca se imaginaria um robô sendo
usados, como por exemplo, na Medicina.
40
Fonte: <https://startupi.com.br/2020/03/robo-industrial-tudo-o-que-voce-precisa-saber/>
Fonte:<https://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/2016/12/05/pizza-hut-tem-robo-atendente-na-
china.html>
Os robôs têm evoluído cada vez mais, no começo, tinha-se como definição a palavra
robô apenas um dispositivo mecânico controlado por um ser humano, hoje os robôs podem
atuar de forma autônoma, podendo até ter “pensamentos próprios”, devido ao crescente
desenvolvimento de tecnologias de IA (inteligência artificial). Robôs modernos tem que ser
também capazes de “sentir” o mundo externo, para isso são implementados sensores de
diversas funções que auxiliam nesse trabalho e deixam o robô mais autônomo. Além de sentir
o ambiente, o robô tem que ser capaz de realizar movimentos, para isso é necessário a
utilização dos motores em conjunto com sistemas mecânicos, como engrenagens, rolamentos,
etc. Em questão dos motores, são usados mais comumente os motores de corrente contínua
(fig. 13) devido ao seu baixo custo e facilidade de instalação, além dos motores CC é utilizado
os servomotores (fig. 14), que são motores mais caros, mas que dão uma precisão muito
maior, fator importante quando se aplica a robótica a Medicina.
41
Figura 13 Motor CC
Fonte:<https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fblog.multcomercial.com.br%2Fmotor-de-
corrente-continua-o-que-e-como-
funciona%2F&psig=AOvVaw3FkoNepJnAaZpZtiLEaaze&ust=1632172602523000&source=images&cd=vfe&
ved=0CAwQjhxqFwoTCNi_yPb6i_MCFQAAAAAdAAAAABAD>
Fonte:<https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fs.alicdn.com%2F%40sc04%2Fkf%2FHTB
1x.VwiJknBKNjSZKPq6x6OFXa3.jpg_300x300.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fspanish.alibaba.com%2Fg
%2Fservomotor-prices.html&tbnid=i9pyafwcMaU1CM&vet=12ahUKEwjW_dmp-4vzAhXjppUCHdk>
Ao passar dos anos, os robôs foram cada vez mais evoluindo, sensores mais precisos,
motores mais eficientes, sistemas de IA mais inteligentes, o que deu a eles a capacidade de
realizar trabalhos com precisão e eficiência. Esse fato fez com que robôs fossem levados para
o âmbito medicinal, o primeiro registro de robô utilizado para fins médicos é o Robodoc,
criado pelo exército americano a fim de ser usado em guerra para alcançar soldados em
lugares em que o médico não conseguia chegar, esse projeto não teve completo êxito, mas
serviu de base para as próximas invenções. Em 1993 surgiu o ESOPO, robô que auxiliava nos
sinais eletrônicos através de comandos de voz do cirurgião, mas foi em 1997 que foram
realizadas as primeiras telecirurgias (cirurgia feita quando o cirurgião não está no mesmo
ambiente que o paciente, seja em salas diferentes ou em países diferentes), feitas com o robô
MONA, em seguida foi realizada a primeira cirurgia transatlântica, com o Zeus Robotic
42
a 15 é Zeus
a Fig 14 é de um moto
Surgical System (fig. 14) em 2001. Em 2003 o robô Da Vinci (fig. 15) chega ao mercado,
atualmente é o robô cirúrgico mais utilizado pelos cirurgiões no mundo, tem um preço muito
elevado, cerca de 2.7 milhões de dólares, tem aproximadamente 450 máquinas atuando hoje
em dia, inclusive 3 no Brasil, um no hospital Sírio Libanês, um no hospital das clínicas de
Porto Alegre e um no Hospital Universitário Pedro Ernesto.
Nos próximos capítulos iremos tratar com mais detalhes o ramo da telemedicina e
as aplicações dos robôs e das tecnologias da indústria 4.0 nessa área.
Fonte:<https://www.scielo.br/j/rcbc/a/4qVcw3NC75jwPNtkgkhwSWf/?format=html&lang=pt>
Fonte: <http://webx.ubi.pt/~felippe/texts5/robotica_cap5.pdf>
43
sugestão 2.4
Esse tipo de cirurgia pode ser feito para realizar diversos tratamentos com a
Prostatectomia, que é o procedimento em que ocorre a retirada total ou parcial da próstata, e a
Cistectomia que é o procedimento no qual há a retirada total ou parcial da bexiga. As
especialidades que mais realizam cirurgias robóticas estão no campo da urologia, ginecologia,
e cirurgia bariátrica.
“O robô é uma boa tecnologia e veio para ajudar, mas não resolve tudo. Por
exemplo, o uso de robôs em cirurgias cardíacas não demonstrou trazer
benefícios na grande maioria das vezes. Já em cirurgias no tórax, como em
metástase de câncer pulmonar, o uso de robôs possibilita uma dissecção mais
anatômica e mais completa para retirada dos gânglios”, explica. (23/08/2019)
Ao final da entrevista ele conclui que existem diversas decisões e procedimentos feitos
pelos médicos que estão longe de serem realizados pelos robôs.
Em uma cirurgia feita por robôs, é necessário um cirurgião que vai operar a máquina.
O cirurgião opera tudo por uma cabine, que tem uma tecnologia inovadora, que conta com
dois controles manuais, dois painéis auxiliares e cinco pedais, a câmera instalada no robô
capta todos os movimentos e exibe em uma tela 3D, podendo ampliar a imagem de dez a
quinze vezes. Os pedais comandam diversas funções, podemos citar a intensidade do pulso
elétrico que evita a coagulação do sangue. O robô ainda conta com manipulas eletrônicas que
controlam os braços e peças nas pontas, polegar e indicador, que simulam abrir e fechar as
pinças.
44
Fonte:<https://www.institutodecirurgiarobotica.com/blog/como-e-uma-cirurgia-feita-por-robos/>
O corte inicial é feito pelo cirurgião, no entanto os médicos utilizam de uma técnica
para que haja maior visualização dos órgãos durante o procedimento. Essa técnica consiste na
introdução de gás carbônico que criará uma bolha tornando estruturas como intestinos,
apêndice, fígado, estômago, útero e ovários mais visíveis, o gás é eliminado completamente
uma hora depois do carpo pela respiração, não fazendo mal algum ao paciente.
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Fonte:<https://www.institutodecirurgiarobotica.com/blog/como-e-uma-cirurgia-feita-por-robos/>
Essa tecnologia também traz muitas manobras de segurança, caso o cirurgião que está
operando a cabine precise desviar os olhos do monitor os braços robóticos param de funcionar
imediatamente, para evitar que algum acidente aconteça.
Esse tipo de cirurgia difere-se de procedimentos que também utilizam câmeras como a
laparoscopia, pois os braços mecânicos são capazes de movimentar em 360°, permitindo uma
mobilidade maior que o pulso humano.
A cirurgia robótica apresenta diversas vantagens tanto aos pacientes quantos aos
médicos, principalmente quando comparamos com a cirurgia tradicional. Entre outros
benefícios facilita o acesso à a diversas estruturas do corpo humano, proporciona maior
mobilidade de movimento e maior visão da área do procedimento, há a redução da perda de
46
Telemedicina é o nome dado a toda prática médica realizada a distância. O termo “tele”
oriunda do grego tem como significado a distância. Esse novo processo muito avançado
surgiu em Israel e vem sendo popularizado para todo o mundo, desde de o início da praticam
em 1950 houve muitos avanços dessa tecnologia. Essa prática só foi possível como o
desenvolvimento dos meios de comunicação, e atualmente como a utilização da internet, do
desenvolvimento das inteligências artificiais, e o aprimoramento de armazenamento de dados
na nuvem leva esse conhecimento ao alcance de todos. Esses recursos tecnológicos tem como
principal objetivo melhorar o atendimento médico, pois facilita a troca de informações entre
os profissionais da saúde, tornando diagnósticos e tratamentos mais eficientes e rápidos. Com
essa facilidade a telemedicina ainda é capaz de popularizar serviços clínicos a qualquer área
do país, aumentando o alcance dos atendimentos para áreas periféricas e remotas.
A telemedicina também abre portas para a teleducação, pois populariza casos clínicos
complexos e comuns que enriquecem o conhecimento do aluno. Como ele método através de
videoconferências aulas online, plataformas de e-learning contribuem para a formação desses
novos profissionais da saúde eles são incentivados a participarem de diversos casos clínicos.
• Promove agilidade nos atendimentos, pois os processos acabam sendo realizados por
softwares de saúde online.
• Emissão de exames de imagem e laboratoriais para laudos 24 horas por dia, sendo mais
eficiente e com um alcance nacional.
• Providência a redução de custos nos laudos, pois a economia com papel, filmes
radiográficos, espaço físico para armazenar.
Essa modalidade da medicina é necessária no Brasil hoje, pois o país possui um grande
território e com uma concentração de médicos e especialista em uma região. A região Sul e
Sudeste do Brasil concentra 72% dos médicos com especialidade de todo país, assim são 154
especialistas por 100 mil habitantes, índice que é três vezes menor que na região Norte. Mas
com a utilização da telemedicina é possível levar atendimento médico especializado a regiões
distantes, para providenciar um atendimento de qualidade, quebrando as barreiras de espaço.
No entanto, apesar da média nacional ser de 2,18 médicos para cada grupo de mil
habitantes, esse dado difere muito de uma região para outra do país. Demonstrando um
quadro de desigualdade na distribuição de médicos espalhados entre os estados, as capitais e
os municípios do interior. O sudeste é a região com maior densidade médica por habitante,
com uma razão de 2,81 médico por mil habitantes, no entanto essa relação se difere da região
Norte que possui 1,16 médico por habitante e na região Nordeste essa relação é de
1,41. Entre os quatro estados do sudeste, estão disponíveis 244.304 médicos para uma
população de 86.949.714 moradores. Sendo que no estado de São Paulo possui uma razão de
2,81, concentrando 21,7% da população e 28% do total de médicos do País.
está mais para Fig 49
do que gráf
Fonte:<https://portal.cfm.org.br/noticias/demografia-medica-brasil-possui-medicos-ativos-com-crm-em-
quantidade-suficiente-para-atender-demandas-da-populacao/>
Existem vários estudos que mostram a eficiência da Telemedicina, o que acarreta ao seu
crescimento no mundo todo. No Brasil apesar de ser uma tecnologia pouco utilizada, vemos
nos grandes hospitais, uma maior quantidade de telecirurgias e cirurgias robóticas. Isso ocorre
desde de 2012 o robô Da Vinci realizou mais de 1.900 cirurgias nas especialidades de cirurgia
geral, urologia e ginecologia no Hospital 9 de Julho. E em 2011, foi inaugurado o Centro
Einstein de Excelência em Cirurgia Robótica que atualmente conta com mais de 7000
cirurgias realizadas.
Entretanto com a pandemia da COVID-19 em 2020, providenciou um grande avanço na
telemedicina no país. De acordo com o Censo demográfico de 2018, o território brasileiro
possui apenas 2,1 médicos para cada 1000 habitantes, colocando o país na 34ª posição no
ranking mundial de densidade médica populacional. Sendo assim torna-se uma questão
indiscutível a precariedade de médicos especialistas disponíveis para a população brasileira.
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3 CONCLUSÃO
O desenvolvimento do presente estudo possibilitou uma análise de como a Indústria
4.0 está inserida de uma forma abrangente na medicina. Possibilitando tratamentos eficazes,
rápidos e seguros aos pacientes e médicos. Além disso, permitiu o aprofundamento em áreas
do ramo medicinal, que compete diretamente à indústria e à tecnologia da inovação. ????
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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invasivas: Paulo Pêgo-Fernandes explica que essas tecnologias trouxeram avanços,
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COMO MÉDICOS gaúchos usaram impressora 3D para reconstruir crânio por R$ 45...
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