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FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Porto Alegre
2016
MARINA BULLEGON CARNIEL
Porto Alegre
2016
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................... 6
2 METODOLOGIA.................................................................................... 8
2.1 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO .................................................................. 8
2.2 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO ................................................................. 8
3 REVISÃO DE LITERATURA ................................................................. 9
3.1 ASPECTOS ANATÔMICOS .................................................................. 9
3.2 PARESTESIA ...................................................................................... 11
3.2.1 Diagnóstico ........................................................................................ 13
3.2.2 Prevenção .......................................................................................... 13
3.3 FATORES PREDISPONENTES .......................................................... 14
3.3.1 Idade do paciente .............................................................................. 14
3.3.2 Desenvolvimento das raízes dos dentes ......................................... 14
3.3.3 Habilidade do operador ..................................................................... 15
3.3.4 Forma de impacção do dente ........................................................... 16
3.4 SINTOMATOLOGIA ............................................................................ 17
3.5 TRATAMENTO .................................................................................... 18
3.5.1 Microneurocirurgia ............................................................................ 18
3.5.2 Laser de baixa intensidade .............................................................. 19
3.5.3 Acupuntura ........................................................................................ 20
3.5.4 Tratamento medicamentoso ............................................................. 21
3.5.5 Descompressão do nervo ................................................................. 21
4 DISCUSSÃO ....................................................................................... 23
5 CONCLUSÃO...................................................................................... 26
REFERÊNCIAS ................................................................................... 27
6
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
3 REVISÃO DE LITERATURA
3.2 PARESTESIA
frequentemente o nervo lingual que o nervo alveolar inferior. É descrito que 85-
94% destes casos se resolvem espontaneamente em 8 semanas, no entanto,
dois terços dos casos que não se recuperam rapidamente podem nunca se
recuperar totalmente. A frequência reportada de parestesia não cirúrgica é de 1
em 609.000 anestesias (GAFFEN; HAAS, 2009).
3.2.1 Diagnóstico
3.2.2 Prevenção
3.4 SINTOMATOLOGIA
3.5 TRATAMENTO
3.5.1 Microneurocirurgia
Nos casos onde ocorrem lesões maiores e os sintomas persistem por mais
de três meses sem melhora, a intervenção microcirúrgica, realizada por um
neurocirurgião capacitado, pode ser considerada. Este procedimento cirúrgico,
em geral, deve ser realizado antes de um ano, pois significativas cicatrizes e
atrofia do segmento distal do nervo ocorrem até esse período, o que o torna
menos previsível (FLORES et al., 2011). De acordo com Shin et al. (2015),
quando há completa neurotmese (tecido nervoso rompido) ou perda do
segmento do nervo, ou caso ocorra neuroma, apenas cirurgia não é suficiente
para a recuperação.
Os princípios cirúrgicos básicos para a microcirurgia do nervo trigêmeo
incluem exposição, hemostasia, visualização, remoção de tecido cicatricial,
preparo do nervo e anastomose sem tensão. Casos que resultam em um
defeito de continuidade que não pode ser reparado primariamente ou sem
tensão excessiva são a principal indicação para enxerto do nervo trigeminal. Os
19
3.5.3 Acupuntura
4 DISCUSSÃO
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
SHIN, Y. et al. Accidental injury of the inferior alveolar nerve due to the
extrusion of calcium hydroxide in endodontic treatment: a case report.
Restorative Dentistry e Endodontics, Seoul, v. 41, no. 1, p. 63-67, 2016.
SOLÉ, P.; M.LLER, A.; REININGER, D. Literature review of the use of low
power laser therapy for treating inferior alveolar nerve disorder in sagittal ramus
osteotomy. International Journal of Odontostomatology, Temuco, v. 6, no.
3, p. 307-311, 2012 .