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FORTALEZA 2022
EXPEDIENTE
Lista de Siglas
1.APRESENTAÇÃO
2. INTRODUÇÃO
3. OBJETIVO E DIRETRIZES
4. DIAGNÓSTICO DAS DESIGUALDADES RACIAIS NO BRASIL E NO CEARÁ
7. ANEXOS
Anexo 1- Relação das Terras Indígenas
Anexo 2- Relação das Comunidades Quilombolas certificadas pela FCP
Anexo 3- Relação das Comunidades Quilombolas mapeadas pela CEQUIRCE
Anexo 4- Relação dos Terreiros de Candomblé
Lista de Tabelas
Tabela 1. População total e respectiva distribuição percentual, por cor ou raça, segundo as 13
Grandes Regiões, as Unidades da Federação e Regiões Metropolitanas – 2009.
Tabela 2. Comunidades Quilombolas Certificadas no Ceará 19
Tabela 3. Povos indígenas organizados no Estado do Ceará, por território. 20
Tabela 4. Marco Legal da Política de Promoção da Igualdade Racial. 28
Tabela 5. Marco legal – Povos e Comunidades Tradicionais 30
SIGLAS
ADCT Ato das Disposições Constitucionais Transitórias
PCT
Povos e Comunidades Tradicionais
PNAD C
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua
(Munanga, 2008)
3 – METODOLOGIA
4. OBJETIVOS E DIRETRIZES
4.1 - Objetivos
– Promover a igualdade racial e o enfrentamento às desigualdades sociais resultantes do
racismo, inclusive mediante adoção de ações afirmativas;
– Articular planos, ações e mecanismos voltados à promoção da igualdade racial;
– Garantir a eficácia dos meios e dos instrumentos criados para a implementação das
ações afirmativas e o cumprimento das metas a serem estabelecidas;
– Formular políticas destinadas a enfrentar os fatores que vulnerabilizam, bem como
estimular a promoção da participação social da população negra, e demais povos e
comunidades tradicionais.
– Garantir a participação social e democrática no âmbito das políticas públicas de
promoção da igualdade racial.
4.2- DIRETRIZES
Transversalidade e Interinstitucionalidade
Pressupõe que o combate às desigualdades raciais e a promoção da igualdade
racial passam a constar como necessidades, portanto, em condições de serem inseridas no
conjunto das políticas de Governo do Estado do Ceará. As ações empreendidas terão a
função de sustentar a formulação, a execução, a avaliação e o monitoramento da política de
promoção de igualdade racial, de modo que as áreas de interesse imediato sejam
permeadas com o intuito de eliminar as desvantagens de base existentes entre os grupos
raciais, agindo sempre em parceria com outros órgãos do Governo Federal e Estadual.
Descentralização
Articulação entre Estado e Municípios para o combate à marginalização e
para a promoção da participação social dos setores desfavorecidos. As ações buscam
a constituição de redes de apoio político, técnico e logístico para que experiências de
promoção da igualdade racial obtenham resultados exitosos, visando a planejamento,
execução, avaliação e capacitação dos agentes da esfera estadual ou municipal para
gerir as políticas de promoção da igualdade racial.
Gestão Democrática
Autoidentificação e autoreconhecimento
Tabela x – Dados sobre a educação da população cearense, por raça e cor (2019)
Pessoas que concluíram o ensino superior
Cor ou raça %
Branca 20,37
Preta 8,43
Amarela 8,31
Parda 9,05
Indígena 9,62
Taxa de conclusão do ensino médio (%) (população de 19 a 22 anos de idade)
Cor ou raça %
Branca 73,19
Preta 57,94
Amarela 45,25
Parda 64,82
Indígena 49,28
Total 66,26
Taxa de analfabetismo (população de 15 anos ou mais de idade)
Cor ou raça %
Branca 10,42
Preta 19,25
Amarela 18,39
Parda 14,32
Indígena 15,65
Escolaridade média (25 anos ou mais de idade)
Cor ou raça Anos de estudo
Branca 9,3
Preta 7,3
Amarela 7,3
Parda 7,8
Indígena 8,1
Total 8,1
Fonte: PNADC - Suplemento Educação – 2019
REGIÃO COMUNIDADES
CERTIFICADAS
NORTE 369
NORDESTE 2.182
SUDESTE 539
SUL 192
Total 3.451
Fonte: Fundação Cultural Palmares (FCP). Atualizado até a portaria nº 118/2020, publicada no dou de 20/07/2020
<http://www.palmares.gov.br/?page_id=37551> Acesso: 05/10/2020 as 14h29.
Das 80 mil famílias quilombolas do Cadastro Único, sistema que serve de banco
de dados para programas sociais, o documento indicou que 74,7% viviam em
estado de extrema pobreza. O relatório também apontou que os quilombolas têm
menos acesso a serviços básicos como saneamento e energia elétrica, quando
comparados ao restante da população. Entre os quilombolas, 48,7% deles vivem
em casas com piso de terra batida, 55,21% não têm água encanada, 33,06% não
têm banheiro e 15,07% deles possuem esgoto a céu aberto. Há, ainda, um alto
índice de analfabetos: 24,81% deles não sabem ler e, em 2013, a taxa de
analfabetismo dentro das comunidades quilombolas era quase três vezes mais
alta do que a média nacional, já que a Pesquisa Nacional por Amostras de
Domicílio (PNAD) indicava 9,1% para o país.
4.5- CIGANOS
Os povos ciganos se configuram como Povos e Comunidades Tradicionais de
acordo com o Decreto 6.040 de 7 de fevereiro de 2007, que institui a Política Nacional de
Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (PNPCT), Povos e
Comunidades Tradicionais (PCTs) são definidos como: “grupos culturalmente
diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de
organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para
sua reprodução cultural, social, religiosa e econômica, utilizando seus conhecimentos,
saberes, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição e entre redes
familiares”.
Barroso (2004), nos conta que a chegada dos ciganos no Brasil, se deu através
de “João Torres, conforme a grafia da época, 1574, é, documentalmente, o primeiro
cigano mandado para o Brasil. No século XVII, os ciganos são degredados no Maranhão;
no século XVIII, no nordeste, especialmente no Ceará, em 1760 (BARROSO, 2004, p.
215). Mesmo após muito tempo desde a chegada da primeira pessoa cigana no país, ainda
não existem dados concretos que dimensionem a existências dos Povos Ciganos neste
território. Compreendemos que esta ausência se coloca como atenuante no
desconhecimento, invisibilidade e silenciamento da participação e contribuição destes
povos na história, cultura e sociedade brasileira.
EIXO 4 - CULTURA
AÇÕES ÓRGÃO PARA META PRAZO INDICADORES DE
EXECUÇÃO EXECUÇÃO
Criar espaços Secretaria da Cultura do 50% nos 2020-2030 Nº de
culturais de Estado; Secretarias primeiros 5 atividades da
incentivo a municipais da Cultura; anos e depois diversidade
diversidade cultural SPS/CEPPIR; mais 50%. artística e
e etnicorracial como COPPIR PMF. Atingindo ao cultural dos
casas de cultura, final do grupos étnico-
museus com acervo período da raciais
de amostras da execução do realizados
cultura dos povos plano atingir mensalmente
indígenas, africanos 100% nos
e ciganos existentes equipamentos.
em todas as Nº de atividades totais
macrorregiões do vinculadas aos órgãos
Estado. públicos.
As terras ocupadas por esses grupos são uma garantia da sua reprodução
física, social, econômica e cultural, compreendendo ainda o uso dos recursos ambientais
necessários à preservação de seus costumes, tradições, cultura e lazer, os espaços de
moradia, inclusive aqueles destinados aos cultos religiosos e os sítios que contenham
reminiscências históricas dos antigos quilombos (cf. Instrução Normativa nº 20 –
INCRA).
programas sustentáveis de
uso e ocupação nas áreas das
populações tradicionais,
indígenas e quilombolas;
SDA/SEMA
Realizar o planejamento
ambiental sustentável e
participativo das terras
direcionadas as comunidades
tradicionais, indígenas e
quilombolas;
população
afrodescendente;
5. Premiar empresas SECRETARIA 24 meses
públicas e privadas EXECUTIVA DA
que invistam em JUSTIÇA, CIDADANIA
projetos e E DIREITOS
campanhas HUMANOS
midiáticas que
ressaltem a imagem
positiva da
população
afrodescendente;
48 meses
7. Criar programas COORDENA DORIA 72 meses
de desenvolvimento DE INCLUSÃO
econômico e SOCIAL SPS
créditos especiais
para o
fortalecimento
dos
empreendimentos
dos
afrodescendentes,
indígenas, ciganos e
outras etnias
discriminadas;
8. Capacitar as CEPPIR/SPS 24 meses
entidades negras,
indígenas, ciganas e
outras etnias
discriminadas em
elaboração de
projetos para
concorrerem a
editais públicos;
9. Proporcionar COORDENA DORIA 24 meses
estágios em DE INCLUSÃO
empresas públicas e SOCIAL SPS
privadas destinados
a negros, índios,
ciganos e outras
etnias
discriminadas;
10. Criar bancos de SPS/CEPPIR 24 meses
dados com
profissionais das
comunidades
afrodescendentes,
indígenas e outras
etnias discriminadas
em diversas áreas
promovendo
parcerias junto a
empresas privadas e
públicas;
11.Incentivar, SDA 24 meses
através de
financiamento e
capacitação, a
criação de
cooperativas de
produtos na
perspectiva de
valorização da
cultura e do respeito
ao trabalho na
própria comunidade
promovendo,
incentivando e
divulgando as
organizações da
economia solidária,
agricultura familiar,
rede e cadeias
produtivas através
de cooperativas
tradicionais e
sociais, empresas
recuperadas,
associações de
produção/consumo
e entidades
formalmente
constituídas na
perspectiva de obter
financiamentos de
agentes
financiadores;
12. Realizar o SDA/ COORDENA 24 meses
mapeamento DORIA DE
material e imaterial ARTESANAT O DA
das comunidades SPS
negras,
quilombolas,
indígenas e ciganas
do Estado dando a
visibilidade desta
população por meio
do ecoturismo
através de ações de
valorização da
cultura e do
artesanato;
13. Criar centros de EXECUTIVA DE 72 meses
formação PROTEÇÃO SOCIAL
profissional e de
assistência social
nas regiões do
Estado no Ceará;
14. Incentivar a SEMA 72 meses
formação de
empreendimentos
ecologicamente
sustentáveis
vinculados às
potencialidades
socioculturais
étnico-
raciais, turismo
comunitário
dentre
outros;
15. Garantir cotas SPS 72 meses
étnicas nos
Institutos
Tecnológicos;
16. Destinar SEMA 48 meses
recursos no
orçamento estadual
para formação
profissional na área
da gestão
ambiental,
tecnologias limpas
e renováveis,
reciclagem de
resíduos sólidos e
lixo, tecnologia da
informação e
comunicação,
polos energéticos
focados na
população indígena,
negro, ciganos e
comunidades
tradicionais;
17. SDA
Incentivar o
desenvolvimento
da agricultura entre
as famílias
das localidades
rurais,
principalmente
nas
comunidades
indígenas,
quilombolas,
ciganas e de povos
de terreiro, a fim de
melhorar a
sobrevivência
econômica da
família e
consequentemente
da comunidade;
18. Possibilitar COORDENA DORIA
inclusão de jovens DE INCLUSÃO SOCIAL
para estágio e SPS
primeiro emprego
através de cotas dos
que se auto afirmam
etnicamente negro,
indígena e
pertencentes aos
povos tradicionais
em empresas
públicas e privadas
das suas
Macrorregiões do
Estado;
19. Estimular a CEPPIR/ ESCOLA DE 96 meses
cultura africana GASTRONIA
com recorte na - SECULT
culinária
desenvolvida nos
quilombos e nas
aldeias indígenas
com a realização de
cursos de
capacitação;
20. Garantir política SPS/ CONSEA/ SDA 24 meses
de segurança
alimentar e
nutricional para a
população afro-
brasileira,
indígenas,
quilombolas e
ciganos;
21. Elaborar e CEPPIR
sancionar projeto de
Lei para reservar à
população negra,
indígena,
quilombola e
cigana, 20% a 50%,
de forma gradual,
das vagas
oferecidas nos
concursos públicos
para provimento de
cargos efetivos e
empregos públicos
no âmbito da
administração
pública Estadual, da
Universidade
Estadual
da
Paraíba,Universidad
e Estadual do
Ceará, URCA e
UVA, além das
autarquias, das
fundações públicas,
das empresas
públicas e das
sociedades de
economia mista
controladas pelo
Governo do Estado
da Ceará
22. Criar Selo CEPPIR
Negro Estadual
para empresas
privadas e
fornecedores que
promovam a
ascensão funcional
de 30% de
profissionais negros
e negras nos
quadros de
funcionários(as),
através dos seus
respectivos planos
de cargos e
carreiras.
23. Criar e COORDENA DORIA
implantar uma linha DE INCLUSÃO SOCIAL
de crédito e SPS
fomento ao afro
empreendedorismo,
com recorte
geracional,
acessível à
população negra, e
mulheres negras,
artistas negros(as),
bem como povos
originários e
comunidades
tradicionais do
Ceará.
24. Facilitar a SDA
obtenção de selo de
origem para
produtos da
agricultura familiar
para povos
originários e
comunidades
quilombolas
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARRUTI, J.M. Políticas Públicas para quilombos: terra, saúde e educação. In:
PAULA, M.; HERINGER, R. (Orgs.). Caminhos convergentes: Estado e sociedade
na superação das desigualdades raciais no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Heinrich
Boll Stiftung, Actionaid, 2009.
Brandão, Wanessa Nhayara Maria Pereira. Relações étnico raciais de gênero e trabalho na
perspectiva das mulheres quilombolas da comunidade Córrego de Ubaranas - Aracati/Ce.
2020. 158 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico ou Profissional em 2020) - Universidade
Estadual do Ceará, Fortaleza, 2020. Disponível em:
<http://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=102980> Acesso em: 9
de novembro de 2021
CHINA, José de Oliveira. Os ciganos no Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado,
1936.
COELHO, Adolfo. Os ciganos de Portugal: com um estudo sobre o calão. - Lisboa:
Imp. Nacional, 1892.
SOUZA, Mirian Alves de. Ciganos, roma e gypsies: projeto identitário ecodificação
política no Brasil e Canadá. 2013. 350 f. (Tese de Doutorado em Antropologia).
UFF, Rio de Janeiro. 2013.
SITES CONSULTADOS
IBGE – http://www.ibge.gov.br FUNAI – http://www.funai.gov.br INCRA –
http://www.incra.gov.br
SEPPIR – http://www.seppir.gov.br
Fundação Palmares – http://www.palmares.gov.br
IPEA – http://www.ipea.gov.br/portal/
SEDUC - https://www.seduc.ce.gov.br/educacao-escolar-indigena
ANEXO 1
ANEXO 1- RELAÇÃO DAS TERRAS INDÍGENAS NO CEARÁ
e Tubiba-
Tapuya
ANEXO 2-
ANEXO 3
- RELAÇÃO DAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS MAPEADAS PELA
CEQUIRCE
ANEXO 4
Cultural Religiosa de
Matriz Africana
Ilê Ogodo
36 Ilê Axé Ogum Oya Pai Duda de Ogun / Mãe Maracanaú
Marta de Oya
37 Abaça deKatu Izó Pai Alves Pedras/Itaitinga
Nação Luanda
Kiokô - Omolokô -
Kafungê
38 Ilê Olodê Axé Ayra Pai Fábio de Odé Parque
São
Jorge/Fortaleza
39 Ilê Axé Yeye Mimo Mãe Odete de Oxum Canindezinho/
Fortaleza
40 Ilê Axé Ogum Tobi Mãe Cleide de Ogum José
Walter/For
taleza
41 Ilê Ase Ode Abolaja Pai Fabio de Oxossi Esperança/
Fortaleza
42 Egbe Ilê Yemonja Oronobi Pai Junior de Yemanjá Siqueira /
Fortaleza
43 Ilê Asé Ifá Orixá Pai Alberto do Ogum / Pacatuba
Pai Kleitin de Ogun
44 Ile Osóòsí Abi Dode Pai Lindolfo de Oxossi Pacatuba
45 Abasá de Oya – Nação Mãe Mona de Oya Fortaleza
Omoloko
46 Ilê Axé Omim Bilé Mãe Mirella de Oxum Pratius
/
Pindoretama
47 Axé Oromim Logun Pai Neto de Logun Fortaleza
48 Ilê Alaketu Pai Ozires de Oxoguian Barra Nova
Asé Cauaia
Omoséregigbo
49 Tumbessi Neto Pai Philipe- Taata Bom
Monaleui
Jardim
/Fortaleza
50 Ilê de Iemanjá Sabá Ialorixá Maria Forte Parque
Potira
/Caucaia
51 Abasa Ayrá Oiá David Zelado Parque
Potira
II/Caucaia
52 Ilê Axé Oiá Onira Ialorixá Lusi Meire Parque
Potira
II/Caucaia
53 Ilê Axé Agodô Rozendo Damião Pereira Parque
Guadalajara/C
aucai
a
54 Organização de Culto e Babalorixá Marcelo Airá Nova
Cultura de Religião de Brasília/Ca
Matriz Africana Ilê ucaia
Ogodôo
55 Ilê Iansã Mãe Juçara de Iansã Cidade
dos
Funcionários/F
ortal
eza
56 Egbé Ifá Agbonniregun Baba Miguel de Logun y Pedrinhas/
Odu Okaran Ate Oya Juazeiro do
Norte
57 IlÊ Axé Omo Obá Ya Oba Obasse Frei
Damião/Juazei
ro do
Norte
58 Abassa Ymulezambi Pai Adriano de Oxala Frei
Damião/Juazei
ro do Norte
59 IlÊ Axé Ominsensu Pai João Paulo de Oxossi João
Talandgy Cabral/Juazeir
o
do
Norte
60 Ilê Axe Omindereci Doné Omi Ofadogi e João
e Mutalegi Omindereci Cabral/Juazeir
o
do Norte
61 Ilê Axé Omin Ojó Winderson DE Oxaguian Triângulo/
E Oxossi Juazeiro
do Norte
62 Terreiro de Candomblé Taata Mutaruessy e Limoeiro/
Nação Angola Nzo Ngana Mametu Maleozazi Juazeiro do
Nzazi Norte
63 Ilê Axé Omo Aye Baba Edilsom Vale
do
Amanhecer/
Juazeiro do
Note
64 Ilê Axé De Oxum Ya Deleuide Oxum Salesiano/
Juazeiro do
Norte
65 Ilê Omo Oba Izo Ya Gege de Ayra João
Cabral/Juazeir
o
do
Norte
66 Ilê Axé Oni Abá Pai Francisco de Yansã Granja
Lisboa/For
taleza
67 Ilê Axé Omin Lumê Mãe Lurdes de Oxum Missão Velha
68 IlÊ Axé Oya Fungelecy Mãe Jacinta de Oya Juazeiro do
Norte
69 IlÊ Axé Amimboji Mãe Eliane de Oxum Juazeiro do
Norte
70 ilê Axé Ewe Orum Babalorixá Ramom de Missão Velha
Osayne Egbom Adriano
de Odé
71 Terreiro de Oya Matamba Mãe Mariquinha de Missão Velha
Matamba
72 Ilê Ocowow Asé Ya Awoyo Babalorixá Guilherme de Eusébio
Oxalá
73 Comunidade Tradicional de Francisco Eldemir Quixeramobim
Matriz Africana Ilê Ayrá Pereira da Silva Pinheiro
74 comunidade tradicional Pai Mesquita Itapipoca
de matriz
africana ilê
axé
ogunjá
75 comunidade tradicional Evelane Silveira Farias Aquiraz
de matriz
africana ilê yemonjá
76 Ilê Axé Oxaguian Pai Luciano de Yemanjá Pacajus
77 Ilê Axé Vodunce Azerí Mãe Dorinha Russas
78 ilê igba aguêlonmin azerí Baba Fabiano de Ossayn Aracati
axé
azoany
79 ilê okin asé omimoodo BABA SERGIO DE Caucaia
OGUN
80 ilê asé iya omi otoluefon Babalorisá: Rogerio de Caucaia
Giyon - Akandê
81 ase alaketu iya omi oju aro Leo de Oxossi Aquiraz
82 Casa de Yansã Baba Cicero de Caucaia
Obaluayê
Fonte: MADEIRA / 2005/ FARIAS/RELAÇÃO DE CASAS DE CANDOMBLÉ CEARÁ/2020