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TRAÇADOS GEOMÉTRICOS
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MÉTODO: Constrói-se um triângulo equilátero a partir de AB. Divide-se qualquer lado em 6 partes
1 2 3
iguais. Adiciona-se à h , , , etc.
6 6 6
Acha-se deste modo o centro da circunferência circunscrita ao polígono desejado.
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TRAÇAGEM DE ELIPSES
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AB e CD — comprimentos dados R= aB
Levantar perpendiculares aos segmentos. AE e BF ; os seus cruzamentos marcam os centros dos raios.
OVAIS
Dado eixo maior Dado eixo menor
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AB e CD - Comprimentos dados
R= aB
Levantar perpendiculares aos segmentos Ab , Ae , Bc e Bd ; os seus cruzamentos dão os centros dos
raios.
CICLÓIDE
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HÉLICE CILÍNDRICA
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ESPIRAL DE 4 CENTROS
EVOLVENTE
INTERSECÇÕES E PLANIFICAÇÕES
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PLANIFICAÇÃO DO CONE
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CONE OBLÍQUO
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CONE OBLIQUO
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CANTO CÔNCAVO
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PLANIFICAÇÃO DA ESFERA
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POLIEDROS PLANIFICADOS
Dodecaedro (12 faces)
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HÉLICE CÓNICA
BIFURCAÇÃO
BIFURCAÇÂO (Panificação)
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CONICIDADES
CONES
MÊTODOS PARA DETERMINAÇÃO DE VALORES DA INCLINAÇÃO E CONICIDADE
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Exemplos: Veios dos caros dos tornos, das prensas, dos macacos, etc.
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PASSO DE ROSCA. — Chama-se passo de rosca ao avanço verificado no sentido do eixo quando se
imprime ao veio uma rotação completa.
Numa rosca, tal como foi definida (obtida só com arame), o passo será, pois, a distância entre duas
espiras consecutivas,
SENTIDO DA ROSCA. —As roscas podem ser direitas (as mais correntemente utilizadas) ou
esquerdas.
Será direita quando, rodando a peça no sentido dos ponteiros do relógio, aquela avança (fig. 5).
Será esquerda quando, para que a peça avance, se tenha que rodar a mesma no sentido inverso ao dos
ponteiros do relógio (fig. 6).
ROSCA COM MAIS DE UMA ENTRADA.—Quando se necessita clr um grande avanço axial da peça
roscada fazem-se vários filetes (entradas) nntíguos (2, 3, 4, etc.). Quanto maior for o número de entradas
maior será o avanço. Numa rosca de uma só entrada, para obter o mesmo avanço de uma de várias
entradas, o passo teria de ser bastante grande e, por conseguinte, o filete daquela teria uma profundidade
excessiva, o que é contraproducente.
O passo das roscas de mais de uma entrada é a distância entre duas espiras efectivas (figs. 7, 8 e 9).
NORMALIZAÇÃO DE ROSCAS. — Todas as roscas são regidas por normas. A escolha da sua
aplicação é feita segundo as condições de trabalho a que sa mesmas vão ser submetidas.
Existem vários tipos de roscas, de que se indicam os principais: triangular, trapezoidal, dente de serra,
redonda e quadrada.
PRINCIPAIS PERFIS SISTEMA INTERNACIONAL: S.I. e S.I.F.
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WHITWORTH (G)
ROSCA INTERIOR CILÍNDRICA
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P — Passo
De — Diâmetro exterior do parafuso
Dp Diâmetro do fundo do parafuso ou do núcleo
Dm — Diâmetro médio ou dos flancos
Dt — Diâmetro exterior da porca
Df — Diâmetro interior da porca ou núcleo
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h —Altura do filete
H — Altura do triângulo gerador
N — Número de filetes por polegada
R Raio exterior da porca 1
Rosca redonda
R1 — Raio interior da porca J
r — Raio do parafuso Rosca triangular e redonda
r — Raio da porca J Rosca triangular
t — Altura da crista
á —Altura de contacto
ROSCA TRIANGULAR
a) Normal: Devido à sua secção triangular, passo mais reduzido e maior superfície de contacto nos
flancos dos filetes, esta rosca pode suportar um maior esforço de aperto e melhor auto frenagem de que
qualquer outro tipo. Devido às suas características emprega-se especialmente em parafusos e pernos de
fixação.
APLICAÇÃO DE ALGUNS TIPOS DE ROSCAS
b) Fina: Estas roscas têm as mesmas características das normais, com excepção do passo que é menor. A
sua auto frenagém é superior ao da rosca normal. É aplicada em peças de paredes finas e ‘em parafusos e
pernos que sofram esforços de vibração.
c) Rosca gás (whitworth e americana): Estas roscas são somente utilizadas em canalizações e respectivos
acessórios. Nas roscas (BSP)R e NPS, o macho e a fêmea são cilíndricos; na G, o macho é cónico e a
fêmea, cilíndrica; na NPT e (BSPT)KR, o macho e a fêmea são cónicas.
ROSCA DENTE DE SERRA. — Este perfil de filete emprega-se quando se necessita de fortes pressões
unilaterais, como por exemplo nos fusos das prensas.
ROSCA TRAPEZOIDAL. — Emprega-se em veios de movimento.
ROSCA QUADRADA. — Devido à sua deficiente autofrenagem (necessita de contraporca), somente
tem aplicação em macacos de elevação, sujeitos
a grandes cargas axiais, veios de movimento, etc.
ROSCA REDONDA. — Em virtude do seu perfil arredondado, deterioram-se díficilmènte, Empregam-
se em acoplamentos ferroviários, mangueiras, etc.
As medidas de uma rosca que necessitam de uma determinação numérica mais cuidadosa são:
Diâmetros exterior, médio e interior, passo e ângulo do filete.
1 — MEDIÇÃO DOS DIÂMETROS
a) Exterior do parafuso e interior da porca: Utiliza-se a craveira (paquímetro) ou micrómetro normal
(figs. 1, 2 e 3).
b) Médio do parafuso: Aplica-se o micrómetro especial (fig. 4).
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3 — VERIFICAÇÃO DE ROSCAS
A verificação de roscas é feita por calibres e pelo processo de arames e micrómetro (figs, 6 e 7).
O estudo de calibres, bem como o seu controlo, é um problema mais delicado e por tal motivo não será
aqui abordado.
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ELEMENTOS DE SOLDADURA
TIPO E CÁLCULO DE SOLDADURAS ELÉCTRICAS
TOPO A TOPO
(Topos chanfrados em V, para S inferior a 16 mm)
TOPO A TOPO
(Topos chanfrados em X, para S maior de 12 mm)
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S1= S (teoricamente)
Na prática, S1 = 1,2 x S
As fórmulas acima referidas só são válidas se R for maior de 40 kg/mm2, mas é sempre necessário que o
material soldador tenha uma carga de rotura R1 não inferior a R dividido por 1,08.
SOBREPOSIÇÃO COM CORDÃO LATERAL
Partes a soldar: S = espessura em mm
b = largura em mm
R = carga de rotura à tracção = 40 kg/mm2
Cordão de soldadura: a = altura teórica, em mm, do triângulo do cordão de soldadura
c cateto do triângulo do cordão de soldadura, em mm
L1, L2 = comprimento, em mm, de cada cordão de soldadura
L = comprimento total dos cordões de soldadura R2 carga de rotura ao corte (diminui com o crescimento
de a) como tabela
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Cordão de- soldadura: a1, a2 = altura teórica, em mm, do triângulo do cordão de soldadura
c1, c2 =cateto do triângulo do cordão de soldadura frontal
L1= comprimento, em mm, do cordão de soldaduras em mm
L2 = comprimento total dos cordões laterais =L2’ + L2”
R2 = carga de rotura ao corte do cordão lateral (diminui com o crescimento
de a) como tabela
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SIMBOLOS
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ACABAMENTO DE SUPERFICIES
No desenho de uma peça, deve indicar-se com um símbolo o grau de acabamento das superfícies
segundo o trabalho, a que estas vão ser destinadas, bem como a aparência que a mesma deve ter. (Em
bruto, mecanizado ou tratada.)
GRAU DE ACABAMENTO
1 — As superfícies de uma peça podem permanecer em bruto segundo
o seu processo de fabrico (laminadas, forjadas, fundidas, cortadas a autogéneo, etc.).
Neste caso, não se coloca qualquer símbolo no traço do desenho que representa a superfície da peça.
2 — Para se obter um melhor grau de qualidade superficial é necessário um determinado acabamento
dessas superfícies.
O acabamento a executar nessas superfícies distingue-se com os símbolos indicados, 1, 2 ou 3 triângulos
(D, DD ou DDD ).
3— Para um acabamento especial, como esmerilar, polir, etc., coloca-se sobre o triângulo (D ) a
designação do acabamento desejado.
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3—Colocam-se os símbolos de trabalho sobre as linhas representativas das superfícies ou sobre o seu
prolongamento (fig. 2).
4— Nos sólidos de revolução os símbolos são colocados sobre uma das geratrizes e numa só vista (fig.
3).
5 — Se uma peça deve ser trabalhada em todas as superfícies com o mesmo grau de acabamento o
símbolo a utilizar não se coloca nas linhas representativas das superfícies, mas sim na legenda, no local a
isso destinado,
6 — Se entre as superfícies a trabalhar predominar um determinado grau de acabamento, poderá indicar-
se o símbolo correspondente ao lado da peça ou na legenda e os outros símbolos nas linhas
representativas das superfícies (fig. 4).
7— Nas peças representadas em várias vistas e cortes devem-se indicar os símbolos numa só vista e num
só corte,
8 — Trabalhos especiais, tais como: mandrilar, esmerilar, rectificar, polir, etc. e tratamentos especiais
(temperar, niquelar, etc.), deverão ser indicados nos desenhos, conforme mostram as figs. 5 e 6.
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TOLERÂNCIAS E AJUSTES
GENERALIDADES
Ao valor em excesso ou diferença de uma grandeza designa-se tolerância. Tem esta por fim permitir o
ajuste de peças ou ser uma imitação para o seu fabrico.
As tolerâncias têm que ser colocadas nos desenhos com o maior cuidado. Além de devidamente
calculadas, tem que se ter em conta a maquinaria de que dispomos para o acabamento da peça.
Nos casos correntes que se apresentam na construção, os limites admitidos para as tolerâncias não vão
além de alguns centésimos de milímetro, para mais, ou para menos, da medida exacta dada no desenho e
que se denomina «MEDIDA NOMINAL».
Unidade de tolerância: O valor das tolerâncias vem expresso em:
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interferência ou folga negativa: É o valor da diferença entre os diâmetros efectivos do furo e do eixo,
quando o diâmetro do furo é menor que o do eixo.
ESCOLHA DE AJUSTES I. S. A.
A escolha dos ajustamentos depende da natureza e das condições de funcionamento a que as peças são
submetidas, Convém igualmente ter em conta o comprimento dos elementos em contacto, da
temperatura desenvolvida quando em funcionamento e, de uma maneira geral, de todas as condições
técnicas relativas ao seu emprego.
Semi-rotativo: Para peças que devam ter uma folga não muito perceptível.
Rotativo: Para peças que devam ter uma folga bem perceptível.
Rotativo livre: Para peças que devam ter uma folga bastante grande entre si.
Rotativo forte: Para peças que devam ter uma ampla folga.
Aderente duro: Para peças que tenham um acoplamento fixo. Desmontado a golpes de martelo.
Aderente: Para peças que devam acoplar-se e desacoplar-se à mão ou a golpes de maço.
Forçado: Para peças que devam ficar solidamente acopladas. Acoplar ou desacoplar à pressão.
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Forçado leve: Para peças de acoplamento fixo. Acoplar ou desacoplar a golpes de martelo pesado. O
movimento de rotação deve ser por meio de chaveta ou processo similar.
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ÁREAS, VOLUMES
E CENTROS DE GRAVIDADE
ÁREAS
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VOLUMES
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CENTROS DE GRAVIDADE
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