4. Ajuste a tecla E na barra posterior da tecla F # dobrando
Chave G - Pesada o suficiente para fechar a chave de
o pé da tecla E para cima ou tecla ou conforme o caso
exigir.
5. Ajuste as teclas D e E. No ajuste de modelos atrasados
em que não há tecla Eb posterior, a tecla D é ajustada à
barra posterior da tecla F # da mesma maneira que a tecla E.
Remoção de movimento perdido
A primeira coisa a lembrar é que cortamos ou adicionamos rolhas
para remover o movimento perdido. Dobramos as chaves para
regular. Todo o movimento perdido em um saxofone pode ser
removido cortando quatro rolhas. Primeiro, corte a rolha na base da
tecla F para trazer sua abertura para a altura desejada. Em seguida,
corte a rolha na base da tecla D para eliminar o movimento perdido
entre as teclas F e F #. (Nos modelos mais recentes, a cortiça da
chave E deve ser aparada da mesma maneira.) Apare a cortiça na
chave A para eliminar o movimento perdido
Montagem de oitava de estilo antigo.
entre a tecla Bb bis e a tecla F #. Apare a cortiça na tecla B
para eliminar o movimento perdido entre a tecla A e a tecla C.
Nos modelos mais recentes, não há necessidade de uma
rolha no pé da tecla B, uma vez que a rolha na alavanca F
extra alta toma o seu lugar. É importante seguir esta
sequência.
Octave Spring Regulation
Existem dois pontos importantes de regulação da
montagem da oitava. Eles são a tensão da mola e o
regulamento da oitava. Visto que existem regras separadas a
serem seguidas em cada instância específica, estamos listando
as regras dessa maneira. A regulação da tensão da mola deve
vir primeiro.
1. Chave de oitava G - tão leve quanto prática
2.
oitava Sol sem hesitação
3. Chave de alavanca de oitava - mesma tensão da chave G
4. Alavanca de oitava Thumli - Pesada o suficiente para operar
a alavanca de oitava sem demora
Novo estilo de montagem de oitava.
5. Chave de oitava A ou pescoço - leve o suficiente para ser operada
pela alavanca de oitava.
Octave Key Regulation
1. A chave de oitava G deve cobrir o orifício do tom, mas não deve
atingir o corpo em nenhum outro lugar.
2. A tecla G deve usar a oitava G para sua parada e não
atingir o corpo.
3. Deve haver uma linha fina de movimento perdido entre a
alavanca da oitava e o corpo. A alavanca da oitava não deve
tocar o corpo.
4. Quando a tecla G está fechada, sua extremidade mais distante deve subir
para tocar, e não mover, a alavanca da oitava.
5. Quando a tecla de oitava do polegar é aplicada, a alavanca da
oitava deve descer para tocar a tecla G sem qualquer movimento
perdido na sensação da tecla de oitava do polegar.
6. Deve haver uma pequena perda de movimento entre a
alavanca da oitava e a chave de oitava A no braço.
Os conjuntos de oitavas do último modelo exigem muito pouca
regulamentação. A mola da tecla G deve ser pesada o suficiente
para compensar a mola da tecla de oitava A. O regulamento
também é simplificado. Mantendo a tecla G fechada, aplique a tecla
de oitava do polegar, enquanto segura a alavanca da oitava com a
mão direita. A chave de oitava G deve vir
até tocar a tecla G sem perder o movimento na tecla de oitava
do polegar. Deve haver algum movimento perdido entre a
alavanca da oitava e a chave de oitava A.
Aplicação de pára-choques de saxofone
Na maioria dos saxofones, o pára-choque do saxofone pode
ser facilmente mantido no lugar por meio de uma goma-laca
macia. No entanto, nos modelos Conn posteriores, nenhuma
goma-laca é usada, mas o amortecedor é aplicado pressionando
as bordas do retentor do amortecedor para que prendam
firmemente o amortecedor e o mantenham no lugar. O mesmo se
aplica ao antigo modelo artesanal do saxofone Martin. O modelo
mais recente, Martin, exige que o pára-choque seja mantido no
lugar na proteção em vez de na chave por meio de goma-laca
rígida. Os retentores do pára-choque do saxofone Selmer são
removíveis e devem ser removidos antes de aplicar o
pára-choque, que é mantido no lugar com goma-laca dura. Os
retentores do pára-choque tornam a altura do pára-choque
ajustável em virtude de suas roscas. No entanto, devemos ter em
mente que ao colocar o retentor de volta no lugar ou removê-lo,
certifique-se de que a chave de fenda usada está encaixada na
seção sólida do retentor e não na seção de espeto do mesmo.
Se esses retentores estiverem frouxos, eles causarão um
zumbido ou estalido. Para eliminar isso antes de retornar o
retentor à sua posição original, espalhe-o forçando levemente a
chave de fenda na seção dividida. O antigo saxofone Buffet
requer para o seu pára-choques um pedaço de cortiça colocado
à volta do guarda-chaves. Em muitos casos, ao invés de colocar
uma peça na proteção, é mais fácil simplesmente colocar o
pára-choque na chave. Na verdade, parece mais limpo, é mais
fácil de aplicar e funciona melhor. A altura dos amortecedores
nas teclas B e Bb deve ser tal que elimine qualquer movimento
perdido entre a tecla B e a alavanca G #. Da mesma forma,
através do uso dos bumpers, eliminamos o movimento perdido
entre as teclas Bb grave e B grave. Em muitos casos, a altura do
pára-choque pode causar entonação imperfeita. Isso geralmente
pode acontecer quando os para-choques são tão grandes que
seguram a chave muito perto do orifício do som. É extremamente
raro ocorrer uma imperfeição na entonação se o para-choque for
muito pequeno. Os pára-choques vêm em três tamanhos:
grande, médio e pequeno. O tipo pequeno é usado nos velhos
saxofones Holton e Martin. O tipo grande se encaixa no saxo
Selmer
telefone perfeitamente. O tamanho médio é o para-choque
médio que é usado. É aconselhável manter o mesmo
esquema de cores nos pára-choques e nos feltros.
Melhorando o D médio em Saxofones Tenor
Muitos saxofones tenores no passado tinham um tom
abafado no D médio. Isso é causado pela falta de escotilhas
de escape para as ondas sonoras; ou seja, quando as ondas
sonoras chegam ao fundo da buzina, nem todas conseguem
sair do orifício e do sino de C. Portanto, muitas das ondas
sonoras, ao atingirem o arco inferior do saxofone, foram
refletidas de volta pelo corpo da buzina, matando assim
algumas das que poderiam estar livres. Isso resulta em um
tom morto que muitas vezes soa plano para o ouvido humano.
Para esclarecer esse tom, é necessário adicionar outra
abertura nesta seção da buzina para permitir que mais ondas
sonoras se libertem. A chave mais próxima da chave C que
pode ser aberta para permitir que isso aconteça é a chave C #.
Portanto, se o D do meio for uma nota sustentada, às vezes é
aconselhável abrir a tecla C # baixa. Isso fará com que o tom
salte repentinamente e fique duas vezes mais cheio. No
entanto, em alguns saxofones, pode haver uma tendência a
fazer as notas soarem levemente agudas. Em seus modelos
posteriores, isso não é necessário, pois o D do meio tem uma
quantidade suficiente de clareza. Isso é extremamente
aconselhável, no entanto, para os tenores mais antigos.
Um arranjo de teclas pode ser colocado neste tipo de
instrumento para fazer com que isso aconteça
automaticamente, de modo que o músico não tenha que fazer
nada além de simplesmente tocar sua trompa. Isso exige a
utilização da tensão da mola da tecla C em uma ação mais
pesada para compensar a tensão da mola da tecla C # de
modo que a tecla C, quando aberta, em virtude de sua própria
mola, segure a tecla C # em uma posição aberta e quando o A
tecla C é pressionada para baixo, isso irá liberar a tecla C # de
forma que a tecla C # feche devido à sua própria tensão de
mola. A barra de conexão entre as duas teclas deve ser
construída de forma que haja uma extensão da tecla C que
fica sob essa barra de conexão e uma extensão da tecla C #
que fica sob a extremidade oposta da barra de extensão
mencionada.
do corpo para coincidir com a altura ao lado da tecla D baixo.
A altura da abertura na chave C # pode então ser facilmente
ajustada dobrando a chave de extensão. A altura é definida de
modo a não prejudicar a entonação do meio
D. Esta tonalidade não só tenderá a esclarecer o D médio,
mas também dará ressonância adicional ao D médio, bem
como ao D e E. baixo
Informações Gerais sobre
Marcas e modelos específicos do bufê de
saxofone
O saxofone Buffet (modelo antigo) não tinha retentores de pára-choque
(veja o capítulo sobre amortecedores de saxofone). Ele tinha três extensões
construídas a partir das teclas Bb graves e C # graves. Essas extensões são
ajustadas acima e acima das teclas inferiores da pilha de modo que esses
dedilhados possam ser manipulados a partir da seção da pilha. A tecla Eb posterior
foi construída sobre a tecla D grave para que o orifício de tom para a tecla Eb
posterior faça o D pad parecer um donut. O dedilhado para o Eb, neste caso
específico, era tal que permitia um trinado mais rápido de Mi para Eb, do que
poderia ser obtido com um dedilhado convencional. Esta chave está obsoleta e não
é usada há anos. A tecla F extra alta neste instrumento em particular consistia em
uma em vez de duas teclas. Ele estava funcionando tão mal em virtude do fato de
que não levantou a tecla F alta uma quantidade suficiente que foi descartado pela
fábrica. Os orifícios de tom neste instrumento em particular foram todos soldados
no lugar e, como resultado, foram causas positivas para vazamentos. As hastes
laterais consistiam em parafusos com cabeça. Isso foi principalmente com o
propósito de eliminar o movimento perdido nas chaves, forçando os postes uns
contra os outros por meio do aperto dos parafusos. Os orifícios de timbre deste
saxofone em particular tinham paredes grossas e isso tornava o instrumento um
trabalho difícil no que diz respeito ao assento do bloco. Os copinhos das chaves
eram extremamente finos e ao escolher um conjunto de pads para este tipo de
instrumento, é necessário escolher um pad um tamanho menor e depois martelar o
pad para que ao ficar fino, ele se encaixe perfeitamente no copo da chave . Isso foi
principalmente com o propósito de eliminar o movimento perdido nas chaves,
forçando os postes uns contra os outros por meio do aperto dos parafusos. Os
orifícios de timbre deste saxofone em particular tinham paredes grossas e isso
tornava o instrumento um trabalho difícil no que diz respeito ao assento do bloco.
Os copinhos das chaves eram extremamente finos e ao escolher um conjunto de
pads para este tipo de instrumento, é necessário escolher um pad um tamanho
menor e depois martelar o pad para que ao ficar fino, ele se encaixe perfeitamente
no copo da chave . Isso foi principalmente com o propósito de eliminar o movimento
perdido nas chaves, forçando os postes uns contra os outros por meio do aperto
dos parafusos. Os orifícios de timbre deste saxofone em particular tinham paredes
grossas e isso tornava o instrumento um trabalho difícil no que diz respeito ao
assento do bloco. Os copinhos das chaves eram extremamente finos e ao escolher
um conjunto de pads para este tipo de instrumento, é necessário escolher um pad um tamanho menor e depois martelar o pad para que ao ficar fino, ele se encaixe perfeitamente no copo d
Holton
O saxofone Holton originalmente tinha orifícios de tom
soldada suave em seus modelos mais antigos; um arranjo de F
extra alto pobre muito semelhante ao do Buffet. O alto. Tecla E
em vez de
estando em parafusos de pivô, tinha uma haste através de uma
dobradiça tubular dividida e a seção dividida consistia de uma chave de
alavanca Eb alta que operava uma chave trill Eb alta encaixada
diretamente sobre a chave C alta da pilha superior.
Para tentar esclarecer o D baixo e o D médio de seus
instrumentos, o modelo de Rudy Wiedeoft do saxofone Holton
tinha uma tecla auxiliar C (ver explicações e descrições do
saxofone). O saxofone Holton no modelo antigo tinha um
receptor de pescoço ajustável que eliminou a necessidade de
uma rolha de pescoço ao usar aquele modelo de boquilha
colocado para aquela trompa. Possui um bocal forrado de
metal com um conjunto de aperto, como no encaixe do
pescoço. A manga em que se ajusta é ajustada ao pescoço da
mesma maneira. A chave do trilo G # foi dividida em duas
partes para permitir uma alavanca do trilo G # que descansou
ao lado da pilha inferior e levantou a chave G #.
Saxofone Buescher
O Buescher redondo G # saxofone alto tinha uma
tendência a borbulhar ou balançar a qualidade do timbre no B.
Isso só acontecia quando o instrumento não estava ajustado
para um A-440 perfeito. Isso, é claro, assumindo que o
instrumento estava cobrindo perfeitamente. O modelo posterior
Aristocrata alto ou tenor tem dois pontos que devem ser
levados em consideração. O amortecedor na tecla C baixo
deve ser reduzido ao mínimo absoluto para eliminar o tom
oscilante morto no D baixo. Se o amortecedor for deixado muito
alto, o tom será interrompido, apesar do fato de o instrumento
cobrir corretamente. A ação do instrumento deve ser
suficientemente aberta ou o dó médio, o dó agudo e o dó alto
terão tendência a soar plano. Na verdade, para esclarecer isso,
a tecla B alta terá que ser mais aberta. Ao fazer isso, isso
causará perda de movimento entre as teclas B e C. Para
eliminar esse movimento perdido, a ação de todo o instrumento
terá que ser aberta. Portanto, é aconselhável lembrar que não
podemos prejudicar a qualidade do tom de um instrumento com
uma ação aberta, mas podemos prejudicar a entonação com
uma ação muito próxima. A chave de oitava Buescher (modelo
tardio) tem como ponto de extensão para a oitava A, um
pequeno parafuso com rosca 3x48. Ao invés do uso de cortiça,
aconselhamos o uso de espaguete (cobertura de arame). O
Buescher 400 utiliza ângulos de aço para movimento lateral
circular em preferência à ação deslizante de
cortiça contra latão. Esses ângulos são de aço recortado central
dobrado em ângulos retos. Devem ser completamente oleados
para eliminar ruídos. O saxofone Buescher requer o uso de
molas Norton. Os orifícios de tom deste instrumento são
abertos e, portanto, nunca podem vazar. O modelo Buescher
400 usa hastes dobradiças sólidas de prata alemã para maior
resistência à tração.
Conn
O mais popular dos saxofones Conn é o Coun Tenor no
mercado atual, já que neste instrumento não há praticamente
nada que possa dar errado. Seu arranjo de oitavas é
semelhante ao funcionamento reverso da montagem de oitavas
de Buescher. É extremamente sábio remover todos os rolos
deste instrumento antes de rolhas quase as mesmas chaves,
uma vez que os rolos não são feitos de pérola, mas sim de
celulóide. No velho saxofone Conn, os rolos eram perolados e
se uma marca de ferrugem ficasse visível através dos rolos, a
saída mais fácil era quebrar os rolos, pois embora possamos
remover a haste, os rolos vão rachar de qualquer maneira. A
substituição de tais rolos é aconselhável. As teclas laterais C e
laterais Bb tendem a perder o movimento entre as alavancas e
as teclas. Isso é eliminado pressionando as extremidades do
garfo das ditas chaves para um encaixe perfeito nas alavancas.
O saxofone Conn possui parafusos de fixação que servem para
fixar os parafusos pivô na posição perfeita e segurá-los
firmemente nesta posição de forma que elimine a perda de
movimento que pode ocorrer entre os postes em hastes sólidas.
Esses pequenos parafusos de trava têm rosca de 1 x 64. O
antigo parafuso de pivô Conn de aço usado em conjunto com
esses parafusos de trava tinha um pino reto, enquanto os
modelos posteriores têm um pino pontiagudo. Os pontos de
regulação no saxofone antigo correspondem aos pontos de
regulação de outros. No entanto, em vista do fato de que a
pequena chave C no Conn Alto tem uma haste de uma peça da
barra traseira ao copo da chave, é importante lembrar que
qualquer tentativa de dobrar a barra traseira terá uma tendência
a dobrar o copo da chave para eliminar a cobertura real.
Portanto, ao regular a pilha superior, o fator importante a
lembrar é que em nenhuma circunstância a tecla C deve ser
dobrada para corresponder a qualquer outra tecla. O saxofone
Conn nos últimos anos surgiu com um modelo que é totalmente
ajustável. Ou seja, os pontos de regulação são
definido sem dobrar as chaves. O entortamento dessas chaves é
eliminado em virtude do fato de que existem botões de ajuste
que são girados para a posição correta e travados por meio dos
parafusos de bloqueio mencionados. A altura das teclas deste
modelo também é definida e o movimento perdido removido por
meio do mesmo tipo de configuração de dial. A montagem da
oitava é da variedade moderna e funciona no mesmo princípio
da chave de oitava de Buescher. (Consulte os regulamentos das
teclas Octave.) As teclas B e Bb graves são separadas do B e
Bb graves, alavancas e o ajuste entre elas também é definido
em virtude do mesmo tipo de mostradores. Esses modelos
tinham furos de tom enrolados. Modelos posteriores eliminaram
os furos de tom laminado em vez da borda reta. Embora não
sejam fortes, esses orifícios de tom são mais fáceis de trabalhar
do ponto de vista mecânico. Os postes laterais do Conn são
separados e seus postes individuais simplificaram a remoção de
hastes enferrujadas, já que um único poste pode ser retirado da
solda, ao contrário dos saxofones Buescher e Martin, que têm
ambos os postes laterais soldados a prata na mesma banda.
Nos modelos posteriores, a chave de alavanca G # do lado
direito é um acessório separado, cujo conjunto deve apresentar
uma pequena perda de movimento. Havia um modelo de
saxofone Conn que tinha um tubo duplo no encaixe do pescoço
com o parafuso de aperto colocado no pescoço de preferência
ao corpo. Este modelo possuía a chave de oitava no braço
funcionando ao contrário, ou seja, a chave de oitava foi colocada
na parte inferior do braço de preferência à parte superior. Como
resultado, o arranjo da montagem da oitava foi invertido da
mesma forma, de modo que a alavanca da oitava pressionou a
tecla para abri-la em vez de levantá-la. O regulamento atual é o
mesmo. Nos modelos mais caros do saxofone Conn, as pontas
dos dedos de todas as teclas são placas de prata esterlina que
foram soldadas nas teclas de latão. A proteção da calça é um
item removível de quatro pontas, mantido no lugar por parafusos
de trava. Os retentores do pára-choque apenas prendem os
pára-choques para mantê-los no lugar e nenhum adesivo é
necessário.
Martin
A característica mais importante a lembrar sobre o
saxofone Martin é o fato de que os orifícios de tom não são
desenhados, mas são peças individuais suavemente
soldadas no lugar.
As bordas dos orifícios são chanfradas. Em caso de danos a
este instrumento, o trabalho de reparo se torna muito mais
simplificado devido ao fato de que o orifício de tom pode ser
removido. O conjunto de oitavas atual do saxofone Martin é
regulado como qualquer outra chave de oitava moderna (veja
o Regulamento da Oitava). A oitava A no braço utiliza uma
mola dupla, pois a mola que opera a chave é tão longa que
tende a dobrar para dentro o meio, portanto, encostado no
pescoço. Para eliminar esta dobra, a segunda mola é colocada
sobre a primeira. A segunda mola é muito mais curta e seu
único propósito é segurar a primeira mola em sua posição
adequada. O parafuso de mola que mantém esta mola no
lugar é uma rosca de 1 x 64, que é 13 milésimos maior do que
o parafuso de mola normal que tem uma rosca de 0 x 80.
Portanto, se este parafuso de mola quebrar, a mola média em
sua variedade de molas não caberia sobre o mesmo tipo de
parafuso, pois o orifício seria muito pequeno e às vezes é
aconselhável fazer um novo orifício de mola na chave com
uma broca Número 56 e recapitulá-la furo com torneira 0 x 80
após o qual podemos usar o equipamento padrão. O braço do
saxofone Martin não tem um parafuso de pescoço semelhante
a outras marcas, mas, em vez disso, o próprio pescoço deve
ser extremamente firme e encaixado em seu soquete e o
parafuso usado pela Martin Company serve apenas para
manter o braço em uma posição mas não aperta, de forma
alguma, o encaixe em volta do pescoço. É extremamente
importante nos modelos posteriores de saxofones Martin usar
cortiça em vez de pads nas duas teclas de oitava, uma vez
que a abertura de ambas as teclas não permite uma
impressão profunda, como às vezes pode ocorrer em pads
regulares. Um dos modelos do saxofone Martin tinha uma
proteção de calça que deslizava em torno de um poste na
seção da pilha do corpo e era presa sobre a proteção inferior
com dois parafusos cada um dos fixados nos retentores do
pára-choque. É importante ter certeza de que este clipe é
mantido firmemente no lugar para que não haja perda de
movimento entre os postes e a proteção da calça, de modo a
eliminar qualquer zumbido que possa vir dele. A chave de
alavanca G # nos modelos posteriores utiliza uma tensão de
mola invertida onde por uma mola fina é colocada no topo da
alavanca de forma que a extremidade da mola repouse na
chave G #. Na realidade,
é aplicado. Isso, de fato, permite uma leve tensão da tecla G
#, que é facilmente compensada pela tensão da mola da
alavanca G #. No entanto, quando a alavanca G # é aplicada
de modo que a tecla G # seja completamente solta, ela tem o
efeito de dobrar a tensão da tecla G # de modo que ajuda a
eliminar a possibilidade do pad G # grudar no orifício do tom.
Ele usa o mesmo princípio de tensão da mola que a Selmer
Company usa em sua tecla C #. Os rolos do saxofone Martin
são de celulóide. Portanto, é importante lembrar de
removê-los antes de rolha as chaves. O parafuso pivô Martin
é um parafuso pontiagudo com rosca 3 x 48. No entanto, o
último modelo de saxofone Martin agora usa pinos retos
semelhantes ao parafuso de pivô Buescher, exceto que o
a cabeça do parafuso é do mesmo tamanho que os antigos parafusos Martin. O
antigo modelo do Comitê, Martin, tinha chaves alemãs de prata em um corpo de
latão, o que nos deu um trabalho de dois tons. Seus modelos atuais são todos de
latão com algumas dobradiças sólidas de prata alemã para maior resistência. Um
dos pontos de perigo a observar é que em seus modelos posteriores, o instrumento
é virtualmente enfraquecido pela altura de alguns dos postes que se estendem
muito mais do corpo do que os modelos mais antigos. Esses postes são bastante
finos no que diz respeito ao diâmetro está preocupado. O polimento pode
facilmente fazer com que tal coluna entorte. A eliminação da perda de movimento
em uma chave de dobradiça sólida, supondo que os postes estejam no
alinhamento correto, é obtida perfurando os postes para permitir que o parafuso do
pivô entre mais. Há uma tendência de perda de movimento entre as alavancas das
teclas laterais C e laterais Bb. Isso é eliminado pressionando as extremidades do
garfo da alavanca lateral C e a tecla lateral Bb de modo a permitir um mínimo
absoluto de perda de movimento entre as alavancas e as chaves. A Martin
Company lança um bloco que possui um amplificador de tom. No entanto, este
reforço de tom é uma folha de latão que é rebitada na almofada. Portanto, eles não
são substituíveis em outros instrumentos. O resto do polegar do modelo Martin
Committee é removível e ajustável. Para eliminar qualquer problema com este
descanso para o polegar, são necessárias três rolhas na parte inferior. Todos os
três são cortiça de 1/64 ”. Uma pequena quantidade de cada lado e alguma no
centro elimina a possibilidade de chocalho ou zumbido quando o instrumento está
sendo tocado. Para evitar que o apoio do polegar caia completamente A Martin
Company lança um bloco que possui um amplificador de tom. No entanto, este
reforço de tom é uma folha de latão que é rebitada na almofada. Portanto, eles não
são substituíveis em outros instrumentos. O resto do polegar do modelo Martin
Committee é removível e ajustável. Para eliminar qualquer problema com este
descanso para o polegar, são necessárias três rolhas na parte inferior. Todos os
três são cortiça de 1/64 ”. Uma pequena quantidade de cada lado e alguma no
centro elimina a possibilidade de chocalho ou zumbido quando o instrumento está
sendo tocado. Para evitar que o apoio do polegar caia completamente A Martin
Company lança um bloco que possui um amplificador de tom. No entanto, este
reforço de tom é uma folha de latão que é rebitada na almofada. Portanto, eles não
são substituíveis em outros instrumentos. O resto do polegar do modelo Martin
Committee é removível e ajustável. Para eliminar qualquer problema com este
descanso para o polegar, são necessárias três rolhas na parte inferior. Todos os três são cortiça d
caso o parafuso de trava fique solto, um parafuso 0 x 80 (tipo
de mola plana) é colocado na parte superior. Isso elimina a
possibilidade do apoio do polegar cair de lado. O último
modelo Committee usa o mesmo tipo de parafuso pivô para
segurar a proteção da calça no lugar. No entanto, um modelo
de Martin Saxophone tinha um C # tão desafinado que foi
necessário trazer o C # agudo de volta ao tom. O braço da
oitava G da alavanca da oitava do polegar foi construído por
meio do qual se juntou a um pequeno braço estendido da
tecla C da pilha superior. O ajuste é tal que, quando a oitava é
aplicada, abaixa a pequena tecla C da pilha superior a um
ponto em que fica fechada pela metade. Isso tendia a achatar
o C # agudo, de modo a corrigir a entonação incorreta desse
modelo.
Existe um modelo de saxofone Martin que tem proteções
removíveis e estas são mantidas no lugar por meio de pequenos
parafusos do mesmo tamanho que os parafusos pivô Martin sem
um pino pontiagudo. Uma das coisas importantes a lembrar ao
reparar este instrumento é que almofadas finas são mais
aconselháveis. No entanto, essas almofadas devem ser um
ajuste firme nos copos das chaves. Se for usada uma almofada
grossa, a tecla terá tendência a bater nas costas. Dobrar essas
chaves para eliminar esse encaixe incorreto tende a entortar as
copas das chaves. Se forem usados coxins finos, o conserto
deste instrumento é bastante simples, pois a peça praticamente
cairá no lugar.
Rei
O velho saxofone King tinha um orifício de tom chave de oitava
que vinha da lateral em vez do centro morto do pino. Como
resultado, para fazer uma tampa de pad, tivemos que colocar
uma impressão extremamente profunda no pad para permitir
que o pad se enrolasse em torno do pino de oitava a um ponto
onde fechasse ou cobrisse o orifício. O objetivo era permitir que
a passagem do ar liberasse a chave quando a chave fosse
aberta, de modo a eliminar a possibilidade de um tom morto no
uso da oitava. Um truque inteligente para eliminar o trabalho
extra e o tipo de trabalho desleixado que teria de ser executado
para fazer as almofadas cobrirem esses orifícios é lixar a parte
superior do pino. Desta forma, uma almofada pode ser
facilmente colocada sobre ela com uma aparência elegante. A
tecla G # nos modelos antigos funcionava na extremidade do
instrumento e
tinha que ser tal que a tensão da mola da tecla G # fosse forte
o suficiente para compensar a tensão da mola invertida da
alavanca auxiliar. A tecla da alavanca G # (ponta do dedo)
tinha que ser pesada o suficiente para compensar as outras
teclas. Engatou-se na tecla G # por meio de um gancho
colocado contra um gancho equivalente da tecla G #. Este
provou ser um dos arranjos mais temerários de uma
assembléia G #. Nos modelos posteriores, a King Company
eliminou esse ajuste e, atualmente, eles aderem ao método
mais convencional. As faixas de mola plana do velho saxofone
King consistiam não apenas em uma faixa de latão, mas em
um pequeno pedaço de haste de aço através da faixa de
modo que a mola plana repousasse sobre o pequeno pedaço
de aço. A tecla C da pilha superior foi construída da mesma
forma que a tecla C de um saxofone Conn. Portanto, ao
regular a pilha superior do saxofone, devemos nos lembrar de
não dobrar esta chave. Embora o saxofone King não tenha
orifícios de tom nos modelos mais antigos, eles não são
removíveis, pois foram soldados a prata no lugar. Os modelos
mais recentes de saxofone King sofreram alterações
completas e absolutas de forma que o modelo atual nem
sequer pode ser comparado com nenhuma porção dos antigos
saxofones King. O Super 20 vem em dois modelos, um dos
quais tem um sino de prata esterlina com incrustações de ouro
na gravura e pescoço de prata esterlina. O segundo modelo é
todo em latão. Esses instrumentos possuem pontas de pérolas
que são removíveis em todas as teclas laterais que os dedos
tocam. Essas pontas de pérola devem ser removidas antes de
polir este instrumento. Caso seja necessário substituir uma
dessas pontas de pérola, é bom lembrar que não podemos
usar uma torneira convencional para enfiar os furos nessas
pérolas, mas sim, devemos ter uma torneira especial
conhecida como torneira cortada. Esta torneira é tal que
permanece apenas o fio de corte. O ponto alto
a torneira e a parte posterior dos fios na parte superior são
aliviadas para que não haja tensão ou atrito enquanto a torneira
corta seu caminho através do material. Se uma torneira
convencional for usada, sem dúvida quebrará a pérola. O
lubrificante usado com essas torneiras deve ser terebintina. A
montagem da oitava, embora seja da variedade moderna, usa
pequenas luvas metálicas presas no lugar por pequenos
parafusos de modo que essas luvas realmente rolem em uma
chave, assim
eliminando a necessidade de ação deslizante. No entanto,
eles tendem a ser um pouco barulhentos. Outros silenciadores
usados neste instrumento são do tipo espaguete, ou seja,
tubos plásticos. Para obter parafusos de fixação em seus
parafusos de pivô, eles utilizam uma pequena porca como
contraporca contra a coluna na extremidade dos parafusos de
pivô que se estendem pela parte de trás da coluna. O conjunto
deles é organizado primeiro ajustando os parafusos de pivô e,
em seguida, segurando-os no lugar com a chave de fenda
enquanto a pequena chave inglesa é usada para apertar a
porca na parte traseira. As dobradiças deste instrumento são
de prata alemã, enquanto os copos da chave são de latão. O
saxofone King usa seus próprios reforços de tom que não
podem ser substituídos nos próximos pads.
Selmer
O antigo modelo 12 do saxofone alto Selmer tinha uma
tonalidade Bb lateral completamente diferente. Ele operava
usando a tecla A da pilha superior como equivalente da tecla Bb
lateral. Para operar esta montagem, era necessária a chave Bb
lateral construída como uma chave separada, enquanto o copo
da chave era colocado na mesma posição que a chave A normal
em qualquer outro instrumento. No entanto, em vez de ter uma
tensão pesada em sua mola, como a chave Bb lateral exige,
esta chave tinha uma tensão bastante leve em sua mola, pelo
que uma chave de alavanca A na seção da pilha utiliza uma
tensão de mola extremamente alta e pesada para compensar a
mola leve tensão da chave Bb lateral. O ajuste adequado neste
modelo é fazer o ajuste entre a tecla Bb bis da pilha superior e a
tecla C pequena da pilha superior por meio da operação da
pérola-chave A. O ajuste entre a tecla Bb lateral e a tecla Bb bis
era tal que, quando a tecla Bb bis atinge o orifício de tom,
deveria apenas nos permitir uma folga suficiente para o lado Bb,
chave para fechar em virtude de sua própria tensão de mola
sem o sensação de movimento perdido. Na melhor das
hipóteses, esse tipo de ajuste foi bastante desleixado e foi
imediatamente alterado no próximo modelo de saxofone Selmer.
A chave de oitava Selmer nesses modelos seguia a regra
normal de regulação
ção para chaves de oitava da velha variedade. (consulte o
Regulamento Octave.) A mudança básica entre o Modelo 22 e
o Modelo 12 é a eliminação do arranjo Bb lateral para uma
configuração mais moderna. Ambos os instrumentos, no
entanto, não têm uma tecla F alta extra. No entanto, essa
chave é facilmente aplicada neste instrumento. (Ver Inserção
de Tecla F extra alta) O saxofone Selmer Super, que foi a
versão mais moderna até os dias de hoje, teve muitas
mudanças, incluindo a inserção do F extra alto. No entanto, o
Si e o Sib baixo, as teclas ainda eram mantidas no Sol # lado
da alavanca do sino.
O advento do Selmer (modelo de cortador de charuto) teve uma mudança
básica em relação ao Super saxofone normal. Isso ocorreu na montagem da oitava,
sendo que a montagem da oitava foi uma cópia direta da montagem da oitava
moderna de Buescher. O arranjo das teclas era tal que a tecla de oitava do polegar
em seu ponto de contato com a alavanca da oitava assumia a aparência de um
cortador de charutos, do qual este modelo recebeu seu nome. Este instrumento foi
altamente recomendado por muitos músicos porque, pela primeira vez, deu ao já
bom tocador de Selmer uma boa chave de oitava que era algo que nunca tinha
antes. O Selmer Balanced Action foi o próximo modelo a entrar em cena no qual
muitas mudanças foram feitas, como as teclas B e Bb graves operando no lado
oposto do sino e os parafusos de ajuste na barra F # entre as teclas F # e G # e o
Teclas F # e Bb bis. O Balanced Action original também tinha parafusos de ajuste
na barra posterior da tecla F # na pilha inferior. Para eliminar a flexão dessas
chaves, seu modelo mais recente Balanced Action também tem parafusos de ajuste
na parte de trás das chaves da pilha inferior (F, E e D). Porém, enquanto os
parafusos de ajuste do primeiro modelo foram utilizados com o objetivo de regular a
seção da pilha, os parafusos de ajuste do modelo mais recente da Balanced Action
têm a finalidade de remover o movimento perdido e não para fins de regulagem. Os
pontos de regulação entre as teclas F, E, D e F # ainda devem ser cuidados,
dobrando os pés das teclas F, E e D para coincidir com a barra posterior da tecla F
#. Foi com este modelo Balanced Action que surgiram os pára-choques ajustáveis
e as proteções removíveis no saxofone Selmer. Um recurso importante para Para
eliminar a flexão dessas chaves, seu modelo mais recente Balanced Action
também tem parafusos de ajuste na parte de trás das chaves da pilha inferior (F, E
e D). Porém, enquanto os parafusos de ajuste do primeiro modelo foram utilizados
com o objetivo de regular a seção da pilha, os parafusos de ajuste do modelo mais
recente da Balanced Action têm a finalidade de remover o movimento perdido e
não para fins de regulagem. Os pontos de regulação entre as teclas F, E, D e F #
ainda devem ser cuidados, dobrando os pés das teclas F, E e D para coincidir com
a barra posterior da tecla F #. Foi com este modelo Balanced Action que surgiram
os pára-choques ajustáveis e as proteções removíveis no saxofone Selmer. Um
recurso importante para Para eliminar a flexão dessas chaves, seu modelo mais
recente Balanced Action também tem parafusos de ajuste na parte de trás das
chaves da pilha inferior (F, E e D). Porém, enquanto os parafusos de ajuste do
primeiro modelo foram utilizados com o objetivo de regular a seção da pilha, os
parafusos de ajuste do modelo mais recente da Balanced Action têm a finalidade
de remover o movimento perdido e não para fins de regulagem. Os pontos de
regulação entre as teclas F, E, D e F # ainda devem ser cuidados, dobrando os pés
das teclas F, E e D para coincidir com a barra posterior da tecla F #. Foi com este modelo Balance
O lembrete sobre essas proteções removíveis é que qualquer
proteção que tenha três parafusos é removível, enquanto as
proteções com apenas dois parafusos não são removíveis em
virtude do fato de que, apesar dos dois parafusos, a proteção
ainda deve ser soldada no lugar para eliminar o giro do guarda.
Portanto, se esses parafusos tiverem que ser removidos, isso
deve ser feito quando a peça estiver quente o suficiente para a
solda derreter.
O modelo Remova Bell permite que a seção da pilha se separe do
corpo e originalmente este chifre não era soldado junto na junção
da pilha, mas sim, tinha um encaixe deslizante e a faixa
abdominal o segurava firme. Isso eventualmente causou
vazamento que foi imediatamente corrigido pela soldagem desta
junta e substituindo a faixa abdominal como um desenho. Este
modelo requer a substituição dos parafusos do pivô em uma
coluna C # baixa que é extremamente difícil de obter devido à sua
posição. Ele divide a chave C # de forma que haja uma chave e
uma alavanca C # por meio da qual uma mola plana conectada à
chave C # é mantida em um estado dormente até que a alavanca
C # seja aplicada. A pressão da tecla C # contra essa mola plana
fornece uma quantidade suficiente de tensão para abrir a tecla C
# e permitir que ela funcione de maneira independente. Isso tende
a nos dar uma sensação mais positiva sobre a tecla C #. Esta
mola plana é mantida no lugar por meio de um cilindro de latão
com um parafuso de trava preso nele. Os modelos posteriores
permitem um braço de ajuste entre a chave B baixo e o C # para
eliminar a possibilidade de abertura da chave C # com o B baixo
ou por meio de um ponto de ajuste neste braço.
A montagem da oitava é uma completa
mude do antigo usando uma alavanca de latão em soquetes de
rolamento. A eliminação da perda de movimento nesses soquetes de
rolamento é realizada espalhando-se a seção dividida do rolamento
quando ele está em seu encaixe de forma a eliminar qualquer espaço
perdido na operação da chave de oitava. Os pontos de regulação são
regulados da mesma maneira e maneira que qualquer chave de
oitava moderna. (Consulte o Regulamento da Oitava.) Em vez da
rolha na alavanca da oitava A, é aconselhável usar uma cobertura de
arame comumente referida como “espaguete”.
As hastes de Selmer variam em tamanhos do tipo americano em
virtude do fato de que as hastes maiores têm 0,119 de diâmetro em
comparação com o
. 112 do Buescher e as roscas são medidas métricas que são
muito semelhantes a
um tamanho americano 4 x 48. As pequenas hastes são muito
semelhantes às hastes de clarinete com uma rosca de
aproximadamente 1 x 72 tamanho americano. Fornecemos esses
tamanhos em linhas americanas, pois é bastante compreensível
que a loja média não mantenha tamanhos métricos. O saxofone
Selmer tem uma pequena haste superior em que a tecla Bb bis e as
teclas G, que normalmente fazem parte da pilha superior, estão em
configurações separadas, trabalhando entre parafusos de pivô.
Essas teclas tendem a ser barulhentas. A eliminação deste
ruído é conseguida através da escarificação do poste para
permitir que os parafusos de pivô se encaixem mais firmemente
na chave e a aplicação de cortiça para forrar os postes de guia
o que tende a reforçar as dobradiças sólidas compridas dessas
chaves. Na montagem do saxofone Selmer, convém lembrar
que a última tecla a ser aplicada é a tecla de alavanca G #. Ao
fazer todos os ajustes anteriores à aplicação desta chave, terá
uma tendência a simplificar a regulamentação deste
instrumento. A eliminação do movimento perdido entre a
alavanca lateral C e a tecla C lateral, bem como a alavanca
lateral Bb e a tecla lateral Bb no último modelo de Selmer é
realizada como no último modelo de saxofone Conn. (Veja
Saxofone Conn). Há um braço ajustável na tecla F # sobre a
tecla G # e na alavanca com a ponta do dedo F extra alta sobre
a alavanca F extra alta. Essas peças são definidas e travadas
no lugar. Eles são ajustáveis com o propósito de alterar a
altura das seções da pilha, mantendo o ponto de regulagem
adequado. O Mark VI Selmer tem um descanso para o polegar
esquerdo que tem a aparência de uma tampa de frasco de
medicamento. A remoção deste do corpo antes de polir o
instrumento é facilmente realizada pela aplicação de calor com
seu queimador de Bunsen através do orifício de tom B até a
base do apoio do polegar. Requer apenas uma pequena
quantidade de calor para remover esta parte sem danos. É
aconselhável remover esta parte antes de tentar remover o
parafuso pivô da alavanca do polegar da chave de oitava para
não danificar a peça preta que é usada como apoio do polegar.
A tecla F # alta é construída sobre uma haste extremamente
longa que fica em posição em uma coluna tripla acima da tecla
E alta. Como resultado, para eliminar a cedência da haste e
reforçar toda a configuração, há um conjunto de trava que se
encaixa sobre a chave F # alta e a chave E alta no ponto da
guia E alta
poste e é travado por meio de um parafuso 0,080 na lateral do
poste. O apoio para o polegar da mão direita neste modelo é
ajustável e removível. O saxofone Mark VI opera a chave de
oitava do lado direito do descanso do polegar através da
manipulação de uma pequena alavanca que atua como o
soquete de rolamento inferior. Essa pequena alavanca deve
ter uma rolha de 1/64 ”enrolada em sua extremidade. A
alavanca do polegar não requer cortiça na espátula, mas sim
na base de seu braço estendido. Há uma rolha de 1/32 ”na
parte inferior da alavanca da oitava. É regulado como qualquer
chave de oitava moderna. (Ver Regulamento Oitava). O
saxofone Mark VI foi o primeiro saxofone do mercado a sair
com uma montagem F # alta. Esta é uma montagem bastante
simples que consiste em duas chaves separadas; a saber, a
tecla F # alta e a alavanca F #. Esta chave requer uma rolha
de 1/16 ”na espátula da alavanca e um pedaço de fio
espaguete em seu braço estendido que se encaixa no garfo da
tecla F # alta. É operado ao lado da pilha inferior. É bom
lembrar que uma melhor ação é alcançada no saxofone
Selmer curvando as molas das agulhas de forma que as molas
usem essa curvatura para mais força.
a corneta utiliza os orifícios de tom enrolados como no saxofone
Conn (estilo antigo). No entanto, o principal ponto básico de
diferença entre este chifre e todos os outros é a faixa abdominal
no encaixe do pescoço, que é realmente removível e atua como
uma braçadeira ao redor do encaixe feminino que se divide em
quatro seções para permitir o aperto contra o pescoço. É
importante lembrar que isso ocorre desta forma e não deve ser
soldado no lugar. Este instrumento tende a ser ruidoso e requer
uma grande quantidade de óleo para ajudar a silenciar sua
ação. O G # articulado é uma alavanca móvel sob a espátula da
chave de alavanca G # de modo que, se desejado, pode ser
movida para fora do contato com as teclas B e C #. É
extremamente importante reduzir os amortecedores nas teclas
C, B e Bb graves ao mínimo para manter a entonação
adequada nesta trompa. A montagem da oitava opera em uma
junta esférica da mesma maneira e maneira que as chaves de
oitava modernas. (Veja o Regulamento Oitava.)

Kohlert
Não há nada a ser dito sobre este chifre, exceto o fato de
que segue todos os padrões normais de qualquer instrumento
médio. É básico em seus princípios fundamentais e copia
muitas das idéias do saxofone moderno. Ele mantém uma
montagem de oitava muito semelhante ao estilo moderno de
Strasser, Marigeaux e LeMaire (SML) chave de oitava de Buescher. (Veja o Regulamento Oitava.)
O saxofone SML foi feito como um instrumento de
combinação através do qual as três empresas acima
mencionadas combinaram seus esforços para produzir este Ele utiliza os orifícios de tom desenhados da mesma maneira
saxofone. Não há nada de estranho ou estranho nos ajustes que no antigo saxofone Conn.
ou regulações deste instrumento. Para compensar e corrigir
qualquer entonação diferente, seria aconselhável primeiro
abrir toda a ação para clarificar alguns dos tons, bem como
aguçar os registros médios para eliminar os registros mais
baixos que soam agudos por comparação. Na verdade, o
registro baixo está afinado e o registro superior, que é mal
achatado pela ação de fechamento, é a causa do registro
baixo soar agudo. A abertura da ação tende a neutralizar esse
sentimento. Para eliminar as diferenças de volume nas
diferentes notas, é aconselhável aplicar um conjunto de
intensificadores de tom Selmer aos blocos. Isso tenderá a dar
um som mais uniforme a toda a escala. Após a conclusão
dessas duas operações, a buzina tocaria bem o suficiente
para satisfazer o profissional médio. Esta
 TABELA DE SAXOFONE PAD

NÚMEROS REPRESENTAM 32 NDS DE UMA POLEGADA

Observe; nos últimos anos, alguns fabricantes adotaram os tipos

mais novos de lacas ou, em alguns casos, como a Conn Company,

adotaram suas próprias fórmulas. Essas lacas requerem uma

“faixa fria”, pois o tipo cáustico não funciona. Você pode comprar

esta solução de uma empresa de instrumentos ou,

freqüentemente, de uma empresa de tintas industriais e / ou

química. Para usar este tipo de tira, basta mergulhar o instrumento

na solução até que a laca se separe do instrumento em todas as

áreas. Freqüentemente, aparecerá “enrugado” ou como “bolhas”.

Enxágue com água limpa, a pressão é preferível na maioria dos

casos, ou se houver manchas soltas, mas persistentes de verniz,

você pode usar uma escova ou pano para removê-las durante o

enxágue. A próxima etapa é descrita na seção “Bright Dipping”.

Uma boa ideia é construir uma tela de malha fina suspensa para

instalar em seu recipiente de tiras frias. Corte um pedaço de tela

que se ajuste bem dentro do contêiner, instale dois fios (um

pedaço de cabide é o ideal) que permitirão que a tela caia dentro

de duas ou três polegadas (acima) do fundo e prenda-os sobre a

borda do contêiner. Remova esta tela sempre que necessário,

“cada loja será diferente”, e remova o verniz antigo com uma

mangueira de água pressurizada e enxágue bem antes de instalar

de volta no recipiente. Isso evitará que sua solução "funcione"

quando não estiver em uso. Por sua vez, ele manterá sua

resistência por um longo período de tempo e, como resultado final,

não precisará ser substituído com tanta frequência. Uma vez que a

tira fria é geralmente mais cara do que uma solução cáustica, a

ideia da tela vale muito a pena. Corte um pedaço de tela que se

ajuste bem dentro do contêiner, instale dois fios (um pedaço de

cabide é o ideal) que permitirão que a tela caia dentro de duas ou

três polegadas (acima) do fundo e prenda-os sobre a borda do

contêiner. Remova esta tela sempre que necessário, “cada loja

será diferente”, e remova o verniz antigo com uma mangueira de

água pressurizada e enxágue bem antes de instalar de volta no

recipiente. Isso evitará que sua solução "funcione" quando não

estiver em uso. Por sua vez, ele manterá sua resistência por um

longo período de tempo e, como resultado final, não precisará ser

substituído com tanta frequência. Uma vez que a tira fria é

geralmente mais cara do que uma solução cáustica, a ideia da tela

vale muito a pena. Corte um pedaço de tela que se ajuste bem

dentro do contêiner, instale dois fios (um pedaço de cabide é o

ideal) que permitirão que a tela caia dentro de duas ou três

polegadas (acima) do fundo e prenda-os sobre a borda do

contêiner. Remova esta tela sempre que necessário, “cada loja

será diferente”, e remova o verniz antigo com uma mangueira de água pressurizada e enxágue bem antes de instalar de volta no recipiente. Isso evita
 CAPÍTULO 5
POLIMENTO, LACAGEM, PLACAÇÃO
Antes que um instrumento possa ser trabalhado, uma
das primeiras coisas a fazer é remover o verniz antigo por
meio do uso de potassa cáustica, soda cáustica comum (soda
cáustica) ou muitos dos sabonetes mais fortes do mercado
hoje, como como Oakite, etc. Para soda cáustica, uma boa
fórmula para usar é um galão de água para quatro onças de
cáustica. Para potassa cáustica, a proporção é a mesma. A
proporção absoluta mencionada acima não é muito
importante, pois pode ser fortalecida ou enfraquecida,
conforme o mecânico achar conveniente, usando menos ou
mais água com o material. Quando a laca de um instrumento é
removida por meio dessa solução, que deve ser mantida
fervendo, ela deve ser enxaguada com água. Há um
procedimento diferente a seguir com latão, prata,
Mergulho Brilhante
Um instrumento de latão é fervido na solução cáustica,
haja ou não laca no instrumento com o propósito de soltar e
eliminar a corrosão e a sujeira e graxa extras que, sem
dúvida, se acumularão após qualquer período de tempo.
Após a fervura, devemos então enxaguar o instrumento em
água limpa. O próximo processo envolvido é conhecido como
imersão brilhante. Isso é feito imergindo o instrumento em
uma solução de ácidos nítrico e sulfúrico e água misturados
na seguinte fórmula: Um mergulho brilhante normal seria
misturado na ordem indicada. Uma parte de água, uma parte
de ácido nítrico e duas partes de ácido sulfúrico. É
extremamente importante misturar esta solução em um local
bem ventilado, uma vez que fortes vapores são liberados na
mistura devido à reação dos ácidos. Há um bom negócio
de calor gerado pela reação dos dois ácidos ao serem
misturados, portanto, eles devem ser misturados lentamente,
enquanto se observa o crock em que são misturados para
que não fique muito quente e quebre. É importante
misture-os na ordem indicada. Os materiais são misturados de
acordo com sua densidade ou peso, ou seja, os mais leves
primeiro. Conseqüentemente, água, ácido nítrico e finalmente
ácido sulfúrico. O ácido sulfúrico deve ser despejado muito
lentamente e o misturador deve sentir o crock o tempo todo
durante o derramamento, para não permitir que fique
superaquecido. Um bom procedimento a seguir é envolver a
vasilha de barro com água, mantendo o calor até um ponto em
que a vasilha de barro não quebre. O crock também pode ser
cercado por areia úmida para realizar o mesmo fim.
A fórmula para um mergulho rápido e brilhante seria a
seguinte: uma parte de água, uma parte de ácido nítrico e uma
parte de ácido sulfúrico misturadas na ordem indicada. Um
mergulho lento e brilhante seria uma parte de água, quatro partes
de ácido nítrico e oito partes de ácido sulfúrico. Existem muitas
variações dessas fórmulas, embora as nomeadas sejam as mais
amplamente utilizadas.
Após a finalização da imersão brilhante do instrumento de
latão, que é feito rapidamente de modo a permitir que o ácido
coma apenas a sujeira, mostrando a cor limpa do latão para
facilitar o polimento do instrumento, deve-se enxaguar
imediatamente agua. A água limpa não pode lavar todo o ácido.
Sem dúvida, sempre permanecerá um ligeiro resíduo do
mergulho brilhante, mesmo que você não possa ver nenhum
sinal disso. Este resíduo é eliminado enxaguando o instrumento
com uma solução de cianeto de sódio, que como solução de
base, neutralizará qualquer ácido remanescente. No entanto,
após o enxágue com solução de cianeto, deve-se enxaguar bem
novamente em água limpa e, em seguida, secar ao ar antes
para polir. Os instrumentos banhados a ouro e prata são
manuseados da seguinte maneira: Após fervura em uma
solução quente cáustica ou com sabão, eles devem então ser
enxaguados em água, seguido por um enxágue com cianeto de
sódio e enxaguados novamente em água. O cianeto, neste
caso, remove a mancha de qualquer um desses dois
instrumentos revestidos, permitindo assim um trabalho de
escovação ou polimento fácil e melhor. O cianeto pode ser
misturado
aproximadamente quatro onças a um galão de água, mais forte ou
mais fraca, conforme desejado pelo mecânico.
Em um instrumento folheado a níquel, há apenas um “não” a se
ter em mente. Não mergulhe a placa de níquel com brilho. A imersão
brilhante, ou os ácidos de imersão brilhantes, são uma tira perfeita
para remover o revestimento de instrumentos ou peças niquelados.
Simplesmente trate os instrumentos folheados a níquel da mesma
maneira que tratamos os instrumentos folheados a ouro ou prata. A
prata esterlina é tratada da mesma forma que as placas de prata.
Corte
No que diz respeito ao polimento dos materiais de base,
após as etapas preparatórias terem sido realizadas, o próximo
passo é o conhecido como corte. Isso é feito polindo o
instrumento com uma roda de musselina costurada, usando
um composto de corte isento de graxa, como Acme White ou
White Banner, que pode ser adquirido em qualquer casa de
chapeamento em todo o país. Não se deixe enganar por
outros polidores. Estes vêm em recipientes herméticos que
devem ser usados dentro de um curto período de tempo
após a abertura, para que a deterioração do polimento não
aconteça e se desfaça em pó. Essas latas de polonês
geralmente pesam cerca de um quilo. Normalmente podemos
cortar cerca de oito saxofones com cada lata de Acme. Nós
não fazemos, de forma alguma, forma ou forma tentativa de
usar a roda de polimento nos locais onde seria perigosa para
o instrumento ou para o trabalhador. Em outras palavras, não
tente polir sobre os orifícios de tom de um saxofone, mas
apenas ao redor deles. Não tente polir com muita força os
postes, pois isso pode fazer com que os postes sejam
empurrados para fora da linha, causando muito
de trabalho extra para o mecânico. Não tente cortar
excessivamente um instrumento, pois às vezes podemos
arruinar o timbre de um saxofone ao cortar excessivamente o
material, causando pontos fracos. Basta polir o chifre.
Lavando e Esfregando
Após a conclusão desse processo de corte, o instrumento é
então submetido a um processo de lavagem, no qual utilizamos
nossa solução quente e uma escova macia ou cotonete para
remover toda a solução extra que foi deixada pela roda de
polimento. Após a conclusão desta lavagem, ele então passa
por um processo de limpeza
o que é feito para engraxar os sapatos usando o mesmo Acme,
esfregando-o contra uma pequena tira de pano de
aproximadamente 2 "de largura e, em seguida, cortando o
instrumento, certificando-se de que faremos com a mão tudo o
que não poderíamos alcançar com um roda de polimento. Isso
pode não dar um brilho tão fino às partes internas do instrumento
que poderia ser obtido com uma roda de polimento. Mesmo assim,
sem colocar o instrumento em risco, ele o deixa extremamente
limpo, de forma que a ausência do brilho extremo não seja
perceptível. Este sistema é usado na ausência de uma máquina
de desengorduramento.
Coloração
O último e último processo de polimento desse instrumento é
feito com a utilização de um ruge vermelho de joalheiro
mergulhado em querosene e uma roda de polimento de flanela
macia. É com o uso desse composto que a roda macia
aumentará o brilho, dando-lhe todo o brilho necessário - para um
acabamento fino de um instrumento. Quando esse processo for
concluído, ainda permanecerá no instrumento uma leve camada
dessa poeira vermelha emitida pelo rouge dos joalheiros. Este
revestimento deve então ser limpo com um pedaço de flanela
macia, mas não esfarrapado. Nenhum dedo deve tocar neste
instrumento a menos que esteja coberto por esta flanela, devido
ao fato de que nossos dedos emitem uma certa quantidade de
óleo que deixaria manchas. Isso definitivamente ficaria claro no
trabalho de laca.
Escovinha
O polimento de instrumentos de banda, como prata e ouro, é
feito da seguinte maneira: Onde temos o acabamento acetinado
para enfrentar, o instrumento é escovado em uma roda de arame
de latão muito macio para trazer à tona sua verdadeira cor prata
ou ouro. Uma roda de tamanho decente para este trabalho seria
uma roda de arame de 4 ”com aproximadamente três fileiras de
arame de latão. Existem outras rodas pequenas de formato
estranho, que nos permitem chegar a esses lugares melhor do
que a roda normal de 4 ”. O polimento desses instrumentos com
o uso da escova de raspar não é inteiramente suficiente, pois há
muitos lugares que não podemos alcançar com a máquina, mas
nesses pontos é uma boa idéia usar bicarbonato de sódio. Isso é
feito por meio de um processo de desbaste, muitas vezes
conhecido como desbaste, da mesma maneira que lustramos um
par de sapatos. Nas partes que têm um bom
acabamento brilhante, este alto brilho é obtido por um
processo de polimento no qual o processo de coloração é
utilizado. Isso se aplica ao acabamento liso nos corpos,
chaves e partes componentes de qualquer instrumento
musical folheado a ouro ou prata. Observe, pelo menos, que a
grande diferença no processo de polimento de metais básicos
e preciosos é a eliminação do processo de corte no polimento
de metais preciosos.
A placa de níquel deve ser tratada a partir do processo
de polimento da mesma maneira e maneira que os metais
básicos, como latão e prata alemã.
Remoção de chapeamento ou decapagem
Muitos anos atrás, os instrumentos banhados a prata
eram a moda do dia. Na atualidade a tendência é o latão,
acabamento lacado incolor ou acabamento lacado ouro.
Existem muitos modelos que têm o efeito de dois tons usando
acessórios alemães ou de níquel prata com latão. No campo
de reparos, muitas vezes é necessário remover o revestimento
de prata do instrumento para obter o acabamento de latão.
Para atingir esse objetivo de forma adequada, é necessário
entender o acabamento que foi originalmente aplicado ao
instrumento. O chapeamento de prata era geralmente aplicado
às teclas com um acabamento liso, polindo as teclas após a
aplicação do chapeamento. Os corpos foram jateados antes
da aplicação da prata para obter um acabamento acetinado
para que as teclas polidas se destacassem em contraste.
O chapeamento pode ser removido em duas formas; 1.
Invertendo a corrente no tanque de eletrogalvanização. 2. Usando
ácido quente que irá atacar a placa de prata rapidamente.
O primeiro método não é aconselhável, pois o processo de
eletrólise tende a soltar o metal de latão por baixo. A remoção
da placa de prata com ácido quente é o método que
recomendamos. Este ácido quente é na verdade uma mistura
de dois ácidos; a saber, ácidos sulfúrico e nítrico. Existem
muitas fórmulas para este tipo de solução e a preferência
depende do indivíduo. Seu escritor prefere esta fórmula: quatro
(4) partes de ácido sulfúrico, uma (1) parte de ácido nítrico e
uma pitada de cloreto de sódio (sal de mesa). Esses ácidos
devem ser misturados de acordo com seu peso ou densidade, o
ácido mais leve primeiro. Portanto, o ácido nítrico deve ser
adicionado primeiro, depois o sulfúrico e por último a pitada de
sal. Esses ácidos devem ser misturados em um local bem
ventilado, pois eles emitem alguns vapores bastante mortais. É
aconselhável misturá-los em uma sala que tenha um exaustor
forte. Devem ser misturados lentamente para que o calor que
geram não quebre o crock. Eles devem ser misturados em uma
panela de barro. O crock em que são misturados deve ser
imerso em um barril de aço com a mesma altura do crock. O
crock deve ser cercado por uma solução de algum material de
base, como caus-
Trombeta presa em uma vara para envernizar.
soda tica, de modo que, em caso de quebra da vasilha de barro, a
concentração do ácido será consideravelmente reduzida quando o
ácido for parcialmente neutralizado pela solução de base.
Para aquecer esta solução, o tanque de aço é aquecido
pela aplicação direta de um queimador a gás contra o fundo.
Quando a soda cáustica que envolve o ácido está quente, ela
aquece o ácido. Este ácido fica muito ativado quando aquecido.
O instrumento é cuidadosamente colocado nesta solução até
que a prata derreta. Isso ficará claramente visível. O
instrumento deve ser enxaguado com água após a remoção.
Isso tende a transformar o acabamento do latão em uma cor
preta. A cor é facilmente removida através do seguinte
processo de Bright Dipping.
Após a conclusão dessas etapas preparatórias, o instrumento
deve ser cortado para um acabamento liso (consulte Corte),
entretanto, devemos ser extremamente cuidadosos para não ferir
os orifícios ou passagens neste processo. Locais muito próximos
não podem ser alcançados pela roda de polimento neste processo
e como resultado o acabamento acetinado permanecerá nesses
locais, no entanto, não ficará muito visível.
O banho de níquel pode ser facilmente removido simplesmente pelo
Bright Mergulhando a peça desde o Bright
Dip Acids são uma tira perfeita para Níquel.
O folheamento a ouro apresenta um problema diferente,
pois não conhecemos nenhum ácido que ataque o ouro. O
folheado a ouro deve ser polido para alcançar o folheado a
prata abaixo, então o processo de remoção da prata pode ser
executado. Isso tende a remover muito do material. Para
eliminar isso podemos obter os mesmos resultados da
seguinte maneira: Corte o acabamento acetinado da forma
mais limpa possível, independentemente do tipo de
chapeamento que apareça. Pinte o instrumento.
Desengordure o instrumento. Placa de latão do instrumento. O
latão cobre perfeitamente qualquer acabamento. Desta forma,
nada será prejudicado do instrumento. O latão é aplicado da
mesma maneira que o cobre, porém o acabamento do latão
sai da mesma maneira que o acabamento do instrumento
quando ele foi colocado no tanque de chapeamento.
O cromagem pode ser removido invertendo a corrente
em ácido sulfúrico quente. Uma vez que este método não está
prontamente disponível, na loja média, sugerimos que este
método alternativo seja usado. Mergulhe simplesmente a
parte a ser removida em ácido clorídrico (muriático) puro. Este
método removerá lentamente o revestimento de cromo. Se o
ácido estiver quente, isso acelera o processo.
O revestimento de cobre pode ser facilmente removido
mergulhando a peça com brilho até que o ácido corra o cobre.
Envernizamento
Os instrumentos musicais são envernizados por dois motivos:
1. Para adicionar beleza ao instrumento e manter o
acabamento em alta.
2. Para evitar a oxidação e descoloração do polimento.
O verdadeiro segredo de um verniz fino não é realmente o
trabalho de envernizar, mas sim o trabalho de polir por baixo. Se
atingirmos um alto brilho brilhante em nosso acabamento polido,
a laca apenas cobrirá isso e mostrará o mesmo efeito. Se nosso
trabalho de polimento for ruim, não podemos deixar de receber
um trabalho de verniz ruim, no que diz respeito à aparência. Em
instrumentos da família dos metais, como trombetas, trombones,
etc., você sempre pode manter um alto brilho e
portanto, um trabalho de verniz de aparência extremamente fina,
se você seguiu o processo de coloração descrito no artigo
anterior. Nos saxofones, existem dois pontos de vista no que diz
respeito à laquering. Temos uma escola de pensamento que
consiste em envernizar o instrumento antes da montagem. A outra
é após a montagem do instrumento. Há benefícios em ambas as
formas e, portanto, tudo o que podemos fazer é apontá-los e
deixar que você escolha. Se um instrumento for envernizado
antes da montagem, você mantém um acabamento de alta cor, o
que lhe dará um brilho de espelho absoluto em seu trabalho de
laca. Se um sax for montado primeiro e depois envernizado, você
não pode deixar de perder um pouco desse brilho devido ao fato
de que você deixa marcas e riscos ao limpar o instrumento
manualmente antes de envernizar. Alguns mecânicos colocam
uma ou duas camadas de laca no instrumento antes da
montagem e, após a conclusão da revisão, recolocam o
instrumento com duas ou três camadas mais. Não posso dizer
com certeza a todos os mecânicos de instrumentos musicais que
usem cinco camadas de laca, como as prescritas por todas as
fábricas, assando cada camada separadamente em um forno ou
caixa quente, porque o conhecimento real dos fatos me diz que
isso não é feito. Em vez disso, geralmente são três camadas de
laca colocadas no chifre médio.
Existem muitas cores diferentes de laca usadas pela
mecânica de instrumentos musicais, sendo as lacas Nikolas
definitivamente a preferência deste escritor. Quanto à cor, você
pode escolher entre diferentes amostras. Quanto ao tipo, há muito
a ser entendido. Esta é uma laca de primeira linha conhecida
como A5 que tem uma base de resina. Esta laca possui
excelentes qualidades de aderência, mas não é da sua natureza
ter um acabamento endurecido. Há outro tipo de laca às vezes
usado por mecânicos de instrumentos musicais, conhecido como
CE 5. Ele tem a mesma qualidade principal que a laca A5. Ambos
os vernizes, juntamente com todos os outros vernizes da mesma
natureza, têm tendência a derreter ou amolecer antes de serem
queimados, caso a chama seja aplicada diretamente a uma chave
ou peça envernizada. Se não for tocado enquanto estiver quente,
ela ainda manteria sua aparência, mas se você colocar uma
almofada em uma parte envernizada, a impressão completa do
pano com o qual você está manuseando a chave ficaria no
acabamento lacado, estragando completamente a aparência do
trabalho laqueado. Podemos definitivamente recomendar este
tipo de laca para instrumentos da família do latão. Se os saxofones
forem envernizados após a montagem, esta laca será adequada
para o propósito. Existe outro tipo de laca lançado pela mesma
empresa, conhecido como porceleen. Esta laca tem um
acabamento duro e não derreterá quando aquecida, mas manterá
seu acabamento duro a menos que seja superaquecida a ponto de
queimar, após o que a laca descolorirá para um marrom muito
escuro e eventualmente preto. Se os instrumentos forem polidos e
envernizados antes da montagem, use apenas laca de porcelana
para fazer o trabalho. Você pode receber qualquer cor desejada,
através da inserção do corante adequado com sua laca. Existem
dois métodos de envernizamento. Um está mergulhando e o outro
está pulverizando.
Em instrumentos musicais, usamos o método de spray.
Existem alguns perigos que devem ser observados: 1. ajuste-se à
distância que segura sua pistola de pintura da buzina enquanto
aplica laca em aproximadamente 15 a 20 cm. Se a arma for
segurada muito perto da buzina, isso fará com que muita laca seja
alimentada muito rapidamente. Isso fará com que você escorra no
seu lacado, se segurado muito longe, o verniz pulverizado terá
uma tendência a secar antes de atingir o instrumento, resultando
em um efeito de casca de laranja ou um tapete áspero. Você
pode, às vezes, girando e girando o instrumento enquanto a laca
ainda está molhada, fazer com que ele fique nivelado. Você pode
eliminar um tapete ou acabamento arenoso de uma maneira muito
simples. Deixe o instrumento secar completamente com esse
acabamento ruim, depois aplique uma outra camada de laca
transparente e diluente de laca misturada com essa proporção;
três partes de diluente de laca para uma parte de laca de
porcelana transparente. Essa quantidade excessiva de solvente
de laca fará com que o spray fino e seco derreta e assente
suavemente no instrumento, trazendo de volta o brilho que
deveria estar lá originalmente. As execuções ocorrerão facilmente
em instrumentos laqueados se um ponto no instrumento for
completamente esquecido. Isso pode ocorrer durante o
envernizamento dos trompetes nos slides de afinação ou no arco
traseiro. Uma boa prática a ser lembrada ao envernizar tal
instrumento, é primeiro atingir esses pontos que normalmente não
receberiam laca tão prontamente quanto uma parte aberta do
instrumento. Após atingir esses pontos, borrife sobre o
instrumento sem medo de correr nessas porções. Uma coisa
importante a lembrar durante o lacado é nunca parar o movimento
da mão no meio de um
acidente vascular encefálico. Comece sua laca 15 centímetros antes
de bater no instrumento, revertendo esse golpe 15 centímetros
depois de passá-lo. Isso eliminará a possibilidade de quantidades
excessivas de verniz em qualquer parte do instrumento.
A maioria das leis de incêndio exige lâmpadas à prova de
vapor em uma cabine de laca. Estes nada mais são do que
recipientes para lâmpadas elétricas de modo a evitar que o calor
das lâmpadas elétricas provoque um incêndio. É algo que não
deveríamos ficar sem. Entende-se que o exaustor deve ser
usado durante a pulverização da laca e a pulverização da laca
no instrumento deve ser feita de maneira a permitir que o
excesso ou o excesso de pulverização sejam retirados da cabine
de laca imediatamente. Isso pode ser feito pulverizando
diretamente na direção do ventilador. A sala deve estar o mais
livre de poeira possível. Gostaríamos de aproveitar esta
oportunidade para avisá-lo que a laca é altamente combustível e
não deve ser permitido fumar dentro de uma grande área ao
redor de sua sala de laca ou estande. É definitivamente
aconselhável manter um forno de cozimento ou uma caixa
quente. Não deve ser mantido muito próximo da sala de laca,
mas a pelo menos 4,5 a 6 metros dela. Ele é usado para assar
cada camada de verniz que, por sua vez, lhe dará um trabalho
melhor.
Nos dias em que a umidade é extremamente alta, a laca
pode adquirir uma cor leitosa. Muitas vezes, isso pode ser
esclarecido e trazido de volta ao seu estado original pela
aplicação de outra camada de verniz transparente, quando o
original estiver completa e definitivamente seco. Isso
definitivamente não é uma garantia, mas funcionou com
sucesso em muitos casos. Em dias tão abafados, é
aconselhável tomar precauções especiais e é muito possível
eliminar totalmente esse problema com um destes:
1. No lugar do diluente de laca normal, use diluente
“retardador”.
2. Aqueça o instrumento antes de envernizar. O corpo quente
do instrumento fará com que a laca seque rapidamente e pode
dar um acabamento fosco, mas isso pode ser facilmente
eliminado. É a umidade que permanece no instrumento antes
da lacagem que causa esse acabamento leitoso. O diluente
“retardador” ajudará a retardar a mudança de cor. Se, ao usar
essas duas pontas, você ainda receber um acabamento
leitoso, seu problema só poderá estar em um lugar. Você deve
drenar a água do tanque de ar e do filtro. Isso deve ser feito
aproximadamente uma vez
uma semana, independentemente de como estão sendo seus
trabalhos e, dessa forma, você nunca terá problemas.
Se for necessário remover um trabalho de verniz novo,
devido a um mau funcionamento, isso pode ser feito com o
uso de diluente de laca, após o que o processo de corte
completo pode ser eliminado, pois basta recolorir este
instrumento antes de envernizar.
Se um sax for envernizado após a montagem, é
aconselhável fechar todas as chaves abertas com o uso de
pequenas cunhas de cortiça sob os pés destes kexs. Isso é feito
para que a laca não atinja as almofadas, fazendo com que
sequem. Essas pequenas cunhas de cortiça cobrem apenas
essa parte do corpo. excluindo laca onde não pode ser visto.
Em referência às pequenas dicas; na arma de laca. obtivemos
nossos melhores resultados com um spray cônico, de
preferência ao spray spray.
A pulverização de laca utiliza o princípio do aspirador para
seu funcionamento. Forçando o ar sobre a boca de um
pequeno tubo que é inserido em um líquido, criamos um vácuo
parcial neste tubo. A pressão normal do ar de 14,7 libras por
polegada quadrada força o verniz para cima neste pequeno
tubo, onde é então expelido em um jato fino. Há sempre um
pequeno orifício na tampa ou tampa do frasco: ele fica preso à
pistola. Esse orifício deve ser mantido sempre limpo para reter
nossa pressão de ar normal na pistola. Se esse orifício entupir,
você não poderá pulverizar.
Silver Plating
Se tivermos de pratear um metal básico. primeiro é
necessário limpar o instrumento adequadamente e isso deve
ser feito da seguinte maneira:
(a) desengordurar o instrumento em uma solução cáustica quente ou com
o uso de tetracioreto de carbono ou solvente semelhante. (b) enxágue o
instrumento em água limpa se for usada uma solução cáustica quente. (c)
mergulhe o instrumento com brilho, conforme discutido anteriormente. (d)
escove o instrumento com uma roda de arame macio usando casca de
sabão e água limpa. (A casca do sabão pode ser adquirida em qualquer
casa de produtos químicos). Qualquer detergente também funcionará.
Se o instrumento exigir um acabamento acetinado, este
acabamento acetinado deve ser aplicado antes deste trabalho
preparatório, seja por meio de um processo de jato de areia ou
polimento com um fio de aço
Roda.Se o acabamento for alto brilho ou polido, esta deve ser
aplicada antes das etapas preparatórias do chapeamento, por
meio de rodas de polimento, costuradas a musselina e flanela
macia.
Após a limpeza do instrumento, ele deve ser mergulhado
em uma solução impactante, a mais simples das quais é
composta de óxido vermelho de mercúrio, cianeto de sódio e
água, cuja fórmula varia de acordo com o trabalho em terra é
geralmente fornecida por qualquer preocupação de quem este
produto químico é comprado.
Uma fórmula decente seria 6 onças. de óxido vermelho de mercúrio
e 8 onças. de cianeto de sódio a cada dois galões de água
destilada. Isso pode ser misturado com água comum, mas a água
destilada, que é livre de todos os produtos químicos, produz uma
solução mais vantajosa. Um ataque eletrolítico também pode ser
usado. Uma solução decente de prata funcionaria da seguinte forma:
6 onças. de cianeto de prata, 4 onças. de cianeto de sódio e 4
onças. de carbonato de sódio para cada galão de água destilada.
Depois de golpear o instrumento, você notará que ele fica
com uma cor branca. Se alguma mancha ainda apresentar
bronze, esta é uma indicação definitiva de que ainda resta
alguma graxa ou matéria estranha naquela parte do instrumento
e o revestimento de prata não pegará naquele ponto. Se isso
acontecer, o processo acima mencionado naquele local deve ser
repetido.
Uma vez que o instrumento esteja completamente atingido,
ele é então preso ao pólo negativo do retificador e imerso nesta
solução de cianeto de prata. O ânodo de prata (do qual o
material é retirado) é preso ao pólo positivo. A corrente deve
ser aplicada a aproximadamente 4 volts para revestimento fino.
Se a peça a ser galvanizada não apresentar alvura completa
durante o processo, é bem possível que a solução precise de
agitação. Você pode agitar esta solução simplesmente
movendo a parte que está sendo banhada para não deixá-la
estagnada. Você notará imediatamente a mudança de cor. Às
vezes, uma solução suja ou uma solução que contém muito
material estranho causará uma cor cinza em vez de branca.
Este não é um trabalho de revestimento tão fino quanto uma
prata branca.
Quando uma quantidade suficiente de prata foi
depositada no instrumento e geralmente a esta taxa de
velocidade, cerca de 15 a 30 minutos de tempo de
chapeamento depositaria uma boa quantidade de prata, o
instrumento é então
removido e enxaguado em água fria. Após um enxágue completo, a
parte prateada é então escovada em uma roda de arame de latão muito
macio para trazer à tona sua verdadeira cor prata. Uma roda de
tamanho decente para este trabalho seria uma roda de arame de 4
polegadas com aproximadamente três fileiras de arame de latão.
Se este for um acabamento altamente polido, é levado a
um alto brilho por um processo de polimento com o uso de um
polidor de aço altamente polido, usando um detergente como
seu lubrificante. Muitas vezes, muitas oficinas, com o objetivo
de eliminar este custoso processo de polimento, que leva
muito tempo, apenas pintam a parte folheada, usando uma
combinação de ruge vermelho de joalheiro embebido em
querosene. Uma aplicação muito leve deste material ao
tampão de flanela macio trará um brilho altamente brilhante e
não prejudicará a prata visivelmente em nenhum ponto. Isso
economiza muito tempo.
Qualquer outro tipo de chapeamento, seja cobre, ouro ou
latão, passaria pelo processo idêntico ao do chapeamento de
prata. Todo o segredo está no conhecimento adequado do
método pelo qual a corrente elétrica é utilizada para fins de
galvanoplastia. Devemos agora reservar um tempo para
discutir a eletrólise envolvida no processo de eletrodeposição
adequada.
A corrente elétrica flui de positivo para negativo. O pólo
positivo é sempre referido como ânodo. O pólo negativo é
sempre referido como cátodo. No futuro, ao longo deste
capítulo e em outros, iremos nos referir a eles desta maneira.
A corrente de 110 volts que usamos como nossa corrente
normal da casa não pode ser utilizada em seu estado atual
para galvanizar nenhuma parte dos instrumentos, pois a
tensão é muito alta. Além disso, devemos ter corrente
contínua (DC) para galvanização e não corrente alternada
(AC). O uso de corrente contínua permite o fluxo direto do
material de galvanização do pólo positivo para o negativo do
equipamento de galvanização.
Por essas razões, é necessário usar um aparelho
conhecido como retificador que reduza a corrente de 110 volts
(voltagem da corrente da casa) para a voltagem adequada de
aproximadamente em algum lugar entre 1 e 15 volts e, em
seguida, muda essa voltagem de alternada para direta . Só
então podemos usar a eletricidade da casa para galvanização.
Se acontecer de você
estar localizado em uma área que usa corrente CC, certifique-se de comprar
um equipamento de revestimento CC (reostato).
Outra coisa, não fique com a impressão de que o
material de revestimento está sendo retirado do ânodo e
depositado diretamente no cátodo. Isso é uma falácia. O
cátodo obtém seu revestimento do material na solução. A
solução é simplesmente reabastecida pela barra anódica.
Devemos ter muito cuidado para não tocar o ânodo e o cátodo
ao mesmo tempo, pois isso causaria um curto-circuito em
nosso equipamento de galvanização e poderia ser bastante
chocante. Não poderia machucá-lo caso isso acontecesse,
devido ao fato de que a voltagem seria muito baixa, mas pode
fazer uma pessoa normal pular. Ao mesmo tempo, pode fazer
com que tenhamos o trabalho extra de remover a peça a ser
galvanizada e fazer o trabalho novamente.
Folheado a ouro
No revestimento de ouro, uma solução de ouro é mais
simplesmente comprada do que feita. Para um ânodo, podemos
usar um pedaço de aço inoxidável, pois o ânodo apenas
completará o circuito e o cátodo aceitará o ouro da própria
solução. Ao chapear o ouro, não podemos deixá-lo na solução
por um período tão longo de tempo, mas, em vez disso,
chapeamos o ouro em aproximadamente três volts por períodos
não superiores a 10 segundos de cada vez. Tentar chapear por
mais tempo do que isso pode resultar na queima ou descoloração
do ouro.
Devemos ouvir em mente que o ouro é tão caro que não
podemos permitir, em uma loja comum, manter o uso de um
ânodo de ouro. É por esta razão que o ânodo de aço
inoxidável é utilizado para completar o circuito elétrico. Uma
solução de ouro que daria resultados satisfatórios é facilmente
produzida usando a seguinte fórmula: Uma onça de cianeto
de ouro, quatro onças de cianeto de sódio, seis onças de
bicarbonato de sódio para um galão de água destilada. É
importante usar a água destilada, uma vez que a água da
torneira comum tem um conteúdo mineral bem definido e este
conteúdo mineral, embora leve, terá uma tendência a
contaminar a solução de modo a prejudicar o bom
funcionamento da eletrólise nela envolvida. É muito
importante aquecer ligeiramente esta solução antes de usar
até um ponto em que a solução mantenha um calor de
aproximadamente 110 ° F. Uma solução quente
tem tendência a ficar ligeiramente agitado, ajudando assim a
mexer-se. Se a solução for mantida em movimento, seja
movendo a peça ou agitando a solução, ela tenderá a dar um
revestimento mais uniforme e satisfatório. A limpeza final
deste revestimento dependeria inteiramente de manter ou não
um acabamento polido ou acetinado. O acabamento adequado
deve ser aplicado antes do chapeamento, pois o chapeamento
agirá meramente como uma cobertura e não ocultará o
acabamento aplicado na preparação para chapeamento. Caso
se deseje acabamento acetinado, deve-se aplicar na peça
antes do chapeamento e o acabamento desse processo é
realizado através do uso de pincel e bicarbonato de soda com
água após o qual a peça deve ser enxaguada em água
fervente e seque com uma toalha. Se a peça tiver um
acabamento polido,
Revestimento de cobre
O revestimento de cobre é geralmente aplicado às válvulas
antes de retificá-las. É aplicado da mesma maneira e maneira
que qualquer outro tipo de galvanização. No entanto, a solução
usada deve ser uma solução de cianeto de cobre ou uma
solução de sulfato de cobre (CuSo4). A solução recomendada
é a de um cianeto de cobre, já que na loja comum, a maioria
das soluções seria à base de cianeto. É aconselhável manter
as soluções de tipo equivalente. Desta forma, o custo de
operação fica mais barato e, ao mesmo tempo, temos uma
menor variância de materiais à disposição. A fórmula para a
solução seria 3 onças de cianeto de cobre, 1/2 onças. de
cianeto de sódio, soda cáustica (soda cáustica) 1/2 oz. e um
galão de água destilada.
O cianeto de sódio em qualquer forma é adicionado primeiro e, em
seguida, o cianeto de cobre é agitado. O equilíbrio dos ingredientes
pode ser adicionado conforme desejado.
A solução de sulfato de cobre consistiria em 35 onças de sais
de cobre por galão de água destilada, 6 a 11 onças. de ácido
sulfúrico. Esta solução pode ser banhada confortavelmente em
temperatura ambiente. Porém, em todos os casos, o aquecimento
da solução tende a ativar o processo de galvanização. Agitar a
solução tende a dar um revestimento mais uniforme. É
aconselhável, ao revestir uma válvula com cobre, colocá-la em
uma posição horizontal, pois o revestimento com cobre tem uma
tendência
cy para construir mais pesado no lado inferior. A inserção da
válvula na posição horizontal tende a uniformizar o
chapeamento. A limpeza deste revestimento pode ser feita por
polimento ou escovação.
Revestimento de níquel
Na maioria dos casos, no reparo de instrumentos musicais,
nos deparamos com a proposta do revestimento de níquel, como
nas válvulas, etc., para nos dar uma superfície resistente ao
desgaste que funcionaria competentemente contra o latão macio
da caixa da válvula. No entanto, é sempre vantajoso usar um
níquel brilhante em vez do níquel mais escuro. Uma boa solução
para este revestimento de níquel brilhante é a seguinte: 32 onças.
de sulfato de níquel. 6 onças de cloreto de níquel e 4 onças. de
ácido bórico e 1 galão de água destilada. Esta solução deve ser
mantida a uma temperatura aquecida entre 115 e 1600 F para dar
os melhores resultados.
Revestimento de válvula
Quando uma válvula está vazando e é necessário chapear a
mesma (Ver Reparação de Válvulas com Vazamento), a válvula deve
estar preparada para receber o chapeamento. Isso é feito alinhando a
válvula no bloco de lapidação da válvula até um ponto onde as marcas
de caroço são removidas, bem como o revestimento antigo. Após a
conclusão deste procedimento, a válvula deve estar arranhada.
escovado com qualquer detergente e água e, em seguida, enxaguado
em água limpa. Deve ser colocado em um tanque de revestimento de
cobre em uma posição horizontal e o revestimento depositado lá em
Ver Revestimento de Cobre), até o momento em que se encaixe na
carcaça do lado inferior aproximadamente 1/4 do comprimento da
válvula. Neste ponto, a válvula está preparada para retificar. Após a
conclusão do processo de retificação (consulte Reparação de válvulas
com vazamento), a válvula é então levemente polida na roda de
polimento para um acabamento brilhante após o qual, um fino depósito
de revestimento de níquel é aplicado (consulte Revestimento de
níquel). Após a conclusão do processo de revestimento de níquel, a
válvula é levemente polida para realçar o brilho do revestimento de
níquel. Neste ponto, a válvula não vazará mais e terá uma superfície
resistente ao desgaste.
 CAPÍTULO 6
REPARO DE FLAUTA
Explicação da flauta
A flauta é considerada um instrumento de furo cônico. A
parte cônica da flauta é a cabeça ou o tubo bucal da flauta.
Esta cabeça é totalmente afunilada e é por isso que a flauta é
construída em oitavas. Para selar a extremidade superior da
cabeça, utilizamos uma rolha que é colocada em um pino ou
haste. Uma coroa cobre a extremidade superior deste
conjunto de cortiça de ajuste. O conjunto desta cortiça
afinadora determina a entonação entre os registos da flauta,
mantendo assim a flauta em sintonia consigo própria. A
afinação da flauta com qualquer outro instrumento é realizada
puxando levemente a cabeça da flauta para fora de seu
encaixe ou empurrando-a para mais perto. Uma vez que a
rolha da cabeça está definida, ela não deve ser movida com o
propósito de afinar com outro instrumento,
A boquilha da flauta é soldada suavemente à cabeça da
flauta. Para garantir uma cobertura perfeita na cabeça da
flauta, é importante ter em mente que não só a rolha da
cabeça deve ser bem ajustada, mas a placa contra a qual ela
se apoia, tanto na frente quanto atrás, deve ser envernizada
até a rolha ou o vazamento ocorrerá através do orifício na
rolha da cabeça. Da mesma forma, não deve haver vazamento
na junta soldada do bocal. A extensão da espiga da cabeça
deve ser lisa, mas firme, encaixando-se na cavidade fêmea da
articulação do corpo. O corpo da flauta consiste na parte
principal da flauta com todas as chaves
anexado lá em. A espiga macho da articulação do corpo deve
estar bem ajustada ao encaixe fêmea da articulação inferior, que
é conhecida como articulação do pé. As flautas são feitas em
duas tonalidades; C e Db. A variedade mais comum sendo usada
é a flauta C. As flautas Db são usadas apenas em trabalhos de
banda, não em orquestras. A flauta com nervuras é aquela em
que os postes são soldados de prata a uma nervura longa e a
nervura, por sua vez, soldada suavemente ao corpo. Isto tende a
fortalecer a flauta de preferência àquela que não tem nervuras por
meio dos postes. são prata soldadas diretamente ao corpo. A
junta do corpo e a junta do pé da flauta são furos cilíndricos. Este
é um ponto a ter em mente quando a remoção do dente for
necessária.
Pós-reparo
Muitas vezes, em flautas com nervuras, a coluna final de
uma nervura pode subir ou perder a solda nesse ponto. Isso
deve ser firmemente soldado de volta no lugar ou torna-se
praticamente impossível fazer essa cobertura de flauta no
assento do bloco ou na regulagem do instrumento. Se o pino
estiver completamente quebrado da banda, toda a nervura
deve ser dessoldada do corpo, após o que o pino é então
soldado com prata na nervura e a nervura remontada no corpo
por meio de solda suave. Em uma flauta que não é nervurada
e o poste é soldado de prata diretamente ao corpo, o reparo
de um poste quebrado do corpo consistiria em soldar de prata
uma placa na parte inferior do poste após o comprimento do
poste ter sido cortado mesma quantidade que a espessura da
placa, após a qual a placa seria então soldada suavemente ao
corpo.
Bronze de fósforo e
Gold Springs
As molas das flautas de prata esterlina são feitas de arame
de ouro de 10 quilates, enquanto as flautas mais baratas usam
bronze fosforoso. De qualquer forma, o bronze funcionará tão bem
quanto o ouro e é muito mais barato. Estas molas são riv-
fixadas da mesma forma que as molas das agulhas do clarinete. No
entanto, as pontas da primavera não são aquecidas. Basta apertar a
extremidade da mola com um alicate para atingir o rebite ou a
extremidade do flange.
As molas são rebitadas nos postes, observando as
seguintes regras:
Uma mola vai na direção do orifício de tom para o qual
trabalha
Uma mola é dobrada para tensão em direção ao orifício de afiação
se a chave permanecer aberta, longe do orifício de afiação se ela
permanecer fechada.
O tipo perfeito de alicate para remover as molas de uma flauta
é um alicate de bico redondo de 4 1/2 ”com o bico cortado. Isso
permite que você agarre a junta em caixa, pelo que a pressão de
alavanca é tal que ela não pode deslizar e ainda assim não
danificará a mola. (Consulte o capítulo sobre Remoção da Mola,
Reparos do Clarinete.)
Extensões-chave
Em instrumentos como saxofones, onde há espaço
suficiente para construir pontes ou extensões de uma
dobradiça tubular para outra para que as teclas funcionem
entre, a operação é simples. Porém, em uma flauta há muito
pouco espaço para o trabalho, pois a mão do homem tem que
envolver a própria flauta, portanto, torna-se necessário
eliminar essas extensões ou pontes e ainda manter o mesmo
vão entre as dobradiças tubulares da chave. Para isso, são
utilizadas hastes de pinos. A flauta Selmer ainda usa pontes
para conexões entre dobradiças tubulares na mesma chave.
Fixação de chave
Os pinos usados em hastes de pinos são feitos de molas
de saxofone, cujo diâmetro é determinado pelo tamanho do
orifício na haste. O pino deve ser encaixado por pressão no lugar
de forma que a chave fique firmemente presa à haste, onde a
haste e a chave atuam como uma unidade completa, sem
qualquer perda de movimento entre as duas. A parte inferior do
pino deve estar perto o suficiente da chave para eliminar
qualquer interferência com as molas ou outras chaves. A parte
superior do pino deve se estender o suficiente para permitir que o
reparador segure espaço para remover o pino.
União de encaixe
As pontas soltas da espiga, como a espiga masculina na junta do corpo,
são esticadas para se encaixar perfeitamente
usando expansores de espiga de flauta, como os vendidos por muitas
empresas de ferramentas.
Key Truing
As teclas da flauta são endireitadas da mesma maneira
que as teclas do saxofone. (Consulte Endireitando chaves
tortas - conserto de saxofone.) No entanto, em muitos casos,
a chave terá que se encaixar quase perfeitamente na haste
sem perda de movimento e pode ser necessário retificar a
dobradiça tubular da chave usando pedra-pomes e óleo na
haste de aço e polimento da dobradiça tubular usando a
haste como a dobradiça tubular. A remoção desse material
após a finalização do processo é facilmente realizada com o
auxílio de um limpador de cachimbo e querosene.
Tamanhos de cortiça e cortiça de chave
As mesmas regras para tamanhos de cortiça aplicadas ao
saxofone se aplicam à flauta.
Regras - Se a chave atingir o corpo (ação de parada), aplique cortiça
1/16. Se a chave deslizar em outra chave (ação deslizante) aplique
cortiça 1/64. A tecla da alavanca do polegar traseiro Bb aceita feltro ou
cortiça 1/32. As duas teclas do trilo superior levam 1/8 de cortiça
curvada para caber nas espátulas.
A tecla D # na junta do pé ocupa 1/8 de cortiça. A rolha da
cabeça deve caber firmemente na cabeça e deve ser
envernizada nas placas frontal e traseira para eliminar qualquer
vazamento. A rolha da cabeça deve ser ajustada com a haste de
afinação para esse fim ou os registros ficarão desafinados.
Embalagem e Assentos
Os blocos de flauta devem se encaixar perfeitamente no copo da
chave. Não goma laca em almofadas de flauta. Eles são mantidos no lugar
com uma arruela de metal e um parafuso. Eles são construídos na altura
adequada por meio de arruelas de papel. Aqui está o grande truque:
Umedeça levemente as arruelas de papel e a almofada de
flauta ao colocar a almofada na chave. Isso permite que a arruela
se adapte ao formato da chave e veda firmemente a arruela à
almofada, eliminando assim qualquer possibilidade de
vazamento por baixo da almofada. Os pequenos blocos nas
teclas do trilo superior e na tecla B são colados no lugar com
goma-laca.
Isso é importante. Cada almofada deve cobrir
perfeitamente individualmente ou será impossível
regular adequadamente a flauta. A capa lisa usada deve ter um
orifício no centro para limpar a arruela da almofada e o parafuso. A
primeira tecla na ordem de montagem é a tecla G #. Para assentar
esta almofada, aplique uma pequena quantidade de calor na chave
e coloque o seu. almofada lisa entre a almofada e o tonehole
enquanto aplica uma pequena quantidade de pressão, vire a sucção
de um lado para o outro. Remova a mancha e verifique se há
vazamentos na parte frontal ou traseira. As arruelas de papel devem
ser inseridas ou removidas para construir as áreas baixas ou para
construir as áreas altas. Quando a almofada mostrar uma cobertura
perfeita, aplique pressão para obter um assentamento na almofada.
Sobre
Bloco de flauta liso.
para a flauta média (não queremos dizer as flautas italianas), o
mesmo número de arruelas de papel é necessário em todas as
chaves. Quando dizemos colocar uma chave na flauta, isso inclui
assentar o bloco.
Adaptador de cortiça para cabeça
A cortiça da cabeça, embora seja um pedaço sólido de
cortiça, deve ter um orifício para permitir que se encaixe na haste
da cortiça. No entanto, deve ser segurado ou selado firmemente
contra sua placa inferior com o uso de goma-laca quente. Também
é selado contra a placa superior com o uso de goma-laca dura.
Para encaixar adequadamente a nova cabeça de cortiça na cabeça
da flauta, a haste da cabeça de cortiça é colocada no torno ou
motor de bancada e, ao girar, é lixada para um encaixe perfeito na
cabeça.
É aconselhável chanfrar as duas extremidades da cortiça da
cabeça ligeiramente para que mantenha uma ligeira barriga no
centro da cortiça que se comprimirá o suficiente para permitir um
ajuste firme na cabeça, permitindo assim uma vedação positiva
em sua ponta de operação. Antes de aplicar a cortiça na cabeça,
use graxa. A rolha da cabeça deve então ser fixada na sua
posição adequada e isto é feito com a utilização da vareta de
afinação que é fornecida pela fábrica em cada flauta. A haste de
afinação tem uma linha cortada de forma que quando a haste de
afinação é inserida através da extremidade da espiga da cabeça,
esta linha deve aparecer no centro morto do orifício do bocal para
manter os registros da flauta afinados. (Veja as explicações da
flauta.)
É extremamente importante lembrar que quando a rolha
é recolocada no corpo do
instrumento, ele deve ser colocado do lado da espiga, pois
desta forma, estaríamos aplicando-o através do furo maior do
tubo cônico. Nunca deve ser colocado a partir da extremidade
superior da estria, porque as placas na barra de cortiça
podem ter uma tendência a estragar a conicidade nesse
ponto.
Reparação Corporal
A maioria dos amassados que podem ocorrer no corpo da
flauta geralmente são endireitados ou removidos por meio de um
simples polimento do corpo enquanto ele é colocado sobre um
mandril de encaixe firme. Este mandril não deve ser maior do que
aproximadamente 0,713 de uma polegada. Os vincos definidos
que ocorrem quando uma flauta é dobrada podem ter que ser
removidos com leves batidas ou marteladas e o corpo restaurado
depois disso. É aconselhável lembrar que ambos os soquetes
fêmeas da flauta média são suavemente soldados no lugar. Se a
cabeça receber amassados que devem ser removidos, devemos
usar uma haste menor do que o normal, uma vez que não
podemos fazer nada que possa prejudicar o cone desta parte do
instrumento. Portanto, ao usar uma haste subdimensionada, ainda
nos permitimos a completa liberdade de polir.
Polimento de flauta
O método de polir uma flauta é determinado pelo tipo
de acabamento. A seguir estão os tipos de acabamentos
mais usados em estrias:
1. Placa de prata
2. Prata esterlina
3. Alemão ou prata níquel
4. Placa de níquel
O chapeamento de prata e a prata esterlina são polidos da
mesma maneira. Não é necessário ferver o instrumento, a menos
que a flauta esteja muito suja. O trabalho médio requer um corte
leve com qualquer polidor de cal branco e querosene. O próximo
trabalho é colorir com rouge e querosene de joalheiro. Haverá
uma pequena quantidade de sujeira de polimento obstruída nos
cantos do instrumento. Não tente polir isso com a roda. Essa
sujeira pode ser facilmente removida com um desengraxante.
Como a maioria das lojas não possui esse tipo de equipamento,
sugiro o seguinte: Usando um cotonete de lã para clarinete, lave
o corpo e as chaves em solvente de laca. O solvente derreterá a
sujeira e a removerá. Este método também removerá qualquer
sujeira nos cantos pequenos
das chaves. Não se surpreenda quando ele limpa todas as
rolhas como novas, pois diluente é o melhor agente de limpeza
que conhecemos.
O chapeamento de prata e níquel alemão é tratado da
mesma maneira, exceto que podemos usar o processo de corte
com um pouco mais de esforço.
Tom H oles
Toneholes em uma flauta vêm em duas variedades. Existe o
orifício vazado que, com o corpo, compreende uma peça,
eliminando assim a possibilidade de vazamento por quebra na
soldagem. Quando esses orifícios estão danificados ou dobrados,
eles são facilmente endireitados simplesmente empurrando um
plugue amassado do tamanho adequado através do orifício e
quando o tampão está firmemente no lugar, polindo o orifício
contra ele. Este processo de polimento não é necessário, uma vez
que o plugue empurrado através do orifício de tom tenderá a
endireitar o orifício de tom completamente. Os orifícios que são
peças separadas do corpo são suavemente soldados no lugar. Se
estes ficarem danificados, devem ser removidos e recolocados em
uma volta perfeita através da aplicação da bola dentada que está
sendo empurrada através dele. Contudo, a superfície da almofada
do orifício deve ser nivelada e isso é feito colocando-a sobre uma
bigorna de joalheiro ou qualquer peça plana de aço com a
superfície da almofada para baixo e batendo levemente no lado
oposto de modo a fazer com que a superfície da almofada se
nivele contra o placa de aço, após a qual este orifício é remontado
no corpo através de solda suave. Em instrumentos de prata
esterlina, é aconselhável, ao soldar novamente um orifício. para
conectar pelo menos os próximos dois orifícios de tom para o
trabalho de soldagem, uma vez que a prata esterlina tem
condutividade de calor quase perfeita. Isso terá a tendência de
fazer com que as outras juntas soldadas ao redor da parte a ser
soldada se soltem. A fiação dessas peças tende a mantê-las em
suas posições adequadas o tempo todo.
Desmontagem da flauta
para revisão
A flauta média tem quatro hastes simples; a saber, uma haste
pontiaguda na chave B na pilha superior da junta do corpo, uma
haste curta para o polegar traseiro e as chaves de alavanca de
polegar, uma haste para a chave G dupla e uma para a chave G #.
As hastes G e G # são geralmente bastante semelhantes. A junta do
pé possui apenas uma haste. tem
três hastes na junta do corpo da flauta conhecidas como hastes de
pinos. Devemos tomá-los individualmente para explicar seu
funcionamento adequado.
Barra de pinos da pilha superior
Esta haste tem a ponte da chave Bb firmemente fixada nela.
Nas flautas italianas baratas, a ponte e o braço da alavanca que se
estendem sobre a alavanca do polegar traseiro são uma peça
sólida. Em boas flautas, como Haynes Powell, etc., a alavanca
estendida é uma chave de deslocamento na haste do pino. Na
flauta simplificada ou barata, enquanto a seção da ponte está
firmemente fixada na haste do pino, a chave A anda livre na
mesma haste. A chave Bb também é fixada na mesma haste,
fazendo com que a chave Bb e a ponte funcionem como uma
Flauta desmontada.
chave sólida. O ponto importante a lembrar é que a verdadeira
regulação não pode ser alcançada a menos que a ponte e a chave
Bb estejam extremamente seguras na haste do pino. O pino usado
para este propósito é feito de uma mola de agulha de aço
firmemente ajustada e rebitada no lugar da mesma maneira que uma
mola de agulha em um poste de saxofone.
Trill Pin Rod
Esta haste possui duas peças presas com pinos da mesma
maneira que a haste superior da pilha, enquanto a terceira parte da
chave é transportada livremente. As duas peças anexadas são a
espátula da chave de trilo D # e o copo da mesma. A terceira parte é
uma chave longa com dobradiça longa. Tenha cuidado para não
dobrar esta dobradiça. Se estiver dobrado, é endireitado da mesma
forma que foi descrito anteriormente na seção do saxofone.
Barra de pino da pilha inferior
Essa haste tem a tecla F # e três ou quatro sedes de
parafuso de ajuste fixadas a ela por pinho. Isso permite a
tecla F. a tecla E e a tecla D para andar livremente na haste.
Ordem de Montagem
1. Tecla G #
2. Tecla G dupla
3. Duas teclas de trilo superiores
4. Pilha inferior inteira (teclas F #, F, E e D)
5. Chave B pequena
6. Balanço da pilha superior (ponte Bb e teclas A)
7. Chave de polegar (após posicionar a chave de polegar na alavanca
de polegar).
8. Teclas D #, C # e C na articulação do pé.
Regulamento de flauta
A regulagem perfeita de uma flauta é obtida por meio de
parafusos de ajuste, com duas exceções na junta do corpo.
Regras:
1. Regular F para F #
2. Regular E para F #
3. Regular D para F #
Por meio de parafusos de ajuste
4. Regule de A para Bb
5. Regule a ponte Bb para a tecla F elevando ou abaixando a
ponte
6. Regule a chave do polegar traseiro para a chave Bb levantando ou
abaixando a espátula da chave da alavanca do polegar traseiro.
Remoção de movimento perdido
A remoção do movimento perdido é conseguida cortando rolhas
nos pés das chaves. Não dobre as chaves para remover o movimento
perdido.
1. Corte a rolha na base da tecla F para elevar a tecla F
à altura desejada.
2. Corte a cortiça na base da tecla E para atingir a
mesma altura da tecla F.
3. Corte a rolha na base da tecla D para remover todo o
movimento perdido na pilha inferior.
4. Corte a rolha na base da tecla A para remover o
movimento perdido entre as teclas F e Bb.
5. Corte a rolha do pé c4 a alavanca do polegar traseiro para
remover todo o movimento perdido em todo o instrumento.
É importante seguir a ordem de regulação e remoção do
movimento perdido.
6 Levante ou abaixe a espátula da tecla C para regular o C
e C #.
Cabeças de flauta
(Veja as Explicações da flauta e o encaixe da cortiça na cabeça.)
Costelas de flauta
(Veja a explicação da flauta.)
Flauta de prata esterlina
As flautas de prata esterlina geralmente são da melhor
variedade de instrumentos e, como resultado, muitas das dores de
cabeça que geralmente ocorrem em um instrumento comum são
eliminadas. A principal diferença básica na reparação deste
instrumento em relação aos instrumentos mais baratos é a
aplicação de cortiça nas chaves através da utilização de goma-laca
quente. Visto que a prata esterlina é um condutor de calor tão
perfeito, ela terá uma tendência a dificultar bastante a rolha usando
o procedimento normal, pois a chave estará fria no momento em
que tentarmos aplicar o milho, mesmo que seja apenas uma fração
de segundo entre a aplicação de goma-laca e a aplicação da
cortiça. Para eliminar este problema, é aconselhável pintar
algumas folhas de cortiça com goma-laca suave de laranja.
Normalmente, são aconselháveis duas camadas finas. Quando a
goma-laca secar, podemos então aplicar a cortiça diretamente na
chave após o aquecimento, sem ter que aplicar mais goma-laca.
Uma vez que a goma-laca mole usa como agente amaciante álcool
desnaturado, seu ponto de fusão ou fusão é, portanto,
consideravelmente mais baixo do que a goma-laca em flocos, que
é enrolada em um pedaço de pau e usa o calor como agente
amaciante. Desta forma, a cortiça com a goma-laca já aplicada
simplifica o trabalho de arrolhar chaves de prata de lei.
É aconselhável lembrar que a prata esterlina tem o
mesmo material e não é um instrumento folheado. Portanto,
não podemos estragar o acabamento deste instrumento a
ponto de qualquer galvanização ter sido necessária. Além
disso, a prata esterlina é um dos metais preciosos e, como
resultado, será mais pesada do que um metal comum. No
entanto, é um material macio, portanto, fácil de trabalhar na
remoção de amassados, mas facilmente danificado. A prata
esterlina terá ainda uma tendência a manchar ou oxidar muito
além do revestimento médio e o polimento normal nem
sempre pode remover as manchas de manchar. A maneira
mais fácil de remover essas manchas é mergulhar o
instrumento e as chaves em uma solução de cianeto de sódio
composta por 4 onças. de cianeto de sódio por galão de água.
A imersão nesta solução por um período de apenas alguns
segundos mudará a cor da mancha de preto ou roxo escuro
para uma cor extremamente branca. Este branco
a cor pode ser facilmente polida de volta ao acabamento são madeira de grenadilla ou, em alguns casos raros, borracha dura. O bocal na

natural da prata esterlina. O cianeto quente tende a funcionar flauta de madeira é eliminado e apenas o orifício do bocal é usado, uma vez que a

melhor e mais rápido. A imersão na solução de cianeto tende a curvatura da cabeça nesse ponto é suficientemente larga para permitir que a

branquear o interior do furo da flauta, dando-nos uma circunferência atue como um descanso de queixo perfeito. A haste de cortiça da

aparência muito fina internamente. É extremamente importante cabeça utilizada em uma flauta de madeira consiste em um parafuso de madeira

lembrar que, uma vez que a prata esterlina é um metal mais cônico ao qual é fixada a cortiça por meio de goma-laca quente. A coroa da flauta

macio do que os metais básicos usados na fabricação de de madeira tem um orifício que permite que o parafuso para madeira passe por ela

flautas, devemos ser extremamente cuidadosos ao polir este na sua extremidade. É aconselhável lembrar que a maioria das estrias de madeira

instrumento e, em hipótese alguma, devemos permitir que a requer que a almofada seja construída através do uso de arruelas até um ponto

roda de polimento atinja o bordas dos orifícios de tom para que em que a almofada se estenda da chave para cima muito mais do que nas estrias

não cortemos a extremidade do orifício de modo que não fique de metal. Isso tende a eliminar a possibilidade de o copo da chave atingir qualquer

mais nivelado. parte do recesso do orifício, permitindo assim uma cobertura mais fácil e melhor

do bloco. É uma ocorrência normal e natural encontrar fissuras na articulação da

cabeça e do pé. A junta do pé da flauta geralmente se racha entre o orifício D # e

a extremidade do soquete feminino. Existe uma manga metálica inserida no

encaixe fêmea que elimina a possibilidade de encolhimento da madeira naquele

Flautas de madeira ponto. Isso, por sua vez, causa o crack. A reparação deste tipo de dano é melhor

As teclas da flauta de madeira são basicamente as realizada preenchendo a fenda lateral com aço plástico e após a secagem e Existe

mesmas das flautas de metal. A diferença básica entre uma uma manga metálica inserida no encaixe fêmea que elimina a possibilidade de

flauta de madeira e uma flauta de metal está no corpo, na encolhimento da madeira naquele ponto. Isso, por sua vez, causa o crack. A

cabeça e nas articulações dos pés. Por ser um instrumento de reparação deste tipo de dano é melhor realizada preenchendo a fenda lateral com

madeira, ele naturalmente precisa ter uma parede mais aço plástico e após a secagem e Existe uma manga metálica inserida no encaixe

pesada para manter a resistência suficiente para fazer o fêmea que elimina a possibilidade de encolhimento da madeira naquele ponto.

trabalho. Este instrumento não tem orifícios de tom elevados, Isso, por sua vez, causa o crack. A reparação deste tipo de dano é melhor

como nos corpos de metal, mas sim os orifícios de tom são realizada preenchendo a fenda lateral com aço plástico e após a secagem e

rebaixados como nos clarinetes, exceto pelo fato de que a

profundidade do recesso é muito menor. Como resultado,
torna-se mais difícil assentar a almofada adequadamente e,
sem dúvida, o uso de antenas para vazamentos é um requisito
absoluto. Além disso, tendo em vista o fato de que há um
recesso para o encaixe da chave, ela permite uma folga
extremamente pequena entre o copo da almofada e as
extremidades do recesso. Portanto,

Todas as flautas de madeira têm seus conjuntos de postes em

nervuras. Essas costelas são fixadas ao corpo por meio de
pequenos parafusos, como os usados nos descansos de polegar
do clarinete. Como resultado, muitas vezes, encontramos esses
parafusos se soltando do corpo. Se isso acontecer, um método
rápido de reaplicar esses parafusos ao corpo de modo que eles
fiquem firmes novamente é aplicar aço plástico no orifício e reinserir
o parafuso menor no lugar segurando a nervura firme ao corpo com
arame de amarração . Quando o aço plástico secar, o parafuso
estará firmemente no lugar e a nervura mantida segura. As
extremidades do pino macho da junta do corpo requerem cortiça da
mesma maneira que as rolhas de clarinete. Normalmente, esses Forno para pads Perma.

encaixes têm anéis de encaixe. Os corpos

acabamento, colorindo o material com um leve toque de laca
preta para que fique imperceptível, ou colando uma lasca de
granadilha
madeira na fenda realizando o mesmo método às vezes
referido como spleaning um holandês, no reparo de
instrumentos de corda. O mesmo tipo de fissura que ocorre
nas articulações da cabeça, geralmente para cima, a partir da
espiga feminina, é reparado da mesma maneira e maneira.
As lascas que ocorrem no orifício da flauta de madeira são
reparadas com o uso de plástico de aço e depois voltam ao
tamanho original.
Almofadas de plástico
A viscosidade pode ser removida da almofada com o uso de pó de
talco comum. A característica ruim desse tipo de almofada é o fato de
que ele exige um trabalho importante se apenas uma almofada for
substituída. Os 3 pequenos blocos em uma flauta devem ser
colocados com cimento-almofada aplicando uma pequena quantidade
de cimento no copo da chave. Em seguida, aqueça a chave até que o
cimento comece a borbulhar no copo da chave. Coloque o bloco no
copo da chave com o lado plano para cima. Isso manterá a almofada
na posição em vez de não haver nenhum parafuso central e arruelas
nessas chaves. O aquecimento no forno obterá a impressão na
almofada por

Almofadas de plástico surgiram para uso em flautas e

clarinetes. Essas almofadas são instaladas da seguinte maneira: vocês. Uma manobra inteligente é inverter a tensão da mola de
Com exceção das duas pequenas chaves trill e da chave B, nas todas as chaves para que todas sejam pressionadas com as
quais as almofadas devem ser colocadas com um cimento plástico molas em vez de grampos. Isso dá uma tensão suficientemente
especial para almofadas, é necessário cimento para colocar as leve para que uma melhor impressão seja obtida no cozimento.
almofadas restantes no lugar e assentá-las. Coloque o pad
apropriado no copo da chave com o lado plano do pad voltado para
cima. Prenda no lugar com um parafuso de almofada e arruelas de
metal. Nessas flautas de tipo, como a antiga Pan American, que
tinha copos de chave extremamente profundos, pode ser necessário
inserir arruelas de papel para nivelar a almofada até um ponto
ligeiramente acima da borda do copo da chave. Monte a flauta
inteira certificando-se de que as chaves estejam alinhadas o mais
próximo possível da posição adequada, eliminando chaves tortas ou
inclinadas de um lado para o outro. Nivele a chaveta com uma
almofada nesta posição o mais próximo possível de uma boa
cobertura sem um assento. Coloque grampos de tensão leve em
cada chave. Os acampamentos são desnecessários nas teclas onde
a tensão da mola é tal que mantém a tecla em uma posição
fechada, como Ré #, Sol # e dois trinados superiores. O instrumento
em sua posição de pinça deve ser colocado em um forno de
cozimento por um período de aproximadamente dez a onze minutos
em flautas folheadas, enquanto flautas de prata esterlina requerem
apenas 8 minutos. O forno em que o instrumento é colocado deve
ser pré-aquecido a uma temperatura de aproximadamente 212
graus F. (1OO graus C). Esta é a temperatura da água fervente.
Depois de fazer isso, remova a flauta do forno e deixe esfriar
lentamente até a temperatura ambiente normal antes de remover as
pinças. Depois de remover as braçadeiras, faça os ajustes
necessários por meio dos parafusos de ajuste, etc. e finalmente
remova o movimento perdido. Se os grampos estiverem muito
apertados, isso resultará em uma profundidade excessiva da
impressão e pode causar almofadas pegajosas.
 CAPÍTULO 7
REPARO PICCOLO
Explicações Piccolo
Para entender bem um flautim, devemos perceber que um flautim
nada mais é do que uma flauta em miniatura, em que as teclas C e C # são
eliminadas e a junta do corpo consiste no que normalmente seria a junta do
pé da flauta. Tendo em vista que as chaves são tão pequenas que dispensam
o uso de parafusos centrais e arruelas de metal, todas as almofadas devem
ser seguradas em local com goma-laca. No entanto, não podemos usar o tipo
de pad em uma tecla de flautim como o usado nas teclas de clarinete, embora
tenham a mesma aparência. A almofada grossa do clarinete tende a deixar
sua superfície em uma posição não muito plana, de forma que dificultará o
assentamento da almofada em um flautim. Isso decorre do fato de que o
orifício do flautim, em comparação com o do clarinete, é extremamente
grande para o tamanho do bloco usado no copo da chave. Portanto, para
facilitar o sentar, é necessário flutuar almofadas extremamente finas em
chaves de flautim. Isso nos permite ter uma superfície absolutamente
nivelada na almofada para facilitar a cobertura. Algumas empresas são
conhecidas por usarem almofadas de clarinete de espessura média para o
trabalho de flautim. Dessa maneira, eles eliminam a flutuação total e apenas
usam um pouco mais de goma-laca no copo da chave para ajudar a flutuar a
almofada. No entanto, você encontrará muitos resultados satisfatórios com a
flutuação total. Piccolos vêm em dois tipos. O primeiro tipo tem os postes
soldados ao corpo. O segundo tipo, conhecido como instrumento com
nervuras, tem seus pinos soldados em prata a placas. Essas placas ou
nervuras são então soldadas suavemente ao corpo. Este instrumento tem um
pouco mais de força que o primeiro tipo. No entanto, este tipo geralmente dá
ao reparador um pouco mais de trabalho, devido ao fato de que essas
nervuras têm a tendência de se soltar facilmente do trabalho de soldagem à
menor dobra de qualquer poste. O flautim utiliza molas de ouro ou bronze
fosforoso da mesma maneira que a flauta. A rolha de cortiça é ajustada da
mesma maneira e maneira que em uma flauta. O regulamento deste
instrumento é idêntico ao da flauta. Porém, muitos flautins não possuem
parafusos de ajuste para facilitar a sua regulagem e no reparo deste tipo de
flautim costuma ser O regulamento deste instrumento é idêntico ao da flauta.
Porém, muitos flautins não possuem parafusos de ajuste para facilitar a sua
regulagem e no reparo deste tipo de flautim costuma ser O regulamento deste
instrumento é idêntico ao da flauta. Porém, muitos flautins não possuem
parafusos de ajuste para facilitar a sua regulagem e no reparo deste tipo de
flautim costuma ser
aconselhável regular o instrumento enquanto o assento realmente
as almofadas de modo que a impressão na almofada os pontos
realiza um movimento suficiente para permitir as teclas; a saber, C
de regulação. Piccolos vêm em dois
e Db. O flautim Db é
usado para o trabalho da banda enquanto o C piccolo é usado
em orquestras. A única seção afilada de um flautim é a mesma
da flauta - na cabeça. Portanto, devemos lembrar, ao inserir a
rolha da cabeça, colocá-la pelo lado da espiga. No que diz
respeito à remoção do dente, devemos ter cuidado para não
usar um mandril de encaixe apertado em qualquer ponto da
cabeça do flautim. Há um ajuste de alargamento na parte
inferior do corpo do flautim, que começa na parte inferior do
orifício de baixo D até o final do flautim. Isso nos dá um efeito
de megafone. A maioria dos flautins tem buracos de tom. Eles
não são removíveis e se um orifício de isolamento ficar tão
danificado a ponto de precisar ser substituído, ele deve ser
realmente lixado ou cortado do corpo e um novo orifício de
isolamento soldado em seu lugar.
TAMANHOS DA CORTIÇA
A maioria dos piccolos, pelo fato de o instrumento ser tão
pequeno, requer uma rolha 1/32 para parar a ação nos pés das
teclas. Para ação de deslizamento, é usada uma cortiça 1/64. É
aconselhável cortar pequenos pedaços de cortiça em formato
circular com a utilização de um pequeno punção manual para
colocação entre chaves na secção da pilha, como a espátula da
chave A e o seu ponto de contacto entre A e Bb, a tecla ponte e
a espátula F em seu ponto de contato com a tecla F #. Também
é extremamente aconselhável ao rolha um flautim usar cortiça
com goma-laca pintada no verso. Esta goma-laca líquida
derrete em um ponto de fusão inferior, tornando o processo de
rolha muito mais simplificado do que se usássemos goma-laca
comum.
Além disso, ele executa um trabalho muito mais limpo do que
receberíamos aplicando a goma-laca separadamente do bastão. A
chave D # do flautim geralmente requer uma cortiça de 1/8 ”que é
então chanfrada de forma que a ponta da cortiça chegue a uma
ponta. Este é vestido de acordo com o ajuste
contra o corpo. Na maioria dos casos, a mesma regra se aplica ao
flautim de madeira, bem como ao metal, independentemente de o
flautim de metal ser prata esterlina ou um metal básico folheado. Em
qualquer caso, a cortiça de goma-laca é muito mais fácil de trabalhar
do que a cortiça normal e os instrumentos de prata esterlina tornam
a rolha de chaves com cortiça de goma-laca uma necessidade
absoluta devido ao fato de que a prata esterlina tende a transmitir o
seu calor tão rapidamente que a aplicação do cortiça com um
pedaço de goma laca parecerá quase inútil.
Pad Floating
A terminologia usada aqui é descritiva do trabalho real
envolvido no preenchimento das teclas de flautim. O copo da
chave está cheio quase até a borda com goma-laca quente. Para
evitar que a goma-laca quente derrame, a chave é
momentaneamente resfriada contra um pano úmido. Isso tem a
tendência de resfriar o fundo da goma-laca que está no copo da
chave, deixando a superfície superior da goma-laca ainda quente
o suficiente para aderir ao piccolo que é então colocado no topo
da goma-laca. Isso deve ser feito rapidamente para que a
goma-laca não esfrie muito. Assim que a almofada é colocada na
posição, a chave inteira é resfriada contra o pano úmido. Isso
evita que a goma-laca quente borbulhe e respingue nas bordas.
Desta forma, a almofada fina ficará em cima do
o copo da chave de maneira que pareça estar realmente
enchendo o copo da chave. No entanto, a característica
importante é o fato de que toda a superfície da almofada ficará
nivelada. É aconselhável, ao aplicar almofadas em chaves de
flautim, segurar a chave em um pequeno alicate de bico chato
que tenha mandíbulas lisas. Isso não vai estragar o
acabamento da chave. No entanto, isso eliminaria a queimação
dos dedos, já que os dedos pareceriam desajeitados ao lado de
teclas pequenas como essas. É ainda aconselhável fazer um
pequeno orifício na lateral da almofada de flautim para eliminar
a expansão do ar sob a pele da almofada. Isso é feito antes de
aplicar a almofada na goma-laca quente. É ainda aconselhável
arranhar levemente a superfície posterior da almofada antes de
aplicá-la ao copo da chave. Isso terá uma tendência a tornar
mais áspero a parte de trás do papelão do piccolo,
Assento de almofada
O assento de um piccolo pad requer ainda mais atenção
do que qualquer outro tipo de instrumento
com exceção dos oboés, devido ao fato de que a cobertura
absoluta é uma necessidade para que o instrumento toque livre
e totalmente. Ao assentar a almofada, devemos ter em mente
que todo o
a parte de trás da chave é preenchida com goma-laca. Portanto,
não podemos aplicar a mesma quantidade de calor que palavras,
normalmente faríamos em uma chave de clarinete. De outra forma, apenas
temos que ser extremamente cuidadosos para apenas começar a
aqueça o copo da chave para que a goma-laca mova o piccolo para um
amolecer. Isso nos permitirá erage. Antes de colocar a chave no
ponto de cobertura perfeita para sentar, é aconselhável umedecer
instrumento, a pele do piccolo pad. Este tem um dez
levemente
dência para suavizar a pele, permitindo que ela aceite sua
impressão mais prontamente. Devemos ter em mente que a
pele umedecida é o que nos dá o assento e não o calor. O calor
apenas nos permite deslocar a almofada. É ainda importante,
ao assentar as almofadas em um flautim, tentar trazê-las ao
seu ajuste ou regulagem mais próximo e perfeito possível com
suas teclas coordenadas, eliminando assim o trabalho indevido
na regulagem deste instrumento.
conjunto
A ordem de montagem de um flautim deve ser a
seguinte:
1. Tecla do polegar posterior, que geralmente consiste em um bloco duplo.
Essas duas almofadas devem ser colocadas simultaneamente. Eles devem
ser aplicados ao instrumento primeiro para que ambos os lados das teclas
possam ser verificados prontamente. Depois que as almofadas estiverem
assentadas, podemos prosseguir com a ordem normal de montagem.
2. A chave de polegar traseiro é então removida e a alavanca de
polegar traseiro aplicada com a chave de polegar traseiro conforme
ela retorna ao instrumento.
3. A tecla G #
4. Todo o conjunto da pilha inferior que consiste nas teclas
F #, F, E e D colocadas juntas da mesma maneira que na
flauta. (Veja pinagem de chave, reparo de flauta).
5. As teclas G, Bb e A que utilizam o ponto de articulação da
haste da chave B como um dos pontos de retenção. A pilha
superior consiste nas teclas Bb, A e G dupla. Esta tecla G
dupla deve ter cada almofada posicionada individualmente. No
entanto, a regulação entre as duas almofadas é tal que a altura
da almofada deve ocupar o ponto de regulação, uma vez que
não há método para dobrar essas chaves ou ajustá-las para
cobrir juntas.
6. Tecla D # baixa.
7. Duas teclas de trilo agudo.

É importante lembrar que quando falamos em montagem

queremos dizer colocar a chave no lugar, encaixar a almofada
e fazer os ajustes necessários no que se refere à regulagem
deste instrumento. (Ver Regulamento).

Regulamento
A regulagem de um flautim geralmente ocorre coincidentemente com o

assentamento da almofada e a montagem do flautim. Estes são os pontos de ajuste

a serem observados: Depois que o teclado F # estiver encaixado, posicionamos o

teclado F. No entanto, ao aplicar este assento, asseguramo-nos de que o F cobre

perfeitamente com o F #. Qualquer ajuste a ser feito pode ser feito, seja através da

altura da almofada no copo da chave, que pode ser mantida no nível adequado ao

assentar a almofada F ou aparando o pequeno pedaço redondo de cortiça na

Juntas de clarinete baixo (platô) e
espátula da chave F . Quando o pad E está assentado, a altura do pad no copo da juntas de clarinete alto (anel).
chave determinará o ponto de regulação entre as teclas E e F #. Se houver
ering a espátula da chave de hack para que as 2 chaves se
parafusos de ajuste para regulagem no flautim em questão, o ponto de ajuste pode
encaixem perfeitamente. Por assim dizer, não aumentamos ou
ser obtido através deste ponto de regulagem. Contudo, em piccolos assim me onde
diminuímos
não há ponto de ajuste, como um parafuso de regulagem, a altura da almofada no

copo da chave deve ser ajustada para coordenar com a da tecla F # para eliminar o
a espátula da alavanca do polegar traseiro, mas sim, nós a
entortamento de quaisquer chaves envolvidas. O teclado D é então encaixado
inclinamos de um lado para o outro. Remoção de
levando em consideração o mesmo procedimento descrito. Deve estar em perfeita
o movimento perdido em um flautim segue a linha exata Remoção de
regulagem com a tecla F # da pilha inferior. Após o assentamento da chave da ponte
de procedimento como em uma flauta. (Ver página em
Bb, o ponto de regulação entre a chave F da pilha inferior e a chave da ponte Bb da
movimento perdido - flauta)
pilha superior é ajustado, levantando ou abaixando a ponte da chave Bb para que as

chaves F e Bb cubram perfeitamente juntos. Quando o teclado A está encaixado, ele

Conjunto de chaves platô para
deve ser tratado da mesma maneira e da mesma maneira que até agora a altura da
clarinetes baixos e automático
almofada no copo da chave deve ser ajustada para coordenar com a da tecla F #
Registra Conjunto de Chaves
para eliminar a curvatura de quaisquer chaves envolvidas. O teclado D é então
Em vista do fato de que os orifícios do clarinete baixo
encaixado levando em consideração o mesmo procedimento descrito. Deve estar
são muito grandes para permitir que os dedos os cobram,
em perfeita regulagem com a tecla F # da pilha inferior. Após o assentamento da
devemos utilizar as teclas platô. Como resultado, temos muito
chave da ponte Bb, o ponto de regulação entre a chave F da pilha inferior e a chave
mais pontos de regulação em um clarinete baixo do que
da ponte Bb da pilha superior é ajustado, levantando ou abaixando a ponte da chave
teríamos no ordi-
Bb para que as chaves F e Bb cubram perfeitamente juntos. Quando o teclado A

está encaixado, ele deve ser tratado da mesma maneira e da mesma maneira que

até agora a altura da almofada no copo da chave deve ser ajustada para coordenar

com a da tecla F # para eliminar a curvatura de quaisquer chaves envolvidas. O

teclado D é então encaixado levando em consideração o mesmo procedimento

descrito. Deve estar em perfeita regulagem com a tecla F # da pilha inferior. Após o

assentamento da chave da ponte Bb, o ponto de regulação entre a chave F da pilha

inferior e a chave da ponte Bb da pilha superior é ajustado, levantando ou abaixando a ponte da chave Bb para que as chaves F e Bb cubram perfeitamente juntos. Quando o teclado A está

descrito, exceto pelo fato de que deve ser mantido em perfeito

controle com a chave Bb, ponte da pilha superior. O ajuste
entre eles é o mesmo que o ajuste entre as teclas F e F #. O
ponto de regulação é o pequeno pedaço de cortiça redonda
sob a espátula da chave A.

O ponto final de regulação é entre a tecla do polegar

posterior e a tecla Bb da pilha superior. Isso é conseguido
Clarinetes de baixo e alto completos com
aumentando ou diminuindo
sinos e bocais.
instrumento padrão nário. Por esta razão, a chave F do anel superior é uma divisão
que consiste em uma chave de platô onde o clarinete normal tem um anel. O ponto
de ajuste é geralmente um parafuso regulador entre a chave plateau e a pequena
chave F que se encaixa sob a chave A da pilha superior. Essas duas chaves devem
ser colocadas para cobrir perfeitamente. A tecla de polegar posterior é uma tecla de
platô que deve cobrir perfeitamente com a pequena tecla F superior. Geralmente é
aconselhável ajustar primeiro a tecla do polegar posterior para a tecla F pequena.
Isso é feito dobrando o braço traseiro da tecla F pequena para cima ou para baixo,
conforme necessário. O ajuste entre a chave platô e a chave F é então realizado com
um parafuso regulador. Quando a chave da ponte Bb tem uma chave do platô no
lugar do anel, esta chave do platô é regulada para o BE, chave levantando ou
abaixando sua espátula de ponta de dedo, conforme necessário. A tecla G é então
regulada para a tecla A levantando ou abaixando sua espátula. A junta inferior do
clarinete baixo tem um conjunto de platô no lugar da chave F de três anéis; no
entanto, a tecla 4 D, que é o equivalente ao terceiro toque, não é regulada pela tecla
F #, mas geralmente nada mais é do que uma alavanca fechando a tecla D. As teclas
F e F # são reguladas aumentando ou diminuindo a barra posterior da tecla F #. A
tecla E é então ajustada para a barra posterior da tecla F #, aumentando ou
diminuindo a tecla E. a tecla 4 D, que é o equivalente ao terceiro toque, não é
regulada para a tecla F #, mas geralmente nada mais é do que uma alavanca
fechando a tecla D. As teclas F e F # são reguladas aumentando ou diminuindo a
barra posterior da tecla F #. A tecla E é então ajustada para a barra posterior da tecla
F #, aumentando ou diminuindo a tecla E. a tecla 4 D, que é o equivalente ao terceiro
toque, não é regulada para a tecla F #, mas geralmente nada mais é do que uma
alavanca fechando a tecla D. As teclas F e F # são reguladas aumentando ou
diminuindo a barra posterior da tecla F #. A tecla E é então ajustada para a barra
posterior da tecla F #, aumentando ou diminuindo a tecla E.
O único outro ponto de ajuste envolvido no clarinete baixo é
o da chave de registro. Alguns clarinetes baixos, como o Kohlert,
utilizam uma tecla de registro automática estritamente em
conjunção com a tecla A para o esclarecimento do Sib, tom de
garganta, cuja regulação é idêntica à de um saxofone soprano.
(Consulte o capítulo sobre Regulagem da Chave da Oitava -
Saxofones.) O clarinete baixo médio não apenas utiliza este tipo
de chave de registro automático, mas também tem sua chave de
registro automática trabalhando em conjunto com a nota D baixo
da pilha inferior. Segue as mesmas regras de regulação que um
saxofone, com exceção do fato de que a chave D é o fator
alternativo na montagem da chave de registro dos clarinetes
baixos, onde - como a chave G é o fator alternativo na regulação
de uma oitava de saxofone conjunto. Muitos clarinetes altos são
construídos ao longo das mesmas linhas do clarinete baixo com
montagem de chave de platô. No entanto, existem instrumentos
de montagem de anel. Estes são muito mais simplificados e,
como resultado, muito menos regulamentação está envolvida.
Isso segue as linhas de
seus clarinetes padrão. O clarinete baixo normal irá para o Eb
grave, adicionando assim uma nota extra; ou seja, a chave da
campainha. Se o instrumento for para Eb baixo, haverá uma
terceira espátula ao lado da espátula E baixa para a mão direita.
Consiste em uma chave de alavanca para a mão direita operar a
chave na campainha. Deve ser
mantido em perfeito ajuste com a tecla E baixa. Este ajuste é
realizado no pequeno ponto de regulagem entre a espátula E
baixa e Eb.
Clarinetes Boehm completos
O clarinete Boehm completo consiste na adição ao
clarinete padrão normal. Por exemplo, tem uma chave
articulada Bb, ou Eb, que consiste em um anel extra em vez do
orifício de abertura, que utiliza um dedilhado para Eb, ou Bb,
com o uso do primeiro e terceiro dedos. Há um pequeno bloco
no Bb, chave de ponte, que chamamos de chave auxiliar. A
terceira chave de anel é anexada à chave Bb, real. O ponto de
regulação entre essas duas almofadas é geralmente um
parafuso de ajuste encaixado em um braço estendido da chave
auxiliar sobre a parte superior do braço da almofada da chave
Bb. Eles devem estar cobrindo perfeitamente. Normalmente é
aconselhável usar o piccolo pad flutuante na pequena chave
auxiliar que, como resultado, é 71/2 mm. O G # articulado é
outra montagem do clarinete Boehm completo. Isso permite ao
músico dedilhar o Sol # ou C # com a mão direita como a
esquerda, visto que funciona da mesma maneira e maneira que
a tecla G # de um saxofone. Deve haver um ponto de ajuste
entre as teclas G # e F #. Geralmente é um parafuso regulador.
A tensão da mola da tecla G # é extremamente leve e a
alavanca G # pesada o suficiente para compensar rápida e
facilmente essa tensão. A tecla D # ou G # articulada permite
dedilhar tanto a mão esquerda quanto a direita. Consiste em
uma chave de alavanca colocada entre as espátulas B e C # da
mão esquerda de modo que, quando aplicada, a alavanca de D
# ou G # levanta o copo da tecla D #. O último recurso extra no
clarinete Full Boehm é a nota extra de Eb baixo,
Clarinetes Omega e LeBlanc
O clarinete Omega é o mais caro
modelo de clarinete vendido pela Selmer Company. A diferença
básica entre este instrumento e o clarinete Selmer Center Tone
consiste, em primeiro lugar, no fato de que o clarinete Omega
utiliza rolamentos de dobradiça de bronze, mas o mais
importante de tudo é o fato de que o clarinete Omega utiliza
uma chave de registro automática para o esclarecimento do tom
de garganta de Bb usando a chave do anel posterior como
chave alternada para este tipo de montagem de maneira
bastante semelhante ao clarinete LeBlanc que utiliza a chave A
para seu ponto de alternância. O clarinete LeBlanc foi o original
a ter a montagem automática. No entanto, é justo afirmar que
muitos anos antes de o LeBlanc apresentar esse item, havia
uma empresa europeia que tinha um arranjo tão importante em
seu instrumento. Esta empresa deixou de existir. O objetivo da
montagem automática é abrir uma tecla equivalente àquela da
tecla de trinado alto em Si bemol para que a clareza absoluta do
tom seja alcançada no tom de garganta. O clarinete LeBlanc
tem um modelo em que utiliza um copo de pad duplo na tecla C
ou F na junta inferior. Isso, por sua vez, tende a dar melhor
clareza às notas sol baixo ou ré médio. As almofadas, quando
assentadas, devem ser mantidas em perfeito ajuste umas às
outras para que funcionem como uma única chave.
 CAPÍTULO 8
REPARO DE OBOE
Sistemas de explicação
O oboé é um instrumento de palheta dupla e, na verdade, o
soprano de sua família. A família da palheta dupla consiste no
oboé, o oboé d'amour, a trompa inglesa e o fagote. Existem
dois sistemas de oboés. O mais antigo é chamado de sistema
militar. Este foi substituído por um sistema de conservatório
mais moderno. Com efeito, houve a mesma diferença entre o
clarinete do sistema Albert e o clarinete do sistema Boehm. Do
sistema mais moderno (conservatório), existem dois tipos. O
primeiro tipo é conhecido como trabalho em anel ou sistema
simplificado. O segundo tipo é o platô que na verdade elimina o
uso de chaves de argola abertas, por meio das quais rolhas de
almofada são usadas nas mesmas chaves em particular, de
modo que isso acarreta uma enorme quantidade de regulagem
e ajuste. Existem muitas articulações em diferentes oboés.
Contudo, a maioria das articulações são colocadas apenas no
instrumento platô. Os trabalhos do anel e do platô vêm em dois
tipos, no que diz respeito à disposição das oitavas. Existe a
oitava dupla ou a oitava automática. Referimo-nos a este
arranjo de teclas como a chave de oitava, visto que, ao
contrário do clarinete, que é construído em duodécimos, o oboé
é construído em oitavas, pois é da família do furo cônico. Há
uma taxa perfeita de afunilamento em todo o oboé, consistente
com o tubo de metal da palheta dupla, que passa pelo orifício
até o meio do sino. O tipo de madeira usada no instrumento é
grenadilla (Moçambique). O topo do oboé tem um efeito
semelhante a um guarda-chuva, que é conhecido como a coroa.
A maioria dos oboés utiliza protetores de espiga no tefloris
masculino. O oboé usa o tempo das hastes de pino como nas
flautas, em que a ponte de chaves pode ser eliminada.
Contudo. no lugar de pinos, o oboé usa parafusos roscados na
haste de aço na maioria dos casos. Existem modelos que usam
o tipo de pinos como em flautas. Devido ao fato dos tamanhos
das almofadas de um oboé serem tão pequenos (7 1/2 mm),
torna-se absolutamente necessário atingir um nível perfeito da
superfície da almofada para que uma cobertura perfeita possa
ser alcançada. Para fazer isso. usamos almofadas de bexiga
finas, como a usada em flautins e flutuamos essas almofadas
no lugar. Isso é válido mesmo para as teclas maiores que
aceitam pads de aproximadamente 14 mm. Muitas das
almofadas do oboé requerem um orifício no meio da chave para
clareza de tom e, portanto, a almofada média deve ser eliminada
devido ao fato de ter uma cobertura de pele. Nestes tipos, são
utilizadas almofadas de cortiça.
Tamanhos de cortiça
Há muito pouco a aprender sobre os tamanhos da cortiça
nas teclas de um oboé, uma vez que só é usado um tamanho
de cortiça. Independentemente de a chave atingir o corpo para
parar a ação ou deslizar contra outra chave, o único tamanho
de rolha usado em um oboé é a fina ou 1/64. As chaves são
tão pequenas que, ao arrolhar as chaves, às vezes é
aconselhável segurar a chave com um pequeno alicate para
não queimar os dedos. A cortiça que tem a goma laca pintada
nas costas funciona muito bem neste instrumento. Para a
remoção do movimento perdido, pode ser necessário cortar a
cortiça 1/64 pela metade em algumas chaves. Isso pode ser
determinado durante a montagem do instrumento. Existem
muitos parafusos de ajuste nas teclas de um oboé. Devemos
lembrar que se colocarmos uma rolha sobre o parafuso de
ajuste, o parafuso de ajuste torna-se inútil. Portanto,
Explicação do conjunto de chaves
Basicamente falando, devemos descrever isso duas vezes para
que possamos cobrir tanto o trabalho do anel quanto os oboés do platô.
Trabalho de anel
Na articulação superior, há muito pouco além de uma
chave de oitava automática que requer explicação. Os dois
pequenos blocos da pilha superior têm a tensão da mola ajustada
para ser o mais leve possível, de modo que mal seguram as
chaves abertas e podem ser operados individualmente. O ponto
de ajuste entre essas duas chaves está em um parafuso de
ajuste para que as duas tampas perfeitamente juntas. O anel G é
ajustado a essas duas pequenas chaves por meio de
um parafuso de ajuste de forma que quando o anel G é pilha. O ponto real de regulagem consiste na chave E que utiliza uma almofada de

pressionado para baixo em sua altura adequada (um pouco cortiça tanto no anel como no platô sendo ajustada perfeitamente com a chave

acima do orifício do tom) os dois blocos cobrem seus respectivos auxiliar E por meio de um parafuso de ajuste no braço traseiro. O anel D apenas

orifícios. As duas teclas de trilo devem ter uma pequena perda tem que fechar a chave auxiliar E quando se aproxima da altura adequada acima

de movimento entre suas alavancas e suas respectivas teclas. A do orifício para o dedo. Há uma extensão da tecla E (almofada de cortiça) que

alavanca lateral que atua como ponte para a junta inferior tem conduz sob a tecla C que é dedilhada da mão direita de modo que a curvatura do

uma tensão de mola forte o suficiente para compensar a tensão braço da tecla C seja o seu ponto de ajuste para permitir que a tecla C cubra

de ambas as chaves pequenas na pilha superior, de modo que perfeitamente com o E, portanto, fazendo com que a tecla C, a tecla E e o auxiliar E

esta alavanca mantenha essas duas chaves em uma posição cubram juntos. No entanto, devemos ter em mente que nunca regulamos mais de

fechada até o momento da tensão de sua mola é liberado pela duas teclas ao mesmo tempo com o pensamento em mente que se a tecla E cobrir

tecla F da pilha inferior. Se houver uma oitava automática, o perfeitamente com o auxiliar E, e a tecla C cobre perfeitamente com a tecla E,

conjunto da oitava automática deve ser tal que a tecla G use aquelas coisas que são iguais umas às outras são iguais umas às outras. A tecla C

para sua ação de parada a tecla de oitava G. Quando a tecla G # da pilha inferior, na verdade, não tem nenhum ponto de regulação, exceto o fato

é pressionada para baixo em sua posição adequada para que as de que o braço estendido da tecla C é colocado contra a tecla C # para que não

duas pequenas teclas da pilha superior sejam mantidas haja movimento perdido entre eles. Este não é um ponto de regulamentação;

fechadas, deve estar em um ponto perfeito de ajuste à oitava. A simplesmente elimina o que seria uma sensação ruim para um músico. A tecla C #

alavanca de oitava mantém uma tensão de mola forte o simplesmente abre até o momento em que a tecla C pára. Há um parafuso de

suficiente para fechar a oitava A e a oitava G simultaneamente, ajuste na tecla D # que é um ponto de ajuste para a parte de trás da tecla C de

compensando suas tensões de mola. A alavanca da oitava do forma que quando a tecla C é pressionada para a posição fechada, deve cobrir a

polegar é usada apenas neste caso como um ponto de operação tecla D # perfeitamente. A chave D # tem uma leve tensão de mola que tende a

para o dedo e sua tensão de mola deve ser leve e deve haver manter a chave na posição aberta. Contudo, há uma mola de tensão pesada

uma pequena perda de movimento entre ela e a alavanca que ajustada no corpo da junta inferior que inverte a tensão da mola da chave D # e se

mantém as duas pequenas chaves da oitava fechadas. Essa estende além da chave D # para que a chave D # permaneça em uma posição

pequena quantidade de movimento perdido é necessária para fechada até o momento da ponta desta mola estendida é pressionado nesse ponto,

nos assegurar de que a alavanca da oitava está fazendo seu a tensão da mola da tecla D # entra em operação segurando a tecla D # na posição

trabalho. A junta inferior do trabalho do anel é bastante aberta. A alavanca da tecla D # deve ter uma pequena perda de movimento entre

simplificada, uma vez que o anel F, como uma chave aberta, ela e a tecla D # como uma garantia de que a tecla D # é mantida na posição

tem basicamente nenhum ponto de regulação até que as duas fechada. A tecla B é uma chave de trabalho independente que apenas precisa ter

juntas sejam colocadas juntas, ponto em que há uma pequena seu bloco de cobertura. Há um tremendo assunto chave que consiste em uma

quantidade de movimento perdido entre a alavanca da ponte alavanca D #, uma alavanca B e uma alavanca Bb baixa. Esta chave é configurada

lateral da junta superior e o anel F como uma garantia de que as em que a alavanca D # e a alavanca Bb são na verdade uma e a mesma chave

duas pequenas chavetas da pilha superior permanecem em uma para que quando a tensão da mola da tecla D # entra em operação segurando a

posição fechada. Quando o anel F é pressionado até um ponto tecla D # na posição aberta. A alavanca da tecla D # deve ter uma pequena perda

em que fica ligeiramente acima do orifício para o dedo, há um de movimento entre ela e a tecla D # como uma garantia de que a tecla D # é

ponto de contato para segurar a tecla G # em uma posição mantida na posição fechada. A tecla B é uma chave de trabalho independente que

fechada, de modo que o G # leyer não faça com que a tecla G # apenas precisa ter seu bloco de cobertura. Há um tremendo assunto chave que

abra. A ponte traseira da junta superior repousa sobre a chave F consiste em uma alavanca D #, uma alavanca B e uma alavanca Bb baixa. Esta

ou anel da junta inferior. Portanto, é colocado em funcionamento chave é configurada em que a alavanca D # e a alavanca Bb são na verdade uma e

pelo anel F. No entanto, existe uma extensão da ponte traseira a mesma chave para que quando a tensão da mola da tecla D # entra em operação

da junta inferior para que ela também seja acionada com a segurando a tecla D # na posição aberta. A alavanca da tecla D # deve ter uma

chave auxiliar E. Portanto, uma vez que a tecla auxiliar E é um pequena perda de movimento entre ela e a tecla D # como uma garantia de que a

ajuste com a tecla F, tecla D # é mantida na posição fechada. A tecla B é uma chave de trabalho

independente que apenas precisa ter seu bloco de cobertura. Há um tremendo

assunto chave que consiste em uma alavanca D #, uma alavanca B e uma

alavanca Bb baixa. Esta chave é configurada em que a alavanca D # e a alavanca

Bb são na verdade uma e a mesma chave para que quando Há um tremendo

assunto chave que consiste em uma alavanca D #, uma alavanca B e uma

alavanca Bb baixa. Esta chave é configurada em que a alavanca D # e a alavanca

Bb são na verdade uma e a mesma chave para que quando Há um tremendo

assunto chave que consiste em uma alavanca D #, uma alavanca B e uma

alavanca Bb baixa. Esta chave é configurada em que a alavanca D # e a alavanca

Bb são na verdade uma e a mesma chave para que quando

quando a alavanca Bb é acionada, a tecla é pressionada para o lado
esquerdo de forma que seu pino, que está colocado em seu lado
esquerdo, feche a tecla Bb baixa.
Se a chave for tocada a partir de sua borda oposta de modo que
a chave seja pressionada para o lado direito, a extensão do
braço repousa contra a ponta estendida da mola D # e
pressiona esta mola, permitindo que a chave D # opere sob sua
própria tensão de mola. A alavanca B baixa é uma chave no
mesmo conjunto por meio da haste do pino que pressiona
contra o pé da chave B que é fechada pressionando esta
espátula extra. No entanto, a ponta oposta da alavanca de Bb
baixo opera uma alavanca de extensão da chave de Bb baixo
que, por sua vez, é a ponte para a chave de Bb baixo que está
na campainha. Há um. parafuso de ajuste entre a alavanca de
Bb baixo e a alavanca de extensão na ponta do dedo para o
ponto perfeito de regulagem entre Bb baixo. No entanto, o
truque inteligente é definir o parafuso de ajuste de modo que a
alavanca de extensão descanse contra o corpo antes de ser
colocada em operação e o ponto de regulagem entre a chave B
e Bb baixa deve ser levado dobrando a chave Bb baixa que está
ligada a campainha para cima ou para baixo, conforme
necessário. Fazendo isso dessa maneira, podemos eliminar
qualquer movimento perdido.
oitava no instrumento de platô, ele também traz a tecla G em
jogo com a montagem da oitava, de modo que libera sua
tensão contra a oitava G e chega a um ponto de cobertura
perfeito com a oitava A. A tecla B do oboé é uma almofada de
cortiça com um orifício no centro que deve ser mantida
extremamente próxima ao corpo quando está em sua posição
aberta devido ao fato de o dó # do oboé ser uma nota
extremamente aguda e por manter Como essa tonalidade fica
extremamente próxima ao corpo, ela tende a achatar o dó #
para que tenha uma entonação melhor. No trabalho do anel, o
anel G tem um pequeno fio de extensão sob a alavanca G #,
então quando a alavanca da tecla G # é aplicada permitindo
que a tecla G # abra, ele fecha o anel G e o usa para sua ação
de parada. Esta extensão é eliminada no trabalho de platô e
substituída por uma alavanca dupla que é pressionada pela
alavanca G # de modo que a primeira alavanca que é
pressionada, pressiona a segunda alavanca que tem uma
extensão contra a tecla A, usando, assim, a tecla A para parar
açao. Em muitos dos trabalhos de platô, há uma ponta muito
pequena de chave que utiliza uma mola forte o suficiente para
fechar as teclas auxiliares A e B. Essa pequena ponta é
acionada pela extensão da ponte para a junta inferior que, por
sua vez, possui leve tensão de mola e é utilizada para
pressionar a ponta pequena para liberar as duas chaves
auxiliares. As duas teclas trinado da junta superior são
operadas no platô da mesma maneira e da mesma maneira
que no trabalho de anel. Na junta inferior,

Plateau Job
Tudo o que foi descrito no trabalho do anel é válido para o
trabalho do platô. No entanto, existem alguns extras no que diz
respeito às chaves de platô. Em primeiro lugar, o trabalho do anel
utiliza os dedos de um músico como chaves para uma cobertura
perfeita sobre os orifícios dos dedos. O trabalho de platô deve ter
um ponto de ajuste perfeito em xícaras de chaves fechadas, em
vez de anéis abertos. O anel A torna-se uma almofada de cortiça
com um orifício e deve ser perfeitamente ajustado à chave auxiliar
A ou Bb,. O anel G aberto torna-se uma chave fechada com uma
almofada de cortiça que possui um orifício e deve ser
perfeitamente ajustado ao auxiliar G que deve ser mantido em
perfeito regulagem com a chave auxiliar A. O lado normal Bb,
dedilhado do trabalho do anel agora se torna uma fonte
operacional para a tecla G # onde a tecla Bb lateral não tem mais
um pad, mas em vez disso usa a si mesma como um ponto de
alavancagem entre a tecla G # e a tecla G para que, quando
aplicada, feche a tecla G que, por sua vez, fecha as teclas
auxiliares A e auxiliares G e abre a tecla G # pressionando seu
pé. Se houver um automático

Montagem ressonante F.
posição fechada. A próxima alteração é o facto do anel D passar
a ser uma chave fechada com um orifício no centro para que seja
utilizada uma rolha onde esta almofada de cortiça é mantida
ajustada com o auxiliar E da pilha inferior. O oboé do platô
geralmente tem uma semelhança ressonante, visto que o
dedilhado do garfo F é extremamente morto e tende a soar
plano. Este conjunto ressonante da tecla F torna a nota mais
nítida em virtude de permitir uma escotilha de escape extra para
as ondas sonoras.
Ele o ilumina ainda mais a um ponto em que tem um tom e
som melhores. (Consulte Conjunto da chave F ressonante). O
oboé platô também utiliza um pequeno braço de extensão que é
colocado ao lado da tecla D para funcionar como uma alavanca
C trill. Além disso, utiliza outro braço de extensão que opera
com a alavanca D # da mão esquerda para fechar a tecla D da
pilha inferior. Existem articulações extras em muitos modelos
diferentes. No entanto, eles são numerosos demais para
enumerar e seu propósito é facilmente visível, assim como seu
método de operação. Existe um modelo de instrumento (Loree)
que utiliza uma alavanca Bb que está diretamente abaixo do
apoio do polegar na articulação inferior e é operado com o
polegar. No entanto, este modelo está bastante desatualizado.
Substituição de coroas
Muitas vezes, um oboé pode rachar de forma que a
rachadura realmente atravesse a coroa do oboé. Isso é
bastante comum. Quando a fenda intercepta a coroa, é
aconselhável não só colocar um anel na coroa para esmagar a
fenda na coroa, como também cortar a coroa e substituí-la. Se
a coroa tiver que ser substituída, isso é feito após as bandas
embutidas terem sido colocadas no corpo. (Veja Flush Banding,
Clarinets). A faixa de descarga de um oboé é feita de prata
esterlina, já que uma tremenda contração necessária para
aplicá-la fará com que a prata alemã se torne muito dura antes
do encolhimento adequado. A substituição da coroa é bastante
simplificada. O corpo deve ser cortado no torno de modo que o
efeito de guarda-chuva completo da coroa seja eliminado,
deixando apenas uma casca fina com aproximadamente 1/16
de polegada de espessura sobre o retentor de palheta. Um
novo pedaço de madeira ou borracha, conforme a necessidade
da caixa, é então cortado para caber nessa extremidade
estendida. É mantido no lugar com uma cola firme (aço plástico
é recomendado-
ed). Depois que a cola está seca e presa, o formato da nova coroa é
cortado no torno. Isso não afetará de forma alguma o instrumento e
pode ser colocado de forma que nem mesmo fique visível como
peça substituída. O oboé rachado deve ter a rachadura preenchida
primeiro, forçando o aço de plástico para dentro da rachadura após
o anel ter sido aplicado, de modo a vedar qualquer vazamento, após
o qual, o enchimento de rachadura é usado como um disfarce para
que a rachadura não possa ser visível para o humano olho. O
enchimento de crack usado pode ser adquirido em qualquer um dos
fornecedores neste país. No entanto, prefiro fazer o meu próprio
com uma mistura de aparas de madeira e goma-laca dura e
enrolada em um bastão de goma-laca, pois isso terá uma aparência
melhor do que um acabamento preto brilhante do tipo de massa
para crack vendida pelos fornecedores.
Substituição de espiga
Existem apenas duas espigas que podem ter de ser recolocadas no oboé,
a espiga central (macho) da articulação superior e a espiga central (fêmea) da
articulação inferior. É uma ocasião extremamente rara quando a campainha da
junta inferior do oboé precisa ser substituída. As espigas são substituídas quando
se quebram e por nenhum outro motivo. Se o espigão macho da junta superior for
substituído, devemos lembrar que, para perfurar este instrumento para receber
este espigão, devemos mudar o furo cônico do instrumento para um furo reto pela
inserção de um pino de forro ou bucha que se manterá firme no corpo em um ponto
aproximadamente à altura da chave auxiliar G. Neste ponto, temos uma folga
suficiente para uma ferramenta de corte. Este pino ou bucha deve ter um orifício de
1/4 de polegada no centro de si mesmo, de modo que nossa barra de mandrilar,
que teria 1/4 de polegada de diâmetro, use esse orifício como piloto para um corte
perfeitamente reto e correto. Esta barra de perfuração de um quarto de polegada
pode, então, utilizar um pedaço de haste de perfuração de 1/8 "cruzado através
dela, de modo que a haste de perfuração de 1/8" funcione como uma broca de
corte da mesma maneira e maneira que uma ferramenta de perfuração normal
usada em substituição da espiga do clarinete. O instrumento é então perfurado até
um ponto além do tom G, mas não até a tecla G auxiliar. O novo pino que é feito
para substituí-lo deve ter uma taxa perfeita de afunilamento continuando de seu
ponto de contato na junta superior até um ponto em que seja uma combinação
perfeita com a taxa contínua de afunilamento no Esta barra de perfuração de um
quarto de polegada pode, então, utilizar um pedaço de haste de perfuração de 1/8
"cruzado através dela, de modo que a haste de perfuração de 1/8" funcione como
uma broca de corte da mesma maneira e maneira que uma ferramenta de
perfuração normal usada em substituição da espiga do clarinete. O instrumento é
então perfurado até um ponto além do tom G, mas não até a tecla G auxiliar. O
novo pino que é feito para substituí-lo deve ter uma taxa perfeita de afunilamento
continuando de seu ponto de contato na junta superior até um ponto em que seja
uma combinação perfeita com a taxa contínua de afunilamento no Esta barra de
perfuração de um quarto de polegada pode, então, utilizar um pedaço de haste de
perfuração de 1/8 "cruzado através dela, de modo que a haste de perfuração de
1/8" funcione como uma broca de corte da mesma maneira e maneira que uma
ferramenta de perfuração normal usada em substituição da espiga do clarinete. O instrumento é e
extremidade da espiga feminina da articulação inferior. O orifício G pode então ser
furado após a inserção da espiga e a cola devidamente seca e este orifício C pode
ser trazido ao seu tamanho perfeito por meio de limas circulares. O orifício sob as
ferramentas de corte pode então ser usado para trazer o A a uma entonação
perfeita. O recorte da cortiça é então cortado na espiga e a cortiça recolocada. Se a
espiga fêmea da junta inferior for a parte a ser substituída, o anel da junta inferior
deve ser removido, uma vez que este anel não só se encaixa na parte quebrada,
mas tem dois braços estendidos que são presos ao corpo por meio de uma
pequena madeira parafusos e este anel contém três postes. O alinhamento desses
postes é importante e realmente determina para o reparador o comprimento exato
da espiga fêmea, uma vez que exige o encaixe perfeito das chaves no lugar. A
substituição desta espiga é bastante simplificada, uma vez que a única parte do
instrumento que seria cortada com a substituição deste tipo de espiga seria cortada
de tal forma que a substituição da espiga consiste em nada mais do que uma luva
que se encaixa sobre o ponto inferior além do buraco de tom F. Para preparar o
corpo para esta espiga, a extensão deve ser removida e se houver uma luva de
metal na espiga, esta também é removida. O corpo é então cortado em um ponto
mais profundo do que as medidas da velha espiga feminina. O comprimento do
corte vai até um ponto logo após o buraco de tom F, mas não para interceptar o
buraco de tom auxiliar E. A nova manga é então cortada para caber sobre ela, de
modo que seu comprimento seja igual ao comprimento exato da extensão da
espiga. Quando a cola é dura, o corpo é cortado para que os diâmetros externos
coincidam. O anel é recolocado no corpo e o orifício é reposicionado medindo-o
com a chave e depois revestindo o orifício para corresponder às medidas exatas do
antigo orifício com limas circulares após o qual, se for um trabalho de platô, o novo
orifício é cortado. Em um trabalho de anel, um orifício para o dedo é substituído.
Por último, a inserção de metal para a espiga fêmea é substituída. Isso é mantido
no lugar com goma-laca quente. Em alguns casos raros, os parafusos inferiores
são cravados no pino antigo. Porém, se esses parafusos de fundo fossem
utilizados, inicialmente, o orifício antigo ainda estaria intacto, visto que a
substituição deste tipo de espiga não corta fundo o suficiente para perturbá-lo. A
espiga de sino usa o mesmo procedimento que a espiga masculina na junta
superior, exceto pelo fato se for um trabalho de platô, o novo orifício é aberto. Em
um trabalho de anel, um orifício para o dedo é substituído. Por último, a inserção de
metal para a espiga fêmea é substituída. Isso é mantido no lugar com goma-laca
quente. Em alguns casos raros, os parafusos inferiores são cravados no pino
antigo. Porém, se esses parafusos de fundo fossem utilizados, inicialmente, o
orifício antigo ainda estaria intacto, visto que a substituição deste tipo de espiga
não corta fundo o suficiente para perturbá-lo. A espiga de sino usa o mesmo
procedimento que a espiga masculina na junta superior, exceto pelo fato se for um
trabalho de platô, o novo orifício é aberto. Em um trabalho de anel, um orifício para
o dedo é substituído. Por último, a inserção de metal para a espiga fêmea é
substituída. Isso é mantido no lugar com goma-laca quente. Em alguns casos raros,
os parafusos inferiores são cravados no pino antigo. Porém, se esses parafusos de
fundo fossem utilizados, inicialmente, o orifício antigo ainda estaria intacto, visto
que a substituição deste tipo de espiga não corta fundo o suficiente para
perturbá-lo. A espiga de sino usa o mesmo procedimento que a espiga masculina
na junta superior, exceto pelo fato o furo antigo ainda estaria intacto visto que a
substituição deste tipo de espigão não corta fundo o suficiente para perturbá-lo. A
espiga de sino usa o mesmo procedimento que a espiga masculina na junta
superior, exceto pelo fato o furo antigo ainda estaria intacto visto que a substituição
deste tipo de espigão não corta fundo o suficiente para perturbá-lo. A espiga de
sino usa o mesmo procedimento que a espiga masculina na junta superior, exceto pelo fato
que requer um pino maior ou bucha no que diz respeito ao
tamanho. Nesta espiga, no entanto, não é necessário
interceptar quaisquer orifícios, pois a profundidade do corte
terá espaço suficiente para meramente se aproximar e não
interceptar o orifício B baixo.
Almofadas de cortiça
As almofadas de cortiça são utilizadas sempre que um orifício é
feito na chave, de modo que uma almofada de pele tenha tendência
a vazar devido ao orifício. Eles também são usados para eliminar
tons de zumbido e pelo fato de terem uma vida útil mais longa. No
corte de pastilhas de cortiça, devemos ter em consideração que a
cortiça é uma forma de madeira e como tal apresenta pequenos nós.
Esses nós são, na verdade, pontos de vazamento nas almofadas de
cortiça. Portanto, qualquer almofada de cortiça que seja cortada
deve ser cortada de cortiça absolutamente não porosa. É
aconselhável ao aplicar estas almofadas de cortiça não cortar as
almofadas de uma espessura que as levasse ao tamanho perfeito,
mas sim chanfrar a parte de trás das mesmas e com o uso de um
pouco mais de goma-laca, permitir que a almofada de cortiça entre a
chave para que a almofada possa ser facilmente configurada para
uma cobertura perfeita. A aplicação da impressão na almofada não
deve ser feita com extrema pressão, mas a impressão é aplicada
quando a goma laca está dura, pressionando levemente contra a
tecla, após o que temos a certeza de que a cobertura da mesma é
perfeita. O orifício na almofada de cortiça pode ser aplicado antes ou
depois de a almofada ser inserida na chave, dependendo do tipo de
pino inserido no copo da chave.
Preenchimento
As almofadas de um oboé requerem um nível perfeito para
manter um assento perfeito. Portanto, não usamos almofadas
vesicais normais, como as almofadas de clarinete médias ou
grossas, mas sim as almofadas vesicais finas conhecidas como
almofadas de flautim. Essas almofadas são colocadas no lugar.
(Veja Reparação Piccolo.) Em alguns oboés, há um pino
semelhante a um pino de flauta nas taças de chave maiores
(Loree). Ao colocar essas almofadas no lugar, deve-se ter
cuidado para colocar a goma laca no copo da chave da mesma
maneira que o trabalho normal de flutuação exige. A goma-laca
não deve tocar nas roscas dos pinos de rosca que se projetam
do centro do copo da chave. A almofada deve ser colocada no
lugar e o pino colocado após o
goma-laca é difícil. O assentamento dessas almofadas é
executado da mesma maneira que nos flautins. Uma das
razões básicas para usar o pad fino é devido ao fato de que os
pads pequenos do oboé geralmente têm 7 1/2 mm e os pads
maiores têm orifícios de tom quase do tamanho do copo da
chave. Portanto, a única maneira de fazermos com que essas
almofadas cubram é ter uma almofada plana flutuando no topo
do copo da chave, sendo que a almofada tem o tamanho da
parede externa do copo da chave. Devemos ainda ter cuidado
para não utilizar uma almofada que seja mais larga do que as
dimensões externas do copo da chave. Ao aplicar o assento,
devemos ter cuidado para não tentar receber uma impressão
muito profunda nessas almofadas, ou eles terão a tendência de
fazer com que o lado afunde, causando uma barriga na
almofada. É aconselhável, em todos os momentos,
Regulamento
A regulagem da junta superior do oboé comum de trabalho
em anel é bastante simplificada no fato de que o único ponto
verdadeiro de regulagem é entre o teclado Bb e o teclado auxiliar
A. A regulagem dessas duas almofadas é feita por meio de um
parafuso de ajuste no braço traseiro da chave auxiliar A para que
ambas as almofadas cubram simultaneamente. A alavanca
traseira para a ponte F da junta inferior tem uma tensão de mola
suficientemente forte para superar ambas as molas das duas
chaves acima mencionadas. Devemos ter uma linha fina de
movimento perdido entre as alavancas do trilo e as duas teclas
do trilo. No caso de haver uma chave de oitava automática no
oboé, ela é regulada da seguinte maneira:
O anel G é ajustado de forma que, em seu ponto de contato
perfeito com o orifício aberto para o dedo, ele feche as teclas
auxiliares Bb e A. Isso é facilmente obtido por meio de um parafuso
de ajuste na chave G.
No mesmo ponto exato de fechamento, ele também deve fechar
a chave de oitava A. Em seu ponto de abertura, ele usa para sua
ação de parada a chave de oitava Sol, garantindo assim que
quando a chave G não está em uso, a oitava G permanecerá
fechada. A alavanca de oitava deve cobrir as teclas de oitava A e
G simultaneamente. A alavanca da oitava, quando aplicada, deve
elevar a alavanca da oitava até um ponto onde a oitava A desce
para tocar a tecla G sem qualquer movimento perdido entre a
alavanca do polegar e o corpo. A tensão da mola de ambas as
chaves de oitava A e G deve ser tão leve quanto possível, mas
capaz de um
ação rápida e suave. A articulação inferior requer um pouco
mais de regulação do que a articulação superior. A primeira
chave de anel possui dois pontos de ajuste. Quando ele é
pressionado para sua posição adequada, no que diz respeito à
sede do anel contra o orifício do dedo, o braço estendido deve
tocar a tecla G #. Seu pé traseiro deve elevar a alavanca
traseira da junta superior no conjunto da ponte até um ponto
onde o Bb e a chave auxiliar A da junta superior abram até
aquele ponto que apenas toca o fio do anel G na alavanca G #.
O conjunto G # consiste em uma chave G # e uma alavanca G
# que funciona da mesma maneira e maneira que o G # do
saxofone, ou seja, a tensão da mola da alavanca
deve ser pesado o suficiente para compensar o anel leve da
tensão da tecla G #. Há um fio fora do evento G de que não há
mola que se estende sob a alavanca G #. No oboé, é esse
chave de oitava automática nas minas da altura do anel G. O
ponto de contato que determina a chave, geralmente um bloco
auxiliar E deve estar em perfeita regulagem com o parafuso de
de 91/2 mm. Isso é realizado por meio de um
ajuste de cortiça E entre os dois. O anel D
faz parte da chave auxiliar E pelo facto de ser fixada na mesma
por meio de pequenos parafusos de pino que fixam as duas
peças à mesma barra de aço. A altura deste anel deve ser
ajustada de forma a facilitar o manuseamento do instrumento. A
alavanca estendida da chave de trilo superior na junta inferior
deve manter uma pequena quantidade de movimento perdido
entre a alavanca da ponte da junta superior e ela mesma para a
mesma chave de trilo para nos garantir que a altura da chave de
trilo permanecerá fechada posição até que seja usado. Há um
braço estendido fora da almofada de cortiça E na sua
extremidade inferior que se encaixa sob o braço da chave C de
modo que quando a chave C é fechada, deve estar em perfeito
ajuste com a almofada de cortiça E da seção da pilha. A tecla C
também deve estar em perfeito ajuste com a tecla D #. Isso é
definido por meio de um parafuso de ajuste, enquanto o braço da
chave C é regulado para a almofada de cortiça E, dobrando o
braço da chave C para cima ou para baixo, conforme necessário.
É importante lembrar que devemos eliminar o uso do alicate em
todos os momentos, se possível, de forma a não deixar marcas
na chave. O ponto de perigo nesta parte do instrumento é o fato
de que a coluna da chave C e os conjuntos C # e D # têm a
tendência de se soltar e girar, causando uma sensação
inadequada nesses
chaves. Este poste deve ser apertado e firme no lugar.
(Consulte Pós-aperto - Reparo do clarinete). Deve haver uma
pequena perda de movimento entre a alavanca D # e a tecla D
# para nos garantir que a tecla D # permaneça fechada até
que seja aplicada. Na verdade, não há nenhum ponto de
ajuste entre as teclas C e C #, pois a tecla C usa seu ponto de
contato com a tecla C # para sua ação de parada por meio de
um pequeno pino estendido do braço da tecla C sob a
espátula em forma de copo da chave C #. Este ponto de
contato determina a altura da tecla C e, em virtude desse fato,
determina a altura da tecla E da pilha inferior. Portanto, se.
queremos aumentar a altura da chave E da pilha inferior,
devemos baixar a extensão do pino pequeno e isso é feito
com o auxílio de um alicate. Para fechar a tecla E, levantamos
o pino pequeno. O próximo ponto de ajuste é a alavanca B
contra a tecla B. A alavanca B é a chave central no conjunto
de chave tripla na pilha inferior. Não deve haver movimento
perdido entre esses dois. O ajuste final da pilha inferior é
realizado eliminando o movimento perdido entre a alavanca D
# para a mão esquerda e a mola que é colocada no corpo que
mantém a chave D # fechada. Deve ser um ponto de contato
perfeito. Ao mesmo tempo, a alavanca de extensão de Bb
baixo deve estar apoiada no corpo sem nenhum movimento
perdido entre a alavanca de Bb baixo e sua alavanca de
extensão. Tudo isso é executado através do ajuste dos dois
parafusos de fixação na alavanca de ponta do dedo Bb e na
alavanca esquerda D #.
Não deve haver nenhum movimento perdido entre a alavanca
B esquerda e a alavanca Bb. Este movimento perdido deve ser
removido levantando ou abaixando a espátula da ponta do dedo da
chave B, conforme o caso possa exigir, antes de qualquer outro
ponto de regulação nessas chaves.
Plateau Key Assemblies
Articulação Superior
Na junta superior, a diferença básica entre um oboé de
platô e a argola é o fato de termos chaves fechadas em vez de
argolas. Portanto, o anel que normalmente seria a chave A
utiliza uma almofada de cortiça em um platô
chave (veja almofadas de cortiça). Esta almofada de cortiça
deve estar em perfeito ajuste com a chave Bb logo acima dela.
Isso é feito com o auxílio de um parafuso de ajuste entre os
dois. O anel G também é um pad fechado e este deve estar
em perfeito ajuste com a chave auxiliar A para que fique
automaticamente em perfeito ajuste com a chave Bb. Isso é
obtido por meio de um parafuso de ajuste entre a chave G e a
chave auxiliar A. Isso, na verdade, eliminaria a extensão do fio
do anel G que se encaixa sob a tecla G #. Porém, para não
eliminar esse dedilhado, há uma chave dupla colocada em
uma haste de modo que a extensão superior da chave
superior se encaixe sobre um pequeno braço estendido
construído a partir da chave A. A extensão inferior do
antebraço opera sob a chave de alavanca G # para que o
mesmo efeito seja obtido. No entanto, quando a tecla G # é
aplicada, ele usa para sua ação de parada o ponto de
fechamento de contato da almofada de cortiça A. A tecla Bb
lateral está realmente em contato com a tecla G # sem perder
o movimento, ainda permitindo que a tecla G # permaneça
fechada até que a alavanca Bb lateral seja aplicada, momento
em que deve abrir a tecla G # que por sua vez abrirá a
alavanca G # para que a tecla A se fechará em seu orifício de
tom. Muitas vezes, há um ponto de contato no conjunto da
chave de registro superior entre a chave G e a almofada de
cortiça da chave B na junta superior. É aconselhável manter
esses dois em perfeito ajuste. No entanto, um arranjo mais
vantajoso na tonalidade B é tê-la completamente
individualizada para que possa ser ajustada o mais próximo
possível do orifício do tom, uma vez que o C # no oboé é uma
nota extremamente aguda e para trazer esta nota para a
entonação adequada ,
Junta Inferior
Há muito pouca diferença na montagem do platô da junta
inferior. Requer uma chave fechada em vez de um anel aberto
no primeiro toque da tecla F. Em seu ponto de cobertura, deve
ser mantido em ajuste com a tecla G # da articulação superior
através de seu braço estendido como descrito até agora.
(Consulte Regulamento - Trabalho do anel.) A chave de platô
externa substitui o anel D e é uma rolha tipo rosca. No entanto,
tendo em vista o fato de que o F ou o garfo F dedilhado do oboé
é extremamente morto ou plano. isto é
necessário adicionar a este instrumento um arranjo de teclas do instrumento, no que diz respeito ao músico, mas a
conhecido como conjunto de tecla F ressonante para adicionar clareza dessa nota é então alcançada, automaticamente.
mais brilho ao dedilhado do garfo F. Como resultado, o anel D
que
agora é uma chave fechada no planalto oboé, deve ter um anel
em cima de si mesma. Este anel opera a tecla E da pilha inferior
de modo que a tecla D

Montagem ressonante F.

e o pad auxiliar E estão em perfeito ajuste. Isso geralmente é feito

por meio de um parafuso de ajuste entre os dois. O oboé de platô
fornece ainda um braço estendido construído a partir da
montagem das chaves de alavanca longa de modo que quando a
chave D # é aplicada, o braço estendido entra em contato com a
almofada de cortiça D fechando a chave específica, usando este
ponto de contato para sua parada ação na tecla D #. Geralmente,
há uma alavanca de C trill baixo construída na frente e ao lado da
almofada de cortiça D. Esta alavanca levanta o pé traseiro da
tecla C para que a tecla C possa ser operada com o terceiro
dedo.

Conjunto de chave ressonante F

O conjunto de chave ressonante F consiste em duas
chaves colocadas na parte inferior das chaves da pilha da
junta inferior de modo que, embora a chave permaneça em
uma posição fechada, ela abre com a aplicação da chave D e
deve ser ajustada para que o bloco de cortiça da tecla E irá
fechá-lo. Isso é definido por meio de um parafuso de ajuste
entre a chave E e a alavanca F ressonante. Essa chave,
portanto, abriria com o dedilhado do garfo F e, ao dar uma
saída de escape extra às ondas sonoras, esclarece o
dedilhado do garfo F. No entanto, é independente da chave D
neste aspecto. Quando a chave D é mantida na posição
fechada, permite que o F ressonante, em virtude de sua
própria mola, se abra e, portanto, esta chave pode ser fechada
pelo ponto de contato com a almofada de cortiça E de forma
que não haja diferença no dedo
 CAPÍTULO 9

REPARO DE BASSOON

Explicação do sistema coordenação e articulação para o músico. O fagote consiste

O fagote original, como sabemos, era conhecido
como sistema francês. Este instrumento é o equivalente do
Sistema Albert no clarinete, ou do Sistema Militar no oboé, ou
do Sistema Meyers nas linhas de flauta e flautim. Em outras
palavras, ele está desatualizado e raramente é usado. O
sistema atual usado hoje é conhecido como Sistema Heckel.
Existem diferenças no dedilhado desses dois tipos de
O fagote do sistema Heckel
sistemas semelhantes à diferença nos sistemas em outros
instrumentos. O Sistema Heckel foi trazido pela Heckel
Company com o objetivo de facilitar
em um tubo bucal ou bucal. A junta superior é forrada de
borracha porque o tipo de madeira usada no fagote médio é
tal que se deteriora e apodrece com o contato com a saliva.
Portanto, é extremamente importante ter em mente esse único
fato. No caso de uma nova espiga ter que ser feita na junta
superior do fagote, é extremamente urgente lembrar que
enquanto esta espiga é substituída, o forro de borracha
também deve ser substituído e é esse forro de borracha que
deve ter a taxa perfeita de conicidade para a continuação e
substituição do diâmetro adequado. A tensão da mola de
muitas das teclas deve ser extremamente pesada devido ao
fato de que as teclas são muito grandes. Para manter esta
tensão extremamente forte da mola, devemos manter os
postes em uma posição firme e este é um ponto a estar atento
devido ao fato de que a madeira é muito mais macia do que a
grenadilla usada em outros instrumentos. Como resultado,
essas postagens

Fagote desmontado.
têm tendência a girar completamente no corpo. Isso, por
sua vez, altera a tensão da mola.
Para aliviar a tensão das roscas dos postes, devemos usar
parafusos de fixação nos postes sempre que houver tensão de
mola ou um truque inteligente seria colocar um pequeno
parafuso no corpo, aproximadamente 1/8 de polegada dos
postes de modo que a própria mola estaria pressionando
contra este pequeno parafuso, aplicando sua tensão naquele
ponto, aliviando assim qualquer pressão contra os fios dos
postes. A articulação inferior do fagote corre paralela à
articulação superior. O sino é afixado na junta inferior. Ambas
as juntas são colocadas na junta dupla conhecida como junta
da bota. Esta junta da bota recebe o nome de sua bota inferior
Bootjoint
que consiste em um tubo de latão soldado a prata a uma placa
principal que é fixada à junta da bota em seu fundo para atuar
como um tubo de conexão entre as juntas. Este pedaço de
tubo de latão usa gaxeta de cortiça para selar o vazamento
naquele ponto. É removível para limpar a junta da bota que o
conecta. A junta pode ser rolhada ou rosqueada. Por rosca,
queremos dizer enrolado com fio de algodão para funcionar
como uma rolha. Muitas pessoas preferem a junta do tipo
rosqueada, pois sentem que a rosca neste ponto atua como
um reforço na espiga macho. Tendo em vista o fato de que a
madeira do fagote é muito mais fraca do que a madeira de
granadilha usada em outros instrumentos, este é
bastante compreensível. O anel da junta da bota sobre os dois
soquetes fêmeas é mantido no lugar com goma-laca, embora
deva ter um encaixe firme para eliminar a possibilidade de
rachaduras na junta. É aconselhável ter rolhas de junta de
encaixe liso, mas não devem ser muito apertadas, pois rolhas
de junta apertadas podem resultar na quebra das espigas
fêmeas. A junta superior e a junta inferior são mantidas juntas
por meio de uma trava de corpo. Este instrumento é na
verdade o baixo da família de palhetas duplas. O acabamento
deste corpo pode ser verniz ou laca, conforme determinado
pela fábrica que fabricou o instrumento. (Veja Refinamento
Corporal.)
Pinos de corpo
Os pinos do corpo no fagote são utilizados estritamente
na junta da bota. Eles são usados com o objetivo de permitir
que uma chave de um lado da mala opere uma chave do lado
oposto. Esses pinos atravessam a parede sólida na junta da
bota e não interceptam o orifício. Eles podem ser de madeira,
metal, vidro ou plástico. O tamanho do pino é determinado
pelos pontos de regulagem das várias chaves para as quais
são operados. Eles devem funcionar sem problemas e com
folga em seus orifícios específicos. Existem três ou quatro
desses pinos no fagote médio, dependendo do modelo.
Juntas Rosqueadas
A linha é por vezes aplicada às espigas macho para substituir
as rolhas das juntas. Este fio deve ser enrolado com cuidado para
que não se sobreponha ao seu assento na extremidade e a junta
seja construída no tamanho adequado com o fio para o encaixe
perfeito da espiga macho em seu encaixe fêmea. Quando fio
suficiente é enrolado nessas partes, para conseguir esse fim, esse
fio deve ser encerado de modo a se manter na posição. As juntas
rosqueadas têm uma tendência de fortalecer os encaixes
masculinos. Na verdade, eles são recomendados pela maioria das
fábricas. Eles não são tão bonitos na aparência quanto a cortiça.
No entanto, eles fazem o trabalho suficientemente bem. Eles
podem ser enrolados de forma muito simples no torno com o
corpo girando muito lentamente.
Reparo Bocal
O bocal do fagote geralmente é danificado pelo músico ao
colocá-lo em posição sem gordura. Uma vez que este é um
pedaço longo e fino de tubo cônico de prata alemã e

Bocal e sussurro ou tecla de piano.
se estende por uma distância considerável, seu ponto de
alavancagem é extremo. Portanto, ele pode dobrar normalmente
na primeira curva, que é o seu ponto mais fraco. Ao dobrar essa
parte de trás, pode rachar. O reparo adequado deste bocal é
remover o amassado, limar uma fenda na parte rachada e
executar uma solda de prata nesta fenda. Se um bocal rachar,
geralmente é aconselhável, após repará-lo, colocar uma cinta na
parte inferior da mesma maneira e maneira que a cinta de tipo
usada em um pescoço de saxofone. Isso fortalecerá o bocal e
eliminará, em grande medida, a possibilidade de danos futuros.
Uma rolha de junta é colocada no bocal da mesma forma que a
rolha de um saxofone soprano. Devemos ter o cuidado de
lembrar que o buraco da fechadura de sussurro no bocal deve
ser mantido livre e desobstruído o tempo todo.
Tamanhos de cortiça
Os tamanhos de cortiça usados nas teclas do fagote médio
seguem a mesma linha de continuidade ou conjunto de regras que
até agora descrito na reparação de saxofones. (Consulte
Reparação de Saxofone - Arrolha de Chave.) No caso de a chave
utilizar uma ação de parada por meio da qual entra em contato
com o corpo, o tamanho médio da cortiça na chave seria 1/16 de
polegada. A ação deslizante entre as chaves requer uma rolha de
1/64 ”. No entanto, as espátulas que entram em contato com o
pino do corpo requerem uma rolha de 1/32 ”no ponto de contato.
Existem algumas chaves, como as da junta superior, que na
verdade utilizam cortiça 3/32 ”para permitir a abertura adequada
da chave, mantendo a altura adequada da espátula quando a
chave está na posição fechada. Como na flauta, algumas rolhas
são muito pesadas, já que não há nenhum pino no corpo que sirva
de batente para elas, que é necessário fazer essas rolhas com
rolhas de garrafa. As rolhas são aplicadas da mesma forma e
maneira como nas teclas do clarinete, já que as teclas do fagote são
feitas de prata alemã. Existem algumas almofadas de cortiça no
fagote da junta superior, nesses locais específicos quando as
almofadas superiores batem nos tubos de metal da junta superior.
Tendo em vista o fato de que a almofada de criança nessas chaves
específicas permitiria uma impressão muito profunda no assento da
almofada, fazendo com que a almofada entre em contato com o
corpo, possivelmente causando vazamento neste ponto, é
necessário um protetor de cortiça com um impressão muito leve. Nas
chaves de alavanca longa na junta inferior, é aconselhável forrar com
cortiça os postes de guia para a alavanca estendida à chave da
campainha para permitir a eliminação de ruídos que podem ocorrer
entre os postes de guia e a chave, devido ao jogo lateral entre a
chave e as postagens de guia.
Dicas de preenchimento
A aplicação da almofada de fagote à tecla de fagote consiste em repetições
do trabalho do saxofone (consulte Almofadas de saxofone - Almofadas regulares),
com esta exceção: as almofadas de fagote utilizam o mesmo material na
composição que as almofadas de saxofone, exceto pelo fato de que são
imprudente usar qualquer proteção de papel ou papelão na almofada do fagote.
Devemos permitir que a goma-laca atinja o feltro nas almofadas do fagote para
que, por meio da aplicação da goma-laca no feltro, possamos amolecer
completamente a almofada por meio do processo de aquecimento enquanto
assentamos a almofada, pois a profundidade da impressão em uma almofada
macia é um necessidade virtual de fazer os fagotes cobrirem seus respectivos
orifícios. Se almofadas com papelão ou verso de papel forem usadas no reparo de
fagotes, é aconselhável cortar o pedaço de papelão que está exposto na parte de
trás da almofada. Certamente não é aconselhável usar almofadas rebitadas. Não
deve haver rebite. No entanto, em algumas almofadas, podemos permitir que um
ponto segure a pele no feltro de modo a não deixá-lo solto ou caído. Alguns copos
para chaves de fagote são construídos da mesma maneira que os copos para
chaves de saxofone. No entanto, os fagotes mais antigos trabalham com taças que
não permitem nenhuma profundidade real. Neste tipo particular, é aconselhável
achatar o pad para que fique extremamente fino e como a parte inferior do copo da
chave é uma curvatura completa, é necessário simplesmente flutuar o pad. Como
em todos os outros instrumentos, a cobertura perfeita da almofada é uma
necessidade absoluta na junta da bota. Temos dois orifícios de tom que são
segmentados. Alguns copos para chaves de fagote são construídos da mesma
maneira que os copos para chaves de saxofone. No entanto, os fagotes mais
antigos trabalham com taças que não permitem nenhuma profundidade real. Neste
tipo particular, é aconselhável achatar o pad para que fique extremamente fino e
como a parte inferior do copo da chave é uma curvatura completa, é necessário
simplesmente flutuar o pad. Como em todos os outros instrumentos, a cobertura
perfeita da almofada é uma necessidade absoluta na junta da bota. Temos dois
orifícios de tom que são segmentados. Alguns copos para chaves de fagote são
construídos da mesma maneira que os copos para chaves de saxofone. No
entanto, os fagotes mais antigos trabalham com taças que não permitem nenhuma
profundidade real. Neste tipo particular, é aconselhável achatar o pad para que
fique extremamente fino e como a parte inferior do copo da chave é uma curvatura completa, é ne
Isso quer dizer que possui dois orifícios em vez de um, sobre os
quais deve ser colocada uma almofada circular para que a
impressão na almofada permita uma cobertura perfeita de ambos
os orifícios. Isso ocorre quando os orifícios vão para tubos opostos
na junta da bota. Para permitir uma cobertura perfeita neste tipo de
almofada, uma almofada extremamente macia deve ser usada. A
articulação superior do fagote utiliza almofadas de clarinete
marrom ou mais finas que almofadas de saxofone.
Na articulação superior, impressões tremendamente profundas devem ser
completamente evitadas. Na junta inferior, temos duas chavetas abertas que
exigem cobertura perfeita. Uma impressão um pouco mais profunda é aconselhável
nas teclas fechadas. Isso é facilmente obtido devido ao fato de que a tensão da
mola nas teclas fechadas do fagote é bastante pesada em comparação com
qualquer outro instrumento. As almofadas de junta da bota para o. a maior parte
segue as mesmas regras no que diz respeito à profundidade da impressão. No
entanto, deve ser entendido que quando falamos de uma impressão profunda,
devemos ainda ter em mente que a almofada deve cobrir perfeitamente antes que
a impressão seja aplicada. As almofadas são posicionadas da mesma maneira e
da mesma maneira que as almofadas de saxofone. Aquilo é, o slick do pad é usado
para mover o pad para um ponto de cobertura perfeita quando a chave foi aquecida
para amolecer a goma-laca que age como cola para o pad. É extremamente
aconselhável, na montagem da junta inferior e da junta da bota, usar uma luz de
vazamento que permita ver, em vez de adivinhar, a cobertura perfeita da almofada.
Tendo em vista que os orifícios da junta superior são tão pequenos nas poucas
almofadas que são utilizadas nas mesmas, o uso de uma lâmpada de vazamento é
desnecessário. Além disso, a luz de inspeção que deverá ser usada na junta
superior do fagote deverá ser extremamente pequena para caber no orifício do
instrumento. Tendo em vista que os orifícios da junta superior são tão pequenos
nas poucas almofadas que são utilizadas nas mesmas, o uso de uma lâmpada de
vazamento é desnecessário. Além disso, a luz de inspeção que deverá ser usada
na junta superior do fagote deverá ser extremamente pequena para caber no
orifício do instrumento. Tendo em vista que os orifícios da junta superior são tão
pequenos nas poucas almofadas que são utilizadas nas mesmas, o uso de uma
lâmpada de vazamento é desnecessário. Além disso, a luz de inspeção que deverá
ser usada na junta superior do fagote deverá ser extremamente pequena para
caber no orifício do instrumento.
Revestimento de borracha - junta superior
A junta superior do fagote, para eliminar a
possibilidade de deterioração ou apodrecimento do furo da
madeira devido ao contato com a saliva, é forrada com
borracha dura. Este forro de borracha mantém um furo
cônico do instrumento e não deve ser perturbado de
nenhuma maneira, forma ou forma. Esse forro de borracha é
preso firmemente no centro do instrumento por meio de uma
cola à prova d'água. No evento de
substituição da espiga desta seção do instrumento, devemos
ter em mente o fato de que o forro de borracha deve ser
substituído e a porção de substituição deve continuar com a
exatidão do furo do instrumento para manter a entonação
adequada. Além de ter um forro de borracha na articulação
superior, o fagote médio mantém uma capa protetora na
espiga masculina da articulação superior. Esta seção é
obrigatória para evitar o lascamento dessa parte frágil. A junta
superior e a junta inferior se encaixam na dupla
Pulverização de acabamento na junta superior do fagote.
recipientes na parte superior da junta da bota, geralmente
revestidos de metal. Quando o instrumento é colocado junto,
há uma taxa perfeita de redução contínua da ponta do bocal
por todo o instrumento. Devemos ter em mente que o fagote é
o instrumento baixo da família de palheta dupla e, portanto,
segue o mesmo padrão de todos os outros instrumentos de
palheta dupla.
Refinamento Corporal
Ao contrário de outros instrumentos de madeira, como os
de granadilha, o fagote tem acabamento colorido. A cor normal
do fagote comum é o mogno cereja. Não podemos
simplesmente polir o acabamento de um fagote médio e esperar
que pareça novo, como fazemos com o oboé ou trompa inglês
comuns. Muitas vezes torna-se necessário remover entalhes,
arranhões, etc., e substituir o acabamento lustroso real deste
instrumento. Para fazer isso, é necessário um retoque completo
das juntas. A repintura do corpo de um fagote implica a retirada,
em primeiro lugar, de todos os postes e peças metálicas, de
forma a que apenas fique a madeira. O acabamento antigo
pode ser removido com qualquer tinta normal
removedor, já que o acabamento médio do fagote é um
acabamento de verniz sobre o instrumento, depois de ter sido
devidamente corado. Quando tivermos removido o
acabamento até a madeira nua, todos os vestígios do
removedor de tinta devem ser removidos com benzina.
Quando isso for feito, o acabamento final da madeira antes da
coloração deve ser realizado. Isso é feito aparando os
arranhões com uma lima leve e depois lixando, quebrando na
lixa mais fina que se possa comprar, após o que o instrumento
é esfregado completamente liso com lã de aço muito fina. Em
todas as preparações, devemos ter extremo cuidado para
eliminar o contato de qualquer um desses abrasivos com
qualquer um dos orifícios. Quando o corpo está
completamente liso, deve ser manchado, como faríamos com
qualquer móvel. Uma manobra inteligente é comprar um
selador de madeira, dilua este selante de madeira e misture a
mancha nele. Pulverizar o instrumento em vez de pintar
permite um trabalho muito mais suave. Depois que a camada
original é borrifada, esse tipo de preparação não apenas
mancha o corpo com a cor adequada, mas também sela a
madeira para que ela pare de respirar. Quando este
acabamento estiver completamente seco, deve ser esfregado
completamente liso. Depois que o instrumento estiver
completamente tingido, uma fina camada de goma laca deve
ser aplicada para atuar como selador e fechar os poros da
madeira. Desta forma, qualquer outra demão de acabamento
que seja aplicada não se infiltrará no corpo, mas permanecerá
na superfície, dando-nos um acabamento liso como o vidro.
Depois de realizada a selagem da madeira, ela deve ser
alisada e aplicada a primeira demão de verniz.
Quando esta demão estiver completamente seca, deve-se
esfregar completamente para que fique absolutamente lisa e uma
segunda demão de verniz é aplicada da mesma maneira. Quando
esta segunda camada está seca, uma terceira camada é aplicada
da mesma maneira e maneira. O número de demãos de verniz
depende inteiramente da qualidade do acabamento desejado.
Após a aplicação da última camada de verniz, o instrumento deve
ser esfregado e encerado como uma peça de mobiliário para
manter um belo acabamento. Antes da aplicação da última
camada ou camada de acabamento de verniz no instrumento,
todas as camadas anteriores devem ser removidas dos orifícios,
em seus assentos ou no orifício de forma que a madeira
apareça diretamente. É aconselhável deixar todo o verniz que
foi para os orifícios roscados, pois eles tendem a agir como
um agente de aperto quando os pinos são substituídos.
Quando os furos estão completamente limpos sem perturbar o
acabamento do corpo, aplica-se a demão final de verniz,
completamente desbastada, para que fique uma camada
extremamente fina de verniz nos furos tonais preservando a
madeira nestes pontos particulares. Antes de reinserir os
postes e peças metálicas nas diferentes partes do fagote, é
aconselhável polir os mesmos. É inteligente, para fins de
manuseio, aparafusar esses postes na ordem correta em um
bloco de madeira. Desta forma, todos os postes podem ser
facilmente polidos ao mesmo tempo, após o que podem ser
recolocados nas juntas do fagote.
Se a laca for utilizada como acabamento desejado no
fagote, a tinta deve ser aplicada na peça e depois envernizada
com uma fina camada de goma laca. Em qualquer caso,
independentemente de usarmos verniz ou laca, o único ponto
problemático a observar é a poeira assentada no acabamento
úmido. Especialmente se for usada laca, já que é muito difícil
remover a poeira da laca. No entanto, se isso acontecer com o
verniz, ele pode ser esfregado com qualquer composto normal
para esfregar e então encerado.
Bota de fagote
A única característica importante da bota é a aplicação da
rolha que funciona como uma junta na base da bota de forma a
vedar qualquer possível fuga entre a bota e o corpo. É
aconselhável usar rolha de vedação com aproximadamente 1/16
”de espessura para esse propósito. Para aplicar a rolha, segure a
bota de fagote com um alicate sem danificá-la sobre a chama, até
que esteja quente o suficiente para receber a goma-laca. Aplique
a goma-laca de forma que cada porção da chapa da bota fique
coberta com uma fina camada de goma-laca. Pressione a placa
da bota com firmeza contra a rolha da gaxeta, que deve estar
apoiada sobre uma superfície absolutamente nivelada, de modo
que todas as partes da placa fiquem completamente vedadas à
rolha da gaxeta. Isso deve ser mantido nesta posição até que a
goma-laca esteja dura. Apare a cortiça à volta da chapa exterior
da bota da mesma forma e como se estivéssemos a cortar a
cortiça num dos kays. Depois que isso for feito, os orifícios na
bota são cortados para não
mude o tamanho do orifício na bota. Uma pequena lima de
cauda de rato ajudará a cortar essa rolha. Ao mesmo tempo,
dois cutous devem ser feitos para os pinos de parafuso que
estão na parte inferior da junta da bota. Mais uma vez, o
arquivo rattail fará esse trabalho. Em muitas articulações de
fagote, existem dois pequenos pinos-guia que fazem com que
a bota caia em perfeito alinhamento com o orifício para o
corpo. Estes podem ser simplesmente empurrados colocando
a bota contra a sua placa e pressionando com firmeza. Colocar
uma rolha de vedação na bota é insuficiente para selar o
vazamento completamente e é aconselhável usar graxa ou
cera derretida para atuar como um selador entre a placa da
bota e o fundo da junta da bota. Os parafusos de travamento
que prendem a proteção no lugar devem ser firmemente
fixados nela. Antes da aplicação desta rolha, devemos lembrar
de limpar completamente a junta da bota.
Sussurro ou conjunto de teclas de piano
apenas um ajuste pressionado à mão.
Anéis de sino
Os anéis de sino do fagote são diferentes do anel de sino de
qualquer outro instrumento devido ao fato de utilizarem os anéis
estritamente para fins de design, em que os anéis de sino são
feitos de celulóide, plástico ósseo ou marfim. Os anéis de sino são
aplicados simplesmente colando-os no lugar e cobrindo as bordas
dos mesmos para que fiquem uma combinação perfeita com o
sino. Embora esses anéis de sino não tenham nenhum propósito
além de adicionar beleza ao instrumento, devemos lembrar que a
tampa da espiga ou o anel do sino do instrumento devem servir
para segurar a madeira
firme para que o sino não se separe quando colocado na extensão
macho da junta inferior. Muitas vezes, o anel do tipo marfim tem
tendência a ficar amarelado. Não podemos voltar a este acabamento
para uma cor branca. No entanto, uma roda de polimento limpa com
qualquer polimento de linha branca pode trazer um brilho
deslumbrante ao próprio anel.
Conjunto de chave de sussurro
A chave de sussurro é uma chave extremamente longa que
permite que um pequeno bloco cubra um pequeno orifício no
bocal. Esta chave é aplicada para cobrir este buraco em dois
pontos diferentes. É usado em conjunto com o polegar da mão
esquerda na pequena alavanca da tecla de sussurro. Esta
alavanca tem uma leve tensão de mola para mantê-la em sua
posição normal, que é a alavanca da ponta do dedo levantada
para fora do corpo. Seu braço estendido se encaixa sob o braço
da chave de sussurro de forma que quando a alavanca da ponta
do dedo é aplicada, há um movimento deslizante entre a chave de
sussurro cuja mola segura a chave de sussurro na posição aberta.
Esta ação deslizante faz com que a tecla de sussurro feche. Neste
ponto, não há nenhum ponto de regulação envolvido, uma vez
que a chave apenas se move até ser parada pelo orifício que deve
cobrir. O polegar traseiro da mão direita tem um pé estendido que
se estende sob uma extensão de alavanca para a tecla de
sussurro na articulação superior. Esta extensão de alavanca tem
um segundo braço que se encaixa sob a chave de sussurro de
forma que quando a chave de trás para a mão direita é aplicada,
ela levanta a alavanca de extensão para que, por sua vez, levante
o braço estendido da chave de sussurro. fechando a chave de
sussurro. Visto que a posição da junta pode variar ligeiramente,
existe uma mola plana colocada no braço estendido da chave de
sussurro. Esta, por sua vez, repousa sobre a alavanca de
extensão da chave de sussurro de forma que, embora haja um
ponto de regulagem perfeito entre a chave de trás para a mão
direita e o teclado da chave de sussurro, exatidão não é
necessária. A mola plana absorveria qualquer variação neste
ponto de regulação ou ajuste. Não há tensão de mola na alavanca
de extensão da chave de sussurro, uma vez que essa alavanca
de extensão tem seu braço encaixado entre a chave de sussurro
da mão esquerda e a própria chave de sussurro. Ele utiliza a
tensão da mola de ambas as teclas para seu movimento
adequado.
conjunto
 A articulação superior do fagote tem uma montagem
muito simplificada, pois todas as teclas são teclas laterais
individuais operadas sobre molas planas, de modo que
apenas têm que cobrir o orifício. Em alguns modelos (os
melhores instrumentos), há um anel de dedo em vez de
orifícios para os dedos na parte frontal da junta superior. Este
anel de dedo é mantido normalmente em uma posição
fechada pela tensão da mola de uma chave de garfo que está
abaixo do arranjo de chave de polegar. Duas chaves operam
contra esta chave da alavanca do garfo. O ponto de ajuste é
para permitir uma pequena linha fina de movimento perdido
entre esta alavanca do garfo e as duas chaves que repousam
sobre suas espátulas. Quando essas teclas são pressionadas,
a tensão da mola é liberada dessa tecla da alavanca do garfo.
Isto por sua vez, libera uma chave acolchoada no lado oposto
do instrumento, cuja tensão da mola é suficiente para superar
a tensão extremamente leve da mola do anel de dedo de
modo que o anel de dedo pode então atuar como a alavanca
de operação para esta chave acolchoada mencionada. Na
verdade, não há nenhum ponto de ajuste além da regulagem
da mola envolvida nele, de modo que a tensão da mola no
anel deve ser extremamente leve. A tensão da mola na chave
acolchoada operada com ela deve ser forte o suficiente para
operar a chave de anel e a alavanca do garfo deve ser
suficientemente pesada para superar as duas molas. Se uma
tecla de sussurro estiver no instrumento, embora sua alavanca
de ponta de dedo possa ser operada com o polegar da mão
esquerda,
dobradiças telescópicas para que uma extensão da alavanca
se encaixe na chave básica. Esta extensão de alavanca opera
uma chave aberta no lado oposto da junta inferior perto da
conexão de sino. Este é um ponto de regulação entre esta
chave e a chave básica. Isso é ajustado levantando ou
abaixando a espátula da alavanca envolvida. A outra
alavanca longa é utilizada apenas para operar a chave da
campainha.
A junta da bota
Ao montar a junta da bota de um fagote, devemos lembrar
que a bota tem dois lados, de modo que devemos realmente
montar um lado de cada vez. Basicamente falando, não há
nenhum ponto de regulação entre qualquer uma das teclas na
articulação da bota do fagote devido ao fato de que todas as
teclas funcionam da mesma maneira que as teclas C # e C do
clarinete, em que uma tecla se move até a próxima a chave
vai permitir. Portanto, o único ponto real de ajuste do fagote é
a eliminação da perda de movimento o mais próximo possível
e o ajuste da tensão da mola das várias teclas de modo a
permitir que funcionem umas às outras. Os pinos do corpo são
inseridos em seus lugares adequados após um lado da junta
da bota ser montado,

Montagem - junta inferior

A junta inferior do fagote tem três pontos de regulação ou
ajuste. A chave básica envolvida também é operada pelo polegar
da mão esquerda. Esta chave básica é operada em uma mola
plana para segurar a chave na posição aberta. Há uma extensão
de mola de uma alavanca ligeiramente abaixo desta chave de
modo que a extensão da mola se estenda sob a espátula desta
chave básica. Esta extensão de mola é utilizada para que a
regulagem perfeita entre a chave operada por esta alavanca e a
chave básica não seja necessariamente uma necessidade, uma
vez que esta extensão de mola cederá ligeiramente para permitir
uma cobertura perfeita entre as duas chaves particulares. Existem
duas alavancas extremamente longas colocadas no
 CAPÍTULO 10
REPARO DE TAMBOR
Cabeças de montagem,
Batter e tarola
A montagem de cabeçotes de tambor é uma arte
raramente usada hoje em dia, devido ao fato de que é muito
fácil obter cabeçotes já montados na fábrica. Porém, se for
necessário montar sua própria cabeça, isso deve ser feito da
seguinte maneira: Para ambas as cabeças de massa e caixa,
há uma parte superior e uma inferior para cada cabeça. A
parte lisa da cabeça é a superfície superior; a parte mais
áspera, o fundo. A cabeça deve ser encharcada até o ponto
em que sua pele crua seja macia o suficiente para ter
flexibilidade completa. Deve ser mergulhado em água à
temperatura ambiente. Não use água quente ou pode
deteriorar a cabeça. Quando a cabeça é removida da água,
ela é colocada com a superfície lisa voltada para baixo sobre
uma superfície plana, como um pedaço de vidro ou algum
objeto semelhante. O arco é então colocado no topo da
cabeça. (Para cabeças de laço, o recorte da caixa deve estar
voltado para baixo). Devemos nos permitir aproximadamente
uma polegada extra de cabeça além da borda do aro de
madeira. A dobragem da cabeça é realizada trazendo a borda
externa da cabeça sobre o aro e sob o aro novamente para
que a cabeça se prenda contra o aro. Fazemos isso em um
canto e, em seguida, exatamente a mesma coisa no lado
oposto do arco. Agora pegue a cabeça e gire-a para que
possamos realizar a mesma operação no meio do caminho
entre os dois lugares que já trabalhamos e, finalmente, a
mesma coisa é feita na extremidade oposta para que quatro
pontas da cabeça fiquem em posição. Agora, devemos
trabalhar entre cada ponto. Ao dobrar a cabeça, devemos ter
cuidado para não permitir que ela se enrugue, pois isso pode
causar rachaduras na pele crua à medida que ela se aperta.
Podemos ter que dobrar a porção entre esses quatro pontos
em aproximadamente três pontos antes de completar a seção
envolvida. As bolhas de ar devem ser removidas pressionando
as bordas do cilindro contra o topo da bolha de ar e
pressionando levemente para baixo. Em seguida, molhe o
dedo e passe-o ao longo do interior do bastidor de modo a
alisar as seções internas da cabeça contra o bastidor. Este
procedimento é repetido continuamente até
toda a cabeça é colocada com segurança em torno do arco. Após a conclusão
deste procedimento, a borda externa da cabeça contra o arco é alisada com o dedo
e o dedo deve ser mantido úmido enquanto faz isso. Nunca deve ser permitido que
a cabeça aperte ou seque, a menos que seja colocada em uma concha para que o
arco possa ser mantido na posição adequada. A pele crua aperta vigorosamente ao
secar. Como resultado, se a cabeça fosse deixada fora da casca, ela teria a
tendência de deformar completamente o aro inteiro, de forma que seria bastante
difícil colocá-la em uma casca. Se tivermos uma cabeça montada que está
empenada fora da posição, é aconselhável molhar a cabeça inteira, colocá-la em
uma concha e forçá-la na posição segurando-a no lugar por meio de um contra
arco. Após a secagem, assumirá a posição adequada. Quando a cabeça é
montada, deve ser seco tanto quanto possível, esfregando-o levemente com um
pedaço de toalha. Se aparecer qualquer sujeira na cabeça, ela é facilmente
removida umedecendo qualquer pedaço de pano e enxugando a cabeça. No caso
da cabeça da caixa, a cabeça deve ser pressionada para baixo sobre as bordas
chanfradas que são os recortes da caixa do tambor. Isso elimina a possibilidade de
a armadilha rasgar a cabeça. No caso de cabeças mais pesadas, como cabeças de
bumbo, devemos ter cuidado para não dobrar muito apertado, pois um pedaço
pesado de couro cru vai apertar muito mais forte e se a cabeça for dobrada com
muita força, pode rachar ao secar. Isso é excepcionalmente verdadeiro para as
cabeças dos tímpanos. Eles devem ser dobrados extremamente frouxos, uma vez
que apertam muito. é facilmente removido umedecendo qualquer pedaço de pano e
enxugando a cabeça. No caso da cabeça da caixa, a cabeça deve ser pressionada
para baixo sobre as bordas chanfradas que são os recortes da caixa do tambor.
Isso elimina a possibilidade de a armadilha rasgar a cabeça. No caso de cabeças
mais pesadas, como cabeças de bumbo, devemos ter cuidado para não dobrar
muito apertado, pois um pedaço pesado de couro cru vai apertar muito mais forte e
se a cabeça for dobrada com muita força, pode rachar ao secar. Isso é
excepcionalmente verdadeiro para as cabeças dos tímpanos. Eles devem ser
dobrados extremamente frouxos, uma vez que apertam muito. é facilmente
removido umedecendo qualquer pedaço de pano e enxugando a cabeça. No caso
da cabeça da caixa, a cabeça deve ser pressionada para baixo sobre as bordas
chanfradas que são os recortes da caixa do tambor. Isso elimina a possibilidade de
a armadilha rasgar a cabeça. No caso de cabeças mais pesadas, como cabeças de
bumbo, devemos ter cuidado para não dobrar muito apertado, pois um pedaço pesado de couro c
Silk Heads
Existem cabeças colocadas no mercado conhecidas
como cabeças multiuso. Essas cabeças eram feitas de
seda e trabalhadas com proficiência, exceto pelo fato de
que as escovas de arame de um baterista ficam presas
nelas e as rasgam. Como resultado, eles não duram muito.
A substituição dessas cabeças significou a substituição de
cabeças já montadas na fábrica.
Cabeças de plástico
Cabeças de plástico são a novidade no
mercado. Sem dúvida, provaram ser excelentes para
bateristas, pois suportam qualquer tipo de clima, independente
da umidade, e levarão a mesma batida, senão mais que
qualquer outro tipo de cabeça. Esses cabeçotes são
adquiridos já montados.
Trabalho de carga
As alças da tarola consistem na carcaça da alça que é
montada no tambor por meio de dois parafusos com arruelas
entre o parafuso e a carcaça do tambor. Esses parafusos são
geralmente de rosca 6/32. Eles simplesmente seguram o
alojamento do talão firmemente à concha. A própria saliência
consiste em um parafuso de cabeça quadrada; o braço de
engate que compreende o gancho do bastidor e a arruela entre
os dois. São facilmente modificáveis devido ao fato de serem
fornecidos de fábrica a um custo extremamente barato. O
tamanho da rosca desses parafusos lug é geralmente 12 x 28 e,
em alguns modelos, 12 x 24 é utilizado.
Snare Strainers
O filtro de laço consiste em um braço que puxa aquela
parte que segura a extremidade do laço de modo que a parte
inferior funcione, o que em um eixo de came permite assim o
aperto dos filtros de laço. A extremidade oposta do laço é
mantida na posição por ter uma barra apertada contra as
extremidades do laço para que eles sejam mantidos seguros,
enquanto a seção do filtro pode ser usada por meio de um
parafuso para apertar os laços a um ponto que quando o A
haste do came é empregada, ela aperta um pouco mais contra
a cabeça dando o efeito de laço. O único reparo que poderia
ser executado em um filtro de caixa é o possível aperto da
rebitagem do braço estendido do eixo do came. Isso é feito
batendo levemente com um martelo na extremidade rebitada
até um ponto em que fica firme, mas móvel em seu came. O
velho tipo instinto, ou a seda em coadores de laço deve ser
colocada individualmente em posição usando seis fios do laço
dobrados de modo a agirem como doze peças. No entanto, no
intestino ou na seda, eles devem ser mantidos em uma posição
igualmente firme o tempo todo. Isso é conseguido afrouxando
os parafusos do lado oposto do tambor do filtro de caixa e
puxando seis fios com firmeza. Aperte o parafuso naquele lado
específico, em seguida, puxe os outros seis fios igualmente
firmes
e aperte o segundo parafuso. Isso só é feito com o filtro de
laço em sua posição completamente relaxada com o
parafuso de avanço engatado em um ponto em que o
parafuso se mostra na borda oposta do pino.
Snappi Snares
As armadilhas Snappi eliminam o uso de laço de tripa ou seda
enrolada em virtude do fato de que são armadilhas de metal de
placa de metal em placa de metal com um pedaço de cordão preso
em suas duas extremidades estendendo-se para cada lado. Ele é
travado na posição traseira do tambor e é simples de travar no
lugar, uma vez que em vez de ter doze fios na borda traseira, ele
simplesmente tem duas extremidades da corda facilmente presas na
posição uma contra cada parafuso. O lado oposto está meramente
apertado em posição na borda do filtro da caixa.
A mesma regra anterior para a configuração adequada
prevalece. No entanto, devemos ter certeza de que as armadilhas
snappi estão centradas nas cabeças das armadilhas.
Montagem de cabeças de banjo
Para montar a cabeça do banjo, é necessário retirar o
ressonador de placa traseira que normalmente é feito por meio de
dois clipes. Remova todas as cordas e ponte e remova o braço.
Para remover o pescoço, devemos afrouxar o parafuso da cauda,
que na verdade é um ponto de travamento para o pescoço. Para
apertar o pescoço firmemente no lugar, um gancho cônico é
forçado na posição com uma barra transversal segurando-o no
lugar. Devemos remover esta barra transversal e este parafuso
cônico para finalmente remover o pescoço do lado da cabeça do
banjo. Todos os talões do banjo devem ser removidos
completamente para que o balcão se afaste do próprio banjo. A
cabeça do banjo é então removida do banjo e a cabeça ou o que
sobrou do antigo devem ser cortados. O arco da cabeça do banjo
é geralmente um pedaço quadrado de haste de latão. Isso às
vezes é enrolado com material para eliminar a corrosão. Além
disso, mantém um aro de banjo em conjunto, uma vez que
raramente é uma peça sólida. Aconselhamos a soldagem de prata
deste arco antes da reinserção. Para montar uma cabeça de
banjo, devemos molhar a cabeça e não faz diferença se houver
excesso de cabeça. Em seguida, é colocado em sua condição
molhada em posição sobre a seção do banjo em que deve ser
montado. O aro da cabeça do banjo é então colocado ao redor da
concha do banjo e a cabeça puxada para que não haja
vincos envolvidos. O contra-aro é então colocado em posição no topo do banjo e a
cabeça deve contornar o contra-aro sob o contra-aro. Às vezes, é aconselhável
puxar a cabeça firmemente com a ajuda de um pequeno alicate. Quando a cabeça
é puxada em um ponto, um terminal de banjo é então engatado. Quando ativado
neste ponto, é aconselhável continuar trabalhando da mesma maneira ao redor da
cabeça em um movimento circular. Como um quarto do banjo tem sua cabeça
um dia após o qual a cabeça do banjo pode ser perfeitamente
ajustada e todo o banjo remontado. Ao contrário das cabeças dos
tambores, onde qualquer excesso de pele de bezerro deve ser
cortado antes da montagem, a cabeça do banjo é aparada após a
montagem, mas deve ser aparada enquanto estiver molhada.

puxada, uma segunda saliência é colocada em posição. Este lug serve apenas

para impedir que o arco do contador se mova. Este procedimento é continuado até

que toda a cabeça seja puxada entre o bastidor e o bastidor, ponto em que ela é

então puxada com firmeza para que não haja vincos em qualquer lugar. Quando

quatro alças estão no balcão do banjo, reinserimos ou substituímos o equilíbrio das

patilhas. Neste ponto, as saliências são ligeiramente apertadas de modo a permitir

a formação da cabeça do banjo. Ao apertar as alças, é aconselhável se lembrar de

apertar a cada quatro com a chave e apertar duas no meio, manualmente, de modo

que o cabeçote aperte na linha. É imperativo definir a cabeça do banjo em um

ponto em que o recorte para a peça do pescoço esteja em sua posição adequada e

seja trazido para baixo quase à sua posição perfeita enquanto a cabeça está

molhada para que haja muito pouco aperto para ocorrer para colocá-lo na posição

perfeita para a inserção do pescoço, já que a escala do pescoço deve encaixar

sobre esse recorte e deve ter folga suficiente para fazer o mesmo. Nesse ponto, há

uma quantidade excessiva de cabeça que deve ser cortada. Uma lâmina de

barbear de ponta única é a ferramenta mais fácil de trabalhar. Ao realizar este

trabalho, use o fio da lâmina de barbear com a lateral da lâmina encostada na

cabeça. Corte a parte excedente da cabeça (que cortará facilmente enquanto

estiver molhada) e passe a lâmina de barbear lentamente pelo interior do

contra-aro cortando o excesso da cabeça enquanto puxa o excesso com a mão

oposta. Isso permite que a cabeça fique esticada enquanto está sendo cortada, o

que permitirá que ela se corte muito facilmente. Quando toda a peça for cortada, a

cabeça do banjo estará concluída. O excesso de umidade deve ser secado com um

pedaço de toalha e quaisquer manchas que possam ser visíveis podem ser

facilmente enxugadas com um pano úmido. Nesta posição, a cabeça deve ser

deixada para secar por pelo menos use o fio da lâmina de barbear com a lateral da

lâmina encostada na cabeça. Corte a parte excedente da cabeça (que cortará

facilmente enquanto estiver molhada) e passe a lâmina de barbear lentamente pelo

interior do contra-aro cortando o excesso da cabeça enquanto puxa o excesso com

a mão oposta. Isso permite que a cabeça fique esticada enquanto está sendo

cortada, o que permitirá que ela se corte muito facilmente. Quando toda a peça for

cortada, a cabeça do banjo estará concluída. O excesso de umidade deve ser

secado com um pedaço de toalha e quaisquer manchas que possam ser visíveis

podem ser facilmente enxugadas com um pano úmido. Nesta posição, a cabeça

deve ser deixada para secar por pelo menos use o fio da lâmina de barbear com a

lateral da lâmina encostada na cabeça. Corte a parte excedente da cabeça (que

cortará facilmente enquanto estiver molhada) e passe a lâmina de barbear

lentamente pelo interior do contra-aro cortando o excesso da cabeça enquanto

puxa o excesso com a mão oposta. Isso permite que a cabeça fique esticada

enquanto está sendo cortada, o que permitirá que ela se corte muito facilmente.

Quando toda a peça for cortada, a cabeça do banjo estará concluída. O excesso de

umidade deve ser secado com um pedaço de toalha e quaisquer manchas que

possam ser visíveis podem ser facilmente enxugadas com um pano úmido. Nesta

posição, a cabeça deve ser deixada para secar por pelo menos Corte a parte

excedente da cabeça (que cortará facilmente enquanto estiver molhada) e passe a

lâmina de barbear lentamente pelo interior do contra-aro cortando o excesso da

cabeça enquanto puxa o excesso com a mão oposta. Isso permite que a cabeça fique esticada enquanto está sendo cortada, o que permitirá que ela se corte muito facilmente. Quando toda
 CAPÍTULO 11
REPARO DE VIOLINO
Configuração de postagem de som
A coluna de som de um violino consiste em um pedaço
de madeira de um quarto de polegada. Este posto de som deve
ser colocado atrás da ponte ligeiramente à esquerda da corda
E. É colocado em posição por meio de um setter de coluna de
som. A ferramenta de configuração da caixa de som tem um fio
de faca em um lado que é realmente forçado na caixa de som
para que a caixa de som possa ser segurada por ela e inserida
através do orifício F até um ponto em que possa ser girado para
a posição entre o topo e atrás do violino. Se, depois de definir a
coluna de som, descobrirmos que há uma quantidade
insuficiente de ressonância em qualquer corda, a coluna de som
deve ser movida ligeiramente em direção a essa corda para dar
melhor qualidade de som. Existe outro tipo de setter de coluna
de som que é o tipo alicate e é usado para segurar a coluna de
som em sua mandíbula. Em ambos os casos, a borda oposta do
setter da coluna de som consiste em recortes circulares que nos
permitem empurrar a coluna de som em sua posição adequada.
A coluna de som deve ser mantida firme e vertical em sua
posição. Muitas vezes, uma caixa de som é considerada muito
curta, o que pode ocorrer devido à variação de temperatura e se
ela cair e não puder ser mantida firmemente na posição, deve
ser substituída e se uma nova caixa de som for cortada, deve
ser corte um pouco maior para poder segurá-lo, uma vez que a
função da caixa de som é dupla. Em primeiro lugar, seu objetivo
principal é a condutividade do som para dar a qualidade
adequada do tom. Em segundo lugar; atua como um reforço sob
a ponte para que, ao apertar as cordas, não esmague a parte
superior do violino. Você deve ter isso em mente ao instalar a
coluna de som. Se a postagem de som for muito pequena,
Colagem
Existe um tipo de cola para usar em um violino: a cola de
peixe. Isso é comprado em forma de miçangas ou em folha.
Deve ser usado com água como agente de perda. Isso deve
ser aquecido para atingir um estágio líquido. Quando essa cola
é aplicada, qualquer excesso é facilmente removido com pano
úmido umedecido em água morna. Uma das principais razões
para usar este
tipo de cola é o fato de este instrumento poder ser facilmente
desmontado, se desejado. Uma lâmina de faca quente corta
facilmente qualquer seção que tenha sido colada; por exemplo, se
quisermos remover a parte superior ou traseira do violino, temos
apenas que passar a lâmina da faca aquecida através da seção
colada enquanto a faca está quente. Ela cortará facilmente essa
cola como uma faca quente na manteiga. Qualquer outra cola
pode segurar tão firmemente que não nos permita remover certas
peças para consertar o instrumento.
Reparação de fissuras
As rachaduras podem ser reparadas em uma das três formas. O primeiro
método é apenas forçar um pouco de cola na rachadura, certificando-se de que a
rachadura esteja limpa antes de forçar a cola na posição. Uma braçadeira de corpo
é então colocada e apertada para que a rachadura seja unida. O excesso de cola é
então removido com pano umedecido em água morna. Este não é o método de
reparo mais forte, mas é o mais simples. O segundo método consiste em remover
a parte traseira ou superior, conforme o caso. Coloque cola na seção da
rachadura, aplique a braçadeira do corpo e para adicionar resistência suficiente ao
reparo, pequenas seções transversais devem ser colocadas ao longo da rachadura
a cada quarto de polegada, começando acima da rachadura até um ponto abaixo
da rachadura. Deve ser feito de madeira muito fina e servir apenas como suporte.
Para evitar que a rachadura reabra quando forem colocados, eles devem ser
aparados após a secagem a um ponto em que sejam particularmente alisados,
sem sobras de arestas vivas. A parte superior ou traseira é então recolocada e
mantida no lugar após a colagem com pequenos grampos. O terceiro método é
utilizado quando a rachadura é tão cortada que é quase impossível puxá-la junto.
Isso exige a inserção de um pedaço de madeira para ocupar o espaço causado
pela rachadura. Isso é conhecido como "bajulação de um holandês". Isso envolve
o corte de uma seção de madeira do mesmo material que o violino, de modo que a
veia corra na mesma direção, apenas afinando a borda de cada uma, de modo que
possa ser forçada à posição na própria rachadura. Cole a peça no lugar de modo
que fique bem presa e depois que o instrumento estiver totalmente seco, qualquer
excesso A parte superior ou traseira é então recolocada e mantida no lugar após a
colagem com pequenos grampos. O terceiro método é utilizado quando a
rachadura é tão cortada que é quase impossível puxá-la junto. Isso exige a
inserção de um pedaço de madeira para ocupar o espaço causado pela rachadura.
Isso é conhecido como "bajulação de um holandês". Isso envolve o corte de uma
seção de madeira do mesmo material que o violino, de modo que a veia corra na
mesma direção, apenas afinando a borda de cada uma, de modo que possa ser
forçada à posição na própria rachadura. Cole a peça no lugar de modo que fique
bem presa e depois que o instrumento estiver totalmente seco, qualquer excesso A
parte superior ou traseira é então recolocada e mantida no lugar após a colagem
com pequenos grampos. O terceiro método é utilizado quando a rachadura é tão
cortada que é quase impossível puxá-la junto. Isso exige a inserção de um pedaço
de madeira para ocupar o espaço causado pela rachadura. Isso é conhecido como
"bajulação de um holandês". Isso envolve o corte de uma seção de madeira do mesmo material qu
removido, e o corpo vestido de forma que as pontas dessa
junta pareçam uma porção do grão e, finalmente, aquela
porção do instrumento restaurado.
End Nut Fitting
A porca final é aquela pequena parte de ébano no topo do
pescoço que eleva a corda ligeiramente acima do estoque de
dedos. Quando a porca da extremidade é colada no lugar, deve
ser ligeiramente alta e longa o suficiente para permitir o curativo
em cada extremidade na parte superior. Depois de fixada no
lugar e a cola seca, ela é então colocada na posição. Em
primeiro lugar, permita a altura adequada sobre o suporte tipo
pente e as ranhuras da corda que são cortadas na mesma, são
igualmente espaçadas para permitir a posição correta da corda.
As duas extremidades são ajustadas para combinar com o braço
do violino e a extremidade traseira da porca da extremidade
deve ser ligeiramente arredondada para não permitir uma lâmina
afiada contra a corda. A cauda é mantida em posição contra o
pino inferior do violino (que é mantido com segurança no lugar
em virtude de seu próprio ajuste), por meio de um cordão de
tripa de gato. Geralmente é um pedaço vermelho de tripa de gato
da espessura de uma corda de violoncelo. A inserção deste
pedaço de intestino na cauda é realizada da seguinte maneira: O
intestino da cauda é medido de forma que a cauda fique
confortável e seguramente apoiada no topo do instrumento. Uma
vez medido para o tamanho adequado, o intestino da cauda é
inserido na parte inferior da cauda de forma que a extremidade
do laço se estenda além da parte de trás da cauda. As duas
extremidades que passam pela parte inferior da peça da cauda
devem ser seguradas com firmeza no lugar da seguinte maneira:
primeiro, uma borda dessa tripa deve ser ligeiramente aquecida
sobre a chama. Isso fará com que o intestino se desenrole e se
espalhe em uma posição firme em sua ponta. Em seguida,
enrole um fio de algodão ao redor dessa barriga antes da borda
enrolada.
Repita o mesmo procedimento na extremidade oposta. Uma
gota de resina pode então ser aplicada
para as duas extremidades depois que o laço é puxado com segurança. Isso
mantém a parte da cauda bem apertada para que ela possa ser recolocada no
violino com a extremidade do laço ajustada ao redor do pino inferior.
Montagem de ponte
A ponte do violino deve primeiro ser ajustada para caber no
corpo ou contorno da parte superior do violino. Isso é feito da
seguinte maneira: As duas pernas são moldadas para se
ajustar ao corpo, de modo que haja apoio suficiente em cada
perna. No entanto, o acabamento final da ponte no corpo é
facilmente obtido colocando-se um pedaço de lixa por cima do
corpo e, posteriormente, desenhando a ponte através da lixa
de modo que o próprio corpo atue como uma forma para os
pés da ponte . Devemos ter cuidado para não cortar os pés
muito baixo ou eles perderão seu apoio ou força. Uma vez que
os pés são cortados no tamanho certo para que descansem
completa e completamente na parte superior do corpo entre os
orifícios F, o topo da ponte deve ser cortado na altura
adequada para que a corda não fique muito alta acima da
escala. . Depois que isso é cortado para a altura adequada
com o uso de uma lima,
uma aparência arredondada garantindo-nos que a parte da
ponte que aceita a corda E é ligeiramente mais fina do que a
parte da ponte que aceita as cordas G ou D. A razão para isso
é o fato de que ambas as cordas G e D são pesadas,
enquanto a corda E é uma peça fina de aço. A ponte usual
tem uma inserção de ébano. As outras cordas são igualmente
espaçadas na ponte, de modo que a profundidade do corte é o
que deve ser levado em consideração antes do encaixe final
da ponte. Quando a corda é ajustada, a altura da corda é
facilmente determinada por seu recorte, permitindo uma
quantidade de altura suficiente para que possa ser dedilhada
pelo violinista. Quando o recorte é tal que o fio está na posição
correta, o acabamento final no topo da ponte pode então ser
feito facilmente.
Peg Fitting
As cavilhas do violino devem ser tais que fiquem firmemente
encaixadas nos orifícios de forma que uma pequena extensão fique
do lado oposto. Esses pinos são ajustados na posição ou o orifício é
encaixado no pino. O furo é muito raramente trabalhado, a menos que
esteja ligeiramente danificado, momento em que um alargador cônico
é usado para corrigir o mesmo e o pino é colocado de forma que fique
firme em seu próprio recipiente. O pino deve ser encaixado antes de
ter seu orifício da coluna perfurado, uma vez que um pino pode ter
que ser cortado em sua ponta para permitir a aparência adequada,
após o qual o orifício no pino é marcado e perfurado. Muitas vezes um
O pino deslizante é facilmente curado pela aplicação de giz
no pino, que terá tendência a tornar o interior do buraco mais
áspero.
Bow Rehairing
Antes que um laço possa ser refeito, o cabelo antigo deve ser
removido. Isso é feito da seguinte maneira: Prenda o arco
firmemente à bancada em uma pequena braçadeira ou torno. Para a
finalidade acima mencionada, recomendamos o "dispositivo de
reconstituição do cabelo Monk". Remova o sapo do final do arco.
Traga a rã para trás de modo a permitir que o pequeno bloco de
madeira na ponta do arco seja visível. Remova este pequeno
pedaço de madeira com uma ferramenta afiada.
regra. Penteie novamente o cabelo com um pente molhado, da
ponta à rã. Espalhe o cabelo uniformemente e substitua a
pequena cunha de madeira. Segure o polegar e o indicador da
mão esquerda no cabelo perto da rã. Os dedos da mão direita
são mantidos na mesma posição perto da ponta. Junte os
dedos levemente. Os cabelos longos ficarão visíveis no centro.
Eles podem ser encolhidos para a posição adequada,
passando o arco leve e rapidamente por uma pequena chama.
Os cabelos quebrados devem ser cortados nas pontas.
Aplique resina em pó no cabelo do arco.

Após o cabelo ter sido removido da cabeça ou ponta do

arco, ele deve ser removido da rã. Para remover o cabelo da
rã, o seguinte procedimento é usado: Remova a virola de
deslizamento com uma faca ou um pequeno raspador. Isso às
vezes é feito mais facilmente removendo a pequena cunha de
madeira colocada entre a largura do cabelo e a rã. Quando a
cunha de madeira e o ferrolho tiverem sido removidos, remova
a lâmina de pérola. Dobre o cabelo para trás e remova o
pequeno bloco de madeira que segura o cabelo da rã. Tanto
os buracos quanto as pontas do sapo devem ser bem limpos
antes de tentar substituir o cabelo.

É aconselhável colocar primeiro o cabelo novo na ponta. Para

fazer isso, devemos amolecer a ponta de resina da nova mecha de
cabelo. Isso é feito segurando a extremidade perto de uma chama.
NÃO DERREJA a resina. Coloque-o no orifício da ponta do arco. Use
uma ferramenta quente para pressioná-la o mais fundo possível no
buraco. Recoloque um pequeno bloco de madeira no buraco para
que segure o cabelo com segurança. Espalhe o cabelo
uniformemente enquanto o bloco de madeira é substituído. Amacia o
cabelo deixando-o de molho em água por cerca de um minuto. Isso
elimina a chance de o cabelo quebrar enquanto está sendo penteado.
Penteie os cabelos com um pente fino desde a ponta que já está
preso na cabeça, com pinceladas uniformes. Isso eliminará o
cruzamento do cabelo. Coloque o sapo em posição avançada na
fenda da proa. Corte o cabelo de modo que seja 1/2 ”mais longo do
que o buraco no sapo. Amarre a ponta do cabelo com um fio de
algodão fino. Aplique resina derretida na ponta. Passe o cabelo pelo
Jerrule. Amoleça a resina e recoloque a ponta do cabelo no orifício
da rã. Substitua o pequeno bloco de madeira conforme descrito
anteriormente. Substitua o slide e fer-
 GLOSSÁRIO DE TERMOS
Braço —A extensão de uma chave que envolve outra chave
em sua operação.
Barril-
Mola - Alojamento para mola em instrumentos de
válvula.
Válvula - Seção superior da carcaça externa da válvula,
geralmente soldada macia à carcaça da válvula. Clarinete -
pequena junta superior do instrumento com dois soquetes fêmeas
para receber o bocal e a junta superior. Usado para afinar o
instrumento.
Conta - Pequeno anel cortado na tubulação para adicionar design à extremidade
da tubulação.
Bell Rim - Fim do sino de instrumentos de latão que foi
girado sobre si mesmo, geralmente com um anel de aço em
sua volta. Depois de girar, o aro é soldado.
Boca l — Tubo de boca para fagote.
Beterraba - Junta de ligação em secção dupla do fagote,
geralmente constituída por uma curva tubular soldada a uma
placa de metal, fixada por parafusos com cortiça que funciona
como junta para vedar as fugas na extremidade inferior do
fagote.
Bow Knobs —Pequenas peças de latão soldadas à primeira, segunda
ou terceira corrediças de válvula de instrumentos de latão para facilitar
o movimento das corrediças, permitindo que um ponto agarre nas
mesmas.
Braçadeira- -
Cinta ou reforço de uma única peça entre duas peças de metal
para eliminar a fraqueza do instrumento naquele ponto.
Ajustável - Cinta composta por duas placas ancoradas com
haste móvel soldada macia entre elas, permitindo que a cinta
assuma qualquer comprimento.
Parachoque - Saxofone — Pequeno pedaço de feltro redondo
geralmente usado nas teclas graves (Ré #, C, B e Bb).
Trombone — arruela de feltro colocada nos retentores do
pára-choque do slide para eliminar o ruído quando o slide é trazido
para a posição fechada, usado para ajustar o slide em sua primeira
posição.
Botão —Com ponta de pérola, geralmente usada em instrumentos de
latão para facilitar o manuseamento das válvulas.
Boné - Bocal - Cobertura protetora sobre o bocal para
proteger a palheta no saxo
telefones.
Espiga - protetor de metal girado sobre a extremidade de espigões machos
em instrumentos de madeira para evitar lascamento das extremidades da
madeira.
Tampa Valve-Top usada como batente para curso ascendente e
descendente da válvula.
Invólucro —Caixa exterior em que a válvula opera.
Pentear —Pedaço pesado de latão usado como desenho na parte
inferior dos instrumentos, também serve como um amortecedor para
eliminar danos à seção inferior mais fraca do instrumento. Chave -
Retentor da almofada.
Bocal - Câmara de som do bocal de instrumento de latão.
Virola- Slide - Pequeno pedaço de tubo atuando como junta
para duas outras peças de tubo. Mouthpipe — Ring de
reforço.
Fingerhook - Gancho curvo que permite ao músico utilizar o
dedo mínimo da mão direita para ajudar a segurar o
instrumento.
Pés —A parte de uma chave que entra em contato com o corpo,
impedindo a ação de uma chave.
Sapo —A pega de um arco de violino que é ajustável para
permitir afrouxar ou esticar o cabelo do arco por meio de um
parafuso de avanço.
Guarda —Fio de proteção cobrindo as teclas do saxofone
para evitar dobras das mesmas. Normalmente segura o
retentor do pára-choque.
Guia —Há três variedades de guias usadas com o propósito
de direcionar uma válvula em sua carcaça de modo que a
válvula não gire, mantendo assim o alinhamento de
passagem adequado o tempo todo.
O primeiro tipo é a ponta rosqueada. O tamanho normal da rosca
é 3x48. Existem alguns guias que utilizam um 4x48 e alguns que
usam uma rosca 5x40. Os dois ou três tipos de estrela são
usados quando a válvula tem uma mola encerrada em um
cilindro de mola. Esse tipo fica no ressalto superior da carcaça da
válvula com suas pontas em estrela em suas ranhuras
específicas, eliminando assim o giro da válvula.
Cabeças - Tambor - Normalmente pele de bezerro dobrada ao
redor e sob um aro de carne de um tambor, tímpano ou Tom
Tom. Esta pele, em um pesado
forma é usada em banjoes e tamborines. Flauta - Refere-se à
seção superior da flauta. É constituído pelo bocal da flauta,
pela rolha afinadora, pela coroa e pela boquilha. É a única
seção cônica da flauta, colocando a flauta na classificação dos
instrumentos de furo cônico. Isso faz com que a flauta se torne
um instrumento construído em oitavas. Piccolo - O mesmo que
flauta.
Ligadura - A banda de metal geralmente tem dois parafusos de
aperto para manter a palheta firme à postura do bocal.
Mandril - Madeira - Palito utilizado para segurar o instrumento para
facilitar o trabalho no mesmo. Os mandris vêm em todos os
tamanhos, formas e cones. Aço - ferramentas usadas para colocar
no orifício do sino ou outro tubo para permitir o martelamento ou
polimento no lado oposto com o propósito de remoção de mossas.
Tubo bucal - Trombeta - Porção de tubo cônico
colocado entre o receptor do bocal e o slide de ajuste.
Trombone — Freqüentemente referido como “TUBO DE
VENTURA”, colocado no lado do bocal da lâmina interna do
trombone. Tem aproximadamente 23 centímetros de comprimento.
É cônico para continuar a taxa de afilamento da rosca do bocal
para atingir o tamanho do orifício da lâmina interna.
Saxofone - conhecido como “GOOSE NECK”. Uma das
extremidades atua como a extremidade macho para receber o bocal,
enquanto a outra extremidade é o encaixe macho que se encaixa no
corpo da seção superior do chifre.
Passagem —Qualquer pedaço de tubo que conecta duas
outras partes do instrumento, como válvulas e invólucros.
Pearl Sockets —Retentores de pérolas usados como pontos de contato
para as pontas dos dedos. Usado em hastes de válvulas e chaves de
saxofone.
Pin Rod —Rod que tem dois ou mais orifícios perfurados na lateral
para permitir que as peças das chaves sejam fixadas nele, fazendo
com que as duas peças ajam como uma, eliminando a necessidade
de uma ponte externa para que mais de uma peça funcione como
uma unidade . Encontrado em flautas e flautins nas teclas do trilo
superior, bem como nas montagens da pilha superior e inferior.
Igualmente útil em oboés. Os pinos podem ser pinos de aço, cônicos,
de forma que possam ser calçados no orifício, ou podem ser do tipo
rosqueado usado nos melhores tipos de oboés.
Pistão- —Outro nome para a válvula de musi-
instrumentos cal. Às vezes chamada de bomba. Usado para
adicionar ou remover comprimentos extras de tubulação,
alterando o caminho das passagens usadas para direcionar o
comprimento da coluna de ar através da buzina, alterando assim o
tom do instrumento.
Mudança rápida para "A" - válvula rotativa sem mola que pode
adicionar uma quantidade suficiente de tubulação à coluna de ar para
alterar a afinação do instrumento 1/2 tom de Bb para A. Normalmente
encontrada no slide de ajuste ou diretamente depois dele antes a
terceira seção da válvula.
Receptor —Trombetas e trombones, etc. usam receptores
cônicos para aceitar o bocal.
Também usado em trombones para atuar como junta
entre as seções de sino e slide. Termo usado
para qualquer tomada feminina em qualquer instrumento musical.
Anel —Reforço em soquetes femininos de clarinete ou outras
juntas de instrumentos de madeira.
Manga —Tubulação externa de qualquer conjunto de slides. Arco
deslizante - tubo curvo conectando quaisquer duas lâminas internas,
unidas às mesmas por meio de ponteiras.
Slide - Pode ser a variedade de afinação ou conjunto de corrediça de
válvula, consistindo em duas meias internas, duas mangas externas,
duas virolas, um ou dois botões de arco e um arco de slide. Slides de
válvula são usados para ajustar ou alterar o passo de cada válvula
individual. Os slides de ajuste são usados para alterar o tom de toda
a buzina. Para manter a entonação perfeita, os slides das válvulas
devem ser puxados proporcionalmente ao slide de afinação.
Espátula - Chave - Parte envolvida pela ponta do dedo ou qualquer
outra parte da mão. Ferramenta - Placa de metal plana usada para
nivelar
almofadas e copos para chaves.
Trilha de primavera —Receptor para a extremidade da mola plana no ponto de
contato com o corpo.
Spline —Chave de válvula ou guia (consulte as guias de válvula).
Seção de pilha - Superior - Consiste em teclas com ponta de
pérola operadas pelos dedos da mão esquerda.
Inferior - consiste em todas as chaves presas ao corpo com a
mesma haste das chaves com ponta de pérola que são
acionadas pelos dedos da mão direita.
Seção do corpo da pilha - Consiste na seção reta longa e
afilada do saxofone, que contém a maioria dos orifícios e
conjuntos de chaves.
Meia - Manga justa como seis
manga de polegada nas extremidades dos slides de trombone
internos. O nome às vezes é usado em referência às
extremidades dos slides (trombeta) que são cortadas com o
propósito de ajuste do dedo.
Tailpiece - A peça do violino que é presa ao instrumento com
uma tripa vermelha ao redor do pino final. Seu objetivo é
segurar as cordas de forma que elas possam ser apertadas
com as pontas dos dedos para mudar a entonação de cada
corda individual.

Espiga - Qualquer extensão usada para unir dois. Pode ser do tipo
masculino ou feminino. Válvula— Existem dois tipos de válvulas.
Os tipos que operam em um movimento para cima e para baixo
são chamados de tipo de bomba ou pistão (consulte Pistão). O tipo
rotativo é usado principalmente em trompas, mas pode ser
encontrado em 2 qualquer instrumento de válvula, se for dessa
variedade. Essas válvulas operam em um movimento giratório.
Eles podem ser da ação do maquinário com suas molas
encerradas no alojamento do maquinário ou na dobradiça tubular
da chave com juntas de conexão universais à válvula ou a conexão
à válvula pode ser do tipo corda.

Conjunto de chave d'água - Consiste na chave d'água,

geralmente colocada na afinação e nas corrediças da terceira
válvula com a finalidade de retirar a saliva da buzina, dos postes
da chave, haste ou pino da chave e do furo ou calha. Esta
chave utiliza uma rolha para cobrir o orifício e é mantida em
uma posição fechada por uma mola plana ou em espiral. A mola
helicoidal vem como uma bobina interna ou externa.