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PREFÁCIO
Nortearam o propósito de escrever este livro os interesses em contribuir para a divulgação de informes
sobre um assunto técnico, carente de fontes em nosso idioma e, mais ainda, de facilitar as tarefas de
professores e alunos, aqueles convictos no afim de transmitir conhecimentos, estes devidos em receba-
los.
Com os militantes nos diversos campos técnicos, quer como projectistas, quer como executantes,
esperamos que este manual coopere de algum modo, pois é fato conhecido que a construção mecânica
está presente em toda actividade técnica.
Não foi nossa intenção trazer conhecimentos novos sobre o assunto e sim compilar e coordenar
ensinamentos oriundos das diversas fontes bibliográficas consultadas, adicionados a alguma
experiência profissional. Como o objectivo principal deste livro é a execução, os conceitos teóricos dos
diversos assuntos abordados sIlo apenas superficiais, o suficiente para a familiarização, mesmo do
principiante.
Cabe-nos agradecer a todos que cooperaram directa e indirectamente para que fosse possível esta
publicação, seja pela execução do material, seja pelo incentivo de todos que nos rodeiam.
Esperando que este livro encontre boa receptividade por parte dos estudiosos do assunto e pelo público
em geral aceitaremos de bom grado críticas e sugestões no sentido de melhora-lo sempre.
O Autor
Vandir Marreto
Agradeço a colaboração de Tarcísio Furlianeto e Vera Regina Biasini.
Senhores Executantes:
Para resolver qualquer problema, primeiro leia com bastante atenção a parte discriminada do
problema, seguindo sempre com o compasso as discriminações dos pontos que se encontram
identificados nas figuras.
Original cedido para cópia pela biblioteca de Mecânica por: Prof. António Lousada 2
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INDICE
— Prefácio
— Divisão de Circunferência
— Traçados de Elipse.
— Traçados de Derivação Soldada
— Traçados de Curva de Gomo com Derivação com uma ou mais Soldas
— Traçados de Curva de Gomo a 900 com uma ou mais soldas
— Traçados de Gomo Reverso.
— Traçados de Chapéu Chinês
— Traçados de um Cone Pequeno
— Traçados de um Cone Regular.
— Traçados de um Cone Qualquer.
— Traçados de um Cónico de Boca Superior Inclinada
— Traçados de um Cónico Oblíquo de Bocas Circulares
— Traçados de um Cónico Oblíquo de Bocas Paralelas
— Traçados de uma Redução Concêntrica
- Traçados de uma Redução Excêntrica para Tubo
— Traçados de um Esfera por Meio de Arcos Inscritos
— Traçados de Ponta de Tubo Meia Esfera
— Traçados de Boca de Lobo a 900
— Traçados de Tê Excêntrico
— Traçados de Boca de Lobo a 600
— Traçados de Derivação Formada com 4 Tubos Cilíndricos Perpendiculares entre si
— Traçados de Derivação Dupla a 45°
— Traçados de Tê de Redução para Peças Pequenas
— Traçados de Redondo para Redondo Excêntrico
— Traçados de Cone com Boca Superior Inclinada
— Traçados de Tubo Quadrado Com os Cantos Arredondados de Boca Inclinada
— Traçados de Quadrado para Redondo
— Traçados de Quadrado para Redondo — 1°Caso
— Traçados de Quadrado para Redondo — 2°Caso . •
— Traçados de Rectângulo para Redondo Excêntrico
— Traçados de Rectângulo para Redondo com Cantos Arredondados
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— Traçados de Quadrado para Redondo com Bocas Paralelas
— Traçados de Rectângulo para Redondo
— Traçados de Redondo para Rectângulo
— Traçados de Rectângulo para Redondo Oblíquo
— Traçados de Rectângulo para Redondo com Bocas Paralelas
— Traçados de Rectângulo para Redondo Irregular com Bocas Inclinadas com Vista Auxiliar
— Traçados de Pirâmide com Base Rectangular
— Traçados de Pirâmides com Cilíndrico
— Traçados de Tubo Rectangular de Base Inclinada
— Traçados de Tubo Quadrado de Boca Inclinada
— Traçados de Tubo de Boca Quadrada Girada a 45° uma em Relação à Outra .
— Traçados de Tubo Irregular de Boca Rectangular e Quadrada .
— Traçados de Tubo Quadrado Atravessado Obliquamente por Outro Menor Girado a 45° .
— Traçados de Tubo Quadrado Atravessado por Outro Menor .
— Traçados de Pirâmide Quadrada com Cantos Arredondados
— Traçados de Pirâmide Quadrada
— Traçados de Pirâmide Irregular com Lados Desiguais
— Traçados de Planificação de uma Peça Nascendo de uma Curva a 90°
— Traçados de Cone de Boca Inclinada Encaixada em um Tubo Cilíndrico
— Traçados de Boca de Lobo Inclinada
— Traçados de Boca de Lobo Inclinada Desviada Lateralmente
— Traçados de Boca de Lobo a 90°
— Traçados de Boca de Lobo Excêntrica
— Traçados de Boca de Lobo com Tubo Menor Inclinado
— Traçados de Boca de Lobo Inclinada Excêntrica
— Traçados de Tubo Cilíndrico Montado sobre uma Curva
— Traçados de Tubo Cónico com um Cilíndrico Perpendicular .....
— Traçados de Cone com Tubo Lateral a 900
— Traçados de Boca de Lobo Inclinada Excêntrica
— Traçados de Intersecção de uma Pirâmide com um Tubo Cónico
— Traçados de Tubo Cilíndrico Montado com um Tubo Cónico
— Traçados de Redondo para Oval com Bocas Paralelas
— Traçados de Oval para Redondo com Bocas Paralelas
— Traçados de Oval para Redondo
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— Traçados de Cote Cortado Obliquamente sem Cortar Todas as Suas Linhas
— Traçados de Tomada de Expansão
— Traçados de Derivação Dupla com 1nterseção com Cónico
— Traçados de calça Cónica com Bocas Parale1as
— Traçados de Calça Cónica com Boca:; Menores Inclinadas
— Traçados de Calça Cónica com Bocas Paralelas—1°Caso
— Traçados de Calça Cónica com Bocas Paralelas — 2° Caso
— Traçados de Quadrado para Redondo com Bocas Perpendiculares Entre Si
— Traçados de Quadrado para Redondo com Bocas Paralelas Inclinadas
— Traçados de Calça Cónica com Bocas Inclinadas
— Traçados de Curva de Redução
— Traçados de Curva de Gomo Cónica
— Traçados de Redução Excêntrica para Chapas
— Traçados de Tabela para Boca de Lobo à 90°
— Tabela de Bocas de Lobo Perpendiculares, Inclinadas e Derivação
— Tabela de Bitola de Chapas
— Tabela para Arcos, Flechas e Cordas
— Tabela de Polegada para Milímetros
— Tabela e Cálculo para Curvas e Dobras
— Tabela para Divisões e Furos
— Relação Trigonométricas, Alfabeto Grego Teorema de Pitágoras
— Funções Trigonométricas (fórmulas)
—Relações de Triângulos e suas Fórmulas
— Funções Trigonométricas Naturais (tabelas)
— Tabela dos Quadrados, Cubos e Raízes
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FIGURA 1 - POLÍGONO DE 5 LADOS (PENTÁGONO)
Para traçarmos um polígono de 6 lados, com o mesmo raio que traçamos a circunferência,
colocando o centro do compasso sobre a linha de centro que corta a circunferência que determina o
ponto 1 é só marcar sobre a mesma 6 espaços iguais, e ligando estes pontos por meio de retas teremos
um sextavado conforme mostra a figura.
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FIGURA 3 — POLÍGONO DE 8 LADOS (OCTÓGONO) – 1º CASO
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FIGURA 5 — POLÍGONO DE 12 LADOS
Para determinarmos um polígono de 12 lados, mantemos a mesma abertura do compasso, e
marcamos sobre a circunferência 12 espaços iguais. Assim determinamos um polígono de 12 lados.
Para traçarmos uma elipse, sabendo o comprimento da mesma, dividimos este comprimento em
dois, para determinarmos um raio que com este raio traçamos uma semicircunferência que dividimos
em 6 partes iguais. Estes pontos estão identificados na figura sendo: 1 — 2 — 3 —4—5—6 e
7;projetamos estes pontos perpendicularmente como mostra a figura. Depois, sabendo também a altura
da elipse, fazemos o mesmo processo que fizemos com o comprimento da mesma, projectando os
pontos que identificamos 1 — 2 — 3 e 4. Com os cruzamentos que vamos obter determinamos os
pontos 1 — 4, 2 — 3, 3 —2, 4 — 1, etc ... Assim está determinada a elipse da figura 7.
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que irá cruzar com a recta S — Z, determinando assim o ponto A. Com o centro em S abrindo até A
fazemos um arco que irá cortar as rectas S — 1 e S — 2, determinando assim os pontos B e C.
Dividindo ao meio a distância de 2 a B, de 1 a C, determinando assim o ponto X — N. Passando uma
recta pelos pontos X — N, vamos obter um cruzamento, determinando assim o ponto 5 e K. Com o
centro do compasso em K traçamos um arco e com o centro do compasso no ponto 5, abrindo até o
ponto 2 irá coincidir com o arco anterior. E assim determinamos a figura 9.
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Para desenvolvermos uma derivação a 15°, primeiro desenhamos a figura A. Para desenharmos
a figura A teremos que dividir o ângulo de inclinação ao meio..
Exemplo = 7°30’. Depois da figura A desenhada,
traçamos uma semicircunferência conforme mostra a figura, e a dividimos em 8 partes iguais, que
identificamos de 1 a 9. Projectamos estes pontos horizontalmente até a inclinação do tubo. Assim
determinamos as ordenadas de 1 a 9. Par traçarmos o desenvolvimento traçamos uma recta
horizontalmente na qual marcamos 16 v5os igualmente espaçados que correspondem iguais a:
3,1416 xØ int + e
Esses pontos identificamos de 1 a 9. Projectamos rectas perpendiculares sobre
16
estes pontos. Tomamos as distâncias das ordenadas da figura A, marcando estas distâncias sobre as
rectas perpendiculares no desenvolvimento conforme mostra a figura B, depois é só fazermos outra
peça idêntica à da figura B, e está determinada a figura A.
NOTA: Ao lado tem uma tabela calculada para fazermos o desenvolvimento sem haver
necessidade de procedermos o traçado da figura A acima. Somente o da figura B, pegando os valores
correspondentes de cada ordenada da tabela.
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Para desenvolvermos uma derivação a 22° 30’ primeiro desenhamos a figura A. Para
desenharmos a figura A teremos que dividir o ângulo de inclinação ao meio.
22º30'
Exemplo: = 11º15' . Depois da figura A desenhada traçamos uma semicircunferência
2
conforme mostra na figura A que dividiremos em 8 partes iguais. Projectamos esses pontos
horizontalmente até a linha inclinada. Assim determinamos as ordenadas que identificaremos de 1 a 9.
Para traçarmos o desenvolvimento, traçamos uma recta horizontalmente, na qual sobre esta recta
3,1416 xØ int + e
marcamos -16 vos igualmente espaçados, que correspondem iguais a:
16
Estes pontos que marcamos sobre a recta, identificamos de 1 a 9. Sobre estes pontos projectamos
rectas perpendiculares. Tomamos as distâncias das ordenadas identificadas na figura A e marcamos
estas distâncias sobre as rectas perpendiculares no desenvolvimento conforme mostra na figura B.
Depois é só fazermos outra peça idêntica à da figura B. Assim determinamos o desenvolvimento da
derivação.
NOTA: Ao lado tem uma tabela calculada para fazermos o desenvolvimento sem haver
necessidade de desenharmos a figura A, somente a figura B pegando os valores correspondentes de
cada ordenada na tabela.
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DERIVAÇÃO SOLDADA A 30º
Para desenvolvermos uma derivaç5o a 300 primeiro desenhamos a figura A. Para desenharmos
30º
a figura A teremos que dividir o ângulo de inclinação ao meio. Exemplo : = 15º
2
Depois da figura A desenhada traçamos uma semicircunferência conforme mostra a figura A,
que dividiremos em 8 partes iguais. Projectamos esses pontos horizontalmente até a linha inclinada.
Assim determinamos as ordenadas que identificaremos de 1 a 9. Para traçarmos o desenvolvimento,
traçamos uma recta horizontalmente, na qual sobre esta teta marcamos 16 vos igualmente espaçados,
3,1416 xØ int + e
que correspondem iguais a:
16
Esses pontos que marcamos sobre a recta, identificamos de 1 a 9. Sobre esses pontos
projectamos rectas perpendiculares Tomamos as distâncias das ordenadas identificadas na figura A e
marcamos essas distâncias sobre as rectas perpendiculares no desenvolvimento conforme mostra na
figura B. Depois é só fazermos outra peça idêntica à da figura B. Assim determinamos o
desenvolvimento da derivação.
NOTA: Ao lado tem uma tabela calculada para fazermos o desenvolvimento sem haver
necessidade de desenharmos a figura A, somente a figura B pegando os valores
correspondentes de cada ordenada na tabela.
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DERIVAÇÃO SOLDADA A 45°
Para desenvolvermos uma derivação a 45° primeiro desenhamos a figura C. Para desenharmos a figura
45º
C teremos que dividir o ângulo de inclinação ao meio. Exemplo : = 22º30'
2
Depois da figura C desenhada traçamos uma semicircunferência conforme mostra na figura C que
dividiremos em 8 partes iguais. Projectamos esses pontos horizontalmente até a linha inclinada. Assim
determinamos as ordenadas que identificamos de 1 a 9. Para traçarmos o desenvolvimento, traçamos
uma recta horizontalmente, na qual sobre esta reta marcamos 16 vãos igualmente espaçados, que
3,1416 xØ int + e
correspondem iguais a: Estes pontos que marcamos sobre a recta, identificamos de
16
1 a 9. Sobre estes pontos projectamos rectas perpendiculares. Tomamos as distâncias das ordenadas
identificadas na figura C e marcamos estas distâncias sobre as rectas perpendiculares no
desenvolvimento conforme mostra na figura D. Depois é só fazermos outra peça idêntica à da figura D.
Assim determinamos o desenvolvimento da derivação.
NOTA Ao lado tem uma tabela calculada para fazermos o desenvolvimento sem haver
necessidade de desenharmos a figura C, somente a figura D, pegando os valores
correspondentes de cada ordenada na tabela.
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DERIVAÇÃO SOLDADA A 60°
Para desenvolvermos uma derivação a 60° primeiro desenhamos a figura C. Para desenharmos a figura
60º
C teremos que dividir o ângulo de inclinação ao meio. Exemplo : = 30º
2
Depois da Figura C desenhada traçamos uma semicircunferência conforme mostra a figura C, que
dividiremos em 8 partes iguais. Prometamos esses pontos horizontalmente até a linha inclinada. Assim
determinamos as ordenadas de 1 a 9. Para traçarmos o desenvolvimento, traçamos uma recta
horizontalmente, na qual sobre esta recta marcamos 16 vãos igualmente espaçados, que correspondem
3,1416 xØ int + e
iguais a: Esses pontos que marcamos sobre a recta, identificamos de 1 a 9.
16
Sobre esses pontos projectamos rectas perpendiculares. Tomamos as distâncias das ordenadas
identificadas na figura C e marcamos estas distâncias sobre rectas perpendiculares no desenvolvimento
conforme mostra na figura D. Depois é só fazermos outra peça idêntica à da figura D. Assim
determinamos o desenvolvimento da derivação.
NOTA: Ao lado tem uma tabela calculada para fazermos o desenvolvimento sem haver
necessidade de desenharmos a figura C, somente a figura D pegando os valores
correspondentes de .cada ordenada na tabela.
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DERIVAÇÃO SOLDADA A 90°
Para desenvolvermos uma derivação a 9C1 primeiro desenhamos a figura E. Para desenharmos a
90º
figura E, teremos que dividir o ângulo de inclinação ao meio. Exemplo : = 45º Depois da Figura
2
E desenhada traçamos uma semicircunferência conforme mostra a figura E, que dividiremos em 8
partes iguais. Projectamos esses pontos horizontalmente até a linha inclinada. Assim determinamos as
ordenadas de 1 a 9. Para traçarmos o desenvolvimento, traçamos uma recta horizontal na qual sobre
3,1416 xØ int + e
esta recta marcamos 16 vãos igualmente espaçados que correspondem iguais a:
16
Esses pontos que marcamos sobre a recta, identificamos de 1 a 9. Sobre esses pontos projectamos tetas
perpendiculares. Tomamos as distâncias das ordenadas identificadas na figura E e marcamos estas
distâncias sobre as rectas perpendiculares no desenvolvimento, conforme mostra na figura F. Depois é
só fazermos outra peça idêntica à da figura F. Assim determinamos o desenvolvimento da derivação a
90º.
NOTA; Ao lado tem uma tabela calculada para fazermos o desenvolvimento sem haver necessidade de
desenharmos a figura E, somente a figura F, pegando os valores correspondentes de cada ordenada na
tabela.
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CUR VÃ DE GOMO COM DERIVAÇÃO A 45º COM DUAS SOLDAS
Para desenvolvermos uma curva de gomo a 45º primeiro temos que desenhar a figura E. Depois
traçamos uma semicircunferência que dividimos em 8 partes iguais. Projectamos esses pontos
horizontalmente até a linha inclinada conforme mostra na figura E. Assim determinamos os
comprimentos das ordenadas que identificamos de 1 a 9. Para traçarmos o desenvolvimento de um
gomo, traçamos uma recta horizontal que marcamos 16 vãos igualmente espaçados. Sobre esses pontos
traçamos rectas perpendiculares. Tomamos as distâncias das ordenadas da figura E e marcamos sobre a
linha correspondente à distância da ordenada, para cima e para baixo conforme mostra a figura F.
Assim procederemos para todas as demais ordenadas, para se desenvolver um gomo. Depois é só
cortar o contorno externo e colar com as outras duas metades.
NOTA: Para essa derivação teremos que fazer mais um desenvolvimento igual ao da figura F e
cortá.1o ao meio, que corresponde às duas metades da inclinação.
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comprimento das ordenadas que identificamos de 1 a 9. Para o desenvolvimento de um gomo traçamos
uma recta horizontal e marcamos 16 vãos igualmente espaçados. Sobre esses pontos traçamos rectas
perpendiculares, depois tomamos as distâncias das ordenadas da figura E. Marcamos sobre a linha
correspondente à distância da ordenada para cima e para baixo conforme mostra a figura D. Assim
procederemos para as demais ordenam das, para se desenvolver um gomo. Depois é só cortar o
contorno externo da figura D, enrolar e colar com as outras duas metades.
NOTA: Para essa derivação teremos que fazer mais dois gomos sendo que um destes gomos deverá ser
cortado ao meio.
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NOTA.- Para essa derivação teremos que desenvolver um gomo igual ao da figura G e cortá-lo ao
meio.
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CHAPÉU CHINÊS
Para o desenvolvimento de um chapéu chinês, primeiro temos que desenhar a figura A e B. Depois
dividimos a circunferência da figura A em 16 partes iguais. Projectamos esses pontos sobre a base da
figura B e ligamos esses pontos até o vértice P. Para traçarmos o desenvolvimento, tomamos a
distância R com o com7 passo que é do vértice P até 1. Com essas distâncias traçamos uma
circunferência. Marcamos sobre essa circunferência 16 vãos igualmente espaçados que são iguais a: 3.
3,1416 xØ
da figura A. Ligamos esses pontos até o ponto P da figura C.
16
NOTA: Depois é só cortarmos o contorno externo e a linha 1 — P, e enrolando, teremos o
desenvolvimento da peça.
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CONE PEQUENO
O desenvolvimento de um cone pequeno é feito da seguinte forma: Primeiro desenvolvemos a figura U
e V. Para traçarmos o desenvolvimento, fazemos o prolongamento das rectas A — B até se
encontrarem formando o vértice S. Com o compasso em S, abrimos até o ponto i, e fazemos um arco
conforme mostra na figura B. Marcamos sobre esse arco 12 vãos igualmente espaçados que são iguais
3,1416 xØ
a: Com o centro do compasso no ponto 6, marcamos 6 espaços para cada lado do arco.
16
OBSER VAÇÃO: Depois é só cortar o contorno externo e colar, que teremos a figura w
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CONE REGULAR
Para o desenvolvimento de um cone regular, primeiro teremos que desenhar a figura A e B. Dividimos
as circunferências em 8 partes iguais, na qual identificamos os pontos de 0 a 4, para a maior, e de 0’ a
4’, para a menor. Ligamos os pontos 0 a 1, com linha tracejada, e os pontos de 1 a 1’, com linha cheia,
conforme mostra na figura B. Traçamos uma linha vertical com a altura da figura A, que é identificada
com a distância h. Com o compasso, tomamos a distância do ponto 1 — 1’, e marcamos essa distância
sobre a recta perpendicular à distância h. Tomando a distância do ponto 1— 0’, marcamos essa
distância para o lado esquerdo da figura K, onde teremos as rectas A — B, em verdadeira grandeza
(V.G.). Para traçarmos o desenvolvimento, tomamos a recta a, na qual identificamos nas suas
extremidades os pontos 0’ e 0. Com a distância da recta b, fixamos o compasso no ponto 0’. Façamos
um arco para cada lado do ponto 0. Com a abertura do compasso do ponto 0 a 1, da figura B,
marcamos essas distâncias sobre o arco onde obteremos os pontos 1 — 1. Ligamos esses pontos por
meio de rectas até o ponto 0’. Tomando a distância novamente da recta a, na figura K, com o
compasso no ponto 1 da figura D, traçamos um arco para ambos os lados. Tomando as distâncias 0’ a
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1’, da figura B, marcamos essa distância com o compasso em 0’, da figura D, e fazemos o cruzamento
onde obteremos o ponto 1’— 1’. Assim devemos proceder para os demais pontos conforme mostra na
figura D.
NOTA: Depois é só cortar o contorno externo e dobrar sobre as rectas, conforme mostra na figura D.
CONE QUALQUER
Tendo a figura P e Q desenhada, dividimos a figura P em 16 partes iguais, na qual identificamos em
um quadrante da circunferência a, b, c, d, e, na circunferência maior e os pontos 1, 2, 3, 4, 5, na
circunferência menor. Ligamos esses pontos por meio de rectas cheias e tracejadas, conforme mostra
na figura P, onde determinamos as distâncias K e N, na qual essas duas rectas, na figura Q,
apresentam-se em verdadeira grandeza (V.G.). Traçamos a distância K, na qual, nas extremidades
identificamos os pontos 1 e a. Pegamos a distância N, na figura Q, com o compasso, e com o centro em
a, da figura S, traçamos um arco para cada lado do ponto 1. Com a distância do ponto 1 —2, da figura
P, fazemos um cruzamento, com o centro em 1 da figura S, e obteremos os pontos 2 — 2. Com a
distância K, com o centro do compasso no ponto 2, da figura S, fazemos um arco de cada lado do
ponto a. Com a distância do ponto a b, da figura P, fazemos um cruzamento onde obteremos o ponto b
— b. Ligamos esses pontos por meio de rectas conforme mostra m figura S. E assim devemos proceder
para os demais pontos do problema.
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REDUÇÃO CONCÊNTRICA
Para o desenvolvimento de uma redução concêntrica, temos primeiro que desenhar a figura A — B.
Dividimos as circunferências em 16 partes iguais, na qual identificamos os pontos 1 — C, 2 — D, 3 —
A. Ligamos os pontos de A — A, B —B, C — C , D — D, na figura B. Projectamos esses pontos
sobre a figura A, onde obteremos as V. G., C — C e B — b. Para traçarmos o desenvolvimento,
traçamos uma recta horizontal na qual marcamos 16 vãos igualmente espaçados, e que identificamos
de A — 1 — B, B — 2 — C, C — 3 — D, D —4 —E,E —5—D,D—6—C,C—7—B,B—8— A.
Traçamos sobre os pontos numéricos rectas perpendiculares. Com a altura x e y, marcamos sobre as
rectas perpendiculares, conforme mostra a figura C. Com a V. G., B — B e C — C, da figura A, com o
centro em E, fazemos um arco, e com o centro em D, traçamos outro arco. Com a distância b e c, da
figura A, com o centro na altura y, cortamos o arco de ambos os lados, onde temos as distâncias C --
D, C — B, B — A. Assim teremos o desenvolvimento de uma redução concêntrica, conforme mostra
na figura C.
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distância 2 — B, com o centro no ponto 2, fazemos o cruzamento, determinando o ponto B. Com a
mesma distância de 7 a 6, com o centro em B, fazemos um arco para cada lado. Com s distâncias 1 —
6 e 2 — 5, fazemos os cruzamentos, determinando os pontos 5 e 6 na figura D. E assim devemos
proceder para os demais pontos.
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TÊ EXCÊNTRICO
Tendo a figura V desenhada, traçamos uma semicircunferência na peça B e a dividimos em 6 partes
iguais. Projectamos esses pontos, perpendicularmente sobre a circunferência A, na qual identificamos
os pontos 0—1 —2—3—4—5 e6.Paratraçarmoso desenvolvimento do furo na peça A, projectamos
horizontalmente, os pontos O — 6 — 5 — 4 e 3. Sobre a linha O — 6, na figura W, determinamos as
distâncias dos pontos O a 1 da peça A, 1—2,2—3,3 --4,4— 5 e 5 — 6, conforme mostra a figura W.
Traçamos sobre esses pontos, rectas perpendiculares que irão cruzar com as rectas horizontais
determinando assim os pontos 5 — 4 — 3 — 4 — 5. É só determinarmos essas distâncias, para cima
da linha O — 6 e teremos o desenvolvimento do furo da peça A. Para o desenvolvimento da peça B,
traçamos uma recta horizontal na qual a dividimos em 12 partes iguais, e identificamos os pontos de O
a 6, conforme mostra a figura Z. Sobre esses pontos traçamos rectas perpendiculares. Com a distância
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da linha de centro da peça B, dos pontos 0 a 0, l a 1, 2 a 2, 3 a 3,4 a 4, 5 a 5 e 6 a 6, marcamos essas
distâncias nas rectas perpendiculares correspondentes da figura Z.
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Com as figuras X e Y desenhadas, dividimos os cantos arredondados que são iguais a um quadrante de
uma circunferência, em 3 partes iguais de cada quadrante e identificamos de 1, 2, 3 e 4, num
quadrante, e 5, 6, 7 e 8, no outro quadrante, e projectamos esses pontos sobre a figura Y. Esses pontos
na boca superior foram identificados por A, B, C, D, E, F, G e H. Para traçarmos o desenvolvimento,
da figura Z, traçamos uma linha horizontal. Sobre essa linha marcamos as distâncias 1—2,2—3,3—
4,4—S,S—6, 6—7,7—-8, etc., tomadas da figura X. Levantamos rectas perpendiculares sobre esses
pontos. Tomamos as distâncias com o compasso das alturas de cada linha correspondente da figura Y e
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marcamos sobre as linhas da figura Z. Assim determinamos o desenvolvimento da figura Z.
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com a altura H, da figura K, com o centro em 3, determinamos o cruzamento do ponto Z. Assim está
determinada a figura K.
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fazemos o cruzamento determinando o ponto K. Assim teremos o desenvolvimento de meia peça. só
fazermos mais uma metade, que obteremos o desenvolvimento da peça inteira, conforme mostra na
figura W.
Com as figuras N e E desenhadas e identificadas, que representam apenas meia peça, traçamos as
V.G., como nos problemas anteriores. Para traçarmos o desenvolvimento, traçamos uma recta
horizontal e com a distância T — F, da figura N, marcamos para a direita e para a esquerda, conforme
mostra na figura A. E com a V.G. B —3, da figura E, com o centro em T, da figura A, fazemos o
cruzamento determinando o ponto 3. Com as V.G. A —1 ,A —2, com o centro em T, traçamos um
arco, com uma distância igual a uma divis5o da circunferência, com o centro no ponto 3, marcamos
duas vezes sobre o arco, determinando os pontos 2 e 1, na figura A. Com a V.G. B — 3, com o centro
em T, traçamos um arco e com uma divisão da circunferência com o centro no ponto 1, fazemos o
cruzamento, determinando o ponto O. Com a distância T — F, da figura N, com o centro em T, da
figura A, fazemos um arco e com a distância C, da figura E, com o centro em O da figura A, fazemos o
cruzamento, determinando o ponto F. Fazendo o prolongamento das linhas F — O no cruzamento,
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vamos determinar o ponto S. Abrindo o compasso até o ponto O, traçamos um raio que ir passar pelos
pontos 1,. 2 e 3. Assim determinamos o desenvolvimento de meia peça. Depois é só fazermos a outra
metade igual, que teremos o desenvolvimento da peça igual como mostramos na figura K.
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— 4, com o centro em F, traçamos um arco, e com uma distância igual a uma divisão da
circunferência, com o centro no ponto 3, fazemos o cruzamento determinando o ponto 4. Assim
devemos proceder para os demais pontos, tendo os pontos 5 — 6, e 7 deter minado. Com a distância F
F da figura Y, com o centro no ponto F da figura Z, traçamos um arco e com a V.G. F — 7, com o
centro no ponto 7, fazemos o cruzamento determinando o ponto F. Para os pontos 6, 5, 4, 3,
procederemos igualmente aos pontos anteriores. Com o ponto 3 determinado, com a distância F — Z,
da figura V, com o centro em F, fazemos um arco, e com a altura Z — 3, da figura U, com o centro no
ponto 3, fazemos o cruzamento, determinando o ponto Z. Para o lado menor onde se apresentam com
linhas tracejadas, procederemos da mesma forma. Assim determinamos o traçado da figura Z.
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e projectamos uma horizontal em sua extremidade, conforme mostra na figura E e B. Com a distância
1 — A, B — 2, C — 3, da figura H, marcamos sobre a horizontal da figura B, e ligamos por meio de
rectas ate’ a altura Z. Assim determinamos as V.G.. Com as distâncias C — 2 e A — 3, tracejada da
figura H, marcamos sobre a horizontal da figura E e ligamos por meio de rectas tracejadas até a altura
Z. Assim determinamos as V.G. C — 2 e C — 3. Para traçarmos o desenvolvimento da figura J,
traçamos a distância C — C, da figura H, com a V. G. C — 3 da figura B, com o centro em C, fazemos
o cruzamento, determinando o ponto 3, na figura J. Com a V. G. da figura E, com o centro em C,
traçamos um arco, com uma distancia igual a uma divisão da circunferência, com o centro no ponto 3,
fazemos o cruzamento, determinando os pontos 2 da figura J. Com a V. G. B — 2, com o centro no
ponto 2. da figura J, traçamos um arco, com distância igual a uma divisão do canto arredondado da
figura H, com o centro em C da figura J fazemos o cruzamento determinando os pontos B. Com a
V.G.. 1 — 2, da figura E, com o centro em 2, traçamos um arco e com a distância B — C, da figura 3,
fazemos o cruzamento, determinando o ponto A. Com a VG. A — 1, da figura B, com o centro em A,
traçamos um arco, e com a distância 2 — 3, da figura 3, fazemos o cruzamento determinamos os
pontos 1. Assim devemos proceder para os demais pontos, para determinarmos o desenvolvimento da
figura 3, que é um QUADRADO PARA REDONDO COM CAN1OS ARREDONDADOS.
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Com as figuras a e b desenhadas, para as (V.G.) verdadeiras grandezas, devemos proceder igualmente
como com os problemas anteriores. Para traçarmos o desenvolvimento tomamos a distância A — A, da
figura a, com a V.G. da figura b, com o centro em A, traçamos o cruzamento, determinando o ponto 6.
Com a V.G. 5, com o centro em A, traçamos um arco, e com a distância igual a uma divisão da
circunferência, com o centro no ponto 6, fazemos o cruzamento, determinando o ponto 5. Para os
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demais pontos e lados, procedemos igualmente como com os problemas anteriores. Assim teremos o
desenvolvimento da figura C.
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anteriores, com o centro no ponto 5, fazemos o cruzamento determinando os pontos 6. Assim
sucessivamente para os pontos B — 7, B — 8 e B — 9.
Com o ponto 9 determinado com a distância A — C, da figura T, com o centro em B da figura R,
traçamos um arco, e com a altura W, da figura R, com o centro no ponto 9, fazemos o cruzamento,
determinando os pontos C. Assim determinamos o desenvolvimento da figura R.
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F, fazemos um arco, com uma distância igual a uma diviso da circunferência da figura M, com o
centro do compasso no ponto 5, fazemos os cruzamentos, de ambos os lados, determinando os pontos
4. Assim deveremos proceder para os demais pontos, F — 3, F — 2 e F — 1. Após termos feito isso,
pegamos a distância de A — 7 da figura N, com o centro em F, da figura T, traçamos um arco. E com
a distância de 0 a 5 da figura M, com o centro do compasso no ponto 1 da figura T, fazemos os
cruzamentos determinando os pontos A. Efectuando o prolongamento da linha F — A, com a distância
de F a S, da figura M, marcamos sobre o prolongamento, determinando o ponto S. Levantamos uma
perpendicular sobre esse ponto e com a distância de Z a S da figura M, fazemos uma perpendicular ao
ponto 1, com isso iremos obter um rectângulo 1 — 0, A S. Com o centro do compasso em O, abrindo
até ao ponto 1, traçamos um arco, assim determinamos o desenvolvimento da peça conforme mostra a
figura T.
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devemos proceder da mesma forma para o lado menor, para que seja determinado o desenvolvimento
da figura U.
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PIRÂMIDE DE BASE RETANGULAR
Com as figuras F e g desenhadas e identificadas conforme mostra em cada figura, com a altura Z, da
figura g, traçamos uma horizontal conforme mostra na figura J. Tomamos com o compasso as
distâncias A — C e B — D, da figura F, e marcamos sobre a horizontal da figura 3. Ligamos por meio
de rectas até a altura Z, determinando as V.G, A — C e B — D. Para traçarmos o desenvolvimento,
traçamos o rectângulo menor da figura F. Traçamos linha de centro ao meio, conforme mostra na
figura K, e identificamos os pontos B — B e A — A, no rectângulo desenhado. Com a V.G., A — da
figura 3, marcamos sobre a linha de centro do lado maior do rectângulo e a V.G., B D sobre a linha de
centro do lado menor. Traçamos rectas perpendiculares sobre esses pontos, C — C e D — D. Com a
distância D — 7, da figura F, com o centro em D, da figura K, marcamos sobre a recta para cima e
para baixo, determinando os pontos 6 — 7 e 5 —8. Com a distância C — 7, da figura F, com o centro
em C, da figura K, marcamos para ambos os lados, determinando os pontos 5 — 6 e 7 — 8, na figura
K. Depois é só ligarmos, por meio de rectas, até os pontos 1, 2, 3 e 4. Assim está determinado o
desenvolvimento da figura K. Depois é só cortar o contorno externo e montar.
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PIRÂMIDE COM CILÍNDRICO
Com as figuras V e W desenhadas, traçamos duas diagonais C — B, na figura W, determinando os
pontos 2, 6, 8 e 12, na circunferência. Projectamos esses pontos até a linha C — C e B — B,
determinando os pontos E — F, na linha B — B. Projectamos esses pontos até a circunferência em
relação ao centro da circunferência, determinando os pontos 3, 5, 9 e 11 e os pontos 1,4, 7 e 10, estão
determinados pela linha de centro. Projectamos esses pontos sobre a figura V, com o centro do
compasso no centro da circunferência, projectamos por meio de arco até a linha de centro A — A, os
pontos B, E, D. Esses pontos projectamos perpendiculares até a base da figura V e ligamos até o ponto
S, determinando as linhas Y, V, X e Q. Projectamos horizontalmente os pontos, conforme mostra na
figura V. Marcamos as distâncias 1 — 2, 2 — 3, 3 — 4, etc, da figura W. sobre a linha horizontal,
conforme mostra a figura K. Projectamos esses pontos verticalmente, e marcamos sobre a linha
correspondente os pontos 1 —7— 1,2 —6—8—12,3—5—9—11 e4— 1O.Ligando esses pontos por
meio de curva, é que teremos o desenvolvimento do tubo, conforme mostra a figura K. Para traçarmos
o desenvolvimento da pirâmide, figura Z, tomamos o lado B — B, da figura W, e marcamos sobre ela
a mesma distância. B — E, E — D, D — F e F — B, da figura W. Tomando com o compasso a
distância da linha Y de B — S, com o centro em B, fazemos o cruzamento determinando o ponto S, da
figura Z. Depois é só ligarmos os pontos E, D, F até o cruzamento S. Com a distância B — C, da
figura W, com o centro em B, da figura Z fazemos um arco, com a distância da linha Y, com o centro
em S, fazemos o cruzamento, determinando o ponto C. Com a distância B — A, da figura W,
marcamos sobre C — B e ligamos até o ponto S — E. Com a distância C — com o centro em C,
fazemos um arco, com a distância da linha Q, com o centro em S, fazemos o cruzamento,
determinando o ponto D. Depois é só marcarmos a distância D — E, e ligarmos até o ponto S.
Marcamos as distâncias onde estão indicadas por setas nas linhas Y, V, X e Q, da figura V e ligamos
por meio de curvas, conforme mostra a figura 1.
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S — Z, da figura W, com os centros em Y e S, fazemos o cruzamento, obtendo o ponto Z e D, da
figura U. Com a V. G. 3, da figura K, com o centro em D, fazemos um arco. Com a distância E — E,
da figura W, com o centro em E, da figura U, fazemos o cruzamento determinando o ponto F. Com a
distância E --- Z, da figura V, com o centro em F, da figura U, traçamos um arco. Com a distância
D - E, da figura W, fazemos o cruzamento determinando o ponto Z, na figura U. Assim determinamos
o desenvolvimento da figura U.
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PIRÂMIDE QUADRADA
Com as figuras R e U desenhadas e identificadas, para obtermos o desenvolvimento, tomamos a
distância 1— 2, da figura R e dividimos ao meio, determinando o ponto Y. Levantamos uma
perpendicular sobre esse ponto, e com a distância da V.G, X — Y, marcamos sobre a perpendicular.
Traçamos uma horizontal sobre o ponto X, com a distância X — B, da figura R, com o centro em X,
da figura Z, marcamos para cada lado da recta determinando os pontos B — A. Ligamos por meio de
rectas os pontos 2 — B e 1 — A, determinando a linha K, na figura Z. Traçamos as linhas diagonais 2
— A, e .1 — B, determinando as linhas S. Com a distância da linha S, com o centro nos pontos B — 2,
1 e, A fazemos arcos. Com a distância 2 — 3, da figura R, com o centro em 2, da figura Z, fazemos o
cruzamento, determinando o ponto 3 e com a distância C — B, da figura R, com o centro em B, na
figura Z, fazemos o cruzamento, determinando o ponto C. Procederemos da mesma forma para os
pontos A — D e 1 — 4. Com a distância 2 — Y e B — X com o centro no ponto 3 e no ponto C,
traçamos um arco, com a distância da linha Z, com o centro em C, fazemos o cruzamento,
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determinando o ponto Y, e com a distância da V.G. X — Y, da figura U, com o centro em Y, fazemos
o cruzamento, determinando o ponto X. Assim determinamos o desenvolvimento da fig. Z.
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fazemos o cruzamento, determinando o ponto T’. Com a distância T — 2, da figura W, com o centro
em T’ fazemos um arco, e com a distância T — 4, da figura W, com o centro em T, fazemos um arco,
com a V.G. T —4, da figura U, com o centro em T’ fazemos o cruzamento, determinando o ponto 4.
Com a linha 2 —4, da figura J, com o centro em 4, fazemos o cruzamento, determinando o ponto 2.
Assim devemos proceder para os demais pontos C — D, D — 2, D —4 e P — D. Assim determinamos
o desenvolvimento da figura S.
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distâncias sobre cada recta correspondente conforme mostra a figura P. Assim determinamos o
desenvolvimento do tubo M.
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— 4. Projectamos rectas perpendiculares a esses pontos e tomando as distâncias das linhas 2 — B, 3
— C e 4 — D, da figura Q, e marcamos sobre cada linha correspondente na figura W. Com a distância
D — E, da figura N, com o centro em D da figura W, traçamos um arco e com a distância 4 — E, da
figura Q, com o centro no ponto 4, temos o cruzamento, determinando o ponto E. Traçamos uma linha
saindo do ponto 4, formando 900, com a linha 4 — E, com o centro no ponto 4, marcamos sobre esta
linha 6 vãos igualmente espaçados. Projectamos rectas perpendiculares a esses pontos, tomando as
distâncias das linhas 5 — F, 6 — G, 7 — H, da figura Q, e marcamos sobre a linha, correspondente da
figura W. Com a distância Z — E, da figura W, com o centro em E, traçamos um arco, com a distância
4 — Z, com o centro no ponto 4, fazemos o cruzamento determinando o ponto Z. Assim devemos
proceder para o outro lado que teremos o desenvolvimento do tubo S, conforme mostra a figura W.
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perpendiculares, que irão se cruzar com as linhas 2, 4 e 5, determinando os pontos de intersecção dos
tubos. Os pontos 2, 4 e 5, projectamos horizontalmente sobre a circunferência do tubo maior, na figura
T. Para traçarmos o desenvolvimento do furo no tubo maior, traçamos uma paralela das linhas
projectadas dos pontos 1 — K — L — M e 6. Marcamos sobre esta paralela as distâncias dos pontos 1
— 5, 5 — 2 e 2 — 4, da figura T. Projectamos esses pontos horizontalmente até se cruzarem
determinando os pontos 1, 2, 4, 5 e 6. Depois é só ligar os pontos que teremos o desenvolvimento do
furo conforme mostra a figura F. Para traçarmos o desenvolvimento do tubo S, conforme mostra a
figura N, traçamos uma horizontal e marcamos sobre ela as distâncias tomadas da semicircunferência
do tubo S, os pontos 1 — 2, 2 — 4, 4 — 5 e 5 — 6. Traçamos sobre esses pontos rectas
perpendiculares. Com o centro do compasso na linha 1 — 6, do tubo S, abrimos até os pontos 6, 5, 4, 2
e 1, no tubo maior na figura 1, e marcamos essas distâncias sobre a suas respectivas linhas, que
teremos o desenvolvimento, conforme mostra a figura N.
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4 e 5. Assim determinamos o desenvolvimento do furo, conforme mostra a figura E. Para traçarmos o
desenvolvimento do tubo B — C, traçamos uma horizontal. Marcamos sobre ela 8 vos igualmente
espaçados que são iguais a uma divisão da semicircunferência. Projectamos rectas verticais sobre esses
pontos, tomando as distâncias com o compasso da figura C — D, da linha da face do tubo menor os
pontos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7, e marcamos sobre cada linha correspondente da figura F. Assim
determinamos o desenvolvimento do tubo menor.
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horizontalmente, que irão cruzar, determinando os pontos 1, 2, 3,4 e 5 na figura L. Assim
determinamos o desenvolvimento do furo no tubo K.
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pontos que teremos o desenvolvimento do furo de encaixe do tubo. Assim determinamos o
desenvolvimento da figura A.
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INTERSECÇÃO DE UMA PIRÂMIDE COM UM TUBO CÓNICO
Com as figuras G e F desenhadas e identificadas, para traçarmos as V.G., traçamos uma linha primitiva
no centro da chapa, que irá cruzar-se com a linha de centro da peça. Com o centro do compasso em K,
projectamos os pontos 1, 2, 3 e 4 até uma linha qualquer. Assim esta determinada a VG. do cone.
Devemos proceder da mesma forma para a pirâmide. Para traçarmos o desenvolvimento do cone,
traçamos a V.G. do mesmo. Com o centro do compasso no ponto K, abrimos até os pontos 1, 2, 3 e 4,
e traçamos arcos com a abertura de 1 a 2, da figura G. Marcamos essa distância sobre o arco 4, da
figura H, a distância 2 — 3, da figura G. Com o centro no ponto 2, da figura H, marcamos o ponto 3.
Com a abertura do ponto 3— 2, da figura G, com o centro no ponto 3, marcamos o ponto 2. Com a
abertura do ponto 2 — 1, da figura G, com o centro no ponto 2, marcamos o ponto 1. Assim
sucessivamente, até marcarmos os 16 vãos, para completar. Depois traçamos rectas passando pelos
pontos até o vértice K, e ligamos os pontos correspondentes por meio de curvas, e teremos o
desenvolvimento do cone, conforme mostra a figura H. Para traçarmos o desenvolvimento da
pirâmide, traçamos o comprimento da V.G. W — A, com o centro do compasso no ponto W, traçamos
os pontos A, B, C e D, .por meio de arcos. Traçamos uma recta tangenciando o arco A. Traçamos a
V.G., no centro da tangenciação. Com o centro do compasso no ponto A, abrimos até O, da figura G.
Com o centro em A, da figura M, traçamos para cada lado da recta determinando os pontos O. Com a
distância de O — O, da figura. G, com o centro no ponto O, da figura M, fazemos o cruzamento. Com
a distância de W a O, fazemos o cruzamento, determinando os pontos O. Com o centro em A, abrimos
até o ponto B, da figura G, e marcamos sobre a linha O —, da figura M. Ligamos os pontos até o ponto
W que irá cruzar com os arcos, determinando os pontos B, C e D. Depois é só ligar os pontos que
teremos o desenvolvimento da figura M.
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TOMADA DE EXPANSÃO
Com as figuras Q e U desenhadas e identificadas, para traçarmos o desenvolvimento do furo no tubo
maior, conforme mostra a figura P, projectamos os pontos U, T, S, R e P, perpendicular. Traçamos ao
lado esquerdo uma semicircunferência igual à do tubo menor e a dividimos em 4 partes iguais.
Projectamos esses pontos horizontalmente que irá determinar o cruzamento dos pontos U, T — T, S —
S, R — R, e P. Depois é só ligar os pontos. Para traçarmos o desenvolvimento do tubo menor,
conforme mostra a figura T, traçamos uma horizontal e com uma divisão da semicircunferência,
marcamos 8 vãos igualmente espaçados. Traçamos rectas perpendiculares a esses pontos. Tomando as
distâncias da figura Q, P. 1 a P, 2. R a R 3.S a S, 4.T a T e 5.U a U, e marcamos sobre cada linha
correspondente, na figura T. Depois é só ligar os pontos. Para traçarmos o desenvolvimento da tomada,
primeiro temos que projectar em perfil, conforme mostra a figura S, fazendo os prolongamentos dos
pontos P — P, R — R e S, traçando uma semicircunferência à esquerda e dividindo em 4 partes iguais.
Projectando esses pontos perpendiculares ao prolongamento, determinando os pontos S — S, R — R, e
P. Projectamos o ponto S perpendicular à linha P — P da figura Q, e traçamos os pontos R e P,
paralela a esta e acima traçamos outra paralela, e tomando as distâncias com o compasso dos pontos S
— R, R — P, P — R, e R — S, da figura S e marcamos sobre esta paralela. Projectamos esses pontos
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perpendiculares, que irão determinar os cruzamentos, determinando os pontos S, R — R, P — P, R —
R, e S. Depois é só ligar os pontos que teremos o desenvolvimento da figura R.
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QUADRADO PARA REDONDO COMA BOCA PERPENDICULAR
Com as figuras P, H e G desenhadas, dividimos a circunferência, da figura G, em 12 partes iguais. Os
pontos A, C, D e G ligamos até o ponto 1, e os pontos A, D, E, F e G ligamos até o ponto 2, da figura
G. Com a altura S, da figura P, traçamos uma horizontal, conforme mostra a figura 1, e com as
distâncias dos pontos 1 —A, 1 — N, 1 — C e 1 —D, marcamos sobre a horizontal, e ligamos por meio
de rectas até a altura S. Com a altura W, da figura P, traçamos unia horizontal, conforme mostra a
figura L e com as distâncias dos pontos 2 — D, 2 — E, 2 — F e 2 — G, marcamos sobre a horizontal e
ligamos até a altura W, determinando assim as V.G.. Para traçarmos o desenvolvimento, conforme
mostra a figura S, tomamos a distância 2 — 2, da figura P, com a V.G. 2 — G, da figura L, com o
centro no ponto 2, da figura S, traçamos o cruzamento, determinando o ponto G. Com a V.G. 2 — F,
com o centro no ponto 2, traçamos um arco e com a distância igual a uma divisão da circunferência, da
figura G, com o centro no ponto G, fazemos o cruzamento, determinando o ponto F. Assim devemos
proceder até o ponto 2 — D. Com a distância 2 — 1 da figura H, com o centro no ponto 2, da figura S,
traçamos um arco e com a V.G. 1 — D, da figura 1, com o centro no ponto D, fazemos o cruzamento,
determinando o ponto 1. Com a V.G. 1-C, da figura 1, com o centro no ponto 1, traçamos um arco e
com a distância D-E, fazemos o cruzamento, determinando o ponto C. Assim devemos proceder até o
ponto A. Com a distância 1-1, da figura P, com o centro no ponto 1, da figura S, fazemos um arco e
com a V.G. 1-A, da figura I, com o centro em A, fazemos o cruzamento, determinando o ponto 1. Para
os demais pontos, devemos proceder igual aos pontos anteriores, e teremos o desenvolvimento da
figura S.
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CALÇA CÓNICA COM BOCAS INCLINADAS
Com a figura H desenhada, dentro de uma circunferência, projectamos as linhas Q — 1 e G — 7, até
se encontrarem, determinando o ponto S. Traçamos uma perpendicular sobre o prolongamento da boca
determinando o ponto Z. Com o centro em Z, projectamos por meio de arcos as divisões da
semicircunferência, sobre a boca da calça cónica, determinando os pontos 1, 2, 2, 3, M, 3, 4, M, 4, 5,
5,6e 7, passando uma recta de S, passando pelo ponto formado pela perpendicular da circunferência e
irá até o contorno externo da peça e outra recta saindo do ponto S, passando pelo ponto determinado
pelo arco, traçado pelo ponto Z. Traçando rectas paralelas à boca partindo dos pontos determinados
sobre o contorno irá cruzar com a outra recta determinando os pontos. Depois com o centro do
compasso em S, traçamos todos os pontos por meio de arcos sobre outra recta determinando a V.G..
Para traçarmos o desenvolvimento, conforme mostra a figura E, traçamos a V.G. marcando sobre ela
todas as distâncias correspondentes. Depois com o centro do compasso em S, traçamos arcos conforme
mostra a figura E. Com as distancias tomadas sobre a semicircunferência da figura H, com a distância
1 — 2, com o centro no ponto 1 da figura E, fazemos o cruzamento, determinando os pontos 2. Assim
devemos proceder para os demais pontos, para obtermos o desenvolvimento da figura E.
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CURVA DE REDUÇÃO
Com a figura K desenhada e identificada, para/traçarmos o desenvolvimento, primeiro isolamos ó
gomo que iremos desenvolver, conforme mostra a figura M’. A figura M’ identificada abaixo tem que
constar com as mesmas dimensões do gomo M, na figura K. Traçamos as semicircunferências nas
faces do gomo e dividimos em 6 partes iguais. Projectamos esses pontos sobre a face do gomo e
traçamos as linhas L, E, K, D, J, C, H, B, G, A e F, que são as V.G. aproximadas que poderio ser
usadas para curva de pequeno porte, ou seja de 0 1 mm a 0,5 mm de redução. Para curvas maiores,
temos que desenvolver as V.G. conforme mostram nas figuras X e Y. Para traçarmos o
desenvolvimento do gomo M, traçamos a linha 1 — 14 da figura M’, perpendicular com a V.G. L.
Com o centro no ponto 14, da figura M” traçamos um arco, com uma divisão da semicircunferência
menor da figura M’, com o centro no ponto 1, da figura M”, fazemos o cruzamento determinando os
pontos 2. Com a V.G. E da figura M’, com o centro no ponto 2, da figura M”, traçamos um arco. Com
uma divisão da semicircunferência maior da figura M’, com o centro no ponto 14, da figura M”,
fazemos o cruzamento, determinando os pontos 13. Assim sucessivamente devemos proceder, para os
demais pontos. Para desenvolvermos o gomo H, temos que proceder da mesma forma que
desenvolvemos o gomo M”. Os meios gomos P e 3, deverão ser desenvolvidos como nos problemas
anteriores, com uma curva de gomo normal. Depois é só cortar e colar que teremos uma curva de
redução, conforme mostra a figura K.
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CURVA DE GOMO CÓNICA
Com as figuras E e F desenhadas e identificadas, fazemos os prolongamentos do contorno externo até
se cruzarem, determinando o ponto O. Com o centro do compasso no ponto O, abrimos até o ponto 1 e
traçamos um arco com uma diviso da semicircunferência da figura F, marcamos 16 vãos sobre o arco
conforme mostra a figura M. Projectamos esses pontos por meio S de rectas até o ponto O. Com o
centro do compasso no ponto O, transportamos os cruzamentos de cada linha determinada pelos gomos
T, U, E, N, da figura F, sobre as linhas da figura M. Depois é só ligarmos os pontos, que teremos o
desenvolvimento de cada gomo correspondente.
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R, determinamos os pontos 4 —4. Com a distância do compasso da V.G 3 — 4, da figura G, com o
centro no ponto 4, fazemos um arco para cada lado. Com a distância de uma das divisões da
circunferência maior da figura Q, com o centro no ponto 4, fazemos o cruzamento, onde
determinaremos os pontos 3 — 3. Com as distâncias 3 — 3 da figura K, com o centro nos pontos 3 da
figura L, traçamos um arco para cada lado. Com a distância de uma das divisões da circunferência
menor da figura Q, com o centro do compasso no ponto 4, fazemos o cruzamento onde determinamos
os pontos 3 — 3. Com a distância 2 — 3, da figura G, com o centro do compasso no ponto 3, traçamos
um arco. Com a distância da circunferência maior 3 — 4, com o centro no ponto 3 fazemos o
cruzamento onde determinamos os pontos 2 — 2, na figura L. E assim deveremos proceder para os
demais pontos, conforme mostra a figura L.
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RELAÇÕES TRJGONOMÉTRICAS
Alfabeto grego: Em trigonometria é muito comum o uso de letras do alfabeto grego para designar
ângulos; portanto, é bom conhece-lo.
NOTA: Omitimos algumas letras de uso no apropriado e que so aquelas cuja forma corresponde com
as letras do nosso alfabeto.
* A letra Σ é muito usada para expressar uma soma; exemplo: Σ a = soma de ângulos alfa (também
chamada SOMATÓRIO).
INFINITO: O símbolo matemático representativo de um valor infinito ∞
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