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Construções metalomecânicas
Serralharia e Bancada
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Índice
Público-alvo .................................................................................................................................................. 3
Objetivos Gerais ........................................................................................................................................... 4
Objetivos Específicos .................................................................................................................................... 4
Importância das ferramentas ....................................................................................................................... 5
Proteção Pessoal, Higiene e Segurança especifica ....................................................................................... 5
Ferramentas de Uso Comum ........................................................................................................................ 5
Escadas Portáteis .......................................................................................................................................... 6
Movimentação e Elevação de Cargas ........................................................................................................... 6
Soldadura a Arco Elétrico ............................................................................................................................. 6
Prevenção na Soldadura Elétrica .................................................................................................................. 6
Pintura .......................................................................................................................................................... 6
Ferramentas de bancada .............................................................................................................................. 7
Ferramentas de medir ângulos..................................................................................................................... 7
Instrumentos de medição............................................................................................................................. 7
Instrumentos de marcação ........................................................................................................................... 7
Ferramenta para abrir roscas ....................................................................................................................... 8
Ferramentas de fixação / Alicates ................................................................................................................ 8
Ferramenta de corte..................................................................................................................................... 9
Ferramenta de percussão ............................................................................................................................. 9
Ferramentas de acabamento ..................................................................................................................... 10
Limagem ..................................................................................................................................................... 10
Mandrilagem .............................................................................................................................................. 12
Ferramentas de aperto ............................................................................................................................... 12
Ferramenta de furação ............................................................................................................................... 12
Ferramentas oficiais ................................................................................................................................... 13
Serrotes de dico radial ................................................................................................................................ 13
ROSCAS ....................................................................................................................................................... 13
Tabelas de roscas........................................................................................................................................ 14
Sistema inglês de medida ........................................................................................................................... 15
Afiamento de brocas .................................................................................................................................. 15
O afiamento deve ser sempre de topo à mó .............................................................................................. 16
Velocidade e rotação .................................................................................................................................. 16
Processos de soldadura .......................................................................................................................... 18
Equipamento do serralheiro ....................................................................................................................... 18
Relação da opacidade com a amperagem em soldadura ........................................................................... 18
PRINCIPAIS processos DE SOLDADURA ...................................................................................................... 19
SOLDABILIDADE DOS MATERIAIS ............................................................................................................... 19
VANTAGENS da soldadura em relação a outras uniões ......................................................................... 19
DESVANTAGENS da soldadura em relação a outras uniões ................................................................... 20
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Zona da soldadura ...................................................................................................................................... 20
Tipos de Junta:soldadas .............................................................................................................................. 21
Exemplo de juntas para brasagem ......................................................................................................... 21
POSIÇÕES DE SOLDADURA ......................................................................................................................... 21
Posições de soldadura em tubos (soldadura ORBITAL) .............................................................................. 22
Preparação da soldadura, Chanfro / Juntas ............................................................................................... 22
Chanfro ................................................................................................................................................... 22
Exemplos de soldaduras intervaladas ........................................................................................................ 22
Diferentes formas de enchimento.............................................................................................................. 23
Soldadura OXI GAS - Processo-311 ............................................................................................................. 23
Básico de como armazenar as garrafas / cilindros de gás ...................................................................... 24
Atenção quanto aos tipos de Gases ....................................................................................................... 24
Exemplo de uma construção para armazenamento dos Cilindros ou garrafas ...................................... 24
Armazenamento de uma única garrafa ou cilindro de gás ..................................................................... 25
APLICAÇÕES ............................................................................................................................................ 25
Soldadura Elétrodo revestido – SER ........................................................................................................... 25
CARACTERÍSTICAS ................................................................................................................................... 27
Tungsténio Inerte Gás – TIG ...................................................................................................................... 27
Preparação da ponta do elétrodo de Tungsténio ....................................................................................... 29
Metal Inerte Gás – MIG nº: 131................................................................................................................. 29
Metal Active Gás – MAG nº: 135 ................................................................................................................ 29
Soldadura por resistência - Características ................................................................................................ 30
INTRODUÇÃO
Público-alvo
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Este manual proporciona aos formandos os conhecimentos necessários à execução de
determinada operação. Permitir selecionar as ferramentas mais adequado para
executar determinada tarefa, utilizando os instrumentos e procedimentos
apropriados.
Objetivos Gerais
No final do módulo o formando deve ser capaz de:
- Identificar e caracterizar as diversas ferramentas manuais, e equipamentos utilizados
nas construções metálicas, manipulá-las e operá-las.
Objetivos Específicos
No final do módulo o formando deve ser capaz de:
- Executar peças simples envolvendo operações elementares de serralharia civil
(perfis), soldadura e oxicorte, corte e quinagem de chapa.
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Importância das ferramentas
Ferramenta é uma denominação genérica para instrumentos ou utensílios usados em
trabalhos que ampliam e diversificam a eficácia das mãos; proporcionando maior força
e precisão na atividade realizada.
As ferramentas manuais são consideradas um prolongamento das mãos humanas,
desempenhando um fantástico recurso aos movimentos no desempenho de suas
atividades, em todos os ramos da vida.
As ferramentas manuais devem ser apropriadas ao uso a que se destinam, e devem
ser mantidas em perfeito estado de conservação, não sendo aconselhada a utilização
das que não atendam a essas exigências.
Proteção Pessoal, Higiene e Segurança especifica
Antes de iniciar qualquer tipo de trabalho, devem ser analisados os possíveis riscos
relacionados com a execução do mesmo.
• Deve ter atenção à altura das bancadas de trabalho para não cometer erros nem
causar danos físicos e cansaço ao operador. Os mordentes do torno devem ter uma
altura exata em relação à estatura do operador conforme exemplificado na figura.
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• Deve estar sempre presente na análise dos riscos o facto de, em cada fase da
execução de um trabalho, se poderem verificar novos riscos.
Escadas Portáteis
Cuidados a observar:
• Inspecionar antes de usar.
• Adotar uma posição segura na sua utilização.
• Base antiderrapante.
• Evitar distâncias da aplicação.
Movimentação e Elevação de Cargas
Responsabilidade das operações:
• Posicionamento do equipamento.
• Delimitação da área de risco.
• Verificação dos acessórios de manobra.
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Ferramentas de bancada
Instrumentos de medição
Paquímetro Micrómetro
Instrumentos de marcação
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Riscadores Traçador de altura / Calibrador Compassos
Alicates de pressão
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Alic. de pres.- Grampo sargento Alic. de pres. - pescoço de cisne
Grampos
Ferramenta de corte
Serrote de cortar ferro Cortador de tubos Tesoura de cortar chapa
Ferramenta de percussão
Martelo de bola Martelo de serralheiro Martelo de bate chapas
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Ferramentas de acabamento
Limas
A lima redonda também tem o nome de limatão, quando se trata de uma lima para
afiar as correntes de motosserras.
As limas são identificadas com três tipos de dentes. Bastardas nº1 (dentes grandes)
Bastardinha nº2(dentes médios) e murças nº3 (dentes estreitos)
Limagem
Limar é desbastar ou dar acabamento a um tarugo ou peça metálica.
Limar uma superfície planas:
A fixação correta das peças a limar tem muita influencia no êxito da operação.
A peça deve ser apertada com a superfície para limar, na posição horizontal e
ligeiramente acima dos mordentes do torno de bancada.
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Apoie a lima sobre a peça, observando a posição dos pés conforma exemplifica a
seguinte figura.
A limagem inicia-se , com o movimento para a frente. Fazendo pressão com a lima
sobre a peça. No retorno deixa-se a lima deslizar sobre a peça sem exercer preção. No
desbaste da peça deve-se utilizar o comprimento máximo da lima.
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Mandrilagem
Mandris Escareadores
Ferramentas de aperto
Ferramenta de furação
Broca HSS Broca craniana
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Ferramentas oficiais
Engenho de furar, de bancada Serrote de fita
ROSCAS
As roscas não seriadas são geralmente identificadas por:
- tipo de perfil ou filete.
- dimensão (diâmetro da rosca).
- passo (em milímetros ou polegadas).
- quantidade de fios contidos em cada milímetro ou polegada (conforme o caso).
- espessura do filete (rosca grossa ou fina).
As informações acima são básicas e uma identificação criteriosa de uma rosca muitas vezes, pode conter
aindaalgumas informações adicionais.
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SIMBOLOGIA PARA IDENTIFICAÇÃO DE ROSCAS
Pode apresentar na maioria dos casos a seguinte sequência para sua identificação:
Tr = Trapezoidal.
Rd = Redonda.
S = Dente de Serra.
Ta = Triangular.
No caso das roscas de perfil Triangular, essa característica não é citada, já que esse tipo de perfil, é
adotado pelos sistemas internacionais do mundo inteiro como padrão para fabricação seriada de
parafusos e porcas, pela simplicidade e facilidades que essa forma de construção apresenta, sendo que,
a principal variação existente dentre os perfis triangulares diz respeito ao ângulo do perfil do filete que
pode ser de 55º ou 60º.
Para as furações e para que a rosca fique com as dimensões ideais a medida da broca,
encontra-se com a seguinte formula: D=M-p
D = diâmetro da broca
M = diâmetro exterior da rosca
p = passo da rosca
Tabelas de roscas
Polegadas Métrica
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Sistema inglês de medida
O sistema inglês para medir baseia-se na polegada, no pé, na jarda e na
milha. Uma polegada de medida internacional mede exatamente 25,4 mm
A medida internacional é o metro embora no Reino Unido e em algumas profissões
por exemplo nas canalizações, utiliza-se a mais a medida inglesa.
Afiamento de brocas
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O afiamento deve ser sempre de topo à mó
Velocidade e rotação
TABELA DE VELOCIDADE DE CORTE (Vc)
PARA TORNEAMENTO, FREZAGEM e FURAÇÃO
Em milímetros por minuto (mm/min)
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Rpm = rotações por minuto
𝜋 = 3,14…
Vc
Rpm=Vc/p ou 𝑅𝑝𝑚 = 𝑑 𝑥 𝜋
Recartilhar e abrir rosca, não convém ultrapassar as 100 Rpm, mesmo que o resultado
o primita.
Velocidade de avanço
𝜋×𝐷1×𝑅𝑝𝑚
Va = =?(mm/min)
1000
Va = velocidade de avanço
Quanto mais lento for o avanço em relação à rotação, menos rugosidade fica na peça
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Processos de soldadura
Estes conhecimentos aplicam-se na construção de estruturas metálicas soldadas em
chapa fina e outras.
Equipamento do serralheiro
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PRINCIPAIS processos DE SOLDADURA
• Processo 111, Elétrodo revestido;
• Processo 136, Semiautomática, MAG/FF (metal active gas, com fio fluxado e
utilasando gás para proteção do banho de solda);
• Processo 138, Semiautomática, MAG/FF (metal active gas, com fio fluxado de
alma metalica e utilasando gás para proteção do banho de solda );
A soldabilidade mútua dos metais varia de um material metálico para outro, de modo
que a soldabilidade é a facilidade que os materiais têm de se unirem por meio de
soldadura e de formarem uma série contínua de soluções sólidas coesas, mantendo as
propriedades mecânicas dos materiais originais.
O principal fator que afeta a soldabilidade dos materiais é a sua composição química.
Outro fator importante é a capacidade de formar a série contínua de soluções sólidas
entre um metal e outro. Assim, deve saber-se como as diferentes ligas metálicas se
comportam diante dos diversos processos de soldadura.
É preciso saber que ao se tratar de soldadura, cada tipo de material exige maior ou
menor cuidado para que se obtenha uma solda de boa qualidade. Se o material a ser
soldado exigir muitos cuidados, tais como controle de temperatura de aquecimento,
ou tratamento térmico após soldadura, por exemplo, dizemos que o material tem
baixa soldabilidade. Por outro lado, se o material exigir poucos cuidados, dizemos que
o material tem boa soldabilidade.
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• Não há limite de espessura de chapas;
Zona da soldadura
Dependendo do processo de soldadura que se use, e da natureza dos metais que estão
sendo soldados, teremos um maior ou menor tamanho da zona afetada termicamente.
Na região próxima à junta soldada, esta é a zona de ligação na qual se observa uma
transição entre a estrutura do metal fundido e a do metal de base.
Próxima a essa faixa, está a zona afetada termicamente na qual o metal é muito
aquecido de modo que haja um aumento do tamanho do grão e, portanto, uma
alteração das propriedades do material.
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Tipos de Junta:soldadas
Junta é a região entre as duas peças a unir.
POSIÇÕES DE SOLDADURA
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Posições de soldadura em tubos (soldadura ORBITAL)
Em espessuras até 3mm basta manter uma distância entre as peças de igual à
espessura do eléctrodo, ou do encosto no processo MAG.
Chanfro
Os chanfros são de 300 a 400, em “T” o anglo Bisel é de 450 a 600
Corte efetuado na junta para facilitar a penetração do cordão de solda em toda a sua
espessura.
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Diferentes formas de enchimento
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A soldo brasagem é feita com equipamentos similares aos usados na soldadura a gás.
Em alguns casos é necessário o uso de pré-aquecimento.
A brasagem fraca pode ser feita com os mesmos equipamentos usados na brasagem
forte. O equipamento mais simples e mais usado para a brasagem fraca é o ferro de
soldar, geralmente de cobre, com aquecimento por resistência elétrica ou por chama.
Os gases utilizados normalmente para soldar ou brasar são a mistura de Oxigênio com
Acetileno, ou seja, um gás alimentador da chama e um gás combustível. Outros gases
além do acetileno podem ser empregados embora os mesmos forneçam menos
intensidade de calor e consequentemente uma menor temperatura. Estes gases
Devemos consultar sempre a ficha de dados de segurança (FDS) do respetivo gás que é
fornecida pelo distribuidor.
1. Cobertura
3. Parede “Corta-Fogo”
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4. Extintor de incêndio
5. Correntes de Fixação
APLICAÇÕES
A brasagem forte, fraca e a soldo brasagem têm hoje um grande número de aplicações
industriais, sendo as principais:
- união metal-cerâmica;
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• O princípio de funcionamento do processo de soldadura é por fusão.
Continua: CC ou DC
Alternada: AC
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A inclinação do elétrodo é de +/-45º e o sentido da soldadura na discrição da
inclinação
CARACTERÍSTICAS
• Taxa de deposição 0.5 a 1,5 kg/h (media de 1,25 kg/hora);
CARACTERÍSTICAS
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• Taxa de deposição 0,2 a 0,5 kg/h (media 0,350kg/hora);
• Soldadura em DC (CC), para todo tipo aços e outros metais expeto alumínios
Vantagens
• Ausência de respingos.
Desvantagens
• Dificuldade de utilização em presença de corrente de ar;
• Inadequado para soldadura de chapas com mais de 6 mm de espessura;
• Produtividade baixa devido à taxa de deposição;
• Custo.
Preparação da soldadura, Juntas/Chanfro
Manter o local a soldar sempre isento de água, humidades, gordura e outros fluidos
assim como também ferrugem.
Corte efetuado na junta para facilitar a penetração do cordão de solda em toda a sua
espessura.
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Portanto é a melhor escolha para evitar vários tipos de elétrodos. Os elétrodos de
tungsténio ligados com Lantânio foram desenvolvidos na mesma época daqueles com
Cério pela mesma razão de não ser radioativo. As vantagens deste tipo são
semelhantes aos de ponta laranja.
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Movimento da tocha:
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Para unir peças por resistência em um tempo muito curto, é necessário haver altas
correntes para aquecer e fundir as partes. O tempo para fazer uma simples solda por
resistência é de fração de segundo.
Aplicação
A soldadura por resistência é um dos métodos mais utilizados para unir metais,
pois serve para variadas espessuras, formas e tipo de material, além de que o
equipamento, com pequenas modificações, pode ser adaptado para soldar várias
peças diferentes.
Vantagens
Desvantagens
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