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Diretor-Geral
Daniel Klüppel Carrara
FAZENDA: ______________________________________________________________
PRODUTOR:____________________________________________________________
MUNICÍPIO:____________________________________________________________
Brasília, 2020
©2019, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
1ªEdição
Equipe Técnica
Jessica Neri Nascimento Rollemberg
Assessora técnica da Diretoria de Assistência Técnica e Gerencial
Consultores Externos
Christiano Nascif
Emílio Alves Fonseca
Marcelo Carvalho de Souza
Walter Coelho da Rocha Neto
Fotografia
Banco de imagens do SENAR
1. Controle pluviométrico���������������������������������������������������������������������������������8
APRESENTAÇÃO
O agronegócio tem sido reconhecido como um vetor crucial do crescimento econômico brasilei-
ro. Nos últimos anos, os setores agrícola e pecuário foram os principais responsáveis pelo saldo
positivo (superávit) da balança comercial brasileira.
No entanto, mesmo apresentando grande expressividade, o setor apresenta gargalos que com-
prometem avanços ainda maiores, um desses fatores é a falta de Assistência Técnica às proprie-
dades rurais. Segundo o Censo Agropecuário 2006 (IBGE), cerca de 77% das propriedades rurais
não receberam assistência técnica de maneira regular; este dado é confirmado pelos resultados
preliminares do Censo 2017.
Sendo assim, visando atender principalmente aos pequenos e médios produtores que não
têm acesso à assistência técnica e às novas tecnologias, o Serviço Nacional de Aprendizagem
Rural - Senar estabeleceu e implantou um modelo de gestão e operação de assistência técni-
ca continuada, que engloba todos os processos da cadeia produtiva da propriedade.
Dessa forma, a assistência técnica desenvolvida pelo Senar preconiza o atendimento em gestão 5
das propriedades rurais e está ligada à adequação tecnológica. Todo esse processo é feito com
base em um planejamento estratégico estabelecido junto ao produtor e diretamente relacionado
a um programa de capacitação do trabalhador e do produtor rural para que ele possa gerenciar
seu negócio como um empreendimento rural de sucesso.
Prezado produtor,
O objetivo deste caderno é coletar e organizar informações de grande importância para o seu dia a
dia, auxiliando você na obtenção de maior conhecimento relativo à sua propriedade. Desse modo,
e com ajuda do seu Técnico de Campo, terá como identificar quais os pontos a serem trabalhados
na fazenda, além de traçar planejamentos visando a melhores resultados associados à sua atividade.
Para um bom uso deste material, contamos com o seu esforço e comprometimento no sen-
tido de realizar anotações precisas e atualizadas, o que facilitará a tomada de decisões para
assuntos que necessitem de alguma intervenção no sistema de produção.
O bom gerenciamento do seu negócio parte sempre de uma escrituração confiável e que possa
fornecer embasamento para uma análise satisfatória da situação, afinal é necessário conhecer
a causa do problema para que você e o Técnico de Campo, que o assiste, encontrem a melhor
maneira de solucioná-lo.
1
CONTROLE PLUVIOMÉTRICO
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
Inserir o mês
DIA Jan/2020
1 30mm
2
3
4
5
6
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8
CONTROLE PLUVIOMÉTRICO
DIA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
DIA
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2
CONTROLE DE FORMAÇÃO
DE LAVOURAS E
CADASTRO DE ÁREAS
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
O momento da implantação da cultura é um dos mais importantes para a fruticultura, pois será a
base para o sistema de produção que será explorado durante várias safras. Quando seguimos to-
dos os passos para realizar uma adequada implantação das culturas, garantimos assim a sustenta-
bilidade do nosso negócio. Para tanto, é muito importante seguir todos os passos recomendados
pelo seu Técnico de Campo.
IMPORTANTE:
• Avaliar a qualidade e a procedência das mudas adquiridas.
• Quantificar as mudas necessárias para realização do plantio da área (conside-
rar a área de replantio).
• Planejar com antecedência os insumos necessários para plantio.
• Escolher o cultivar mais adaptado para a região.
• Atentar para espaçamento mais adequado para cada cultivar.
• Identificar os problemas da área.
• Tratar química e biologicamente as mudas antes do plantio.
14
1.1 COMO PREENCHER A TABELA
Identificação
da variedade
plantada Número de mudas
necessárias para o Quantidade de mudas
Área total plantio por talhão demandadas no replantio
15
16
Espaçamento (m) Replantio
Área Mudas/ Data do Porcentagem de Data do
Talhão Variedade Mudas/ Observações
(ha) Linhas Plantas Talhão plantio falhas (%) replantio
Talhão
Espaçamento (m) Replantio
Área Mudas/ Data do Porcentagem de Data do
Talhão Variedade Mudas/ Observações
(ha) Linhas Plantas Talhão plantio falhas (%) replantio
Talhão
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
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18
3
CONTROLE DE
ANÁLISES DE SOLO
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
19
Conhecer a fertilidade do solo de sua propriedade é uma importante ferramenta para tomadas
de decisões, desde a implantação até a renovação dos pomares. Um plantio mal formado e mal
conduzido pode acarretar sérios prejuízos para a cultura e para o seu bolso. O ideal é que se faça
a análise do solo anualmente a fim de acompanhar os resultados e avaliar os incrementos em
fertilidade ao longo dos anos.
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Talhão
0-20 5,1 - 35,76 98 2,5 1,3 0 4,7 - 4,05 4,05 8,75 0 46,3 2,18 3,4 22,2 45,1 56,7 30,3 27,4 28,1 55,2 17,8 27
Limão
20-40
Observações:
Resultados da análise de solo Granulometria
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Observações:
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
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22
Resultados da análise de solo Granulometria
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Observações:
Resultados da análise de solo Granulometria
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Observações:
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
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Resultados da análise de solo Granulometria
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Observações:
Resultados da análise de solo Granulometria
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Observações:
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
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Resultados da análise de solo Granulometria
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Observações:
Resultados da análise de solo Granulometria
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Observações:
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
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Resultados da análise de solo Granulometria
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Observações:
Resultados da análise de solo Granulometria
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Observações:
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
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Resultados da análise de solo Granulometria
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Observações:
Resultados da análise de solo Granulometria
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Observações:
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
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Resultados da análise de solo Granulometria
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Observações:
Resultados da análise de solo Granulometria
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Observações:
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
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Resultados da análise de solo Granulometria
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Observações:
Resultados da análise de solo Granulometria
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Observações:
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
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Resultados da análise de solo Granulometria
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Observações:
Resultados da análise de solo Granulometria
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Observações:
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
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Resultados da análise de solo Granulometria
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Observações:
Resultados da análise de solo Granulometria
C org
Talhão Prof. pH em P K Ca Mg Al H+Al SB t T m V M.O. B Zn Cu Fe Mn S P-Rem Areia Silte Argila
Total
dag/
cm Água CaCl2 mg/dm3 Cmolc/dm3 % Cmolc/dm3 % mg/dm3 mg/L %
kg
Observações:
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
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4 CONTROLE E
ACOMPANHAMENTO
DE PRODUÇÃO
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
O objetivo, nesta parte, é anotarmos sua produção, controlando cada área plantada separada-
mente. As anotações devem ser realizadas mensalmente, com produção por hectare e produção
total, identificando cada área do pomar. A boa lavoura é aquela que produz bem e dá lucro, sendo
assim, essa ferramenta lhe ajudará a ter controle quanto à produtividade das culturas.
Produção
Data da Produção
Talhão por área Tipo Classe % Descarte Observações
Colheita total (kg)
(kg/ha)
15/02/15 1 50 150 1 A 3
Produção da
cultura por hectare
Identificação Espaço para
Dia da do pomar observação relevante a
colheita respeito da produção
Ao final de casa safra, é importante que seja feita uma análise com o seu Técnico de Campo.
Produção mensal
Produção
Talhão Área Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Produtividade
total
43
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Produção por área Produção total
Data da Colheita Talhão Tipo Classe % Descarte Observações
(kg/ha) (kg)
Produção por área Produção total
Data da Colheita Talhão Tipo Classe % Descarte Observações
(kg/ha) (kg)
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
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Produção por área Produção total
Data da Colheita Talhão Tipo Classe % Descarte Observações
(kg/ha) (kg)
Produção por área Produção total
Data da Colheita Talhão Tipo Classe % Descarte Observações
(kg/ha) (kg)
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
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Produção por área Produção total
Data da Colheita Talhão Tipo Classe % Descarte Observações
(kg/ha) (kg)
Produção mensal
Talhão Área Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Produção total Produtividade
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
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Produção mensal
Talhão Área Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Produção total Produtividade
Produção mensal
Talhão Área Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Produção total Produtividade
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
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5
CONTROLE DE
CORREÇÃO DO SOLO
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
A fim de melhorar as características químicas do solo, permitindo que a planta seja capaz de
expressar seu ótimo produtivo, a acidez do solo deve ser corrigida. Ao adequar o pH do solo tra-
balhado, os benefícios são comprovados. Há um aumento na disponibilidade dos nutrientes, as
perdas destes nutrientes por lixiviação diminuem significativamente, diminui o efeito tóxico do
alumínio, aumenta a atividade da microbiota do solo, acelerando os processos de decomposição
e consequente disponibilidade de nutrientes.
Neste espaço, as anotações têm como objetivo controlar a quantidade de corretivo gasta em cada
área cultivada e a demanda de mão de obra, combustível e maquinário utilizado na operação.
53
54
4.1 COMO PREENCHER A TABELA
hh 1
Calcário
01/08/2015 001 80% 2,5 30 08/01/15
Dolomítico
hm 6
Legenda:
*hh= Hora homem
*hm= Hora máquina
Mão de obra/
Corretivo Dose recomendada Quantidade maquinário Combustível
Data da Aplicação Talhão PRNT (%) para operação
utilizado (ton/ha) Total (ton) (L)
hh/hm* Quant.
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
59
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6CONTROLE DE
ADUBAÇÃO VIA SOLO
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
61
Os adubos a serem utilizados devem ser definidos de acordo com a análise de solo e com a via-
bilidade econômica, utilizando-os de forma racional. Os pontos de nitrogênio, fósforo e potássio
recomendados devem sempre ser analisados juntamente com o Técnico de Campo, para garantir
a melhor escolha do produto. A adubação via solo pode variar entre 20% e 40% de todo o desem-
bolso na fruticultura, dependendo da região, portanto é muito importante que sejam anotados:
Quantidade gasta
de adubo
Identificação Responsável pela
por hectare e total
do pomar operação
hh 1
30/10/15 3A 20-05-20 250 2.375 30/10/15 Alex 1o cobertura
hm 6
Teores de nutrientes
(%) também podem ser
Especificar quantidade de mão
registrados nesse campo
de obra (horas trabalhadas por cada
Identificação do homem) e maquinário (horas de
insumo utilizado na serviço da máquina) demandados
operação na operação
Legenda:
*hh= Hora homem
*hm= Hora máquina
Mão de obra/
Quantidade de
Nome do maquinário para Combustível Responsável pela
Data da Aplicação Talhão adubo Observações
Insumo aplicação (L) aplicação
kg/ha kg/talhão hh/hm* Quant.
7
CONTROLE DE
ADUBAÇÃO VIA FOLHA
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
71
A análise foliar nos auxilia a determinar quais são os nutrientes presentes na planta e suas quan-
tidades. Ela é essencial para suprir as necessidades das plantas por macro e micronutrientes, pois
permite complementar a adubação via solo. Para dar suporte ao seu controle nutricional, consulte
o Técnico de Campo responsável para que juntos vocês possam traçar estratégias para se fazer a
coleta do material para enviar para laboratórios que façam a análise foliar.
72
6.1 COMO PREENCHER A TABELA
Controle da mão
Dose do produto de obra e horas/
utilizada por máquina utilizadas
na operação Teores de nutrientes (%)
Identificação hectare e total podem ser registrados
do pomar nesse campo
Mão de obra/maquinário
Dose de aplicação
Data da Nome do para operação Combustível Responsável
Talhão Observações
Aplicação fertilizante (kg ou L)/ (kg ou L)/ (L) pela operação
hh/hm* Quantidade
ha talhão
hh 0,5
20/11/2015 A xxx 3 L/ha 11,4 L 11/20/15 Marco
hm 4
Responsável
pela operação
Especificar quantidade
Especificação do de mão de obra (dias
produto utilizado trabalhados por cada
homem) e maquinário
(horas de serviço da
máquina) demandados
na operação
Legenda:
*hh= Hora homem
*hm= Hora máquina
Mão de obra/
Dose de aplicação maquinário para Responsável
Data da Nome do operação Combustível
Talhão pela Observações
Aplicação fertilizante (L)
(kg ou L)/ (kg ou L)/ operação
hh/hm* Quant.
ha talhão
73
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Mão de obra/
Dose de aplicação maquinário para Responsável
Data da Nome do operação Combustível
Talhão pela Observações
Aplicação fertilizante (L)
(kg ou L)/ (kg ou L)/ operação
hh/hm* Quant.
ha talhão
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Mão de obra/
Dose de aplicação maquinário para Responsável
Data da Nome do operação Combustível
Talhão pela Observações
Aplicação fertilizante (L)
(kg ou L)/ (kg ou L)/ operação
hh/hm* Quant.
ha talhão
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Mão de obra/
Dose de aplicação maquinário para Responsável
Data da Nome do operação Combustível
Talhão pela Observações
Aplicação fertilizante (L)
(kg ou L)/ (kg ou L)/ operação
hh/hm* Quant.
ha talhão
79
80
8
MONITORAMENTO DE
PRAGAS E DOENÇAS
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
81
7.1 COMO PREENCHER A TABELA
Monitoramento de Pragas e Doenças
Praga identificada Doença identificada
Data de Nível de Data da Nível de
Talhão Nome Talhão Nome Observações
observação ataque observação ataque
Mosca
Frutos
01 2/11/15 das 1 04 10/11/15 Antracnose 2
atacados
frutas
Identificação da Nível de
Identificação praga/doença ataque (0, 1 ou 2)
do pomar presente na área
Data em que
foi constatada a
presença da
praga/doença
9
CONTROLE DO MANEJO DE
PRAGAS E DOENÇAS
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
DICAS IMPORTANTES:
• Utilize sempre produto e dose recomendada pelo Técnico de Campo.
• Adquira somente produtos com registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Mapa).
• Faça a rotação de princípio ativo do produto utilizado para controle, a fim de evitar
resistência das pragas e doenças aos produtos.
• Garanta a segurança do responsável pela aplicação do produto com o uso correto
de equipamento de proteção individual (EPI).
• Escolha os períodos mais frescos do dia para a pulverização.
• Utilize água limpa e de qualidade no preparo da calda.
• Dê um destino correto para as embalagens dos produtos utilizados.
Embalagens rígidas laváveis (plásticas, metálicas e de vidro): deve ser realizada a tríplice lava-
gem ou lavagem sob pressão das embalagens.
Tríplice lavagem
3 vezes
90
Esgotar todo Colocar 1/4 Agitar bem Despejar a água Furar o fundo
o conteúdo da de água do para lavar a da lavagem dentro da embalagem
embalagem volume total embalagem do pulverizador para não ser
do produto reutilizada e
conservar o rótulo
Embalagens rígidas não laváveis: devem ser mantidas intactas e fechadas, impedindo vazamen-
tos e em locais adequados para armazenamento.
Embalagens flexíveis: devem ser colocadas em sacos plásticos resistentes e impermeáveis, im-
pedindo vazamentos.
Após essa preparação, as embalagens devem ser transportadas até a unidade de recebimento
mais próxima de sua propriedade (procurar orientação junto aos revendedores).
8.1 COMO PREENCHER A TABELA
Controle da mão
Quantidade total do de obra e horas/
Produto utilizado Dose do produto produto utilizado máquina utilizadas Combustível gasto
para controle aplicado na área na operação na operação
Identificação
do pomar
Mão de obra/
Identificação Nome Dose de Volume Quantidade maquinário para a
Data da Princípio Combustível
Talhão (Praga/ comercial aplicação de calda de produto operação Respons. Observações
Aplicação ativo (L)
Doença) do produto (L/ha) (L/ha) (L/talhão)
hh/hm* Quantidade
hh 2
Mosca das
01/12/2016 2 xxxx xxx 1,5 200 9,75 Luis
frutas
hm 7
Legenda:
*hh= Hora homem
*hm= Hora máquina
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
91
92
Mão de obra/
Identificação Nome Dose de Volume Quantidade maquinário para a
Data da Princípio Combustível
Talhão (Praga/ comercial aplicação de calda de produto operação Respons. Observações
Aplicação ativo (L)
Doença) do produto (L/ha) (L/ha) (L/talhão)
hh/hm* Quantidade
10
CONTROLE DO MANEJO DE
PLANTAS DANINHAS
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
99
As plantas daninhas interferem no desenvolvimento das plantas, competindo por água, luz e
nutrientes, sendo, também, hospedeiras de pragas e doenças. Neste espaço, é possível realizar
anotações do controle das plantas invasoras, registrando os produtos utilizados juntamente com
seu princípio ativo, as dosagens recomendadas e a demanda de mão de obra, o combustível e o
maquinário utilizados na operação.
DICAS IMPORTANTES:
• Utilize sempre o produto e a dose recomendada pelo Técnico de Campo.
• Faça rotação de princípio ativo do produto utilizado para controle.
• Garanta a segurança do responsável pela aplicação do produto com o uso correto
de EPI.
• Escolha os períodos mais frescos do dia para a pulverização.
• Utilize água limpa e de qualidade no preparo da calda.
• Dê um destino correto para as embalagens dos produtos utilizados.
100
9.1 COMO PREENCHER A TABELA
Controle da mão de
Princípio ativo Volume da calda
Identificação obra e horas/máquina Combustível gasto
do produto utilizada na
do pomar utilizadas na operação na operação
utilizado pulverização
hh 1
10/02/2015 2001 xxxx xxx 2,00 200 5,4 Sandro
hm 3
Legenda:
*hh= Hora homem
*hm= Hora máquina
Nome Dose de Volume Quantidade Mão de obra/maquinário
Princípio para a operação Combustível
Data Talhão comercial aplicação de calda de produto Responsável Observações
ativo (L)
do produto (L/ha) (L/ha) (L/talhão) hh/hm* Quantidade
101
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Nome Dose de Volume Quantidade Mão de obra/maquinário
Princípio para a operação Combustível
Data Talhão comercial aplicação de calda de produto Responsável Observações
ativo (L)
do produto (L/ha) (L/ha) (L/talhão) hh/hm* Quantidade
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Nome Dose de Volume Quantidade Mão de obra/maquinário
Princípio para a operação Combustível
Data Talhão comercial aplicação de calda de produto Responsável Observações
ativo (L)
do produto (L/ha) (L/ha) (L/talhão) hh/hm* Quantidade
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Nome Dose de Volume Quantidade Mão de obra/maquinário
Princípio para a operação Combustível
Data Talhão comercial aplicação de calda de produto Responsável Observações
ativo (L)
do produto (L/ha) (L/ha) (L/talhão) hh/hm* Quantidade
107
108
11 CONTROLE DE
APLICAÇÃO HORMONAL
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
A aplicação de hormônios fitorreguladores está se tornando uma prática comum na produção de fru-
teiras e se mostra uma alternativa para contornar possíveis adversidades à polinização, acelerar o de-
senvolvimento das plantas e estimular a frutificação, com consequente aumento da produtividade.
Você pode anotar aqui as aplicações realizadas em sua lavoura, a fim de manter um controle con-
fiável e acompanhar os resultados do uso da tecnologia:
hh 2
12/02/2015 02 xxx xxx 1,20 200 4,8 20 Emerson
hm 4
Legenda:
*hh= Hora homem
*hm= Hora máquina
Nome Dose de Volume Quantidade Mão de obra/maquinário
Data da para a operação Combustível
Local comercial Hormônio aplicação de calda de produto Responsável
Aplicação (L)
do produto (L ou kg/ha) (L/ha) (L ou kg/talhão) hh/hm* Quantidade
111
112
Nome Dose de Volume Quantidade Mão de obra/maquinário
Data da para a operação Combustível
Local comercial Hormônio aplicação de calda de produto Responsável
Aplicação (L)
do produto (L ou kg/ha) (L/ha) (L ou kg/talhão) hh/hm* Quantidade
113
114
Nome Dose de Volume Quantidade Mão de obra/maquinário
Data da para a operação Combustível
Local comercial Hormônio aplicação de calda de produto Responsável
Aplicação (L)
do produto (L ou kg/ha) (L/ha) (L ou kg/talhão) hh/hm* Quantidade
115
116
Nome Dose de Volume Quantidade Mão de obra/maquinário
Data da para a operação Combustível
Local comercial Hormônio aplicação de calda de produto Responsável
Aplicação (L)
do produto (L ou kg/ha) (L/ha) (L ou kg/talhão) hh/hm* Quantidade
117
118
12
MONITORAMENTO DE
PODAS E CONDUÇÃO
DAS LAVOURAS
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
A poda é uma técnica que altera o crescimento natural de uma planta e, em muitas culturas, é
necessária a modificação da estrutura original da planta como alternativa para facilitar o manejo
e aumentar a capacidade produtiva, assim como a condução das plantas. Nas podas há o corte
de partes vegetativas da planta e a condução é a mudança de direção do crescimento da planta.
O raleio também é uma prática comum em algumas espécies, que consiste na eliminação do ex-
cesso de flores e frutos.
119
OBJETIVOS DA PODA:
• Modificar a arquitetura da planta, a fim de diminuir o porte.
• Aumentar a iluminação e o arejamento da planta.
• Obter produção regular ao longo do ano.
• Manter o vigor e a sanidade das plantas.
• Eliminar os ramos mal localizados e doentes.
• Aumentar a produtividade das plantas e induzir
o floramento (indução floral).
OBJETIVOS DA CONDUÇÃO:
• Alterar o tipo de crescimento da planta, favorecendo sua capacidade produtiva e manejo.
• Aumentar a iluminação e o arejamento da planta.
120 • Obter as frutas com maior concentração de açúcares.
• Aumentar a qualidade dos frutos.
OBJETIVOS DO RALEIO:
• Aumentar o tamanho dos frutos.
• Evitas a alternância de produção.
• Melhorar a coloração e qualidade dos frutos.
• Evitar a quebra dos ramos.
• Evitar o desgaste excessivo da planta.
A poda requer conhecimento e bom senso, por isso, caro produtor, não hesite em
consultar o Técnico de Campo!
11.1 COMO PREENCHER A TABELA
Mão de obra/maquinário
Data de Idade da cultura para operação Combustível
Talhão Tipo de poda realizada Observação
execução (Anos) (L)
hh/hm* Quantidade
hh 12
08/01/2015 3 5 Raleio 20
hm -
Tipo de poda
realizada no talhão
Especificar tipo de
demanda (hh ou
hm) e quantidade
utilizadas na
operação
Legenda:
*hh= Homem homem
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
123
124
Mão de obra/maquinário
Data de Idade da cultura para operação Combustível
Talhão Tipo de poda realizada Observação
execução (Anos) (L)
hh/hm* Quantidade
125
126
13
CONTROLE DE COLHEITA
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
A colheita é o momento mais importante e um dos principais custos da fruticultura e, para que
tenhamos uma colheita eficiente e com um baixo custo, você deve fazer um bom planejamento e
avaliar todos os pontos que inferem nessa atividade, juntamente com o Técnico de Campo.
127
Mão de obra/maquinário
para operação Combustível
Data da Colheita Talhão Produção colhida (kg)
(L)
hh/hm* Quantidade
hh 3
01/11/2015 2 5.000 20
hm 1
Produção
colhida no dia
Legenda:
*hh= Hora homem
*hm= Hora máquina
Mão de obra/maquinário
para operação Combustível
Data da Colheita Talhão Produção colhida (kg)
(L)
hh/hm* Quantidade
129
130
Mão de obra/maquinário
para operação Combustível
Data da Colheita Talhão Produção colhida (kg)
(L)
hh/hm* Quantidade
131
132
Mão de obra/maquinário
para operação Combustível
Data da Colheita Talhão Produção colhida (kg)
(L)
hh/hm* Quantidade
133
134
Mão de obra/maquinário
para operação Combustível
Data da Colheita Talhão Produção colhida (kg)
(L)
hh/hm* Quantidade
135
136
Mão de obra/maquinário
para operação Combustível
Data da Colheita Talhão Produção colhida (kg)
(L)
hh/hm* Quantidade
137
138
Mão de obra/maquinário
para operação Combustível
Data da Colheita Talhão Produção colhida (kg)
(L)
hh/hm* Quantidade
139
140
Mão de obra/maquinário
para operação Combustível
Data da Colheita Talhão Produção colhida (kg)
(L)
hh/hm* Quantidade
141
142
14
CONTROLE PÓS-COLHEITA
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
143
A pós-colheita engloba todas as operações realizadas da colheita em diante, dependendo do sis-
tema de cada propriedade. As operações comumente realizadas na fruticultura são a seleção de
frutos, a lavagem, a indução ao amadurecimento e a armazenagem.
Aplicação
2001 A 20.000 11/05/2015 3 5% 11/08/2015
de cera
Identificação
do lote de
armazenamento
144
Quantidade de Data Forma de Dias em maturação/ Porcentagem de Data de
Talhão Lote Observações
produto (kg) de entrada processamento armazenamento descarte entrega
Quantidade de Data Forma de Dias em maturação/ Porcentagem de Data de
Talhão Lote Observações
produto (kg) de entrada processamento armazenamento descarte entrega
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
145
146
Quantidade de Data Forma de Dias em maturação/ Porcentagem de Data de
Talhão Lote Observações
produto (kg) de entrada processamento armazenamento descarte entrega
Quantidade de Data Forma de Dias em maturação/ Porcentagem de Data de
Talhão Lote Observações
produto (kg) de entrada processamento armazenamento descarte entrega
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
147
148
Quantidade de Data Forma de Dias em maturação/ Porcentagem de Data de
Talhão Lote Observações
produto (kg) de entrada processamento armazenamento descarte entrega
Quantidade de Data Forma de Dias em maturação/ Porcentagem de Data de
Talhão Lote Observações
produto (kg) de entrada processamento armazenamento descarte entrega
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
149
150
13.2 COMO PREENCHER Data
Quantidade de A TABELA Forma de Dias em maturação/ Porcentagem de Data de
Talhão Lote Observações
produto (kg) de entrada processamento armazenamento descarte entrega
Quantidade de Data Forma de Dias em maturação/ Porcentagem de Data de
Talhão Lote Observações
produto (kg) de entrada processamento armazenamento descarte entrega
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
151
152
Produto para Tempo de Pós-Colheita (Horas)
Quantidade colhida
Cultura Local Data da colheita limpeza (L ou Observações
(kg) H/Homem H/Máquina
kg)
Produto para Tempo de Pós-Colheita (Horas)
Quantidade colhida
Cultura Local Data da colheita limpeza (L ou Observações
(kg) H/Homem H/Máquina
kg)
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
153
154
Quantidade de Data Forma de Dias em maturação/ Porcentagem de Data de
Talhão Lote Observações
produto (kg) de entrada processamento armazenamento descarte entrega
Quantidade de Data Forma de Dias em maturação/ Porcentagem de Data de
Talhão Lote Observações
produto (kg) de entrada processamento armazenamento descarte entrega
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
155
156
15
CONTROLE PLUVIOMÉTRICO
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
A agricultura em geral é uma atividade muito influenciada por fatores externos, ou seja, fatores
que não são controlados pelo produtor. Entre os fatores externos, destacam-se os fatores climá-
ticos, como chuva e temperatura, que podem definir o sucesso ou não da atividade. Por isso, a 157
importância de avaliar as condições climáticas da região, buscando sempre maior assertividade
nas tomadas de decisões para maximizar suas produções e evitar prejuízos.
Especificação do
mês referente às
leituras
Umidade
relativa do ar
Mês: Janeiro
Precipitação (Leitura do pluviômetro (mm)) Temperatura (oC) Ocorrências
Dia UR (%)
1 2 3 4 Média Min. Máx. Média prejudiciais
1 15 0 0 0 3,75 22 31 26,5 75 -
Média diária
das leituras
Leituras diárias
do pluviômetro Registro diária Ex.: geada; chuva de
da temperatura granizo; entre outros
mínima, máxima e
média
Mês:
Precipitação
Temperatura (oC) Ocorrências
Dia (Leitura do pluviômetro (mm)) UR (%)
prejudiciais
1 2 3 4 Média Min. Máx. Média
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
158
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
Mês:
Precipitação
Temperatura (oC) Ocorrências
Dia (Leitura do pluviômetro (mm)) UR (%)
prejudiciais
1 2 3 4 Média Min. Máx. Média
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
159
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
Mês:
Precipitação
Temperatura (oC) Ocorrências
Dia (Leitura do pluviômetro (mm)) UR (%)
prejudiciais
1 2 3 4 Média Min. Máx. Média
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
160
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
Mês:
Precipitação
Temperatura (oC) Ocorrências
Dia (Leitura do pluviômetro (mm)) UR (%)
prejudiciais
1 2 3 4 Média Min. Máx. Média
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
161
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
Mês:
Precipitação
Temperatura (oC) Ocorrências
Dia (Leitura do pluviômetro (mm)) UR (%)
prejudiciais
1 2 3 4 Média Min. Máx. Média
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
162
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
Mês:
Precipitação
Temperatura (oC) Ocorrências
Dia (Leitura do pluviômetro (mm)) UR (%)
prejudiciais
1 2 3 4 Média Min. Máx. Média
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
163
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
Mês:
Precipitação
Temperatura (oC) Ocorrências
Dia (Leitura do pluviômetro (mm)) UR (%)
prejudiciais
1 2 3 4 Média Min. Máx. Média
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
164
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
Mês:
Precipitação
Temperatura (oC) Ocorrências
Dia (Leitura do pluviômetro (mm)) UR (%)
prejudiciais
1 2 3 4 Média Min. Máx. Média
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
165
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
Mês:
Precipitação
Temperatura (oC) Ocorrências
Dia (Leitura do pluviômetro (mm)) UR (%)
prejudiciais
1 2 3 4 Média Min. Máx. Média
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
166
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
Mês:
Precipitação
Temperatura (oC) Ocorrências
Dia (Leitura do pluviômetro (mm)) UR (%)
prejudiciais
1 2 3 4 Média Min. Máx. Média
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
167
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
Mês:
Precipitação
Temperatura (oC) Ocorrências
Dia (Leitura do pluviômetro (mm)) UR (%)
prejudiciais
1 2 3 4 Média Min. Máx. Média
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
168
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
Mês:
Precipitação
Temperatura (oC) Ocorrências
Dia (Leitura do pluviômetro (mm)) UR (%)
prejudiciais
1 2 3 4 Média Min. Máx. Média
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
169
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
170
16
CONTROLE DA IRRIGAÇÃO
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
A fruticultura, como a maioria das atividades rurais, é uma atividade de risco e sempre dependeu
dos índices pluviométricos. Assim, o monitoramento climático auxilia o produtor a evitar prejuí-
zos e maximizar suas produções, pois ele pode utilizar estratégias de irrigação e época de plantio,
buscando sempre a melhor eficiência de seus recursos.
Informações sobre o
sistema de irrigação
utilizado nas áreas
Sistema de irrigação: aspersão N o de emissores por hectare ou por planta: 6 por hectare
Espaçamento:
Espaçamento:
173
174
Sistema de irrigação: N o de emissores por hectare ou por planta:
Espaçamento:
Espaçamento:
175
176
Sistema de irrigação: N o de emissores por hectare ou por planta:
Espaçamento:
Espaçamento:
177
178
17
CONTROLE DE MANUTENÇÕES
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
179
Os gastos com manutenção de máquinas, equipamentos e benfeitorias, muitas vezes, não são
contabilizados no custo de produção da atividade, sendo que esses gastos são importantes na
contabilidade dos custos. Neste espaço, podemos registrar todas as despesas com manutenções
dentro de sua propriedade.
Máquina/
Descrição Valor Unitário Valor Total
Data Equipamento/ Quantidade
do item (R$/Und.) (R$)
Benfeitorias
181
182
Máquina/Equipamento/ Descrição
Data Quantidade Valor Unitário (R$/Und.) Valor Total (R$)
Benfeitorias do item
Máquina/Equipamento/ Descrição
Data Quantidade Valor Unitário (R$/Und.) Valor Total (R$)
Benfeitorias do item
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
183
184
Máquina/Equipamento/ Descrição
Data Quantidade Valor Unitário (R$/Und.) Valor Total (R$)
Benfeitorias do item
Máquina/Equipamento/ Descrição
Data Quantidade Valor Unitário (R$/Und.) Valor Total (R$)
Benfeitorias do item
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
185
186
187
188
Máquina/Equipamento Total de Horas (h) Total de Manutenção (R$) Valor Hora Manut. (R$/h)
Máquina/Equipamento Total de Horas (h) Total de Manutenção (R$) Valor Hora Manut. (R$/h)
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
189
190
18
CONTROLE DE DESPESAS
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
Para facilitar o lançamento dos dados e permitir o cálculo de custo de produção de maneira mais
correta, dividiremos as despesas nos seguintes itens:
191
• Mão de obra contratada. • Adubos orgânicos e químicos.
• Mão de obra fixa. • Adubos foliares.
• Equipamentos de Proteção Individual. • Sementes.
• Energia elétrica. • Defensivos agrícolas.
• Impostos e taxas. • Material de colheita.
• Telefone, internet, água, luz. • Fretes, carregamentos.
• Aluguel de máquinas e equipamentos. • Combustível etc.
• Arrendamento.
b
Data da Valor Unitário
Talhão Atividade Despesa Quantidade Valot Total (R$) Observações
despesa (R$/uni.)
b
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
193
194
Data da Valor Unitário
Talhão Atividade Despesa Quantidade Valot Total (R$) Observações
despesa (R$/uni.)
b
Data da Valor Unitário
Talhão Atividade Despesa Quantidade Valot Total (R$) Observações
despesa (R$/uni.)
b
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
195
196
Data da Valor Unitário
Talhão Atividade Despesa Quantidade Valot Total (R$) Observações
despesa (R$/uni.)
b
Data da Valor Unitário
Talhão Atividade Despesa Quantidade Valot Total (R$) Observações
despesa (R$/uni.)
b
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
197
198
Data da Valor Unitário
Talhão Atividade Despesa Quantidade Valot Total (R$) Observações
despesa (R$/uni.)
b
Data da Valor Unitário
Talhão Atividade Despesa Quantidade Valot Total (R$) Observações
despesa (R$/uni.)
b
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
199
200
Data da Valor Unitário
Talhão Atividade Despesa Quantidade Valot Total (R$) Observações
despesa (R$/uni.)
b
Data da Valor Unitário
Talhão Atividade Despesa Quantidade Valot Total (R$) Observações
despesa (R$/uni.)
b
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
201
202
Data da Valor Unitário
Talhão Atividade Despesa Quantidade Valot Total (R$) Observações
despesa (R$/uni.)
b
Data da Valor Unitário
Talhão Atividade Despesa Quantidade Valot Total (R$) Observações
despesa (R$/uni.)
b
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
203
204
19
CONTROLE DE RECEITAS
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
205
Para realmente sabermos se a atividade é lucrativa, é fundamental controlar as rendas geradas na
produção agrícola, sendo necessário anotar aqui os valores recebidos na venda da produção de
frutas e receitas obtidas na venda de subprodutos.
Venda de
09/07/15 3 20 Caixa 20 kg 37,00 740,00 -
abacate - Ceasa
Identificação
do pomar
Quantidade de Valor unitário do
produto vendido produto vendido
206
Unidade (Sacas, ton, Valor unitário Valor Total
Data Talhão Especificação Quantidade Observações
litros, kg, etc.) (R$/uni.) (R$)
Unidade (Sacas, ton, Valor unitário Valor Total
Data Talhão Especificação Quantidade Observações
litros, kg, etc.) (R$/uni.) (R$)
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
207
208
Unidade (Sacas, ton, Valor unitário Valor Total
Data Talhão Especificação Quantidade Observações
litros, kg, etc.) (R$/uni.) (R$)
Unidade (Sacas, ton, Valor unitário Valor Total
Data Talhão Especificação Quantidade Observações
litros, kg, etc.) (R$/uni.) (R$)
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
209
210
Unidade (Sacas, ton, Valor unitário Valor Total
Data Talhão Especificação Quantidade Observações
litros, kg, etc.) (R$/uni.) (R$)
Unidade (Sacas, ton, Valor unitário Valor Total
Data Talhão Especificação Quantidade Observações
litros, kg, etc.) (R$/uni.) (R$)
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
211
212
Unidade (Sacas, ton, Valor unitário Valor Total
Data Talhão Especificação Quantidade Observações
litros, kg, etc.) (R$/uni.) (R$)
Unidade (Sacas, ton, Valor unitário Valor Total
Data Talhão Especificação Quantidade Observações
litros, kg, etc.) (R$/uni.) (R$)
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
213
214
Unidade (Sacas, ton, Valor unitário Valor Total
Data Talhão Especificação Quantidade Observações
litros, kg, etc.) (R$/uni.) (R$)
Unidade (Sacas, ton, Valor unitário Valor Total
Data Talhão Especificação Quantidade Observações
litros, kg, etc.) (R$/uni.) (R$)
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
215
216
Unidade (Sacas, ton, Valor unitário Valor Total
Data Talhão Especificação Quantidade Observações
litros, kg, etc.) (R$/uni.) (R$)
Unidade (Sacas, ton, Valor unitário Valor Total
Data Talhão Especificação Quantidade Observações
litros, kg, etc.) (R$/uni.) (R$)
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
217
218
20
FLUXO DE CAIXA
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
O Fluxo de Caixa:
• É uma ferramenta que nos permite analisar as entradas e saídas de receitas e despesas já
realizadas, sendo que sua análise possibilita o apontamento dos principais itens que one-
ram os custos e a identificação dos gargalos da propriedade.
• Pode ser utilizado o passado para planejar o futuro, evitando os erros já cometidos e traçan-
do estratégias para redução dos custos de produção e otimização da utilização de insumos.
• É uma base importante para o planejamento de sua empresa rural, capaz de nos auxiliar
nas tomadas de decisão.
219
Para o uso correto da ferramenta, é fundamental a consistência e a
confiabilidade das anotações.
20.1 COMO PREENCHER A TABELA
1) Entradas Unidade Jan. Fev. Mar. Abr. Maio
Venda de subprodutos R$
Venda de máquinas/equipamentos R$
Empréstimos R$
Total R$
2) Saídas de custeio
Aluguel de terras/máquinas/
R$ 245.36 330.30 219.22 269.69 296.40
equipamentos
Conservação de benfeitorias R$
Fertilizantes solo/foliar R$
Fretes/Carregamentos R$ 375.00
Herbicidas/Adjuvantes R$
Sementes e mudas R$
Itens de colheita R$
Itens de pós-colheita R$
3) Investimentos/Empréstimos
Investimentos/Pagamentos de
R$ 9,500.00
Empréstimos
14,397.15 19,196.20
78.00 23.50
4,683.50
860.14
11,500.00
Venda da produção R$
Venda de subprodutos R$
Venda de máquinas/equipamentos R$
Empréstimos R$
Total R$
2) Saídas de custeio
Aluguel de terras/máquinas/
R$
equipamentos
Combustível R$
Conservação da irrigação R$
Conservação de benfeitorias R$
Conservação de máquinas R$
222 Defensivos/Adjuvantes R$
Energia elétrica R$
Fertilizantes solo/foliar R$
Fretes/Carregamentos R$
Herbicidas/Adjuvantes R$
Impostos/Taxas R$
Sementes e mudas R$
Itens de colheita R$
Itens de pós-colheita R$
Subtotal R$
3) Investimentos/Empréstimos
Investimentos/Pagamentos de
R$
Empréstimos
Total de saídas R$
Saldo (receita-despesas) R$
Saldo acumulado R$
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
223
20.3. FLUXO DE CAIXA REALIZADO
1) Entradas Unidade Jan. Fev. Mar. Abr. Maio
Venda da produção R$
Venda de subprodutos R$
Venda de máquinas/equipamentos R$
Empréstimos R$
Total R$
2) Saídas de custeio
Aluguel de terras/máquinas/
R$
equipamentos
Combustível R$
Conservação da irrigação R$
Conservação de benfeitorias R$
Conservação de máquinas R$
224 Defensivos/Adjuvantes R$
Energia elétrica R$
Fertilizantes solo/foliar R$
Fretes/Carregamentos R$
Herbicidas/Adjuvantes R$
Impostos/Taxas R$
Sementes e mudas R$
Itens de colheita R$
Itens de pós-colheita R$
Subtotal R$
3) Investimentos/Empréstimos
Investimentos/Pagamentos de
R$
Empréstimos
Total de saídas R$
Saldo (receita-despesas) R$
Saldo acumulado R$
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
225
226
21RECOMENDAÇÕES
TÉCNICAS E GERENCIAIS
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
227
Este espaço é destinado ao registro das informações repassadas pelo seu Técnico de Campo,
estando sempre à sua disposição para esclarecimento das recomendações realizadas durante a
visita à sua propriedade.
Nesta parte, as anotações ficam sob responsabilidade do Técnico de Campo que o atende.
Data da Situação
Talhão Recomendação Prazo Status Observações
recomendação atual
229
230
Talhão Data da recomendação Situação atual Recomendação Prazo Status Observações
Talhão Data da recomendação Situação atual Recomendação Prazo Status Observações
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
231
232
Talhão Data da recomendação Situação atual Recomendação Prazo Status Observações
Talhão Data da recomendação Situação atual Recomendação Prazo Status Observações
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
233
234
Talhão Data da recomendação Situação atual Recomendação Prazo Status Observações
Talhão Data da recomendação Situação atual Recomendação Prazo Status Observações
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
235
236
Talhão Data da recomendação Situação atual Recomendação Prazo Status Observações
Talhão Data da recomendação Situação atual Recomendação Prazo Status Observações
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
237
238
Talhão Data da recomendação Situação atual Recomendação Prazo Status Observações
Talhão Data da recomendação Situação atual Recomendação Prazo Status Observações
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
239
240
22
ACOMPANHAMENTO DAS
RECOMENDAÇÕES
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
Para preenchimento desta tabela, deve-se avaliar o número de recomendações feitas pelo técnico
e quantas dessas recomendações foram realmente executadas pelo produtor no período analisa-
do. Para isso, devemos seguir o exemplo a seguir:
Controle Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
Número de
recomendações 5 7 3 6 4 7 8 3 4 4 6 10
do técnico
Número de
recomendações
3 6 3 5 0 4 3 2 4 4 5 7
realizadas pelo
produtor
% de
recomendações
executadas
60% 86% 100% 83% 0% 57% 38% 67% 100% 100% 83% 70%
241
% de Recomendações Executadas
120
100% 100% 100%
100 86%
83% 83%
80
57% 67% 70%
60
60%
40
38%
20
0%
0
Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
242
Controle Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
Número de
recomendações
do técnico
Número de
recomendações
realizadas pelo
produtor
% de
recomendações
executadas
% de Recomendações Executadas
120
100
80
60
40
20
0
Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
243
244
23
ANOTAÇÕES GERAIS
DO PRODUTOR
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL
Caderno do Produtor
Nesta parte, o produtor rural poderá fazer quaisquer anotações que julgar
necessárias pertinentes à sua lavoura para o melhor acompanhamento e
desenvolvimento da sua atividade.
245
246
SGAN 601 MÓDULO K - EDIFÍCIO ANTÔNIO
ERNESTO DE SALVO - 1º ANDAR - BRASÍLIA
DISTRITO FEDERAL - CEP: 70830-021
FONE: + 55 61 2109 1300
WWW.SENAR.ORG.BR