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ABNT NBR
BRASILEIRA 15505-2
Segunda edição
11.07.2019
Turismo de aventura — Caminhada
Parte 2: Classificação de percursos
Adventure tourism — Trekking
Part 2: Routes’ classification
Exemplar para uso exclusivo - MSV Aventura Ltda Me - 10.561.005/0001-47 (Pedido 807825 Impresso: 03/09/2021)
Número de referência
ABNT NBR 15505-2:2019
14 páginas
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Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................iv
Introdução ............................................................................................................................................v
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referência normativa .........................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................1
4 Requisitos gerais ...............................................................................................................2
5 Critérios de classificação ..................................................................................................2
6 Procedimentos de classificação .......................................................................................3
6.1 Generalidades .....................................................................................................................3
6.2 Severidade do meio ...........................................................................................................3
6.3 Orientação no percurso .....................................................................................................5
6.4 Condições do terreno ........................................................................................................6
6.5 Grau de esforço físico .......................................................................................................6
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6.5.1 Generalidades .....................................................................................................................6
6.5.2 Índice de esforço para caminhada em percursos de turismo .......................................6
6.5.3 Classificação ......................................................................................................................9
7 Comunicação da classificação .......................................................................................10
Anexo A (informativo) Exemplo de tabela de referência de classificação de percursos de
caminhada em turismo de aventura ............................................................................... 11
Anexo B (informativo) Exemplo de comunicação de classificação de percurso de caminhada
em turismo de aventura ...................................................................................................12
Anexo C (informativo) Exemplo de aplicação de comunicação de classificação de percurso
de caminhada em turismo de aventura ..........................................................................13
Bibliografia .........................................................................................................................................14
Figuras
Figura 1 – Exemplo de gráfico altimétrico ........................................................................................8
Figura B.1 – Modelo para classificação de percurso de caminhada em turismo de aventura ..12
Figura C.1 – Exemplo de aplicação da classificação de percurso de caminhada em turismo de
aventura ............................................................................................................................13
Tabelas
Tabela 1 – Classificação de percursos de caminhada segundo o grau de severidade do meio ....5
Tabela 2 – Classificação segundo a orientação no percurso .........................................................5
Tabela 3 – Classificação de percurso de caminhada segundo o grau técnico do percurso .......6
Tabela 4 – Velocidades médias de deslocamento vertical em subida e em descida a serem
consideradas no cálculo de acréscimos de tempo para trechos com desnível na
estimativa do esforço físico ..............................................................................................7
Tabela 5 – Classificação segundo o índice de esforço para caminhada em percursos de
turismo ..............................................................................................................................10
Tabela A.1 – Critérios e respectivos graus para classificações de percurso de caminhada em
turismo de aventura ......................................................................................................... 11
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Prefácio
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar as
datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
A ABNT NBR 15505-2 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Turismo (ABNT/CB-054), pela Comissão
de Estudo de Cicloturismo, Turismo com atividades de Caminhada e Cavalgada (CE-054:003:010).
O Projeto de Revisão circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 04, de 26.04.2019
a 24.06.2019.
A ABNT NBR 15505-2 cancela e substitui a ABNT NBR 15505-2:2008, a qual foi tecnicamente revisada.
A ABNT NBR 15505, sob o título geral “Turismo de aventura – Caminhada”, tem previsão de conter as
seguintes partes:
— Parte 1: Requisitos para produto;
— Parte 2: Classificação de percursos.
O Escopo em inglês da ABNT NBR 15505-2 é o seguinte:
Scope
This Standard establishes criteria refering to trekking routes’ classification with or without overnight
stay as to their characteristics and severity.
This Standard applies to trekking routes that are offered as touristic products.
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Introdução
A segurança no turismo de aventura com atividades de caminhada envolve pessoas (tanto participantes
quanto prestadores de serviços), equipamentos, procedimentos e as próprias empresas prestadoras
dos serviços, inclusive as organizações públicas.
Assim, como uma das iniciativas para tratar a questão da segurança no turismo com atividades de
caminhada, é apropriado que se estabeleçam critérios para a classificação de percursos, com o
propósito de facilitar o acesso às informações pelos participantes, de maneira sistemática, padronizada
e comparativa.
O benefício de se dispor de uma norma de classificação do percurso vai além da informação aos parti-
cipantes. Possibilita melhores planejamento e concepção dos produtos, facilita a oferta e a comerciali-
zação dos produtos, contribui para o estabelecimento de mecanismos, como seguro para a atividade,
permite a análise de estudos acerca de incidentes, entre outros.
Desta forma, a classificação de percursos é um instrumento que contribui para a oferta de produtos
turísticos com atividades de caminhada seguros.
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Esta Norma utilizou uma referência da Federación Aragonesa de Montañismo (FAM), da Espanha,
chamada Método de Información de Excursiones (Montaña Segura MIDE) como inspiração inicial, que
não é uma norma técnica e não foi concebida desta forma. A Federación Española de Deportes de
Montaña y Escalada (FEDME) inclusive incentiva o uso de seu método para classificação de percursos.
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Turismo de aventura — Caminhada
Parte 2: Classificação de percursos
1 Escopo
Esta Norma estabelece os critérios referentes à classificação de percursos utilizados em caminhadas
com ou sem pernoite, quanto às suas características e severidade.
Esta Norma é aplicável aos percursos utilizados em caminhadas que são ofertadas como produtos
turísticos.
2 Referência normativa
O documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referências
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições
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3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
organização
pessoa ou grupo de pessoas que tem suas próprias funções com responsabilidades, autoridades
e relações para alcançar seus objetivos
NOTA O conceito de organização inclui, porém não está limitado a, um único comerciante, companhia,
corporação, firma, empresa, autoridade, parceria, caridade ou instituição, ou parte ou combinação destes,
incorporada ou não, pública ou privada.
3.2
participante comum
pessoa adulta, não esportista e com bagagem leve
3.3
percurso
trajeto que se percorre do início da atividade turística até o seu término
3.4
trilha
via estreita, usualmente não pavimentada e intransitável para veículos de passeio
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3.5
trilha de passagem individual (single track)
trilha por onde só é possível passar uma pessoa ou bicicleta por vez
3.6
variação altimétrica
variação da altitude entre dois pontos do percurso
3.7
índice de esforço para caminhada em percursos de turismo
estimativa do esforço requerido por uma pessoa para realizar um percurso
4 Requisitos gerais
O percurso pode ser classificado por diversas organizações, como pelo proprietário do percurso, por
operadoras de turismo, por entidades regulatórias, por órgãos de fomento, entre outros.
fornecidas.
A classificação do percurso permite que o participante tenha informações preliminares que o apoiem
na decisão de realizar um determinado percurso. Por outro lado, também auxilia que a organização
tenha condições de orientar o participante (de acordo com sua condição física, entre outros fatores)
na escolha do percurso.
A classificação deve ser atualizada, caso haja alterações nas condições gerais do percurso.
Recomenda-se que a organização utilize esta classificação de percurso de caminhada nas informações
fornecidas aos participantes, conforme a ABNT NBR ISO 21103.
5 Critérios de classificação
A classificação é composta pelos quatro critérios a seguir:
a) grau de severidade do meio: refere-se aos perigos e outras dificuldades decorrentes do meio
natural, como temperatura, pluviosidade, riscos de quedas, facilidade de resgate, entre outros,
que podem ser encontrados ao longo do percurso;
b) orientação no percurso: refere-se ao grau de dificuldade para orientação, como presença de
sinalização, trilhas bem marcadas, presença de pontos de referência, entre outros, para completar
o percurso;
c) grau técnico do percurso: refere-se aos aspectos encontrados no percurso em relação ao piso e
às condições para percorrê-lo, como tipos de pisos, trechos com obstáculos, trechos com pedras
soltas, entre outros;
d) grau de esforço físico: refere-se à quantidade de esforço físico requerido para cumprir o percurso,
levando em conta a extensão e os desníveis (subidas e descidas), considerando um participante
comum.
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A classificação de um percurso pode variar de acordo com a variação das condições de cada estação
do ano.
6 Procedimentos de classificação
6.1 Generalidades
O percurso a ser classificado deve ser dividido em trechos para se avaliar cada critério.
Um trecho é uma parte do percurso com características tais que pode ser considerado ele mesmo um
percurso, com a sua inclusão ou exclusão modificando a classificação do percurso.
Cada trecho deve ser avaliado para cada um dos critérios. Todos os trechos do percurso devem ser
avaliados.
O valor final atribuído a cada critério para o percurso deve ser o trecho com maior valor.
No caso dos critérios de severidade do meio e das condições do terreno, quando um percurso tiver
80 % ou mais de sua extensão classificada com valor menor do que o valor atribuído ao percurso total,
deve ser dada esta informação ao participante.
EXEMPLO Em um percurso de 10 km avaliado como nível 3 para severidade do meio, dos quais 8 km
são classificados como nível 1, seria informado ao participante como sendo um percurso de nível 3, mas com
8 km do percurso de nível 1.
6.2 Severidade do meio
A classificação para este critério deve ser efetuada contando-se o número de ocorrências dos fatores
listados abaixo, de forma cumulativa. Em cada trecho, cada fator é contado uma vez somente, inde-
pendentemente de sua probabilidade e presença em maior ou menor parte do percurso. Devem ser
considerados os seguintes fatores:
b) exposição a desprendimentos de pedras provocados pelo próprio grupo ou outro durante o
percurso;
d) existência de passagens onde seja necessário o uso das mãos para progredir no percurso;
g) travessia de rios ou outros corpos d’água com correnteza, a vau (sem ponte);
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i) alta probabilidade de que pela noite a temperatura caia abaixo de 0 °C;
j) alta probabilidade de que a temperatura caia abaixo de 5 °C e a umidade relativa do ar supere
os 90 %;
o) tempo de realização da atividade igual ou superior a 1 h de marcha sem passar por um lugar
habitado, um telefone de socorro (ou com sinal de celular ou radiocomunicador) ou uma estrada
aberta com fluxo de veículos;
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p) tempo de realização da atividade igual ou superior a 3 h de marcha sem passar por um lugar
habitado, um telefone de socorro (ou com sinal de celular ou radiocomunicador) ou uma estrada
aberta com fluxo de veículos;
q) diferença entre o tempo necessário para completar o percurso e a quantidade de horas restantes
de luz natural ao fim do dia (disponível na época do ano considerada) menor que 3 h;
r) eventual diminuição da visibilidade por fenômenos atmosféricos que possam aumentar conside-
ravelmente a dificuldade de orientação ou a localização de pessoas em algum trecho do percurso;
s) trajeto por vegetação densa ou por terreno irregular que possa dificultar a orientação ou a locali-
zação de pessoas em algum trecho do percurso;
Caso existam critérios complementares, estes devem ser contados de forma cumulativa.
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A classificação para este critério deve ser efetuada avaliando-se as condições do itinerário segundo a
Tabela 2. Cada trecho deve ser avaliado em relação à facilidade de orientação para percorrê-lo.
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A classificação para este critério deve ser efetuada avaliando-se as condições do terreno segundo a
Tabela 3. Cada trecho deve ser avaliado em relação à dificuldade para percorrê-lo, no que se refere
às condições do terreno, obstáculos e outras condições.
6.5.1 Generalidades
Cada trecho deve ser avaliado em relação à estimativa do esforço necessário, levando em conta a
distância a ser percorrida e a influência dos desníveis (subidas e descidas).
O cálculo da estimativa do esforço requerido é efetuado utilizando o índice de esforço para caminhada
em percursos de turismo.
O índice de esforço para caminhada em percursos de turismo é calculado para um participante comum,
nas condições típicas de realização de caminhadas, com acréscimos decorrentes das condições do
terreno e dos desníveis do percurso. O índice de esforço para caminhada em percursos de turismo
deve ser expresso em horas (h).
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O tempo real para concluir o percurso pode variar em função de diversos fatores, como o condiciona-
mento físico do caminhante, clima, ritmo de marcha, velocidade média, paradas, além dos menciona-
dos acima.
O índice de esforço para caminhada em percursos de turismo pode ser utilizado para comparações
entre percursos distintos e para fornecer uma informação sistematizada e padronizada sobre a inten-
sidade de esforço físico necessário para completar determinado percurso.
O índice de esforço para caminhada em percursos de turismo é calculado, para trechos horizontais, a
partir do cálculo do tempo de deslocamento horizontal obtido, dividindo-se a distância percorrida por
uma velocidade média na horizontal, conforme a equação a seguir:
Th = Dp / Vh
onde
Th é o tempo de deslocamento na horizontal, expresso em horas (h);
Dp é a distância percorrida no trecho, expressa em quilômetros (Km);
Vh é a velocidade média na horizontal, expressa em quilômetros por hora (Km/h).
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As velocidades médias na horizontal a serem utilizadas neste cálculo são as apresentadas a seguir:
a) piso fácil (por exemplo, estradas e pistas): 4 km/h;
b) piso moderado (por exemplo, trilhas, caminhos lisos e prados): 3 km/h;
c) piso difícil (por exemplo, caminhos ruins, pedregosos e leitos de rios): 2 km/h.
A influência do desnível é levada em conta calculando-se o tempo adicional devido aos desníveis
(subidas ou descidas). Este tempo representa um esforço adicional. É calculado utilizando-se o
desnível dividido por uma velocidade vertical padrão, conforme a Tabela 4.
Estes tempos adicionais para cada trecho devem ser calculados usando as equações a seguir:
Subida: Ts = D / Vs
Descida: Td = D / Vd
onde
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Ainda que os pontos de início e de fim de um trecho estejam no mesmo nível, a existência de subidas
e descidas pode implicar tempos adicionais ao tempo de deslocamento na horizontal.
Em cada trecho, dois tempos são calculados: o tempo correspondente ao deslocamento na horizontal
e o tempo correspondente aos desníveis.
Para a análise do percurso, devem ser somados os tempos correspondentes a cada trecho, resultando
um tempo total para o deslocamento na horizontal e outro tempo total para os desníveis.
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O índice de esforço para caminhada em percursos de turismo é o resultado da soma do maior tempo
obtido com a metade do menor tempo obtido pela equação a seguir:
onde
Altitude (m)
600
300
0
Distância (km)
0 5 10 15 20
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EXEMPLO:
Trecho 1
Trecho 2
Trecho 3
Trecho 4
Portanto:
Somatório dos tempos dos trechos na horizontal: 1,66 h (Trecho 1) + 1,66 h (Trecho 2) + 2,5 h (Trecho 3)
+ 2,5 h (Trecho 4) = 8,32 h ou ≅ 8 h e 19 min
Somatório dos tempos dos trechos com desníveis: 1,5 h (Trecho 2) + 1 h (Trecho 4) = 2,5 h ou ≅ 2 h
e 30 min
6.5.3 Classificação
A classificação para este critério deve ser efetuada estimando-se o esforço físico necessário para
completar o percurso, em termos de duração da atividade, conforme a Tabela 5.
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7 Comunicação da classificação
A comunicação da classificação do percurso deve expressar o nível de exigências técnicas e físicas
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do percurso.
e) condições específicas relevantes (como, por exemplo, percursos autoguiados, chuvas, época do
ano, áreas alagadas, entre outras).
A comunicação da classificação deve ser atualizada sempre que houver alterações nas condições
gerais do percurso.
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Anexo A
(informativo)
A Tabela A.1 é um sistema de comunicação para avaliar e expressar as exigências técnicas e físicas
dos percursos. Seu objetivo é unificar as apreciações sobre a dificuldade das atividades, permitindo
a cada participante uma melhor escolha. São avaliados os critérios 1 a 5 (de menos a mais).
2 Moderadamente severo
3 Severo
4 Bastante severo
Grau de severidade do meio 5 Muito severo
1 Caminhos e cruzamentos bem definidos
N 2 Caminho ou sinalização que indica a continuidade
3 Requer a identificação de acidentes geográficos e de
pontos cardeais
4 Requer habilidades de navegação fora do traçado
Orientação no percurso 5 Requer navegação para utilizar trajetos alternativos e
não conhecidos previamente
1 Percurso em superfícies planas
2 Percurso por caminhos sem obstáculos
3 Percurso por trilhas escalonadas ou terrenos irregulares
4 Percurso com obstáculos
Grau técnico do percurso 5 Percurso que requer técnicas verticais
1 Pouco esforço
2 Esforço moderado
3 Esforço significativo
4 Esforço intenso
Grau de esforço físico 5 Esforço extraordinário
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Anexo B
(informativo)
Atividade: Caminhada
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QR Code
Trecho: De Ponto A (___ m) ao Ponto B (___ m) pela rota C.
Desníveis:
– Subidas: ___ m
– Descidas: ___ m
Distância: __ km
Tempo médio total do percurso: ___ h
Condições específicas: _________________________.
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Anexo C
(informativo)
2 3 5 4
Moderada- Caminho ou Piso técnico Esforço
mente sinalização intenso
severo que indica a
continuidade
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Bibliografia
[1] ABNT NBR 15507-2, Turismo de aventura – Turismo equestre – Classificação de percursos
[4] Federación Aragonesa de Montañismo – España – MIDE – Método de Informaciones de
Excursiones
[5] Ministério do Meio Ambiente – Programa Parques do Brasil - Conduta consciente em ambientes
naturais
[6] Ministério do Meio Ambiente – Relatório Diretrizes para planejamento e gestão de visitação em
Exemplar para uso exclusivo - MSV Aventura Ltda Me - 10.561.005/0001-47 (Pedido 807825 Impresso: 03/09/2021)
[9] Ministério do Turismo – Livro Programa Aventura Segura: Concepção, Metodologia e Resultados, 2011
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