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CAPÍTULO 6 .............................................................................................................. 4
CAPÍTULO 7 ............................................................................................................ 16
CAPÍTULO 8 ............................................................................................................ 27
FUNDAÇÕES ........................................................................................................... 27
8.1 – Classificação das Fundações .............................................................................................. 27
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CAPÍTULO 6
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
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M.H.Ng.Nc
EC
V
Sendo:
M – massa do soquete;
H – altura de queda do soquete;
Ng – o número de golpes por camada;
Nc – número de camadas;
V – volume de solo compactado.
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Figura 6.3: Curvas de Compactação para as energias do Proctor normal, Intermediário e Modificado
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na qual:
γdCampo = peso específico aparente seco “in situ” (no aterro executado).
Tipo de solo;
Espessura da camada;
Entrosamento entre as camadas;
Número de passadas;
Tipo de equipamento;
Umidade do solo;
Grau de compactação alcançado.
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CAPÍTULO 7
ESTUDO E RECONHECIMENTO DO SUBSOLO
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Para edifícios, a norma NBR 8036/83 fixa as condições mínimas exigíveis para
um programa de sondagens de simples reconhecimento. Estabelece a norma que o
número de sondagens deve ser no mínimo de duas, e a sua disposição em planta
não deve ser segundo uma reta, pois assim pode determinar um plano e averiguar a
existência ou não de camadas inclinadas. Uma exceção é feita para terrenos
estreitos e pequenas estruturas onde são executadas duas sondagens
diagonalmente. A distância entre as sondagens é variável e depende das condições
geológicas locais. A Norma recomenda os seguintes:
Indicam também que o número mínimo de furos será de 2 para uma área de
projeção em planta do edifício até 200 m², e 3 para área de 200 a 400 m².
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7.5.1– Poços
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7.5.2– Trincheiras
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Portanto, tem-se:
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CAPÍTULO 8
FUNDAÇÕES
É importante esclarecer que neste campo não existem regras explícitas; o que
há são recomendações, em geral, surgidas entre os vários técnicos que atuam na
área. Assim, é comum na literatura específica encontrarem-se recomendações em
desacordo com outras.
Como pode ser notado, o primeiro item acima é de difícil avaliação, visto que ele
envolve uma série de fatores que não podem ser tratados analiticamente, pois, o
meio ambiente é dinâmico. Não sendo equacionável, só será bem avaliado com
experiência e bom senso. O segundo item é específico e envolve grande parte dos
conhecimentos adquiridos nas áreas de estrutura e geotecnia. O último é específico
até certo ponto, mas é também filosófico, e só ao longo da vida profissional é que se
adquire uma ideia consciente do que ele encerra.
Aspectos positivos:
Aspectos negativos:
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De uma maneira geral, esse tipo de fundação não deve ser usada nos
seguintes casos:
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8.3.1 – Estacas
São peças esbeltas (l >> d), onde “l” é o comprimento de “d” o diâmetro, que
transferem as cargas das superestruturas às camadas profundas do terreno. Podem
trabalhar pela resistência de ponta, de superfície lateral ou pela combinação das
duas. Podem ser instaladas por cravação ou por perfuração, pré-fabricada ou
moldada no local (in loco). São geralmente empregadas quando o terreno bom de
fundação encontra-se em camadas profundas, ou quando os prédios vizinhos
possuem fundação superficial de estabilidade duvidosa, dispensando-se escavações
e escoramentos.
Quando a carga axial a ser transmitida ao terreno exige mais de uma estaca
ligada entre si por um bloco rígido e armado, tem-se o chamado “bloco de
coroamento das estacas” (Figura 8.6).
Estacas de Madeira
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Estacas Metálicas
Estacas de Concreto
Estacas Broca
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São aceitáveis para pequenas cargas (5 a 10 tf) mesmo assim, apenas acima
do lençol freático. São de diâmetro variável, entre 15 e 25 cm, e comprimento em
torno de 3m.
Estacas Strauss
solo retirado e pela água utilizada durante a sua execução, o que pode formar um
grande lamaçal, principalmente em época chuvosa.
Estacas Franki
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Estaca Raiz
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8.3.2 – Tubulões
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Para ser mais eficiente, o tubulão deve ter a sua base assente sobre solo com
resistência mínima de 3 kgf/cm².
7) Para se usar a broca, a carga por pilar não deve ultrapassar 40 tf.
A broca deve parar onde o solo apresente SPT > 12 e não pode ter
comprimento superior a 6m. Não deve ser executada abaixo do nível d’água.
8) Se não for possível o uso de broca e para cargas nos pilares até 160 tf,
estudar a possibilidade de utilizar a estaca Strauss. Lembrar que esta
modalidade de estaca faz muita sujeira e em princípio não pode ser
executada abaixo do nível d’água.
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10) Para cargas nos pilares acima de 100 tf, pensar em estaca do tipo
hélice contínua, que podem ser executadas abaixo do N.A.
11) Para cargas acima de 500 tf por pilar, pensar em estacas Franki, que
também pode ser executada abaixo do N.A.
Bibliografia Consultada
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