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GOIÂNIA
2013
DANIEL WALLACE SILVA MUCI
JOSÉ RICARTO BEZERRA NETTO
RODRIGO DE ALMEIDA SILVA
GOIÂNIA
2013
RESUMO
Figura 3. 11 – Classificação das fissuras nas alvenarias Eldridge (1982 apud LORDSLEEM
JR., 1997) ............................................................................................................................ 26
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3.1. FISSURA
3.1.1 Definição
1
CINCOTTO, M.A. Patologia das argamassas de revestimento: análise e recomendações. Tecnologia de
Edificações, n.1, p.7-12,
12, ago. 1984.
2
MEDEIROS, J.S.; SABBATINI, F.H. Estudos sobre a técnica executiva de revestimentos de argamassa sobre
paredes de alvenaria. In: INTERNATIONAL SEMINAR ON STRUCTURAL MASONRY FOR DEVELOPING COUNTRIES, COUNTRIES
5., Florianópolis, 1994. Proceedings.
Proceedings Florianópolis, UFSC/University of Edinburgh/ANTAC,
/ANTAC, 1994. p.594-607.
p.594
deve ser feito sobre o revestimento de tal maneira que forneça umidade suficiente para as
reações de hidratação e de carbonatação dos aglomerantes acontecerem
acontecerem de maneira
correta. Sendo assim, o calor liberado nessas reações de origem exotérmica não possuirá
grandes amplitudes que atinjam o estado limite de serviço.
Figura 3.2
3. – Fissuração exterior ao edifício (SAHADE,, 2005)
3
SABBATINI, F.H. Tecnologia
ecnologia de produção de revestimento. São Paulo, 1995./Notas de aula da disciplina de
pós graduação PCC-816 – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. Não impresso.
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MEDEIROS, J.S.; SABBATINI, F.H. Estudos sobre a técnica executiva de revestimentos de argamassa sobre
paredes de alvenaria. In: INTERNATIONAL SEMINAR ON STRUCTURAL MASONRY FOR DEVELOPING COUNTRIES,
5., Florianópolis, 1994. Proceedings. Florianópolis, UFSC/University of Edinburgh/ANTAC, 1994. p.594-607.
5
SABBATINI, F.H. et al. Recomendações
Recomendações para execução de revestimentos de argamassas para paredes de
vedação e tetos. São Paulo, EPUSP-PCC,
EPUSP 1988. (Relatório CPqDCC n.20012 - EP/ENCOL-1).
EP/ENCOL
6
LOGEAIS, L. L’étanchéité a l’eau des façades lourdes. Deuxième partie.Paris,, E.G., 1989. (Qualité
Construction).
7
SABBATINI, F.H. Tecnologia
ecnologia de produção de revestimento. São Paulo, 1995./Notas de aula da disciplina de
pós graduação PCC-816 – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. Não impresso.
Segundo Sabbatini8 (1984 apud LORDLEEM JR; CARASEK, 1997; 2012) pode-
se definir alvenaria como sendo um componente complexo, utilizado na construção, e
conformado em obra, constituído por tijolos ou blocos, dimensionado a resistir unicamente
aos esforços de compressão, unidos entre si por juntas de argamassa formando um
conjunto rígido e coeso, tais que sejam normais aos esforços principais e não sendo
dimensionada para resistir a cargas além de seu peso próprio.
8
SABBATINI, F.H. O processo construtivo de edifícios de alvenaria estrutural sílico-calcária. São Paulo, 1984.
298p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
9
LOGEAIS, L. L’étanchéité a l’eau des façades lourdes. Deuxième partie.Paris, E.G., 1989. (Qualité
Construction).
10
DAL MOLIN, D.C.C. Fissuras em estruturas de concreto armado: análise das manifestações típicas e
levantamento de casos ocorridos no estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 1988. 220p. Dissertação
(Mestrado) - Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
11
LOGEAIS, L. L’étanchéité a l’eau des façades lourdes. Deuxième partie.Paris, E.G., 1989. (Qualité
Construction).
12
OVERSEAS BUILDING NOTE. Maintenance of low-cost buildings. Garston, n.200, Dec. 1993.
13
REYGAERTS, J. et al. Comment éviter les dégats. CSTC Revue,n.3, p.3-10, sept. 1978.
• 16%
% por influência higrométrica;
A Tabela 3.1
.1 mostra o quantitativo e os percentuais relativos aos motivos da
patologia da pesquisa.
14
PEREZ, A.R. Umidade nas edificações.
edificações São Paulo, 1986. 271p. Dissertação (Mestrado)
Mestrado) - Escola Politécnica,
Universidade de São Paulo.
15
IOSHIMOTO, E. Incidência de manifestações patológicas em edificações habitacionais.
habitacionais Tecnologia de
Edificações, n.2, p.109-12,
12, ago. 1985.
Tabela 3.1 – Ocorrência de patologias, Ioshimoto (1985, apud LORDSLEEM JR., 1997)
Dal Molin16 (1988 apud LORDSLEEM JR., 1997) afirma que o cuidado na
execução dos serviços em uma obra aumenta com o grau de complexidade da mesma. Em
casas simples construção, muitas vezes a atuação mais rigorosa do engenheiro é
dispensada, sendo executadas pelo mestre de obras responsável. Esse tipo de situação
possui uma tendência maior no surgimento de problemas, como fissuras e trincas.
Nota-se que os resultados das pesquisas são semelhantes. O que varia são
apenas os objetivos de cada pesquisa, as variedades ambientais de cada lugar, e o
momento em que a pesquisa foi realizada. Entre as principais causas do aparecimento de
fissuras pode-se citar que, de acordo com as pesquisas citadas, são: movimentações de
16
DAL MOLIN, D.C.C. Fissuras em estruturas de concreto armado: análise das manifestações típicas e
levantamento de casos ocorridos no estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 1988. 220p. Dissertação
(Mestrado) - Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
17
FRANCO, L.S. et al. Desenvolvimento de um método construtivo de alvenaria de vedação de blocos de
concreto celular autoclavados. São Paulo, EPUSP-PCC, 1993. (Documento sobre a análise do sistema
construtivo SICAL (MSPET) - EP/SICAL-1)
18
FOUNDATIONS for low-rise buildings. BRE News, n.47, p.10-1, 1979.
Afirma Lordsleem Jr. (1997) que a manifestação das fissuras pode decorrer de
movimentações térmicas e/ou higroscópicas. O diagnóstico de uma ou mais causas, se
torna complexo, pois as mesmas agem em conjunto, com formas de incidências muito
semelhantes.
19
BEALL, C. Masonry design and detailing for architects, engineers and builders. Austin, McGraw-Hill, 1987.
20
SABBATINI, F.H. Tecnologia de produção de revestimento. São Paulo, 1995./Notas de aula da disciplina de
pós graduação PCC-816 – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. Não impresso.
21
SABBATINI, F.H. O processo construtivo de edifícios de alvenaria estrutural sílico-calcária. São Paulo, 1984.
298p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
22
BIDWEEL, T. G. The conservation of brick buildings, the repairs, alteration and restoration of old brickwork.
Londres: BDA, 1977.
A norma ABNT NBR 15575-2 (2013) classifica trincas como sendo as fissuras
com abertura maior ou igual a 0,6 mm.
• Vertical;
• Horizontal;
• Denteada;
23
DUARTE, R. B. Fissuras em alvenarias: causas principais, medidas preventivas e técnicas de recuperação.
Porto Alegre: CIENTEC, 1998. (Boletim técnico, 25).
24
ELDRIDGE, H. J. Common defects in buildings. London, Crown, 1982.
• Diagonal ou em degraus.
Figura 3.11 – Classificação das fissuras nas alvenarias Eldridge (1982 apud LORDSLEEM Jr, 1997)
4.1.1 Base
recuperação. A base pode ser composta por alvenaria de vedação, concreto ou o próprio
revestimento existente.
4.1.3 Dessolidarização
• Telas de aço;
• Telas de poliéster;
• Tela de fibra de vidro;
• Tela de polipropileno;
• Véus de poliéster;
• Véus de fibra de vidro.
Figura 4.2 – Posicionamento das telas metálicas na camada de recuperação (SILVA 1998)
Esta camada será a última, conferindo então a tonalidade, textura, entre outros
aspectos visuais semelhantes com as demais do pano, podendo ser utilizado os
revestimentos anteriormente retirados. As diferenças de tonalidades desta camada e do
revestimento anterior devem ser extinta com um sistema de pintura adequado, não muito
raro se utiliza a pintura em todo o pano, evitando a diferença de coloração entre a camada
de acabamento e as demais.
25
UEMOTO, K. L. Projeto, execução e inspeção de pinturas. São Paulo: O Nome da Rosa, 2002.
5. MATERIAIS E MÉTODOS
6. CRONOGRAMA
Revisão de
Literatura
x x x x x
Materiais e
Métodos
x x
Coleta de
Dados
x x x x x
Análise de
Dados
x x
Defesa do
TCC
x
REFERÊNCIAS