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INTRODUÇÃO........................................................................................................... 4
CAPÍTULO 1............................................................................................................... 7
CAPÍTULO 2 ............................................................................................................ 18
CAPÍTULO 3 ............................................................................................................ 27
CAPÍTULO 4 ............................................................................................................ 36
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CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE EDIFICAÇÕES – 1º ANO
FUNDAMENTOS DE GEOTECNIA
CAPÍTULO 5 ............................................................................................................ 43
INTRODUÇÃO
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Nada justifica que tais estudos não sejam conduzidos no seu devido tempo e
da maneira mais criteriosa possível, pois só através deles se consegue uma solução
realmente técnica e econômica. Em outras palavras, é importante que numa
investigação geotécnica sejam atendidas duas exigências fundamentais: rapidez na
sua realização (para prever e prover a tempo contra eventuais dificuldades) e
confiança nos resultados obtidos (o que importa dizer que os estudos sejam
orientados por empresas e profissionais idôneos e com experiência).
O profissional deve ter sempre presente que está tratando com um material (o
terreno) extremamente complexo, que varia de lugar para lugar e que, em geral, não
pode ser observado em sua totalidade, mas, tão somente, através de amostras
(ainda assim suscetíveis a alterações quando de sua extração do maciço) ou de
ensaios in loco. Mais ainda, o seu comportamento é função das pressões com que é
solicitado, bem como depende do tempo e do meio físico, não possuindo uma
definida relação tensão-deformação.
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CAPÍTULO 1
NOÇÕES DE GEOLOGIA
1.2 – Rochas.
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de mineral. Assim, são rochas simples os quartzitos que são constituídos somente
de quartzo (SiO2), e os mármores, que são rochas usualmente formadas de cristais
de calcita (CaCO3). São exemplos de rochas compostas os granitos, constituídos
de quartzo, feldspato e mica; diabásios, formados por feldspatos, piroxênio e
magnetita.
O magma que ascendeu por um conduto magmático, como uma falha, fratura
ou neck vulcânico, e que não atingiu a superfície, fica isolado da atmosfera, sofrendo
menor troca de calor e, portanto, tempo maior para o resfriamento e a consolidação.
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Com o passar do tempo, pela ação da água que se infiltra através dos vazios
entre as partículas, minerais dissolvidos na água precipitam-se, agindo como um
cimento natural e ligando as partículas.
Através desses dois fatores, as rochas podem sofrer dois tipos de alterações
básicas: a primeira, na sua estrutura, principalmente pela ação da pressão que irá
orientar os minerais ou pela ação da temperatura que irá cristaliza-los; a segunda,
na sua composição mineralógica pela ação conjunta da temperatura e da pressão e
de soluções químicas.
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Figura 1.7: Localização dos grandes núcleos de rochas magmáticas e metamórficas e das principais
bacias sedimentares
Aline Dias Pinheiro - pinheiroad@yahoo.com.br
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1.3 – Intemperismo.
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O principal agente erosivo é a água, quer pela ação dos rios, removendo e
transportando os materiais, quer pela ação dos oceanos e mares ao modelar as
costas dos continentes através da ação das ondas.
Os climas áridos possuem como agente erosivo principal os ventos que dão
origem à erosão eólica. Nestes climas, a desagregação inicial das rochas é obtida
através das variações de temperatura.
1.5 – Solos.
seria todo material que pudesse ser escavado em o emprego de técnicas especiais,
como por exemplo, explosivos.
Não existe um contato ou limite direto e brusco entre o solo e a rocha que o
originou. A passagem entre eles é gradativa e permite a separação de faixas
distintas. A rocha que mantém as características originais, ou seja, a rocha sã, é a
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CAPÍTULO 2
ÍNDICES FÍSICOS DOS SOLOS
Numa massa de solo, podem ocorrer três fases: a fase sólida, a fase gasosa
e a fase líquida. Os índices físicos são, direta ou indiretamente, as diversas relações
de peso, massa ou volume destas três fases. A fase sólida é formada pelas
partículas minerais do solo, são os grãos propriamente ditos, ou seja, as partículas
sólidas que se diferem em relação ao tipo de solo analisado; a fase líquida é água
contida na porção de solo e a fase gasosa compreende todo o ar existente nos
espaços entre as partículas (bolsões de ar ou vapor d’água dispersos em uma
massa de solo). Portanto, o solo é um sistema trifásico onde a fase sólida é um
conjunto discreto de partículas minerais dispostas a formarem uma estrutura porosa
que conterá os elementos constituintes das fases líquida e gasosa. A Figura 2.1
apresenta um esquema de uma amostra de solo em que aparecem as três fases tal
qual na natureza e uma amostra com suas fases separadas para atender a uma
conveniência didática de definição dos índices físicos.
a) b)
Figura 2.1: Esquema de uma amostra de solo. (a) elemento de solo natural; (b) diagrama de fases.
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Va = volume de ar
V = Vs + Vv, onde Vv = Vw + Va W = Ws + Ww
A Figura 2.1(b) mostra um diagrama de fase no qual cada uma das três fases
é apresentada separadamente. No lado esquerdo, usualmente indicamos o volume
das três fases e, no lado direito, os pesos correspondentes às fases.
O que vai nos dizer se um solo está mais úmido em comparação com outro
tipo de solo não é a quantidade de água contida em cada um deles e sim aquele que
possuir o mais teor de umidade.
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e = Vv/Vs
b) Porosidade (η)
É a relação entre o volume dos vazios (Vv) e o volume total (V) da amostra,
tem-se:
η = e / (1 + e) ou e = η / (1 - η)
Em Mecânica dos Solos se relaciona o peso das diferentes fases com seus
volumes correspondentes por meio de pesos específicos.
Você sabia? Massa é a quantidade de matéria, sendo uma
propriedade constante daquele corpo. Peso é uma força
com que uma massa é atraída para o centro da Terra,
ou seja, é a massa de um corpo multiplicada pela
aceleração da gravidade e, portanto, variável como
esta.
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É a relação entre o peso total (W) e o volume total da amostra (V) para um
valor qualquer do grau de saturação, diferente dos extremos, e utilizando-se a
simbologia da Figura 2.1, será calculado como:
γ = W/V
γd = (W s/V)
É a relação entre o peso total (W) e o volume total (V), para a condição de
grau de saturação igual a 100%, tem-se:
γsat = (W sat/V)
γs = W s/Vs
O valor do peso específico dos sólidos representa uma média dos pesos
específicos dos minerais que compõem a fase sólida. O peso específico dos grãos
dos solos varia pouco de solo para solo e, por si, não permite identificar o solo em
questão, mas é necessário para cálculos de outros índices. Os valores situam-se em
torno de 27 kN/m³, sendo este valor adotado quando não se dispõe do valor
específico para o solo em estudo. Grãos de quartzo (areia) costumam apresentar
pesos específicos de 26,5 kN/m³ e argilas, em virtude da deposição de sais de ferro,
valores até 30 kN/m³. A Tabela 2.3 apresenta o intervalo de variação do peso
específico dos sólidos de diversos tipos de minerais.
Tabela 2.3: Valores dos pesos específicos dos grãos de alguns tipos de minerais
γw = W w/Vw
γsub = γsat – γw
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É a razão entre o peso especifico real dos grãos (γs) e o peso específico da
água a 4°C.
G = γs/γw
(1 h)
o peso específico natural: γ = W/V = γ S
(1 e)
γ γ
o peso específico aparente seco: γd = W s/V = = S
1 h 1 e
γS
o índice de vazios: e = Vv/Vs = 1
γd
(h λ S )
o grau de saturação: S = Vw/Vv =
(e λ w )
Deve ser notado, por outro lado, que no Sistema Técnico de unidades, que
vem sendo paulatinamente substituído pelo Sistema Internacional, as unidades de
peso têm denominação semelhante às das unidades de massa no Sistema
Internacional. Por exemplo, um decímetro cúbico de água tem uma massa de um
quilograma (1kg) e um peso de dez Newtons (10N) no Sistema Internacional e um
peso de um quilograma força no Sistema Técnico (1kgf).
Assim, ainda é comum que se diga no meio técnico, por exemplo, que a
“tensão” admissível aplicada numa sapata é de 5 t/m² (não é correto, mas se omite
o complemento força). Na realidade, a pressão aplicada é de 50kN/m², resultante
da ação da massa de 5 toneladas por metro quadrado.
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CAPÍTULO 3
CARACTERÍSTICAS DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS DOS SOLOS
Sabemos que o solo é constituído por grãos minerais, podendo conter matéria
orgânica.
Você sabia? As frações grossas dos solos são predominantemente
de grãos silicosos, enquanto os minerais que ocorrem
nas frações argilosas pertencem a três grupos
principais: caolinita, montmorilonita e ilita.
O peso específico das partículas (γs) de um solo é, por definição, como vimos
anteriormente:
γs = W s/Vs
Densidade relativa (δ) das partículas é a razão entre o peso da parte sólida e
o peso de igual volume de água pura a 4ºC.
A forma das partículas dos solos tem grande influência sobre suas
propriedades.
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mar, e que outros têm os grãos tão finos que, quando molhado, se transformam
numa pasta (barro), não podendo se visualizar as partículas individualmente.
Tabela 3.1: Limite das frações de solo pelo tamanho dos grãos
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Nos solos uniformes a maioria dos grãos está muito próxima do mesmo
tamanho. A curva granulométrica é bem verticalizada.
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Esta relação indica “falta de uniformidade”, pois seu valor diminui ao ser mais
uniforme o material. Consideram-se de granulometria muito uniforme os solos com
CNU < 5, de uniformidade média se 5 < CNU ≤ 15 e desuniforme quando CNU > 15.
CAPÍTULO 4
ESTADOS DE CONSISTÊNCIA DOS SOLOS
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ndo a
forma dada sem se romper
secar
manuseado, pois se rompe
facilmente.
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Traça-se a reta média, que passa por esses pontos, e determina-se o teor de
umidade correspondente a 25 golpes, o qual será o limite de liquidez do solo,
conforme figura 4.2.
Deve ser notado que a passagem de um estado para outro ocorre de forma
gradual, com a variação da umidade. A definição dos limites acima descrita é
arbitrária. Isto não diminui seu valor, pois os resultados são índices comparativos. A
padronização dos ensaios é que é importante, sendo, de fato, praticamente
universal. Na Tabela 4.1, são apresentados resultados típicos de alguns solos
brasileiros.
Tabela 4.1: Índices de Atterberg para alguns solos brasileiros
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V 1
LC = γ w f x100
Wf γ s
Logo: IP = LL – LP
Ele define a zona em que o terreno se acha no estado plástico e, por ser
máximo para as argilas e mínimo, ou melhor, nulo para as areias, fornece um critério
para se ajuizar do caráter argiloso de um solo; assim, quanto maior for o IP, tanto
mais plástico será o solo.
IC = (LL – h) / IP
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CAPÍTULO 5
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
adequado para qualquer projeto teria de levar em conta uma grande quantidade de
índices, deixando totalmente de ter aplicação prática. Entretanto, eles ajudam a
organizar as ideias e a orientar os estudos e o planejamento das investigações para
obtenção dos parâmetros mais importantes para cada projeto.
Existem diversas formas de classificar os solos, como pela sua origem, pela
sua evolução, pela presença ou não de matéria orgânica, pela estrutura, pelo
preenchimento dos vazios. Os sistemas baseados no tipo e no comportamento das
partículas que constituem os solos são os mais conhecidos na engenharia de solos.
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Neste sistema, todos os solos são identificados pelo conjunto de duas letras,
como apresentados na Tabela 5.1. As cinco letras superiores indicam o tipo principal
do solo e as quatro seguintes correspondem a dados complementares dos solos.
Assim, SW corresponde a areia bem graduada e CH a argila de alta
compressibilidade.
Pt Peat Turfa
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importa mais saber das propriedades destes finos. Então, os pedregulhos ou areias
serão identificados secundariamente como argilosos (CG ou SG) ou siltosos (GM ou
SM). O que determinará esta classificação será o posicionamento do ponto
representativo dos índices de consistência na Carta de Plasticidade, conforme se
verá adiante.
Quando a fração fina do solo é predominante, ele será classificado como silte
(M), argila (C) ou solo orgânico (O), não em função da porcentagem das frações
granulométricas silte ou argila, pois como foi visto anteriormente, o que determina o
comportamento argiloso do solo não é só o teor de argila, mas também a sua
atividade. São os índices de consistência que melhor indicam o comportamento
argiloso.
Linha “A”
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Tabela 5.2: Esquema para classificação pelo sistema unificado
% P #200 >50
Já os solos A-2-6, A-2-7, A-4, A-5, A-6, A-7-5 e A-7-6 são considerados de
Regular a Mau para classificação como subleitos.
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Tabela 5.3: Esquema para classificação pelo sistema rodoviário
IG = 0
IG = 0
IG = 0
IG < 4
IG < 4
IG < 8
IG < 12
IG < 16
IG < 20
IG < 20
Onde:
a = porcentagem do material que passa na # 200, menos 35; se o valor de “a” for
negativo adota-se zero, e se for superior 40, adota-se este valor como limite
máximo.
b = porcentagem do material que passa na # 200, menos 15; Se o valor de “b” for
negativo adota-se zero, e se for superior 40, adota-se este valor como limite
máximo.
c = valor do LL menos 40; Se o valor de “c” for negativo adota-se zero, e se for
superior a 20, adota-se este valor como limite máximo.
c = LL - 40% (0 - 20)
d = valor do IP menos 10; Se o valor de “d” for negativo adota-se zero, e se for
superior a 20, adota-se este valor como limite máximo.
d = IP - 10% (0 - 20)
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Bibliografia Consultada