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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 2
UNIDADE 1 – NOÇÕES BÁSICAS DE GEOTECNIA ........................................... 6
1.1 Conceitos e definições ..................................................................................... 7
1.2 Âmbito de aplicação e atuação ........................................................................ 7
1.3 História e evolução da Geotecnia..................................................................... 9
1.4 Geotecnia do subsolo ..................................................................................... 11
1.5 Mecânica dos solos ........................................................................................ 13
1.6 Hidráulica dos solos ....................................................................................... 15
UNIDADE 2 - FUNDAÇÕES ................................................................................ 19
2.1 Parâmetros para escolha da fundação ........................................................... 21
UNIDADE 3 – TIPOS DE FUNDAÇÕES .............................................................. 24
3.1 Baldrame ........................................................................................................ 24
3.2 Blocos e alicerces .......................................................................................... 25
3.3 Sapatas .......................................................................................................... 26
3.4 Radiers ........................................................................................................... 30
3.5 Distribuição de tensão no solo ....................................................................... 31
3.6 Tubulões......................................................................................................... 35
3.7 Estacas........................................................................................................... 38
UNIDADE 4 – ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO ................................................ 49
4.1 Muros de arrimo por gravidade ...................................................................... 51
4.2 Paredes diafragmas moldadas “in loco” ......................................................... 53
4.3 Estacas prancha............................................................................................. 54
4.4 Cortina atirantada ........................................................................................... 55
4.5 A importância da drenagem devido à influência das águas ........................... 55
REFERÊNCIAS .................................................................................................... 59
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INTRODUÇÃO
Desse modo, fica visível a seriedade com que devem ser tratados as
estruturas que sustentam obras as mais diversas e a importância dos
conhecimentos dos profissionais da Geotecnia que trabalham em projetos de
escavação, túneis, compactação de aterros, tratamento de fundações,
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Trabalho inédito de opinião ou pesquisa que nunca foi publicado em revista, anais de congresso ou
similares.
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FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Eletrônico Aurélio. Versão 5.0. Editora
Positivo, 2005.
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Disponível em: http://www.fec.unicamp.br/~pjra/geotecnia.html
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4 Fenômeno de deformação ao qual um corpo está sujeito quando as forças que sobre ele agem
provocam um deslocamento em planos diferentes, mantendo o volume constante.
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5 Piping pode ser entendido como o processo de erosão que remove partículas do interior do solo
formando tubos vazios que, por sua vez, promovem colapsos e escorregamentos laterais do terreno,
muito comum em solos vermelhos derivados de rochas básicas e metabásicas.
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Disponível em: http://www.geoesp.com.br/importancia-da-sondagem.html
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b) Estabilização de maciços
Essa estabilização pode ocorrer por injeção de cimento, argila ou materiais
betuminosos.
A estabilização consiste em qualquer processo ou tratamento capaz de
melhorar a estabilidade de um maciço terroso ou rochoso, sendo um processo que
visa melhorar as características de resistência e impermeabilização dos maciços
terrosos e rochosos.
i) Injeções de cimento: consiste em injetar uma calda no terreno, através de
tubos galvanizados com a ponta aberta ou com paredes perfuradas, os quais são
cravados até a cota em que se deseja a consolidação.
Essas injeções são aplicadas com sucesso nos solos granulares (desde o
pedregulho até a areia fina), limitando-se o seu emprego aos solos cujo diâmetro
efetivo é superior a 1 mm.
Nos solos arenosos de granulometria fina, antes de se injetar as caldas,
deve-se forçar uma injeção de água em tubos alternados, criando canais no solo
entre os vários tubos.
Considerando que o material sobre o qual assentam as fundações de uma
barragem, por exemplo, deve ser resistente e impermeável, é usual o emprego deste
método para consolidar e impermeabilizar estratos rochosos fissurados que sirvam
de apoio a estas obras.
ii) Injeções de argila: baseiam-se na propriedade das argilas formarem
soluções que se mantêm líquidas quando agitadas, recuperando a sua coesão
quando em repouso.
iii) Injeções à base de produtos betuminosos: injeta-se no solo uma emulsão
betuminosa, fluida e estável, constituída por uma dispersão de asfalto na água,
juntamente com um agente regulador do tempo de ruptura da emulsão.
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d) Congelamento do solo
Essa técnica só se emprega nos casos difíceis de fundações em terrenos
maus (solos moles e saturados de água). É uma solução dispendiosa, pois exige a
prévia instalação de uma central de refrigeração.
O princípio em que se baseia consiste em fazer circular por tubos
congeladores, instalados no terreno, um líquido refrigerante, que irá congelar o solo
e, consequentemente, estabilizar o maciço enquanto durar o processo.
Sobre a estabilização de taludes e drenagem superficial, deixaremos para
tratar na unidade de contenções.
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UNIDADE 2 – FUNDAÇÕES
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c) Dados da estrutura:
a arquitetura, o tipo e o uso da estrutura, como por exemplo, se consiste em
um edifício, torre ou ponte, se há subsolo e ainda as cargas atuantes.
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b) Aspectos econômicos:
Além do custo direto para a execução do serviço, deve-se considerar o
prazo de execução. Há situações em que uma solução mais custosa oferece um
prazo de execução menor, tornando-se mais atrativa. Podemos perceber que, para
realizar a escolha adequada do tipo de fundação, é importante que a pessoa
responsável pela contratação tenha o conhecimento dos tipos de fundação
disponíveis no mercado e de suas características. Somente com esse conhecimento
é que será possível escolher a solução que atenda às características técnicas e ao
mesmo tempo se adeque à realidade da obra (BARROS, 2011; ABCP, 2014).
Guarde...
A escolha do tipo de fundação deve atender concomitantemente aos critérios
técnicos e econômicos.
Como diz Joppert (2007), o sucesso de uma obra de fundações e
contenções depende de três fatores – Projeto, Materiais e Execução. Conhecer os
itens, calcular as cargas, investigar o terreno, controlar os elementos usuais em
cada etapa para não apresentar patologias e, por conseguinte, aumento nos custos,
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3.1 Baldrame
A viga baldrame pode ser considerada a própria fundação. No caso de
terrenos firmes e cargas pequenas, pode-se utilizar este tipo de fundação rasa e
bem econômica que, nada mais é do que uma viga, calculada como viga sobre base
elástica e construída em uma cava com muito pouca profundidade, destinada a
suportar a carga de todas as paredes de uma construção, transferindo-a ao solo.
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Vigas baldrame
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3.3 Sapatas
Elemento de fundação superficial de concreto armado, dimensionado de
modo que as tensões de tração nele produzidas não podem ser resistidas pelo
concreto, de que resulta o emprego de armadura. Pode ter espessura constante ou
variável e sua base em planta é normalmente quadrada, retangular ou trapezoidal
(MARANGON, 2012).
Em altura, uma sapata é menor que o bloco, a capacidade de carga varia de
média a baixa e por trabalhar à flexão, devem ser dimensionadas estruturalmente,
ou seja, em altura, inclinação e armaduras necessárias (BARROS, 2011).
Sua utilização é indicada caso as sondagens de reconhecimento do subsolo
indiquem a presença de argila rija, dentre outros.
Elas podem ser:
a) Sapatas isoladas – dimensionadas para suportar a carga de apenas um
pilar ou coluna. Podem ser de formato quadrado, retangular, circular, entre outros.
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Sapatas isoladas
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Figura 11: Sapatas corridas de alvenaria. Figura 12: Sapatas corridas de concreto.
Fonte: Barros (2011, p. 8-9). Fonte: Barros (2011, p. 8-9).
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Dimensões da sapata
3.4 Radiers
Radier é um elemento de fundação superficial constituído de um único
elemento que recebe parte ou todas as cargas dos pilares da estrutura, distribuindo-
as ao solo (NBR 6122, ABNT, 2010), ou seja, é uma sapata comum a todos os
pilares, cujos centros e plantas, não estejam situados em um mesmo alinhamento.
Segundo Rodrigues (2011 apud CAMPOS, 2015), o radier é constituído por
um único elemento de fundação que distribui toda a carga da edificação para o
terreno, cuja distribuição de carga é tipicamente superficial.
O ACI 360R7 (1997) define radier (slabs on grade) como uma laje contínua
suportada pelo solo utilizando como carregamento total uma carga uniformemente
distribuída correspondente a no máximo 50% da tensão admissível do referido solo.
De acordo com Menegotto e Pilz (2010 apud SAGRILLO, 2017), quando
todos os pilares de uma estrutura transmitem cargas ao solo por meio de uma única
fundação como uma grande sapata, denomina-se esse elemento de radier.
Fundação em laje maciça ou nervurada ou ainda um sistema constituído de
lajes e vigas, essas são definições simples para um radier.
Radier nervurada
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AMERICAN CONCRETE INSTITUTE – ACI. Design of slabs on grade (ACI 360R-92), 1997 –
Instituto Americano do Concreto – Projeto de lajes em graus.
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3.6 Tubulões
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atrito lateral do fuste. Mesmo assim, é referida como fundação profunda por se tratar
de profundidades de apoio como estas.
Os tubulões a céu aberto são escavados manualmente, não podem ser
executados abaixo do nível d’água. Dispensa escoramento em terreno coesivo,
mostrando-se uma alternativa econômica para altas cargas solicitadas, superior a
250 Tf.
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8 Os matacões são blocos de rocha que podem ser subterrâneos ou superficialmente expostos.
Geralmente têm formato arredondado, moldados pela ação de intemperismos – variação de
temperatura, ação de ventos e da água de chuva e das águas residuais presentes no solo do entorno
(CORSINI, 2011).
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3.7 Estacas
As estacas são elementos alongados, cilíndricos ou prismáticos que se
cravam, com um equipamento, chamado bate-estaca, ou se confeccionam no solo
de modo a transmitir às cargas da edificação a camadas profundas do terreno.
Essas cargas são transmitidas ao terreno através do atrito das paredes laterais da
estaca contra o terreno e/ou pela ponta (MAIA, 2010).
Existe hoje uma variedade muito grande de estacas para fundações. Com
certa frequência, um novo tipo de estaca é introduzido no mercado e a técnica de
execução de estacas está em permanente evolução. A execução de estacas é uma
especialidade da Engenharia.
Elemento de fundação profunda executado inteiramente por equipamentos
ou ferramentas, sem que, em qualquer fase de sua execução, haja necessidade de
pessoas. Os materiais empregados podem ser: madeira, aço, concreto pré-moldado,
concreto moldado in loco ou pela combinação dos anteriores (definições da ABNT
NBR 6122:2010).
As estacas também são classificadas em estacas de deslocamento e
estacas escavadas. As estacas de deslocamento são aquelas introduzidas no
terreno através de algum processo que não promova a retirada do solo. Enquadram-
se nessa categoria as estacas pré-moldadas de concreto armado, as estacas de
madeira, as estacas metálicas, as estacas apiloadas de concreto e as estacas de
concreto fundido no terreno dentro de um tubo de revestimento de aço cravado com
a ponta fechada, sendo as estacas tipo Franki, o exemplo mais característico dessas
últimas (MAIA, 2010).
São vantagens do uso de estacas de madeira:
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Unidade de medida de pressão atmosférica. Por exemplo: ao nível do mar estamos a uma atm,
portanto, estando a 20 metros de profundidade estaremos a 3 atm.
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em locais onde é fácil ter acesso à madeira de lei, o custo desse tipo de
estaca torna-se inferior às demais. Em muitas regiões do Brasil, esse tipo de
fundação ainda é uma opção barata;
além do preço, as estacas de madeira são leves e fáceis de transportar. Isso
é uma grande vantagem para facilitar a execução da fundação;
outra vantagem é a facilidade em fazer emendas nesse tipo de estaca,
proporcionando o alcance de uma boa profundidade sem comprometer o
funcionamento estrutural da mesma;
esse tipo de estaca também possui um grande período de vida útil quando
trabalham submersas. Em fundações antigas, na condição especificada, as
estacas se apresentam quase que intactas após muitos anos de utilização
(DALDEGAN, 2017).
Evidentemente temos desvantagens como não poderem ser usadas em
ambiente com variação do lençol freático; ser frágil durante o processo de cravação
e onde o custo da madeira é mais alto.
As estacas metálicas são constituídas principalmente por peças de aço
laminado ou soldado, tais como perfis de seção I e H, como também por trilhos,
geralmente reaproveitados após sua remoção de linhas férreas, quando perdem sua
utilização. A principal vantagem das estacas de aço está no fato de se prestarem à
cravação em quase todos os tipos de terreno, permitindo fácil cravação e uma
grande capacidade de carga.
Sua cravação é facilitada, porque, ao contrário dos outros tipos de estacas,
em lugar de fazer compressão lateral do terreno, limita-se a cortar as diversas
camadas do terreno. Hoje em dia já não existe preocupação com o problema de
corrosão das estacas metálicas quando permanecem inteiramente enterradas em
solo natural, porque a quantidade de oxigênio que existe nos solos naturais é tão
pequena que a reação química tão logo começa, já acaba completamente com esse
componente responsável pela corrosão.
Entretanto, de modo a garantir a segurança, a NBR 6122 exige que nas
estacas metálicas enterradas seja descontada a espessura de 1,5 mm de toda sua
superfície em contato com o solo, resultando uma área útil menor que a área real do
perfil.
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Guarde...
Devido ao apiloamento, as estacas Franki não são indicadas no caso de
terrenos de fundação arenosos, compactos, como forma de minimizar os efeitos das
vibrações do terreno sobre construções vizinhas, antigas ou em mau estado de
conservação, durante o processo de execução da fundação de conservação, porque
a vibração poderá danificá-las.
Já as estacas tipo Strauss foram projetadas, inicialmente, como alternativa
às estacas pré-moldadas cravadas por percussão devido ao desconforto causado
pelo processo de cravação, quer quanto à vibração ou quanto ao ruído. O processo
é bastante simples, consistindo na retirada de terra com sonda ou piteira e,
simultaneamente, introduzir tubos metálicos rosqueáveis entre si, até atingir a
profundidade desejada e posterior concretagem com apiloamento e retirada da
tubulação.
Por utilizar equipamento leve e econômico, a estaca tipo Strauss possui as
seguintes vantagens:
ausência de vibrações e trepidações em prédios vizinhos;
possibilidade de execução da estaca com o comprimento projetado;
possibilidade de verificar durante a perfuração, a presença de corpos
estranhos no solo, matacões, entre outros, permitindo a mudança de locação
antes da concretagem;
possibilidade da constatação das diversas camadas e natureza do solo, pois a
retirada de amostras permite comparação com a sondagem à percussão;
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Guarde...
Fundações superficiais:
são elementos de fundação em que a carga é transmitida ao terreno,
predominantemente pelas pressões distribuídas sob a base da fundação;
são tipicamente projetadas com pequenas escavações no solo não sendo
necessários grandes equipamentos para execução;
são tipos de fundações superficiais as sapatas (sapatas isoladas, sapatas
associadas, vigas de fundação e sapatas corridas), os blocos, os radiers
(ABNT NBR 6122).
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Madeira
Pré-moldadas Aço
Concreto
Franki
Fundações Indiretas Strauss
Moldadas no local Rotativa
Broca
Injetadas
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Muro gabião
Temos também os muros de arrimo por flexão que agem como os muros
convencionais, tendo a mesma proporção entre base e altura. Geralmente são
aplicados em aterros ou reaterro, pois necessitam de peso extra. O muro de flexão
conta com uma laje de fundo e outra vertical. São estruturas mais esbeltas com
seção transversal em forma de “L” que resistem aos empuxos por flexão. A laje da
base apresenta, em geral, largura entre 50 e 70% da altura do muro.
São usualmente executados em concreto armado, com ou sem contrafortes.
Se necessário, podem empregar vigas de enrijecimento, no caso de maiores alturas.
Também podem ser ancorados na base com tirantes ou chumbadores.
Para muros com alturas superiores a cerca de 5 m, é conveniente a
utilização de contrafortes (ou nervuras) para aumentar a estabilidade contra o
tombamento. Tratando-se de laje de base interna, ou seja, sob o retroaterro, os
contrafortes devem ser adequadamente armados para resistir a esforços de tração.
No caso de laje externa ao retroaterro, os contrafortes trabalham à compressão.
Esta configuração é menos usual, pois acarreta perda de espaço útil a jusante da
estrutura de contenção. Os contrafortes são em geral espaçados de cerca de 70%
da altura do muro (GERSCOVICH, 2010).
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10
Disponível em: http://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/confira-o-passo-a-passo-para-construir-
paredes-diafragma/
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7º. rosquear um tubo novo ao que foi inserido no buraco se o primeiro não atingir
a profundidade necessária;
8º. preparar o bocal do tubo para receber o funil usado para despejar o concreto
da betoneira;
9º. inserir chapas nas laterais de cada armadura para separá-las;
10º. após a cura do concreto, limpar o excesso de lama da superfície e fazer o
coroamento das paredes diafragma;
11º. retirar as canaletas-guias e o “concreto podre” com um martelete;
12º. instalar os painéis de madeira que servirão de fôrma às vigas de
coroamento. Depois de curadas, as vigas darão apoio à laje do piso térreo da
construção.
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Sendo:
c’ e φ’ = parâmetros de resistência do solo;
σ’= tensão normal efetiva;
σ = tensão normal total ;
u = poropressão.
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Guarde...
A vedação e impermeabilização evita o acesso de umidade ao interior do
subsolo, prevenindo futuras patologias na estrutura.
A drenagem interna rebaixa a linha freática, controla a percolação de água e
reduz os empuxos de terra (BONISSONI, 2017).
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REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BASTOS, Paulo Sérgio dos Santos. Sapatas de fundação – notas de aula (2016).
Disponível em: http://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto3/Sapatas.pdf
BRITO, José Luis Wey de. Fundações do edifício. São Paulo: EPUSP, 1987.
CINTRA, José Carlos A.; AOKI, Nelson; ALBIERO, José Henrique. Fundações
diretas: projeto geotécnico. São Paulo: Oficina de textos, 2011.
http://sinop.unemat.br/site_antigo/prof/foto_p_downloads/fot_7335aula_9_-
_dimensionamento_e_execuyyo_de_tubulyes_pdf.pdf
MAIA, Victor. Quais os conceitos mais importantes do estudo das Fundações nas
provas de Engenharia Civil? (2010). Disponível em:
https://engcivil.maquinadeaprovacao.com/posts/maquina-de-aprovacao/quais-os-
conceitos-mais-importantes-do-estudo-das-fundacoes-nas-provas-de-engenharia-
civil/33
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SOUZA, Damiane Marques de. Muros de arrimo. Revista Online IPOG Especializa-
se (2016). Disponível em: https://www.ipog.edu.br/download-arquivo-
site.sp?arquivo=damiane-marques...pdf
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