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MANUAL DO PARTICIPANTE
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Sumário
1. ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS – NR 16 ............................................................. 2
1.1. ANEXO 1 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM EXPLOSIVOS ..................... 9
1.2. ANEXO 2 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES COM INFLAMÁVEIS ....................................... 11
ESTUDO DE CASO: MOVIMENTAÇÃO DE BAGAGEM EM AEROPORTOS .............................. 18
1.3. ANEXO 3 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM EXPOSIÇÃO A ROUBOS
OU OUTRAS ESPÉCIES DE VIOLÊNCIA FÍSICA NAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS DE
SEGURANÇA PESSOAL OU PATRIMONIAL ............................................................................... 19
1.3.1. ESTUDO DE CASO COM ATIVIDADES DE VIGILÂNCIA ............................................... 21
1.4. ANEXO 4 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM ENERGIA ELÉTRICA ....... 22
1.4.1. PRIMEIRA POSSIBILIDADE DE ENQUADRAMENTO .................................................... 23
1.4.2. SEGUNDA POSSIBILIDADE DE ENQUADRAMENTO .................................................... 23
1.4.3. TERCEIRA POSSIBILIADADE DE ENQUADRAMENTO ................................................. 27
1.4.4. QUARTA POSSIBILIDADE DE ENQUADRAMENTO....................................................... 31
1.4.5. ESTUDO DE CASO COM PROXIMIDADE EM ENERGIA ELÉTRICA............................. 33
1.4.6. ESTUDO DE CASO DA EXPOSIÇÃO A ENERGIA ELÉTRICA EM S.E.P. ..................... 34
1.4.7. NÃO É DEVIDO O ADICIONAL ........................................................................................ 37
1.4.8. QUANTO A FORMA DE EXPOSIÇÃO ............................................................................. 38
1.5. ATIVIDADES PERIGOSAS EM MOTOCICLETA – ANEXO 5 ............................................. 38
1.5.1. ESTUDO DE CASO DA ATIVIDADE DE MOTOCICLISTA .............................................. 38
1.6. ANEXO * - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM RADIAÇÕES IONIZANTES
OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS .............................................................................................. 39
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A atividade
esstá Área de Artigo 193
listada no risco da CLT
anexo?
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“O veículo conduzido pelo Reclamante ao longo do contrato, foi modificado pelas Reclamadas,
quanto ao volume de combustível armazenado em seus tanques.
A capacidade original foi ampliada para um total de 1.100 litros nos tanques do Cavalo, e além
desse montante, o tanque da câmara fria, armazena mais 95 litros. Assim, quando abastecido o
veículo sai do posto de combustível com 1.195 litros de diesel.
Nesse sentido, percebe-se que, com o acréscimo dos tanques suplementares, a quantidade de
combustível transportado passou a extrapolar os limites estabelecidos pela NR 16 da Portaria
n. 3.214/78, que são de duzentos litros para inflamáveis líquidos, senão vejamos o que diz o item
16.6 da referida NR, ipsis litteris:
“Afirmam o reclamante que faz jus ao adicional de periculosidade vista que pela Reclamada
teria sido majorada a capacidade do tanque de combustível para 1.100 litros nos tanques do
“cavalo” bem como e somado aos 95 litros do tanque da câmara fria, pelo que, ante a tais
premissas postula pela condenação da Reclamada ao pagamento do adicional de
periculosidade.
Sendo assim, a verdade é que jamais houve instalação, pela Reclamada, de tanque de
combustível suplementar, o que por si só conduz o pleito a improcedência.
15.2 “Ad cautelam”, mesmo que houvesse sido instalado o “dito” tanque suplementar e/ou
majorado a capacidade do referido, o que se frisa não ocorreu e aqui se faz unicamente por
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argumentação, da mesma forma não mereceria guarida o pleito, já que a existência de tanque
suplementar e/ou “transporte” de tal “litragem” não se assemelha e/ou pode ser
considerada/equiparada ao transporte de combustíveis, uma vez que utilizado para consumo
do próprio caminhão.”
16.1 São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos desta Norma
Regulamentadora - NR.
16.2.1 O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido.
16.4 O disposto no item 16.3 não prejudica a ação fiscalizadora do Ministério do Trabalho nem a realização
ex-officio da perícia.
16.5 Para os fins desta Norma Regulamentadora - NR são consideradas atividades ou operações perigosas
as executadas com explosivos sujeitos a:
a) degradação química ou auto catalítica;
b) ação de agentes exteriores, tais como, calor, umidade, faíscas, fogo, fenômenos sísmicos, choque e
atritos.
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Kit T/BIASE, alum, R124AI200-03 CE CR; Kit tanque 730mm LM/LC, 1200Lts,
SR R 124 6x2 3 eixo bal. Todos e.e. 3.550mm, CE.I.M, classe III 600L + LC
Classe III.
Resta comprovado que foi instalado dois tanques com capacidade de 600L
cada um de óleo diesel.
Ambos os tanques são do fabricante de nome METALÚRGICA BIASI LTDA.
Localizado entre a câmara fria e a cabine do caminhão.
JUSTIFICATIVA
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CONCLUSÃO
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AMBIENTE DE TRABALHO:
A Autora quando no desenvolvimento de sua função de GARÇONETE, permaneceu
habitualmente nessa função, durante todo o período laborativo no mesmo local na cidade de
FRANCISCO BELTRÃO/PR.
Retirar bebidas no depósito e repor nas geladeiras. Uma vez por dia.
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5m
DISTÂNCIA AFERIDA: 0m
Detalhe do sistema eletrônico do
controle de presença de funcionários
Justifique e fundamente!!!!!
JUSTIFICATIVA
CONCLUSÃO
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Informar a atividade
conforme item 1, do
anexo 2.
Informar o
entendimento da
atividade anterior
conforme item 2, do
anexo 2.
Informar a área de risco
conforme item 3 do
anexo 2.
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PASSO A PASSO:
O PROFISSIONAL
TEM QUE TER O
CURSO DE A ATIVIDADE
VIGILANTE E TER DEVE FAZER
UM VÍNCULO PARTE DO ITEM
EMPREGATÍCIO 3, DO ANEXO 3
A EMPRESA
DEVE ESTAR
REGISTRADA NA
POLICIA FEDERAL
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A EMPRESA
PÚBLICA NÃO
PRECISA ESTAR
REGISTRADA NA
POLICIA FEDERAL
O referido artigo expressa que o vigilante, "é o empregado contratado para a execução
das atividades definidas nos incisos I e II do caput e §§ 2º, 3º e 4º do art. 10". Ou seja,
para "proceder à vigilância patrimonial das instituições financeiras e de outros
estabelecimentos, públicos ou privados, bem como a segurança de pessoas físicas;
realizar o transporte de valores ou garantir o transporte de qualquer outro tipo de carga."
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Primeiro, verifique se a EMPRESA tem registro no MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Segundo, verifique se ele é
habilitado como VIGILANTE. Terceiro, verifique a ATIVIDADE no quadro.
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JUSTIFICATIVA
CONCLUSÃO
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1ª POSSBILIDADE DE
ENQUADRAMENTO
a) que executam atividades
ou operações em instalações
ou equipamentos elétricos
energizados em alta tensão
2ª POSSIBILIDADE DE
ENQUADRAMENTO
2. Não é devido o
pagamento do adicional nas b) que realizam atividades ou
seguintes situações operações com trabalho em
proximidade, conforme
estabelece a NR-10
4ª POSSIBILIDADE DE 3ª POSSIBILIDADE DE
ENQUADRAMENTO
ENQUADRAMENTO
c) que realizam atividades ou operações
d) das empresas que operam em em instalações ou equipamentos
instalações ou equipamentos elétricos energizados em baixa tensão
integrantes do sistema elétrico de no sistema
potência - SEP elétrico de consumo - SEC
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Legenda:
Rr = Raio circunscrito radialmente de delimitação da zona de risco.
Rc = Raio circunscrito radialmente de delimitação da zona controlada
ZL = Zona livre
ZR = Zona de risco, restrita a profissionais autorizados e com a adoção de técnicas e instrumentos
apropriados de trabalho.
ZC = Zona controlada, restrita a profissionais autorizados.
PE = Ponto da instalação energizado.
SI = Superfície construída com material resistente e dotada de dispositivos e requisitos de segurança.
Comentários:
Comentários:
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O uso da extra baixa tensão como medida de proteção das pessoas contra
os choques elétricos é tratado na NBR-5410 /2005 no item 5.1.2.5 sob o título
de SELV (separated extra low voltage) e PELV (protected extra low voltage).
Sua aplicação correta exige o atendimento de uma série de requisitos
específicos.
Comentário
Trata-se de um subitem e, portanto, subordinado ao anterior - 10.2.8.2,
determinador de que quando não forem viáveis de aplicação das medidas de
segurança “desenergização e tensão de segurança”, na situação
considerada, ficam liberadas a adoção de outras medidas de segurança de
proteção coletiva, exemplificando-se:
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Comentário
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e)Manobras em subestação;
QUADRO I
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d) Estruturas, condutores e
equipamentos de redes de tração
elétrica, incluindo escadas,
plataformas e cestos aéreos usados
para execução dos trabalhos;
e) Valas, bancos de dutos, canaletas,
condutores, recintos internos de
caixas, poços de inspeção, câmaras,
galerias, túneis, estruturas terminais e
aéreas de superfície correspondentes;
f) Áreas submersas em rios, lagos e
mares.
II. Atividades, constantes no item 4.2, de a) Pontos de medição e cabinas de
construção, operação e manutenção nas distribuição, inclusive de
usinas, unidades geradoras, subestações e consumidores;
cabinas de distribuição em operações, b) Salas de controles, casa de
integrantes do SEP, energizados ou máquinas, barragens de usinas e
desenergizados, mas com possibilidade de unidades geradoras;
energização acidental ou por falha c) Pátios e salas de operações de
operacional. subestações, inclusive consumidoras.
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Nesse sentido, destaca a reclamada que conforme ficha de registro e função exercida
pela reclamante, que era a de Assistente Administrativo Sênior, não fazia jus a
percepção financeira do adicional de periculosidade.
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Ocorre que, conforme o art. 818, da CLT, "A prova das alegações incumbe à parte que
as fizer." Nesse desiderato, caberia ao autor fazer prova de suas alegações, ônus este
do qual não se desincumbiu.
Ademais, há de se ressaltar ainda a nítida má-fé praticada pela parte autora em pleitear
o pagamento do título de periculosidade a que não faz jus, pelo que pleiteia a reclamada
a condenação da autora nas penalidades cabíveis, conforme o disposto no art. 80 e 81,
do NCPC.
Improcede o pedido.”
SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
SETOR ADMINISTRATIVO
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SUBESTAÇÃO
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JUSTIFICATIVA
4.2 Para os efeitos deste anexo entende-se como atividades de construção, operação e
manutenção nas usinas, unidades geradoras, subestações e cabinas de distribuição em
operações, integrantes do SEP:
a) Montagem, desmontagem, operação e conservação de: medidores, relés, chaves,
disjuntores e religadoras, caixas de controle, cabos de força, cabos de controle, barramentos,
baterias e carregadores, transformadores, sistemas anti-incêndio e de resfriamento, bancos
de capacitores, reatores, reguladores, equipamentos eletrônicos, eletromecânico e
eletroeletrônicos, painéis, pararaios, áreas de circulação, estruturas-suporte e demais
instalações e equipamentos elétricos;
b) Construção de: valas de dutos, canaletas, bases de equipamentos, estruturas, condutos e
demais instalações;
c) Serviços de limpeza, pintura e sinalização de instalações e equipamentos elétricos;
d) Ensaios, testes, medições, supervisão, fiscalizações e levantamentos de circuitos e
equipamentos elétricos, eletrônicos de telecomunicações e telecontrole.
CONCLUSÃO
Considera-se como condição aceitável e NÃO PERICULOSA conforme
NR 16 ANEXO 4 da Portaria 3214/78, visto que a trabalhadora NÃO
DESENVOLVEU NENHUMA ATIVIDADE conforme item 4.2 do referido
anexo.
c) nas atividades ou operações elementares realizadas em baixa tensão, tais como o uso de
equipamentos elétricos energizados e os procedimentos de ligar e desligar circuitos elétricos,
desde que os materiais e equipamentos elétricos estejam em conformidade com as normas
técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as
normas internacionais cabíveis.
NBR 5410
NBR IEC 60439-1
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b) as atividades em veículos que não necessitem de emplacamento ou que não exijam carteira
nacional de habilitação para conduzi-los;
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