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PERICULOSIDADE – GÁS GLP – ANEXO 2 (INFLAMÁVEIS)

 J - ENCHIMENTO DE VASILHAMES COM INFLAMÁVEIS GASOSOS LIQUEFEITOS –


ÁREA DE RISCO: CIRCULO DE RAIO DE 15 METROS DO CENTRO NOS BICOS DE
ENCHIMENTO.
 P – TESTES EM APARELHOS DE CONSUMO DE GÁS E SEUS EQUIPAMENTOS –
ÁREA DE RISCO: LOCAL DE OPERAÇÃO, ACRESCIDO DE FAIXA DE 7,5M DE
LARGURA EM TORNO DOS SEUS PONTOS EXTREMOS.

GRUPO WATTSAPP

 20.3 Definições
20.3.1 Líquidos inflamáveis: são líquidos que possuem ponto de fulgor ≤ 60º C.
20.3.2 Gases inflamáveis: gases que inflamam com o ar a 20º C e a uma pressão
padrão de 101,3 kPa.
20.3.3 Líquidos combustíveis: são líquidos com ponto de fulgor > 60º C e ≤ 93º
C

 É questão é que na NR 16 não está especificado qual seria a área de risco para
armazenamento de GLP em ambiente aberto.
 Então se for só a troca do Cilindro.... NÃO é Periculoso
 a atividade do Reclamante não era de enchimento de vasilhames COM
inflamáveis gasosos. Mas sim de troca de cilindro de GLP.
 Eu já fiz Perícias de duas formas, uma só com a troca e outra com enchimento
 Quando há enchimento, há realmente o enquadramento pelos itens que vc
citou acima. Mas na atividade de troca de cilindro de GLP não vejo
enquadramento.
 Mesmo assim não vejo enquadramento. Pois na norma não há área de risco
para armazenamento de vasilhames (cilindros de botijões) com inflamáveis
gasosos liquefeitos. O item VIII, cita "enchimento" e atividades de
"enchimento", pesagem. Inspeção, estiva e arrumação de cilindros cheios de
GLP. O Reclamante não desenvolvia nenhuma dessas atividades.
 Foi o que aconteceu na NR 16 ANEXO 2...foram tantos erros de peritos...que a
área de risco se sobrepõe a ATIVIDADE
 Tá, a troca de cilindro em si, na minha interpretação, não gera adicional. O
problema é o acesso aos cilindros.
 Isso, o acesso é aberto na área externa, quantidade máxima são 7 cilindros!
Então o item R fala exatamente isso.
 Na NR-16 não contempla enquadramento para atividade de troca de cilindros
de GLP.
 o enquadramento é atividade X área de risco.
 para ele se atentar em relação a área de risco. Sugiro também que veja a NR
20.
 É questão é que na NR 16 não está especificado qual seria a área de risco para
armazenamento de GLP em ambiente aberto.
 No meu entendimento há enquadramento qd há atividade de risco X área de
risco. A atividade de troca de cilindro de GLP não se enquadra como perigosa.
 Então se for só a troca do Cilindro.... NÃO é Periculoso.
 a atividade que eu periciei é somente troca do cilindro vazio por um cheio.
Essa tarefa dura em torno de (máximo) 3 minutos a cada troca (realizada no
máximo 2 vezes por semana). Na minha opinião não há enquadramento. Sim.
A troca é realizada próximo do local de armazenamento dos cilindros cheios e
vazios. Mesmo assim eu não vejo enquadramento.
 a atividade do Reclamante não era de enchimento de vasilhames COM
inflamáveis gasosos. Mas sim de troca de cilindro de GLP.
 Eu já fiz Perícias de duas formas, uma só com a troca e outra com enchimento
É totalmente diferente
 Outra coisa a considerar é que ele executa a atividade de abastecimento.
 Pois é existem várias situações. Ele alega que transportava o vasilhames e
abastecia o gerador. Em relação ao transporte o ítem 16.6 não considera
periculosidade o transporte até o limite de 200 litros. Achei um absurdo.
 Mas a atividade de abastecimento não tem limite estabelecido.
 para o transporte não tem enquadramento, já que o limite é de 200L. teria
que verificar outras questões, como armazenamento (ele pega os 2 galões
aonde).já o abastecimento, salvo engano a norma trata apenas de bomba de
abastecimento.
 Letra q fala abastecimento de inflamáveis. Não fala só em posto. Têm um
detalhe, na área de risco fala 7.5 m do centro da bomba de abastecimento da
viatura, acho que realmente se refere a posto.
 as atividades precisam estar listadas no quadro 1, o quadro 2 trata apenas da
área de risco. caso contrário, abastecer uma viatura com copo de 20ml seria
periculoso.
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 Não se caracteriza atividade periculosa na edificação vertical por ter instalado
tanques de inflamáveis no subsolo, mas somente àqueles que entram na
bacia de segurança, ou seja, na sala dos geradores.
 Um trabalhador que entra eventualmente na sala de geradores (movidos a
diesel) pode ser caracterizado trabalho periculoso? A NR-16, Anexo 2, item 3,
alínea d (tanques de inflamáveis líquidos) - toda a bacia de segurança.
 Prezados, tambem tenho essa dúvida, porque tenho participado de pericias
como assistente tecnico e os peritos estão caracterizando como perigosas
atividades desenvolvidas dois pavimentos acima do pavimento onde fica
localizado o gerador, sempre se baseando no anexo 2 da nr 16, item 3 que
fala, o armazenamento de vasilhames com inflamáveis em recinto fechado,
caracteriza com perigosa toda a área do recinto. Os colegas poderiam opinar
sobre o assunto?
 MATERIAL PERICULOSIDADE GERADORES – LER!!! Leiam esse artigo a partir
da pag 19. Explica muito bem o assunto.
 Se a atividade é considerada eventual (destaque que já temos problemas com
essa definição) o adicional não é devido. Minha opinião.

EMPILHADEIRA

 Qual o entendimento sobre enquadramento de insalubridade para operador


de empilhadeira que abastece o equipamento com GLP? Abastecer –
periculosidade. – Não sabe pedir. ( ou o abastecimento é na verdade troca de
botijão e que a empresa tem uma quantidade segura de cilindros). –
Nesse caso o abastecimento se dá através de uma mangueira que é acoplada
no cilindro da empilhadeira. O local possui dois cilindros GLP. Local Aberto
(FOTO). Se ele tivesse pedido periculosidade enquadrava pelo abastecimento.

 Já enquadrou como atividade perigosa as atividades de um operador de


empilhadeira que realizava a troca do cilindro de GLP vazio por um cheio?
Não vejo enquadramento pela NR16. – Só caberia periculosidade se ele
abastecesse direto na empilhadeira. – Não identifiquei no Anexo 2 da NR16
um item que se enquadre na atividade de troca de cilindros de GLP ou
abastecimento por GLP.

- Geralmente há cilindros de reserva, gerando quantidade superior a 135kg de


GLP. Área de risco. (alguns peritos enquadram por esse aspecto, mesmo
abaixo de 135kg...não pra troca do cilindro. No anexo 2 da NR16 não consigo
encontrar onde enquadrar.
- Os casos que participei eram cilindros de 45kg e com vários cilindros, o que
caracteriza área de risco. Geralmente substituía de 2 a 3 vezes por semana,
com habitualidade.
- O enquadramento não é devido a troca e sim por adentrar a área onde são
armazenados os gases inflamáveis. Se ele faz isso, existe enquadramento. (O
local é uma área aberta, mesmo assim se enquadraria? Em que item?) na
NR20 você consegue as definições corretas. (Não é só para você se prender ao
volume. Não faz diferença nesse caso, pq a questão está na área e não na
troca. Quanto a área ser aberta não altera ser ou não ser área de risco. NR16
ANEXO 2 – ITEM 1a Acesso em área de risco de armazenamento de GLP.
((Então o enquadramento seria por área de risco? Atividade de risco eu não
encontrei enquadramento. Na NR16 não está especificando qual seria a área
de risco para armazenamento de GLP em ambiente aberto. Não ficou clara
qual seria a área de risco.))
- A troca é realizada próximo do local de armazenamento dos cilindros cheios
e vazios mesmo assim não vejo enquadramento.
-Mesmo assim não vejo enquadramento. Pois na norma não há área de risco
para armazenamento de vasilhames (cilindros de botijões) com inflamáveis
gasosos liquefeitos. O item VIII, cita “enchimento” e atividades de
“enchimento”, pesagem. Inspeção, estiva e arrumação de cilindros cheios de
GLP. O reclamante não desenvolvia nenhuma dessas atividades.
- Na empresa que eu trabalho só recebem periculosidade o empilhador
responsável pelo abastecimento direto da bomba do pit stop.
- O risco de exposição era reduzido, o volume individual do botijão era baixo
e além disso o local de armazenamento ficava em área externa.
- O peso para transporte de inflamáveis 200l ou 135kg.
- O cilindro é de 20kg. Por semana, dependendo do fluxo ele troca umas duas
vezes.
- A área de troca dos cilindros é uma área externa dentro da planta da
empresa.

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