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1111111111111111111111111111111111111111
-~- )
.s-;
~. .
FUNDAÇÃOGEJ1)LIO VARGAS
MARIOROBEmORIZKALLA.H
ou
SÃO PAUID
1986
AIGUNS EFEI'IDS DIS'roRCIVOS GERAOOS PErA APLICAÇÃO DA I...EGISIAÇÃO <n1ERCIAL
ou
Banca Examinadora
RIZKALL.llli,
Mario Roberto. Alguns efeitos distorcivos gerados pela aplicação
El\ESP,/FGV,
1986. 240 p. (Dissertação de Mestrado ,apresentada ao CUrso de
I1'lE!1TÓria,
nossos agradecimentos a todos que de uma ou outra forma con
Mas, um obrigado especial cabe a alguém que fez de nosso ideal, a rea-
INDICE
página
..................................................... v
INI'R()I)UÇ'ÃO ....................................'..................... 1
CAPITu:w I - AN1\LISE
DE DEMJNSl'RATIVOS
CONT1ffiEIS
- TEDRIA ........ ~.. 4
1. Intrcx1ução . . 4
2. Objetivos .......................................... 4
3. Objeto .............................................. 6
4. Os Instrumentos .................................... 8
5. O Analista ......................................... 11
6. Histórico:
PARTE ................................................ 18
1. Fase do pré cálculo ............................... 18
2. Fase do cálculo ................................... 21
2.1. Técnicas Genéricas · . 25
2.1.1. Estruturais · . 26
2.1.2. Tendenciais · . 35
2.2. Técnicas EspecIficas dos Enfoques (CapItulo
III) .........................................
Apêndices: A.,..Comentários adicionais ao uso de Indices
gerais ................................. 46
• vii •
Página
B- Análise da mAR ........................ 47
PARI'E ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 49
página·
ro pennanente ........................ 96
set:oriai s 98
1
,.
. ix •
página
.......................................
torno 139
7. Conclusões do Capítulo ........................... 144
4.2.2. não..-oorreção
I
do lucro gerado durante o
BIBLICGRAFIA
WADROS
31/12/19X2 116
INTRODUÇÃO
• 1•
INTRODUÇÃO
,.1
~j/
~.;
l. dos objetivos da dissertação: A hipót~se diretriz do nosso tr~llio Jer
> ; -
sa sobre alguns dos efeitos distorcivos gerados pela aplicação da ~is
" , .(.1 -
I •
lação Comercial e Tributária Brasileira nas conclusões de uma análiisE{
de demonstrativos contábeis.
certas situações.
apontam:>sas seguintes:'
"
.
\
Que significado teria por exemplo una análise de Retorno sobre o Capi-
fiscal brasileiro.
4. da metodologia utilizada
~to àqueles que queiram se familiarizar cem a tenninologia por nós E!!!
(AOC) - Teoria
\ '
CAP1TuLo I - ANALISE DE DEMJNSTRATIVOS OONrABEIS - TIDRIA
1. Intrcxlução
2• Objetivos
3. Objeto
4. Os instrumentos
5. O analista
6. Histórico:
1. Introdução
Não dispondo ,de instrurrentos seguros para nossa medição, ~emde unifo!:,
nonstrat.ívos contábeis.
2. Objetivos
da performance passada.
" í'
, I.
. 5 •
.1
y
identificar aspectos positivos e negativos (ou pontos fortes e fracos)
.
• •
corro responsáveis pelo bem ou mal desanpenho da empresa.
lizadores da ADC:
- análise de crédito
- análise de investimento
retaJrente ligados aos dois enfoques supra citados. Milton Walter e Hu-
- análise patrimonial
inferir algo sobre a segurança que a empresa em questão oferece para p!:?
3. Objeto .
demonstrativos contábeis.
um sistema contábil.
cisar umm:mento da venda, mas porque, umavez definido o período (por '
Umavez que basta que a listagem das informações contábeis tenha crit~
• 7 •
- O I3alanço Patrimonial
levantado)
I
- a DeIronstração do Resultado do Exercício - de Período (o exercício:~
...•.. ~.
Para o analista, entretanto, não basta tão somente saber que tipo de ir!,
desempenhofuturo da empresa.
cutido.
4.Os .Instrumentos
qual o enfoque preponderante que vai ser dado ã análise. ser ía ela vo.!,
, '
, '
Definido o objetivo da análise, a investigação passa a ser dirigida ~
,
sição dos valores obtidos nos Estados Unidos, cal.culanos esse valor pél
(2) KANITZ, Ste.phan Cluvr1.e.ó - Como PJte.veJt FalênÚM - sã.o Paulo Me. G~
H~ do B~il, 1978 - p. 20.
• 10 •
• diretas
• porcentuais
• quociente simples
quociente padrão
• Indices
quidez corrente.
~
5. O analista 'I
I'
v,lIIOS que os , trumento s
ans de ana-I'a.se podem
em ser resunu'd os em a 1guns co-
jf
pois umparecer favorável dado a uma empresa, por exemplo em regime pré-
o analista terá mais sucesso, quanto mais souber "os porquês" das técn.!.
por mais recentes que sejam, descrevem situações passadas que necessari~
turo.
que realiza. Conscientizar que seu trabalho exige 20% de técnica e 80%
mento diário de fatos econômicos e sociais, vale tanto quanto a sua for
maçao,
6. Histórico
sua época, que a técnica que inventara teria maior sentido prátiro,
próprios acionistas.
BanCOs .
, Contas a Receber Estoques .
, etc •
Passivo Ativo Circulante Vendas
Mas, foi Gilman (8) quem introduziu, pela primeira vez, em 1925, ~
fonnativo.
"
Em 1918, o Federal Reserve Board emitiu os "MetodosAprovados *a
- -
Preparaçao de Dec1araçoes de Balanço". Dn 1929, a "American Institu . '..
I -
distorcidas.
clusive, o seu raio de ação, urna vez que passou a ser aplicada às
1. Fase do pré-cálculo
2. Fase do cálculo:
2.1.1. estruturais
2.1.2. tendenciais
B. análise da OOAR
'\
;\
~ ~)
i
; .'
; i
I \)
(
I
I! !
I.
t ,.(
. 18 •
CAP1'lULO
11 - 'lIDJICASDEANALISE
DEDEMJNSTRATIVOS
CONT~IS - la. PARTE
racidade discutível.
1. fase do pré-cálculo
2. fase do cálculo
Histérico Resumido
- Ram::>
de Atividade. Principais Produ~s
- Definição
,
do Mercado fornecedor , Dependênci!a
I
do
I
cilidades de acesso ao mercado de capitais. '
lítica.
Responsável) •
fase segumte.
2. Fase de cálculo
2.1.I.estruturais;
2.1.2. tendenciais
rios definidos no capo >Wda lei 6404/76, cujo esboço do Balanço Patrin'2.
ATIVO
PASSIVO
ATIVO CIoctJI.ANTE PASSIVO CIRCUIANl'E
.Compreendeas disponibilidades, Cbmpreerrleas obrigações da canpanhia, in
os direitos realizáveis no cur- clusive financiamentos para aquisição de
so dp exercício social subse- direi tos do ativo permanente quando se
quente e as aplicações de re- vencerem no exercício seguinte.
cursos em despesas do exercício
seguinte. PASSIVO EXIG1vEL A ran> PRAZO
/
• 23 •
QUADRO N9 2
(- ) !rrq?ostos Faturados
• Despesas Gerais
PL = patrim5nio Liquido
às Vendas Liquidas.
• 27 .
Para evitar que muitos cálculos de porcentagens acabem por
( ;P~a=s~s=i~vo~ _
X 100
Passivo + Patrimônio Líquido
tal de eIT'préstim:>;
ou, o quanto por cento dos seus ativos a
%
Tópico M:MEN'ID 1 r-01ENIO 2 m1EN'ID 3
Ativo Circulante
Ativo Real. a C. Prazo ,
/
~ ..
Ativo Pennanente
ti
Passivo Circulante ',-
,
Passivo Exig.a L.Prazo
J
Passivo 'Ibtal
Patrimônio Líquido
,
; '\
, ~
• 29 •
$ % $ % $ %
"
Lucro Bruto
manuais de ATX:..
Todosaqueles que relacionam valores da De-
cx::mpêndios
de Finanças. Erltendenos IX>rPonto Crítico o volu-
Custos Fixos
Ponto Crítico = --~------------------------- ..
.1
~.
. 32 •
classificação de CC>Irp:)rtamento
mais se assemelhariam. Assim
$ $
v v
Custos Fixos Custos Variáveis
$ $
v V
Custos Semi Fixos Custos Semi Variáveis
-
• 33 •
....••.
-:;;..-.,_ ~
..
LucroBruto X 100
Vendas Líquidas
do por 100.
apresentar prejuízos •
riáveis.
toria pode ser levada a cortar outros custos fixos que pod~
pregado na empresa.
• 35 •
ceitos de:
Lucro Bruto
• margembruta sobre o custo= X 100
CMJ
Ativo Pennanente
PatrimÔnio Líquido
ramento do Exercício.
Contas a. Receber
Contas a Pagar
~ras
Vendas Líquidas
da Análise HOrizontal.
• 36 •
m5nio líquido, etc. Por ser uma análise dinâmica, traz uma'
la taxa de inflação.
( I) X 100 onde
Xl = é o valor anterior
Vendas Liquidas
(-) O!N
Lucro Bruto
Luc.Líq.Operaciona 1
jetivos:
presa.
'\
6- observar, após o ajuste do faturamento da empresa, qual.co
se a carparaçao:
.39.
vista de resultados.
GAO = ..
6. ..% Lucro Operacional
/~ % Vendas
• 40
vendas.
6. % Passivo
seu passivo.
• índices gerais
índices especIficos
• 41 •
1ndices Gerais - são constituidos pelos cálculos feitos por
- Compreendem
tambémaqueles calculados por organisrros pú -
19X1 19X2 %
Vendas Líquidas (naninais)
1.500 2.100 40
IGP (índice Ger. de Preços Médios) 100 170 70
Então:
1.500 -- 100
ou X = 2.550
X 170
Portanto:
2.100 --170
ou Y = 1235,29
y -100
Assim:
19X1 19X2
2.550
2.100
1.500
1.235,3
19X1 19X2 T
• 45 •
nhurnatécnica de ajuste.
B - Análise da DOAR
• 46 •
ApêndiceA - Cbmentáriosadicionais ao uso de índices gerais
.'.-
- se o índice for baseadona oorreção nonetária oficial, vereros que nao e!!,
vir de base nos seus ajustes. Essas opções, emboraaceitáveis não deixam
de apresentar restrições:
cursos (OOAR).
te em:
19 - Partir da DOAR
divulgada pela empresa e acrescentar às origens ou às
sos, calcular a porcentagem que cada item de Origem tem cem relação
tes e aplicações.
manentes ou outros.
Exarplificando:
1. Viabilidade de Investirrentos
2. Concessão de Crédito
D. Combinação de índices
.49 •
os dois macro-enfoques que orientam a mior parte das NX;. são eles: a via-
uma empresa, a colheita de subsídios mais segm:os para seus pareceres. Ob-
vez que estes interferem diretamente naqueles. ~sno a observação dos aspec:
de uma empresa.
1. Viabilidade de Investimentos
vidades de urnaorganização.
,,
"
Tanto em umexemplo coro em outro, a análise de derronstrativos oontá _
presarial.
Aceita a N:x:. caro subsidiária, devenns definir a linha a ser seguida .pa
Para a empresa - Lucro Líquido antes dos juros, ImpJsto de Renda e div!.
dcndos.
ziu em vendas durante o ano. Parece-nos claro que o ideal seria atingido
em cada instante do perIodo e não somente pelo que constou ao final des
te. Para contornar tal impasse, poderos utilizar o ativo médio (inicial
+ final) I 2.
poss!veis é reduzido.
com efeito, sabenos que para obter uma noção de tendência precisanos mais .
de umquociente calculado.
.52.
por aqueles que julgam ser o ativo circulante mais responsável pelas vendas
DepreciacãoAcumulada
Ativo Imobilizado
que poderá indicar pelo seu alto valor, equipamentos velhos e obsoletos.
ou seja, querenns saber quanto de lucro foi gerado para cada .cru -
dia ari trnética dos dois nnmentos, que pode não refletir exatamente
ElnOOra
numericamente igual ao resultado da fó:r:mulaoriginal, o cá.!
sobre as vendas. Se este grau rnãxi.no, ótirro, não puder ser alcança
ou
plificando teríamos:
do Ativo.
co. Assim:
Margem
\
~
isoquantas de .
---- lucratividade
Giro
jetivo.
Lucro LíqUido·ap5s IR
Se o ROI é , para aumentá-lo deve -
Ativo 'lbtal·
sar este número. Raciocinam da seguinte farma: "Para que ter' empresa?
nas ORTN'S.
obteve 15% a.a. Isto com as devidas restrições, poí.s sabaros que,
Assim,
do.
Para aumentar o Lucro Liquido após IR., basta que repitanos o raci~
19X3
juro pode ser barata para uma empresa e cara para outra. Q.,leo em-
empresa pcxlerá pagar de juros. Deverá ser capaz, por estudos ante-
ceira (GAF).
de daquele ter seu custo inferior ao ROI. Para GAF' s menores do que
a uma menor taxa de retorno. AcreditaITos que uma boa definição pa-
• 62 •
terceiros.
,
"
{".
"
• 63 •
j
das Líquidas/Ativo 'lbtal): Giro do Ativo Circulante (Vendas Líqui-
,
Nelas observanos quantas vezes o denominador se reproduziu em ter .•..
posterior.
teleiras.
nho, pois cada venda representa um~ a mais nos lucros das
I
,Para se calcular o giro em vezes, utiliza-se uma fórmula que
* = ou médio
• 67 •
Esquanatizando:
Empresa FV n
A 100 155 3 ?
B 100 165 4 ?
(
Esse cálculo será válido, sem maiores ressalvas, quando as
"
VendasLíquidas
Estoque Final *
*= ou médio
* = ou médio
• 69 •
CUstode produção
Giro pe =
Est. Final..pe* .
*= ou médio
- Receitas Financeiras
Lucro Líq.antes m
-Receitas Financeiras
Luc. Liq•Operacional
-
- Receitas Financeiras
Lucro Bruto
- Receitas Financeiras
Receitas de Vendas
valor significativo.
2. Concessão de Crédito
des financeiras, em que o caráter do devedor seja tido 00lTD alto, tende
rá a atrasar seus canpromissosmais ou menosnesta ordem: obrigações -
dades por ações, isto é, menor ou igual a 360 dias. can efeito, os
daronstrativos que nos chegamàs mãos para análise são baseados ne!!,
lante?
AC*·- estoques
PC
DiêPDnibilidades
Passivo Circulante
• 76 •
cia de clientes.
zada, vestida.
menor o prejuizo.
2.1.4. CCL
Vendas ·Líguidas
2.1.5. ,
ccr,
19X1 19X2
te.
tendência.
de distribuição de dividendos.
2.1.6. ;;.::E.;::.stoqu.;........
•..•...
e_s
CCL
sobre o CCL. Claro está que, tanto este índice COItO o ante-
19X1:
A B
CCL
AC*
CCL
PL*
CCL*
V.L.
*= tambémusado o médio
nanceiro" •
zaçao.
superiores a 75%.
te à concorrência.
tros.
risco.
Passivo
Patrim. Líquido
$ %
Passivo 300 30
Patrimônio Líquido 700 70
de interpretação.
PátrimÔnioLíouido
Passivo
Passivo ou Ativo.
res.
Contas a ReCeber*
PMC =
Vendas a prazo/ 360 J
,/
..,
* pode-se utilizar o médio
<,
",
\
!
I
i
/
• 87
presa. \rl
vendas a prazo;
prazo.
Contas a pagar*
PMP =
Comprasa prazo/360
r'
COItO
-
padrao, no setor I para compras a prazo. A deterrninaçao
/
(
-
do valor de compras totais faz-se através da relação:
• 88 •
O1V=EI+C-EF
EF = Estoque Final
EI = Estoque Inicial
Impostos 'Faturados
Vendas Brutas
clientes,
necedoresr
f'
c. conpara-se aI o PMPcom o P~. logicamente, o pr ímeí.ro d~
ve ser maior
. que o segundo. A empresa d"
evera t er+se
' es -
teso
b, os fornecedores -
nao -
deverao exigir de seus I
cl.í.entes pr~-
'I
zo de pagamento menor do que os pr1: praticados POl~ estes;
i
i
Período em Descoberto = ciclo operacional - PMI?
(empresas industriais)
(empresas comerciais)
çoes:
* = tambémutilizado o médio
to.
çao de empréstimos:
passado.
rro perfodo ,
Sabem::>s
que, na prática, a redução das despesas financeiras
presa operando.
2.2~créditôâlortgCprâzo
BNDE
e dos Bancos de Investimento em nosso pais. Umaoutra razão P9.
corro tentar avaliar até que ponto foram tomadas decisões empresa-
·
Ind • Llq. Geral = Ativo Circulante + Realizável LP
Passivo Circulante + Exigível LP
PC + Exigível LP - AC
L.Líq. ou Luc.Caixa
endividamento
credores.
IIG
endividamento
presas.
2. 2~2. Margem·
de .Garantia
·Ati Vó Pe.rrnartérttéLiquido
Exigível a Longo Prazo
Assim; Ativo
PC + Exig. LP.
t: igual a __ ccr...;;..;;;.;;~ 1
X 100
Exigível a L.P.
senta Uffi3.
forma de visualizar o real significado do CCL.
ceitos:
o-:-CCL=AC-PC
DespeSáSFihanceiras X 100
Passivo
APOOlCES
D - Combinação de índices
. 98 .
o analista após alocar boa parte de seu tempo na fase do cálculo, pode-
taxa de retomo para empreendimentos cem risco zero: pode tentar deter-
Urna prática que está se tomando cada vez mais comumé a, de através da
a) de ummearo setor i
b) de setores diferentes.
a) deummesrro setor
mas para o analista e é por isto que chamamosa atenção para alguns
MUitas vezes o analista busca a mãdia setorial porque acredita que com
b)de setoresdiférentes
to a seu desempenho.
tor para definir alguns destes índices, louvanns o seu trabalho, pois
te ãs·demais.
D. Combinaçãode· índices
tas cornorelativas.
as duas situações •
COm
urraartOstrade 83éIl'1Presasérttre1923e 1931.
índices.
váveis de falirem.
sas) •
ces, testada para um grupo de 100 empresas, (metade toas e metade más)•
nou de "Z", que indica, caso seu valor seja superior a zero, se a em-
não mais serviria para ser aplicado aos dias de hoje. Reconhecia, tam-
. to
1) CreSC1ffien Real = Receita do ano
• 0,009
Receita ano anterior (1+ inflação)
+
2) Rentabilidade do patrim5nio =~ • 3,10
+
3) Capitalização = Exigível LP + PC + DD • 1, 77
Ativo + DD
+
6) Saúde Econômicado País - calculada por Kanitz periodicamente e obt,!
O e 1,5 - regular
- 1 e O - ruim
- 2 e - l-péssima
índices retrodescritos.
RETRO-DESCRI'IDS
1. Introdução.
Liquidez X Rentabilidade:
7~ Conclusões do Capitulo
• 105 .
CAPÍ'I'UID
IV - PROPOSTAS
PARA
AMPLIAR
O CONl'EUOO EXPLICATIVO
DEAI.aJNStNDICES
·REI'RO-DESCRrIDS
1. Introdução
pectati vas de obter infoimações que essa técnica não nos pode dar.
Essa contribuição teve seus aspectos positivos mas foi ainda pequ~
de capital.
tarefa tão simples quanto possa parecer, pois vários critérios es-
exercícios.
teso
Houve.rros
por bem apresentar algumas das considerações feitas FOr
• 109 .
•• Valores de Liquidação.
Detalhando:
destes bens.
Valores dê Liquidação
quanto nos pagariam por esses bens todos, hoje, não importando
custo-histórico ;
custo-corrente;
•• custos-futuros descontados;
custo-padrão;
•• custo-de-absorção X custo-direto •
.custo-histórico
cusro-corrente
•• custos-futuros descontados
custo-padrão
Por conseguinte, a visão que .deve tanar conta do analista é a de que, den
0,
J
• 113 •
limitação de ser umresultado exclusivo dentro da sistanã.tica contábil.
Ativo Circulante
Passivo Circulante
realizável,
. em dinheiro, para cobrir as exigências a um praz6~
V
sal •.
LB
custo 100) de eXercícios passados sobre o valor
( CMT
fónnula:
FV
PV= onde
PV = Valor Presente
FV = Valor Futuro
i = taxa de desconto
n = período,
• 115 .
tivo.
Fornecedores,
Financiamentos a Pagar,
ii
na maioria dos casos, contratos com cláusula de correção rronetárãa
No caso de ÍJllIX>stos
e encargos sociais a pagar, será preciso iden-
ClA EXEMPID
B1\LANQ) *
PA'l'RnJDNIAL
em milhares de cruzeiros
ATIVO PASSIVO
31j12j19X2 31j12j19Xl 31j12j19X2 31j12j19Xl
CIRClJIJ\NrE 149.388.215 53.130.103 CIRClJLANI'E
.. . 83.055.847 25.168.714
Disponibilidades 26.906.214 7.684.949 Fornecedores 9.206.641 2.904.576
Contas a Receber 60.532.808 15.997.053 Empréstimos Bancários 50.496.858 13.196.704
(-) Duplicatas Descontadas (658.527) (612.184) .Adiantamento Clientes 10.801.384 4.672.096
•....
•....
(-)Prov.pj Dev.Duvidosos (337.169) ( 87.863) Impostos e Encargos a Recolher 2.622.673 899.441 0"1
DEMJNSTRA('ÃO
00 RESULTAOO*
008 EXERC!CIOSFINOO8 EM 31/12/X2 E 31/12/Xl
AC
= 149.388.215 - 1.004.916* = 1,78
PC 83.055.847
38264930 .
portanto PMC= = 109 dí.as ou 3,63 meses
349910
PMl' = 354.604
n = 12 meses
=
15% a.m.,
i
que daria um PV de 1.922.173
PMPE = 360
onde
Giro de Estoques
Então:
Disponibilidade - 26.906.214
Contas a Receber - 35.751.968
Estoques - 15.579.665
'lbtal 80.160.020
equivalente ao n
* ; Oampras 'lbtais
Então: FV = 9.206.641
n = 0,866
i = 15%
terior •
zo e a forma de pagamento.
PMI' = 900.115
n = 12
i = 15%
e PV daria 4.879.180
PMI' = 437.112
n = 6
i = 15%
e PV = 1.654.242
PMI'= 248.207
n = 12
i = 15%
e PV = 1.345.435
PMl' = 579.150
n = 12
i = '15%
Fornecedores 8.148.190
Empréstimos Bancários 50.496.858
Adiantam. de Clientes 4.879.180
Impostos e Encargos 1.654.242
Provisbes Diversas 1.345.435
·80~160~020
= 1,15
69.663.256
4. 2~capita1 CirClilant.eLi~ido
terÍamos:
• 124 •
PMr = 125.614
n = 8
i = 15%
563.670 = 80.723.690
tando o analista.
4.3.!ndicede LiguidezGeral
·AC";'DeSp~Exeré.SegUirité+A~Reàliz~a
LP149388215.;.10049l6+102837l7l25l2204701,30 .
PC + Exigível a LP 83055847+109899736 192955583
Para a realização desses dados a Valor Presente basta que nos preQ
go prazo, uma vez que toda a parte Circulante já foi calculada. Te-
renos, então:
• 125 •
n = 18
i = 15%
FV = 102.837.171
onde PV seria igual a 8.309.769
Flrq;>rést:iJros
Bancários 98.440.437
Fornecedores 7.098.723
Outras Contas a Pagar 4.360.576
rá o nontante aprox:i.ma.damente
igual ao VP do rnesrro
n = 18
i = 15%
FV = 11.459.299
= 88.469.789
..;;.8..:...0.;..;;1;;.;;,6..:;..0,;;..;.0;..;;2;.;;;.0_+--.;:;8..:;...3;;;..:0;;.;;,9..:;..
• .;...76;:..;;..9
= 0,523
69.663.256 +99.366.407 169.029.663
te encontrado.
valores, queCOInpÕem
tanto o Ativo corro o Passivo, traz pouco sig-
cemrrontantes
."
de maturação tão diversa. Tentarajustá-los a urnada-
ta base, trazendo-:-os para valor presente, é nossa sugestão,
. -
procu
dos encontrados não sãb "os definitivos", nemmuito menos "os mais
pessoais.
5.A ±mportânciarelàtivàdesetereleVàdósíndicésdeliguidez
A literatura ..
. tradicinnal ,.
de Análise de Demonstrativos Contábeis tem en -
fatizado a utilização dos tãofarrosos índices de liquidez para medir
• ,127 •
ta liquidez.
S.I.Altos índicesnaorepresérttamrteéeSsariamérttealtaliguidez
Considerando apenas
.
o índice de liquidez corrente -
(ILC) e esse co
dtce,
das.
presa.
diata, analisa umvalor superior a 0,2 para essa relação, corro uma
nibilidades.
no sendo:
+
Período Médio de C~brança (PMC)
+
PMC
PMP
Claro nos parece que quanto menor esse período, menos necessidade
Neste caso, tanto um Indice, corroo outro, estão com valores altos,
Vejarrns:
dias
PMPE 280
P~ 109
PMP 26
to para o segundo.
endividamento x rentabilidade
risco x retorno
liquidez x lucratividade.
19X2
19X3
Passivo
*= X 100
Patrimônio Líquido
Retorno sI PL
ROI
tural =
ceiros.
,
Apesar de tecnicamente sofisticadas, as relações sugeridas: no. tó-
lor contábil.
Para que ROI, Retorno sobre patrim5nio Liquido e mesnn taxa de ri!!
emJ::x:>ra
não sejam perfeitas, não caiam no outro extratO: o da inuti-
Propostas alternativas:
x IOO
Patr. Liquido Médio
..•. r=:
Proposta 3 - Não trabalhar com Patrimônio Liquido Final, nem\ckm
ção ao capital.
çao.
Assim:
Retorno s/ o PL =
1 + taxa inflaçã03
(
100
exercício social
subscritos e a de encerramen-
to do exercício.
videndos e a de encerramento
" .•..... "
do exercício.
da seguinte operação:
• 136 •
Patr.Liq.Final - [ Patr.Liq.Inicial (l+tax. inf.l) +
100
Propostas alternativas:
Ass.im:
ROI= ~LL~~a~po~~s~IR~ _
onde:
'I
periodo que conpreende o exerci-
J
cio social.
, i
\./
• 137 •
taxa de inflação 2= variação observada no IGP-DI, no
cerrarnento do exercício.
rarnento do exercício.
RisdOPinancéiro
ern% x 100 /
ií
Passivo + PatrilrÔnio Liquido
(
V
• 138 •
de umcontrato irretratável.
(31)
19X1 = 329.183
Para exercício x 100 = 0,34 a.a.
96.504.439
%
Risco Ret. si PL. ror
19X1
57,91 0,81 0,34
19X2
63,79 . 1,01 0,36
Onde
e portanto o GAFseria:
0,81
Para 19X1= = 0,12
6,65
resultado desfavorável.
tas.
19X2 = 1.106.154
x 100 = 1,02 a.a.
108.388.703
* médio
•• Proposta 3 =
LI.aF§s IR (1)
PL(O)x(l+ taxa infl.l) +subscrições x(l+taxa inf.2)- div.
100 100
distr. x ..
(1+ taxa infl.3)
100
E que:
Terianos:
1.106.154
----- x 100 --, 1 .OO~
o a.a.
109.638.051
• 143 •
proposta 3
quido Final.
Assim:
•• Propostia I =
LL após IR
Ativo Inicial {l+taxa de inflação 1) + acréscimos ocorridos
100
7. Conclusões do Capítulo
lUTI
processo de discuti veis soluções, lUTIa
vez que diferentes critérios
o significado financéiro de cada valor contábil? Uma vez que nos demons
tais diferenças.
A SIS'I'EMÂTICADE CORREX:'ÃO
j\{)NEI'1ffirA E ALGUNS DE SEUS EFEI'roS DIS'IORCIVOS
1. Introdução
3.1. o tradicional;
3. 2. o econôJ:[lico-financeiro.
4. Principais críticas:
5. Críticas secundárias:
6. Conclusões do capítulo
1. Introdução
tb apêndice, ex};XJITOs
as linhas gerais de uma contabilidade em ORTN i que
etc. )
2.1. A sitemática atual foi implementada pela Lei 6404/76, a Lei das So-
BalanÇó Patrinonial
em 3l/l2/l9Xl
ATIVO PASSIVO
Balanço Patrinonial
em 3l/l2/l9X2
ATIVO PASSIVO
Medido pela variação nas ORTN'Sde dezembro de 19X1e 19X2 igual a 80%.
índice de 1,8.
2 [ D.
Resultado da COrreção MJnetária - 1.440
3
[ D.
Resultado do Exercício - 240
•
.'
) "I •
\
'\
\/
(-) Resultado C .M. 240 I
ATIVO PASSIVO
Complementam
e texto legal básico, isto é, e artigo. 185 da lei 6404/76,
es seguintes assuntos:
lineades es seguintes:
• Disposições Gerais:
te a este grupo.
çãe)
I
J
. 154 .
da ORTN
do exercício da correção (anual ou trimestral). Os bens
cício" .
. 155 .
Disposições especiais:
• Disposições transitórias:
correção incide.
I
. considerá-se balanço intermediário, para efeito do sub-item an , !
III- Correção Direta dos Saldos das Contas - idem ao anterior, pois é
pelo método do saldo direto das contas, quanto pelo razão auxi-
3.1. o tradicional
3.2. o econômico-financeiro
• 158 .
sa questão.
• 159 .
ATIVO PASSIVO
M)NF.I'AAIO r-DNErÂRIo
ATIVO PASSIVO
NÃO-M:>NEI'ÁRIo NÃO-MJNET1\ru:o
to.
ATIVO PASSIVO
M)NEl'ÂRIo M:>NEI'ÁR!o
ATIVO PASSIVO
NÃQ-M)NEl'ÂRIo NÃO-M)NEI'ÁR!o
= =
Vejarros:
recursos.
ras, deverá computar o ganho que está obtendo por ter dívidas em
períodOS de inflação.
• 161 •
urnavez que, pelo menos em tese, ativos físicos tendem a ter seu v~
efei tos da inflação, pois seu custo e seu ganho se equivalem con~
bi1mente.
o ano.
rros:
der o conteúdo das peças analisadas para daí tentar inferir algu-
AM PM
AP PL
ção, uma vez que ativos rronetários, expostos a ela, perdem, enqt.la!!
AM PM
AP PL
• 164 .
da inflação.
4. Principais Críticas
ga.
gas, seja umdos mais adequados, para aferir essa m::x:lificação. En-
o IGP-DI.
vel.
ORl'N IGP-DI
de uma seria renrunerada com base na ORI'N e outra cam base no IGP-DI.
das ORIN1S.
dos.
limitações.
Detalhadamente teríarros:
os quais destacarros:
análise da OOAR;
• 168 .
do-se corro base o IGP ao invés da ORl'N, comuma nova produção de ÍE.
destacanos:
primeiro significado.
Vejanos:
futuros.
Resultado.
-
4.2.2. A nao~rréçao
~
dó lucro geradoduranté
~
o éXérc1cio
mentos:
inflação.
Sintetizando:
L = PLF - PLI
corrigido, ou :
PM~Passivo Monetário
8. Resumindo:
lucro.
te Balanço Patrimonial:
31.l2.Xl
ATIVO PASSIVO
Capital 20.000
Reservas 8.000
40.000 40.000
Vendas = 5.000·
Despesas* = 4.020
Lucro = 980
e portanto;
. 174 .
Vendas = 5.000
Despesas = 4.020
Lucro = 980
-Res. CM = 560
Lucro após CM = 420
ATIVO PASSIVO
Capital 20.000
Res. Capital . 1.400
Vendas = 5.200
Despesas = 4.300
Lucro = 900
30.380.
Vendas = 5.200
Despesas = 4.300
Lucro = 900
-Res. CM = 718,4
Lucro após 01. -- 181,6
ATIVO PASSIVO
Capital 20.000
Res. Capital 3.112
Outras Reservas 9.244,8
Lucros acurrn.llados 635,2 **
44.992 44.992
+
CMlucro janeiro 33,60 (420 x 0,08)
+
Lucro de fevereiro - 181,60
635,20
• 176 •
Correção Monetária pela Sistemática Atual
ATIVO .PASSIVO
Capital '20.000
Reservas 8.000
40.000 40.000
12.Xl = 100
Vendas = 10.200
Despesas = 8.320
Lucro antes CM = 1.880
-Res. CM = 1.244 ,8
Lucro após CM = 635,2 - que é o mesmo obtido
em lucros acumulados
posta anteriormente.
ATIVO PASSIVO
Capital 20.000
Res. Capital 3.112
OUtras Reservas 9.244,8
Lucros acumulados 635,2
44.992 44.992
• 178 •
4.2.3. A não oorreção dos estoques
- Assim:
• 179 .
ATIVO PASSIVO
Portanto, terianns:
Vendas 20.000
-QIN
15.000
Lucro Bruto 5.000
+Rec. Financ. 1 •.
500
-Desp. Financ. 2.500
Lucro antes CM 4.000
-Res. CM* 2.000 {40.000 - 30.000)X 0,2
Lucro apÕs CM 2.000
• 180 •
ATIVO PASSIVO
62.500
ser interpretados:
(30.000 x 0,2)
- 2.000
(10.000 x 0,2)
(20.000 x 0,2)
- 2.000
ou então:
. 181 •
(10.000 X 0,2)
- 2.000
(10.000 X 0,2)
(2.000 X 0,2)
- 2.000
na situação inversa.
. .
~
Suponharrosque urnaempresa, que terminou seu exerci»
netariamente. Ou seja:
Seria:
+
C =10.000 X 1,2 =12.000
EF = reposição = 2.400
=
CMV = 15.600
ginal corrigido.
momento.
çoes:
. as ITOVirnentaçõeS
de entrada e saída dos estoques são
poderia provocar.
racional.
da empresa.
sul tado que equivale ao ganho ou perda que a empresa obteve cem a ~
racional da empresa.
Balanço em 3l/l2/Xl
ATIVO PASSIVO
#. '.
Capital 1.000
6.000 6.000
teríanos:
Balanço em 3l/l2/X2
ATIVO PASSIVO
Capital 1.000
10.000 10.000
* Lucros Suspensos =
• Interpretação:
(-)
5.600
Balanço em 3l/l2/X2
ATIVO PASSIVO
Pennanente 9.000
PA~NIO 'L!QUIOO
Capital 1.000
10.000 10.000
*Lucros Suspensos =
Despesas de juros =
1000
• Interpretação:
· 190 .
(-)
4000
mulados:
Balanço em 3l/l2/X2
ATIVO PASSIVO
Pen:nanente 9.000
P~IO 'L!QUIOO
Capital 1.000
10.000 10.000
* Lucros suspensos =
. 191
Despesas de Juros =
1000
• Interpretação:
dó· à inflação.
números.
.a b c
5~600 4.000 3.200
te ("real"), são:
. 192
a b c
Lucro contábil 4.600 3.000 2.200
Luéro "Real" 4.600 4.600 4.600
6. Conclusões do Capítulo
dos lucros que vêm sendo gerados umavez que essa nova forma, em na
mente do balanço.
"versus". a reposição.
Assim:
Vendas Líquidas
Lucro Corrente
- Lucro Bruto
E - Contabilidade em ORTN
. 195 .
Apêndice E
Contabilidade em ORI'N
ria não só fornecendo informações mais válidas para fins gerenciais, coro
. . .
dicional.
ATIVO PASSIVO
Estoques 500.000.000
serem recebidos ou pagos nas datas de seus vencimentos, vão ser conve,E.
ATIVO PASSIVO
ATIVO PASSIVO
(6)Mag. e Equipamentos27.136,4774
(11)capital 27.136,4774
(7) (-)Dep.Acumuladas (6.784,1193) (l2)Res. de Capital l3.839,6035
(13)Res. de Lucros 9.045,4927
81.276,4077 83.236,1293
+ Perdas Monet.Tbt. 4.125,7296 Ganhos M:met.Tbt. 2.166,0080
85.402,1373 85.402,1373
· 198 .
dade em 0Rl'Napenas porque, de dezembro a janeiro, seu valor não está inde
xado. Nos meses seguintes, isso não maí.s ocorrerá. Assim, registrarerros no
(1) 257,85810R'IN'S
c. Caixa
(4) 429,76350mN'S
C. ApliCações Financeiras pré-fixadas
D. Fornecedores
(8) 1.719,05400RI'N'S
,"
Reunindo-se todos os ganhos e tcx1as as perdas rronetárias em seus totais,
da seguinte maneira:
D. Estoques
a 40.929,8274 ORTN'S
C. Fornecedores
é o PEPS*.
Então, na contabilidade, em ORTN,terlarros:
D. Contas a Receber
b 102.324,5686
C. Vendas
D. CMl
c 53.311,1017
C. Estoques
Em ORTN = 30.697,3705
+
Os referentes ao EF/dez. 22.613,7312 53.311,1017
D. caixa
d 18.418,4223
C. Contas a Receber
• 201 •
D. Fornecedores
e 10.232,4568
c. Caixa
ORl'N' S terenos:
Est es Vendas
500.000 (c) 1. 250. 000 2.500.000(b)
(a) 1.000.000 1.250.000(c)
250.000
Es es Vendas
22613,7312 (c) 53311,1017 02324,5686(b)
(a)40929,8274 53311 1017(c)
10232,4569
CMV(ORI'N) = 1.302.500.035
CMV(Tradic.) = 1.250.000.000
52.500.035
Isso porque os estoques que compunhamo saldo em.dezembrode 1984, foram ba,!.
24.432,06 _ 1)
(22.110,46 x
100 = 10 5000076%
,
reção monetária do estoque vendido de uma forma direta e não obliqua comod~
• 203 •
mês de janeiro, deverá ser confrontado como montante das perdas m:metárias
PRCX:EDlMEN'IDSCONT~IS
1. Introdução
4. Conclusões do Capitulo.
• 204 •
CJ\PtTtJU) VI
1. Introdução
M::>strarem:>s,
aqui, cem>uma análise de derconstrativos contábeis pode ser
versa) ;
bilidade;
§ 29 .
§ 39 .
"efeitos relevantes.
• 207 •
te o exercício .
I •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• e _ ••••••••••••••••••
tração de resultados.
despesas operacionais.
191:
dutora.
sa.
tigo 221 do RIR/80, que, pela forma COITO. foi escrita, reaparece nos
culos,":
Assim no § 39 temos:
as receitas financeiras.
2.2. Equívocos
tributária ll
•
Hendricksen.
• 210 .
ou porcentagens adequadas.
nea b.
• 212 .
tência".
to 85.450/80 temos:
obra artística.
cadas ou progr~s.
no tópico 2.1.
me de competência, ou
cípio da competência.
. 216 .
tábeis.
seres.
resultados.
vês do LALUR,
mantendo os .i.mÕveisregistrados pelo seu va-
cruzeiro de forma a:
"I - ser carputada total ou parcialmente, corro despesa ope
racional.
ra posterior amortização.
(grifo nosso)
• 219 •
cípante",
caixa do Governo.
.
Empresas essas que contribuem para a manutenção da Economia
II
Assim, contabilmente teríarros em uma venda à prazo (30 dias) nova
"
Situação atual
Situação proposta
tulo. Assim:
ceita de vendas;
loresà vista .
sobre as vendas •
são eles:
de 3/11/78 e
tópico 4. Assim:
a) vendas canceladas
cumentos11 •
,
4. Assim sendo, o nontante do custo do financiamento, cano acíma
Sistema'atua1
[ c. cOntas a pagar -
200.000
Situação proposta
D. Compras - 180.000
to.
c. Caixa 190.000
Descontos obtidos 10.000
c. Caixa 190.000
Juros a apropriar 20.000
tuiÇÕés financeiras
• Parecer Nornativo CST n9 95/78 com: " ... poderá ocorrer que al-
4. Conclusões do Capítulo
cures.
A linha mestra seguida pelos textos legais era mais voltada em atender
ou unifonnização de procedimentos.
obtidas via essas fontes não têm retratado fielmente a realidade das em-
presas. Isso tem levado nruitos a agir comcautela no manuseio dos dados
Grande parte da inexatidão dos balanços pode ser explicada pela càracte
valores do passado ou, quando muí.to, ajustadas por algtnn índice de Cor-
reção M:metária.
DASCONCLUSÕES
3. Considerações Finais
' •.
\ /
/
• 230 •
. ~
formas particulares de contabilização de compras e vendas pelo valor 'à
vista (Capitulo VI). Considerarros, ainda, formas para ampliar o conteudo -'
e"Q?licativo de alguns índices (ROIe Retorno sobre o Capital dos Acioni~
!
• 231 •
.
tas) através de ajustes ou alterações até sensíveis em sua sistemática
optarros por sugestões usadas quando das propostas para contornar as li-
mitações técnicas.
3. ConsideraçÕes Finais
ITOnografia.
I
Entretanto, resta-nos a confiança de haver contribuido para a abertura
teg"ico e até gerencial, para contornar os efeitos distorci vos de umâ anã
.y
11 1-
"
lise de demonstrativos contábeis.
• 232 •
Para contatos
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• 1 !t ,
!.rrq?ostode Renda - 1982 - p. 1-11. " :~:
'i .r,
. rI, ~ 1
- Decretarei 2029 de 09/06/83 - são Paulo - Boletim IOBTextqs :Legats
. . . f I I :
n9 18/83 - p. 382. V. \ '
-DecretoIeí2065 de ~6/10/83 ,:",.
sã.o paulo.,.. Boletim IOBTextc[S Leg(aiJ\
n9 32/83 - p. 704. 1
II
!
78 - p. 448. :. . \
..
.,. n9 21 - de 20/04/79 .,. são Paulo .,. Boletim IOBTextos.~ais n9'~4/79-
p. 251.
• 240 •
v."
{
,/ .
1 ," '
. ,-I
4,;./.