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Relatório Final
De
Estágio Curricular
Elaborado por:
AGRADECIMENTOS
Gostaria de deixar uma palavra de agradecimento a todos aqueles que me apoiaram neste
percurso, às vezes mesmo contra "ventos e marés", foram determinantes para o sucesso desta
Deixo uma palavra de agradecimento especial para a Dra. Helena Silva, por todo o empenho,
empresa.
Sem duvida que uma das bases para o sucesso da minha estada na APS, foi o apoio, desde o
Andreia Calado, Dra. Carla Silva, Ivone Lourenço, Susana Mendes, Paula Filipe, Luísa
Agradeço, igualmente, aos Professores da ESTIG que orientaram o meu relatório, Dra. Ana
E como não existem palavras para descrever toda a gratidão que sinto em relação à pessoa
mais importante de todo este percurso, resta-me dizer apenas "MUITO OBRIGADO MÃE".
LISTA DE ABREVIATURAS
ÍNDICE GERAL
INTRODUÇAO ..
............................. ................................................................................ ................. . . .. . 3
Objectivo ........................................................................................................................................... 3
Motivação ..
............................................................................... ......................................................... 3
CAPITULO II .................................................................................................................................... 1 S
4.CONCLUSÃO ......................................................................................................................................... 31
6. Anexos.......................................................................................................................................... 34
7. Figuras ...........•..............................•.........•.•....•......•.......•.......................................•..................... 35
INTRODUÇÃO
2006.
trabalhadores e tendo como base uma estrutura de função RH como parceiro dos gestores de
produzir para a gestão, dados de apoio à decisão, no sentido de alinhar a gestão operacional,
com a gestão táctica e a gestão estratégica, sempre com vista a garantir a produtividade e a
que as organizações estão sujeitas num mundo cada vez mais incerto.
Objectivo
Motivação
Organização do Relatório
empresa onde se faz uma breve referência à sua evolução histórica, referem-se os objectivos e
clientes da APS.
CAPITULO I
gestão e operação do Porto de Sines, um amplo porto de águas profundas, aberto ao mar com
fundos naturais não sujeitos a assoreamento, situado na costa ocidental de Portugal a 37° 57'
de latitude Norte e a 08° 52' de Longitude Oeste, a 58 milhas marítimas a sul de Lisboa. A sua
No início dos anos 70, Sines foi escolhido para a construção de um porto nacional de águas
Em 1971, foi criado pelo Decreto-lei n.0 270171 de 19-6, o Gabinete do Plano de
Desenvolvimento da Área de Sines (GAS), com o objectivo de construir as infra-estruturas e
Após a aprovação do GAS, em 1973 começaram as primeiras obras e alguns anos depois
essas obras são concluídas, nomeadamente o molhe oeste e o Tenninal Petroleiro.
No entanto, considerou-se que, pelas suas próprias finalidades, o GAS não tinha vocação para
exploração do Porto de Sines escapavam, então, ao seu âmbito de actuação. Era urgente a
De acordo com o Decreto-lei n.0 508177 de 14-12, é então criada a Administração do Porto de
Sines (APS), como entidade a quem foi cometida a responsabilidade da exploração do porto,
Foram então, progressivamente, transferidos para a jurisdição da APS a área alargada dos
portuários.
A APS inicia assim a exploração do Porto de Sines a partir de Dezembro de 1977, tendo o
Na sequência deste diploma, através do Decreto-lei n.0 305/87 de 5-8, a APS é então
autonomia administrativa, financeira e patrimonial. A APS inicia assim uma nova fase,
período de reflexão relativamente à política portuária, que culminou com o Livro Branco
«Politica Marítimo- Portuária rumo ao século XXI>>, aprovado pela Resolução do Conselho
alimentar;
recreio.
No ano de 1998 chega-se à conclusão que o modelo orgânico das administrações portuárias é
portos portugueses, tendo através do Decreto-lei n.0 337/98 de 3-11, a Administração do Porto
Sines, S. A.
passem a autoridade portuária, do tipo Landlord Port tipo BOT- Built, Operate and Transjer.
No ano de 1999, são aprovadas as bases de concessão à exploração, à PSA- Port Singapore
XXI.
No mesmo ano foi elaborado o Plano Estratégico do Porto de Sines, que aponta no sentido da
utilidades.
Para a execução do Plano Estratégico, foi concebido o Programa Neptuno, constituído por
Actualmente, um dos projectos com maior impacto no Porto de Sines é a criação de uma ZAL
privilegiada localização estratégica motivam que o mesmo seja olhado como uma importante
alavanca para uma nova concepção da região onde se insere, integrada no conceito mais vasto
Porto de Sines, em estreita cooperação com a comunidade portuária e entidades oficiais que aí
evoluir para o conceito de comunidade logística alargada, ser um porto mais eficiente e
competitivo, e como tal reconhecido, que, tirando partido da competência dos seus
consolida como um activo estratégico nacional, integrado no sistema logístico ibérico, com
Relativamente aos objectivos, a APS pretende que o movimento de cargas cresça em 500/o até
2015. Para o efeito pretende apostar em quatro objectivos; consolidar a vocação do Terminal
Multipurpose para a movimentação massiva de carga geral e diversificar o tipo de cargas;
cativar novas cargas no Terminal de Granéis Líquidos por via da utilização da área de
expansão adjacente e pela fixação de novas actividades/industrias nas ZAL e Zll./ s, ser um
facilitar a identificação da cultura da APS serão analisados vários elementos, tais como: a
entre outras.
A APS demonstra uma grande preocupação com a sua imagem, quer exterior (aquela que é
percepcionada pelas entidades externas à empresa, como clientes, fornecedores, etc.) quer
Integração. Este processo é levado a cabo pela chefia da Direcção de Recursos Humanos, e
No que diz respeito ao logótipo, este surge como a tradução gráfica da empresa e a
identificação visual por excelência, que permite um reconhecimento imediato da APS com a
conotação a ela atribuída. Por este facto existe uma grande preocupação na sua aplicação e no
rigor do seu desenho, de modo a que seja respeitado e tenha uma conotação positiva ao
de Marketing.
O símbolo da APS é de cor viva, e foi elaborado com base num elemento mitológico ligado
ao mar "Os cinco cavalos-marinhos que puxam o carro de Neptuno, o Deus do Mar''.
.
Foi feita uma estilização do cavalo-marinho, alinhando os outros quatro cavalos, dando assim
a noção de movimento e força (pela união), para enfrentar o mar De uma forma simples, foi
.
conseguido um símbolo com equilíbrio e transmissor de uma imagem marcante e com força
anímica (www.portodesines.pt/intranet/cre).
interna.
Conclui-se que é uma organização certa das ideias e valores que defende e pretende transmitir
A Direcção de Recursos Humanos (Anexo II) tem como missão assegurar a Gestão dos
Recursos Humanos.
As principais objectivos/actividades passam por:
• Gerir relações com sindicatos;
• Gerir o recrutamento e selecção em colaboração com as restantes unidades;
• Gerir avaliação de desempenho;
• Gerir planos de viagens, formação e estágios;
• Gerir retribuições, remunerações e benefícios sociais;
• Gerir serviço de expediente;
• Gerir o posto médico;
• Coordenar com o GSA (Gabinete de Segurança e Ambiente) o cumprimento de HST
A Petrogal, que tem como terminal dedicado o Terminal Petroleiro, recebe petróleo em bruto
(crude) dos diferentes postos de acostagem que estão indexados àquele Terminal, onde é
descarregado e transportado através de uma vasta rede de tubagens. Esta refmaria tem
capacidade para refinar 1 O milhões de toneladas de petróleo bruto por ano, e tratar crudes de
por ferrovia a Central do Pego em Abrantes. A Carbopego fica localizada a 200 quilómetros
do nordeste de Sines e recebe cerca de 1 milhão de toneladas de carvão por ano.
A Repsol Polfmeros, S.A., que tem como terminal dedicado o Terminal Petroquímica, é um
dos principais utilizadores do Porto de Sines, pois recebe deste os feedstocks cujo destino é a
produção de olefinas e poliolefinas, que são matérias-primas destinadas à produção de
plásticos.
principal objectivo o fornecimento competitivo de gás de uma forma sustentada aos seus
e clientes industriais.
A Carbogal, que se destina à produção de carbono negro de fumo cujo destino é a produção
Por ultimo, referimos também a Docapesca, Portos e Lotas, S.A a quem foi concedido a
CAPITULO II
2. O plano de estágio
I
PLANO
ESlRATÉGICO I
MANUAL DA � H'\ �
parta... parta""
QUALIDADE/ ��- ••n•• ••nes
PROG RAMA
NEPTUNO
�
}.
ENQUAD RAMENTO
LEGAL DA
EMPRESA �:�a'�R&.
3.
FORMA ÇÃO EM
ANÁLISE DE DADOS perto-
••nas
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4.
PROJECTO DW
(FOR DES!)
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perto- porto....
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pgrta...
!linl!l!l s•n•a s1nas
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ESTUDO DO SIADAP
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perto...
!!llnl!l!l
6.
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ADAPTAÇ!\0 DO
SIADAP AAP S
�IDADE partQ...
5;n•s
DEEVORA)
7
PLANO DE
DESENVOL VIMENTC
DE COMP�CIAS
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pcrtc-
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APS de 2002-10-15, e que se mantém desde essa data em vigor sem qualquer alteração, e na
reflecte a preocupação da APS em melhorar a qualidade do serviço prestado aos seus clientes.
satisfação dos seus clientes, e a afirmar uma posição de liderança e inovação no sector
portuário nacional.
para assegurar que a prestação dos serviços é feita de forma a satisfazer as necessidades de
A "Política da Qualidade" assenta nos seguintes princípios, e está divulgada em toda a APS:
v" Melhorar a qualidade e eficácia dos seus serviços, satisfazendo as necessidades dos seus
clientes;
v" Garantir a formação dos seus colaboradores e promover a sensibilização para a contínua
melhoria dos serviços prestados;
v" Estabelecer relações, com os seus fornecedores, numa óptica de beneficio mútuo,
privilegiando os que melhor atendam aos requisitos estabelecidos;
./ Melhorar os resultados económicos e cumprir o plano de actividades aprovado.
Enquadrada por estes princípios a APS espera contribuir de forma decisiva para a melhoria
das condições do tráfego portuário e para o seu aumento, criando atractivos que induzam à
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Qualidade, a APS tem em curso desde 2003 um plano de execução designado Programa
Neptuno, de cuja versão actualizada constam cinco objectivos, respectivas linhas de acção e
empresas, na prática, definem o seu Plano Estratégico onde se insere a visão, a missão e os
objectivos estratégicos, e a forma como colocam em prática esse plano, sendo que a APS,
Administrações Portuárias, que passaram de institutos públicos, e enquanto tal regidos pelo
regime público, a sociedades anónimas, e como tal regido pelo Código das Sociedade
Anónimas e pelo regime privado, sendo ainda de capital social único do Estado.
empresa, realçando-se aqui a sua particularidade de ter um regime privativo que coexiste com
De facto a APS detém nos seus quadros trabalhadores do regime público, que foram
admitidos desde a data da sua criação em 1977- 12-14, através de Contratos Administrativos
caso contrário, se não forem sujeitos a nomeação em Diário da República, são considerados
A minha participação nesta acção de formação como participante não activo, permitiu-me
registar o empenho dos trabalhadores em saber - fazer, e perceber o momento em que a
informação se torna conhecimento, ou seja, a informação toma-se conhecimento, ganha
visibilidade quando os trabalhadores conseguem por em prática e aplicar à sua realidade de
trabalho os ensinamentos produzidos, bem como perceber a diferença entre conhecimento e
competência.
Quer dizer que quando uma pessoa tem competências técnicas ou competências
adaptabilidade, factor crítico de sucesso face a um contexto envolvente cada vez mais
instável.
operacionais existentes nas empresas. São ferramentas que se apoiam num repositório de
bases de dados e que a partir de indicadores definidos produzem dados para apoio de decisão
Também conforme já referido, a APS detém nos seus quadros trabalhadores do regime
SIADAP conforme consta da Lei n° 10/2004 de 22-3, que cria o sistema e do Decreto
Esta actividade consistiu então na consulta da legislação referida a este assunto e revelou-se
cinco para cada trabalhador, em comportamentos, que devem ser de quatro a seis e em
Dada a falta de experiência nesta matéria o meu comentário vai apenas para a correlação forte
que desde logo me pareceu existir entre o Plano Estratégico e os seus objectivos que
ferramentas operacionais (ERP' s), são inevitavelmente ferramentas de avaliação dos serviços,
e naturalmente a correlação forte que parecem evidenciar com avaliação do desempenho dos
Parece-me ficar aqui evidenciada a forma organizada como a APS tem vindo a implementar o
seu Plano Estratégico, quase que deixando para o fim a avaliação dos seus dirigentes e
prevê concluir até final de Dezembro do corrente ano em paralelo com a conclusão do
empresa por parte das chefias de primeira linha no sentido de uma adaptação óptima do
Modelo SIADAP, e a ligação entre os objectivos/indicadores/metas do Plano Estratégico, os
objectivos/indicadores/metas do Manual da Qualidade, os indicadores de apoio à decisão
fornecidos pelo DW que permitem em simultâneo avaliar os serviços.
A formação contínua deve obedecer a uma lógica, de acordo com o princípio de que uma
pessoa tem urna detenninada necessidade de formação e é sujeita a um programa de formação
após o qual, a pessoa adquiriu as competências Técnicas, Comportamentais, Atitudes e
Valores (TCAV) que devem responder à necessidade manifestada.
Espera-se assim, que os mesmos venham a ser aplicados no seu posto de trabalho e,
consequentemente, que daí resulte valor acrescentado para a organização, o que aumentará o
uso de tais (TCAV) quer pela via da necessidade de conhecimentos cada vez mais avançados,
quer pela via, conforme já referida, de que os conhecimentos são obsoletos e a experiência ser
cada vez menos valorizada, o recurso a nova formação, entrando-se assim numa espiral de
necessidade de formação contínua.
Esta etapa permitiu-me o contacto com o Plano de Formação da APS que se pretende, com o
desenvolvidos à medida para cada trabalhador, com base em competências core (nucleares) da
chefias.
A gestão pela competência, revela-se tão só, na gestão da matriz de competências, adequando
para, a todo o momento, adaptar ao contexto envolvente, garantindo assim a sua existência no
CAPITULO III
Refira-se que o sector portuário vive actualmente um período bastante fértil em projectos de
organização e sistemas de informação, estruturantes para a economia nacional, em articulação
com a tutela e adentro do PT - Plano Tecnológico, conforme se pode constatar
designadamente nos objectivos do Programa Neptuno.
Tal como acontece nos processos internos, também as competências são geradas pela empresa
provocar maior percepção de valor acrescentado pelos clientes externos e, por conseguinte,
desempenho - essa nova abordagem implica em mudar a ênfase da avaliação passiva para
Assim, a "versão activa" da gestão do desempenho pode ser potenciada nas empresas
conscientes das estratégias e objectivos da empresa e ter acesso à informação que lhes permite
Um dos principais desafios do século XXI, quer para a Gestão de Recursos Humanos quer
para todos os que têm de lidar com o problema da classificação das pessoas nas hierarquias de
O conjunto destas características, não pretende ser exaustivo, mas apenas servir de ancoragem
para reflexões sobre a formação profissional e respectiva finalidade, decorrente das exigências
de imponham.
apenas ao nível das competências que mais interessam para o desempenho do trabalho na
organização, mas igualmente ao nível daqueles que possibilitem aos colaboradores manterem
A partilha desta responsabilidade social, deve igualmente ser apanágio, quer das estruturas
representativas dos trabalhadores, quer dos organismos públicos com vocação formativa.
Em relação aos primeiros, o seu contributo deve materializar-se, quer em acções de alerta
impacto no médio/longo prazo, que as empresas pela pressão do imediato a que estão sujeitas,
estatuto e uma relevância sociais tais, que requerem dos poderes públicos atenção mais
Porém todos estes esforços dos diversos agentes serão reduzidos em termos de impacto, se o
indivíduo não der o seu contributo no sentido de querer intensificar os seus conhecimentos e
desemprego.
Para tornar este raciocínio perceptível importa uma referência em termos históricos à tensão
MODELO DE FORMAÇÁO
Políticas/Objectivos -/ Adequar as pessoas às tarefas -/ Desenvolver as pessoas
-/ Impor rácio financeiro como encargo -/ Estimular :rácio financeiro como
social investimento
-/ Ênfase nas qualificações -/ Ênfase nas competências
-/ Ênfase na oferta -/ Ênfase na procura
Diagnóstico de necessidades -/ Enfase nas tarefas e na organização -/ Enfase nas pessoas e na sociedade
-/ C entnilizado -/ Descentralização
Plano/programa -/ Objectividade vaga em tennos de -/ Objectividade precisa em termos de
resultado e de tempo resultados e de tempo
-/ Eficácia reduzida e limitada ao -/ Elevada eficácia e com incidência na
impacto financeiro qualidade de vida
-/ Dimensão temporal de cmto pazo -/ Dimensão temporal de longo prazo
-/ Aceitação imposta -/ Aceitação negociada
Avaliação da eficácia -/ Centrada nos objectivos ou no -/ C entrada nos resultados, no investimento
processo. no custo e na quantidade e na qualidade
-/ Tem por finalidade o controlo e a -/ Tem por finalidade a aprendizagem e a
adequabilidade melhoria
-/ Processo técnico -/ Processo político
-/ Ênfase nos impactos sobre o trabalho -/ Ênfase nos impactos sobre o indivíduo no
no cmto prazo longo prazo
Fonte: www.portodesines.pt/intranetldrh
A APS com todo o esforço que vem desenvolvendo na senda da gestão pela competência,
demonstra, até pelo tempo dedicado ao projecto, que se pode referir como tendo o seu
arranque com o Plano Estratégico de 2002-10-15, depois com a implementação dos ERP's e
respectiva consolidação e agora com a implementação do DW, naturalmente que espera o
Competências.
insensibilidade à evolução e ao dever que as empresas possuem de contribuir para que os seus
Significa, também, não encarar a formação como um investimento estratégico para enfrentar a
reduzida qualidade e pouco rigorosa, constituem exemplos de situações que contribuirão para
termos de conhecimentos, qualquer que seja a sua natureza, recusa que a médio/longo prazo
Porém não basta decretar a obrigatoriedade de aprender; é necessário valorizar quem aprende
a formação profissional existe uma situação de correlação cada vez mais estreita.
segunda faz uso de tais competências, não como um prolongamento da primeira, mas como
base para apetrechar o formando como saber - fazer e saber - estar, necessários à mudança e
ao desenvolvimento.
exercida.
elevação dos níveis de escolaridade dos trabalhadores, a que se acrescenta uma elevação do
É assim que, sendo uma realidade nos quotidianos de trabalho quer dos níveis de gestão
estratégica, quer dos níveis de gestão táctica e operacionaL este movimento adquire a sua
acompanha algumas alterações sociais - o colocar em causa das aquisições sociais resultado
frustração pelo não reconhecimento das aptidões e das competências das pessoas nas suas
Encontra-se, portanto, aberto na APS o caminho para a emergência de um modelo que - neste
já que a lógica da competência apela a uma organização simples, assente num funcionamento
directo e transparente perante a cada vez maior complexidade dos problemas a tratar em
recompensar.
4.CONCLUSÃO
O presente trabalho, visou, partindo da caracterização da empresa e da caracterização sectorial
Ora, partindo da avaliação objectiva dos serviços através das ferramentas Data Warehouse, é
possível descer em cascata para uma avaliação também objectiva dos trabalhadores, e
A escolha de ferramentas Data Warehouse faz salientar assim a importância da gestão pela
competência - nem todas as empresas têm os meios para medir com exactidão como trabalha
bem como modificar o que estiver a ser prejudicial ao seu desempenho e permite ainda
acelerar a tomada de decisão a partir da informação disponível e reduzir o tempo de espera até
vontades, as atenções da organização naquilo que é essencial para o seu sucesso, ou seja, para
As empresas e a vida, são cada vez mais territórios de risco, onde a capacidade de sobreviver
predomínio dos melhores, e não dos mais fortes, e na valorização das competências de valor
acrescentado e não dos factores de pertença a quaisquer tipos de estratificação social, muitas
vezes completamente desligados dos reais problemas e objectivos das organizações. (CEITIL,
2004:9-22)
contexto e com quaisquer outros seres humanos, é sempre possível encontrar o momento de
sentido de projecto e fazer com que as pessoas tenham objectivos claros e alinhados com ele,
acreditando que são bons e que o seu valor como pessoas, a sua dedicação e o seu
Importa ainda, nesta oportunidade, fazer uma breve síntese das mutações jurídicas operadas
no Código do Trabalho anexo à Lei n.0 99/2003 de 27-8, que possibilitam a implementação no
definição do objecto de trabalho tende a ser o conceito de actividade, ou seja, estamos perante
No aspecto pesso� a adaptação na APS, tanto ao espaço físico como às regras e valores da
empresa foi bastante natural através de um acolhimento informal em que foram conhecidas as
meios necessários para a realização do estágio, assim como: posto de trabalho, documentação
5. Referências Bibliográficas
www.portodesines.pt
www.portodesines.pt/intranet/drh
6. Anexos
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CA Ordenamento Econ 6 m fca Humanos
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Planeam e111o e
M arlllm o-Portu.ir1as Araas O<>rn it11a1s
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Legenda:
I - Nível de chefia I
II - Nível de chefia II
ANEXO II: Micro�estrutura da DRH
� D R H �D IR E C Ç A O D E R E C U R S O S H U M A N O S
-�.
O B J E C T IV O S
• O a r / r rtla96n c o m 8/ndlcatoa
I FtE•L:J • Q arlr o recrutamento e saleoçlo en� oolaboravlo c o m a a u n l d a d a a
• O ar/r avallavlo da d a e a m p e n h o
• G e rir planoa d e w l a g e n e , formaçlo • eat6gloa
• G a rlr o Poato M 6 d l o o
I I
ton�e ll;o d•
Adm ltuetr�tlo
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Legenda:
I - Nível de chefia I
III - Nível de chefia III
ANEXO III - OBJECTNOS ESTRATÉGICOS
OB.EC11VOS ESTRA•
,. OBJEC11VO- AFIRMAÇÃO DO PORTO DE SINES COMO MOTOR DA AC11VIDADE ECONÓMICA REGIONAL E NACIONAL
ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO
NO
I
Nome/Avaliador
Cargo
Carreira
Unidade e Sub-Unidade
Centro de Custo
I
NO
Nome/Avaliado
I
Cargo
Carreira
Unidade e Sub-Unidade
Centro de Custo
J
Perfodo em avaliação a
1. MISSÃO DA UNIDADE
IILOOOR0_1.1
li�� I
ANO
FICHA DE AVALIAÇÃO
2. COMPONENTES DA AVALIAÇÃO
2.1. OBJECTIVOS
A preencher no n
i icio do perlodo de avaliaçlo A preencher no final do perlodo de avaliaçao
AVAUAÇAO
DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO,
PONDERAÇÃO Superou
DETERMINAÇÃO DO INDICADOR DE Cumpriu o NJo cumpriu
(Minimo de 15% claramente o
MEDIDA E META objectivo o objectivo
ou 20%) objectivo
(Minimo de 3 e Máximo de 5 Objectivos) (nlve1 3) (nl\181 1)
(nlwl 5)
11I I 11 I I I
H I 11 I I I
1·1 I 11 I I I
H I 11 I I I
H I 11 I I I
TOTAL DA PONDERAÇÃOJ
/CLASSIFICAÇÃO
100%
O avaliador, em _/_/_, ---
--
MLOOOR0_1.1
ANO
FICHA DE AVALIAÇÃO
PONTUAÇ.lO
DEFINIÇAO E DESCRIÇAO DAS COMPET!eNCIAS PONDEitAÇAO
PONDEitADA
MLOOOR0_1.1
ANO
FICHA DE AVALIAÇÃO
I AYAU'<AO I
A preencher no final do perfodo de avallaçllo
PONTUAÇAO
DEFINIÇAO E DESCRIÇAO DAS COMPET�NCIAS PONDEIIAÇAO
PONDERADA
IL
_ oTA
T_
_
_
L_D
_A_ ERA _
P oN D
_
_ _ _ çA ,
_
_
o_
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ss
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A_ __ __ __
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_o_Vc
o
_
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MLOOOR0_1.1
I� I
ANO
FICHA DE AVALIAÇÃO
ATITUDE
-
ASSIDUIDADE
- PONTUAUDADE
VALORES
-
MLOOOR0_1.1
ANO
FICHA DE AVALIAÇÃO
00 - ldentiticaçlo da Acçio
01 - Dominio da Acçlo
MLOOOR0_1.1
ANO
FICHA DE AVALIAÇÃO
1I SegurançaiSHST I
Código Descriçlo C6dlgo(sJ da �
01.05.CS.01
I
01.06 - Competências de Complemenlo de Acção Anterior
(Preencher com os Códigos da Acçao, caso seja aplicável}
C6digo
I Descriçlo da Acçio Anterior C6digo(s) da Acçio
01.05.CA.01
I I
4.3 OBJECTIVOS DAS ACÇÕES
02-0bjectivos das .Acçaes
Ano 2007 Ano 2008 Ano 2009
-82..07- _.2.08- -02.09--
C6dlgo Objectivos das Acções Código Objectivos dM Acções C6digo Ob)ectivos das Acções
02.07.01 02.08.01 02.09.01
02.07.02 02.08.02 02.09.02
02.07.03 02.08.03 02.09.03
MLOOOR0_1.1
ANO
FICHA DE AVALIAÇÃO
MLOOOR0_1.1
I� I
ANO
FICHA DE AVALIAÇÃO
,{�)
O avaliado, -------
6.2. HOMOLOGAÇÃO
O avaliado , -------
MLOOOR0_1.1
Administração do Porto de Sines, S.A
7. Figuras