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ualmente, o cenário, segundo POLZAK (2022), 

é de rápido desenvolvimento de
legislação, regras administrativas e decisões judiciais contendo aspectos variados
de implicações legais para as operações de aplicação da lei.

Com o advento da globalização e o avanço das tecnologias, o modo de fazer


Segurança Pública modificou-se, sensivelmente, em seus vários aspectos:

 O público-alvo hoje possui muito mais anseios, desejos e percepções do


que no passado;

 O operador, agente da lei, trabalha com muito mais necessidade de


técnicas, conhecimentos e equipamentos para agir na prestação dos seus
serviços;

 As instituições de Segurança Pública precisam não apenas inovar, mas


atualizar constantemente, a fim de não trabalhar dentro do obsoleto,
prevendo impactos reputacionais, financeiros, operacionais, de governança e
de cidadania corporativa, dentre outros. POLZAK (2022) afirma que para
prosperar, as agências policiais devem evoluir além de mentalidades
defensivas para uma perspectiva que abrace volatilidade, incerteza,
complexidade e ambiguidade, pois em qualquer ambiente em mudança,
uma entidade que não se adapta rapidamente enfrenta a extinção,
concluindo que há um crescente consenso global no campo policial de que
“mudança constante e necessidade de melhoria contínua serão os temas
para a próxima década”;

 O Gestor Público na área da Segurança Pública precisa não apenas


apresentar resultados, mas também promover credibilidade institucional,
inovação, liderança em momentos de complexidade, adaptabilidade e o
desenvolvimento de culturas positivas e legítimas.

A segurança é um produto resultante de um estado de tranquilidade e bem


comum, em que não haja perigo a pessoas de bem. Marcineiro (2011).

GREEN et al (2022) afirmam que enquanto o mundo sai da maior crise de saúde
pública em um século, a polícia se encontra trabalhando em um ambiente de
profunda complexidade, um ritmo rápido de mudanças e incertezas preocupantes.

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