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Será que podemos dizer que não houve partipação popular na História da
Independência do Brasil?
R: Houve muita partipação popular na história da independência, e podemos usar como exemplo o
Batalhão Voluntários do Príncipe, ou como ficou conhecido, Batalhão dos Periquitos. Esse batalhão
foi um grupo montado por João Antônio Da Silva Castro, que planejava ajudar a expulsar os militares
portugueses que resistiam a separação do Brasil com a Metrópole.
Podemos também falar da partipação das mulheres nessa luta, que ajudaram o Exército Brasileiro
tanto em serviços de enfermagem e cozinha, quanto também em combates corpo-a-corpo contra as
tropas portuguesas. Ao total, mais de mil mulheres participaram da luta pela libertação da Bahia.
João das Botas: organizou e liderou uma flotilha de barcos pesqueiros com a qual combateu os
portugueses, ganhou a patente de tenente durante a guerra e hoje é um dos heróis da Marinha
brasileira.
Maria Quitéria: foi integrante do Batalhão de João Antônio. Se destacou pela coragem e bravura, se
destacando em combates como o da Ilha da Maré, da Barra do Paraguaçu, de Pirajá, Pituba e Itapuã.
Recebeu a patente de cadete em 1823 do coronel Labatut e a medalha Ordem Imperial do Cruzeiro
do Sul das mãos do próprio Dom Pedro.
Joana Angélica: foi morta impedindo soldados portugueses de invadir o Convento da Lapa, em 19 de
fevereiro de 1923.
João Antônio: montou o Batalhão Voluntários do Príncipe, grupo que teve grande importância na
guerra da Bahia.
Maria Felipa, Maria Quitéria, Joana Angélica e João das Botas tiveram seus nomes incluídos no
Panteão da Pátria e Da Liberdade ou, como também é chamado, Livro dos Heróis e Das Heroínas Da
Pátria.