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Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza

Faculdade de Tecnologia Giuliano Cecchettini


Fatec Franco da Rocha

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA


PAULA SOUZA
FACULDADE DE TECNOLOGIA GIULIANO CECCHETTINI – FATEC
DE FRANCO DA ROCHA
Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da
Informação

Bryan Ferreira Santiago


Etcheverry Fileno da Silva
Gabriel Oliveira da Silva
Loren Rana da Silva Oliveira

VIAÇÃO BLINDERS:
proposta de um software para gestão de comunicação

FRANCO DA ROCHA
2022
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza
Faculdade de Tecnologia Giuliano Cecchettini
Fatec Franco da Rocha

Bryan Ferreira Santiago


Etcheverry Fileno da Silva
Gabriel Oliveira da Silva
Loren Rana da Silva Oliveira

VIAÇÃO BLINDERS:
proposta de um software para gestão de comunicação

Trabalho apresentado ao Curso


Superior de Tecnologia em Gestão da
Tecnologia da Informação da Fatec
Franco da Rocha, como requisito para
atender os critérios da disciplina
Atividades de Projetos IV
(Programação para Internet).

FRANCO DA ROCHA
2022
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza
Faculdade de Tecnologia Giuliano Cecchettini
Fatec Franco da Rocha

Resumo – A viação Blinders é uma empresa que oferece serviços ao público com
transporte por meio de ônibus, e como toda empresa prestadora de serviços de
transporte público existem ocorrências que podem atrapalhar o fluxo das linhas. Esse
é um dos motivos que incentivou a equipe a desenvolver esse trabalho com intuito de
analisar todo o sistema de comunicação dessa empresa. A comunicação é um dos
processos importantes para qualquer empresa e pretende-se neste trabalho identificar
formas que promovam o aperfeiçoamento dessa comunicação por meio de uma
solução em software para auxiliar todos os envolvidos nesse processo. Foi realizado
neste trabalho um levantamento na literatura para entender o estado da arte neste
cenário, bem como entrevistas com as pessoas responsáveis por setores específicos
para coletar informações relevantes. Como resultado, espera-se que a aplicação
proposta possa ser de grande valor, permitindo uma comunicação rápida e segura
entre todos os funcionários da empresa estudada.

Palavras-chave - Transporte. Ocorrência. Processos. Comunicação. Serviços.

Abstract – Blinders is a bus company, and as every company providing public


transport services there are occurrences that can disrupt the flow of the lines. This is
one of the reasons that encouraged the team to develop this work in order to analyze
the entire communication system of this company. Communication is one of the
important processes for any company and this work intends to identify ways to promote
improvement of this communication through a software solution to help everyone
involved in this process. A survey in the literature was conducted to understand the
state of the art in this scenario, as well as interviews with the people responsible for
specific sectors to collect relevant information. As a result, it is expected that the
proposed application may be of great value, enabling communication in a quick and
safe way among all employees of the studied company.

Key-words: Transport. Occurrence. Process. Communication. Services.


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ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 – Processo 1 – Impossibilidade de transitar com o ônibus .......................... 16
Figura 2 - Processo 2 – Defeito mecânico .................................................................. 17
Figura 3 - Processo 3 - Acidente envolvendo ônibus da empresa ............................. 18
Figura 4 – DFD Nível 0................................................................................................. 19
Figura 5 – DFD Nível 1................................................................................................. 19
Figura 6 – DFD Nível 2................................................................................................. 20
Figura 7 – Modelo Logico ............................................................................................. 22
Figura 8 – Modelo Físico .............................................................................................. 23
Figura 9 – Inicial – Login e senha ................................................................................ 24
Figura 10 – Chat CCO.................................................................................................. 24
Figura 11 – Tela ocorrência ......................................................................................... 25
Figura 12 – Relatório de ocorrências ........................................................................... 25
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 6
1.1 Objetivos ................................................................................................................ 7
1.2 Justificativa ............................................................................................................. 7
1.3 Metodologia de Pesquisa ...................................................................................... 8
1.4 Organização do Trabalho ...................................................................................... 8
2 REVISÃO DA LITERATURA ................................................................................ 10
2.1 Sobre a plataforma escolhida .............................................................................. 10
2.1.1 HTML (Hyper Text Markup Language) ............................................................ 10
2.1.2 CSS (Cascading Style Sheet) .......................................................................... 11
2.1.3 PHP (Hypertext Preprocessor) ......................................................................... 11
3 ESTUDO DE CASO E PROJETO TÉCNICO - DESENVOLVIMENTO .............. 13
3.1 Descrição do Negócio (Descrição e Mapa de Processos) ................................. 13
3.1.1 Mapa de Processos .......................................................................................... 15
3.2 Engenharia de Software e Banco de Dados ....................................................... 18
3.2.1 Modelagem das Funcionalidades - DFD 0, 1 e 2 ............................................ 18
3.2.2 Especificação de Processos dos DFD ............................................................. 20
3.3 Modelagem do Banco de Dados ......................................................................... 22
3.3.1 Modelo Conceitual ............................................................................................ 22
3.3.2 Modelo Lógico ................................................................................................... 22
3.3.3 Modelo Físico .................................................................................................... 23
3.4 MVP (Minimum Viable Product ou Produto Mínimo Viável) ............................... 23
3.4.1 Módulos Desenvolvidos .................................................................................... 23
4 DISCUSSÃO E RESULTADOS ............................................................................ 26
4.1 Problemas Encontrados ...................................................................................... 26
4.2 Oportunidades de Melhorias ............................................................................... 27
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 28
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 29
GLOSSÁRIO ................................................................................................................. 32
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1 INTRODUÇÃO
A comunicação humana nos meios corporativos é um dos aspectos mais
relevantes do gerenciamento das organizações, de tal forma que os processos
corporativos são afetados diretamente pela qualidade e quantidade de informações
que permeiam a empresa. Informações aquém do necessário não dão subsídio
adequado à tomada de decisões. Informações em excesso podem gerar confusão e
perda de tempo na mineração de dados essenciais. Portanto, neste trabalho, propõe-
se o desenvolvimento de um sistema de gerenciamento interno de comunicações que
possibilite a otimização dos processos de tomada de decisão (Arnold & Silva, 2014, p.
2).
Levando em consideração que as organizações são compostas por indivíduos
que possuem diferentes culturas e visões do mundo, tais fatores podem dificultar um
pouco a comunicação na empresa. Desta forma é necessário desenvolver a
comunicação a partir de um ponto linear considerando um processo relacional entre
indivíduo, departamento e organização (Kunsch, 2006, p. 3).
A comunicação está ligada à maneira de se gerenciar uma empresa, auxiliando
e solucionando questões relacionadas aos empregados, para que também as
organizações sejam competitivas no mercado em que atuam, fato este que dependem
fortemente desse fenômeno que permeia as relações interpessoais (Tomaz, da Silva,
Pereira, & de Castro, 2016, p. 2).
A própria organização deve estabelecer as comunicações internas e externas
apropriadas para o sistema de gestão de qualidade, incluindo:
a) Sobre o que comunicar;
b) Quando comunicar;
c) Com que se comunicar;
d) Como comunicar;
e) Quem comunica.
Na era da informação e com o avanço tecnológico que disponibiliza a
capacidade de processamento de dados, encontramos uma valiosa oportunidade para
tornar eficaz os processos de comunicação no mundo dos negócios. Desta forma,
esses dados são transformados em informações que são utilizadas nas decisões das
empresas.
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Através de uma eficiente comunicação interna é que ocorre a troca de informações.


Assim, o êxito da comunicação depende de seus contribuintes internos e para isso, é
necessário que confie e aceite os meios de comunicação, as ferramentas adequadas,
de forma que atenda às necessidades das organizações (Faria, 2009, p. 2).
Devido a grande quantidade de processos que acontecem no dia a dia é
necessário que haja ferramentas que auxiliem na gestão da comunicação. Algumas
empresas investem em softwares com ênfase na área empresarial graças à
capacidade de analisar e registrar informações e ao mesmo tempo automatizar boa
parte dos processos gerenciais.
Mediante as informações fornecidas pela empresa de transporte sobre seus
métodos de comunicação, adquiridas através de um estudo de caso, foram
determinadas as oportunidades de melhoria dos atuais procedimentos da área de
comunicação. A empresa Viação Blinders aqui nomeada de forma fictícia foi utilizada
como caso real, porém seu nome verdadeiro não foi autorizado para divulgação
devido a privacidade.

1.1 Objetivos
Geral:
Desenvolver um sistema e um banco de dados acoplados, tendo como base o
processo de projeção e engenharia de software desenvolvido nos PI anteriores.

Específicos:
• Desenvolver o protótipo funcional do sistema;
• Integração do sistema com o banco de dados;
• Testes funcionais.

1.2 Justificativa
A resolução de problemas é algo frequente no cotidiano de uma empresa, e
uma boa comunicação é essencial para chegar a um resultado mais assertivo, quanto
melhor for a comunicação mais rápido e eficiente serão os resultados.
Um software como ferramenta de comunicação é ideal em diversas situações,
pois dentre suas vantagens estão a rapidez, uma vez que as mensagens são enviadas

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em tempo real, possibilitando a análise do problema e sua resolução de forma


imediata. A mobilidade também é uma grande vantagem, pois de qualquer lugar é
possível reportar um problema.
Um software focado na comunicação interna da empresa torna o fluxo das
informações mais rápido, pois as informações serão direcionadas diretamente ao
setor responsável, sem precisar ser analisada por outros setores. Dessa forma o
processo de comunicação torna-se mais objetivo, em consequência disso a resolução
do problema será mais rápida e assertiva.

1.3 Metodologia de Pesquisa


O desenvolvimento deste trabalho foi realizado através de um estudo de caso
sobre a empresa Viação Blinders, a partir das necessidades dos processos de
comunicação.
Foram necessários levantamentos de dados sobre o processo de comunicação
da empresa, através de entrevistas com os responsáveis do setor, por meio de diálogo
presencial e online pelo aplicativo WhatsApp. Com isso, procurou-se investigar as
perguntas elaboradas pelo grupo, para entender melhor o procedimento da empresa,
a fim de analisar e propor a melhor solução.
Neste trabalho foram utilizados artigos científicos, livros e sites sobre o tema
abordado. Utilizou-se o google acadêmico para tal pesquisa, bem como sites de
algumas empresas como base para levantamento dos dados sobre o tema.
O foco da pesquisa baseou-se na seguinte proposta: entender a aplicação de
uma metodologia com intuito de criar um aplicativo para melhorar a comunicação das
ocorrências que acontecem no dia a dia da empresa.

1.4 Organização do Trabalho


O presente trabalho foi desenvolvido seguindo uma divisão dos tópicos
dispostos em 5 capítulos.
O primeiro capitulo apresenta a introdução do projeto que ajuda o leitor a
compreender o tema que está sendo proposto. Também é mostrado neste capítulo os
objetivos, justificativa e metodologia adotada neste trabalho.

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O segundo capitulo aborda a revisão da literatura que foi utilizada para


estruturar o trabalho, mostrando definições e conceitos sobre a plataforma em que o
software sera desenvolvido e as linguagens desde marcação até de programação.
O terceiro capítulo contém a descrição do negocio, como foi a modelagem do
banco de dados e o mvp do projeto.
No quarto capitulo são mostrados os resultados alcançados tanto da pesquisa
do tema e a coleta de informações da empresa, e por fim as oportunidades de
melhoria.
No último capítulo são apresentadas as considerações finais mostrando se os
objetivos propostos foram atingidos e de que forma.

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2 REVISÃO DA LITERATURA
Nesse capítulo, são abordados os conceitos teóricos relacionados aos tópicos
do trabalho, com o objetivo de estabelecer uma sequência lógica para facilitar a
compreensão.

2.1 Sobre a plataforma escolhida


É necessário na aplicação web móvel executar nos dispositivos cujo tamanho e
o processamento não se compara ao de um computador convencional. O
desenvolvimento destas aplicações tem que levar em consideração as características
específicas de cada dispositivo

Segundo a norma ISO/IEC 25010(ISO, 2011), a usabilidade considera


aspectos sobre quão fácil um sistema pode ser usado, como aprendizado,
operabilidade, estética, entre outros.

A aplicação tem como objetivo garantir a usabilidade em aplicações web móveis,


se caso seja difícil alcançar seja qual for o resultado devido à baixa praticidade da
aplicação, ocorrera a substituição desta aplicação por outra com mais facilidade de
utilização. (Luis, Raquel, & Tayana, 2014, p. 1)

2.1.1 HTML (Hyper Text Markup Language)


O HTML (Hyper Text Markup Language) foi criado em 1990 por Tim Berners –
Lee, com o propósito inicial de tornar viável o acesso e troca de informações de
documentos de pesquisas de diversos temas, entre cientistas de diversas
universidades que publicavam seus trabalhos em um período que a internet
começava a dar seus primeiros passos. O projeto teve um resultado jamais
esperado por Tim, isso serviu como fundação para internet que conhecemos
atualmente.
Utilizando uma estação do NeXTcube, Tim Berners-Lee desenvolveu o HTML e
ouros protocolos relacionados com o HTTP (Hypertext Transfer Protocol) usando o
sistema operacional NeXTSTEP para desenvolver o HTML. As primeiras versões
tinham regras sintáticas flexíveis, ajudando os que não tinham familiaridade com
publicação Web. Mesmo com o passar do tempo os navegadores ainda conseguem
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compreender certas páginas na web mesmo que o código HTML não esteja
estruturado.
Sua principal aplicação é a elaboração de páginas na Web, utilizando como comando
as “tags” que servem criar uma formatação de texto. Assim, podemos criar títulos,
cabeçalhos, parágrafos, formulários etc. (HSTORIA SOBRE SITES DE BUSCA, s.d.,
p. 1 e 2)

2.1.2 CSS (Cascading Style Sheet)


Na época que o HTML foi criado, não tinha como finalidade formatar as
informações, na medida em que novas versões do HTML foram sendo desenvolvidas,
estavam sendo incluído em suas funcionalidades o domínio para controlar a estética
da página, onde fez que a linguagem fosse ficando complexa.
Surgindo com um problema entre os navegadores já que eles têm diferenças, o
que dificultou na visualização de algumas páginas.
Porém no ano de 1994 Håkon Wium Lie propôs criar o Cascading Style Sheets
que ficou conhecido como CSS. Em 1995 ele apresentou a sua ideia para W3C (World
Wide Web Consortium), onde se interessaram e criaram uma equipe para começar a
desenvolver, e no ano de 1996 eles lançaram o CSS nível 1. Após 2 anos eles
lançaram o CSS nível 2. O CSS é utilizado para adicionar estilo na página, mudando
fontes, cores, adicionando imagens etc (Eis, 2006, p. 1).

2.1.3 PHP (Hypertext Preprocessor)


O PHP foi criado por Rasmus Lerdof em 1994, mas o PHP é sucessor do PHP/FI,
a primeira versão do PHP tinha uma linguagem simples, era um conjunto de binários
CGI (Common Gateway Interface), escrito na linguagem de programação C.
Inicialmente utilizado para acompanhar visitas pro seu currículo pessoal online,
o conjunto de scripts foi nomeado de “Personal Home Page Tools” que fiou conhecido
como PHP Tools.
Com o passar do tempo, outras funcionalidades foram almejadas, Lerdof
reescreveu o PHP Tools, o novo modelo foi capaz de realizar interações com o Banco
de Dados, e permitindo que usuários consigam desenvolver dinâmicas simples de
aplicações web.

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Rasmus liberou em junho de 1995 o código de fonte do PHP Tools para o


público, permitindo que desenvolvedores utilizassem da forma que desejassem
(Conheça a História do PHP: o sucessor do PHP/FI, 2017, p. 1 e 2).

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3 ESTUDO DE CASO E PROJETO TÉCNICO - DESENVOLVIMENTO


Este capítulo apresenta o estudo de caso da empresa Viação Blinders, bem
como o entendimento e modelagem do processo envolvido para propor uma solução
do problema baseado em software.

3.1 Descrição do Negócio (Descrição e Mapa de Processos)


A viação Blinders é uma empresa que oferece serviços ao público com
transporte através de ônibus, e como toda empresa prestadora de serviços de
transporte público existem ocorrências que podem atrapalhar o fluxo das linhas, por
esse motivo esse trabalho tem o objetivo de mostrar o processo de comunicação
dessa empresa.
Existem 3 setores onde o motorista/cobrador pode entrar em contato para pedir
algum tipo de informação, que são: CCO, plantão e manutenção.
▪ CCO (Centro de Controle Operacional): setor de logística responsável por
definir estratégias em situações que afetarão a pontualidade da linha.
▪ Plantão: responsável por receber as ligações, coletar informações, resolver ou
encaminhar o problema para outro setor.
▪ Manutenção: setor responsável pela manutenção dos ônibus.

A seguir são apresentados os processos por situações, dando alguns exemplos


e definindo passo a passo como seria a comunicação entre motorista/cobrador e
empresa no cenário atual.

✓ Situação 1: Ocorrência que impossibilite o tráfico do veículo/


Remanejamento de linha

Situações que impossibilita o motorista de trafegar, como por exemplo,


acidentes na via, manifestações, causas naturais como desabamentos e enchentes,
entre outras que influenciem na pontualidade da linha gerando atraso, tabela de
horários errados.
Procedimento:
1. Motorista/Cobrador liga para o Plantão;

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2. Motorista/Cobrador deve informar problema ao plantão, dentre os quais podem


ser: ocorrência que impossibilite o tráfico do veículo, acidentes envolvendo
ônibus da empresa, defeitos mecânicos, remanejamento da linha;
3. O Plantão colhe todas as informações necessárias, como o local, o prefixo do
carro (ônibus), o que está afetando na pontualidade;
4. O Plantão encaminha para o CCO;
5. O CCO analisa as informações para definir a melhor estratégia;
6. E então auxilia o motorista/cobrador a fazer um possível desvio para que
minimize o impacto na linha;
7. Motorista segue passos da estratégia, caso não dê certo, volta para o CCO
analisar novamente a situação.

✓ Situação 2: Defeitos mecânicos

Situações em que ocorre algum defeito no ônibus que impede o seu


funcionamento normal.
Procedimento:
1. Motorista/Cobrador liga para o Plantão;
2. Motorista/Cobrador deve informar problema ao plantão, dentre os quais podem
ser: ocorrência que impossibilite o tráfico do veículo, acidentes envolvendo
ônibus da empresa, defeitos mecânicos, remanejamento da linha;
3. O plantão colhe as informações e encaminha para a Manutenção;
4. A Manutenção deve averiguar se é possível realizar alguma solução por
telefone, caso contrário é preciso ir até o local e recolher o carro;
5. Se for possível resolver o problema por telefone, manutenção faz o auxílio para
o cobrador ou motorista;
6. Motorista/cobrador segue os passos dados pela manutenção;
7. Se for decidido o recolhimento do carro, a manutenção deve informar ao
Plantão;
8. O Plantão entra em contato com a CCO para informar um possível atraso na
linha;
9. CCO analisa a situação para tomar a melhor decisão;
10. Envia outro veículo;

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11. O CCO deve entrar em contato com os fiscais informando sobre o recolhimento
e atraso na linha;
12. O Fiscal recebe a informação e realiza um relatório.

✓ Situação 3: acidente envolvendo o ônibus da empresa

Situações de acidentes onde o carro (ônibus) da empresa esteja envolvida


sendo ou não culpada.
Procedimento:
1. Motorista/Cobrador liga para o Plantão;
2. Motorista/Cobrador deve informar problema ao Plantão, dentre os quais podem
ser: acidentes envolvendo ônibus da empresa;
3. O Plantão colhe informações como, local do acidente, prefixo do carro, quantos
veículos estão envolvidos, se ouve vítimas, nível de gravidade;
4. O Plantão liga para a fiscalização informando a situação para eles;
5. A Fiscalização liga para inspetores mais próximos da ocorrência e pede para o
inspetor ir ao local;
6. O inspetor vai até o local e colhe todas as informações com o motorista de
como ocorreu o acidente, nome de escala, se houve vítimas, coletar
informações de terceiros que estão envolvidos, como o modelo do carro, o
nome do condutor, RG e CPF, a versão do acidente do ponto de vista do
terceiro e reúnem informações das testemunhas;
7. As informações são armazenadas no papel;
8. Caso a culpa seja da empresa, os danos do terceiro vão lá para o Censo, no
setor chamado Sinistro;
9. Caso a culpa não seja da empresa o processo é finalizado;
10. O Sinistro é responsável por toda parte burocrática envolvendo o ressarcimento
dos danos causados ao terceiro.

3.1.1 Mapa de Processos


O mapa de processo é uma representação gráfica de um diagrama passo a
passo, uma sequência de determinada atividade evidenciando: análises, operações,
atividades, agentes envolvidos, documentos e prazos de uma organização ou de

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determinada área. Com isso consegue identificar pontos fortes, o que está sendo
realizado, formas e alternativas da execução de determinado processo (TRIBUNAL
DE CONTAS DA UNIÃO, 2000, p. 3 e 4).

Figura 1 – Processo 1 – Impossibilidade de transitar com o ônibus

Fonte: próprios autores (2022).

Como mostra a figura 1, o primeiro processo aborda uma circunstância que não
possibilita o motorista transitar com o carro da empresa.

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Figura 2 - Processo 2 – Defeito mecânico

Fonte: próprios autores (2022).

O segundo processo mostrado na figura 2, aborda uma situação em que o carro


da empresa precisa de manutenção.

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Figura 3 - Processo 3 - Acidente envolvendo ônibus da empresa

Fonte: próprios autores (2022).

3.2 Engenharia de Software e Banco de Dados


Neste tópico estão descritas as funcionalidades propostas para o software,
como a modelagem do sistema proposto.

3.2.1 Modelagem das Funcionalidades - DFD 0, 1 e 2


Para a solução proposta foi criada a modelagem das funcionalidades do
software, com o DFD definido entre os níveis 0, 1 e 2. Na figura apresenta-se o DFD

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de nível 0. No DFD de nível zero é possível enxergar as entidades que tem acesso ao
sistema tanto para o input de dados, como output gerado pela aplicação.

Figura 4 – DFD Nível 0

Fonte: próprios autores (2022).

Nesta mostra o DFD de nível 1. Neste nível pode-se observar quais são as
funcionalidades principais do sistema proposto para a empresa Viação Blinders.

Figura 5 – DFD Nível 1

Fonte: próprios autores (2022).


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A figura 6 representa o DFD de nível 2 e mostra um detalhamento para o


processo 5 “Gerar Ocorrência (Chat)” apresentado no nível 1.

Figura 6 – DFD Nível 2

Fonte: próprios autores (2022).

3.2.2 Especificação de Processos dos DFD


Neste item apresenta-se a especificação dos processos dos DFD utilizando do
texto narrativo e fluxograma como formas de representação.
A figura 21 apresenta a especificação para o processo validar usuário, bem
como sua descrição em texto narrativo como segue:
• Validar Usuário (1)
O processo Validar Usuário (1) recebe os dados-user que são login e senha
dos usuários. Este processo deve lê-user da base de dados usuários. Quando
os dados-user forem iguais o usuário será validado e entrará no sistema, quando for
diferente não serão permitidos o acesso e uma mensagem de usuário inválido será
emitida.
• Cadastrar Usuário (2)

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O processo Cadastrar Usuário (2) é acessado somente pelo setor


CCO que realiza o cadastro dos usuários dentro do sistema. Nesse processo de
cadastrar usuário os campos a serem preenchidos são: id usuário, nome, senha, setor,
CPF, e-mail, telefone e dtcriacao (data de criação). Após feito o cadastro os dados-
user são enviados para a base de dados usuários.
• Cadastrar Ônibus (3)
O processo Cadastrar Ônibus (3) é acessado somente pelo setor CCO que faz
o cadastro dos ônibus dentro do sistema. Nos campos devem conter: Id_onibus e
o número ônibus. Após isso os dados são enviados para a base de dados ônibus.
• Cadastrar Tipo de Ocorrência (4)
O processo Cadastrar Tipo Ocorrência (4) permite ao CCO cadastrar
o Id_tipo_ocorrencia e a categoria (nome). Essas informações são enviadas para a
base de dados Tipos_ocorrencias.
• Gerar Ocorrência Chat (5)
O processo Gerar Ocorrência Chat (5) o motorista informa o ocorrido via chat
com mensagens, imagens, áudios ou vídeos. Nesse processo são coletados
os Dados_ônibus, Dados_user, Dados_tipo. Após os dados serem coletados, eles
são analisados e um solução deve ser proposta.
Caso a solução resolva o problema, a ocorrência é encerrada e armazenada na base
de dados ocorrências, caso não funcione a ocorrência voltará para a análise.
No processo Gerar Ocorrência (5.1) será validado usuário motorista inserindo
os dados da ocorrência e os setores devem receber e Analisar Dados Ocorrência
(5.2). Após isso é proposta uma solução para ocorrência. Caso a solução não tenha
funcionado voltará para análise, se tiver funcionado Finalizar Ocorrência (5.3).
• Gerar Relatórios (6)
Para o processo Gerar Relatórios (6) todos os setores (CCO, plantão,
manutenção e motorista) tem acesso, ou seja, geram relatórios a partir da base de
dados de ocorrências.

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3.3 Modelagem do Banco de Dados


A Modelagem do Banco de dados é a praticar de explorar as estruturas que
são orientadas a dados. Os modelos de dados podem ser utilizados para diversos
propósitos, desde os modelos conceituais até o modelo físico do banco de dados.
(Arilo, 2011).
Neste projeto utilizou-se o software PostgreSQL para a criação dos modelos de
banco de dados.

3.3.1 Modelo Conceitual


A modelagem conceitual é o que mais está próximo ao ambiente do cliente.
No modelo deve ser envolvido o cliente para obter o levantamento de dados que
ajudarão no suporte da construção do modelo (Luis, 2021).

3.3.2 Modelo Lógico


É nesta modelagem que são definidas os padrões e nomenclaturas, chaves
primárias e estrangeiras, sempre levando em conta o modelo conceitual criado
anteriormente (Macêdo, Modelagem Conceitual, Lógica e Física de Dados, 2011).

Figura 7 – Modelo Logico

Fonte: próprios autores (2022).

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3.3.3 Modelo Físico


O modelo físico é montado se baseando no modelo logico definido no projeto,
com objetivo de aplicar ele sobre um Sistema de Gestão de Bases de Dados (SGBD).
Esse sistema especifica as estruturas físicas de armazenagem, como as tabelas,
gatilhos, funções, índices, nomenclaturas e visões (Macêdo, Modelagem Conceitual,
Lógica e Física de Dados, 2011).

Figura 8 – Modelo Físico

Fonte: próprios autores (2022).

3.4 MVP (Minimum Viable Product ou Produto Mínimo Viável)


O MVP (Minimum Viable Product) é uma forma de modelar e testar os seus
projetos, o MVP tem finalidades, isso dependera do modelo de negócio, do serviço ou
produto que está sendo desenvolvido a qual irá ser seguido. MVP pode ser utilizado
para validar um tipo de negócio, entender se o produto será útil o consumidor e caso
não seja mudar seu planejamento estratégico.

3.4.1 Módulos Desenvolvidos


O protótipo do software cumpre inicialmente o papel de desenho técnico para
facilitar o desenvolvimento do projeto.
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Aqui são representadas as telas da solução proposta para a empresa.


O protótipo do software desenvolvido deve possuir uma tela principal com o
login e senha mostradas na figura.

Figura 9 – Inicial – Login e senha

Fonte: próprios autores (2022).

Nessa tela é apresentado o chat do CCO.

Figura 10 – Chat CCO

Fonte: próprios autores (2022).

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Nesta tela é onde os motoristas/cobradores irão registrar os tipos de ocorrência


que acontecerem no decorrer do dia.

Figura 11 – Tela ocorrência

Fonte: próprios autores (2022).

Nesta tela o CCO poderá conferir as ocorrências de forma detalhada.

Figura 12 – Relatório de ocorrências

Fonte: próprios autores (2022).

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4 DISCUSSÃO E RESULTADOS
Para entender o processo de comunicação, foi necessária a entrevista junto a
empresa para coletar informações relevantes. A entrevista e as perguntas foram feitas
com o propósito de detalhar cada procedimento, para que nenhuma etapa do
processo fosse desconsiderada.
Também foram analisadas algumas dificuldades que podem acontecer durante e
após os registros dos eventos, gerando assim contratempos em situações que
devem ser priorizadas.
Há uma solução proposta para que a comunicação por ligação diminua, pois o
processo vai ser tratado diretamente com a área responsável a fim de realizar o
atendimento no decorrer da ocorrência.

4.1 Problemas Encontrados


Ao questionar o entrevistado sobre a existência de algum aparelho no carro
para que o motorista/cobrador pudesse entrar em contato direto com o CCO caso não
houvesse fiscal no ponto, foi obtida a resposta de que há um terminal de dados no
carro que serve para o CCO se comunicar com o motorista/cobrador.
Essa ferramenta gera um apito assim que recebe uma mensagem e notifica o
motorista/cobrador, mas segundo o entrevistado essa ferramenta é um pouco
arcaica na questão de digitação e manuseio.
O entrevistado fala também da dificuldade de auxiliar o motorista em caso de
haver alguma pendência no veículo que precisa ser resolvida. Ele comentou que só a
explicação pelo telefone não era o suficiente para orientar o funcionário, e seria
interessante e de grande ajuda “ter uma maneira de enviar imagens”.
Outra situação é que pode acontecer mais de uma ocorrência
simultaneamente e, via ligação, os setores que estão disponíveis para ajudar ficam
limitados de atender possíveis casos que necessitam ser priorizados.
Normalmente as ocorrências são registradas em papéis, o que pode acontecer
de apagarem ou perderem o relatório do incidente. Além disso, esses registros
ocupam espaços e o acúmulo de papeis inviabiliza a busca rápida destes
documentos.

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4.2 Oportunidades de Melhorias


Dentre as oportunidades de melhoria vislumbra-se desenvolver um software
para a empresa que possa ser utilizado nos smartphones de seus colaboradores
para promover a comunicação entre os setores e seus funcionários de forma efetiva
e ágil.
Esse software tem como propósito substituir o terminal de
dados visando melhor desempenho na questão da digitação. Pretende-se também,
como citado pelo entrevistado, que o software tenha uma função de envio
de imagens, pois auxiliaria na resolução do problema caso a
comunicação pela ligação não fosse suficiente.
O software deve ter um chat que vai receber em tempo real informações dos
motoristas/cobradores sobre os possíveis casos que estejam acontecendo. Esses
casos devem ter um nível de prioridade a fim de organizar o atendimento conforme
necessidade.
A opção de gerar relatórios se mostra uma funcionalidade vantajosa, uma vez que
os registros são todos feitos em papéis, o que ajuda a diminuir
o acúmulo sendo totalmente sustentável. Além disso pode-se listar os relatórios que
ajudam na procura de uma situação com informações válidas do acontecimento de
determinado dia ou determinada situação.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esse projeto foi elaborado com a finalidade de modelar um software de


comunicação para a empresa Viação Blinders a partir da análise do processo de
comunicação, com o objetivo de trazer soluções que possam gerar uma melhor
eficácia e eficiência na troca de informações dos colaboradores.
Por meio de entrevista e do levantamento de dados foi possível observar
possibilidades de melhoria no processo, tendo a oportunidade de desenvolver um
software que consiga auxiliar nos procedimentos utilizados na empresa. A entrevista
foi essencial para o entendimento e a modelagem do processo. O entrevistado
explicou como funciona o processo de comunicação que serviu para criação de toda
documentação do projeto e ainda sugeriu algumas funções que o software poderia
acrescentar ao sistema.
No que se refere ao objetivo geral do projeto foi atingido o banco de dados e
um sistema baseado na tela do protótipo não funcional foram desenvolvidos.
Nos objetivos específicos o protótipo funcional foi desenvolvido baseado nas
telas que foram desenhadas e que é demostrado no capítulo 3.4.1, o processo de
integração com o banco foi testado e como abordado no MVP no capítulo 3.4 as
informações adicionadas no software ficam armazenadas e podem ser consultados
no banco de dados. Com os testes em andamentos o software sofreu mudanças para
melhorar a praticidade para utilização.
Baseando-se na análise até o presente momento entende-se que é necessária
uma melhor metodologia que envolva a parte de integração no qual é fundamental
para consolidar o projeto proposto e visando tecnologia necessária para fazer a
implementação.
O projeto necessita de continuidade, já que pode passar por mudanças
estruturais a partir do momento que for testar a aplicação com os sistemas da
empresa, a qual tal mudança seja necessária para se encaixar aos devidos padrões
e processos que a organização necessita para melhorar a comunicação.

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GLOSSÁRIO

API Interface de programação de aplicações

Averiguar Chegar, investigar ou verificar.

CCO Centro de Controle Operacional ou Operational Control Center


- setor onde é feito o monitoramento dos veículos.

Fiscalização Setor onde faz o controle da rotina do motorista.

Linha Pode ser chamado também de Itinerário, que é o trajeto


percorrido.

Mobile Ou Apps - São aplicativos instalados em celulares por meio de


lojas online.

Ocorrência Reunião de acontecimentos em um determinado momento.

Offline Estar desconectado, inativo, ausente ou até mesmo sem


conexão alguma com internet.

Online Está disponível, conectado ou com uma conexão de internet


pronto para ser utilizado.

Plantão Setor onde há profissionais dispostos a prestarem serviços de


urgência para os funcionários da empresa.

Prefixo Numeração de identificação do ônibus

Remanejamento Alterar, manusear mais uma vez ou modificar.

Sinistro Refere-se a qualquer acontecimento drástico que sofre um


acidente ou danos materiais.

Smartphones É um celular que possui funcionalidades inteligentes comuns


à de um computador.

Software Programa - é um conjunto de dados e instruções que são


executadas por um computador.

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