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SAÚDE
RDC n. 222 – Parte I
SISTEMA DE ENSINO
Livro Eletrônico
FERNANDA BARBOZA
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PROJETOS EM SAÚDE
RDC n. 222 – Parte I
Prof. Fernanda Barboza
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1. Introdução
março de 2018, o que leva a acreditar que terá mais chances de cair na sua prova.
Esse assunto também é relatado, no que tange o tratamento e disposição final dos
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Letra e.
duas normas.
A parte básica é saber os grupos dos resíduos (ABCDE), e a parte avançada é saber
final para cada tipo de material. A dificuldade está em que, no mesmo grupo de
midade mediante a lei que cria essa autarquia (n. 9.782/1999), elaborou essa RDC.
O Termo RDC representa o fato de termos nessa autarquia uma diretoria composta
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Observe:
b) da Política de Humanização.
d) de Processos Equânimes.
Letra c.
passada.
Relembre comigo!
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manipula.
a) Fluidificação residual.
b) Biovigilância.
c) Biossegurança.
d) Biorreciclagem.
e) Redução de custo.
Letra c.
Dessa forma, a biovigilância trabalha para evitar erros dentro dos processos de
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descrição do tema estava como anexo. A nova RDC de GRSS trata as informações
radamente;
Todos esses anexos são de grande relevância para nossas provas e detalharemos
1. objetivo;
2. abrangência;
3. definições;
7. segurança ocupacional; e
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2.1. Objetivo
Art. 1º Esta Resolução dispõe sobre os requisitos de Boas Práticas de Gerenciamento
dos Resíduos de Serviços de Saúde.
Boas Práticas é o termo utilizado para normatizar o que deve ser feito para re-
2.2. Abrangência
Art. 2º Esta Resolução se aplica aos geradores de resíduos de serviços de saúde (RSS)
cujas atividades envolvam qualquer etapa do gerenciamento dos RSS, sejam eles pú-
blicos e privados, filantrópicos, civis ou militares, incluindo aqueles que exercem ações
de ensino e pesquisa.
222/2018 define:
nadas com:
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tência domiciliar;
• serviços de acupuntura;
afins.
Geradores de RSS
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O § 2º do artigo 2º nos mostra quais tipos de instituições devem seguir normas
Esta Resolução não se aplica a fontes radioativas seladas, que devem seguir as
determinações da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN, e às indústrias de
produtos sob vigilância sanitária, que devem observar as condições específicas do
seu licenciamento ambiental.
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Certo.
Copiou e colou a abrangência da norma.
2.3. Definições
Nessa parte da norma, a nova RDC trouxe outros conceitos e elucidou melhor as
informações quando comparamos com a RDC revogada. Vamos abordar todos eles,
pois, além de poder ser cobrado nas provas, é importante conhecê-los para melhor
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dentro de uma lógica que seja mais fácil para você aprender. Ao longo dos concei-
I – abrigo externo: ambiente no qual ocorre o armazenamento externo dos coletores
de resíduos;
II – abrigo temporário: ambiente no qual ocorre o armazenamento temporário dos co-
letores de resíduos;
nesse local até ir para o abrigo externo, local de acesso externo para encaminhar
mazenamento temporário.
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legislação.
para o seu descarte, é lógico que ele precisa ser resistente e deve se adequar ao
CONCEITOS
IMPORTANTES
Microrganismos capazes ou não de originar algum tipo de infecção,
IV – agentes alergia ou toxicidade no corpo humano, tais como: bactérias, fungos,
biológicos: vírus, clamídias, riquétsias, micoplasmas, parasitas e outros agentes,
linhagens celulares, príons e toxinas.
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CONCEITOS
IMPORTANTES
XI – classe de risco 1 Agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças no homem
(baixo risco individual ou nos animais adultos sadios.
e para a comunidade):
XII – classe de risco 2 Inclui os agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos
(moderado risco indi- animais, cujo potencial de propagação na comunidade e de dissemi-
vidual e limitado risco nação no meio ambiente é limitado, e para os quais existem medidas
para a comunidade): terapêuticas e profiláticas eficazes.
Ministério da Saúde – MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária –
ANVISA.
Este texto não substitui o(s) publicado(s) em Diário Oficial da União.
XIII – classe de risco Inclui os agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão
3 (alto risco individual por via respiratória e que causam patologias humanas ou animais,
e moderado risco para potencialmente letais, para as quais existem usualmente medidas de
a comunidade): tratamento ou de prevenção. Representam risco se disseminados na
comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa a
pessoa.
XIV – classe de risco Classificação do Ministério da Saúde que inclui agentes biológicos que
4 (elevado risco indi- representam grande ameaça para o ser humano e para os animais,
vidual e elevado risco implicando grande risco a quem os manipula, com grande poder de
para a comunidade): transmissibilidade de um indivíduo a outro, não existindo medidas pre-
ventivas e de tratamento para esses agentes.
XLIII – príon: Estrutura proteica alterada relacionada como agente etiológico das
diversas formas de encefalite espongiforme.
Fique ligado(a), pois esses conceitos acima são muito cobrados! Verifique:
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a) Vírus Ebola.
b) Lactobacillus sp.
c) Bacillus anthracis.
d) Schistosoma mansoni.
Letra b.
Essa bactéria faz parte da flora humana, sendo um importante fator de proteção
minando pH ácido (3,8 a 4,5) que inibe o crescimento de várias outras bactérias que
Essa temática é muito cobrada nas provas, fique ligado(a) para decorar uns
a) Vírus Ebola
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Letra e.
Classe 3 – Agente com risco grave para o manipulador e moderado para a comu-
nidade. Lesões e sinais clínicos graves nem sempre têm tratamento. Ex.: HIV, Ba-
cilllus anthracis.
de acordo com a severidade dos danos. Os agentes biológicos que afetam o ho-
biológicos conhecidos por não causarem doenças no homem ou nos animais adul-
tos sadios.
Classe de risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a comunidade): inclui os
agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão por via respiratória e que
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pêutica eficaz contra infecções ocasionadas por estes. Causam doenças humanas e
no meio ambiente.
a) Classe 1.
b) Classe 2.
c) Classe 3.
d) Classe 4.
Letra c.
Essa é uma doença que tem tratamento; porém, se não tratada adequadamente,
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Letra d.
c) Errada. Classe de risco 3: risco individual elevado para o trabalhador e com
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Letra b.
Os agentes biológicos da classe de risco 2 são aqueles que têm o poder de transmissão
de um indivíduo a outro.
Errado.
Classe de risco 2: risco individual moderado para o trabalhador e com baixa proba-
verifique:
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VIII – aterro de resíduos perigosos – Classe I: local de disposição final de resíduos pe-
rigosos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública, minimizando os impactos
ambientais e utilizando procedimentos específicos de engenharia para o confinamento
destes;
IX – carcaça de animal: produto de retalhação de animal;
X – cadáver de animal: corpo animal após a morte;
XV – coleta e transporte externos: remoção dos resíduos de serviços de saúde do
abrigo externo até a unidade de tratamento ou outra destinação, ou disposição final
ambientalmente adequada, utilizando-se de técnicas que garantam a preservação das
condições de acondicionamento;
XVI – coletor: recipiente utilizado para acondicionar os sacos com resíduos;
XVII – coletor com rodas ou carro de coleta: recipiente com rodas utilizado para
acondicionar e transportar internamente os sacos com resíduos;
XVIII – compostagem: processo biológico que acelera a decomposição do material
orgânico, tendo como produto final o composto orgânico;
XIX – decaimento radioativo: desintegração natural de um núcleo atômico por meio
da emissão de energia em forma de radiação;
XX – destinação final ambientalmente adequada: destinação de resíduos que inclui
a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento
energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sistema Na-
cional do Meio Ambiente (Sisnama), do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS)
e do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa), entre elas a dispo-
sição final ambientalmente adequada, observando normas operacionais específicas
de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os
impactos ambientais adversos;
Decore!
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situações de emergência.
a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) II e III, apenas.
d) I e III, apenas.
e) I, II e III.
Letra e.
Todos os tópicos são exigências que devem estar descritas na ficha de produtos
químicos.
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O conceito de forma livre foi muito importante para estabelecer o manejo dos
resíduos. Como, por exemplo, as gazes com sangue em grande quantidade, que
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res de coagulação.
respectivo risco.
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XXXIII – líquidos corpóreos: líquidos originados no corpo humano, limitados para fins
desta resolução, em líquidos cefalorraquidiano, pericárdico, pleural, articular, ascítico e
amniótico;
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Metal Pesado
XLI – plano de gerenciamento documento que aponta e descreve todas as ações relativas ao
dos resíduos de serviços de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde, observa-
saúde (PGRSS): das suas características e riscos, contemplando os aspectos
referentes à geração, identificação, segregação, acondiciona-
mento, coleta, armazenamento, transporte, destinação e dis-
posição final ambientalmente adequada, bem como as ações de
proteção à saúde pública, do trabalhador e do meio ambiente;
XLII – plano de proteção documento exigido para fins de licenciamento de instalações
radiológica (PPR): radiativas, pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN);
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LIX – reutilização: processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua trans-
formação biológica, física ou físico-química;
LX – sala de utilidades: ambiente destinado à limpeza, desinfecção e guarda dos ma-
teriais e roupas utilizados na assistência ao usuário do serviço e guarda temporária de
resíduos;
LXI – segregação: separação dos resíduos, conforme a classificação dos, no momento
e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas,
o seu estado físico e os riscos envolvidos;
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LXII – transporte interno: traslado dos resíduos dos pontos de geração até o abrigo
temporário ou o abrigo externo.
LXIII – tratamento: etapa da destinação que consiste na aplicação de processo que
modifique as características físicas, químicas ou biológicas dos resíduos, reduzindo ou
eliminando o risco de dano ao meio ambiente ou à saúde pública;
ou incineração.
portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271855/RDC+222+de+Mar%C3%A7º+-
de+2018+COMENTADA/edd85795-17a2-4e1e-99ac-df6bad1e00ce>.
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dos RSS!
Art. 4º O gerenciamento dos RSS deve abranger todas as etapas de planejamento dos
recursos físicos, dos recursos materiais e da capacitação dos recursos humanos envol-
vidos.
normas, por exemplo: no DF, há uma lei que regulamenta o gerenciamento de re-
É importante, por exemplo, você saber que essa lei do DF regulamenta as pe-
n. 4.352/2009:
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II – Multa
III – Interdição Temporária ou Definitiva do Estabelecimento.
IV – Cancelamento do Alvará de Licenciamento do Estabelecimento.
§ 1º Para obtenção da licença sanitária, caso o serviço gere exclusivamente resíduos do
Grupo D, o PGRSS pode ser substituído por uma notificação desta condição ao órgão de
vigilância sanitária competente, seguindo as orientações locais.
§ 2º Caso o serviço gerador possua instalação radiativa, adicionalmente, deve atender
às regulamentações específicas da CNEN.
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ximada de resíduos.
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mento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final am-
bientalmente adequada.
A ANVISA não cita exemplos de ações para controle de vetores, ficando a cargo
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O PGRSS deve:
ambiente.
Parágrafo único. Os documentos referidos nos incisos X e XII devem ser mantidos ar-
quivados, em meio físico ou eletrônico, por no mínimo cinco anos, para fins de inspeção
sanitária, a critério da autoridade sanitária competente.
Atenção ao prazo de guarda, pois onde tem número tem questão! Mínimo de 5
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cional de Resíduos Sólidos, e a Lei de Crimes Ambientais são claras quando dizem
Art. 8º O estabelecimento que possua serviços geradores de RSS com licenças sanitárias
individualizadas deve ter PGRSS único que contemple todos os serviços existentes.
Parágrafo único. Nas edificações não hospitalares nas quais houver serviços individua-
lizados, os respectivos RSS dos Grupos A e E podem ter o armazenamento externo de
forma compartilhada.
A ANVISA cita como exemplo o caso de edifícios com vários consultórios diferentes.
Art. 9º O serviço gerador de RSS deve manter cópia do PGRSS disponível para consulta
dos órgãos de vigilância sanitária ou ambientais, dos funcionários, dos pacientes ou do
público em geral.
lidade é para todos que se interessarem e não apenas para a vigilância sanitária.
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gerenciar os resíduos.
pelo contrato com a empresa que faz a coleta externa do resíduo hospitalar gerado
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a) Segregação
A segregação é a separação dos resíduos por grupo de risco, uma etapa essen-
cial para o início do processo de gerenciar os resíduos, e que deve ser feita no mo-
mento da geração do resíduo. Observe como esse detalhe está descrito na RDC
n. 222:
Art. 11. Os RSS devem ser segregados no momento de sua geração, em função do risco
presente.
b) Acondicionamento
Art. 13. Os RSS no estado sólido, quando não houver orientação específica, devem ser
acondicionados em saco constituído de material resistente a ruptura, vazamento
e impermeável.
§ 1º Devem ser respeitados os limites de peso de cada saco, assim como o limite de
2/3 (dois terços) de sua capacidade, garantindo-se sua integridade e fechamento.
§ 2º É proibido o esvaziamento ou reaproveitamento dos sacos.
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Parágrafo único. Os sacos contendo RSS do grupo A de fácil putrefação devem ser
substituídos no máximo a cada 24 (vinte e quatro) horas, independentemente do
volume.
Art. 15. Os RSS do Grupo A que não precisam ser obrigatoriamente tratados e os RSS
após o tratamento são considerados rejeitos e devem ser acondicionados em saco bran-
co leitoso.
Parágrafo único. Os rejeitos, tratados ou não, acondicionados em sacos brancos leitosos
devem ser encaminhados para disposição final ambientalmente adequada.
Vamos esquematizar?
A ANVISA refere que, de acordo com a Lei n. 12.305/2010, que dispõe sobre
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adequada.
desses subgrupos precisam obrigatoriamente ser tratados e outros não, sendo que
ambos são considerados rejeitos e devem ser encaminhados para a disposição final
Art. 16. Quando houver a obrigação do tratamento dos RSS do Grupo A, estes devem
ser acondicionados em sacos vermelhos.
Parágrafo único. O saco vermelho pode ser substituído pelo saco branco leitoso sempre
que as regulamentações estaduais, municipais ou do Distrito Federal exigirem o trata-
mento indiscriminado de todos os RSS do Grupo A, exceto para acondicionamento dos
RSS do subgrupo A5.
Art. 17. O coletor do saco para acondicionamento dos RSS deve ser de material liso,
lavável, resistente à punctura, ruptura, vazamento e tombamento, com tampa provida
de sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados.
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§ 1º O coletor não necessitará de tampa para fechamento sempre que ocorrer
a substituição imediata do saco para acondicionamento após a realização de
cada procedimento.
ra – NR 32, essa reforça que nas salas de partos e cirúrgicas as lixeiras não preci-
§ 2º Após sua substituição, o saco para acondicionamento usado deve ser fechado e
transferido para o carro de coleta.
Art. 18. Os RSS líquidos devem ser acondicionados em recipientes constituídos de
material compatível com o líquido armazenado, resistentes, rígidos e estanques,
com tampa que garanta a contenção do RSS e identificação conforme o Anexo II
desta resolução.
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ACONDICIONAMENTO
Material rígido, resistente, compatível com as características do
Resíduo químico
produto químico.
Acondicionados conforme procedimentos definidos pelo
Resíduo radioativo
supervisor de proteção radiológica.
De acordo com as orientações dos órgãos locais responsáveis pelo
Grupo D
serviço de limpeza urbana.
Compatível com o líquido armazenado, resistentes, rígidos e
Líquidos
estanques, com tampa que garanta a contenção do RSS.
e ao meio ambiente.
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c) Identificação
Art. 22. A identificação dos RSS deve estar afixada nos carros de coleta, nos locais de
armazenamento e nos sacos que acondicionam os resíduos.
§ 1º Os sacos que acondicionam os RSS do Grupo D não precisam ser identificados.
§ 2º A identificação de que trata este artigo deve estar afixada em local de fácil vi-
sualização, de forma clara e legível, utilizando-se símbolos e expressões des-
critos no Anexo II, cores e frases, e outras exigências relacionadas à identificação de
conteúdo e à periculosidade específica de cada grupo de RSS.
Identificação
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GRUPO IDENTIFICAÇÃO
A Identificado pelo símbolo de substância infectante com rótulos de fundo
(biológico) branco, desenho e contornos pretos.
Fonte: NBR 7500
Fonte: NBR 7500
Fonte: http://atitudeambiental.com/classe.html
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GRUPO IDENTIFICAÇÃO
D
(reciclado)
Fonte: http://croove.com.br/crie/o-verdadeiro-significado-do-simbolo-
-da-reciclagem/
E É identificado pelo símbolo de substância infectante constante na NBR7.500
(perfurocortante) da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, acres-
cido da inscrição de RESÍDUO PERFUROCORTANTE.
Fonte: http://atitudeambiental.com/classe.html
Resumindo os grupos!
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Acondicionamento
Art. 23. Os RSS gerados pelos serviços de atenção domiciliar, devem ser acondicionados
e recolhidos pelos próprios agentes de atendimento ou por pessoa treinada para a ati-
vidade e encaminhados à destinação final ambientalmente adequada.
Parágrafo único. O transporte destes RSS pode ser feito no próprio veículo utilizado
para o atendimento e deve ser realizado em coletores de material resistente, rígido,
identificados e com sistema de fechamento dotado de dispositivo de vedação, garantindo
a estanqueidade e o não tombamento.
A ANVISA explica que:
Explante
Art. 24. O descarte de produtos para saúde oriundos de explante deve seguir o disposto
na Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n. 15, de 2012, ou outra que vier a substituí-la.
O explante é o implante que foi removido do paciente, esse material deve passar
Vamos para outras etapas do manejo de resíduos? Agora nós avaliaremos a co-
dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento tempo-
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ta. É nesta fase que o processo se torna visível para o usuário e o público em geral,
em áreas comuns.
ser feitos em horários, sempre que factível, não coincidentes com a distribuição de
ou de atividades.
3. A coleta interna de RSS deve ser planejada com base no tipo de RSS, volume
2. Higienização das mãos.
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de dreno no fundo.
Art. 25. O transporte interno dos RSS deve ser realizado atendendo a rota e a horários
previamente definidos, em coletor identificado.
Transporte Interno
Art. 26. O coletor utilizado para transporte interno deve ser constituído de material liso,
rígido, lavável, impermeável, provido de tampa articulada ao próprio corpo do equipa-
mento, cantos e bordas arredondados.
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tiva for falsa e (V) se for verdadeira. Em seguida, assinale a alternativa que contém
a sequência correta.
( ) O transporte dos resíduos para a área de armazenamento externo deve ser
pontudos.
( ) O transporte dos resíduos para a área de armazenamento externo deve ser
( ) Em todos os serviços de saúde deve existir local apropriado para o armazena-
mento externo dos resíduos, até que sejam recolhidos pelo sistema de coleta
externa.
a) F, F, V, V.
b) V, F, V, F.
c) F, V, F, V.
d) V, V, V, V.
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Letra c.
impermeável.
Item III) Errado. O recipiente que precisa de dreno é quando tem 400 litros,
e não 1400.
Preste atenção nesses três momentos do manejo de resíduos que nós vamos
estudar:
1. Armazenamento interno.
2. Armazenamento temporário.
3. Armazenamento externo.
foi criada para atender geradores de resíduos dos grupos B e C que apresentam
em um local específico dentro da própria área de trabalho. Com isso, estes resídu-
os podem ficar armazenados até que haja um volume significativo que justifique
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Não poderá ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos
acondicionamento.
ser identificado como sala de resíduo, que pode ser um compartimento adaptado
para isso, caso não tenha sido concebido na construção, desde que atenda às exi-
características:
coletores.
de resíduos.
impedindo a ação do sol, chuva, ventos etc. e que pessoas não autorizadas
ção e ter pisos e paredes revestidos com materiais resistentes aos processos
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A coleta e o transporte externo dos RSS devem ser compatíveis com os Planos
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Segundo a ANVISA, todo serviço que gera rejeitos radioativos deve ter um pla-
Art. 34. O abrigo externo deve ter, no mínimo, um ambiente para armazenar os co-
letores dos RSS do Grupo A, podendo também conter os RSS do grupo E, e outro am-
biente exclusivo para armazenar os coletores de RSS do grupo D.
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III – possuir caixa de retenção a montante das canaletas para o armazenamento de RSS
líquidos ou outra forma de contenção validada;
IV – possuir sistema elétrico e de combate a incêndio, que atendam os requisitos de
proteção estabelecidos pelos órgãos competentes.
Art. 37. É proibido o armazenamento dos coletores em uso fora de abrigos.
Dessa forma, segundo a ANVISA, os abrigos devem ser dimensionados para que
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O intuito é atender a serviços que tem uma geração pequena destes tipos de resí-
duos, podendo armazená-los até que se acumule um volume que justifique a con-
disposição final.
Art. 38. Os veículos de transporte externo dos RSS não podem ser dotados de siste-
ma de compactação ou outro sistema que danifique os sacos contendo os RSS,
exceto para os RSS do Grupo D.
Isso ocorre pelo fato do risco de os sacos rasgarem e ocorrer o vazamento dos
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Destinação
Art. 40. Os RSS que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico podem
ser encaminhados para reciclagem, recuperação, reutilização, compostagem, aprovei-
tamento energético ou logística reversa.
Art. 41. Os rejeitos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico devem
ser encaminhados para disposição final ambientalmente adequada.
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Todos devem ter licença de operação emitida pelo órgão ambiental. Vamos ana-
Aterro Sanitário
específicas.
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aterrada.
da vala e, no final do dia, é efetuada sua cobertura com terra, podendo ser feita
Lixão ou Vazadouro
to de vetores indesejáveis:
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• mau cheiro;
de receber tratamento.
Art. 43. Sempre que não houver indicação específica, o tratamento do RSS pode
ser realizado dentro ou fora da unidade geradora.
Por exemplo, no TST eu contrato uma empresa que pega os meus resíduos e faz
Alguns casos podem ser exceção aqui na RDC n. 222, e exigir um tratamento
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2. Se a RDC não exigiu nenhum local específico para tratar os resíduos estes
podem ser tratados dentro do estabelecimento ou fora dele por meio da tercei-
rização. Entendeu?
não apresente outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada.
Art. 44. O tratamento dos RSS que apresentem múltiplos riscos deve obedecer à se-
guinte sequência:
ou seja, material radioativo com atividade acima das especificadas pela CNEN,
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ficos de cada grupo e subgrupo. Espero você ligado(a) no modo turbo rumo à sua
aprovação.
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RESUMO
Legislação de Gerenciamento de Resíduos de Saúde (GRSS)
Objetivo
Abrangência
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Geradores de RSS
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CONCEITOS IMPORTANTES
IV – agentes biológicos: Microrganismos capazes ou não de originar algum tipo de infecção,
alergia ou toxicidade no corpo humano, tais como: bactérias, fungos,
vírus, clamídias, riquétsias, micoplasmas, parasitas e outros agentes,
linhagens celulares, príons e toxinas.
XI – classe de risco 1 Agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças no homem ou
(baixo risco individual e nos animais adultos sadios.
para a comunidade):
Inclui os agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos
XII – classe de risco 2 animais, cujo potencial de propagação na comunidade e de dissemi-
(moderado risco indi- nação no meio ambiente é limitado, e para os quais existem medidas
vidual e limitado risco terapêuticas e profiláticas eficazes.
para a comunidade): Ministério da Saúde – MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária –
ANVISA.
Este texto não substitui o(s) publicado(s) em Diário Oficial da União.
XIII – classe de risco 3 Inclui os agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão
(alto risco individual e por via respiratória e que causam patologias humanas ou animais,
moderado risco para a potencial– mente letais, para as quais existem usualmente medidas
comunidade): de tratamento ou de prevenção. Representam risco se disseminados
na comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa a
pessoa.
XIV – classe de risco 4 Classificação do Ministério da Saúde que inclui agentes biológicos que
(elevado risco individual representam grande ameaça para o ser humano e para os animais,
e elevado risco para a implicando grande risco a quem os manipula, com grande poder de
comunidade): transmissibilidade de um indivíduo a outro, não existindo medidas pre-
ventivas e de tratamento para esses agentes.
XLIII – príon: Estrutura proteica alterada relacionada como agente etiológico das
diversas formas de encefalite espongiforme.
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Etapas do GRSS
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O PGRSS deve:
ambiente.
Atenção ao prazo de guarda, pois onde tem número tem questão! Mínimo de 5
dade é para todos que se interessarem, e não apenas para a vigilância sanitária.
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Segregação – é a separação dos resíduos por grupo de risco uma etapa essencial
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ACONDICIONAMENTO
Resíduo químico Material rígido, resistente, compatível com as características do
produto químico.
Resíduo radioativo Acondicionados conforme procedimentos definidos pelo supervisor
de proteção radiológica.
Grupo D De acordo com as orientações dos órgãos locais responsáveis pelo serviço
de limpeza urbana.
Líquidos Compatível com o líquido armazenado, resistentes, rígidos e estan-
ques, com tampa que garanta a contenção do RSS.
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Identificação
GRUPO IDENTIFICAÇÃO
A Identificado pelo símbolo de substância infectante com rótulos de fundo
(biológico) branco, desenho e contornos pretos.
Fonte: NBR 7500
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GRUPO IDENTIFICAÇÃO
B É identificado por meio do símbolo de risco associado, de acordo com a NBR
(químico) 7500 da ABNT e com discriminação de substância química e frases de risco.
Fonte: NBR 7500
Fonte: http://atitudeambiental.com/classe.html
GRUPO IDENTIFICAÇÃO
D
(reciclado)
Fonte: http://croove.com.br/crie/o-verdadeiro-significado-do-simbolo-
-da-reciclagem/
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GRUPO IDENTIFICAÇÃO
E É identificado pelo símbolo de substância infectante constante na NBR7.500
(perfurocortante) da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, acres-
cido da inscrição de RESÍDUO PERFUROCORTANTE.
Fonte: http://atitudeambiental.com/classe.html
Resumindo os grupos!
Transporte Interno
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Grupo C
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O intuito é atender serviços que têm uma geração pequena destes tipos de resídu-
os, podendo armazená-los até que se acumule um volume que justifique a contra-
Destinação
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Art. 44. O tratamento dos RSS que apresentem múltiplos riscos deve obedecer à se-
guinte sequência:
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b) da Política de Humanização.
d) de Processos Equânimes.
a) Fluidificação residual.
b) Biovigilância.
c) Biossegurança.
d) Biorreciclagem.
e) Redução de custo.
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Estão regulamentados por essa RDC todos os serviços relacionados com o atendimento
outros.
a) Vírus Ebola.
b) Lactobacillus sp.
c) Bacillus anthracis.
d) Schistosoma mansoni.
a) Vírus Ebola
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de acordo com a severidade dos danos. Os agentes biológicos que afetam o homem,
conhecidos por não causarem doenças no homem ou nos animais adultos sadios.
Classe de risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a comunidade): inclui os
agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão por via respiratória e que
pêutica eficaz contra infecções ocasionadas por estes. Causam doenças humanas e
no meio ambiente.
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a) Classe 1.
b) Classe 2.
c) Classe 3.
d) Classe 4.
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subsequentes.
Os agentes biológicos da classe de risco 2 são aqueles que têm o poder de transmissão
de um indivíduo a outro.
situações de emergência.
a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) II e III, apenas.
d) I e III, apenas.
e) I, II e III.
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tiva for falsa e (V) se for verdadeira. Em seguida, assinale a alternativa que contém
a sequência correta.
( ) O transporte dos resíduos para a área de armazenamento externo deve ser
pontudos.
( ) O transporte dos resíduos para a área de armazenamento externo deve ser
( ) Em todos os serviços de saúde deve existir local apropriado para o armazena-
mento externo dos resíduos, até que sejam recolhidos pelo sistema de coleta
externa.
a) F, F, V, V.
b) V, F, V, F.
c) F, V, F, V.
d) V, V, V, V.
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GABARITO
1. e
2. c
3. c
4. C
5. b
6. e
7. c
8. d
9. b
10. E
11. e
12. c
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REFERÊNCIAS
<http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271855/RDC+222+de+Mar%C3
%A7º+de+2018+COMENTADA/edd85795-17a2-4e1e-99ac-df6bad1e00ce>.
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