Cadernos de Saúde Da Família PLANEJAMENTO EM SAÚDE

Capítulo 2
1
Cadernos de Saúde da Família - Processo de Trabalho e Planejamento em Saúde
2
Capítulo 2
PROCESSO DE TRABALHO E
PLANEJAMENTO EM SAÚDE
3
4
Capítulo 2
Universidade Federal do Maranhão

UNA-SUS/UFMA
PROCESSO DE TRABALHO E
PLANEJAMENTO EM SAÚDE
São Luís
2016
5
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

Prof. Dr. Natalino Salgado Filho
Reitor
Prof. Dr. Antonio José Silva Oliveira
Vice-Reitor
Prof. Dr. Fernando de Carvalho Silva
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Diretora do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
Diretor
CONSELHO EDITORIAL
Prof.ª Dr.a
Prof.ª Dr.a
Projeto de design
Eurides Florindo de Castro Júnior
Hudson Francisco de Assis Cardoso Santos
Normalização
Revisão de texto
Revisão de conteúdo
Claudio Vanucci Silva de Freitas
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Universidade Federal do Maranhão. UNA-SUS/UFMA.
Processo de trabalho e planejamento em saúde / Ana Cleide Mineu Costa; Judith

Rafaelle Oliveira Pinho (Org.). - São Luís: EDUFMA, 2015.
67 p. : il. (Cadernos de Saúde da Família n. 3)

ISBN: 978-85-7862-477-4
1. Planejamento em saúde. 2. Processo de trabalho. 3. SUS/saúde pública. 4. UNA-

SUS/UFMA. I. Oliveira, Ana Emília Figueiredo de. II. Ferreira, Elza Bernardes. III. Castro
Junior, Eurides Florindo de. IV. Garcia, Paola Trindade. V. Reis, Regimarina Soares. VI.
Título.
CDU 614.2
Impresso no Brasil
6
Capítulo 2
INFORMAÇÃO SOBRE OS AUTORES
Ana Cleide Mineu Costa:
Ana Emilia Figueiredo de Oliveira:
Elza Bernardes Ferreira:
7
Eurides Florindo de Castro Júnior: graduação em Comunicação Social – Publicidade
Judith Rafaelle Oliveira Pinho:
Paola Trindade Garcia:
Regimarina Soares Reis:
8
Capítulo 2
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................. 13
2 O SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO E AS NECESSIDADES DE
PLANEJAMENTO ................................................................................................. 15
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 19
3 O PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ......................... 21
3.1 Por que planejar? ......................................................................................... 21
3.2 Planejamento estratégico ............................................................................ 23
3.2.1 A proposta do PPLS .................................................................................... 27
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 30
4 O PLANEJAMENTO NO PROCESSO DE TRABALHO DAS EQUIPES DE
SAÚDE DA FAMÍLIA ............................................................................................ 33
4.1 Apropriação do território ............................................................................. 34
4.2 Reconhecimento e os enfrentamentos de problemas ................................ 38
4.3 O enfoque situacional no planejamento ..................................................... 42
...................... 43
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 48
5 GESTÃO DO CUIDADO E DE SERVIÇOS DE SAÚDE ................................... 51
5.1 Instrumentos de gestão ............................................................................... 52
5.2 Organização da gestão em saúde: esferas de gestão .................................. 55
............................. 57
5.2.2 Atribuições federais, estaduais e municipais ............................................. 59
5.3 Regionalização .............................................................................................. 62
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 65
9
10
Capítulo 2
PREFÁCIO
11
12
1 INTRODUÇÃO
Esta obra traz quatro capítulos que irão ajudar a compreender a

importância das ações de planejamento em saúde, bem como o contexto
histórico no qual foram incorporadas as ações de planejamento no SUS.
“O sistema de saúde brasileiro e as

necessidades de planejamento” aborda o contexto de inserção
do planejamento nas ações de saúde. Na sequência, o capítulo “O
planejamento como instrumento de gestão” trata da aplicabilidade das
ferramentas gerenciais do planejamento nas ações de saúde. As fases de
operacionalização do planejamento dentro do processo de trabalho das
equipes de Saúde da Família são assunto do capítulo “O planejamento
no processo de trabalho das equipes de Saúde da Família”
capítulo “Gestão do cuidado e de serviços de saúde” aborda a organização
da atenção voltada para o atendimento dos problemas de saúde da
população.
Ementa: o processo de trabalho das equipes de Saúde da Família

com vista à interdisciplinaridade, intersetorialidade, gestão do cuidado e
13
14
Capítulo 2
2 O SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO E AS NECESSIDADES

DE PLANEJAMENTO
Ana Cleide Mineu Costa, Judith Rafaelle Oliveira Pinho, Paola Trindade
Garcia
brasileiro.
visando ao controle social.
15
cada nível.
16
Capítulo 2
Saúde (OPAS).
17
18
Capítulo 2
REFERÊNCIAS
Sistema de planejamento do
SUS
<
>
Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990
>.
_____. _____. Decreto no

no
, <
>. Acesso em:
PHYSIS:
>. Acesso
O Clássico e o novo
História da saúde em São Carlos
Planejamento em saúde.
19
20
3 O PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO
3.1 Por que planejar?
21
relevantes.
22
3.2 Planejamento estratégico
23
fundamentais:
operacional
24
Plano:
corresponde ao que fazer,
que pode ser explicitada

ou não.
Programa:
Projeto: com quem, com que meios,

trata-se de um formas de organização,
desdobramento do plano acompanhamento e avaliação.
ou programa. É o projeto
que torna exequível. e recursos de caráter mais
permanente, de forma mais
25
26
Saúde).
Ator social:
realidade.
Problema: Situação:
estão analisando a sociais interessados em

situação. intervir sobre um recorte
da realidade.
27
uma determinada
situação varia de ator
uma mesma situação.

da realidade a ser
conhecimentos e dos
interesses de cada
na situação.
28
de saúde: consiste no e avaliação da
desenho de estratégias
de ação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
em Saúde.
29
REFERÊNCIAS
<
>. Acesso
do Brasil
Diretrizes nacionais
para o processo de educação permanente no controle social do SUS /
Regionalização da Assistência
à Saúde
Norma Operacional Básica do Sistema Único de

Saúde/NOBSUS 96
: governantes governados. São Paulo:
Planejamento e Programação em Saúde
Razão e planejamento:
30
(org.) et al.
Introducción a Keynes
Planejamento em saúde
Planejamento e programação em saúde: um
Planejamento Municipal em Saúde
saúde no nível local do Sistema Único de Saúde
Manual para treinamento introdutório

das Equipes de Saúde da Família
31
32
4 O PLANEJAMENTO NO PROCESSO DE TRABALHO
DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA
controle de doenças e agravos.
33
4.1 Apropriação do território
Conhecimento
territorial
+ Análise
situacional
= comunidade
34
FORÇAS
OPORTUNIDADES
FRAQUEZAS
AMEAÇAS
35
ou relacionados ao sistema de serviços de saúde.
36
O QUE É UM PROBLEMA?
37
consequência
consequência consequência
Problema
CAUSA
CAUSA CAUSA
CAUSA
AGORA É COM VOCÊ!
4.2 Reconhecimento e os enfrentamentos de problemas
38
POR QUE PRIORIZAR?
39
Magnitude
Transcendência
Vulnerabilidade sobre ele.
Urgência
40
41
4.3 O enfoque situacional no planejamento
tomada.
•
realidade.
•
•
42
•
43
44
esferas de governo.
• Mecanismos de mobilização social
• Processos de educação popular em saúde desenvolvidos
•
e a sociedade civil (intersetorialidade)
45
AGORA É COM VOCÊ!
Metas
- Aponte, por
exemplo, quan-
tas pessoas
sociais e de saúde
locais, caracterize o com a execução
ajudarão no desenvolvimento das
município e sua popu- do plano ou pac-
ações.
lação. Dessa maneira tue a redução
você construirá um em- ou elevação de
basamento teórico. indicadores.
Impactos esperados Estratégias / Métodos / Avaliação Parcerias
Descreva como você fará para
Estabeleça par-
Aqui você irá descrever cerias, isso é de
o que se espera após grande impor-
ainda quais serão as estratégias
ou durante a execução tância para que
de monitoramento e avaliação do
do seu plano. suas ações se
plano. A construção em etapas
.
facilita e organiza o cumprimento
do plano.
46
Tempo para
Atores envolvidos Custos
execução
Descreva a função Estabeleça

Estabelecer os custos é
e quem serão os prazos para
indispensável, isso será
envolvidos no início das ações
fundamental para avaliar a
desenvolvimento do e o momento de
viabilidade do que foi planejado.
plano. avaliação.
47
REFERÊNCIAS
para o processo de educação permanente no controle social do SUS
da Atenção e Gestão do SUS

<
>. Acesso
em: <
>
Brasil
Planejamento Estratégico: fundamentos e
governantes governados. São Paulo:
Leitura complementar:
Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS):
48
em: < >.
_____. _____. Portaria no
Brasil
< >
(Org.) et al.
_____. Planejamento municipal em saúde

49
50
5 GESTÃO DO CUIDADO E DE SERVIÇOS DE SAÚDE
51
5.1 Instrumentos de gestão
52
Com o Decreto no no
Portaria no
sendo revogadas as Portarias no no o
cada esfera de gestão.
53
elaboração de forma integrada.
INSTRUMENTOS BÁSICOS DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO SUS

Portaria nº 2.135/2013
Plano de Saúde
Programação Anual de Saúde (PAS)
Relatório de Gestão é o instrumento de gestão com elaboração
54
5.2 Organização da gestão em saúde: esferas de gestão
Gerência
Gestão
55
56
de Saúde.
•
saúde.
• Elaboração de normas técnicas e estabelecimento
• Elaboração de normas técnicas e estabelecimento de
trabalhador.
57
saúde.
ambiente.
58
•
estratégicos e de atendimento emergencial.
FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL
- Promover a descentra- Planejar, organizar,

cas de alimentação e nutrição. lização para os municí- controlar e avaliar as
pios dos serviços e das ações e os serviços
ações de saúde. de saúde e gerir e
executar os serviços
públicos de saúde.
Acompanhar, controlar -
e avaliar as redes hie- mento, programação
controle das agressões ao meio rarquizadas do Sistema e organização da rede
ambiente, de saneamento básico Único de Saúde. regionalizada e hie-
- rarquizada do Sistema
bientes de trabalho. Único de Saúde, em
direção estadual.
Prestar apoio técnico -

de redes integradas de assis- - cução, controle e
tência de alta complexidade, de nicípios e executar avaliação das ações
rede de laboratórios de saúde referentes às condi-
pública, de Vigilância Epidemio- serviços de saúde. ções e aos ambientes
lógica e Vigilância Sanitária. de trabalho.
- Coordenar e, em caráter Executar serviços de

mas e mecanismos de controle, complementar, executar Vigilância Epidemio-
ações e serviços de lógica, de Vigilância
sobre o meio ambiente ou dele Vigilância Epidemioló- Sanitária, de alimen-
decorrentes, que tenham reper- gica, de Vigilância Sani- tação e nutrição, de
cussão na saúde humana. tária, de alimentação e saneamento básico
nutrição e de saúde do e de saúde do traba-
trabalhador. lhador.
59
nor- Dar execução, no

mas, critérios e padrões para - âmbito municipal, à
o controle das condições e dos le dos agravos do meio
ambientes de trabalho e coor- ambiente que tenham equipamentos para a
repercussão na saúde saúde.
trabalhador. humana.
- - -
cução das ações de Vigilância ção das agressões ao
Epidemiológica. execução de ações de meio ambiente que
saneamento básico. tenham repercussão
sobre a saúde huma-
na e atuar junto aos
órgãos municipais,
estaduais e federais
competentes para
controlá-las.
Estabelecer normas e executar Formar consórcios

a Vigilância Sanitária de portos, controle e avaliação das -
aeroportos e fronteiras, podendo condições e dos am- municipais.
a execução ser complementada bientes de trabalho.
pelos Estados, Distrito Federal e
Municípios.
Estabelecer critérios, parâmetros Em caráter suplemen- Gerir laboratórios

e métodos para o controle da tar, formular, executar, públicos de saúde e
qualidade sanitária de produtos, acompanhar e avaliar hemocentros.
substâncias e serviços de consu-
mo e uso humano. equipamentos para a
saúde.
- Colaborar com a
- mentos hospitalares União e os Estados na
de referência e gerir execução da Vigilância
- sistemas públicos de Sanitária de portos,
- alta complexidade, de aeroportos e fron-
sos humanos na área de saúde. referência estadual e teiras.
regional.
Formular, avaliar, elaborar nor- Coordenar a rede es- Celebrar contratos e

tadual de laboratórios convênios com en-
de saúde pública e
insumos e equipamentos para hemocentros e gerir as de serviços privados
unidades que permane- de saúde, bem como
demais órgãos governamentais. çam em sua organização controlar e avaliar sua
execução.
60
Estabelecer normas,
e municipais de referência nacio- em caráter suplementar os procedimentos dos
nal para o estabelecimento de para o controle e avalia- serviços privados de
padrões técnicos de assistência ção das ações e serviços saúde.
à saúde. de saúde.
- Formular normas e esta-

mentos, produtos e substâncias belecer padrões, em
de interesse para a saúde. caráter suplementar, de
procedimentos de con-
trole de qualidade para
produtos e substâncias
de consumo humano.
- Colaborar com a União

nanceira aos Estados, ao Distrito na execução da Vigilân-
Federal e aos Municípios para o cia Sanitária de portos,
aperfeiçoamento da sua atuação aeroportos e fronteiras.
Elaborar normas para regular as O acompanhamento, a

relações entre o Sistema Único avaliação e divulgação
de Saúde e os serviços privados dos indicadores de mor-
contratados de assistência à bidade e mortalidade
saúde. no âmbito da UF.
Promover a descentralização
para as Unidades federadas e
para os Municípios, dos serviços
-
mente de abrangência estadual e
municipal.
-
nalmente o Sistema Nacional
de Sangue, Componentes e
Derivados.
Acompanhar, controlar e avaliar

as ações e os serviços de saúde,
respeitadas as competências
estaduais e municipais.
61
Elaborar o Planejamento Estraté-

gico Nacional no âmbito do SUS,
em cooperação técnica com os
Estados, Municípios e Distrito
Federal.
Estabelecer o Sistema Nacional

de Auditoria e coordenar a ava-
em todo o território nacional,

em cooperação técnica com os
Estados, Municípios e Distrito
Federal.
PARA SABER MAIS!
5.3 Regionalização
e dos serviços de saúde.
62
FIQUE ATENTO!
•
•
•
•
•
•
• Controle das doenças bucais mais comuns.

•
63
64
REFERÊNCIAS
Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde/NOB-SUS

96
l>.
Para entender a gestão do

SUS
para o processo de educação permanente no controle social do SUS
<
>
_____. _____. Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS): uma construção
<
>
_____. _____. Portaria no
Brasil
< >
da Atenção e Gestão do SUS

<
>. Acesso
65
_____. _____. _____. Regionalização da assistência à saúde
<
>. Acesso
Brasil
Leitura complementar:
: governantes governados. São Paulo:
(Org.) et al.
66
_____. Planejamento municipal em saúde

67
68

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Universidade Federal do Maranhão

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

Diretora do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde

EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

Universidade Federal do Maranhão. UNA-SUS/UFMA.

Processo de trabalho e planejamento em saúde / Ana Cleide Mineu Costa; Judith

67 p. : il. (Cadernos de Saúde da Família n. 3)

1. Planejamento em saúde. 2. Processo de trabalho. 3. SUS/saúde pública. 4. UNA-

INFORMAÇÃO SOBRE OS AUTORES

Ana Cleide Mineu Costa:

Ana Emilia Figueiredo de Oliveira:

Elza Bernardes Ferreira:

Eurides Florindo de Castro Júnior: graduação em Comunicação Social – Publicidade

Judith Rafaelle Oliveira Pinho:

Paola Trindade Garcia:

Regimarina Soares Reis:

Esta obra traz quatro capítulos que irão ajudar a compreender a

“O sistema de saúde brasileiro e as

Ementa: o processo de trabalho das equipes de Saúde da Família

2 O SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO E AS NECESSIDADES

visando ao controle social.

Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990

_____. _____. Decreto no

História da saúde em São Carlos

3.1 Por que planejar?

que pode ser explicitada

Projeto: com quem, com que meios,

estão analisando a sociais interessados em

uma mesma situação.

Norma Operacional Básica do Sistema Único de

: governantes governados. São Paulo:

Planejamento e Programação em Saúde

Planejamento e programação em saúde: um

Planejamento Municipal em Saúde

saúde no nível local do Sistema Único de Saúde

Manual para treinamento introdutório

controle de doenças e agravos.

4.1 Apropriação do território

ou relacionados ao sistema de serviços de saúde.

4.2 Reconhecimento e os enfrentamentos de problemas

Vulnerabilidade sobre ele.

4.3 O enfoque situacional no planejamento

• Mecanismos de mobilização social

• Processos de educação popular em saúde desenvolvidos

AGORA É COM VOCÊ!

Impactos esperados Estratégias / Métodos / Avaliação Parcerias

Descreva como você fará para

Descreva a função Estabeleça

da Atenção e Gestão do SUS

Planejamento Estratégico: fundamentos e

governantes governados. São Paulo:

Planejamento e programação em saúde: um

Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS):

_____. _____. Portaria no

_____. Planejamento municipal em saúde

saúde no nível local do Sistema Único de Saúde

Manual para treinamento introdutório

5.1 Instrumentos de gestão

cada esfera de gestão.

elaboração de forma integrada.

INSTRUMENTOS BÁSICOS DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO SUS

Programação Anual de Saúde (PAS)

_. _. Decreto no

_. _. Portaria no

_. _. Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS): uma construção

_. _. Portaria no

___. _. ___. Regionalização da assistência à saúde