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O TÓPICO MAIS COBRADO DE FÍSICA!

20
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E-BOOK GRATUITO | FÍSICA COM WILSON DEJATO


Olá, caro(a) concurseiro(a)! Eu sou o Wilson Dejato, Professor de Física e também Perito Criminal
da PCDF.
Se você está aqui é porque provavelmente está se preparando para Perito Criminal e este e-book
poderá ser essencial para sua aprovação. Sabia que entre todos assuntos da Física, a Mecânica é o que
mais caiu em concursos anteriores para Perito Criminal? Para você gabaritar esse assunto, elaborei este
material com a resolução comentada e detalhada de 20 questões sobre Mecânica. Legal né?!
Material está imperdível para quem está se preparando para concursos como o de Perito da
Polícia Científica de Goiás, da Polícia Civil de São Paulo, Perícia de Sergipe e também para os próximos
concursos que estão por vir para Perito Criminal/Geral e também Perito Criminal/Física. Então, não
perca tempo e comece agora mesmo a degustar esse conhecimento que disponibilizamos gratuitamente
para ajudá-los nessa jornada até a aprovação.
Ah! Lembro que temos planos de Mentoria e Monitoria pela Científica Concursos para Perito
Criminal/Geral e Perito Criminal/Física. Pelo nosso site vocês ficam sabendo detalhes e, para quem não
me conhece, deixo uma breve apresentação.

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FÍSICA | 20 QUESTÕES DE MECÂNICA COMENTADAS


01. (Instituto AOCP - 2021/Perito Criminal/ITEP RN) O gráfico a seguir representa a aceleração de
um móvel em função do tempo.

Sabendo que o móvel se encontra em repouso no instante t = 0, assinale a alternativa correta.

a) No intervalo de 0 a 5 s, o móvel se desloca com velocidade constante.

b) No intervalo de 0 a 5 s, o deslocamento do móvel é de 10 m.

c) No intervalo de 5 a 10 s, o móvel permanece em repouso.

d) No intervalo de 0 a 15 s, o móvel se desloca mais do que 100 m.

e) No intervalo de 10 a 15 s, o móvel se desloca contrariamente ao sentido que se desloca no intervalo


de 0 a 5 s.

Comentários

Vamos analisar cada alternativa.

a) Errada. O movimento com velocidade constante (MRU) é caracterizado por ter aceleração nula. De
0 a 5s a aceleração vele 2 m/s2.

b) Errada. A distância pode ser determinada por "Diabo vê também mais meio atrapalhado". Vejamos:
1 1
𝐷 = 𝑣𝑜 . 𝑡 + 𝑎. 𝑡 2 𝐷 = 0.5 + 2. 52 𝐷 = 25𝑚.
2 2

c) Errada. Para o tempo inicial (t = 0s), o móvel estava em repouso. De 0 a 5s ele aumentou sua
velocidade com aceleração de 2m/s2 e, de 5 a 10 s, ele manteve com velocidade constante (aceleração
= 0).

d) Correta. Já sabemos o quanto ele o móvel se deslocou de 0 a 5s (determinado no item b). Agora
vamos calcular de 5 a 10s (MRU) e de 10 a 15s (MRUV).

- de 5 a 10s: precisamos da velocidade após os 5 segundos. Então vamos usar "Vi a vó atrás do
toco" para os primeiros segundos.

𝑉 = 𝑉0 + 𝑎. 𝑡 𝑉 = 0 + 2.5 𝑉 = 10𝑚/𝑠

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Agora usaremos "Deus vê tudo" para o intervalo de 5 a 10 s.

𝐷 = 𝑣. 𝑡 𝐷 = 10.5 𝐷 = 50𝑚

- de 10 a 15s: usaremos "Diabo vê também mais meio atrapalhado".


1 1
𝐷 = 𝑣𝑜 . 𝑡 + 2 𝑎. 𝑡 2 𝐷 = 10.5 + 2 (−1). 52 𝐷 = 37,5𝑚

Para concluir o raciocínio, a distância total será a soma dos três intervalos de tempo considerados.

𝐷 = 25 + 50 + 37,5 = 112,5𝑚.

e) Errada. A aceleração negativa indica que o móvel está diminuindo de velocidade, porém, ele ainda
continua com a trajetória no mesmo sentido do intervalo de 0 a 5s.

Gabarito: Letra D

02. (VUNESP - 2014/Técnico em Laboratório PC SP) Em um relatório da perícia, indicou-se que o corpo
da vítima havia caído de um andaime localizado a 20 m de altura em relação ao solo. Considerando que
a aceleração da gravidade tem valor igual a 10 m/s 2 e desprezando-se a ação do ar contra o
movimento, pode-se determinar que o choque fatal contra o chão ocorreu a uma velocidade, em m/s,
de

a) 20.

b) 15.

c) 10.

d) 25.

e) 5.

Comentários

Separando os dados do problema:

𝑆0 = 20 𝑚

𝑆 = 0 𝑚 (𝑐ℎ𝑒𝑔𝑎 𝑎𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑜)

𝐷 = 20 𝑚

𝑔 = 10 𝑚/𝑠 2

𝑉0 = 0

𝑉 =?

Como não temos o tempo de queda da vítima, devemos usar Torricelli ("Tá sem tempo?
Usa Torricelli!).

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𝑉 2 = 𝑉02 + 2. 𝑎. 𝐷 𝑉 2 = 0 + 2.10.20 𝑉 = √400 𝑉 = 20 𝑚/𝑠

Gabarito: Letra A

03. (VUNESP - 2014/Perito Criminal PC SP) O gráfico qualitativo da velocidade (v), em função do
tempo (t), da figura a seguir representa o movimento de um carro que se desloca em linha reta.

Considerando que sua posição inicial era o marco zero da trajetória, o correspondente gráfico horário
de sua posição (S), em função do tempo (t), é

a) d)

b) e)

c)

Comentários

Para resolvermos esta questão devemos dividir o gráfico da velocidade em três


momentos. O primeiro em vermelho, o segundo em azul e o terceiro em verde.

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No intervalo em vermelho, a velocidade está aumentando e é positiva, indicando que o


movimento acelerado e progressivo. Nas alternativas são apresentados gráficos da posição em
função do tempo para o MRUV ("Sorvetão") nos dois primeiros momentos. Por se tratar de uma
função quadrática, o gráfico é uma parábola e terá concavidade para cima quando a aceleração for
positiva. Assim, para o primeiro momento do gráfico de posição, temos

Encontramos isso somente nas alternativas b e c. Continuando...

No intervalo em azul, a velocidade está diminuindo e é positiva, indicando que o movimento


retardado e progressivo, indicando que o sinal da aceleração é negativo e, portanto, o gráfico é
uma parábola e terá concavidade para baixo. Assim, o segundo momento fica desta maneira.

Já temos a resposta né!?

No último intervalo, aquele em verde, percebemos que o carro possui velocidade constante,
ou seja, executa um MRU. Nesse caso devemos usar o "Sorvete". Por se tratar de uma função do
primeiro grau com velocidade positiva, o gráfico da posição deve ser uma reta crescente. É
exatamente isso que temos na letra b (Aliás em todas as alternativas temos uma reta crescente no
terceiro momento!!! rsrsrsrs).

Gabarito: Letra B

04. (FGV - 2012/Auxiliar de Perícia Médica Legal/PC MA) Uma ambulância de 15 m de


comprimento se desloca a 90 km/h, com a sirene ligada, para atender a uma emergência, numa
estrada retilínea de mão única. À sua frente viaja um caminhão-cegonha de 25 m de comprimento
a 72 km/h. Ao ouvir a sirene, o motorista do caminhão-cegonha posiciona seu veículo à direita
para dar passagem à ambulância. A ultrapassagem começa no instante em que a dianteira da
ambulância alcança a traseira do caminhão e acaba quando a traseira da ambulância alcança a
dianteira do caminhão.

Durante a ultrapassagem a ambulância percorreu a distância de:

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a) 40 m.

b) 75 m.

c) 100 m.

d) 160 m.

e) 200 m.

Comentários

Para resolver esta questão seria interessante desenhar um esquema para entendermos
melhor.

Neste problema usaremos o conceito de velocidade relativa. Sei que toda velocidade é relativa!!
Mas quando falamos somente velocidade estamos tomando como referencial a Terra, agora quando
falamos em velocidade relativa, estamos tomando com referencial um dos móveis. Nosso referencial
será o caminhão, ou seja, imagine que ele está parado. Nessa situação, você concorda que a ambulância
ultrapassa o caminhão com uma velocidade de 18 km/h (90 - 72) Ou seja, um observador dentro do
caminhão verá a ambulância passar com uma velocidade de 18 km/h...

Outra coisa relevante é a distância que a ambulância terá que percorrer até ultrapassar
TOTALMENTE o caminhão. Se ela percorrer apenas 25 m, ainda não terá ultrapassado o caminhão. A
distância que usaremos é a soma dos comprimentos de ambos. Assim:
18𝑘𝑚 5𝑚
𝑉 = 90 − 72 = ÷ 3,6 = .
ℎ 𝑠

𝐷 = 15 + 25 = 40 𝑚.

𝐷 = 𝑣. 𝑡 40 = 5. 𝑡 𝑡 =8𝑠

Porém, a questão pede a distância percorrida pela ambulância e, como não disse o referencial, pode-se
afirmar que a Terra é esse referencial. Dessa maneira,

𝐷 = 𝑣. 𝑡 𝐷 = 25.8 𝐷 = 200 𝑚 (usei a velocidade da ambulância em m/s).

Gabarito: Letra E

05. (IDECAN 2021/Perito Criminal - 2021/PEFOCE) Um objeto é arremessado com uma


velocidade inicial Vo e formando um ângulo positivo com a horizontal. A esse respeito, analise as
afirmativas a seguir:

I. A componente horizontal da velocidade permanece constante.

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Il. A aceleração do objeto permanece constante.

IIl. À componente vertical da velocidade permanece constante.

IV. A velocidade vetorial do objeto possui módulo constante.

Assinale

a) se apenas as afirmativas I e Il estiverem corretas.

b) se apenas a afirmativa I estiver correta.

c) se apenas as afirmativas I, Il e III estiverem corretas.

d) se todas as afirmativas estiverem corretas.

e) se apenas as afirmativas I e Ill estiverem corretas.

Comentários

A questão aborda o lançamento oblíquo. Vamos analisar cada afirmativa:

I - Correta. Lembre-se que o movimento sobre o eixo x (horizontal) é sempre MRU para os lançamentos.

II - Correta. A única aceleração que o objeto está sujeito é a da gravidade, e ela permanece constante
durante toda a trajetória.

III - Errada. Veja no esquema a seguir a componente vertical da velocidade (V y) inicialmente ela tem
sentido para cima e, mais no final da trajetória, tem sentido para baixo, variando continuamente.

IV - Errada. Devido à variação contínua de Vy, a velocidade vetorial (V) varia continuamente também.
Ela é mínima no ponto mais alto da trajetória.

Gabarito: Letra A

06. (IDECAN - 2017/Cadete/CBM DF) Três amigos disputaram uma corrida de 15 km de distância. O
último colocado percorreu o trajeto em 62 minutos e 30 segundos, o segundo colocado teve uma
velocidade média 25% maior que a velocidade média do último colocado e o primeiro colocado chegou

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com um tempo 10% menor que o do segundo colocado. O tempo médio dos três amigos, para
completar o trajeto, foi:

a) 48 minutos e 30 segundos.

b) 50 minutos e 50 segundos.

c) 52 minutos e 30 segundos.

d) 52 minutos e 50 segundos

Comentários

Com os dados da questão é possível calcular a velocidade média do último colocado. Vamos
usar "Deus vê tudo!". Em que a distância vale 15km (= 15.000 m) e o tempo vale 62 minutos e 30
segundos (= 3.750 s).
15000
𝐷 = 𝑣. 𝑡 15000 = 𝑣. 3750 𝑣= 𝑣 = 4 𝑚/𝑠
3750

Agora podemos calcular a velocidade média do segundo colocado (que é 25% maior que o último)
e o tempo gasto para ele realizar a prova.
25
𝑣2 = 𝑣 + 25%𝑣 𝑣2 = 4 + 100 . 4 𝑣2 = 4 + 1 𝑣2 = 5𝑚/𝑠

15000
𝐷 = 𝑣2 . 𝑡2 15000 = 5. 𝑡2 𝑡2 = 𝑡2 = 3.000 𝑠
5

O tempo gasto pelo primeiro colocado foi 10% menor que o tempo do segundo. Assim:
10
𝑡3 = 𝑡2 − 10%𝑡2 𝑡3 = 3000 − 100 . 3000 𝑡3 = 2.700𝑠

Finalmente, vamos calcular a média entre os três tempos.


𝑡1 +𝑡2 +𝑡3 3750+3000+2700
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑜 = 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑜 = = 3.150𝑠 𝑜𝑢 52 min 𝑒 30𝑠
3 3

Gabarito: Letra C

07. (CONSULPLAN - 2016/Soldado/CBM PA) Dois móveis A e B passam respectiva e


simultaneamente pelas posições 41 m e 126 m de uma trajetória retilínea. Considere que o móvel A
apresenta velocidade constante de 2 m/s e o móvel B se desloca em sentido oposto com velocidade
constante de 3 m/s. O intervalo de tempo necessário para que esses móveis se encontrem e a posição
da trajetória em que ocorre esse encontro são respectivamente:

a) 15 s e 75 m.

b) 15 s e 80 m.

c) 16 s e 70 m.

d) 17 s e 75 m.

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e) 17 s e 80 m.

Comentários

Esta questão aborda o "encontro de móveis". Fazer um esquema ajudará muito na interpretação
e resolução da questão. Veja:

2m/s 3 m/s
A B
41 m 126 m

Como o enunciado diz que ambos os móveis estão com velocidade constante, podemos escrever
o "Sorvete" (função horária da posição) para cada um. Para o móvel A, usaremos a posição inicial como
41 m (𝑆0𝐴 = 41𝑚) e a velocidade (positiva) de 2m/s (𝑣𝐴 = 2𝑚/𝑠). Já para o móvel B, usaremos a posição
inicial como 126 m (𝑆0𝐵 = 126𝑚) e a velocidade (negativa) de 3m/s (𝑣𝐵 = −3𝑚/𝑠).

É importante representar as velocidades com sinais contrários, pois, dessa maneira, dizemos que
um móvel está indo para a direita (sentido crescente da trajetória) e o outro está indo para a esquerda
(sentido decrescente da trajetória). Assim:

𝑆𝐴 = 𝑆0𝐴 + 𝑣𝐴 . 𝑡 𝑆𝐴 = 41 + 2. 𝑡

𝑆𝐵 = 𝑆0𝐵 + 𝑣𝐵 . 𝑡 𝑆𝐵 = 126 − 3. 𝑡

Como os móveis A e B se encontrarão, podemos representar matematicamente este encontro


da seguinte maneira: 𝑆𝐴 = 𝑆𝐵 . Continuando:
85
𝑆𝐴 = 𝑆𝐵 41 + 2. 𝑡 = 126 − 3. 𝑡 2. 𝑡 + 3. 𝑡 = 126 − 41 𝑡= =
5
17𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠

Este é o tempo necessário para que eles se encontrem. Para determinar a posição na trajetória
em que ocorrerá o encontro, basta substituir o tempo encontrado em uma das funções dos móveis. Em
qualquer uma das duas, o resultado será o mesmo. Usaremos a função do móvel A.

𝑆𝐴 = 41 + 2. 𝑡 𝑆𝐴 = 41 + 2.17 𝑆𝐴 = 75𝑚

Gabarito: Letra D

Texto para as questões 08, 09 e 10. (CEBRASPE | CESPE - 2021/Policial Rodoviário Federal) Um
projétil foi lançado obliquamente em relação ao solo em um local onde a aceleração da gravidade é
constante e a resistência do ar é desprezível.

Considerando essa situação hipotética bem como a mecânica clássica e áreas a ela relacionadas, julgue
os itens que se seguem.

08. Durante todo o movimento, a aceleração vetorial do projétil será constante.

Comentários

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Para resolver este problema devemos pensar que a única força presente durante o
movimento oblíquo sem resistência do ar é a Força Peso. Sei que nós ainda não chegamos no
ponto de revisar essa força, mas se você conseguir se lembrar que a aceleração e a força estão
intimamente relacionadas (Segunda Lei de Newton) será muito mais fácil. Na sua cabeça deve
aparecer "Toda vez que tenho uma força, tenho uma aceleração associada de mesma direção e
sentido". Assim, no movimento oblíquo aparecerá apenas uma aceleração que possui a mesma
direção e sentido da força peso. Como a força peso sempre aponta para o centro da Terra, a
aceleração também. Veja o esquema.

Gabarito: Certo

09. Na posição de altura máxima, a força resultante sobre o projétil será nula.

Comentários

Pelo mesmo raciocínio do exercício anterior, na altura máxima a única força presente é a Peso.
Então, não tem como a força resultante ser nula.

Gabarito: Errado

10. Na posição de altura máxima, a velocidade vetorial do projétil será nula.

Comentários

A velocidade vetorial não é nula na altura máxima. Nula é a componente vertical da


velocidade (Vy), ou seja, o projétil deixa de subir, porém, ele ainda continua indo para a direita
(possui componente Vx). Veja o esquema.

Gabarito: Errado

11. (CEBRASPE | CESPE - 2016/Perito Criminal/PCie PE) Considere que um projétil tenha sido
disparado de uma pistola com velocidade inicial de módulo igual a V0 e em ângulo θ (ascendente)
em relação à horizontal. Desprezando a resistência do ar, assinale a opção correta acerca do
movimento realizado por esse projétil.

a) No ponto de altura máxima, a velocidade resultante do projétil será nula.

b) A aceleração do projétil será nula no ponto de altura máxima.

c) A única força atuante no projétil durante todo o movimento é o seu peso.

d) O alcance horizontal que o projétil pode atingir depende de sua massa.

e) A componente horizontal da velocidade do projétil varia de ponto a ponto na trajetória, porém sua
componente vertical é invariável.

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Comentários

Vamos analisar cada item.

a) No ponto de altura máxima a velocidade não é nula, ela é igual ao vetor Vx. Veja a seguir. item errado.

b) A aceleração da gravidade atua em todo o trajeto do movimento oblíquo, incluindo o ponto de altura
máxima. Ela tem direção vertical e sentido para baixo. Item errado.

c) Esta é a alternativa correta. A força Peso é a única força que atua durante todo o movimento. Ainda
revisaremos melhor essa força.

d) Perceba que nas fórmulas apresentadas não apresenta a grandeza massa. Ou seja, o alcance (distância
na horizontal) não depende da massa. Item errado.

e) A componente horizontal da velocidade é invariável e a vertical varia a cada instante. O avaliador


trocou as bolas...item errado.

Gabarito: Letra C

12. (CEBRASPE | CESPE - 2012/Perito Criminal PEPOCE)

x(cm) t(s)
1,20 20
8,41 25
12,23 30
20,01 35
24,60 40

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O gráfico acima, obtido em um experimento, mostra o deslocamento horizontal x, em centímetros, de


um objeto de massa igual a 20 kg, em função do tempo t, dado em segundos.

Considerando essas informações, o gráfico e a tabela acima, julgue o item seguinte.

Se o objeto em questão fosse preso a uma corda e executasse movimento circular uniforme, sua
velocidade vetorial seria constante.

Comentários

Lembre-se que a velocidade vetorial varia a todo instante, dando origem à aceleração centrípeta.

Gabarito: Errado

13. (VUNESP - 2014/Perito Criminal/PC SP) A figura ilustra a roda traseira de uma motocicleta.

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Considerando-a em movimento e com a coroa girando solidariamente com a roda, é correto afirmar
que, em um mesmo intervalo de tempo e relativamente ao eixo comum de ambas,

a) a velocidade linear dos pontos periféricos da coroa e da roda, em relação ao eixo comum de ambas,
é a mesma.

b) a coroa gira com frequência maior do que a roda.

c) a velocidade angular da coroa é maior do que a da roda.

d) o deslocamento angular da coroa é igual ao da roda.

e) o deslocamento linear dos pontos periféricos da coroa é maior do que o da roda.

Comentários

Pelo enunciado podemos perceber que se trata de um problema de transmissão de velocidade a


partir de um único eixo. Nesse caso, a velocidade angular da coroa e da roda são iguais, porém, não
existe uma alternativa com esta informação. Lembrando da definição de velocidade angular temos:


 = 𝑡 , ou seja, a coroa e a roda percorrem o mesmo deslocamento angular, no mesmo intervalor de
tempo. É só você se lembrar, por exemplo, que em uma volta completa o deslocamento angular será de
360º (ou 2𝜋 𝑟𝑎𝑑) e ambas gastarão o mesmo tempo para isso. Alternativa d é o gabarito.

Gabarito: Letra D

14. (VUNESP - 2013/Perito Criminal/PC SP) A polia dentada do motor de uma motocicleta em
movimento, também chamada de pinhão, gira com frequência de 3 600 rpm. Ela tem um diâmetro de
4 cm e nela está acoplada uma corrente que transmite esse giro para a coroa, solidária com a roda
traseira. O diâmetro da coroa é de 24 cm e o diâmetro externo da roda, incluindo o pneu, é de 50 cm.
A figura a seguir ilustra as partes citadas.

Use π = 3, considere que a moto não derrapa e que a transmissão do movimento de rotação seja
integralmente dirigida ao seu deslocamento linear.

A velocidade da moto, em relação ao solo e em km/h, é de

a) 54.

b) 72.

c) 90.

d) 62.

e) 66.

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Comentários

Primeiramente devemos perceber que o pinhão e a coroa não estão unidos por um único eixo.
Assim, a velocidade linear é igual para ambos. Já a coroa e a roda estão conectadas por um único eixo,
então, a velocidade angular igual para ambas. Sobre o pinhão e a coroa:

𝑉𝑝𝑖 = 𝑉𝑐𝑜 o subscrito "pi" refere-se ao pinhão e o subscrito "co" refere-se à coroa. Substituindo
"Vi wilson roncando":

𝜔𝑝𝑖 . 𝑟𝑝𝑖 = 𝜔𝑐𝑜 . 𝑟𝑐𝑜 Vamos reescrever em termos da frequência, pois o enunciado forneceu a frequência
do pinhão (𝑓𝑝𝑖 = 3.600 𝑟𝑝𝑚). Lembrando que  = 2. 𝑓

2. 𝑓𝑝𝑖 . 𝑟𝑝𝑖 = 2. 𝑓𝑐𝑜 . 𝑟𝑐𝑜 𝑓𝑝𝑖 . 𝑟𝑝𝑖 = 𝑓𝑐𝑜 . 𝑟𝑐𝑜

Precisamos transformar a frequência do pinhão para Hertz. Podemos usar uma regra de três: se
o pinhão dá 3.600 voltas em 60 segundos (rpm), quantas voltas ele dá em um segundo (Hz). Obteremos
𝑓𝑝𝑖 = 60 𝐻𝑧. Substituindo esse valor e sabendo que o raio é a metade do diâmetro temos:

𝑓𝑝𝑖 . 𝑟𝑝𝑖 = 𝑓𝑐𝑜 . 𝑟𝑐𝑜 60.2 = 𝑓𝑐𝑜 . 12 𝑓𝑐𝑜 = 10 𝐻𝑧

Agora sobre a coroa e a roda podemos escrever:

𝜔𝑐𝑜 = 𝜔𝑟𝑜 2. 𝑓𝑐𝑜 = 2. 𝑓𝑟𝑜 𝑓𝑐𝑜 = 𝑓𝑟𝑜 𝑓𝑟𝑜 = 10 𝐻𝑧

Em posse da frequência da roda podemos encontrar a sua velocidade linear, que é a mesma da
moto.

𝑣𝑟𝑜 = 𝜔𝑟𝑜 . 𝑟𝑟𝑜 𝑣𝑟𝑜 = 2. 𝑓𝑟𝑜 . 𝑟𝑟𝑜 𝑣𝑟𝑜 = 2. 10.0,25 (Usei o raio da roda em
metros)

Resolvendo para π = 3 e transformando par km/h, temos alternativa a como gabarito.

𝑣𝑟𝑜 = 15 m/s ou 54 km/h

Gabarito: Letra A

15. (IDECAN- 2017/Soldado/CBM DF) O dia 13 de outubro de 2010 marcou o fim do drama dos 33
mineiros presos em uma mina de cobre no norte do Chile, onde estavam soterrados a uma
profundidade de 700 metros desde o dia 05 de agosto. O resgate com sucesso de todos os operários
em segurança durou pouco mais de 22 horas. A saída do primeiro mineiro, Florencio Ávalos, aconteceu
às 0h11min. Daí para a frente, em uma operação sem precedentes na história da mineração mundial,
uma cápsula especial foi utilizada para o transporte vertical de cada um dos enclausurados na mina de
700 metros de profundidade. Considere um resgate semelhante ao feito naquele país, porém a 60
metros de profundidade, tendo a cápsula e cada resgatado um peso total de 5 . 10 4 N. O cabo que
sustenta a cápsula não pode suportar uma força que exceda 7,5 . 10 4 N. Adote para o local do resgate
g = 10 m/s². A aceleração durante a subida foi de:

a) 1,5 m/s2.

b) 2,5 m/s2.

c) 5 m/s2.

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d) 5,5 m/s2.

Comentários

Dados do problema:

D = 60 m

P = 5.104 N

Tração máxima (T) = 7,5.104N

g = 10 m/s2

a=

O esquema a seguir mostra as forças presentes na situação apresentada.

Pela segunda Lei de Newton ("Física meu amor") podemos escrever:

𝐹𝑅 = 𝑚. 𝑎 𝑇 − 𝑃 = 𝑚. 𝑎 7,5. 104 − 5. 104 = 𝑚. 𝑎

A massa pode ser determinada pela fórmula da força peso.

𝑃 = 𝑚. 𝑔 5. 104 = 𝑚. 10 𝑚 = 5. 103

Assim:

2,5.104
7,5. 104 − 5. 104 = 5. 103 . 𝑎 𝑎= 𝑎 = 0,5.10 𝑎 = 5𝑚/𝑠 2
5.103

Gabarito: Letra C

16. (IDECAN- 2017/Oficial - Cadete/CBM DF) Uma bola deslocando sobre um piso horizontal e com
velocidade constante se aproxima de um tapete e, ao entrar em contato com o mesmo, passa a sofrer
uma desaceleração constante vindo a parar num intervalo de 1 s. Sendo o coeficiente de atrito cinético
entre a bola e o tapete igual a 0,5, a velocidade dessa bola antes de entrar no tapete e a distância
deslocada sobre ele são, respectivamente, iguais a:

(Considere: g = 10 m/s2.)

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a) 5 m/s e 2,5 m.

b) 2 m/s e 2,0 m.

c) 5 m/s e 2,0 m.

d) 4 m/s e 2,5 m.

Comentários

Os dados fornecidos pela questão são:

t = 1s

 = 0,5

g = 10 m/s2

V = 0 ("vindo a parar")

V0 = 

Nesta questão, a força de atrito é responsável pela desaceleração sofrida pela bola durante seu
deslocamento sobre o tapete. Com ajuda da segunda lei de Newton ("Física meu amor") podemos
determinar a aceleração. Dessa maneira:

𝐹𝑟 = 𝑚. 𝑎 −𝐹𝑎𝑡 = 𝑚. 𝑎

Na equação acima foi utilizado o sinal negativo para 𝐹𝑎𝑡 para demonstrar que a força de atrito
tem sentido oposto ao deslocamento da bola. Como 𝐹𝑎𝑡 = . 𝑁 e, para o movimento horizontal, 𝑁 = 𝑃
ou 𝑁 = 𝑚. 𝑔, temos:

−. 𝑚. 𝑔 = 𝑚. 𝑎 𝑎 = − . 𝑔 𝑎 = −0,5.10 𝑎 = −5𝑚/𝑠 2

Usando a função horária da velocidade para o MRUV ("Vi a vó atrás do toco") encontraremos a
velocidade.

𝑉 = 𝑉0 + 𝑎. 𝑡 0 = 𝑉0 − 5.1 𝑉0 = 5𝑚/𝑠

A distância percorrida pela bola sobre o tapete pode ser encontrada por Torricelli ou por "Diabo
vê também mais meio atrapalhado".
1 1
𝐷 = 𝑉𝑜 . 𝑡 + 2 𝑎. 𝑡 2 𝐷 = 5.1 − 2 5. 12 𝐷 = 2,5𝑚

Gabarito: Letra A

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17. (CEBRASPE | CESPE - 2017/ Soldado /CBM AL)

Para facilitar o processo de içar um corpo, pode-se utilizar um sistema de roldanas, como o ilustrado
na figura acima. Na figura, o homem que puxa a corda aplica uma força para levantar uma pessoa de
65 kg, que está presa a uma cadeira de 5 kg, que, por sua vez, está suspensa por uma corda inextensível
ideal que, também, passa por uma roldana móvel ideal.

Com relação a essa situação e aos vários aspectos a ela relacionados, julgue o item a seguir,
considerando que a aceleração da gravidade seja de 10 m/s2.

Para que a pessoa sentada na cadeira fique em equilíbrio, o homem deve aplicar uma força vertical
para baixo de módulo igual a 350 N.

Comentários

Relembrando que equilíbrio, em Física, significa que a força resultante sobre o corpo é nula.
Como existe uma polia móvel, a força Peso da pessoa + cadeira será dividida segundo a relação:
𝑃
𝐹 = 2𝑛 𝑃 = 𝑚. 𝑔 (𝑚 = 65 + 5 = 70 𝑘𝑔) 𝑃 = 70.10 = 700𝑁 e n = 1 (somente uma polia)

Assim:
700
𝐹= 𝐹 = 350 𝑁. O esquema abaixo pode ajudar no entendimento.
21

Gabarito: Certo

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18. (VUNESP - 2014/ Técnico em Laboratório/PC SP) O contexto apresentado a seguir deve ser
utilizado para responder à questão.

Um acidente fatal em uma estrada fez com que um veículo caísse por uma ribanceira. No local, um
guincho começava a subir o carro até o nível da pista.

Já com o carro acidentado conectado ao guincho, o perito que acompanhava a retirada do veículo teve
sua atenção voltada para um objeto sobre a rampa e, para averiguar, solicitou a interrupção da subida
do carro, que já se encontrava a meio caminho da pista. Sendo T a tração no cabo do guincho, N a força
de reação normal da rampa sobre o carro e P o peso do carro, a tração imposta ao cabo na situação de
equilíbrio tem seu valor calculado por

a) 𝑇 = 𝑃
3
b) 𝑇 = 4 𝑁

c) 𝑇 = 𝑁 + 𝑃
3
d) 𝑇 = 5 𝑃

e) 𝑇 = 𝑁

Comentários

O diagrama das forças que atuam sobre o carro acidentado na situação de equilíbrio está
representado a seguir:

Como a força resultante que atua sobre ele é zero, podemos afirmar que:

𝑃𝑥 = 𝑇 𝑃. 𝑠𝑒𝑛𝜃 = 𝑇

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𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜
Como 𝑠𝑒𝑛𝜃 = ,
ℎ𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑢𝑠𝑎

3
𝑃. 5 = 𝑇 (A hipotenusa vale 5. É só aplicar o teorema de Pitágoras que você chega lá)

Gabarito: Letra D

19. (VUNESP - 2014/ Perito Criminal/PC SP) Ao percorrer uma curva horizontal, em forma de quarto
de circunferência, com velocidade escalar constante, um veículo sofre, relativamente a um referencial
inercial, uma força resultante centrípeta de

a) intensidade variável, mas de direção e sentido constantes.

b) intensidade, direção e sentido constantes.

c) intensidade constante, apenas.

d) intensidade, direção e sentido variáveis.

e) intensidade e direção constantes, mas de sentido variável.

Comentários

Uma vez que a velocidade escalar é constante, a intensidade da força centrípeta é constante. É
só analisar a fórmula:

𝑣2
𝐹𝑐𝑝 = 𝑚.
𝑟

Em que também estamos considerando constante o raio e a massa. Porém, a direção e o sentido
dessa força variam constantemente, pois sempre apontará para o centro da curva.

Gabarito: Letra C

20. (FGV - 2009/ Perito Criminal/PC RJ) Um perito foi chamado para analisar um acidente de trânsito
e determinar a velocidade de um carro no instante em que ele colidiu com outro que estava em repouso
à sua frente.

O perito recebeu as seguintes informações:

I. no instante em que o carro começou a frear com todas as rodas travadas ele tinha uma velocidade
de 20m/s;

II. a marca deixada no asfalto por cada um dos pneus desde o início da freada até o instante do impacto
era retilínea e tinha 6,5 m de extensão; e

III. o coeficiente de atrito entre os pneus e o asfalto era μ = 0,3.

Com base nesses dados, o perito concluiu corretamente, considerando g = 10m/s², que a velocidade
do carro no instante do impacto foi:

a) 19 m/s.

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b) 17 m/s.

c) 15 m/s.

d) 12 m/s.

e) 10 m/s.

Comentários

Durante o processo de frenagem, a força resultante que atua é a força de atrito dos pneus com
o asfalto. Dessa maneira:

𝐹𝑅 = 𝑚. 𝑎 𝐹𝑎𝑡 = 𝑚. 𝑎 . 𝑁 = 𝑚. 𝑎

Como o deslocamento se dá na horizontal pode-se afirmar que N = P. Usando P = m.g:

. 𝑃 = 𝑚. 𝑎 . 𝑚. 𝑔 = 𝑚. 𝑎 𝑎 = . 𝑔 𝑎 = 0,3.10
2
𝑎 = 3𝑚/𝑠

Em posse da aceleração é possível encontrar a velocidade no instante do impacto utilizando


Torricelli:

𝑉 2 = 𝑉02 − 2. 𝑎. 𝑑 𝑉 2 = 202 − 2.3.6,5 (Acompanhou)

(O sinal de negativo na aceleração foi usado devido à frenagem)

𝑉 = √361 𝑉 = 19 𝑚/𝑠

Gabarito: Letra A

Pela fórmula da força centrípeta:

𝑣2 𝑣2
𝐹𝑐𝑝 = 𝑚. 𝑃 − 𝑁 = 𝑚.
𝑟 𝑟

Na iminência da ambulância perder o contato com o solo, a força Normal será muito pequena a ponto
de considerá-la nula, pois ela será muito menor que a força Peso. Isto é:

𝑣2 𝑣2 𝑚 72𝑘𝑚
𝑃 = 𝑚. 𝑚. 𝑔 = 𝑚. 𝑣 = √𝑔. 𝑟 𝑣 = √10.40 𝑣 = 20 =
𝑟 𝑟 𝑠 ℎ

Gabarito: Letra A

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