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Introdução

O livro nos matamos o cão tinhosos, escrito pelo autor moçambicano Luís Bernardo
Honwana composto por 7 contos que de tratam sobre o racismo, o colonialismo e as
injustiças sofridas pela população mocambicana no tempo colonial. No seguinte trabalho irei
fazer um resumo do conto <<papa cobra e eu>>.

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A história começa com o quotidiano de uma família moçambicana, que vive numa região
onde também vivem os colonizadores. As personagens representadas são: Um pai (papa) uma
mãe, dois filhos e os trabalhadores. O conflito da história inicia quando os ovos da capoeira
começam a desaparecer e as galinhas começam a morrer misteriosamente. Logo foi
descoberto que a causadora das mortes das galinhas foi uma cobra (uma Mamba preta).
Ginho (um dos filhos) encontrou esta cobra na capoeira em uma de suas visitas la, com a
intenção de procura-la. Mas, antes que ginho tivesse a oportunidade de matar a cobra, esta
pica o cão de senhor Castro, o seu vizinho. Apos o ataque, Ginho e um dos empregados
matam a cobra. O senhor Castro, apos encontrar o corpo do seu cão, foi logo exigir que a
família do ginho o indemnizasse, mesmo que nenhum deles tivesse culpa pela morte do seu
cão. Ginho não percebe a razão da família ter de ser responsabilizar pela morte do cão. No
início do conto parece que a família do Ginho tem uma boa relação com os outros vizinhos,
parece que ele tem uma vida boa e sem complicações, porem conforme a história se
desenvolve, percebemos como era a verdadeira relação da família com os outros vizinhos:
Baseada na inferioridade e preconceito e por isso, a família foi obrigada a ficar calada diante
de uma situação humilhante para preservar a sua paz e segurança. Este conto revela a maneira
grotesca e preconceituosa que as famílias moçambicanas eram tratadas naquele tempo. Este
livro também revela o quanto os moçambicanos já estavam conformados com este tipo de
tratamento, quando o pai do Gino lhe diz que mesmo a vida sendo injusta e mesmo que as
coisas não mudem e necessário ter uma esperança que os de forcas para aguentar e continuar
a viver os dias seguintes.

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