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LEVANTAMENTO DE ANTRACNOSE EM MANGUEIRAS USADAS PARA

ARBORIZAÇÃO EM BELÉM - PA

ANTHRACNOSIS SURVEY IN MANGO TREE USED FOR LANDSCAPING IN


BELÉM - PA

Apresentação: Comunicação Oral

Jonatha Ribeiro de Sousa1; Ciro José Damião de Brito2; Cristiano Santos da Conceição
Junior3; Sayure Mariana Raad4; Adélia Benedita Coêlho Dos Santos 5

DOI: https://doi.org/10.31692/2526-7701.IIICOINTERPDVAGRO.2018.00157

Resumo
Este trabalho teve como objetivo o levantamento de incidência de antracnose em mangueiras
usadas na arborização de um trecho da Avenida João Paulo II, cidade de Belém-PA. Foram
feitas análises visuais e laboratoriais em busca de sintomas e sinais do ataque do fungo
Colletotrichum gloeosporioides, causador de antracnose em Mangifera indica, a mangueira.
As áreas de estudo apresentavam um canteiro central organizado em uma única fileira uniforme
de indivíduos. O método de avaliações das mangueiras procedeu-se dessa forma: Analisou-se
a primeira árvore e em seguida passavam-se dois indivíduos e analisava-se o próximo. Após as
analises realizadas em campo, foi efetuado o experimento em laboratório para a confirmação
do diagnóstico. Nesta etapa, realizou-se o isolamento das amostras coletadas de forma
aleatória. Com isso, o fungo obtido do isolamento foi inoculado em folhas sadias de Mangifera
indica com e sem injúria para reproduzir os mesmos sintomas. Dessa forma, o estudo avaliou
um terço do número total de indivíduos, apresentando 56 unidades num total de 160. Também
se coletou o diâmetro a altura do peito e a circunferência a altura do peito dos indivíduos
averiguados. A pesquisa revelou que 98,15% das espécies apresentavam sintomas de antracnose
a níveis baixos e moderados. Em laboratório, foi possível haver a confirmação da doença,
reproduzindo assim, os mesmos sintomas em folhas maduras em apenas dois dias na câmara
úmida. A média dos diâmetros e das circunferências das árvores girou em torno de 45 e 138
cm, respectivamente, indicando árvores adultas (SILVA, 2015). As folhas e os ramos foram as
partes mais afetadas pelo patógeno, mostrando a necessidade de medidas de monitoramento e
controles mecânicos das espécies.

Palavras-Chave: Sintomas, Mangueiras, Sinais, Fungo.

1
Engenharia Florestal, Universidade Federal Rural da Amazônia,e-mail:jonatha1310@gmail.com.
2
Engenharia Florestal, Universidade Federal Rural da Amazônia, cirodamiao190@gmail.com.
3
Engenharia Florestal, Universidade Federal Rural da Amazônia, xchrissantos@gmail.com.
4
Agronomia, Universidade Federal Rural da Amazônia, e-mail: raadsayure@gmail.com.
5
Professora de Fitopatologia da Universidade Federal Rural da Amazônia, E-mail: adeliabcs@hotmail.com.
Abstract
The objective of this study is to survey the incidence of anthracnose in mango trees, used in
landscaping of a central area of João Paulo II Avenue, located in the city of Belém. Visual and
laboratory analyzes were performed to search for symptoms and signs of the Colletotrichum
gloeosporioides fungus attack, which causes anthracnose in Mangifera indica. The study areas
had a central bed organized in a single uniform row of individuals. The method of evaluating
was carried out in this way: the first tree was analyzed, then two individuals were skipped and
the next one was analyzed. After the field tests, the experiment was carried out in the laboratory
to confirm the diagnosis. In this step, the samples were randomly isolated. After that, the fungus
obtained from the isolation was inoculated on healthy leaves of Mangifera indica with and
without injury in order to reproduce the same symptoms. Thus, the study evaluated a third of
the total number of individuals, presenting 56 units out of a total of 160. The diameter of breast
height and the circumference of breast height were also collected. The survey revealed that
98.15% of the species presented symptoms of anthracnose at low and moderate levels. In the
laboratory, it was possible to confirm the disease, thus reproducing the same symptoms in
mature leaves in only two days in the humid chamber. The average tree diameters and
circumferences were around 45 and 138 centimeters, respectively, indicating adult trees
(SILVA, 2015). The leaves and branches were the most affected by the pathogen, showing the
need for monitoring measures and mechanical controls of the species.

Keywords: Symptoms, Mango Trees, Signs, Fungus.

Introdução

Durante a fase áurea da borracha, Belém passou por grandes mudanças urbanísticas,
experimentando muitas modificações com os avanços da reurbanização, graças ao capital
extraído pela produção de látex. De acordo com Andrade (2003) foi em consequência da
intervenção de Antônio Lemos que a cidade de Belém experimentou a arborização e paisagismo
de ruas e avenidas, inspirada na fartura de verde urbano de Paris (NETO, 2013).

Em 1780 o arquiteto e naturalista Antônio Landi introduziu em Belém a Mangifera


indica L. (Mangueira), na época essa espécie foi escolhida por atender todas as características
desejadas para uma boa arborização, porte alto, copa globosa proporcionando uma boa sombra,
criando um microclima ideal para a região, formando túneis de árvores na cidade (NETO,
2013). Ou seja, essa espécie tinha tudo para ser perfeita para o município, porém apresentava
alguns problemas estruturais como crescimento radicular muito agressivo, frutos grandes e
carnosos podendo cair em casas, pessoas, etc. Contudo, a espécie conquistou seu espaço no
cenário urbano de Belém, sendo legalmente instituída como patrimônio histórico, conforme a
lei nº 8909/12 (SILVA, 2015).

Atualmente, as informações fitossanitárias das mangueiras de Belém são poucos


discutidos em literaturas, pelo fato da região carecer muito de estudos voltados para área . Então,
surgem problemas como o Struthanthus spp., mais conhecido como erva de passarinhos.
Geralmente esse parasita ataca os ramos presentes no dossel das mangueiras, o haustório, caules
sugadores, desenvolve-se até o câmbio sugando a seiva bruta e elaborada do indivíduo,
enfraquecendo a espécie e proporcionando vulnerabilidade a outras doenças (FERREIRA,
1989). No caso das mangueiras podemos associar o enfraquecimento da espécie ao ataque
frequente do patógeno, o que facilita o ataque de agentes patogênicos como bactérias e fungos,
como por exemplo o fungo Colletotrichum gloeosporioides, causador da doença antracnose.

O fungo causador da doença antracnose pode ser facilmente percebido em uma árvore
infectada, pois os sintomas são detectados com o aparecimento de manchas pretas nas folhas,
frutos e flores, surgindo, principalmente, com os elevados índices de umidade, gerando assim,
condições ideais para o fungo (BATISTA E BARBOSA, 2008). Sintomas como esses são muito
comuns nas mangueiras da cidade, porém arvores com esses aspectos são muitas vezes mal
vistas pelas pessoas, tanto habitantes nativos como estrangeiros, dando ao lugar uma aparência
abandonada e desagradável visualmente. Por essa razão, este trabalho teve como objetivo o
levantamento de incidência de antracnose em mangueiras usadas na arborização de um trecho
da Avenida João Paulo II, cidade de Belém-PA.

Fundamentação Teórica
O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frutas, com uma produção acima de 40
milhões de toneladas por ano. Essa produção está representada na sua maior parte por laranja,
banana, abacaxi, melancia, coco, mamão, uva, manga, tangerina, maçã e limão (IBRAF, 2009).
Todas essas culturas apresentam grande importância para a economia brasileira, e dentre elas a
manga vem se destacando nos últimos anos em razão dos bons preços obtidos nos mercados
nacional e internacional, e pelo aumento do consumo da mesma. (SANTOS, 2009). No entanto,
muitos são os problemas encontrados na cadeia produtiva desta cultura, em muitos casos,
limitantes a sua exploração comercial tendo em vista as perdas qualitativas e quantitativas
produzidas nesta cultura. (SALES JÚNIOR, 2003).
Dentre estes problemas está a antracnose, que causada por espécies do gênero
Colletotrichum, é uma das doenças mais comuns e importantes em frutíferas, apresentando
ampla distribuição geográfica e ocasionando problemas em regiões tropicais, subtropicais e
temperadas. Ocorre tanto nas fases de desenvolvimento vegetativo, como reprodutiva de
diversos hospedeiros, sendo mais severa quando afeta os frutos (FREEMAN, 1998). As lesões
na folha diferem da mancha angular bacteriana por não serem tão escuras ou salientes, como os
sintomas induzidos pela bactéria. Brotações e ramos novos atacados apresentam manchas
necróticas escuras, que podem evoluir para um secamento descendente, da ponta para a base,
causando desfolha. Em inflorescências, os sintomas se iniciam como pontuações escuras, que
se tornam alongadas e profundas e provocam a morte de flores e queda de frutinhos. Um ataque
severo pode causar a queima de toda a inflorescência (LOPES E MOREIRA, 2005).
Nas folhas, os sintomas iniciais são manchas pequenas, de contorno arredondado ou
irregular e coloração marrom escura, cerca de 1 a 10 mm de diâmetro, que podem aparecer
tanto nas margens como no centro do limbo foliar. Em condições de alta umidade, estas
manchas ficam maiores e podem causar o rompimento do limbo, perfurando e deformando a
folha ou dando à folha uma aparência de queimadura, principalmente em folhas novas
(BATISTA e BARBOSA, 2008).
Esta doença pode ocorrer em temperatura oscilando entre 10 ºC a 30 ºC sob condições
de alta umidade (acima de 90%) por no mínimo 12 horas ou quando as partes aéreas da planta
ficam cobertas com água líquida por no mínimo 10 horas (ZAMBOLIM E JUNQUEIRA,
2004). Os mesmos autores relatam que um dos maiores problemas é a redução da produtividade
em função das inflorescências atacadas pelo fungo e os danos causados no período pós-colheita.
Com isso, a identificação da espécie de Colletotrichum responsável por antracnose em frutíferas
é de fundamental importância para o desenvolvimento e implantação de métodos no controle
da doença. Freeman (1998), descreve que várias espécies de Colletotrichum podem afetar um
mesmo hospedeiro, citando como exemplos à antracnose em abacateiro e mangueira, causadas
por C. gloeosporioides e C. acutatum, e em morangueiro por C. gloeosporioides, C. fragariae
Brooks e C. acutatum. Por outro lado, segundo este mesmo autor, uma única espécie de
Colletotrichum pode infectar diferentes hospedeiros.

Metodologia
A área estudada localiza-se em Belém, Pará, bairro do Marco na avenida João Paulo II.
O município encontra-se na região norte do Brasil. Segundo a Köppen e Geiger o clima da
região é Af, Clima tropical úmido, apresentando temperatura média de 26.8 °C, a Pluviosidade
média anual de 2537 mm. Belém situa-se a 10 m de altitude, com latitude de 01º 27' 21" S e
longitude de 48º 30' 16" W. A área de pesquisa apresenta 2,1 Km em linha reta no canteiro
central da avenida.
Figura 1: Imagem de satélite da Av. João Paulo II, em Belém – PA. Fonte: Google

Os dados da diagnose visual foram coletados e organizados em uma ficha de campo


com anotações da localização de ataque do fungo como folhas, flores, frutos e ramos. Também
foram avaliados a incidência, indicando a percentagem de árvores com sintomas nas
respectivas partes da planta: ramos, folhas, flores e frutos, a intensidade (dados da severidade
do ataque) da doença em plantas e mensuradas o comprimento a altura do peito (CAP) dos
indivíduos analisados.

O canteiro central contém um total de 160 indivíduos. As amostras foram sorteadas


conforme estabelecido previamente, o método de escolha dos indivíduos foi realizado da
seguinte forma: foi feita a análise da primeira árvore e em seguida a passavam-se dois
indivíduos e analisava-se o próximo. Dessa forma, o estudo avaliou um terço do número total
de indivíduos, apresentando 56 unidades. O estudo foi realizado num intervalo de cinco dias,
a pesquisa ocorreu durante o mês de fevereiro, período do inverno amazônico, com altos
índices de umidade (PEGORIM, 2014).

A severidade da doença foi avaliada conforme a porcentagem de manchas no tecido


foliar e atribuídas notas de 0 a 5. Posteriormente, para as identificações dos sintomas, as
análises foram conduzidas no laboratório de Fitopatologia da Universidade Federal Rural da
Amazônia. Para o isolamento do fungo, foram cortadas 12 partes do tecido vegetal
contaminado com os sintomas e levados para a câmara de fluxo laminar. Cada amostra foi
submetida à imersão de álcool, hipoclorito e água destilada esterilizada para que não houvesse
a proliferação de outros patógenos. Feito isso, os fungos das amostras foram isolados em meio
de cultura BDA (Batata-Dextrose-Ágar). Após três semanas verificou-se que houve o
crescimento micelial do fungo, a partir deste foi realizado a repicagem do fungo para a
obtenção do mesmo puro. Em continuação ao experimento foi efetuada a inoculação do
patógeno em amostras sadias. No processo de inoculação, discos de micélio de 8 mm foram
depositados na face abaxial das folhas. As mesmas depois de inoculada foram depositadas em
câmara úmida e avaliadas diariamente

Resultados e Discussão
Segundo os dados obtidos em campo, foi possível verificar a presença dos sintomas em
níveis baixos e moderados de antracnose em aproximadamente 98,15% das árvores analisadas
do canteiro central, situação essa diagnosticada devido a época de chuva na região e o alto teor
de umidade (PEGORIM, 2014), condições que, segundo Batista et al., (2016) favorecem a
proliferação e o desenvolvimento do fungo Colletotrichum gloeosporioides, causador de
antracnose. Apenas uma arvore não apresentava os sintomas, provavelmente, devido a
distâncias das demais plantas por estar isolada em um trecho do canteiro.
Atualmente, a média dos diâmetros a altura do peito (DAP) e do comprimento a altura
do peito (CAP) das arvores utilizadas para arborização nesse trecho, estão respectivamente em
torno de 45 e 138 cm, indicando que essa espécie se desenvolveu bem mesmo sob condições
desfavoráveis.
As 54 plantas analisadas foram divididas em 6 grupos, de acordo com a intensidade da
doença por individuo, observada na tabela 1. A incidência também foi quantificada conforme
as partes das plantas que apresentavam sintomas, presentes na tabela 2.
Tabela1- Intensidade da doença por indivíduo. Fonte: Própria.

Níveis de dano Números de indivíduos


0 1
1 29
2 19
3 5
4 0
5 0

Tabela 2-Incidência de sintomas nas partes das plantas. Fonte: Própria

Partes %

Folhas 96
Flores 2

Frutos 9
Ramos 87

O DAP obtido em campo foi semelhante aos obtidos em trabalhos realizados em 2015 por Silva,
trabalho este que obteve uma média de DAP de 45.1 cm com desvios de 30 cm.
Após o tratamento de inoculação do patógeno em laboratório, e deposição do mesmo na folha
para avaliar sua taxa de infecção, observou-se que no primeiro dia de analise as amostras com
e sem ferimento (S-1, C-2) não apresentaram infecção. Contudo, no segundo dia, as amostras
com ferimento (C-2) apresentaram os mesmos sintomas de algumas árvores analisadas em
campo. Já as sem ferimento (S-2), apresentaram baixo nível de infecção, por estar em um
ambiente de umidade elevada, o tamanho da mancha será maior em relação às da área
pesquisada (BATISTA et al, 2016). No terceiro dia de analise, ambas as amostras apresentaram
taxas de infecção diferentes, expondo a amostra com ferimento (C-3), maior nível de infecção
que a amostra sem ferimento (S-3).
Figura 2: Imagens sequenciais temporal de três dias das amostras, com e sem ferimento, em câmera umida.
Fonte: Própria

Entretanto, após quarto dia (D-4, D-5 e D-6) a amostra começou a apresentar sintomas de
murchamento, sintomas estes que se confundem com os sintomas apresentados pela infecção
do patógeno, assim se tornando inviável a análise da infecção.
Figura 3: Imagens sequenciais temporal do quarto ao quinto dia das amostras em câmara úmida. Fonte: Própria

D-4 D-5
Conclusões
A partir das análises feitas em campo e em laboratório comprovou-se a presença do
fungo Colletotrichum gloeosporioides na Avenida João Paulo II, que ocorreu em 98,15% dos
espécimes amostrados em campo, sendo ramos e folhas as partes mais afetadas pelo patógeno.
Portanto devido à alta taxa de infecção analisada na via, é necessária a intervenção com
o manejo e controle da doença.

Referências

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