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J 4
SBI-IFUSP
I
t ililllliltililililililililtililtililililililtilililllilflilIilt
305M81 0T1 779
EFEITO DO CARBONO NA
-
FORMAçAO DE DEFEITOS EM
SIÍCIO CZACHRALSKI ñ
s
o
,ô
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IFFÌ\/ii0 f-::: o
t:ì '- :,i,1 \ E
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f,0
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I
I,
I
,{
,{
{
SAO PAULO
L99L
J
UNIVERSIDADE DE SAO PAULO
INSTITUTO DE FISICA
EFEITO DO CARBOI.{O NA
FORMAçAO DE DEFEITOS EM
SILICIO CZOCHTTALSKI
Orientadora:
Profa. Dra. Vivian Stojanoff
SAO PAULO
T99T
Ao meu pai (in memorian),
à minha mãe e
- à Dra. Vivian Stojanoff pela orientação e incentivo durante todas as fases deste
trabalho.
e pelas
- ao Dr. Sookap Hahn, da Siltec Silicon Co., pelo fornecimento das amostras
medidas de espectroscopia de infravermelho.
de
- à Rita Terezados santos pela preparação das amostras destinadas às medidas
espectroscopia de infravermelho.
Pá,gina
RESTJMO
I. INTR.O
II . DEFEITOS EM SILÍCIO REI"ÀCIONADOS AO CARBONO E AO
OXIGÊNIO.
L- 5
2- rÉ.nmcos EM srrfcro tl
2.1- Os Doadores Térmicos (TD ) t2
2.2 - OsNovos Doadores (ND) 23
2.3 - Os Novos Doadores Térmicos (NTD
1- TNTROpUÇAO 32
IV . PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
1 . O DIFR O DF, DI IPI,O CRISTAI, 48
1.1 - Introdução 48
1.2 - Calibração e testes de estabilidade 55
2 - AOUTSTÇÃO E TRATAMENTO DOS pApOS 60
2.L-Programa de controle - SC 60
2.2 -Programa de ajuste de márimo - Perfil4
2.3 -Programa gerador de arquivos -
2.4 -Progtama de análise dos dados -
3 . PERFIL DE LINHA 63
3.1 - Intensidade máxima de pico - Ip 63
3.2 - Intensidade máxima relatÍva - Ip
3.3 - Intensidade integrada -
3.4 -l-ægara integral .B ç.<
6- 73
7 . ESPEETROSCOPIA DE INFRA.VERMELHO
V - AMOSTRAS
1 - AMOSTRAS 75
1
CONCLUSÁO 67
t69
RESUMO
I
ABSTRACT
Effect of carbon concentration upon defect formation in oxygen rich
Czochralski grown < 100> silicon has been investigated by combining various
furnace thermal anneals. Diffuse X-ray scattering, infrared spectroscopy, resistivity,
x-ray topography, and transmission electron microscopy have shown that defects in
as-grown samples could be related to the B swirls. 450oC anneals have shown the
presence of vacancies in low carbon samples while high carbon concentration
inhibited Thermal Donor (TD) formation. Our results confirm models by Newman
and Mathiot for thermal donors generation. For 650oC anneals carbon promotes
New Donors (ND) formation. Our results show that these defects are mainly
vacancy in nature and agrees with the substitutional oxygen models proposed for
these donors. Donor formation was observed at 550oC which could be related to
New Thermal Donors (NTD) proposed by Kamiura et al..
It
CAPfTULO r - TNTROpUçÃO
1
fnfrndttcão
o)ogenlo carbono
2
fnlro¡htrão
3
fnfrnÅttrãn
4
CAPfTUIJO II - DEFEITOS EM SILfCIO RELACTONADOS AO
CARBONO E AO OXIGÊNIO
Àr
5c
t{n'cuo
A,
órLtcA
ß¡l-=
:lI I
AÌ. S¡0 , C0
I I
FIGURA II.1 - Esquema do crescimento de um cristal de silício pelo método Czochralski (Zulehner,
198e).
5
No método Czochralski o silício policristalino de partida é fundido em
um cadinho de quartzo, através de aquecedores de grafite. O crescimento é feito
colocando-se a semente em contato com o silício fundido e, então, puxando-a
verticalmente, o silício líquido cristaliza-se na semente. Através do controle dos
parâmetros de crescimento, tais como: velocidade de puxamento, velocidade de
rotação, ambiente de crescimento, etc., controla-se a qualidade do cristal crescido.
SiO2+Sir2SiO
6
Carbono e Axípênio em Sílício
-À¡
R.E
Gqr€.5
Dþ?ANÎE5
Sern¡HrE
\e?uo
FIGURA II.2 - Esquema do crr:scimento de um cristal de silício pelo método da Fusão Zonal
(Zulehner,1989)
7
f,nrhonn o ôrìoênìn em Sìlícío
O Erxo (ilt)
3 6
(rrr)
o
N
sruícro
oxrcEt'lto
FIGLJRA II.3 - Configura$o do oxigênio intersticial em silício e as seis posi@es equivalentes em torno
do eixo <111> (Gosele & Tan 1982).
I
lnrhono e Oxiøênío em Sìllcìo
(Hrostowski & Alder, 1960; Pajot, 1967). Há três bandas na região do IR associadas
ao oxigênio: 1205, 1106 e 515 cm-l.
Yr Y2
(a) (b)
O Silício
O oxigênio
FIGURA tr.4 - Modos vibracionais da "molécula de defeito" Si-O-Si. a) v, indica o movimento anti-
simétrico e ß) v2o simétrico.
9
Carhono e OxipênÍo em Silício
10
Trnlntnentoç Têrrníeos em Sìllcío
11
Os Doadores Térmícos (TDI
et al., 1984) e os gerados na faixa de 600 a 800oC (Capper et al., 1977; Grinshtein et
al., 1978; Kanamori & Kanamori, 1979; Tajima et al., 1980; Schmalz et al., 1984;
Samidayar et al., 1985) denominados novos doadores ("New Donors - ND") para
diferenciá-los dos primeiros. Mais recentemente, outros dois tipos de doadores
foram observados. LJm, denominado doador de deformação ("Deformation
Donors - DD"), tem origem na deformação plástica do silfcio à altas temperaturas
(Eremenko et al., 1977; Koguchi et al. 1982). O outro, denominado novo doador
térmico ("New Thermal Donors - NTD"), foi observado em silício CZ tratado por
longos intervalos de tempo a 450oC (Kamiura et al., 1989a e b; Kamiura el al.,
1eeO).
t2
ô< f)nadoreç Ténnícos lTDl
13
()s l)ondores Ténníc.os (TDl
tetragonal DZd. Jâ, medidas semelhantes feitas por Benton et al. (1985) confirmam a
simetria C2u.
Kaiser e outros (Kaiser, 1957; Fuller & Logan, L957: Kaiser et al.,
1953) observaram que a taxa inicial de formação do TD é proporcional à 44.
potência da concentração inicial de oxigênio intersticial, [Oi]4inicial. Estudos mais
recentes (Cazcarra & Ztnino. 1.980; Oehrlein et al., 1985) concluem que esta
dependência é melhor descrita por uma potência entre 3 e 4, pelo menos para
tempos de tratamento térmico até 100h.
t4
O.s Doad.ores Térmícos (TD)
15
Os Doadore.c Tértnieo.s lTDl
ì
I
----J/
O Silício
O Oxigênio
FIGURA II.5 - Modelo proposto por Henry, Fa¡mer e Meese para os TD em silício com a formação
da molécula SiOO.
76
Oc l)oadores Ténnícos (TD)
77
oc l)oad.ores Tértnìcos (TDl
Silício
O Oxigênio
FIGURA II.6 - Uma das configurações propostas por Keller para os TD em silício. O complexo
contém um átomo de oxigênio substitucional duas vezes ionizado mais três átomos de oxigênio
intersticial (adaptado de Gomes, f985).
r8
intersticial é formado. Este autores observaram também que durante o processo de
agregaçio de átomos de oxigênio, átomos de carbono desaparecem de seus sftios
substitucionais. Estes átomos, possivelmente, formam complexos estáveis do tipo
C-O-Sii que não apresentam atividade doadora. Este modelo necessita de uma
confirmação quantitativa e um modelo estrutural mais detalhado.
tì
ê
I
L I
O oxigênio
19
Os l)oad.ores Térmícos (TD)
O Oxigênio
FIGURA II.8 - Modelos propostos por Stavola e Snyder para a) configuração 'YLID" de silício-
oxigênio neutra e b) confìguração "YLID" acrescida de dois átomos de oxigênio intersticial como
possível doador térmico em silício (adaptado de Gomes, 1985).
20
()s I)oaàores Térmícos (TDl
lt
o Silício
e Silício Doador
o Oxigênio
FIGURA II.9 - Uma das configurações propostas por OSB para os TD em silício. O silício hachurado
é o responsável pela atividade doadora (adaptado de Gomes, 1985)
2t
Os l)oruúores Térmícos (TDl
22
Os Novos f)oaàore.s (ND)
,f,< îio>
2
/
2 3 <oio> 3
si
< lIo>
'+
o
2 si
4
< t00>
\
(a) O Silício (b)
o Oxigênio
FIGURA II.10 - a) Vista ao longo do eixo <001> do núcleo do defeito contendo quatro átomos de
oxigênio. b) Núcleo do doador térmico. Os quatro átomos de oxigênio ocupam um sítio substitucional
(Michel et al., 1988b).
23
Os Novos Doad.ores (ND)
24
Os Novos l)oadores (NDl
25
(le Nnvne l)nndnree (NDl
carbono menor que 2x1016 ar/cm3 tratados em 650oC por 100h não houve a
formação de ND.
26
Os Novo.c Doodores (NDl
27
Oc Nnvne l)nndore.ç Ténnìcos NTDI
precipitados. Esta car5a positiva foi observada por Goetzberger et al. (1976)
próxima de interfaces Si-SiO2 em estruturas MOS ("Metal Oxide Semiconductor").
29
(le Nnvnt flnnàore.c Tértnìeos (NTDI
30
()e Nnvnc l)nn¡lnroe Tárxnìcnc (NTDI
31
CAPfTULO III . ESPALHAMENTO DIFUSO DE RAIOS.X
32
Para defeitos pontuais, as intensidades dos pícos de Bragg são muito
maiores que as do espalhamento difuso ocasionado pelo defeito e, podemos, então,
utilizar a teoria cinemática para o espalhamento (Schneider, 1980).
ko
K - Vetor espalhamento
a) k
K=k-ko
K
lt<l=1+n¡t)seno
b)
o
t(a
rm ^/ frr(K).exp(iK.r-)
33
Intensìdade de Brasp
34
Intcncìdaàe dc Braøø
ÅV c )¡ P¡¡ (s)
V V.(crr+ 2"r)
LK = - xn ln {l-c(1-cosK.t r)}
LK = c )n (l-cosK.tn) c< <1 (6)
35
2,2 -Espalhamento difuso para baixas concentrações
r¿ir(K) = cN I F(K) 12
Para t'
pequeno podemos fazer sen(K.tn) = K.tn. Nesta aproximação,
o espalhamento difuso dâ, a transformada de Fourier T(I9 do campo de
deslocamento trr:
36
DÍfino nnrn haírnc coneentracões
37
O Esnalhamento Huans
38
O Esnalhamento Huanp
com
Aqui g¡(r) é o inverso do tenscr X,u, Citjl^tr1, dado por uma expressão
complexa que envolve as constantes elásticas (Dederichs, 1969).
39
Assìmetrias no Esnalhamento Difino
IH(K) n 9-2,
Idif=I.i-*Ianti,
40
Esta antissimetria é devida à interferência do espalhamento nos
átomos deslocados longe do defeito, descrito pelo terceito termo da Equação (18), e
dos espalhamentos devidos ao próprio defeito e aos átomos deslocados próximos ao
defeito (1o. e 2o. termos da Eq. 18).
41,
Neste caso o termo antissimétrico fornece informação sobre a
nattreza do campo de deformação, pois o termo L¡/c é sempre positivo. Para
centros de dilatação, por exemplo, para vacâncias, tem-Se Po.0. Neste caso, Iunl¡ é
positivo quando h.r<0, ou seja, tem-se maior intensidade total espalhada para
ângulos menores que o de Bragg (h.r<0). No caso de centros de compressão,
intersticiais por exemplo, Pot0 e a intensidade é deslocadapara ângulos maiores
que o de Bragg (h.r>O). Este resultado ê geral e também válido para defeitos
anisotrópicos e para defeitos com orientação preferencial (Dederichs, 1973).
42
Neste caso, o volume e os parâmetros da rede média do cristal não
sofrem alterações se os defeitos pontuais estão isolados ou agregados (Dederichs,
1e70).
43
ÀV¡ = b.F, (28)
ti(.) = f(r/Ro).
L¡ =qRo3/V.=cRo/b, (2e)
com
9-nl = c'
44
E c nnI hament o S to ke s -VIlìIson
45
F. c n nlhamento S t ok e,s -WìLc on
46
Isw * q-tol3, (36)
47
CAPfTULO Iv - PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
1.1- Introdução
48
O Dífrntômptro de. Dunlo Cristal
49
O Difratômetro de Dunlo Criçtal
R R
(a) (b)
FIGURA IV.1 - Difra$o em dois cristais onde (R) é o cristal de referência e (A) a amostra em um (a)
arranjo não dispersivo e (b) arranjo dispersivo.
R A
trD.
FIGURA IV.2 - Esquema do difratômetro de duplo eixo sobre uma mesa divisora (MD)
(Rodrigues et al., 1987).
50
Na Figura IV.3 vê-se o esquema interno da caixa suporte, onde (M) é
o motor de passo com 48 passos por volta, (m) é o micrômetro de 0,5 mm/volta,
(CR) é uma caixa de redução de 1/100, (E) são os eixos do difratômetro e (A) são
alavancas fixas aos eixos em uma extremidade e de contato com o micrômetro na
outra.
CR
CR m
51
Através do Sistema de Coleta e Processamento de Dados
Erçerimentais (SCOPE) (Rodrigues et â1., 1986), também desenvolvido e
construfdo no GORXI da UFPr, controlado por um microcomputador, obtém-se os
arquivos referentes aos perfis medidos sobre os quais serão feitas as análises.
52
menor que a dos padrões determinados por Patel (<+mm2), ficando a divergência
angular em torno de 1r85X104 radianos, um valor bem menor que o obtido por
Pimentel e Brito Filho (1983), de 4r3X10-4 radianos. A distância da amostra ao
detector foi de aproximadamente 200mm.
LJ
l¡t
53
Após o alinhamento do colimador e fendas, foi realizado o
alinhamento do monocromador, posicionando-o no ângulo de Bragg da reflexão 400
(oB = 34,560).
I
I
I
I
I
k; 6
..'-S,
.f (:,' ril
lo
e
l¡,
IJ
(a) (b)
FIGURA M - Suporte para as reflexões 220 e lll, a) para o monocromador e b) para a amostra.
54
e o ângulo para a reflexão de Bragg ( 0g = 23.650 para a reflexão 220 e 0g =
L4.2lo para a 111). Com o movimento do micrômetro ajusta-se a inclinação f do
suporte para que o feixe difratado esteja sempre paralelo ao plano do difratômetro.
Em suma, estes suportes permitem posicionar os cristais no exato ângulo 0 para que
se tenha todos os feixes num mesmo plano paralelo à superfície do difratômetro.
u617.OO
(400)
ó3485.25
o
at)
rJ 12923.n
l'{
21161.75
55
Os pontos foram ohtidos em movimentos de 10 passos do motor o que
é equivalente a rotações de 2,5" de arco no monocromador. A separação teórica
entre a Ka1 e aKo2, para a reflexâo 400, é de 0,09790, ou seja, 352,6" de arco que
dividido por 2,5" deveria clar uma separação de 141,04 pontos no gráfico. Os
máximos das curvas experimentais foram determinados com rotinas para ajustes de
polinômios pelo método de mínimos quadrados (Bevington, 1969) e encontrou-se
para o máximo da Ko1, aproximadamente, o ponto 177,03 ! 0,02e para o da Ko2 o
ponto 312,70 t 0,03. Isto fornece uma distância de 147,07 t 0,05 pontos entre os
máximos das duas linhas carac{erísticas.
500æ0
(111)
325000
g
(t 250000
t-a
l25m
o
0 60 120 ,t80 2Æ 900 3óO
ne de possos (x 5l (u.orb)
56
Durante as medidas, bastante cuidado deve ser tomado para evitar
vibrações da amostra e desvios devido a flutuações da temperatura, ou seja,
cuidados com a estabilidade mecânico-térmica do sistema é fundamental para a
confiabilidade das medidas.
57
Devido as intensidades serem relativamente altas, o perfil de linha
pôde ser obtido em aproximadamente th e 20min, com isto a medida de
estabilidade foi realizada, aproximadamente, neste intervalo de tempo. O
deslocamentb angular observado neste intervalo foi de aproximadamente 0,12" de
arco, dando um deslocamento de 0,09" por hora.
æoæ
195æ
îtl,
g ß0æ
e
c)
c,
ó5æ
I
o
0 ffi.ffi7 3333333 5æ ffi.ffi7 ô33.333ft 0@
æ lU4 seg. de orco)
58
que se tivesse um perfil mais próximo possfvel do teórico. A largura teórica para a
reflexão 111 é de 9,34" de arco (Carvalho, 1986) e obtivemos uma largura de 9,35 +
0,05" de arco. A Figura IV.9 mostra a superposição dos perfis experimental e
teórico. O mesmo procedimento foi realizado para as outras reflexões.
.735
-d
b
j .5512s
.?
+t
C'
E .i3ó75
a
Eo
EE'
0Í,
co ßslt
.>t
É
o
-45 -30 -t5 o l5 90 4!t
ôe (seg. de orco)
59
2 - AQUTSTçÃO E TRATAMENTO DOS DADOS
2,1-Programa de controle - SC
60
Anicícão c Tratamento dos Dados
0-2000 50 10
2000-3500 25 10
3500-3700 10 10
3700-3900 5 10
3900-3950 2 10
3950-4000 1 10
TABELA IV.l - Passo angular e tempo de aquisição de dados nas várias regiões do perfil.
61
2.2 -Programa de qiuste de máximo - PERFIL4
G1.DAT * Ix60;
G2.DAT - log(I) x 68;
62
Porñl Åo f .ìnhn
3 . PERFIL DE LINHA
A análise do perfil
de linha (PL) de uma reflexão de Bragg pode
fornecer informações sobre a qualidade da perfeição cristalina da amostra bem
como sobre a qualidade do arranjo experimental.
63
Pprfrl de f .ínha
IP = cP/tt (cPs)'
TABEI¿, lV.z - Relação teórica entre a intensidade máxima de pico e a intensidade incidente na
âmostra para as reflexões 4A0,220 e 111 do silício.
64
Pcrñl dc Í.ínha
II = )¡ C¡ 60¡ (cps.grau),
B = II / Ip (grau)
65
(4oo)' þt/z = 4,27 (seg' de arco)
(220) ' þt/z = 6,10 (seg' de arco)
TABEI-A,IV.3 - Largura à meia altura teóricâ para as reflexões 40f,2?n e 111 do silfcio.
18000
a oa
o
o
o
135æ a
U' a
a
CL
() o a
I0 90æ
Ít
rt
6
C a a
4500 o a
a a
0
-45 -s 't5 o 15 30 45
oO (seg. de orco)
FIGUR,{ IV.10 - Largura a meia altura de um perfil de linha para a reflexão 111.
lql = Qrld¡1r1)l¿al.
66
Ecnalhnmontn f)ìfitco ¡le Raìos-X - EDRX
que será considerado com o "limite superior" para o campo de deformação de longo
alcance do defeito (Fig. IV.11).
67
5
t
1 a a a a a aaa q
€o
=
t-l I -2
o
9
2
1
-6 -5.5 -5 ôo-1.5 -4 -3.5 -3
Loc (oO)
68
q
k g
o
ko
Qo=h ó0cosd"
Is(qo)=c lr/Rozqo2l,
69
Esnalhnmpnto l)ífrrço de Raîos-X - EDRX
go = el/2 /P.o,
logo:
5m
Ji I
c, ?
j sz50
ct
ah
e) eB
=
l+-
õ 2500 (ot
(t)
Þo
p
0
c|¡)a¡, 12æ
C
l-a
o
-æ.5 -æ -9 -8.5 -E -7.5
LNôE
70
Esnolhamp.nto l)ìfrro de Raìos-X - EDRX
3.5
=
(9 2
9
tl'ltttrrr,
5 tIt
-1
-270 -180 -90 0 90 {60 2n
ô0 (seg. de orco)
77
A observação visual é, limitada e procura-se desenvolver uma
avaliação quantitativa desta assimetria.Para isto, calcula-se a ârea abauo da região
Huang (q-2) ¿" ambos os lados do perfil. Através de uma comparação entre esses
dois valores, levando-se em conta o desvio padrão, pode-se determinar se existe
assimetria e, consequentemente, a îatttr eza predominante dos defeitos.
5 . TOPOGRAFIA DE RÄIOS. X
72
fótons/seg/mrad/0,lVobw/700mA para 4,9keV a 2,5 GeV. O tamanho do feixe
disponfvel é de 40X7mm e a divergência horizontal é de 2mtad. A amostra
encontrava-se a aproximadamente 12 m do anel e o filme a dez centímetros da
amostra. Foram analisadas as cinco amostras "como crescidas".
5 . ESPECTROSCOPIA DE INFRAVERMELHO
73
O oxigênio intersticial e o carbono substitucional dão origem a bandas
de absorção em 9pm e 16pm, respectivamente. As concentrações destas impurezas
são diretamente proporcionais ao coeficiente de absorção.
111Ocm-1 O¡
1050cm-1 complexos CO
1030cm-1 a-SiO
1020cm-1 C-O-Sii
944cm-l siioi
932cm-1 C¡ (centro C(1))
690cm-1 croi
625cm-1 cs
74
CAPfTULO V - AMOSTRAS
1 - AMOSTRAS
75
.Átnnelrot
76
,ÁmocÍrne
TABELA. V.l - Concentração de oxigênio intersticial e de carbono substitucional nas amostra ncomo
crescidas".
77
Åwnefrne
TEMPO DE
AMOSTRA RECOZTMENTO (h) RESISTIVIDADE
4500C TIPO (ohm.cm)
ID-186 2 n 3.30
ID-188 I n 2.65
ID-189 16 n 2.55
ID-190 32 n 1.94
ID-216 64 n 1.80
TABELq. V.2 - Amostras ID (com alta concentração de carbono) submetidas a tratamento térmico a
450oC durante diferentes intervalos de tempo.
78
Atnnefrne
TEMPO DE
AMOSTRA RECOZTMENTO (h) RESISTIVIDADE
4500C TIPO (ohm.cm)
cH-005 2 p t2.40
cH-007 8 p 57.30
cH-008 16 n LL.7O
cH-010 32 n 3.75
cH-O11 64 n r.94
TABEI-A, V.3 - Amostras CH (com baixa concentra$o de carbono) submetidas a tratamento térmico
a 450oC du¡ante dilerentes intervalos de tempo.
15
HC-238 96 5.32 <.05 21.89 353 1.¡10 2.1X10
TABELA V.4 - Amostras HC (com alta concentração de carbono) submetidas a tratâmento térmico a
650oC durante diferentes intervalos de tempo.
79
Átnncîrn.e
TEMPO DE
RECOZIMEI.¡"IO (h)
RESISTTVIDADE
(ohm.cm)
t1
AMOSTRA
TABEIá, V.5 - Amostras CH (com baixa concentra$o de carbono) submetidas a tratamento térmico
a 650oC durante dilerentes intervalos de tempo.
3.3 -
Amostras submetidas a tratamento térmico preliminar a 450oC (tempo
variável) e posterior tratamento a 650oC (96h)
TABELA, V.6 - Amostras HC (com alta concentração de carbono) submetidas a tratamento térmico
preliminar a 450oC em diferentès intervalos de temlo e ¡rosterior tiatamento térmico a 650oC du¡ante
96h.
80
Amo.çtraç
TEMPO DE
RECOZTMENTO (h)
RESISTIVIDADE
(ohm.cm)
I1
AMOSTRA
TABEI-A V.7 - Amostras CH (com baixa concentra$o de carbono) submetidas a tratâmento térmico
preliminar a 450oC em difereutes intervalos de tempo e posterior tratamento térmico a 650oC durante
96h.
TABEIá, V.8 - Amostras HC (com alta concentra$o de carbono) submetidas a tratamento térmico
preliminar a 450oC durante 64h e posterior tratamento térmico a 650oC durante dilerentes intervalos
de tempo.
81
.Átnncfrns
TEMPO DE RESISTIVIDADE
AMOSTRA RECOZTMENTO (h) (ohn.cm)
TABEI-A. V.9 - Amostras CH (com baixa concentraSo de carbono) submetidas a tratamento térmico
preliminar a 450oC durante 64ù e posterior tratamento térmico a 650oC durante diferentes intervalos
de tempo.
3.5 - Amostras submetidas a tratamentos térmicos a 550, 600, 700 e 750oC (96h)
com e sem tratamento térmico preliminare a 450oc (64h)
TABEI-A V.10 - Amostras HC (com alta concentraSo de carbono)- submetidas a tratamento térmico a
550oC durante 96h sem e com tratamento térmico preliminar a 450oC durante 64h.
82
Amostr¿c
TABELA V.12 - Amostras HC (com alta concentração de carbono) submetidas a tratamento térmico a
600oC du¡ante 96h sem e com tratamento térmico preliminar a 450oC du¡ante 64h.
TEMPO DE RESISTIVIDADE
AMOSTRA RECOZTMENTO (h) (ohm.cm)
l4
cH-053 & 96 t.07 8.53 t0.42 2.0x10
83
Atnnclrnc
TEMPO DE RESISTIVIDADE
AMOSTRA RECOZTMENTO (h) (ohm.cm)
TABEIá, V.16 - Amostras HC (com alta concentraçáo de carbono) submetidas a tratamento térmico a
750oC durante 96h sem e com tratamento térmico preliminar a 450oC durante 64h.
84
,Átnncfrnc
TEMPO DE RESISTIVIDADE 1
85
1. AMOSTR,AS'COMO CRESCIDAS'
T
T
I
FIGURA vll - Topografia de raios-X de feixe branco para a amostra pMc-200.
86
Amo.ctrac crescídaç"
87
Amostras "como crescídas"
1.1
a)
1.96
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t-
C'
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a
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a
a-
1.2
1.t 6
0 0.6 t t.6 2 2.5 3
8.5 1 1.5
Concentraçü,o de carbono (ppmo)
5.8
b)
5.5
o
I
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ù
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s 5.8
e
e
6.2
6.' I I
FIGT RA W.2 - Dependência da a) - largura à meia altu¡a e b) - largura integral da refle;rão 4{X) com a
concentração de carbono.
88
A mo.ctrat'bomo crescídas "
2.1
a)
2.8
2.2
2.1
É
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t.7
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0 0.6 t ,.6 2 2,5 I
8.5 1 1.5
Concenlroçú.o d,e co;rbono (PPmo'l
2
b)
t.g
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{ t.8
o
q
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t.8
0 0.6 t ,.6 2 2.5 I 3.5 I 1.5
Concenlreçúo d,e ccrlo¡o (ppmel
89
Am nelrux'hntn n erpscìd n c "
8.75
a)
8.6e
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0 0.8 t ,.6 2 2.5 I 9.5 1 1.5
Concentrøglo de coröono (ppnol
I
b)
8.5
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7.5
7
0 0.5 , î.6 2 2.5 I 8.5 1 1.5
Concenlrøgú,o de co,rbono (ppmel
FIGURA VI.4 - Dependência da a) - largura à meia altura e b) - largura integral da reflexão 2?Ã com a
concentração de carbono.
90
.Átn o.clrnq
thotno clP.sedac"
2.t
a)
2
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É
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0 0.5 , î.6 2 2.5 3 9.5 1 1.5
Concenlrøgú,o de cøróono (ppmo)
t.8
b)
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t.1
0 0.5 , t.5 2 2.6 3
8.5 1 1.5
Concel.lro,g[o de coröono (ppmo,l
91
Atnnstran ncôt 7o ercîc-íd.¿lr"
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0 0,5 , 1.5 2 2.6 I 8.5 1 1.5
Concentragúo dc corbono (pp^nl
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Co¡cenlrogú,o dc ccröono (pp^nl
FIGURA VI.6 - Dependência da a) - largura à meia altura e b) - largura integral da reflexão 111 com a
concentração de carbono.
92
Amostras'bomo crescídaç "
2.'
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2
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Concentrø1l,o de caröono (PP^rl
t.8
b)
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t.8
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0 0,6 , t,6 2 2.5 I 9.5 1 1,5
Co¡ccntroçEo de ecrbono (ppmal
93
Amostrac crp.tcírlnc"
a)
b)
94
Amostras "como crescidas"
o.08
PMC-324
041
o.0ó
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Ë
I
b
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-'.^_À.-,
o.o'2
ne ondo (cm-'l
FIGURA VI.9 - Medida de espectroscopia de infravermelho das âmôsEas "como crescidas" 041 (baixa
concentração de carbono) ePMC-324 (alta concentração de carbono).
95
A mostrac "eorno e¡eseìdag "
TABELA W.1 - Natureza predominante dos defeitos para as reflexõ€s 400,?-?n eLl1'.
96
amostras com baixa concentração de carbono predomina a natureza do oxigênio,
intersticial, e nas com alta concentração predomina a do carbono, vacância.
97
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0 ,g 28 99 62 65
îempo d,e ¡eeozimenlo (Àorca)
98
T¡atamento Tértníco n 45(PC
t 0.5
a)
o
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9.5
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I
0 ,8 26 39 62 65
Tempo de recozímenlo (lrorcs)
, 2.1
b)
t 2.2
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E
1t.1 öcírc [']
, r.2 oltu ['l
t¡
0 ,8 26 39 52 85
Tempo d,e ¡ecozímenJo (lrorce)
FIGLJRA VI.11 - Dependência da a-) largura à meia altura e b) - largura integral do perfil de linha da
reflexão 111, para amostras com baixa e alta concentração de cdbono em função do tempo de
t¡atamento térmico (recozimento) a 450oC .
99
Trnlamcnlo Ténníro n (I(PC
2.r 5
a)
2,05
É
{ t.95
t
C,
e
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0 ,8 28 89 62 65
Tempo de recozimenlo llrorae)
2
b)
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0 ,3 26 89 62 65
Tempo de ¡ecozíme¡lo (horca)
100
Tratantpnto Tértnìco a 45NC
oæ
ID-2t6
rD-184
0.06
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I
ne ondo (cm- )
FIGURA VI.fl 'Medida de especl.roscopia de infravermelho para as amostras com alta concentração
de carbono, submetidas a tratamento térmico a 450oC durante l/2hora (ID-l&t) e 64 horas (ID-216)
101
Tratamento Té.rrnìco a 45(PC
TEMPO DE
AMOSTRA RECOZTMENTO (h) NATUREZA
cH-005 2 INTERSTICIAL
cH-006 4 INTERSTICIAL
cH-007 8 INTERSTICIAL
cH-008 t6 SIMÉ,TRICA
cH-o10 32 SINÉTRICA
cH-011 64 SIMÉTRICA
TABELÁ, VI.2 - Natureza predo ninante dos defeitos, para a rellexão 111, das amostras com baixa
concentração de carbono submetidas a tratamento térmico a 450"C.
L02
TEMPO DE
AMOSTRA RECOZTMENTO (h) NATUREZA
ID-184 0.5 INTERSTICIAL
ID-186 2 INTERSTICIAL
ID-188 8 INTERSTICTAL
ID-189 76 INTERSTICIAL
ID-190 32 INTERSTICIAL
\D.2L6 64 INTERSTICIAL
TABEIÁ, VL3 - Natureza predominante dos defeitos, para a^reflexão 111, das amostras com alta
concentração de carbono submetidas a tratamento térmico a 450oC.
103
Tratamento Térmíco a 65FC
104
'Tsnlnwøsla Tß*inn n l1tt91
2.5
I
É
(, ,.5
¡
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oltø ['l
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e
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0.5
0
0 ,o 20 8o 1o 5o 80 70 80 g0 100
Tempo de recozímenlo (lrorce)
FIGURA VI.14 - Concentração de Novos Doadores (ND) gerados por tratamento térmico a 650oC
em amost¡as com alta concentração de carbono.
21
2t
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G
0
I
0
o to 20 8o 10 5o 60 ?0 80 90 t00
Tempo d.e recozíme¡lo (lroroa)
105
T¡nlntnenln Ténnìrn n ÁSIPC
olla, ['l
1
d
È
R
3
(t
0
o to 20 30 10 50 60 70 80 90 t00
Tempo de ¡ecozimenlo (lrorae)
FIGURA VI.16 - Variação da concentra$o de carbono em amostras com alta concentra$o de
carbono, em fun$o do tempo de tratamento térmico a 650oC.
106
Tratame¡tto Té¡míco a ø5FC
TEMPO DE
AMOSTRA RECOZTMENTO (h) NATUREZA
cH-028 1 INTERSTTCIAL
cH-029 4 INTERSTICIAL
cH-030 t6 INTERSTICIAL
cH-032 32 INTERSTICIAL
cH-034 64 INTERSTICIAL
cH-O12 96 VACÂNCIA
TABEL-A, VI.4 - Natureza predo ninante dos defeitos, para a r_eflexão 111, das amostras com baixa
concentraçáo de ca¡bono submetidas a tratamento térmico a 650oC.
TEMPO DE
AMOSTRA RECOZTMENTO (h) NATUREZA
HC-254 1 VACÂNCIA
HC-255 4 VACÂNCIA
HC-256 16 VACÂNCIA
IJC-257 32 vAC./SrM.
HC-258 64 SIMÉTRTCA
HC-238 96 SIMÉTRICA
TABELA VI.5 - Natureza pred rminante dos defeitos, para a^reflexão 111, das amostras com alta
concentração de ca¡bono submetidas a tratamento térmico a 650uC.
107
Trntntnenln Tértníco a t5l(PC
, t.2
n öoi¡c [']
o t 0.8 olto, t c1
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a
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0 t0 20 80 10 50 60 70 80 90 t00
Tempo d,e recozímento (lrorcs)
t1
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b)
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0 t0 20 80 10 50 60 70 80 90 t00
Tempo de recozimento (lrorcr)
FIGURA VI.17 - Dependência da a-) largura à meia altura e b) - largura integral do perfil de linha da
reflexão 111, para amostras com baixa e alta concentração de carbono em função do tempo de
tratamento térnico (recoz.imento) a 650oC .
108
Trnlntnenîo Ténnìrn n tlllPC
2.'
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2
É
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Tempo de recozímento (lroraa)
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t.65
b)
t.5
0 ,0 20 s0 10 60 60 70 80 90 t00
Tempo de recozime¡lo (lrorce)
109
Tértnìcn n 6SIPC
o.08
HG238
HG258
HC-254
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C,
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.9 o.04 x 16t ,^-'-"''.
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r2000 æCþO ômo óoo.o 5æo
¡e ondo (cm -t l
FIGURA VI.19 - Medida de espectroscopia de infravermelho para a amostras com alta concentração
de carbono, submetidas a tratamento térmico a 650oC durante t hora (HC-254), 64 horas (HC-258) e
96 horas (HC-23S). Os gráficos estão multiplicados por fafores indicados na figura.
110
4s(Pc + 6sPC ftemnovaríâvell
111
possfvel determinar a concentração de carbono substitucional por espectroscopia de
infravermelho.
I
8.5
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t 2.5
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2
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I
0.5
0
, n'
0 t3 26 89 52 65
Tempo de recozimenlo (lrorao)
FIGURA Vl.m - Concentração de Novos Doadores (ND) gerados por tratamento térmico preliminar
a 450oC (6ah) e tratamento térmico posterior a 650oC (tempo variável) em âmostras com baixa e alta
concentraçáo de ca¡bono.
tL2
20
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Ë
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bøíxo ItJ ..'
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0
0 t3 26 99 52 65
Tempo de recozímento (lrorar)
FIGURA VI.2L - VariaSo da concentra$o de oxigênio intersticial em amostras com baixa e alta
concentração de carbono submetidas a tratamento térmico pre inar a 450oC (64h) seguido de
tratamento térmico a 650oC (tempo variável).
1
d
Ë
g
R
I
ollo ['l
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2
0
0 tg 26 89 52 65
Tempo de recozíme¡lo (lrorae)
FIGURA V1.22 - Variação da concent¡aÉo de ca¡bono substitucional em em65¡r¿rs oom baixa e alta
concentração de carbono submetidas a tratamento térmico preliminar a 450oC (64b) seguido de
tratemento térmico a 6f)oC (tempo variável).
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¿r(P? ttuhl + 65(PC ftemnovarìâvel)
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0 ,3 26 89 52 65
Tempo d¿ rccozimenlo (horaa)
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I t.7
otta ItJ
,1.2
0 ,8 26 39 52 65
Tempo d,e reeozímenlo (Àorcc)
FIGURA VI.23 - Dependência da a-) largura à meia altura e b) - largura integral do perfil de linha da
refle)áo 111, para amostras com baixa e alta concpntração de carbono submetidas a tratamento
térmico preli-itrar a 450oC (óah) seguido de t¡atamento térmico a 650oC (tempo variável) em função
do tempo de tratamento térmico (recozimento).
tL4
2.'
a)
boíxo ['l
2 allo ['l
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b
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t.8
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0 ,g 28 39 52 65
îempo de reeozimenlo (lrorcr)
t.9
b)
t.86 uctrc Ic]
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t.75
{
qo t.7
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t.6
,.55
0 ,3 26 39 52 65
Tempo de recozimenlo (lrorce)
115
4sP ? ltuhl + 6 a. ftemno varìâvell
TEMPO DE
AMOSTRA RECOZIMENTO (h) NATUREZA
4500C 6500C
cH-011 64 0 SIMÉ,TRICO
cH-022 64 1 rNT./SIM.
c}I-023 64 4 srM./vAC.
c}I-024 64 L6 srM./vAC.
cH-026 64 32 VACÂNCIA
cH-027 64 64 vAc./sIM.
cH-021 64 96 vAc./sIM.
TABEI-A VI.6 - Natu¡eza predominante dos defeitos, para a reflexão 111, dls anostras com baixa
concentração de carbono submetidas a tratamento térmico prelim ar a 450oC durante 64 horas e
posteriormente tratadas a 650oC em diversos intervalos de tempo.
116
¿SfPe ßahl + nl(PC ftc.mnovarìâvell
TEMPO DE
AMOSTRA RECOZTMENTO (h) NATUREZA
4500C 6500C
tD-216 64 0 INTERSTICIAL
HC-249 64 I INTERSTICIAL
HC-250 64 4 SIMÉTRICO
HC-25t 64 t6 srM./vAC.
HC-252 64 32 VACÂNICIA
HC-253 64 64 VACÂNCIA
HC-248 64 96 VACÂNCIA
TABELA, VI.7 - Natu¡eza predominante dos defeitos, para a reflexão 111, das amostras com alta
concentração de carbono submetidas a tratamento térmico prelim na¡ a 450oC durante 64 horas e
posteriormente tratadas a 650oC em diversos intervatos de tempo.
717
o'10
o.09
.0
t.:
o
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-o o.04
b
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r2000 1000.o 6æ.0 óæ.o 5000
ne ondo (cm-')
FIGURA VI.25 - Medida de espectroscopia de infravermelho para a amostra HC-?A9, com alta
concentração de carbono, submetida a tratamento térmico preliminar a 450oC (64h) seguido de
tratamento térmico a 650oC durante t hora.
118
¿st9a ß¿hl + 6S(PC ftemnovañâvefl
0.03
.ci 0.02
b
=
.9
I
c,
I
Þ
.a o.o,l
o.oo
12000 o000 EOOO 600.0 5æo
ne ondo (cm-t )
FIGLJRA VI,% - Medida de espectroscopia de infravermelho para a amostra HC-253, com alta
concentração de carbono, submetidu trãtarn"nto térmico preù inar a ¿50oC (64h) seguido de
tratamento térmico a 650oC durante 64 "horas.
119
2.4 - Ttatamento térmico preliminar a 450oC (tempo variável) seguido de
tratamento térmico a 650oC (96h)
120
1.5
9.5
altø [']
t
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s
2
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I
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I
0.5
J
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t
0
0 tg 26 89 52 65
Tempo de recozimento (lrorac)
FIGURA Vl.2:7 - Concentra$o de Novos Doadores (ND) gerados por tratamento térmico preliminar
a 450oC (tempo variável) e tratemento térmico posterior a 650oC (!}6h) em amostras com baixa e alta
concentração de ca¡bono.
26
o.Ito [']
,9.5
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D
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0
0 ,8 26 39 52 65
Tempo de reeozimenlo (lroroc)
FIGURA VI.28 - Variação da concentração de oxigênio intersticial em amostras com baixa e alta
concentração de ca¡bono submetidas a tratamento térmico preliminar a 450oC (tempo variável)
seguido de tratamento térmico a 650oC (96h).
tzL
Os parâmetros, largura a meia altura e largura integral, apresentam
um comportamento irregular até I horas, crescendo a partir das 16 horas. Isto
acontece tanto para as amostras com baixa concentração quanto nas com alta
concentração de carbono (Fig. VI.29-a e b). O parâmetro D., não apresenta
nenhuma tendência de comportamento que possa ser ressaltada (Fig. VI.30-a). O
parâmetro Ro, tem comportamento irregular no começo apresentando uma queda
após 16 horas de tratamento térmico a 450oc (Fig. vl.30-b). Este comportamento
é, aparentemente, mais acentuado para as amostras com baixa concentração de
carbono. O decréscimo no campo médio de deformação, Ro, e o crescimento da
largura a meia alturq indicam que houve um aumento na concentração de defeitos
que perturbou a rede.
rzz
t t.2
öai¡a ['l ,1
, 0.7
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Tempo de recozimenlo (lrorcc)
t 3.5
bci¡a [tJ - I
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b)
tl
0 t8 26 99 52 65
Tempo de recozímento (lrorcc)
FIGURA VI.Z9 - Dependência da a-) largura à meia altu¡a e b) - largura integral do perfil de linha da
reflexão 111, para âmostras com baixa e alta concentraçáo de ca¡bono submetidas a tratâmento
térmico preliminar a 450oC (tempo variável) seguido de tratamento térmico a 650oC (%h) em função
do tempo de t¡atamento térmico (recozimento).
t23
45PC ftemno varióveU + 65æC 06h)
2.t
rllo. [']
2
t.9
Ë
{ 2
t-
t)
q
t.9
j
octro Ic]
t.8
t.7
0 ,8 26 99 52 65
Tempo d,e recozimenlo (lrorac)
,,9
altø [']
,.8
t.7
"'l- -' +
Ë
ll t.7
o t
t,6
ocira [c]
----l
t:6
1.1
0 ,3 26 89 52 65
Tempo d,e recozímento (lrorc,s)
t24
TEMPO DE
AMOSTRA RECOZTMENTO (h) NATUREZA
+5ooc o5ooc
cIJ-012 0 96 vacÂNcn
cH-O13 .5 96 vecÂNcrn
cH-O15 1 96 vecÂNqn
cH-O16 2 96 vacÂNcre
cH-018 8 96 vecÂNcn
cH-019 16 96 vAC./SrM.
cH-020 32 96 vAC./SrM.
cH-021 64 96 vAc./srM.
TABEI/. VI.8 - Natureza predominante dos defeitos, para a reflexão 111, das âmostras com baixa
concentração de carbono submetidas a tratamento térmico preliminar a 450oC durante dive¡sos
intervalos de tempo e posteriormente tratadas a 650oC por 96 horas.
125
TEMPO DE
AMOSTRA RECOZTMENTO (h) NATUREZA
4500C 6500C
HC-238 0 96 SIMÉ,TRICA
HC-240 1 96 INTERSTICIAL
HC-243 2 96 rNT./SrM.
HC-245 I 96 SIMÉTRICO
HC-246 r6 96 srM./vAc.
HC-247 32 96 srM./vAC.
HC-248 64 96 VACÂNCIA
TABELA VI.9 - Natureza predominante dos defeitos, para a reflexão 111, das amostras com alta
concentração de cårbono submetidas a tratamento térmico preliminar a 450oC durante diversos
intervalos de tempo e posteriormente tratadas a 650oC por 96 horas.
126
o.04
oo¡|
-d
L
C'
j
C,
I o.02
c
Eo
.8
O.O,l
o.æ
1200.0 æCþ.O ôæo óæo 5000
I
ne ondo (cnr- l
FIGURA VI.31 - Medida de espectroscopia de infravermelho para a amostra }JC-m, com alta
concentração de carbono, submeiida a trãtamento térmico preli inar a 450oC (05h) seguido de
tratamentó térmico a 650oC durante 96 horas.
127
45(Pc ftemnovañâvell + 65PC ß6h)
o.03
JJ
L o.t2
C'
g
-9
()
€
H
.o o.o1
o.o0
t200'0 000.o 8æ.O 6æ.0 5æO
n e ondo (cm -t )
FIGURA V1.32 ' Medida de espectroscopia de infravermelho para a amostra HC-?Æ, com alta
concentração de carbonq, submetida a fratamento térmico preliminar a 450oC (6ah) seguido de
tratamento térmico a 650oC durante 96 horas.
128
Tórtnirn Prclìmìnnr a 4l(PC 64hl
cH-055 cH-057
5sooc (96h) 450oC (64h) + 550oc(96h)
129
Trntamenlo Tôrtnìen ìnnr n 45fPC ß4hl
HC-272 HC-274
ssooc (96h) 450oC (64h) + s50oc(96h)
DOADORES/cm3 0 =1X1014
Âtoil þpma) 0.30 1.31
0.74 0.84
À[cs] þp-a)
TABELA VI.l1 - Parâmet¡os da amostra com alta concentraçáo de ca¡bono submetida a tratamento
Ë;ä-ú"d" Silõò (r]rc-z.z2) e da amostra submetida a iratamento térmico preliminar a 450oC
com posterior tratamento a 5floC Çlc'nq.
130
Tratamento Ténnìco Prelìmínar a 45PC rc4h)
131
Tétmìeo Prclímìnar a 45FC rc4hl
o08
o0ó
.C¡
L
C,
é
oor
Ë
E
o
ß
o.02
o.æ
1mo ,toooo 8000 óoo.o 5æ.0
ne ondo (cm-t )
FIGURA VI33 - Medida de espectroscopia de inlravermelho para a amostra HC-n\ com alta
concentração de carbono, submetida a tratamento térmico a 550oC durante 96h.
132
Tratamento Térníco Prelímínnr n 45(PC 64hl
o.08
o.oó
J¡
b
C,
j
o
() o.04
c
Eo
ß
o.t2
FIGURA VI.34 - Medida de espectroscopia de infravermelho para a amostra HC-274, com alta
concentração de c¿rbono, submetida a tratamento térmico preliminar a ¿50oC (64h) seguido de
tratamento térmico a 550oC durante 96 horas.
133
Tratamento Térmico Prelimínør a 45PC (64h,1
cH-048 cH-053
6oooc (96h) 4s0oc (64h) + 600oc(96h)
DOADORES/cm3 =1X10 L4 2X l0 74
Tabela Vl.L2 - Parâmetros da amostra com baixa concentra$o de ca¡bono submetida a tratamento
térmico único a 600oC (CH-04S) e da amostra submetida a tratamento térmico preliminar a 450oC
seguido de tratamento térmico a 600oC (CH-053).
734
HC-268 HC-270
óoooc (96h) 450oC (64h) + 600oc(96h)
Tabela VI.13 - Parâmetros da amostra com alta concentração de ca¡bono submetida a tratâmento
térmico único a 600oC (HC-2ó8) e da amost¡a submetida a tratamento térmico preliminar a ¿50oC
seguido de tratamento térmico a 600oC (HC-270).
135
Trotnmpnto Térmico Prelìmínar a 45(PC 64hl
13ó
Tratnmenin Târtnìeo Prplímìnar a 45(PC 64hl
o.oó
.o o.04
b
=
.9
(,
e
tC'
-o
b
l¡c, o.û2
oæ
12æD 0000 EOOO óoo.o 5æo
ne ondo (cm -t l
FIGURA VI.35 ' Medida de espectroscopia de infravermelho para a amostra HC-2ó8, com alta
concentração de carbono, submetida a tratamento térmico único a OOOoC leOn¡.
t37
Tânnìeo Prelìmìnar a 45(PC ß4hl
o.08
o.0ó
.o
E
=
C'
o04
E
ts
L
o
l¡ú,
o.æ
o.00
,r2000 æooo 800.o óæo 5æ.o
¡e on& (cm -t )
FIGURA VI.36 - Medida de espectroscopia de infravermelho para a amostra HC-ãO, com alta
concentração de ca¡bong, submetida a tratamento térmico preliminar a 450oC (64h) seguido de
tratamento térmico a 600oC durante 96 horas.
138
Tratamc,nto Té¡mico Prelimínar a 45(PC 64h)
cH-012 cH-021
6sooc (96h) 4s0oc (64h) + 650oc(96h)
Tabela VI.14 - Pa¡âmetros da amostra com baixa concentração de c¿rbono submetida ¿ ¡¡¿tamento
térmico rinico a 650oC (CH-012) e da amostra submetida a trat ento térmico preliminar a 450oC
com posterior tratamento a 650oC (CH-021).
t39
Tratamento Térmíco Preliminar a 45FC rc4h)
HC-238 HC-248
6sooc (96h) 4s0oc (64h) + 6s0oc(96h)
Tabela VL15 - Parâmetros da amostra com alta concentra$o de carbono submetida a tratâmento
térmico únjco a OSOOC (HC-23S) e da amostra submetida a tratamento térmico preliminar a 450oC
com posterior tratamento a 650oC (HC-24S).
140
Trntantento Térmìrn Prplìmìnar a 4l(PC 64hl
147
Tratamento Térmíco Prelímínar a 45FC rc4h)
o0t
o0ó
¡ib
C,
-9 0.04
Ë
5L
I
J¡
o@
0.00
1?op'o €00I) 6000 óooo 5000
¡e ordo (cm-t )
FIGURA VI.37 - Medida de espectroscopia de infravermelho para a amostra HC-238, com alta
concentração de carbono, submetida a tratamento térmico a 650'C durante 96 horas.
142
Tratømento Térmíco Prelímínar a 45PC rc4h)
o0¡!
eq@
g
-9
o
f
H
0.o1
€
0.00
1200,0 ooo.o 8æO óæ.0 5mo
ne ôndo (cm-t)
FIGURA VI.38 - Medida de espectroscopia de infravermelho para a amostra HC-248, com alta
concentraçáo de carbono, submeìida a tratamento térmico preli inar a 450uC (6ah) seguido de
tratamento térmico a 650oC durante 96 horas.
t43
Tratamento Térmico Prelíminar a 45FC ß4hl
cH-041 C}t-044
Toooc (96h) 450oC (64h) + 700oc(96h)
þp-u) 19.35
^toil
Tabela VI.16 - Parâmetros da rostra com baixa concentraSo ca¡bono submetida a tratamento
térmico único a 700oC (CH-04_Ð e da amostra submetida a trat ento térmico preliminar a 450oC
com posterior tratâmento a 700oC (CH-044).
144
Tratømenlo Té¡míco Prelímínar a 45(PC 64h)
HC-264 . HC-265
Toooc (96h) 450oC (64h) + 700oc(96h)
Tabela VI.17 - Pa¡âmetros da amostra com alta concentração de carbono submetida a tratamento
térmico hnico a 700oC (Hc-zffi) e da amostra submetida a tratamento térmico preliminar a 450oC
com posterior tratamento a 650oC (HC-2óÐ.
t45
Tratamento Ténníeo Prelìmínar a 45(PC 64hl
que a em 600oC. O carbono é redu zido a nlvel nâo detectável, como em 650oC,
indicando que sua precipitação está relacionada com a formação dos ND. Com o
tratamento térmico preliminar a concentração de ND formada é alta, indicando que
a formação de TD também auxilia a formação dos ND.
146
Tratannento Ténnìco Pre.lìmìna¡ a 45(PC ß4hl
oo4
o.03
€o
j
.9 o.û2
cc,
IL
oI
o.o1
o.00
r200.0 oæo 800'o óæo 500.0
ne ondo (cm-l I
FIGURA VI.39 - Medida de espectroscopia de infravermelho para a amostra IJC-264, com alta
concentração de carbono, submetida a tratamento térmico 700oC durante 96 horas.
1,47
Jralamento Térmico Prelimina¡ a 45FC rc4h)
ooa
0.03
3È
ë
o
() ot2
c
E
g
o.01
o.oo
r200.o oæo EæO óæo 500.0
ne ondo (cm{ I
FIGURA VI.¿10 - Medida de espectroscopia de infravermelho para a amostra HC-265, com alta
concentração de carbong, submetida a tratamento térmico preliminar a 450oC (64h) seguido de
tratâmento térmico a 700oC durante 96 horas.
148
Tratamento Térmíco Prelíminør a 45PC rc4h)
cH-035 cH-039
750oC (96h) 4s0oc (64h) + 750oc(96h)
DOADORES/cm3 0 5.2X t0 14
þp-a) t9.99
^toil
Tabela V.18 - Pa¡âmetros da amost¡a com baixa concentraSo de carbono submetida a tratamento
térmico ú"ico a ?50oC (CH-03Ð e da amostra submetida a tratemento térmico preliminar a 450oC
com posterior tratamento a 750oC (CH-039).
1,49
Tratamento Térmíco Prelímìnar a 45FC rc4h)
HC-259 .HC-26L
Tsooc (96h) 4s0oc (64h) + 75ooc(96h)
Tabela V.19 - Parâmetros da amostra com alta concentração de ca¡bono submetida a tratamento
térmico finico a ?50oC (HC-259) e da amostra submetida a tratamento térmico preliminar a 450oC
com posterior tratamento a 750oC (HC-261).
150
to Tértnìcn Prelímìnar n (l(PC ß4hl
A
espectroscopia de infravermelho, para as amostras com alta
concentração de carbono, apresentaram, com o tratamento térmico preliminar,
aumento na banda centrada em 1050cm-1, relacionada a complexos CO, aumento
na banda centrada em 1030cm-1, relacionada ao SiO amorfo, aumento na banda
relativa a centros VO¡, centrada em 877cm'7, e um substancial aumento na banda
devida ao SiC, 820cm-1. Ocorre uma diminuição das bandas referentes a centros
vo¡.
151
Tratatnento Ténníco Prelímìnar a 45(PC ß4hl
0.04
o.ql
.fj
b
=
.9
() o.û2
c
5
b
ú,
-c¡
o.o,l
o.00
1200.o 000.o EOOO ó00.0 5æ.0
ne ondo (cm-tl
FIGURA VI.41 - Medida de espectroscopia de infravermelho para a amostra HC-259, com alta
concentração de carbono, submetida a tratamento térmico a 750oC durante 96 horas.
752
Tratnmpntn Tértnícn Prelìmínnr o 4l(PC lllúhl
o.04
o.ofr
3b
ë
C'
(, 0.02
c
a
h
.Cl
o.o1
om
r2æo moo Ðo óæo 5æo
n e ondo (cm -t l
FIGURA Vl.A - Medida de espectroscopia de infravermelho para a amostra }JC-?ÁL, com alta
concentração de carbonq, submetida a tratamento térmico pretiminar a 450oC (64h) seguido de
tratamento térmico a 750oC durante 96 horas.
153
Díscassão e Conclusão
3- prscussÃo E coNcl,usÁo
Durante o
crescimento de monocristais de silício observa-se a
formação de defeitos, ditos microdefeitos. Estes microdefeitos são classificados
quanto ao tamanho, natureza e rclação com a concentração de carbono em
microdefeitos A B, C e D. Entretanto, com exceção do microdefeito d formado
por anéis de microdiscordâncias de natureza intersticial (de Kock 1977), não foi
possível identificar ainda os outros microdefeitos de maneira inequívoca. Os
microdefeitos B são menores, localizam-se em sítios ricos em carbono, não são
dissolvidos por tratamentos térmicos em altas temperaturas (Kolbesen &.
Müehlbau er, 1982) e apresentam natureza do tipo vacância.
154
D is ct¿:cs ão e C oncluç ão
onde Vsi é uma vacância de silfcio e a tensão existe para minimizar a energia liwe
envolvida neste processo. Portanto, a precípitação do oxigênio envolve a liberação
de átomos de silfcio auto-intersticial para compensar o aumento local de volume.
155
I)í.çeuçsão e Con eh t-cño
Si = Sii + vs¡
156
Í)ìvtrsão c Conelusão
157
f)ì snrç.cãn c Conehtçño
158
I)ì.cñt ecãn e (lnnrht eñn
159
I)içençsão e Conclusão
160
Discussão e Conclusão
161
Discussã.o e Conclusõo
intersticial é alta, crescendo após 16 horas. O carbono foi sempre reduzido a nlveis
não detectáveis.
'162
f) ìseu-c.ç ão e Conelusão
163
Discussão e Conclusõo
portanto, não são ND. Conclui-se, então, que estes doadores ou são TD ou são um
novo tipo de doador. Como em amostrÍrs com baixa concentração de carbono,
tratadas térmicamente na temperatura de 650oC, não ocorre formação de ND, a
pequena concentração de doadores gerada em 600oC deve ser do mesmo tipo que
os formados a 550oC.
164
I) ì çe;.¿c.c ão p. Conelus ão
165
Disrrßsão e Conc.lusão
166
Cnnehnão
t67
Conclucão
oxigênio substitucional, acredita-se que esta ocupação esteja sendo feita por átomos
de oxigênio intersticial.
168
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