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DISSERTAÇAO SUBMETIDA A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA
CATARINA PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA
~ ~
ESTA DISSERTAÇAO FOI JULGADA ADEQUADA PARA OBTENÇAO r
DO TITULO DE
MESTRE EM ENGENHARIA, ESPECIALIDADE ENGENHARIA ELETRICA E APROVA
DA EM SUA FORMA FINAL PELO CURSO DE POS-GRADUAÇÃO
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Prof. Ivo Barbi, Dr. Ing.'
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ORIENTADOR
BANCA EXAMINADORA
E/Mfl»
Prof. Ivo Barbi, Dr. Ing.
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Pro rnaldo os Perin, Dr. Ing.
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sIMBoLoGIA 1
RESUMO V
ABSTRACT Vi
INTRODUÇÃO vii
00000000:unonnonooouoouoooonuu
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«nousonoooooouooocooøuoooø00:00
4.2 - Perdas no Disparo e no Período de Condução
oonooonncøøoooloooøoooo
4.4 - Conclusão ................................
QueuuoooouoqaoooooooououcouIcon
~
5.2 - Comando do Gatilho por Tensao ............
5.3 - Comando do Gatilho por Corrente ..........
5.4 - Comparação entre os dois tipos de coman -
do OQ0000OIootiloioniobotoloiiotoi0000000
5.5 - Conclusao ...............................
SIMBOLOGIA
B fator de transporte
BVgk tensão de ruptura da junção gatilho-catodo
Cs capacitor snubber
C capacitor do circuito de comando do disparo e blo ¬
queio
C8 Capacitor série de um driver de`corrente para blo -
queio
D1, D2 diodos sn ubber
D3 diodo de roda livre
dv/dt ,
razão de crescimento da tensão anodo-catodo
dirg/dt razão de crescimento da corrente reversa no gatilho
dig/dt razão de crescimento da corrente direta no gatilho
diak/dt razão de crescimento da corrente anodo-catodo
(di/dt)CR razão critica de crescimento da corrente anodo-cato
do
~ ~
Ed Tensao de alimentaçao continua em um circuito
Ep Tensão de pico no capacitor snubber
Eb Tensão continua reversa usada no circuito de bkxuwio
F fator de forma
fo frequência de chaveamento
hfe ganho de corrente coletor-base em modo emissor cammx
iak corrente instantânea anodo-catodo
ÍAK corrente de regime anodo-catodo
ig corrente instantânea de gatilho
IGM corrente direta máxima de gatilho
IGT corrente mínima direta de gatilho para disparo
111 corrente em um indutor
~
IL corrente de retencao (latching current)
~
ÍH corrente de sustentaçao (holding current)
Itgt corrente de cauda
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ii
RESUMO
ABSTRACT
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1.1 - Introdugão
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1.2.1 - Estrutura Fisica dos GTO's
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Fig. 1.1 - Modelo da Estrutura pnpn
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Fig. 1.2 - GTO com dopagem com ouro.
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porém esta não é uma exigência para a maior parte das aplicações
dos GTO's.
1.3.- Conclusão
Quando é preciso um GTO com capacidade para suportaruma
tensão reversa anodo-catodo, deve-se pensar num dispositivo com
dopagem com ouro, porém pensando também que ele vai ser sensível
à temperatura de trabalho.
Quando ê necessária uma grande uniformidade nas caractg
rísticas como no caos da ligação de dois ou mais GTO's em parale
lo, deve-se pensar num dispositivo com anodo curto circuitado ou
submetido a irradiação.
O8
CAPÍTULO 2
2.1 - Introdução
2.2 - Disparo
2.2.1 -
Q Fenômeno do Disparo
Durante o processo de disparo, o dispositivo comuta des
de um estado de alta impedância a outro de baixa impedância. Is-
to é causado por uma injeção de portadores desde os emissores, o
qual muda a condutividade da base n pouco dopada. Esta modulação
da condutividade é devida a dois fatores, primeiro a corrente de
gatilho e depois ao processo regenerativo do tiristor [2].
Nos tiristores convencionais, pelo fato de Sp ter uma
grande área de catodo, pode transcorrer um tempo relativamente
grande (vários us) durante o qual a área inicialmente em condu -
ção pode-se esparzir por toda a área do catodo, este fenômeno é
conhecido como esparzimento do plasma e é uma limitante da razão
de subida da corrente anodo-catodo (dlak/dt). Nos GTO's este fe-
nômeno é minimizado pela geometria do catodo, o qual é digitado
ou seja esta formado por uma determinada quantidade de mini-catg
dos os quais por serem muito estreitos não apresentam o fenômeno
de esparzimento do plasma, comportando-se cada elemento do cato~
do como uma ilha independente, por isso o GTO suporta uma razao
de crescimento da corrente anodo-catodo muito alta. Esta geome -
O9
tria diferente do catodo, mesmo sendo uma vantagem pode ser uma
desvantagem segundo outros parâmetros, como a corrente de gati -
lho necessária para iniciar o disparo. A corrente de disparo tem
que assegurar a entrada em condução uniforme de todos os elemen-
tos do catodo, pois não existindo o fenômeno de esparzimento do
plasma a condução não se propaga, e se a corrente no gatilho não
tem a forma ou o nivel adequado, pode acontecer que apenas uns
poucos elementos do catodo sejam ativados, sofrendo com isso um
sobre-aquecimento que pode causar um envelhecimento prematuro do
~
dispositivo ou ainda a destruiçao dele.
Segundo visto anteriormente, os parâmetros mais impor -
tantes a controlar no disparo são o valor de pico da corrente de
~
gatilho e sua razao de subida (dig/dt). Estes dois parâmetros mu
dam em função da corrente máxima de anodo que o dispositivo pode
suportar.
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Fig. 2.2 - Corrente de Gatilho no Disparo por Pulso
Largo.
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Fig. 2J3.(a) - Corrente de retenção e sustentação no
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Fig. 2.5 - Corrent e de retencao v/ S - dig/dt.
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Fig. 2.6 - Disparo por trem de p ulsos de corrente.
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'Fig. 2.7 - Envolvente da tensão direta anodo-catodo v/s
corrente de anodo com e sem a presençackrpul
so de gatilho.
2.3 ~ Q Bloqueio
2.3.1 - Caracteristicas do Fenômeno
_
_
O bloqueio do GTO começa com a extração de uma corrente
de gatilho. A razão de variação dessa corrente é controlada pela
tensão de polarização reversa da junção gatilho-catodo e pela in
dutância parasita do circuito de bloqueio. Por isso estes doispa
rãmetros são os fatores mais importantes no tempo de bloqueio
pa
ra uma determinada corrente anodo-catodo.
Durante um primeiro período, chamado de tempo de armaze
namento (ts), a corrente anodo-catodo é concentrada no centro de
cada um dos elementos do catodo e não muda seu valor inicial en-
quanto as três junções p-n do GTO ainda polarizados diretamente.
A extração contínua de portadores da base p leva a uma
falha do processo regenerativo e á polarizaçao
~ ~
reversa da junçao
central, causando a queda da corrente de anodo-catodo e o começo
do tempo de queda (tf) [2].
A corrente anodo-catodo diminui rapidamente até quando
a junção gatilho-catodo chega à avalanche devido à indutância
pa
rasíta presente no circuito de bloqueio.
Quando termina o tempo de queda a corrente de gatilhodi
minui com uma razão de variação controlada pela tensão de ruptu-
ra da junção gatilho-catodo, a tensão reversa na junção gatilho-
-catodo e a indutância total presente no circuito de bloqueio.
A equação que liga estes parâmetros é a seguinte:
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Urg - tensao reversa de gatilho, e uma tensao
r
reversa
aplicada na junção gatilho-catodo, depois do pi-
co de tensão de bloqueio e que serve para permi-
tir a recuperação da junção, o qual é muito im -
portante nos tempos de bloqueio. Pode-se substi-
tuir esta tensão de polarização reversa por um
resistor ligado entre gatilho e catodo. Este re-
sistor quanto menor é melhor, porém não pode ser
20
~
Udm - Valor máximo da tensao direta anodo-catodo duran
te o bloqueio até antes do disparo. Esse valorrmâ
ximo é função de existir ou não uma tensão de pg
~ ~
larízaçao reversa aplicada a junçao
`
gatilho catg
do ou um resistor em paralelo com ela. Em casode
não existir pelo menos uma destas situações a ca
pacidade de bloqueio do dispositivo diminui; por
~
tanto um deles ê necessário para uma operaçao se
gura do elemento [23] [3].
dir ~
- razao
-ãšg de crescimento da corrente reversa na June
_ _
~
2.4 - Conclusao
CAPÍTULO 3
PROTEÇAO DO GTO
3.1 - Introdução
3.2 - Disparo
(ai/dt) [21]
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Fig. 3.1 - Proteção ativa do GTO.
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- A razão entre a corrente presumida e a corrente nomi-
nal é menor que 100.
~
- A temperatura de pico da junçao determina o nível des
trutivo para o GTO. Considerando as perdas no disparo
desprezíveis.
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Fig. 3.3 - GTO em configuração chopper com snubbep,
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(s.5)
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Ep = Ed + Iô «LS/cs (3.9)
~
Logo que o capacitor.atinge o pico de tensao, Ep, ele
descarrega-se através de R1 e Ls na fonte de alimentação, nive -
lando-se eventualmente no valor da tensão da fonte.
-Enquanto o capacitor descarrega-se, a energia dissipada
em R1 é a diferença entre a energia entregue pelo capacitor e a
entregue pela fonte, a mudança de energia em LS é zero, porque
sua corrente começa em zero e termina em zero.
A energia dissipada em R1 será então:
- Edz) - Ed
Ê cS(Ep* (-1)dt (3.1o)
~
Substituindo as equaçoes (3.6) e (3.8) em (3.10), tem -
-se que a energia dissipada em R1 será:
Energia dissipada
1 1
E cS(1d/ LS/C5 )* = 5 LS Id* (3.11)
R1 \ <__i
tcond
408 (3.12)
aw\*'.`°°Ê\°“
“E 33
E: Q
3.4.2 - Snubber Amortecido
Segundo mostra a Fig. 3.3 pode-se ligar um resistoramor
tecedor, R2, para limitar a ultrapassagem no capacitor CS,depois
do bloqueio. O pico da ultrapassagem pode-se determinar conside-
rando o instante depois que o GTO se bloqueia e o capacitor CS
carrega-se até o nível da tensão de alimentação, Ed. Neste tempo,
os diodos D2 e D3 conduzem e o circuito é reduzido ao equivalen-
te mostrado a seguir na Fig. 3.5.
a b C
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pr; = Ê L Ióff + E c Edff (3.13)
Esta equação tem que ser avaliada para o pior caso, má-
ximo Id, Ed e f.
A indutância L limita o di/dt a valores seguros quandoo
GTO dispara.
L = Ea/di/dt (3.14)
1 Id Ed
Prl = Ed Idf .
(di/dt + dv/dt) (3.15)
2
.Id Ls .IdLsw<>*
V(s) =
.
= (3.16)
Los'-+(L/R)s+1
s s s*+2zwos+w*
Onde C = fator de amortecimento==Ê%š . LS/C5
V\t)
,
= ---
Id wo
exp(- Cwot) sen Wo
/-¬2
1-Â t (3.17)
" 1-cz
O valor máximo é achado derivando V(t) e igualando o rg
sultado a zero, resultando em:
v(ma›<) = --i
Id LS Wo
›'1-É
e x P (_ w*// 1-cz) sen w* (s.19)
V(s) = -_-°-
Id Lsw 2
(3.2o)
(s + wo)*
Id Lsw ° 2 1 - 1
v(s) (3.23)
_b -ua s + a s + b
V(max) = --§-2-
Id L w 2
exp(-aT*) - exp(-bT*) (3.25)
b - a
onde T * = 1n(b/a)
b - a
E
nimo de bloqueio.
t
= àL ; R2 = .ii (3_36)
`
4 R2 tblo
Ep = Ed
_
+ K Id LS/C S (3.27)
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a qual ê a mesma da equaçao 3.9 com a ultrapassagem re-
duzida por um fator K.
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que é a energia dissipada em R2.
Ê CS(Ep2
- Edz) = Ed - idt + O + energia dissipada em R1, R2 já
que i = C5 dv/dt ‹3.31)
onde V é a tensão no capacitor. A energia dissipada em R1, R2 é:
.Ed
ic
2 S (E2
p - Ed 2
) + Ed. CS dv -í
_
2 cs
Ep-Ed
2
(3.31)
Ep
Pcrém, devido a que a ultrapassagem é fornecida na equa
ção 3.27 temeser
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Põ GW 253 Cs
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Gnv É %
R1
T*
Fig. 3.7 - Braço inversor mostrando os componentes do
snubber.
~
A indutância, LS associada com o GTO1 nao tem corrente
inicial. O capacitor do snubber CS do GTO2, está também carrega-
do à tensão da fonte de alimentação, Ed. Usando estes valores cg
mo condição inicial, pode-se determinar a ultrapassagem Ep.()cir
cuito equivalente pode ser simplificado consideravelmente, lem -
brando que pode-se substituir capacitores e indutores sem condi-
ções iniciais, ligados a fontes, por equivalentes com condições
iniciais. Usando esta idéia, pode-se reduzir o circuito da Figu-
ra 3.8 na forma mostrada na Fig. 4.9 na qual o circuito transfor
ma-se num simples circuito RLC. Este circuito é igual ao mostra-
do na Fig. 3.5c., exceto pelo fato de LS e R2 estarem multiplica
dos por dois. Assim, a solução do circuito é igual a obtida ante
riormente, porém com R2 e Lg substituídos com 2LS e 2R2 respecti
vamente.
O di/dt no disparo é dado como:
di/dt = Ed/21.5 (3.3õ)
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meiros elementos pode ser limitada a um valor perto dos 0,1 pH.
Nos GTO's de potência a razão de crescimento da corren-
te principal pode chegar a 2000 A/ps, e como o valor aceitávelde
sobre-tensão é de 250V a 300V, tem-se como valor máximo parazain
dutância do capacitor um valor:
3.4.4 - Precauções
O uso do circuito snubber pode causar dois problemasque
se não são prevenidos podem destruir o GTO que devem proteger.E§
tes problemas são mostrados na Fig. 3.10.
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Fig. 3.10 -
3.5 - Conclusão
CAPÍTULO 4
4.1 - Introdução
Ptav = U(to)
'
Itav + rt °
I2 rms (4.1)
ou também, Prav = Uto . Itav + rt . Itav* F2 (4.2)
U(to) = tensão liminar, fornecida pelo fabricante
_
A soma da dissipação no disparo e a dissipação no esta-
do condutivo, o que é importante para as considerações do cálcu-
lo térmico, pode-se calcular a partir da inclinação da curva da
corrente inicial anodo-catodo v/s tempo, e da curva da tensãoano
do-catodo durante e depois do disparo, de acordo com a seguinte
equação:
Ptt + Ptw = ¿-
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Fig. 4.1 - Diagrama para a determinação das perdas no
disparo e na condução [2i].
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ou no no. 2 I‹¡“ [Â]
_À _ Q “_
~
Conclusao
4.4 - .í___í_.¿_.__.
Pode-se notar que a maior parcela das perdas na comuta-
~
çao acontece no disparo;tambem pode-se notar que elas sao direta z ,__
52
CAPÍTULO 5
5.1 - Introdução
Ó
Víiâp
VW .
+ 1
[52
este fato faz com que um comando por tensão ideal seja irrealizâ
vel. Na maioria dos casos a indutância do gatilho do GTO é muito
menor que a indutância parasita dos fios, portanto a razão de
crescimento da corrente de gatilho está na prática limitada por
esta indutância parasita que neste caso tem que ser minimizadafa
zendo as ligações o mais curto possível.
Do circuito de comando, o circuito de bloqueio é o que
mais apresenta dificuldades pelas restrições impostas sobre ele.
No tipo comando por tensão são dois os mais usados [7].
(a)
1
|_|_
=a
‹b›
¿¡*<% 5%;
.fg
51
-
.
_ L,
Vá s
52
I
Ú;
+
_Q
_
5,,
3
L
J-
5.5 - Conclusão
~
O tipo de comando escolhido vai depender da aplicaçao.O
comando por corrente permite projetar circuitos mais compactos ,
cAPÍTuLo õ
6.1 - Introdução
sua'
_
Vp = fonte de alimentação do pul-
4; so de corrente.
4 El = elemento limitador do pulso
fi!:) de corrente.
UR Vc = fonte de alimentação de cor-
rente constante.
+ R = resistor limitador da corren
VÉC)
O
12 mxstmfir.
- ¿
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EL /
.sw ›¿.././Í.
/
\
R
' C:3 *Suá
I
v,.Í()
*CGÉJO
6.3 - Bloqueio
De acordo ao estudado, o circuito de bloqueio deve for-
necer uma tensão reversa no gatilho com o valor de pico que seja
menor que a tensão de avalanche da junção gatilho-catodo. A cor-
rente reversa gerada tem que ter também uma alta razão de cresci
mento. Esta condição leva ao comando por tensão. A estrutura bá-
sica é mostrada a seguir:
sw§_____›9°Lfl°
Vb = fonte de alimentação da tensão
re
V€l"S8..
C‹'AÍoÂc
a › ga //É
. DR
4
$W2
M 1
.fáll/5 '
'Í
Wm(:)
ow» 'Í
› caí»/4
~
6.4 - Realizaçao dos Circuitos de Disparo É Bloqueio
ä ás \
Y ad-fl./ía
H
«E3 C
Q; ,w
.Í
SW5
m V
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vma 12 R5
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mz
Lga'
Assim:
V - Vbel - V ce2
Rb = cc (6.1)
IB
Ib = _°-
1
(ô.2)
hfe
Assim:
---"-----
Rb = 13V
- O,7V - 1V
= 18839
O,6A/100
Rb = 1,8K9/ 1/8W
66
V°° - v °e 1 - v 8 k
Rss = (ô.3)
Ic
Assim:
13 ` °'7V ` 1'5V =
Rss = 1841/ 1ow
O,6A '
I:
ú" -
- R c
' 1*
+\4›‹
II
›â«¿'/6°
TIP4/2
4
Vàe_1
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Jfin
*W
1777'
Ib = ~'í
hfei * nfez
Rb =
13V - O,7V - O,7V - 1V =
17666,?
0,6 mA
Rb = 18 xrv 1/sw
(õ.ô)
.Rg
~_
Sabendo que ic(o) tem que ser 9A
- Vcel - Vgk)
ic(o) = (Vcc (6.7)
Rt
Da equação (6.7):
- V l - V k
Rt = (6'8a)
ic(o)
Rt = -------=
13 - 0,7 - 1,5
1,2
9
t
c (6.1o)
=R1nçi(o))
ic (+)
C ¬19¿L_=3u,
(9)
1,21n
0,6
Assim:
c = ---- t
Vc(o)
‹õ.1z›
Rln(Vc(t))
69
c = --3¿¿í- = 1o4,zF
(1)
1 'I
1n ___...
0,9
C
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Guz 582
l
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W'
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1 _-
Assim: R1 =
v -qi-e_-Si
- vb 1 1;
(õ.13)
Ibl sat
R1 = Â-9-L
_ V z ,
ôk z õxô /1/sw
0,7 mA
Icl sat
Vdl + Vt'l
1 - 1 - Vb e 2 sa t
R4 = (6.16)
Ib2 sat -
R4 = 9-Z-i-¿---
9
_ 0:7
= axa /1/sw
0,3 mA
R5 =
V _¢¿_e¿i
V - 2 t
(6_17)
Ic2 sat
R6 = ÊÊL-íl----
_ ,vv -'1v - 330 = 142,n== lsoz/1/sw
7mA
equação:
- 9A x t
v¢(r) = (vce -2,2v) 1 - e c[y¢¢- 2,2v] (ô.19)
c = ii
,
R
9
‹õ.2o›
~ ~
Também sabe se que a tensao de avalanche da junçao gati
lho-catodo é de 13V portanto o capacitor deve carregar-se até um
valor menor para maior segurança. Se o sistema foi projetado pa-
ra ser usado num inversor de seis pulsos com uma frequência máxi
ma de 60 Hz. Não existe nenhum problema, pois existe tempo para
que o capacitor se carregue até o valor máximo, a pergunta é, de
quanto tempo precisa-se para que o capacitor se carregue até o
valor máximo usando-se o valor de capacidade minima para assegu1
,
rar o bloqueio.
~
Segundo a equaçao 5.19 pode-se deduzir que:
13V - 2 2V 1
t = 104pF x (13v - 2,2V) ln f
t
x z
= 286us
13V - 2,2V - 9,72V 9A.
~
6,7 - Conclusao
O circuito projetado resultou compacto e com caracteris
ticas operacionais dentro do esperado. Da experiência foi possí-
vel deduzir que para condições de baixa e média frequência,‹3cir
cuito responde bem, mas para condições de chaveamento a frequên-
cia relativamente altas apresenta problemas pelo tempo de carga
do capacitor. Estas condições podem ser as encontradas num coman
do por PWM otimizado no qual os tempos de condução ou bloqueio
podem ser muito pequenos. Da análise feita é possível dizerqueo
capacitor adequado para bloquear um determinado GTO estará dado
pela seguinte equaçao:
CAPÍTULO 7
7.1 - Introdução
G=fl mw
~
onde: Vi = tensao de entrada
K1 = constante de integração
Vou = tensão de saida em to = (Í V)
~
T = período de integraçao
fo = ----
K1 * Vi (7.2)
Vo - Vou
_
Se a relação (Vo - Vou) é mantida constante, pode-seper
ceber que a frequência será uma fração linear da tensão de entra
da.
|<
Q
Vaz
I-
r‹z[]ff°
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Ra
CI]
Ka
15 "%» 1
K5
22 K-0
56nF
I
R7
ppm
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220.4;
35 Ú
zm clik
PY R2 Joan -O.
Kb R9 53"*
fibà
:L Ui
A equação fundamental para o cálculo do conversor V/F
I28
f (7.3)
4 R7 R5 C VZ
Neste caso:
100 k k Vcc
f =
'
x
'
f=4s2׿*-V9-9
Vz
.i
Õ2 av: .M Í; D0 á
7417://z 797'//2 7777/¿__
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t".v-
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a) sem indutância
PQ UI
f# N
IJ k `
com indutância
b)
Í
É
1
~
Fig. 7.7 - Variaçao da corrente principal com e sem in
dutância limitadora.
~
Na Fig. 7.7 os tempos mostrados sao os seguintes:
tl = instante no qual acontece o curto-circuito
t2 = instante no qual atua o comando de bloqueio
t3 = instante no qual o GTO bloqueia
Lz = !l-š-£-
t
pelo qual (7.5)
A I
da figura 6.7: At = t3 - t1
AI = Itqsm - Itm
Assim:
Lz =
V Â---)
t3 - t1
(7.õ)
Itqsm - Itm
~
quear o GTO e a mesma ordem de grandeza para detectar e proces -
sar o sinal de sobrecorrente, obtem-se At igual a 30 us. A ten -
são de alimentação tem que ser aproximadamente 515V para ter
220 Volts eficazes na saida e a corrente supõe-se que é a máxima
possível ou seja três vezes a corrente média máxima por GTO, en-
~
tao:
LZ : : 129u_H
12OA
5KUnW4 W
Fig. 7.8 ~ Indutância limitadora e circuito desmagnetizador.
87
Assim:
R z Ê5 = läí (7.a)
'L -
5/3
R = lšâfifl = 0,43
lms/3
5%
Ei-z
À
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K
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Zmn
(Vzl + Vx2)RP
V1 + V2 : (7.9)
Rp + Rf
V1 + V2=2V;VI`=2V
Vr(Rp + Rf) - Rp Vzl
V1 (7.10)
Rf
Rp + Rf Ria
Rin (7.11)
Rf + Rid
(7.12)
Rf
Vu = SV
2V ( R p + R f ) -R p x 4,7V
De (7.lO) lv =
> " "“_>'”"“ Rf
2,7 np = nf (7.13)
De (7.12)
Rf = 4,7Rp (7.14)
Rp Rf = 15 mv/ O c
R1 : = 11,5KQ (7.1ô)
Rp + Rf 1,3 ma /°C
R2 =
Vcc - v ----É ; Rza =
sv - 4,7v
= õon (7.17)
Iz 5mA
- 2,7v
R 2b : sv = 46Ofl
5mA
Iza = 2,5mA
Izb = 19 mA
De (7.16)
52--ÊÊ = 11,5 Ka
Rp + Rf
Rf = 11,5 K9 Rp
Rp - 11,5 K9
90
De (7.13) e (v.14)
11 SK RE
2,7Rp = '
Rp - 11,sKn
4,7 Rp = ------
11 sxn R
Rp _ 11,5Kn
Rp = 14KQ (7.19)
RI R7
as
×P7 '¿
Leo ff/
R2
D1 ams Rz axuó
"/"' R, DI
6219
R3
um '95
G5
K1/
st
=
Vcc - Vd2 (f) - Vtl (f)
(7 20)
Id2
= §!_:_l¿£X = 3309
1o mA V
=
_ 17-
§__ll____2_Z 9
= 1K9
3 mA
= -__-_
Vcc Vcel -
‹v.22›
(Ic1 - Ib2)
=~=4K7Q
mA 1
= L§_:_l¿ílY = 3Kg¡
1-
1 A
›
=
Vcc - Vce2
‹7.24›
Ic2
_- 5 - 0,7 -_
8209
5 mA
= ------
Vcc - Vbe3 - R5;_
(7.25)
Ib3
93
R6 = iii- seo =
Em
sx:-:sz
1 mA
R7 = (7_26)
Ic3
R7=~=1KQ
mA 4
O 1 1
Y
i::§)-z=×-Y
94
Z = x.y = (X + Y) (7.28)
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Daft/vr '
›.°6›/z
.
umhff
7.6 - Inversor
Ah
Í . ¬I '
._-0
I-~ ¬ --J-
6670!?-900
'1>Í vs Y*
Í-_
1 +3
Í>Í
V m YZ*
...Q
I
dvd/dt
Rs É Ttmin
4,Cs (3 .12)
onde: Itm = valor máximo da corrente anodo-catodo
dvd/dt = razão de crescimento da tensão direta no bloqueio
Ttmin = minima duração do estado condutivo
Neste caso, a idéia é alimentar até um motor de induçao
~
Assim:
Rsé -lí s 13K:z ___; 12x‹z
4×1oonf
A potência máxima dissipada pelo resistor será dada pe-
~
la equaçao (7. ).
Pr (Vov)2 fomax
Ê Cs
=
além disso 0 GTO usado tem uma capacidade muito grande de supor-
tar altas razões‹hacrescimento corrente anodo-catodo da ordem de
2ooA/ps. |21|
97
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-;J_.
af*
me
--_--T
'LP
V
r
7.8 - Conclusão
~
CONCLUSAO
'
APÊNDICE 1
Vc(DC) = 12V
Vripple = 1Vpp
Vm = 13V
Io = O,5A
f = 6OHz
rf = -¿--
V
x 100% = 2,95% `~
3%
2 2.12v
CRL = 18 - 50
v 12
c = CRL/2 (í%)f = 20/2 .§;¡9.õo = 221o»F
RS =
ISRMS = o,75A
VA = 11,3
2:
m
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Elelttfische Eigenschaften Electrical properties
21 A
8 - f80'el, trapeztorrniger Stromvertauf/
trapezoldal current vvlvefonn
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'GÚÚU A 1974,
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Abscnaltvertustenergie pro Scnatrvovgang
abzuschaltenden Durchlaflstrom im.
in Abnangigkeit vom WW
Parameter: Steilheit der Vorwãrts-Sperrspannung.
Tum-ofl energy per pulse WDQ versus tumed-ofl on-state current
im.
Parameler; rate of vise ol Iorwavd off-state voltage.
Betriebsbedingungen / Operating conditions
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lnnere Isotationltntemal insulation A120; 2 tntemat construction: solder contact
Innere Isolation/lntemal insulation N20;
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1985.