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Porto Alegre
Rio Grande do Sul - Brasil
Dezembro de 1982
Esta tese foi julgada adequada para a obtenção
do título de "MESTRE EM ENGENHARIA CIVIL" e aprovada em sua
forma final pelo orientador e pelo Curso de pós-~raduação.
' /
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-ccProf. Ivo Wolf f
Orientador
-
A professora Leda Carmen Wulff Gobetti pelo interesse e auxi
lia proporcionado no transcurso deste trabalho.
2 . 1 . 2 - ~ipótesesAssumidas ............................
4.3.2.2 .Influência da -
Espessura ~icticiasobre a Fluên
cia ......................................... 78
5 .EXEMPLOS ........................................ 91
5 . 1 .Exemplo 1 ........................................ 91
5 . 2 .Exemplo 2 ........................................ 92
cd
- resistência de cálculo do concreto
f
cj
- resistência média do concreto à compressão, prevista
. para a idade de j dias
'ck
- resistência característica do concreto à compressão
f
cm - resistência média do concreto à compressão
£ct - resistência à tração do concreto
'ctk
- resistência característica do concreto à tração
'ctm
- resistência média do concreto à tração
fv
- resistência de escoamento do aço
fL
YC
- resistência de escoamento do aço à compressão
f
yd
- resistência de cálculo do aço
f - resistência característica do aço
yk
£Yt
-
- resistência de escoamento do aço à tração
1
- deformação especifica de escoamento do aço
8 - ângulo; giro
K - coeficiente
X - coeficiente
P - taxa geométrica de armadura
0 - tensão normal
o
C
- tensão normal no concreto
0
cu - tensão normal Última de compressão no concreto
o
S
- tensão normal na armadura
T - tensão tangencial
@ - diâmetro; coeficiente de fluência; coeficiente
w - área setorial
A análise de um pilar submetido à flexo-com -
pressão oblíqua é um problema tridimensional. A deformada do
pilar é uma curva reversa e o plano de flexão é variável, de
seção para seção, em virtude da própria deformação da barra.
-
No capítulo 2, deste trabalho, está apresenta
da a forma de solução utilizada para o problema. A solução é
obtida através do método dos elementos finitos, com um mode-
lo em deslocamentos, conforme S. Rajasekaran, no capitulo 12
da referência [12]. Emprega-se, neste capítulo, o termo viga
-coluna, como uma generalização para o caso de pilar.
2.1 - Generalidades
-
Embora a formulação dos elementos finitos pos
sa estar baseada tanto num campo de tensões quanto num campo
de deslocamentos, esta Última é mais frequentemente usada ,
por ser mais facilmente programável em computadores digitais
[ 1 2 ] . Assim, neste trabalho, um modelo em deslocamentos é u-
tilizado para obter as relações forças-deslocamentos para o
elemento de viga-coluna pela consideração do princípio dos
trabalhos virtuais.
2.1.2 - ~ipótesesAssumidas
-
Uma vez que o objetivo deste trabalho é a aná
lise de peças de concreto armado, o problema da torção, como
uma simplificação para este caso[68], foi considerado segun-
do a torção de St. Venant.
-
YYz - + (uxrY uXrz + uYIY uY I Z + uZtY uZtZ1
u ~ , y+ uY ~ Z
(2.3)
onde ux, u e u são os deslocamentos do ponto arbitrário N
Y Z
nas direções x, y e z, respectivamente e u = auz/az, etc.
z ,z
Para estabelecer uma relação entre os desloca-
mentos de um ponto da seção transversal, e o deslocamento e a
rotação da seção transversal, adotou-se a hipótese de que a
forma da seção transversal permanece inalterada durante a de-
formação.
2.3 - ~elações~ensõesGeneralizadas-Deformações
J O11 [EA &I &I& + EIx u' 6u' + E1 u" 6u' + GKT 8' 60il dz
Yo Yo y xo xo
+ 2 ey uxo
m 8'
z
- 2 ex u' 0') + m 6(uGO 0;)
YO z Y
-
- mX 6 (uio O')] dz = [P* 6uZc + f*
x
6u
xo
+ f* 6u
Y Yo -
-
(c) A função-deslocamento deve incluir estado de deforma
cão constante do elemento.
-
Para um elemento de viga-coluna as relações de
formações-deslocamentos contêm derivadas segundas em desloca-
mentos laterais e derivadas primeiras nos deslocamentos axi-
ais e de torção. Assim, é necessário escolher as funções-des-
locamentos, tais que, u , u , O = u' I U = u1
zc_ xo Yo xo yor Oxo yoe
devem ser contínuos nos nos. Isto pode ser obtido adotando-se
um campo de deslocamentos linear para u e um campo de
ZC e Oz
deslocamentos cúbico para os outros graus de liberdade. Usan-
do a notação < > para um vetor linha e { 1 para um vetor colu
-
na, u é escrito como
xo
-* o >
e <u são os deslocamentos nodais
onde
onde
-Y o O R
-
+ <6u > [ I1 E1x {n:} <n;> dg + /O1 P {n:} <n:> dg) {u
-Y o
}
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c õ - ia X Pc
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-4 O r(
k - 4 O
a - u u W +
-
Os índices g,e h são os graus dos vetores de in
-
terpolação, s e t são os graus de diferenciação e j é o expoen
te do fator de multiplicação B . As matrizes que aparecem nas
Eqs.(2.27) são dadas na Tab. 2.1.
-
onde {u),, são os deslocamentos nodais e {f}L são as forças no
dais. [kS ] é a matriz de rigidez usual à flexão do elemento e
[kG] é a matriz de rigidez geométrica. O nome da matriz de ri-
-
gidez geométrica vem de que ela depende da geometria do elemen
to deslocado. As matrizes de rigidez à flexão [kç]
-
e a geomé-
trica [kG] são dadas na Tab. 2.2. Note-se que a estas matrizes
correspondem deslocamentos e forças com sentidos segundo um
sistema dextrógiro, conforme a Fig. 2.5 e não mais com os sen-
-
tidos adotados anteriormente para o desenvolvimento da formula
cão.
(~(3)I= [R(3x3)1 ( V ( 3 ) )
local global
b
O
o
Od
rlm
X
Y
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O
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Orl
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O Y
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X
u
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B
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H h H X
HhHhH W HX HX H \ d
W W W W W W B \
CV CV
ol
\
a-x a-h
7h E
+
X
w
\
a, a,
Pc Pc X
Y
'H
Figura 2.5 - convenção de sentidos para as resultantes de
tensões e para os deslocamentos
Figura 2.6 - Deslocamentos de um elemento
-
Assinale-se que esta matriz de rotação foi obti
da levando em consideração, tanto as mudanças geométricas, co-
mo a plastificação dos materiais. Não foram levadas em conta
nesta matriz as translações dos centros de gravidade dos ele-
mentos, já que este efeito fica minimizado pela utilização de
um maior número de elementos. Assim, o vetor de forças (f(12))
e o vetor de deslocamentos (~(12))no sistema local são trans-
formados para o sistema global para (F(12)) e (U(12)1 usando a
matriz [R (12x1 2)1 .
onde
Agora a relação da Eq. (2.29) pode ser também
transformada para o sistema global pelo uso das Eqs.(2.44).
onde
T
[K(NxN)] = matriz de rigidez total = C [R] [k] [R]
N = 6 x (número de nós)
-
Conforme a Fig. 2.8b, a variação inicial de for
ças é
{u2} = 1 ~ ~ 1 - {l A F ~ I+ t u i )
-
Segundo a Fig. 2.10b, a variação inicial de for
ças é
{u2} = [ K ~ I - ' { A F I I + { u l )
2 = {FB} - {Fz}
3.1.1 - O Aço
3.1.2 - O Concreto
onde
onde
-
Em seguida, faz-se uma translação da origem des
te novo sistema, de tal forma que o novo eixo u coincida com a
linha neutra (ver Fig. 3.6) .
Assim,
onde
€(V) = V 0 (3.12)
-
de eixos u,v (EA; ESU; ESv; EIu; EIV; EIUV) determina-se a po
sição do centro de gravidade através das expressões
-
Assim, os valores para entrar na matriz de rigi
dez, obtida no capítulo anterior, são a rigidez axial EA, as
rigidezes à flexão EIx=EI e E1 =E1 e a rotação dos eixos
XP Y YP'
principais ( y + 8 ) .
Et = Es para O 5 1 2 E
Y
e E~ = O para IE,I > E~
ESVS = US Et As
EIUs = :
V Et As
EIVs = u2 E A
s t s
EIUVs = Us Vs Et As
onde
Substituindo-se na Eq.(3.22)
-
wUC-::r .rau+b G ~ ( v )V dv du =
au+b - -@1 au+b a(v) dvl du
I0
Operando, encontra-se
onde
ESVC
= [Aa -
u
3 + (Ab+b) -
u2
2 - E
a u~U2t I
A (a3 7
EIU, = [3 u + a2bu3 ) + (Aab2 + BCa) 7
u2
t
+ (c
3
+ BCb + 3BC2 - 2BC2 ln;) ulU2
u1
-
BC --u2 + 7 (b+C) ulU2
= [Aa
u4 + (Ab+b) -
- u3 - - -
EIVc 4 3 a 2 a u1
BC au +b+C
- (b+C)2 ln(au:+b+C 1 (3.29e)
(Ab2
= [T BCb -
-- BC ln (-1 C ) U2
ESUc b+C btC u1
- BC u3 ~2
EIVC = [ (Ab + B b+C -13 ul
-)
Esec = E~ para O S ~ sE I SY E
= us v s Esec As
EIUVs
-
Seja uma região trapezoidal situa?a na zona com
primida da seção de concreto, conforme a Fig. 3.11. A expres-
são da reta AB que define o lado superior do trapézio é dada
Por
onde
-
Os valores, que se busca determinar, são defini
dos pelo seguinte conjunto de integrais
E S ~ c= Gs (v) v dv du
- K-T) £c
Esec I + ( K - ~ ) ~ E
c1
Para a zona tracionada do concreto pode-se to-
mar as mesmas expressões, Eqs. (3.42), Eqs. (3.43) ou Eqs. (3.44),
tendo-se apenas o cuidado de usar os parâmetros que aparecem
na Eq. (3.3).
-
Para o desenvolvimento desta formulação, consi
derar-se-á o elemento prismático da Fig. 3.14, posicionado
conforme o sistema de coordenadas x,y,z , de tal forma que o
eixo dos z, coincide com o eixo da barra prismática, e os ou-
tros dois com os eixos principais de inércia da seção trans-
versal.
Designando-se por A a área da seção e por z*
e ã os seus momentos de inércia em relação, respectivamente,
Y
aos eixos dos x e dos y, tem-se
Figura 3.14 - Elemento prismático submetido 2 torção
De maneira análoga
-
IA y w dA = IA odA+bIx=O
ou quando sen ai = O
F i g u r a 3.16 - Lado g e n é r i c o d a s e ç ã o t r a n s v e r s a l d o e l e m e n t o
ou quando c o s a i = O
o u quando s e n (x i = O
o u quando c o s a i = O
NL
I = L [ t i x; ( Y ~ - +y .i~) s e n ai]
Y i=l
3
x3 -x3
NL
i+?i y;+.,-Yi
I 51: {ti[ 3 sen ni + 3 cos ai +
xY i=l
(~~+~-x;+y;-y;+~
+ (yi cos ai - xi sen ai) 2 1) (3.59f)
-
Com estes valores determinam-se os eixos princi
pais de inércia e faz-se a translação e a rotação necessárias.
Por simplificação da notação, serão mantidos xi,yi, agora como
coordenadas que definem a seção efetiva com relação aos eixos
principais da seção.
) + cos ai (yi-yo)
'i = sen ai (xo-x.
1
(3.60)
bi =
~ 1 ) + sen ai ( Y ~ + ~ - Y ~ )
cos ai ( X i +-x.
(3.61)
onde
Com a expressão para a área setorial c, Eq.
( 3 . 6 4 ) . pode-se determinar o valor das integrais que aparecem
nas Eqs.(3.54). Assim, obtém-se
i- 1 -
+ ( r WTj)[tixi(yi+l-y . sena.I ) (3.68)
j=1 1 1
i-1 - ti
+ ( r f~l
Tj
)[ T(Y;+~-y?) sena.
1
I ) (3.69)
j= 1
-
A fluência é definida como um aumento das defor
mações relativas ao longo do tempo devido a tensões permanen-
tes que atuam sobre o concreto. Uma peça de concreto ao ser
carregada, sofre uma deformação imediata. Devido a esta defor-
-
mação imediata, ocorrerá uma diminuição do volume da peça, pro
votando o deslocamento da água quimicamente inerte, existente
no concreto, para regiões onde sua evaporação já tenha se pro-
cessado. Isto desencadeia um processo, ao longo do tempo, aná-
logo ao ãa retração, que produz um aumento das deformações ,
mantido constante o carregamento sobre a peça.
4.2.1 - Generalidades
onde :
cC(tItO)- é a deformação de fluência no instante t sob
tensão constante a o aplicada no instante to.
E
C2 8
- é o módulo de elasticidade longitudinal do concre-
to a 28 dias.
deformação total no instante t sob tensão cons
A -
tante (a deformação inicial no instante t mais a deformação de
fluência) é dada por
1 O (t,to
E: ( t i t ~=) 0 0 ( E ~ ( ~ +o )E 1 (4.2)
tot
c28
onde Ec(tu) é o módulo de elasticidade longitudinal inicial a -
u
ma idade t ,,.
O termo
com
onde :
d - é o coeficiente de fluência para a parcela da
deformação elástica retardada, tomado igual a 0,4.
- -
+f - @f10 4'f2 é o coeficiente de fluência para a
parcela de deformação plástica retardada.
Of 1
- é um coeficiente que depende do meio ambiente
(Tab. 4.1 , coluna 3 ) .
Figura 4.1 - Variação da resistência do concreto com a idade
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Q) E
a) a 3
E E
-é -
um coeficiente que depende da espessura ficti
tia h. (Fig. 4.2).
f3f
- é a função correspondente ao desenvolvimento no tempo
da deformação plástica de fluência (Fig. 4.4).
t - é a idade do concreto no momento considerado, corrigi-
da segundo o item 4.2.4.
to - é a idade do concreto no momento em que a peça é car-
regada, corrigida segundo o item 4.2.4.
onde
E
so
= E
S1
. E
s2
- é O coeficiente de retração;
E
s1
- é um coeficiente que depende do meio-ambiente
(Tab. 4.1, coluna 4);
E
s2
- é um coeficiente que depende da espessura fic-
tícia h. (item 4.2.5 e Fig. 4.5);
.
Figura 4.6 - Desenvolvimento da retração no tempo
concreto deve ser corrigida.
onde :
x - é um coeficiente que depende do meio-ambiente ( Tab.
4.1, coluna 5);
Ac - é a área da seção de concreto;
u - é o perímetro em contato com a atmosfera.
com
cn(t) - deformacão independente da tensão (retracão);
-
F ( t , ~ ) função de fluência;
Ao(ti) - variação da tensão no instante ti:
do(r) - variação da tensão em um intervalo infinitesimal
de tempo.
4.3.1 - Generalidades
All 0 0 0 0 1 O
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O .- VI1 VI1 O
E VI1 -v U F
c, VI1 VI1 All
O O c,
O
F
onde t é dado em dias e os coeficientes a e b são dados pela
Tab. 4.5.
Ofl
= 2,8 - 2 u
~ 2 9 0 % E = -0,0022 + 0,0023 u
s1
X = -220 + 250 u
@f1
= 5,s - 5 u
7 0 % < ~ < 9 0 % E
s1
= 0,00311 - 0,0049 u
X = -10,75 + 17,s u
@fl
= (13 - 10 ~ ) / 3
~ 5 7 0 % E
s1
= (-0,00236 - 0,002 ~ ) / 3
X = (1 + 5 u)/3
-
Como a fluência e a retração não.causam direta
,mente tensões adicionais no concreto e como após o incremento
de deformações os esforços equilibrados pela seção não variam,
as expressões para as resultantes de tensões passam a ser
onde E (f), q, X (f)y a (f) são as deformações da seção, que cau-
sam tensão no concreto e são obtidas pelas Eqs.(4.25).
-
Nas Eqs.(4.25) fica evidenciada a parcela da va
riação de deformacão no concreto devida a presença da armadura.
-
O processo de cálculo segue então a seguinte se
-
quência. Inicialmente determinam-se as deformações, consideran
a N-1
-r----
1 I I
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N-2 - - - - - - - - - - - - - - - . - .-- - 'I
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'O 'I t2 'n-2 tn-i t
Ec(to)
O
Y1
= O
Yo
(1 + @(t,t,) E (1 - C))
C %8
onde
A seguir, determinam-se as variações de defor-
mações que vão produzir tensões no concreto através das Eqs.
(4.28), usando i=l.
+ - En(ti-l)) (I - A))
5.1 - Exemplo 1
5.2 - Exemplo 2
4 4 2Omm o .
43.6 mm
------- TANGENTE
o.o.-.-.-. SECAMTE
5 10 I I) 20 2s 30 f (mm)
-------- TANGENTE
-.o.-. o.--
SECAUTE
TANGENTE
SECANTE
5.3 - Exemplo 3
- Concreto: f c k = 18 MPa
- Aço: CA-SOA
- Percentagem geométrica de armadura: p = p' = 0,59 %
- Recobrimento da armadura: d'/d = 0,10
a a, 1 . .
w F N L n V
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W A
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U
W
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O
O N
W
W
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W O N W N r
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-p . . . . .
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O U J O O W
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3
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0
0
0
0
0
0
0
U Y N Q ' W c 0
rotação da seção transversal. A variação nos deslocamentos en
contrada foi muito pequena. Para a flecha no centro do pilar
na etapa que antecedeu a ruptura, a variação encontrada foi
um pouco inferior a 1 %.
-
5.5 - Exemplo 5
-
Finalmente,compararam-se resultados obtidos pe
10 programa, com valores determinados experimentalmente, para
-
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