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INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA EVANGÉLICA NO LUBANGO – ISTEL

TEOLOGIA

LEONARDO MARTINS CARDOSO

COSTUMES E CULTURAS: UMA INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA


MISSIONÁRIA

LUBANGO
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LEONARDO MARTINS CARDOSO

COSTUMES E CULTURAS: UMA INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA


MISSIONÁRIA

Resumos Crítico apresentado à disciplina de


Antropologia e Contextualização do Instituto
Superior de Teologia Evangélica no Lubango –
ISTEL.

Orientador: Prof. José B. Luacute

Lubango
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Burns, B., Azevedo, D. & Carminati, P.B. (1996). Costumes e culturas: Uma
introdução à antropologia missionária (baseado na obra de E.A. Nida, 3ª ed.). São
Paulo: Vida Nova.

Eugene A. Nida, nascido aos 11 de Novembro de 1914 foi um Ph.D. em


linguista norte-americano focado na tradução da Bíblia e um dos fundadores da
disciplina que hoje é os estudos de tradução, também foi mestre em Grego do Novo
Testamento. Enquanto Bárbara Burns, é mestre e doutora em missiologia e uma
missionária que vem atuando no Brasil desde 1969, focada no ensino de missões. A
mesma coordena a Escola de Missões Transculturais da Missão JUVEP em João
Pessoa, Paraíba.
A presente obra é de extrema importância para ária de missão, a mesma
compõe-se em dez capítulos. Os autores no primeiro capítulo descrevem a
importância multicultural dos povos do mundo (1996:8 - 12). Os colecionadores da
obra, enfatizam que a cultura deve ser analisada segundo a Bíblia e a razão
(1996:13 - 22). Os missionários não devem apresentar grau de superioridade aos
outros (1996:22-25). O livro aborda dos impactos missionais em diversas árias do
saber, pois que, o evangelho deve afetar toda ária do homem (1996:26 - 33). Todo
missionário, ao apresentar a palavra de Deus deve ter relacionamentos com a
comunidade (1996:34 - 47). Ressalta-se no livro que os povos têm as suas religiões,
assim o missionário deve pautar e pregar o evangelho (1996:48 - 64). O missionário,
não deve impor o seu conceito de beleza e outros aspectos na comunidade
evangelizadas (1996:65 - 68). Ao identificar-se com a comunidade, os missionários
são aconselhados a aprenderem a língua. (1996:69 - 79). O missionário deve
adaptar-se a nova cultura (1996:80 - 88). Os missionários devem pregarem a Cristo
e não dogmas religiosos.
Segundo o meu parecer da obra, os autores debatem em volta de dez
capítulos da urgência e compreensão de fazer missão de âmbito contextual, assim
como a apresentação do evangelho de forma holística de maneira de causar
impacto e transformação dentro da sociedade. Logo, os autores procuram descrever
de forma detalhadamente hábitos, costumes e culturas de diversos povos
espalhados pelo mundo foro, destarte o missionário deve esquadra-se,
compreender, estudar as várias maneiras de manifestações culturais apresentadas
na obra, mas sem esquecer de ter a Sagrada escritura como regra de fé. Os autores
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dão a contribuição em apresentar o grande exemplo de Jesus Cristo, na obra


missionaria em identificar-se com o povo alcançado.
Contudo, o conteúdo apresentado é importantíssimo para o esclarecimento e
desenvolvimento da igreja na ária da missão holística e na preparação, capacitação
e envio de missionários para outras localidade. Os colecionadores da obra são
individuo preparados para abordar sobre o assunto.

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