Os Três Bancos Do Papa Na América 06/03/2023 14:41

 
 
 

Os Três Bancos do Papa..

América do
Norte
por Sherman H. Skolnick
12 de julho de 1999
do site SkolnicksReport
 
 
Banco Nacional Franklin
Banco Continental de Chicago
Banco da América
 
Ao mesmo tempo, o Papa era dono de três grandes bancos na América, Nova York, Chicago e São Francisco.
 
Em Nova York, St. O banqueiro de Peter, Michael Sindona, administrava o Franklin National Bank como um
enorme dispositivo de jogo e lavanderia de dinheiro. O banco entrou em colapso em 1974 e foi tomado por um
grupo de bancos europeus, com o Vaticano supostamente perdendo parte de seu controle.

Sindona foi enviada para uma prisão americana por transações bancárias fraudulentas. Mais tarde, ele foi
extraditado para a Itália sob mais acusações. Ele começou a falar demais. O Papa o silenciou em uma prisão
italiana - assassinado com uma xícara de café envenenada. [Veja: "St. Peter's Banker", por Luigi DiFonzo.]
 
A propósito, o mesmo método que eles usaram para assassinar o primeiro prefeito negro de Chicago, Harold
Washington, 1987 e o substituíram como prefeito pelo "homem de confiança" do Vaticano, Richie Daley, filho
do falecido Richard J. Daley, que foi prefeito por cerca de 21 anos. Harold, quando reeleito em 1987, disse que
assumiria a Commonwealth Edison, o monopólio elétrico local de propriedade principalmente do Vaticano, e o
executaria como eletricidade municipal a um preço muito barato para os residentes de Chicago.
 
Esse foi um dos vários motivos para envenenar Harold Washington. Fomos os únicos a divulgá-lo através do
nosso programa de TV a cabo mais tarde.

Sindona e seus sucessores confederados também concorreram, para o Papa, o Banco Continental de
Chicago [por volta de 1996, se fundiu com o Banco da América do Papa]. Todas as Igrejas Católicas do
Hemisfério Ocidental administram seu dinheiro através DESSE banco.
 
Afinal, o Arcebispo de Chicago também é o Tesoureiro, para a Igreja, para TODOS,

América do Norte
América Central
América do Sul

No início da década de 1980, o Continental Bank, através de sua holding, devia cerca de 20 bilhões de dólares
aos japoneses, incluindo sua máfia, a Yakuza, que havia colocado capital de fuga [dinheiro quente]. A
Continental não pôde reembolsar, então os japoneses em maio de 1984 começaram uma corrida no banco e
sua holding, a Continental Illinois.
 
Resultado?

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Um consórcio de bancos, liderado por J.P. Morgan and Company, assumiu - com o Papa perdendo parte, mas
não todo o seu controle. [Eu fui o primeiro a estimar publicamente o valor da corrida bancária, o que se tornou
bastante preciso.]

Os bancos Morgan são a fachada da realeza britânica e da rainha, que por mais de 100 anos anteriores
sempre tiveram um diretor sentado para supervisionar a Continental. Através do Continental Bank, no entanto,
o Vaticano continuou a supervisionar o General Noriega do Panamá e seus negócios secretos conjuntos com
George Herbert Walker Bush. Então, quando os EUA invadiram o Panamá, 1989, Noriega naturalmente
procurou refúgio no escritório papal do Vaticano e na filial do Banco do Vaticano no Panamá.
 
Os EUA Os militares usaram a guerra psicológica, incluindo música super hard-rock, para expulsar Noriega.

[Em seu livro intitulado "Em Nome de Deus", David Yallop conta como os editores de jornais italianos criticaram o Papa
por não fazer nada sobre o Banco Continental e suas ligações com a máfia. Yallop documenta como o pontífice anterior, o
Papa João Paulo 1, opondo-se à máfia, foi assassinado após 33 dias no cargo.]
 

Os gravadores do Departamento de Justiça desceram ao Continental Bank, buscando destruir registros

incriminatórios que colocariam o presidente Bush na mesma cela de prisão com seu parceiro de negócios da
CIA, o general Noriega.
 
A propósito, o Panamá, sob o comando do General Noriega, foi o ÚNICO país do Hemisfério Ocidental
administrado por uma pessoa de pele escura. Noriega era popular entre a maioria daqueles no Panamá, que
são pessoas de cor. Era apenas a pequena aristocracia branca lá que queria que ele fosse removido. Eles
usaram as filiais de bancos mundiais lá para desnatar o saque da droga e da corrida de armas. Noriega era
realmente apenas um tirano pequeno e semi-independente.

Ajudar a supervisionar o Continental Bank tem sido o "homem de confiança" do Vaticano [confiado para
manter seus segredos comerciais], o juiz de Apelações Federais de Chicago Walter J. Cummings, Jr. [ele
morreu por volta de 1999].
 
Por muitos anos, Cummings foi juiz-chefe daquele Tribunal composto principalmente por juízes banqueiros. O
juiz Cummings dirigiu casos para seus colegas juízes banqueiros que NÃO se desqualificam em casos
envolvendo seus interesses financeiros.
 
Adivinha quem ganha em sua quadra torta? [Cummings foi substituído como Juiz Chefe por Richard A.
Posner. Veja nossa história, "Chief Crook entra na Microsoft Mess".]

Por muitos anos, os principais proprietários do Bank of America e sua holding, o Bank America, foram os
jesuítas e o Vaticano, e seus comparsas de longa data, os Rothschilds. Como o Continental Bank até 1984,
eles deviam dezenas de bilhões de dólares à máfia japonesa, a Yakuza, proprietária da maioria dos outros
bancos consideráveis da Califórnia.
 
No final da década de 1980, o Bank of America enfrentou uma corrida, então eles silenciosamente deram a
maior parte do controle à Yakuza japonesa.

Embora o Papa tenha perdido grande parte do controle dos três bancos na América, o Pontífice continua
como o principal proprietário de empresas de serviços públicos de energia nuclear nos EUA, incluindo a
Commonwealth Edison e a Florida Power [através de uma frente holandesa para o Vaticano, chamada
Robeco.]
 
Sob a Lei de Energia Atômica, é ilegal para uma entidade ESTRANGEIRA, como o Vaticano, possuir
instalações nucleares na América.
 
A lei não é aplicada. Veja: minha história "O Escândalo Elétrico".

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