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O capitulo 4 se inicia apresentando algumas "Tendencias recentes no estudo da eleição", dessa maneira
o autor cita diversos outros atores que abordaram essa temática e faz uma relação entre essas várias
vizões e abordagens.
O segundo tema apresentado é o "Vocabulário da eleição", nesse tópico o autor representa algumas
palavras chave desse assunto, um exemplo é "bahar" que significa "escolher". Além de outros termos
hebraicos que foram usados ao longo das escrituras.
O terceiro ponto do capitulo é "As objeções à eleição", nesse tópico o autor discorre sobre a aceitação e
o entendimento da eleição do povo de Israel, tal qual Amós que "viu que Israel interpretava mal a
eleição como privilégio sem responsabilidade". Além disso o autor apresenta algumas visões contrarias.
o tópico "D" trata do propósito da eleição. Nessa etapa o autor discorre e aponta algumas visões sobre a
motivação da eleição. E segundo ele: A eleição de israel, portanto, não foi baseada em mérito, mas na
graça misteriosa de Deus.
Capitulo 4: Aliança
O assunto abordado na parte 17 do livro é a aliança de Deus, e da mesma forma o autor começa
apontando algumas tendencias recentes no estudo da aliança e mostra algumas criticas que estudos
receberam nessa tematica.
O ponto B discorre sobre o significado de berit, aliança, sendo o primeiro entendimento de que essa
alinça era quase unilateral, mas a ideia amadureceu e o entendimento da bilateralidade da alinça foi
compreendida. Aliança é um termo amplamente utilizado no velho testamento, o autor aponta 275
ocorrencias da palavra.
A terceira parte que trata de aliança retrata quais foram as abordagens sobre aliança realizados por Deus
e pelos profetas no antigo testamento, sendo elas realizadas e abordadas com: Noé, Abraão, nação de
Israel no Sinai, Davi, os profetas e a nova aliança.
Esse capitulo percorre o velho testamento reunindo informações e caracteristicas que descrevam o
nosso Deus, sendo elas:
Um Deus que salva, um Deus que abençoa, O Deus criador, o Deus santo, o Deus de amor, o Deus de ira,
o Deus que julga, o Deus que perdoa, O Deus único.
A experiencia de revelação de Deus a Israel começa com ele sendo o Deus que salva, aquele que tira das
mãos do egito e torna livre a nação escrava. Aquele que torna a fraca nação em uma povo sacerdotal de
propriedade exclusiva.
O Deus que abençoa é aquele que presenteia os escravos com uma terra que mana leite e mel, é aquele
que ordena a benção por meio da obediencia, é aquele que prove e sustenta o seu povo.
O Deus criador é aquele que em infinito poder e sabedoria cria, mantem e sustenta todas as coisas. é
aquele que estende os céus, que lança alicerces, que funda e que forma.
O Deus santo é aquele que dita o que é santidade, sendo essa uma caracteristica inerente a Deus, a
caracteristica que melhor o identifica e difere.
O Deus de amor é aquele que tem por preciosos os seus filhos, que cuidou e sustentou a eles, é
bondoso, leal, dedicado.
O Deus de Ira é o Deus que movido por sua santidade tem que exercer sua indignação muitas vezes em
forma de punição.
O Deus que julga é o que tem poder para agir como juiz, é aquele que conhece motivações e carater a
ponto de exercer juizo perfeito de acordo com a sua justiça e retidção.
O Deus que perdoa só pode vir de alguém extremamente amoroso, que carrega filhos distantes até a
presença desse pai perdoador.
O Deus único é aquele que é e sempre será, único objeto de atenção, afeição e adoração exclusiva, único
digno de receber todo louvor e ser exaltado acima de qualquer outra coisa.