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Aprendendo - Praticando Eletrônica Vol 64
Aprendendo - Praticando Eletrônica Vol 64
APRENDENDO Ir--NQ-6-4--R-$-3,-08 -,
"". '??"'
I & PRATICANDO
PRÁTICA a
CAMPAINHA RESIDENCIAL
(PASSARINHO 3) ..
(PAG. 38)
TEORIA: O SOM E
A ELETRÔNICA (PARTE 2)
(PAG. 27)
� .- *:�
.
ABC
INFORMÁTICA PRÁTICA
ESPECIAL HELPÃ0·2
(PAG.M)
•
\.I
Receptor AM de 1 Faixa
Kits eletrônicos e
conjuntos de experiências
componentes do mais
avançado sistema de
ensino, por correspon
dência, nas áreas
da eletroeletrônica e
Kit de Microcomputador Z-80 Kit de Refri2eracão
da informática!
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Software de Base Cidade -------'---'---:.:- Estado ___
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ÍNDICE '
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EDITORIAL
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ais um ano que se vai (um mês e coisa, e bye bye 94 ...!), um período
M
realmente um tanto conturbado, com profundas modificações e surpresas
no nosso dia-a-dia, na vida de todos os brasileiros ... ! Moeda nova (só no
nome, dizem alguns ... ), quarto título mundial de futebol para a nossa Seleção
(só que, faturar nos pênaltis, hum...hum ... ), e - principalmente - ELEIÇÕES
(teoricamente para renovar a corja que atualmente deita e rola. ..)!
Mas não tem nada, não ... ! APE, como sempre acontece, simplesmente não
deixou a peteca cair, mantendo com vocês nosso imutável compromisso de procurar sempre atender
aos reais interesses da turma, permanentemente com nossa atenção voltada para tudo aquilo que o
hobbysta de Eletrônica verdadeiramente quer e precisa, não só na evolução pessoal do seu hobby,
mas também em todo e qualquer aspecto prático que envolva aplicações tecnológicas ou o suprimento
de novas informações sobre os avanços em diversas áreas correlatas. .. !
Pontos a destacar, emAPE, neste 94 que se aproxima do fim .. . ? Muitos .. .
Mas todos eles já rotineiros dentro da relação super-honesta que nos propomos manter com vocês...
E é graças a essa segurança de relacionamento, por essa intensa co-participação leitor/revista, que
APE avança frrmemente pelo seu sexto ano de publicação, com sucesso crescente (não só junto aos
leitores, mas também junto aos patrocinadores e anunciantes ...)!
O leitor/hobbysta sabe que aqui não nos atemos em passar dados puramente
técnicos e acadêmicos sobre a Eletrônica ... Nosso tesão é ... a PRÁTICA!Vivenciamos a criatividade,
o jogo de cintura do jovem (e tem alguns na faixa dos 90 anos, entre os leitores deAPE ... ) brasileiro,
eternamente extraindo água da pedra, na busca do seu aperfeiçoamento cultural, tecnológico e social
. que lhe permita um futuro mais promissor, menos terceiro mundista do que esse aqui e agora em que
v1vemos ....r
•
técnicas, onde a maioria dos redatores ou autores vivem tirando o rabo da seringa, procurando
isentar-se, manter-se neutros, quanto a qualquer outra questão que não envolva montar circuitos e
coisas assim...Aqui não...! Nossos autores e redatores lêem a plena liberdade (até a obrigação... ) de,
sempre que necessário ou válido, meter o dedão e arranhar a ferida, nos campos social, cultural,
econômico, político, ou em qualquer outra seara onde uma língua afiada possa... fazer diferença...!
Frequentemente, meio escondido (embora nunca a intenção seja a de disfarçar qualquer coisa... ) no
meio de um texto puramente técnico, o leitor deAPE encontra algumas lambadas, críticas sociais,
sarcasmos quanto ao comportamento de determinados segmentos, brincadeiras sérias quanto a
aspectos fundamentais do nosso dia-a-dia... ! Não vemos nada de "errado" nisso, muito pelo contrário!
É da soma que se faz o todo ... E ninguém é apenas um hobbysta... Antes disso, somos todos
cidadãos, e devemos estar atentos ao que pretendem os "poderosos" fazer conosco, numa constante
e descarada manipulação (inclui-se nisso- infelizmente - alguns dos maiores órgãos de comunicação,
vocês sabem...), contra a qual, como indivíduos, como seres pensantes· e atuantes, temos a obrigação
de lutar, desnudando babaquices, apontando falcatruas, promovendo o debate e não aceitando nada
'
que nos seja imposto, sem prévia discussão... !
É por tudo isso que nos entendemos, Jeitores/hobbystas e Revista! É também
por isso que a fidelidade mútua marca tão profundamente nosso relacionamento! Compartilhamos
não só o óbvio gosto (um verdadeiro amor... ) pela Eletrônica Prática, mas também uma visão de
mundo, um jeito de perceber as coisas e de exercer nosso espírito crítico, direfto inalienável de cada
ser humano!
Fiquem conosco, divirtam-se a aprendam com os projetos e montagens
(ótimos, como sempre...) da presente Edição 64 deAPE, mas não se esqueçam de olhar à volta, e de
- sempre que acharem necessário- exercer o sagrado direito de (no mínimo ... ) espernear e de tentar
mudar as coisas, que todo jovem (de idade e/ou de espírito ... ) inerentemente tem!
Um abraço, olho no segundo turno das eleições (pensem bem sobre quem
colocaremos Já ... ) e, até a próxima!
O EDITOR
Maprom
:-:· ,...·
• TÂNTALOS
rapidez, prejudicando as boas soldagens. Os ter
• Em todos os circuitos, dos màls simples aos mais minais de componentes também devem estar bem
• CABOS • ETC.
complexos, existem, basicamente, dois tipos de pe limpos (se preciso, raspe-os com uma 16mlna ou e&
ças: as POLARIZADAS e as NÁO POLARIZADAS, Os tllete, até que o metal fique limpo e brilhante) para 1
PRODUTOS PROCEDÊNCIA CO
componentes NÃO POLARIZADOS sAo, na sua· que a solda 'pegue• bem...
grande maioria, RESISTORES e CAPACITORES • Verificar sempre se nlo e�lstem defeitos no padrlo
DE CARIMBOS
que, antes de se Iniciar qualquer montagem, o Lei BELÃO".
tor Identifique corretamente os 'nomes" e poslçOes • Durante as soldagens, evtte sobreaquecer os com
relativas dos terminais desses componentes.. lê que
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'TABELÃO A.P. E�
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"ESISTORES CAFJIGITOJII:ES POUES TEFI
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S• TENSÃO
VALOR EM OHMS
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OHMS FAIXAS
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CODIGO
EXEMPLOS
CODIGO
TIC228- TIC 236
COR faixas 3.a faixa 4.a faixa
1�e 2. a
TOLERÂNCIA SCfh
o
K� .1:
preto COR faixas 3�faixa 4�faixa 5�faixa
marrom 1 10 X 1%
Yr
X 100
o
vermelho 2 2% AT" 10pF ACIMA DE 10pF
preto 20%
laranja 3 X 1000 3%
marrom 1 10 X
amarelo 4 X 10000 4%
vermelho 2 X 100 2 50V
verde 5. X 100000
X 1000
2% 'p
azul 6 X 1000000 - laranja 3
C = 0,25pF G = = 0%
violeta 7 amarelo 4 X 1000 0 400V
cinza 8 verde 5 X 100000 D = 0,50pF H = 3% S = +50% 20% EXEMPLOS
9 106 - 118
TIC
branco azul 6 X 1000000 630V F = 1pF J = 5� Z = +80%- 20%
TIC TIC
126
ouro 0,1
X 5% violeta 7
G
8
prata X 0,01 10%
= 2pF K = 10%
cinza
(sem cor) 20% branco 9 10%
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EXEMPLOS_
EXEMPLOS
EXEMPLOS
MARROM AMARELO VERMELHO
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4.7 KpF (4n l
MARROM VERMELHO MARROM PRETO VIOLETA VERMELHO
472 K 10% IN4002
PRETO VERMELHO PRETO LARANJA VERMELHO AMARELO
1N4003
MARROM LARANJA VERDE BRANCO PRETO BRANCO 223M 22KpF (22nF) 20% 1 N4004
OURO PRATA MARROM VERMELHO AZUL AMARELO 101 J 100 pF 5% lN 4007
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BIPO L ARES,
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EXEMPLOS
EXEMPLO EXEMPLOS EXEMPLOS
NPN PNP
BCMS BC!58& 8F4514 ( NPNI NPN PNP
NPN PNP
BC&47 BC��7 TIP 29 TIP30
8C IJ48
80135 80136 TIP31 TIP32
BC558
80131" 801)8 TIP41 TIP 4Z
BC &49 BC �59
80139 80140 TIP 49
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TUJ POTENCIÔMETRO
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C APACI TORES E LE TRO ÜTICOS
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INTEGRADO!
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555- 741-3140 4001-4011- 4013-4093 UAA 180
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CUÃMICO
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SENSO R
DE SEGURANÇA
CONTRA INCÊNDIO
Aqui em APE, o leitor/ho
bbysta já viu inúmeros projetos desses ti
UM CIRCUITO SIMPLES E EFICIENTE, pos, a maioria deles utilizando, como ele
BASTANTE CONFIÁVEL (SE CORRETAMENTE mento sensor ou transdutor da variação de
MONTADO, INSTALADO E CALIBRADO ...), temperatura, os práticos termístores NTC
QUE USA NA PERCEPÇÃO DO A UMENTO (resistores dependentes da temperatura,
LOCALIZADO DA TEMPERATURA, UM MERO com coeficente negativo de variação ôh
PAR DE DIODOS COMUNS DE SILÍCIO, mica com relação à dita temperatura... ).
A CONDICIONADOS NUM Entretanto, em alguns casos/circuitos, o
CONCENTRADOR DE CALOR FACILMENTE leitor viu a utilização de sensores impro
ADAPTADO! ALIMENTADO POR visados com transístores ou mesmo com
CONVENCIONAIS 7 2 VCC (COM diodos comuns, de silício ou germânio ...
Na verdade, toda junção semicondutora PN
NECESSIDADES MODERADAS DE
(que normalmente existe dentro de tran
CORRENTE...), O SENSOR DE SEGURANÇA sístores bipolares e de diodos comuns ...)
CONTRA /NCiND/0 (SESC/) APRESENTA mostra, na sua queda de tensão em pola
SAÍDA POR RELÊ, QUE TANTO PODE rização direta, uma franca sensibilidade
A CIONAR DIRETAMENTE (SOB com relação à temperatura ambiente, geral
TEMPORIZAÇÃO DE 70 SEGUNDOS, mente na casa dos 2 mili volts por grau cen
MODIFICÁVEL. ..) UM ALARME SONORO tígrado (e isso com razoável linearidade... ).
QUALQUER, QUANTO INCORPORAR-SE A Como diodos comuns de silício (como o
LINKS (N.A. OU N.F) DE SENSORES JÁ manjadíssimo 1 N4 1 48, por exemplo ... )
EXISTENTES E INSTALADOS EM SISTEMAS DE são componentes física e eletricamente
robustos, prestam-se claramente a apli
ALARME CONVENCIONAIS, OS MAIS
cações onde os níveis de segurança te
DIVERSOS! APENAS UM AJUSTE É nham que ser elevados, como é o caso do
REQUERIDO (POR TRIM-POT) E A presente S ENSOR DE SEGURANÇA
SENSIBILIDADE FINAL PERMITE QUE UM CONTRA INCftNDIO ...
SESC/ INSTALADO NO TETO DE No projeto do SESCI apli
DETERMINADO AMBIENTE PERCEBA UM camos um improviso simples e eficiente
A UMENTO DE POUCOS GRAUS NA para concentrar o calor ou a temperatura
TEMPERATURA DO SETOR MONITORADO, DISPARANDO emanada de determinado espaço físico ou
IMEDIANTAMENTE SEU CHAVEAMENTO TEMPORIZADO DE SAÍDA ... região próxima, de modo a melhorar ainda
mais a já boa sensibilidade dos diodos co
VARIAÇÕES NORMAIS DA TEMPERATURA AMBIENTE, AO LONGO DO
muns à temperatura ambiente, tomando o
DIA OU DA NOITE, SÃO IGNORADA S PELO SESC/ (CUJO CIRCUITO sistema u m tanto direcional (mas não
POSSUI UM SISTEMA DE COMPENSAÇÃO AUTOMÁTICA PARA TAIS muito, de modo a não prejudicar o sen
VARIAÇÕES .. .). UM PROJETO IDEAL PARA OS /NSTALADORES DE soreamento mais amplo .. .), e capaz deper
SISTEMA S DE SEGURANÇA, E TAMBÉM PARA OS HOBBYSTA S ceber o brusco aumento de alguns graus
EXPERIMENTADORES, QUE PODERÃO AMPLIAR LARGAMENTE SUA centígrados na dita região monitorada ...
FAIXA DE UTILIZAÇÃO E INTENÇÕES. .. ! Assim, com o dispositivo (pelo menos o
seu conjunto sensor... ) instalado no teto de
um ambiente, praticamente toda a área in
tema do local fica sob supervisão ... Ocor
O SENSOREAMENTO tualmente promovendo uma retificação ou rendo, por qualquer motivo, a combustão
TÉRMICO EI.ETRÔNICO ••• fu;ação automática da referida temperatu de materiais inflamáveis no local, o SES
ra (caso dos termostatos... ) ou então- como CI logo aciona (por um tempo de 10 se
São muitas as formas e pro é o caso do presente projeto - acionando gundos em sua configuração original,
cessos para, eletronicamente, se monitorar um alarme qualquer, quando a temperatu porém facilmente modificável, conforme
ou sensorear a temperatura de um ambi ra cai ou sobe com relação a um determi explicações que serão dadas ... ) um relê em
ente, objeto, fluído, maquinário, etc., even- nado ponto pré-fixado ... sua saída...
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Flg. 7
Através do i n t e l i g ente dor (pino 2 do 74 1 . ..) recebe a tradução mantem-se sob tensão relativamente alta
aproveitamento dos contatos reversíveis do elétrica da variação da temperatura, através (e o LEI) indicador permanece apagado ... ),
referido relê, o SESCI tanto poderá ativar do resistor de l OOK, recolhendo o nível mas, quando o transístor conduz, verifi
dir .etamente uma sirene, cigarra ou cam momentâneo de tensão presente no centro camos o acendimento do LED piloto, e um
painha pelo período previsto, quanto acio de um totem de diodos comu ns, tipo imediato rebaixamento da tensão no dito
nar o disparo de um sistema de alarme con 1 N4 148 (são 4 diodos, 2 abaixo e 2 acima coletor. . . Essa queda é comunicada, então
vencional, desde que os ditos contatos te do ponto de recolha . . . ), que também ficam (via resistor de l OK) ao pino de disparo
nham sido intercalados num link N.A. ou ensanduichados entre dois resistores fi (2) de u m integrado 555 circuitado em
N.F. já instalado para o comando do tal ·
xos (estes de lK) que polarizam o conjun MONOESTÁ VEL, cujo período de apro
alarme. . . ! to quanto às linhas de alimentação positi ximadamente 10 segundos é determinado
Enfim, um projeto de ele va e negativa . . . Com tal arranjo, a tensão pelos valores do resistor de 1 M e capaci
vada aplicabilidade, ideal para o usufruto presente no nó central da pilha de diodos tar eletrolítico de 1 Ou (alterando os valores
de instaladores de sistemas de segurança, situa-se muito próxima da exata metade da desses dois componentes - ou de apenas
mas também utilizável pelos demais ho voltagem geral de alimentação... Ajustan um deles - de acordo com as fórmulas do
bbystas, em seus desenvolvimentos, pes do-se cuidadosamente o trim-pot, pode-se 555 como MONOESTÁVEL, a tempori
quisas e experiências circuitais. . . S imples, equalizar os níveis nas duas entradas do zação poderá ser facilmente modificada ao
barato, fácil de montar e de instalar, utili 74 1 , de modo que sua saída (pino 6) mos gosto do freguês . . . ). Determinado o dispa
zando componentes super-comuns (fugin tre, em repouso, nível baixo. .. Entretanto, ro do MONOESTÁ VEL, o pino de saída
do, principalmente, de sensores específi quando os dois diodos inferiores do totem do 555 (3), que normalmente encontrava
cos, caros e raros ... ), o SESCI virá -aten (aqueles efetivamente utilizados como sen se baixo, assume tensão praticamente
der - temos certeza - aos requerimentos e sores ... ) percebem um aumento na tempe equivalente à da linha do positivo da ali
necessidades de muitos de vocês . . . ! ratura ambiente (aumento este mais ou mentação, com o que a bobina do relê a
menos rápido, já que variações lentas são ele acoplado (via par de diodos de proteção
••••• automaticamente compensadas pela pre 1 N4004... ) é percorrida por suficiente cor
sença complementar dos dois diodos su rente, alternando a condição dos seus con
- FIG. l - DIAGRAMA ESQUEMÁTI periores do totem ... ), o descasamento dos tatos reversíveis de utilização... A alimen
CO DO CIRCUITO - Inicialmente, u m níveis presentes nos pinos 2 e 3 do 74 1 tação geral fica em 12 VCC (valor con
conhecido integrado 7 4 1 ( amplificador promoverá a imediata subida da tensão no vencional, utilizado em praticamente to
operacional) é utilizado, na função de com seu pino de saída (6). Em tal condição, a dos os sistemas de segurança já instalados,
parador de precisão, tendo sua entrada não oposição do diodo zener de 6V2 será ven inclusive porque é o oferecido com mais
inversora (pino 3) polarizada numa tensão cida, com o que o transístor BC548 entrará facilidade por baterias de back up, essas
de referência oferecida pelo trim-pot de em condução, polarizado através do resis coisas . . . ), desacoplados pelo capacitar
4K7 (multi-voltas, para maior conforto no tor de base no valor de l OK. . . , Observar eletrolítico de lOOu. As necessidades de
ajuste... ) ensanduichado entre dois resis que o dito transístor tem, como carga de corrente do circuito são baixas, restringin
tores fixos de l OK, respectivamente às li coletor, um conjunto/série formado por um do-se a menos de lOOmA quando o relê se
nhas do positivo e negativo da alimen LED indicador e respectivo diodo de 2K2 ... encontrar energizado (o que ocorre apenas
tação. . . Já a en.trada inversora do compara- Assim, em condição de espera, o coletor durante a temporização do disparo...), cain-
MDN'J'AIIEM 341
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•
• •
• 1 - Placa de circuito impresso especí
�· fica para a montagem (9,4 x 3,5 em.)
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c
..
• 1 - Pedaço de b arra de conetores
• •
parafusávei1\, tipo Sindal, com 3 segmen
F/g.2 Flg.3 tos
• -Fio e solda para as ligações
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ceber a inclusão dos respectivos contatos
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de saída do SESCI, bastando, para isso,
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usar-se os respectivos terminais (C e NA), N
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com m u itas a v e nturas e emoções. Ó t i mo jogo I c, CW14C-
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S U P E R CAU L D R O N Jogo de a ç ã o .Tipo Arcade
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C R E E P E R S Tipo Arca d e . Todos mu ito Bons I Para efetuar o pedido dos programa basta relacionar Eu quero garantir meu S<..a-Hc. P��•.;.,.w.f. .Envie-
P R O G RAMAS M U S I CA I S a quantidade de cada disco e multiplicar pelo seu
U D ISCO
me o curso: _ _ _ � _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MI N I -TRANSMISSO R
A.M.
Falando mais especifica
mente de transmissores (objeto do presente
artigo ... ), é sempre bom lembrar - entretan
DOIS TRANSÍSTORES COMUNS (DA
to - que existem regras, leis e regulamen
VELHA SÉRIE BC. . .), UMA CÁPSULA DE tos, no sentido de evitar que emissões pi
MICROFONE DE CRISTAL UMA BOBINA ratas venham a perturbar, a causar inter
COM NÚCLEO DE FERRITE (FÁCIL DE ferências sobre os sinais de emissoras co
FAZER. ..), UM TRIMMERZINHO merciais regulares, transmissões de comu
CERÂMICO DE FÁCIL AQUISIÇÃO, MAIS nicações governamentais, militares, poli
MEIA DÚZIA DE RESISTORES! ciais, etc., bem como prevenindo que ex
CAPACITORES ABSOLUTAMENTE perimentações (às vezes inocentes ... ) pos
NORMAIS. . . EM ESSÊNCIA É SÓ DISSO sam bagunçar o coreto de operações ama
QUE O CARO LEITOR!HOBBYSTA doras legalizadas, quais sejam: as estações
de PY e PX regulares. . .
PRECISA PARA REALIZAR O MINI
Tais restrições têem toda a
TRANSMISSOR A.M. (MITAM)! COM lógica, e devem ser rigorosamente respei
UMA ANTENA TELESCÓPICA COMUM tadas . . . Por tal razão, não adianta vocês fi
O MITAM PODERÁ MOSTRAR UM c arem pedindo, implorando (e até
ALCANCE DE ATÉ 7 5 A 30 METROS (NA ameaçando . . . ), por projetos de transmis
OUTRA PONTA, UM RECEPTOR NORMAL sores realmentepesados, de elevada potên
DE A.M.), FUNCIONANDO COMO cia e longo alcance, porque APE não mos
INTERESSANTE BRINQUEDO, DA trará, aqui, montagens com tais caracterís
CATEGORIA MICROFONE SEM FIO.. . JÁ ticas . . . ! Já no campo da experimentação
COM ANTENA EXTERNA COMPRIDA E localizada, de pequeno alcance, cuidadosa
mente parametrada para não infringir dire
ELEVADA. O ALCANCE PODERÁ
tamente as leis que regetn o assunto, e tam
ATINGIR MUITAS DEZENAS DE METROS, bém para não causar danos, prejuízos, in
POSSIBILITANDO AMPLIAR BA STANTE A terferências ou problemas sérios a nin
''�=========<==<=====�========<===============:=:.===================-========================================================
BRINCA DEIRA (TRANSMITINDO, POR guém, temos mostrado - sim - alguns óti
EXEMPLO, PARA RECEPTORES DE RÁDIO mos proj etinhos, todos na categoria de
A .M. DE BOA SENSIBILIDADE SITUADOS EM CASAS PRÓXIMAS, DOS microfones sem fio, basicamente desen
VIZINHOS E AMIGOS .. .)! UMA MONTAGEM DO GÊNERO QUE O volvidos e calculados para alcance domés
VERDADEIRO HOBYSTA ADORA (E ESSA PREFERÊNCIA tico, e destinados à utilização como brin
NÃO É DE HOJE. . .)! quedo, ou como autêntico subsídio didáti
co. . . Quem possui a coleção completa de
APE e da antiga ABC (agora incorporada
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
à nossa Revista... ), encontrará lá bons e
xemplos do que foi dito . . ..
· Co mo o tema é perene, den
OS PEQUENOS bobbysta juramentado aquele que j á tro dos reais interesses do hobbysta, aqui
rRANSMISSOIIES montou pelo menos u m pequeno recep está mais um representante dos chamados
DE IIÁD/0 tor de rádio (seja de que faixa ou de que microfones sem fio, desta vez operando
(MICIIOFONES SEM FIO ) •••
tipo de modulação for... ) e . . . pelo menos · dentro da faixa comercial de Ondas Mé
um pequeno transmissor de rádio (tam dias, em Amplitude Modulada, com o que
Desde que o vírus do ho bém não importando a frequência de ope seus sinais (modulação de voz) poderão ser
bby eletrônico começou a pegar finne nas ração ou o tipo de modulação ... ). Assim, pegos por qualquer bom receptor de rádio
pessoas, lá pela quarta década do presente não é por acaso que APE, de tempos em A.M. (tem gente que não tem, em casa, um
século vinte, que existem pelo menos dois tempos, retoma a tais temas, mostrando vaso sanitário, mas pelo menos um radi
gêneros de projetos/montagens pelas quais aqui pequenos, fáceis e práticos projetos nho de A.M., isso tem . .. !). Na sua versão
todo verdadeiro hobbysta é simplesmente. .. de mini-receptores (A.M. ou F.M.) e tam básica, o MITAM mostrará um alcance
tarado: pela ordem, e pelos cânones da b ém de mini- transmi ssores ( A . M . ou máximo, em condições ótimas, de uma ou
confraria, apenas pode ser considerado u m F.M.) ! duas dezenas de metros, restringindo-se,
,
. .j9:f1!.$.2!$:
....�A .�.:8:.t9•
. ..Eê..l �-!.
r---..---.---��-�--�-�7--���8�· :: aoo.
,,
.. base a necessária realimentação, essencial
"
para a manutenção da oscil ação . . . Ob
"
+ c ::
servem ainda que os sinais gerados são
recolhidos na junção do terminal C da bo
õV :=:::
bina com o coletor do transístor, e puxa
+ dos para a antena via capacitor de l OOp . . .
47JJ A modulação d e áudio é gerada a partir de
1 6V
uma cápsula de microfone de cristal (prati
camente de qualquer tipo ou tamanho . . . ) ,
cujos sinais elétricos são aplicados direta
mente ao terminal de base de um segundo
Flg. l transístor BC548C . . . Este recebe polariza
ção automática via resistor de 2M2, e tem
como c arga de coletor u m resistor de
I O K. . . Com tal disposição, o ganho de áu
portanto, ao âmbito domiciliar (no máxi dio torna-se muito bom, compensando
Co mo sempre ocorre nos
mo dará para transmitir de uma casa para eventuais deficiências do próprio micro
projetos aqui publicados, procuramos man
a residência vizinha . . . ). Entretanto, se for fone . . . Os sinais G á amplificados . . . ) de áu
ter todos os componentes e peças dentro
possível (geralmente, nas cidades meno dio, são então recolhidos no coletor do
da categoria super-fácil de encontrar, além
res do interior, onde apenas uma estação referido transístor, e aplicados à base do
de situá-los numa faixa de custo bastante
comercial - às vezes nem isso - opera, o aceitável (para não estuprar o bolso de nin
BC548C oscilador, através do acoplamento
espectro de radio-difusão é suficientemente proporcionado pelo capacitor de 47n . . .
g u ém, q u e os temp o s não estão para
descongestionado para tanto . . .) encontrar Ocorre, então, o que chamamos tecnica
gastança, como diz o Ministro, aquele ... ).
um largo espaço vago, aí pelo centro da mente de modulação em amplitude, ou
Ao mesmo tempo, foi buscada a maior sim
faixa de A.M. , O.M. (em torno de 1000 seja: os sinais elétricos correspondentes ao
plicidade possível na própria montagem e
K.Hz), o leitorlhobbysta poderá experimen áudio alteram proporcionalmente o nível
nos seus aj ustes finais . . . Enfim: experi
tar o uso de uma antena longa e elevada dos sinais de alta frequência gerados pelo
mentem, que vocês gostarão (principal
oscilador, sem contudo influenciar muito
acoplada ao MITAM, com o que o alcan mente aqueles recém-chegados à turma,
ce também se ampliará, podendo atingir a própria frequência dessa manifestação de
i n i c i ando-se nesse fan tá s t i c o hobby
(se na outra ponta do link estiver um re eletrônico, e que ainda não montaram o
RF. .. A propósito, tais variações de nível
ou amplitude, são - no remoto receptor -
ceptor bastante sensível, e também dotado seu primeiro transmissorzinho. . . ) !
de antena externa, elevada . . .) 50 metros ou
demoduladas, transformando-se nova
•••••
mais (mesmo uma centena de metros, em mente em sinais de baixa frequência - na
alguns casos . . . ) ! faixa de áudio - escutáveis via alto-falante
do dito receptor. . . A alimentação geral fica
adver
· D e qualquer forma, - FIG. 1 DIAGRAMA ESQUEMÁTI
•
timos: se o leitor constatar qualquer even em 6 volts, fornecidos por 4 pilhas peque
CO DO CIRC UITO Operando em •
Na verdade, a idéia básica da própria bobina que carrega o seu cole· gostem muito de montar e fazer funcionar
não passa de um . . . brinquedo ! O MITAM, tor ... Essa bobina, ju ntamente com o ca pequenos receptores ou transmissores,
se corretamente montado e aju stado (nada pacitor fixo de 1 80p e aj ustável de 3-30p, quase ninguém aprecia a confecção das
disso será difícil...), poderá levar a voz do determina a frequência de transmissão i n evitáveis . . . b o b i n as ! Por tal razão
operador a uma pequena, porém suficiente (com a sintoniafina sendo realizada a partir procuramos sempre utilizar, nos projetos
distância, estabelecendo lirtks de comuni do referido trimmer de 3-30p). O arranj o, do gênero - aqui em APE - bobinas pouco
cação entre amigos que residam bem pró diga-se, permite fugir do uso de pesados, críticas efáceis de enrrolar (ou até - quan
ximos um do outro, numa gostosa diversão ultrapassados e difíceis de encontrar ca do possível - bobinas que possam ser ad
que proporcionará, também, elevada dose pacitares variáveis de lâminas metálicas qu iridas prontas no varejo . . . ). É o caso da
de aprendizado sobre as coisas da Eletrôni rotativas e dielétrico de ar, aqueles verda bobina específica para o MITAM, cujo
ca aplicada! . deiros trambolhões que, atualmente, nem diagrama de confecão encontra-se na fi�
;�·
A0 28
NÚClEO FERRITE
COMPR. • 8,0 A 1 0,0 em.
DIAM. • 0,8 A 1 ,0 em.
_ 2o _ so ___
ESP. ESP. 11
_
A B c Flg.2
E
sões não muito rígidas (conforme se vê das
indicações... ) devem ser enrroladas 80 es
INVERSOR I
breposições ... Na vigésima espira, a partir • 1 - Resistor 2M2 x 1/4W
da extremidade A, deve ser feita uma to • 2 - Capacitares (disco ou piare) lOOp
mada (puxa-se um laço do fio, torcendo-o • 1 - Capacitor (disco ou plate) 1 80p
provisoriamente, e continuando daí a se • 1 - Capacitar (poliéster) 47n
- �"-_FA_B_RI_cA_ç_Ão_P_R_óP_R_IA__.I
quência de espiras ... ), ficando assim a bo • 1 - Trimmer (capacitar aj u stável)
bina com dois setores: um de 20 espiras e cerâmico (daqueles pequenos, retangu
um de 60 espiras, em sequência imedia lares) 3-30p
ta ... Todo o conjunto deve ser bem fixado, • 1 - Capacitor (eletrolítico) 47u x 1 6V
para que o fio não se solte nem afrouxe... • 1 - Cápsula de microfone de cristal,
Rua Aurora, 1 59 - Sta lfigênia-SP Para tanto, pode-se aplicar um filete de de qualquer tipo
223-501 2 - Fax.Fone
adesivo ao longo de todo o enrrolamento, • 1 - B astão de ferrite (para o núcleo da
ou ainda fixar-se as extremidades com bobina) com diâmetro de 0,8 a 1 ,0 em.,
pedaços de fita crepe ... Os três terminais e comprimento de 8,0 a 10,0 em.
(A, B e C . . . ) devem ter os respectivos fios • 3 - Metros de fio de cobre esmaltado
raspados, de modo que a camada superfi AWG 28 (para a confecção da bobina)
cial - isoladora - de esmalte, seja removi • I - Placa de circuito impresso especi
-
da. . . Sem isso, as soldagens a serem futu fica para a montagem (8,4 x 4,0 em.)
i- ramente efetuadas a tais terminais, re • 1 - Interruptor de pressão (push-bu
sultarão imperfeitas, sem efetivo contato llon) tipo Normalmente Aberto
elétrico ... Quanto ao comprimento dos fios/ • I - Suporte para 4 pilhas pequenas
PLACAS DE terminais A-B-C da bobina, devem ser • 1 - Antena telescópica comum (des
mantidos tão curtos quanto o permitir a sua sas usadas em radinhos portáteis) com
CIRCUITO IMPRESSO correta inserção aos respectivos furos/i 1 ,0 a 1 ,5 m.
lhas da placa de impresso, vista a seguir... • - Fio e solda para as ligações
Agora você jâ pode transferir p/placa de
circuito impresso qualquer traçado de
livros, revistas, ou por computador - FIG. 3 - LAY OUT DO CIRCUITO
em 40 minutos. IMPRESSO ESPECÍFICO - Em virtude
do posicionamento da bobina e do lri • 1 - Caixa para abrigar a montagem.
Com nosso cu rso, você recebe um kit
miner sobre a própria placa (o projeto foi Como as dimensões finais dependerão
com todo material fotoqufmico para se
desenvolvido assim visando a melhor es também dos reais tamanhos da bobina
tornar um profissional em transferência
tabilidade possível de frequência, restrin (núcleo) e da própria cápsula de micro
direta. Faça placas com aparência fone, deixamos as medidas em aberto.
gindo automaticamente os comprimentos
profissional! Face simples, dupla, Entretanto, no varejo ·especializado,
das ligações e tornando os componentes
estanhamento de trilhas, S.M.D. existem muilos excelentes conlainers
· Método utilizado nos E.U.A. e E uropa, mais críticos fzxos com relação ao restante
da montagem ... ), esta inevitavelmente tor plásticos padronizados, que servirão
possibilita a confecção de protótipos direitinho ...
nou-se não muito pequena ... Como conse
com rapidez e permite produção em
quência, fói possível descongeslionar • - Parafusos, porcas, adesivo forte,
série, à baixo custo. etc., para fixações diversas
bastante tanto o traçado do padrão co
• - Material para confecção opcional
I I
Simplicidade e perfeição!
breado, quanto o próprio posicionamento
dos demais componentes (conforme ve da antena elevada externa: 5 a 1 O metros
MONTE SUA PRÓPRIA EMPR ESA!
remos na próxima figura ... ). Resultou, en de fio de cobre, qualquer calibre, nú,
tão, um lay ou/ bastante fácil de copiar, duas castanhas isoladoras (cerâmica,
PREÇO PROMOCIO NAL. sendo que o leitor/hobbysta tanto poderá vidro ou baqueli te . . . ) e cabo para a
usar os convencionais (e ótimos, em ter descida de anlena (isolado, flexível,
mos de acabamento ... ) decalques, quanto fino, no comprimento necessário à ins
TECNO TRACE tala ão ...
Fone: (01 1 ) 405-1 1 69 traçagem à base de tinta ácido-resistente,
• • • • A
ELETBO ELETBONICA
� �n�n,�"';-
I W W +
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•
Gl
• CAPACITO R
• M O S CA-BRANCA EM C l .
o 18K
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trimer
,,
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IC 548 ()--4.:===
•
"D
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Cll
• ... .
0 . Ae
Flg.J Flg.4
COMPONENTES ELETRONICOS
EM GERAL - CONSULTE-NOS
mesmo feita com aquelas canetas des ficar, basta soldar previamente aos termi
cartáveis, mais rústicas ... O importante é nais originais do componente, pequenos
reproduzir direitinho o padrão, confeccio toquinhos de fio rígido e nú, de diâmetro
nando o impresso com bastante atenção, compatível com o dos furos do impresso,
conferindo tudo ao final (ainda antes de usando então essas próteses como efetivos
colocar e soldar as peças ... ) . Aos novatos, terminais de inserção e soldagem... Cuida
recomendamos consultar as INSTRU do para não errar as posições de capaci
de fazer consertos
TAGENS, que trazem uma série de con valores (em d ú vida, cons u l tar o
selhos, dicas e informações fundamentais TABELÃO APE, velho amigo dos ho ...
para a boa utilização da técnica de circuito
impresso ...
bbystas mais esquecidinhos, e fiel compa é orientando-se pelo esque
ESQUEMAS AVULSOS
nheiro de quem está começando agora...).
Finalizando, conferir tudo e verificar o es
ma original do fabricante!
ESQUEMÁRIOS
tado dos ponto� de solda, pela outra face
- FIG. 4 - CHAPEADO DA MONTA
do impresso, eventualmente refazendo ou
GEM - Tanto na figura anterior (lado co
corrigindo o que se mostrar imperfeito . . .
MANUAIS
breado) quanto na presente (lado não co
breado), a placa de impresso é vista em
tamanho natural, facilitando a copiagem e - FIG. 5 - CONEXÕES EXTERNAS À
o acompanhamento visual por parte do PLACA - Com o impresso ainda observa
montador... No diagrama temos a estiliza
ção de todos os principais componentes,
do pela sua face não cobreada (como na
Você encontra na:
figura anterior. . . ), a ênfase agora é dire
ESQUEMATE C A
já colocados sobre o impresso ... Atenção cionada para as ligações da placa para
à orientação dos dois transístores, referen fora ... O ponto que merece maior dose de
ciados pelos seus lados chatos ... Observar
ainda a polaridade indicada para os termi
atenção é o referente à polaridade dos ca Vitória Coml. ltda.
binhos vindos do suporte de pilhas, sem
nais do capacitar eletrolítico ... Finalmente, pre lembrando que o fio vermelho indica R. V I t ó r i a , 3 9 1 - S . P a u l o,
+
MITAM
- FIG. 6 - SUGESTÃO DE UM PRÁTI A ,,
MIC. LADO DOS COMP,
XTAL I
M
CO E BONITO ACABAMENTO PARA I
O MITAM.. . - Na sua prevista utilização
t::
normal, como microfone sem fio, o acaba
mento do M ITAM poderá seguir a su
gestão da figura, com a placa do circuito
firmemente presa no interior da caixa, o
ON
mesmo ocorrendo com o suporte/pilhas . . . .A.
Nada poderá ficar jogando lá dentro, de
modo a prevenir desvios na frequência de Flg.5
funcionamento (circuitos que operam em
valores elevados de frequência são suscep
tíveis a tais interferências . . . ). Assim é bom
calçar as peças internamente, preenchen
do os espaços sobrantes com pedaços de
espuma de nylon ou isopor . . . Externa
mente, na parte frontal do container, pode
flcar o microfone (sobressaindo apenas a
sua face, por um furo redondo no conve
niente diâmetro . . . ), com o push-button in
� ANT. TELEScOP.
�
(1,0 A 1,5m)
/
terruptor colocado através de um furo na
lateral direita (para operadores destros. . . )
ou esquerda (para canhotos . . . ). A antena
telescópica poderá projetar-se através de
um furo de passagem/fixação situado na
parte superior da caixa, conforme se vê. . .
•••••
PUSIHllJTTON
AJUSTANDO E / N.A.
1
pouco, mantendo o MITA M na mão, até
\ .
que cessem eventuais microfonias (reali
mentação acústica, com manifestação de
"CASTANHA"
apito agudo via alto-falante do receptor. . . ). ISOLADORA
Repete-se as batidinhas de dedo sobre o
INSTALADO EM
FIO DE COBRE NU.
microfone, eventualmente reajustando um
.•
pouquinho o parafuso central do trimmer, PONTO ELEVADO
EXPERIENTE E TRADICIONAL brasileiras você irá especial izar-se numa nova profissão e se
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BC548 sem letra, ou com
CHEQUE, nominal à EMARK ELETRÓ·
ver ABC 1 7) , , • • , • • · • , , , , • , • , 10,10
A) •
• P/A 1 8-A (ALARME TEMPORIZADO P/PORTAS E letra A em sufixo)
• 2 - Diodos 1 N4004 ou equival.
NICA COMERCIAL LTDA;, pagável na JANELAS · ver ABC 18) , , , , , , • , • , • 13,70
praça de São Paulo SP • PGD 01 (PISCA ALTERNADO (2 LEDs) • ver ABC
• 1 - Resistor 470R x l /4W
•
Postais). Nosso sistema computadorizado de APE 57) • • • • , , • • • , , • • , • • • • 1 5,80 tipo pinta vermelha (ver
,
• P/A 23·A (LAMPEJADOR DE POT�NCIA • ver APE
58) • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 21,60
atendimento "casará" imediatamente seu detalhes mais adiante • • • ).
• P/A 24·A (O TIG-TAC PERPITUO, • 1 - Transfonnadcr de força pa
PEDIDO ao seu VALE. • • ver APE
59) • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 1 1 ,00
• P/A 25-A (PIÃO •RAPA·TUDO ELETRÓNICO" • ver
ra 250mA, com primário
"PACOTE A ULA" APE 60) • • • • • , , , • , , • • • • • , • 2 1 , 1 5 pEra 0- 1 1 0-220V e se
ABC DA ELETRÔNICA · P/A 26-A (DIGrrEST · ver A P E 61) , , , • , 25,50
cundário para 9-0-9V
• P/A 27·A (MINI-RfrMICA • ver APE 62) , • , 31 ,20
- Alto-falante
P/A 3 (conteOdo em A8C 3) 25,60
•
46,60
(6,9 x 5 ,3 em.)
• 1
• • , , , , , • •
�- ------- -- - � - - - - - � - - � � - - � - .
com impedân
cia de 8 ohms, 4 ( 1 Ocm.)
I APE 64 1 de diâmetro
I
•
I
I
CIDADE • - Fio e solda para as ligaçées
I
- - --- - - - - - - - - - - - - - - !I
A qui são respondidas as cartas aos Leitores, tratando
exclusivamente de dúvidas ou questões quanto aos projetos
publicados em A . P E As cartas serão respondidas por ordem
de chegada e de importância, respeitando o espaço
destinado a esta Seção. Também são benvindas as cartas
com sugestões e colaborações (idéias, circuitos, "dicas'� etc.)
que, dentro do possível, serão publicadas, aqui ou em outra ·
}
tação... Não sei porque, mas apenas um
dos LEDs piscou. . . ! Depois mudei a con
figuração, colocando um resisto r de 470K ACRESCENTAR
l
menor, note. . . ), com o que tornou-se pos
.i'" Çj)
sível o acendimento de ambos . . . Entretan
L -'
to, mesmo assim, se você observar cuida
dosamente, verá que um dos LEDs acende
r
�
CLUT - 2
mais fraco do que o outro . . . Um bônus:
.r-v- 1 10/220
r
com a configuração mostrada na FIG. A é 1�
possívd controlar até 1 0 LEDs, sendo 5 �y
em cima (todos verdes, por exemplo, cada - �--��----------------�
R�
um com seu resistor de 470R . . . ) e 5 em
baixo (todos vermelhos, também cada u m
com o seu respectivo resitor limitador de
470R ... ). Assim, os 1 0 LEDs acenderão
alternadamente, 5 a 5, vermelho/verde,
enquanto a alimentação estiver aplicada . . . ! ��-..:t;?
)�i .. ....m.
. :;
_ ___·
;§';_"uJ··.:_
:_:_e;::;_ t!l.i �!:��
... . �-
•••••
figura . . . ). Finalmente, desde que a soma Todas as suas propostas e idéias, Carlos,
Trabalho com instalações, e acompanho das wattagens dos dispositivos controla estão basicamente aprovadas pelos nosso
APE desde seus primeiro exemplares (já dos não ultrapasse 400W em I I OV ou Departamento Técnico (gostamos, espe
utilizei muitas vezes, nos meus serviços, 800W em 220V (este último parâmetro é cialmente, dos aperfeiçoamentos mecâni
projetos mostrados na Revista, sempre o seu caso . . . ), vários deles podem ser cos que você inseriu . . . ). A proposta da
com sucesso... ). Em APE 60 interessei-me paralelados para energização simultânea BEXOM (pág. 1 8 - APE 60) era exata
pelo projeto da CAMPA INHA LUMI pelo circuito básico da CLUT-2. Na ver mente essa: cutucar a criatividade da tur
NOSA PffELEFONE-�. porém a minha dade, se você dotar o TRIAC TIC226D de ma. .. ! Sempre que lançamos essa espécie
real necessidade era para o acionamento um bom dissipador de calor, e consideran de desafio velado, o retorno é ... enorme !
de uma sineta de alta potência, para uso do o acionamento intermitente e por cur Sabemos que todo hobbysta é um gênio
externo (ao ar livre. . . ), acompanhando o tos períodos de cada vez, os limites reais latente , e basta acender o pavio para que
toque normal do telefone (é para insta de potência, em 220V podem, sem medo, uma explosão de idéias inevitavelmente
lação no páteo de um grande estaciona serem levantados para até uns 1 200W, o surja . . . ! Agora, algumas sugestões para
mento e posto de gasolina... ). Será que eu que lhe permitirá o acionamento de uma suas experiências: se pretende manter o
posso, simplesmente, substituir a lâmpa porrada de sinetas, capazes de fazer um valor de IM para o trim-pot de calibração
da original (em 220V) por uma sinetaforte, barulhão para surdinho nenhum botar de da BEXOM, abaixe o valor de todos os
normalmente alimentada pela C.A., sem feito . . . resistores do totem de referência para 220R
•••••
problemas . . . ? Haveria ainda a possibi (no lugar do I K original...). Eventualmente,
lidade de acionar mais de u ma sineta desse o uso de um trim-pot mu lti- voltas no lugar
tipo, simultaneamente (a partir de apenas A idéia da BA LANÇA EXPERIMENTAL do comum, originalmente aplicado ao cir
um circuitinho da CLUT-2 . . . ? - Aparecido OPTO-MA GNÉTICA me pareceu muito cuito, promoverá maiores facilidades de
C. Nonato - S.B. do Campo - SP boa (para variar; já que vocês sempre con ajuste preciso . . . Considere isso . . . Quanto
seguem tirar água da pedra, propondo con à fonte, não é de se prever interferências
Na prática, Cido, é perfeitamente possível ceitos muito criativos, que nos estimulam na medição . . . Entretanto, para prevenir er
ao circuito básico da CLUT-2 acionar u ma - a nós leitores - de forma fantástica... ) e ros devido à variação da tensão real da
cigarra, sineta ou sirene (dispositivo nor vou experimentá-la (já tenho umas boas rede, convém que a tal fontezinha seja do
malmente alimentável por C. A., I 10 ou idéias de aperfeiçoamen tos da parte tipo estabilizada (APEjá mostrou , ao lon
220V. . . ) de alta potência, no lugar da lâm mecânica, conforme diagramas que estou go desses 5 anos e lá vai cacetada, vários
pada originalmente indicada, desde que se enviando com a presente correspondên bons circuitos de fontes estabilizadas, que
observem alguns pequenos cu idados e cia .. .). Antes, porém, queria saber se não poderão ser aproveitado� ou adaptados
adaptações: observe a FIG. 8 . . . O primeiro haverá problema em ampliar o número de para a função . . . ). Note que não tem im
cuidado é adequar o opto-isolador do cir LEDs (pretendo estabelecê-los em arco, portância se a dita fonte não mostrar e
c u i to à tensão da rede C . A . l o c al simulando um display analógico - como xatamente 6V na sua saída (pode ser um
(MOC30 1 0 para l lOV ou MOC3020 para nas balanças de ponteiro - porém com popuco mais ou um pouco menos, sem
220V). No seu caso (220V) deve ser usa óbvias indicações digitais... ). Posso em problemas... ), desde que a tensão seja ri
do o MOC3020 ... Além disso, como sine pilhar 5 lM324, mantendo o mesmo ar gorosamente estável, certo . . . ?
tas para C.A. são dispositivos indutivos, ranjo geral, sempre com resistores de 1 K
•••••
capazes de gerar contra-pulsos de elevada fomlando o totem divisor de tensão para
tensão durante seu chaveamento interno, as referências. . . ? Penso, ainda, em alimen Observo que nas aplicações do integrado
convém acrescentar u ma rede RC de pro tara conjunto com uma pequenafonte liga 555 para acionamento direto de relês (via
teção, formada por resistor de l OR e ca da à C.A. . . . Não ocorrerão problemas de pino 3 de saída do dito integrado. . . ), às
pacitar de l OOn (650V), em série, dispos interferências vindas da rede, na vêzes o outro lado do relê está ligado ao
tos entre os terminais de saída da CLUT-2 medição. . . ? - Carlos Nascimento Jr. - Ma negativo da alimentação, e às vêzes ao
(pontos L-R da placa, conforme se vê na ceió - AL positivo . . . Queria saber porque isso
I I I ;; ;;=:-w
núcleo, atrai a armadura e abre (ou fecha. . . )
os contatos operacionais (vej a, quando
+ v
�z:
obter a sua coleção de ABCDE, a aula
l
específica sobre relês - OS EFEITOS
�1
@
3 MAG NÉTICOS DA C O R RENTE -
.. o �
J Lo
RL muito esclarecedora à respeito ... ). Também
�
RL
@ 3
por tais razões, dois métodos distintos de
02
JL.o
proteção por diodos (contra os transientes
de tensão gerados pela bobina do relê, nos
- v
instantes em que é energizada ... ) são uti
lizados . . . Veja a FIG. C . . . Em C-1 temos o
arranjo utilizado com pino 3 normalmente
baixo, caso em que D 1 segura uma peque
na tensão positiva residual que normal
ocorre... Também observei que em alguns Não tem Gá dissémos isso um monte de mente aparece no dito pino de saída, mes
casos são colocados eúJis dioCÚJs de pro vezes . . . ) esse negócio de pergunta boba mo quando ele encontra-se teoricamente
teção entre o pino 3 e a bobina do relê, aqui, Welly... ! Pintou dúvida, mande uma baixo, de modo a assegurar o desligamen
porém em outros apenas um dioeúJ é apli carta, sem medo . . . ! O único (e inevitável...) to do relê (nem sempre este diodo é
cado. . . Podem me explicar isso... ? Talvez inconveniente, é que tem que esperar. .. necessário, contudo . . . ). Já D2, em anti
eu esteja Jazendo perguntas bobas, mas Note - por exemplo - que a presente res paralelo com a bobina do relê, absorve os
como estou chegando agora à Turma (como posta demorou quase 4 mêses para apare pulsos de tensão gerados no chaveamen
vocês dizem... ) solicito uma atenção espe cer, não é. . . ? Quanto a isto, simplesmente to, protegendo os transístores internos ao
cial para minhas dúvidas. . . Sei que na não tem jeito . . . Agora, quanto às suas per 555 .. . Em C-2 o arranjo refere-se ao aco
Revista ABCDE, num número já bem an guntas: dependendo do tipo de circu ito plamento de relê a um pino 3 de 555 em
tigo, foi detalhado o 555, e pretendo ad básico no qual o 555 está inserido, e de condição normalmente alta. Como nesse
·
quirir a Coleção, a$$im que po$$ível (se pendendo das suas condições de disparo caso não ocorre a tensão residual, apenas
é que vocês me entendem... ). FinalizanCÚJ, (principalmente na função MONOESTÁ o diodo D torna-se necessário, também em
quero declarar que experimentei várias VEL...), o seu pino de saída (3) pode per anti-paralelo com a bobina, na função de
das revistas de eletrônica existentes nas manecer nonnalmente baixo (positivando absorver os chutes de tensão gerados du
bancas (não são muitas, nacionais ... ) e a apenas na condição ativa . . . ) ou nonnal rante o chaveamento ... Nas aulas anteri
única que bateu comigo foi mesmo APE, mente alto (negativando na fase ativa... ). ores da Revista ABC DA ELETRÔNI
que conseguiu Jazer os meus parcos co Por essa razão, às vêzes o relê deve ter - CA, você encontrará lições especificas
nhecimentos práticos de eletrônica, ante respectivamente � seu outro lado levado sobre o 555, sobre os diodos e sobre os
riores, crescerem muilo, em poucos mêses ao negativo ou ao positivo da alimentação, relês, devendo todas elas serem lidas, en
(pretendo me dedicar a essa gostoso de forma que - na condição ativa - possa tendidas e praticadas com atenção, para
hobby, cada vez mais, juntamente com existir a necessária diferença de potencial, que sejam percebidos todos os conceitos e
oauxílio valioso da Revista). Parabéns, e suficiente para vencer a resistência do fenômenos envolvidos ...
um abraço... - Wellington CareúJso Palmei enrolamento da bobina do dito relê, esta
ra - Recife - PE. belecendo a corrente que magnetiza seu •
li I! =�gA LIDA
21
I DENTI FI CADO R
RAPI DO P/TRANSISTORES
,
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N.A.
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6 - 9V 47v
� PNP
ó
1 6V
TR SOB
TESTE
' Fig. T
de compreender, que não deixam nenhum suas indicações a partir do comportamen onamento geral determina que, senão hou
tipo de dúvidas ao usuário durante um to do componente. Assim, inicialmente ver transístor sob teste conetado ao circui
teste! Além disso (como convém aos real partimos de um integrado da família digi to, os LEDs indicadores pisquem alterna
mente bons testadores de transístores . . . ) tal C.MOS, tipo 4093 (fácil de encontrar, damente, iluminando-se em suas cores
realiza seus testes de forma dinâmica sub a baixo preço ... ), cujo gate delimitado pe vermelho e verde, ao ritmo de 2 Hz (essa
metendo o componente verificado a uma los pinos 1 -2-3 foi organizado em ASTA mesma indicação se fará notar quando e
real situação de ... funcionamento, com o VEL (oscilador), trabalhando em muito xiste um transístor aplicado aos terminais
que se garante que as indicações - ainda baixa frequência (cerca de 2 Hz), determi de teste, porém este componente encon
que básicas - sej am consistentes e con nada pelos valores do capacitar de lu e· tra-se aberto, dani ficado, portanto . . . ). Se
fiáveis para todos os aspectos práticos da resistor de 470K . . . O trem de pulsos assim um transístor bipolar danificado por curto
análise. . . ! gerado, recebe em seguida uma inversão interno for colocado nos terminais de teste,
E mbora nesses ú l ti mo s simples, através de outro gafe (este deli a manifestação dos LEDs será nula (ne
tempos o s integrados proliferem e do mitado pelos pinos 4-5-6), de modo que nhum deles acenderá, em nenhum momen
minem, pouco a pouco, os circuitos práti nos pinos 3 e 4 do integrado surgem pola to . . .) . Já se o componente colocado sob
cos industriais, ainda são trocentos os cir ridades complementares, alternando-se teste estiver bom, e dependendo da sua
cuitos realizáveis a partir de componentes constantemente ao rítmo do osc i lador polaridade (NPN ou PNP . . .), apenas um
ativos discretos (transístores, em todas as (quando o pino 3 está alto, o pino 4 está dos LEDs indicadores se mostrará piscan
suas formas, e com todos os seus parentes baixo , e vice-versa, e assim por diante, do, e justamente aquele cuja cor codifica a
semicondutores . . . ) . Dessa forma, a va enquanto o circuitinho estiver alimenta referida polaridade . . . ! Tudo muito claro e
lidade do IRT é absolutamente inegável do . . . ). Esses sinais complementares (em direto, levando o usuário não mais do que
(e não só para o principiante ou hobbysta oposição simétrica de fases . . . ) são envia · alguns minutos para decorar o significa
meio duro - em termos de grana - mas tam dos, através de resistores de l OOK, respec do (bastante intu i tivo . . . ) das indicações
bém para técnicos em início de carreira, tivamente a uma das entradas de cada um possíveis! Devido às especiais caracterís
ou os que fazem manutenção a domicílio, de dois outros gates do integrado 4093 ticas de polarização e funcionamento do
e que não pretendem carregar para o local (pinos 9 e 13 ... ). Simultaneamente, uma IRT, não existe - sob nenhuma hipótese
de trabalho aqueles baita trambolhos dos das fases de saída do oscilador (a presente a possibi l idade de dano (pela própria
testadores comerciais ... ). A montagem é no pino 4 . . . ) aciona também o terminal de condição de teste. . . ) ao componente sob
simplíssima, e a utilização - como já foi base (8) do transístor sob teste . . . Este, por verificação . . . Além disso, para o IRT não
dito - interpretável até por u ma criança (são sua vez, tem seu circuito coletor/emissor faz a menor diferença se o componente
só quatro possibilidades indicadas lumi (via terminais de teste C-E e E-C . . . ) testado é de baixa, média ou alta potência,
nosa e dinamicamente pelo display a LEDs, colocado em condição de aterrar (ou efetuando suas avaliações com a mesma
em duas cores . . .) ! não ... ) as outras duas entradas dos ú ltimos precisão em qualquer caso . . . ! A alimen
Montem e �sem, q u e... vale gafes do 4093 (pinos 8 e 12, devidamente tação (sob regime de corrente muito baixo,
a pena! juntados. . . ), que normalmente se encon praticamente apenas aquele requerido pelo
tram polarizadas em estado alto, através acendimento alternado dos próprios LEDs
••••• de um resistor de 470K (à linha do positi indicadores . . . ) pode situar-se em 6 ou 9
vo da alimentação geral . . .) . Na saída de volts C.C., fornecidos por 4 ou 6 pilhas
- FIG. 1 - DIAGRAMA ESQUEMÁTI cada ·um desses dois últimos gates (pinos pequenas num suporte, ou por uma bateri
CO DO CIRCUITO - Conforme já men 10 e 11 . . . ) foram acoplados os LEDs in azinha, em qualquer caso sofrendo o desa
cionado, a idéia básica era criar um testa dicadores, em duas cores - vermelho e ver cop l amento e fetu ado pelo capacitor
dor dinâmico, ou seja: que submetesse o de -, anodos reunidos à linha do positivo eletrolítico de 47u. Para que não haja a
transístor (bipolar, j á que o IRT não veri da alimentação, e catodos, individu al possibilidade de se esquecer o IRT ligado
fica transístores de tecnologia FET, TUJ, mente, as referidas saídas. . . Graças, então, (com o que o par de LEDs, piscando inin
etc.) a uma real condição de funcionamen à TABELA VERDADE dos gates NAND terruptamente - mesmo sob baixa corrente
to, analisando-o nessa situação, e fazendo que integram o 4093, a dinâmica do funci- - acabaria drenando a energia das pilhas
1
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C-E
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Flg. J
Flg.4
ou bateria ... ), o controle geral da alimen i mpresso específico para a montagem do grande parte do sucesso de qualquer
tação é feito por um simples push-button IRT tem seu padrão cobreado mostrado em montagem, portanto . . .
Normalmente Aberto, que só precisa ser tamanho natural (escala 1: l) na figura ... A
premido du rante o teste . . . Com tal dis reprodução pode ser feita de forma direta
posição, a durabilidade das pilhas ou bate (via carbono, sobre a face cobreada de um - FIG. 3 - ESTILIZAÇÃO DOS LEDs
ria, mesmo sob intenso uso, atingirá fac il fenolite virgem nas convenientes dimen NO CHAPEADO. .. - Normalmente, nas
sões . . . ), seguindo-se a traçagem com tinta montagens aqui mostradas, os eventuais
mente 6 mêses ou até mais. . .
ou decalques ácido-resistentes, a coiTosão, LEDs indicadores não ficam diretamente
••••• a limpesa, a furação e a inevitável verifi sobre a placa de i mpresso, e assim rece
cação final (para a busca e eventual cor bem de nossos desenhistas uma estiliza
- FIG. 2 - LA Y OUT DO CI RCUITO reção de falhas ou defeitos encontrados . . . ) . ção específica e padronizada com a qual o
IMPRESSO ESPECÍFICO - Muito sim Pela quaquilhonésima vez alertamos que leitor de APE j á está mais do que acostu
ples, de dimensões reduzidas, o circuito da perfeiçã o d o impresso d epende mado . . . No ITR, entretanto, pelas i n
tenções de compactação, prefeiimos incluir
os ditos LEDs logo em cima da placa de
impresso . . . Assim uma estilização alterna
tiva foi utilizada visando a perfeita identi
ficação dos seus terminais . . . Para que o
l e i tor/hobbysta (principal mente se ini
• I - Circuito integrado C . MOS 4093B ciante . . . ) não se confunda, a ilustração
• I - LED vermelho, redondo, 5 mrn, mostra a aparência real da peça, seu sím
bom rendimento luminoso bolo esquemático e - juntamente - a dita
• I - LED verde, redondo, 5 mrn, bom
estilização al ternativa utilizada no dese
rendimento luminoso nho do chapeado (confirmem, mais adi
• 3 - Resistores lOOK x l /4W
ante . . . ) .
• 2 - Resistores 470K x l /4W • I - Caixa para abrigar a montagem. As
• 1 - Capacitar (eletrolítico) l u x 1 6Y
pequenas dimensões gerais permi tem
(ou tensão maior) que o circuito, incluindo alimentação - FIG. 4 - CHAPEADO DA MONTA
• 1 - Capacitar ( eletrolítico) 46u x 1 6Y (pilhas ou bateria . . . ) sej a acomodado GEM - A plaquinha de impresso, agora, é
• I - Interruptor de pressão (push-bu- vista pela sua face não cobreada, já com
confortavelmente num container plás
1/on) tipo Normalmente Aberto tico padronizado de medidas apropria todas as principais peças posicionadas,
• 1 - Clip para bateriazinha de 9Y (ou identificadas, estilizadas e codificadas em
das, facilmente encontrável nas lojas de
seus valores e polaridades . . . Observar prin
·
então suporte para 4 ou 6 pilhas peque eletrônica.
nas. . . ) • I - Caracteres decalcáveis, adesivos cipalmente o poicionamento do integrado,
• 1 - Soquetinho para transístores, de ou transferíveis (tipo Letraset) para mar com sua extremidade marcada voltada para
preferência com c o ntatos em lin ha cação externa dos LEDs indicadores e a borda que contém os dois capacitares .
(VER TEXTO) dos contatos de teste do soquetinho . . . e l e trol í t i c o s . . . Estes ( o s capaci tares
• 1 - Placa de circuito i mpresso, com eletrolíticos . . . ), à propósito, tem também
- Parafusos, porcas, adesivo forte,
lay out específico para a montagem etc., para fixações diversas posição única e certa para inserção e sol
dagem dos seus terminais, quanto à respec-
!IMI!fllllll llllêl' !4181llitlll.i:
· · · · · · · · · · · · ·.·.·········· · · . .. . .
t
·
y:
m
posição relativa ao terminal de base (8)
do transístor sob teste é rigorosa . . . Os ter
minais de emissor e coletor podem, in
SOOUETINHO
diferentemente, serem conetados a E-C ou
'EM LINHA" a C-E, sem problemas, durante os testes . . .
P/ TRANSISTORES
E·C B C·E Finalmente, observar a inserção d o inter
ruptor momentâneo (push-button N.A.) na
.
cabagem do positivo da alimentação (fio
Flg.5 vermelho, portanto . . . )
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(p11rle 2}
Não nos cabe aqui entrar
em discussões acadêmicas sobre qual é o
A
PROFUNDANDO O ESTUDO DAS PROPRIEDADES E jeito certo ou errado de dizer as coisas . . .
CARACTERÍSTICAS DO SOM - UM BREVE (E ESCLARECEDOR. . . ) Tratam-se d e fatos, de costumes tão ar
ESTUDO DOS SONS PUROS E DOS TIMBRES COMPLEXOS -
raigados no j argão (mesmo entre os técni
PRIMEIRAS ABORDAGENS DA GERAÇÃ O ELETR ÔNICA DE cos . . . ) que já se incorporaram ao glossário,
e não há como fugir disso . . .
SONS - OS HA RMÔNICOS OS TRANSUDTORES ELETRO-A CÚS11COS
-
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SOM "PURO" SOM "ARDIDO" SOM COM "TMlRE"
CARACTERlSTICO
FORMA DE ONDA FOÀMA DE ONDA
SENOIOAL COol'lEXA
FORMA DE ONDA
OUAORADA
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TRANSiÇÕES
SUAVE!? � 00 mANSIÇOES
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TRANSIÇOES COM "DEGRAUS"
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FIG. 1 · UM PRÉ-ESTUDO DOS TIM
1 001<
•
BRES E D E SUAS R E P R E S E N =
TAÇÕES G RÁ FICAS · N o diagrama te TRANSF.
mos três representações, todas elas refe SAlDA
rentes a sons de idêntica FREQU� CIA
e de igual POT � NCIA ou INTEN
SIDADE ... Observar, porém, que em 1 -A
as transições, ou momentos em que no Flg.2
meio de propagação ocorrem as c o m
pressões (A) e as descompressões (B) são
bastante suaves, com o que a representação
gráfica se parece mesmo com. .. ondas... ! diferencia totalmente das minfestações re seja: com diferentes TIMBRES, conforme
Esse desenho do SOM recebe o nome de presentadas em 1-A e 1 -B (emboram, re exemplificam os esqueminhas vistos a
SENOIDAL, tratando-se de u m TIMBRE aflfmamos, todos os sons representados seguir. . .
n ô s três gráficos g u a rdem a mesma
•••••
que costumamos qualificar de PURO ... Já
em 1-B vemos que as transições (com FREQ �NCIA e a mesma POT�NCIA. .. !
•••••
pressões/descompressões do meio) são - FIG. 2 A GERAÇÃO ELETRÔNI
•
SOM é chamado de ONDA QUADRA D á p ara perceber a i m figuração circuitai já estudada, um oscila
DA ... Notar que, quando ouvido, embora portância prática do TIMBRE se levarmos dor tipo Hartley baseado em apenas· um
tenha a mesma FREQU �NCIA e a mes em conta que o ouvido humano, com um transístor, pode entregar a um alto-falante
ma INTENSIDADE do som mostrado míni mo de treino (aj udado pela nossa um sinal elétrico comdesen'ho senoidal (ou
graficamente em 1 -A, soa diferente, mais memória, é claro ... ) pode distinguir mais bastante próximo disso ... ), gerando assim
ardido, mais rascante . . . ! Por tal razão, facilmente as diferenças do dito TIMBRE, um SOM PURO ... Notar que os circuitos
parece aos nossos ouvidos, que é mais do que pequenas variações de FREQU� osciladores que trabalham com realimen
forte, mais impressivo . . . ! No diag rama l CIA c de POT�NCIA ... ! Mesmo quem não tação indutiva (como é o caso ... ) normal
C, ainda sob a mesma FREQU ENCIA e é músico, pode distinguir perfeitamente mente produzem sons cujo desenho de
mesma INTENSI DADE, o som se mani u ma nota LÁ emitida por um violão, da onda mostra transições mais suaves, mais
festa com u ma forma de conda complexa, mesma nota LÁ produzida por um piano, a"edondadas, características das senóides
ou sej a: as compressões/descompressões ou por uma flauta ... ! As diferenças reais que traduzem os chamados sons puros . . .
do meio se dão através de diversos deg raus de tais manifestações acústicas, estão to
e micro-variações encavaladas sobre ofor das no . . . TIMBRE. . . ! •FIG. 3 A GERAÇÃO ELETRÔNI
•
mato geral da onda. . . ! Tal configuração, ao É bom notar, desde já, que CA DE UM SOM EM ONDA QUA
ser interpretada pelos nossos ou vidos, eletronicamente não é difícil gerar-se sons DRADA .. . Um astável convencional cen
•
mostra um TIMB RE característico, que o com diversas conformações de onda, ou trado n u m i ntegrado 555 (também j á
TEORIA - O SOM E A ELETRÔNICA (PARTE �}
r:rere::.�;:
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que temos de, eletronicamente, modificar
ou gerar formas de ondas sonoras fi n ais as
mais complexas e diferentes possíveis . . . !
+
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: 6V Essa é uma possibilidade amplamente ex
4 e
0821(
7 plorada no projeto de instrumentos musi
n n n
3 cais totalmente eletrônicos (atualmente
[·
555
QUADRADA
proliferam . . . ) e ainda nos chamados mo
U U D
7R
6 4 dificadores de som para instrumentos,
z, como os conhecidos (dos músicos ... ) dis
:i:·,1OOp
5
torcedores, que pegam a forma de onda
t1 FTE.
ev
10n ::· natural do instrumento e a alteram de modo
1 0n :: que o resultado final soe de modo bastante
BJ\.
diferenciado . . .
Existe ainda, na prática da
��m n ��m n
COMPLEXA
FREQU �NCIA F, inúmeros fantasmas ou
���o o���u o
sombras da estrutura ondulatória básica
.
surgem em acompanh amento à mani
festação fundamental, e sob FREQU�N
CIAS que, normalmente, são 2 vezes, 4
vezes, 8 vezes (e assim por diante. . . ) mais
altas do que a dita fundamental (F). Esses
são os chamados HARM ÔNICOS PARES,
e que se manifestam - portanto - a partir
do segundo harmônico, através de suces
sivas dobragens da frequência básica!
Flg.4 Existem ainda os chamados
HARM ÔNICOS ÍM PARES (a partir do
terceiro harmônico), porém: bem menos
pronunciados do que os harmônicos de
estudado, em Teoria e Prática, nas aulas racterístico, soluçante ou vibrante, ainda ordem 2 . . .
anteriores do ABCDE . . . ) gera sinais elétri que a FREQU�NCIA fundamental seja É b o m notar q u e quanto
cos com transições bruscas, características idêntica à gerada pelos circuitos/exemplo mais elevado o hamtônico, com menor
do que chamamos de ONDA QUADRA anteriores . . . ! intensidade ele se manifesta (com relação
DA .. Quando traduzidos pelos alto-falan à fundamentaL.). Entretanto, o som que
realmente ouvimos é sempre a soma da
•••••
te, tais sinais produzem u m som diferente,
mais duro, mais impressivo e penetrante frequência fundamental mais todos os seus
(reafirmamos: mesmo q u e a s u a harmônicos (e i sso também é uma ca
FREQU �NCIA e POT �NCIA sejam i O leitor/aluno que acom racterística que determina o que chamamos
guais às geradas pelo circuito d a figura an panhou nossas aulas desde o início, já tem de TIMBR E . . . !).
terior. . . ) ! conhecimentos teóricos e práticos sufi
cientes para, por conta própria, realizar - FIG. 5 - REPRESENTAÇÃO GRÁFI
- FIG. 4 - A GERAÇÃO ELETRÔNI experiências à vontade, a partir dos três CA DOS HARM0NJCOS... - Nos 4 grá
CA DE UM SOM COMPLEXO... - Va exemplos circuitais das figuras anteriores, ficos do diagrama temos as representações
lendo-nos de dois astáveis elaborados com tentando influir nas suas FREQOONCIAS de unia forma de onda de frequência fun
gafes de um integrado digital C.MOS (Teo (e eventualmente também nas su as IN damental F, mais a sucessiva superposição
ria e Prática do tema, já estudadas ... ), po TENSIDADES . . . ) de modo a poder fazer dos seus respectivos harmônicos de ordem
demos conseg u ir uma inter-modulação uma avaliação ao vivo dos conceitos ora par. . . Inicialmente apenas a fundamentaL,
que, depois de traduzida acusticamente abordados ... ! Verá (ou melhor: ouvirá . . . ) senoidal, é mostrada ... Em seguida, já ve
pelo alto-falante, se mostra aos nossos então a importância prática desse negócio mos a superposição de um harmônico com
ouvidos com um jeito absolutamente ca- de ... TIMBRE. o dobro da frequência fundamental (2F) . . .
FlORIA - O SOM I A II.ITRÔNICA (PARTI �}
MICROS
I
mais hamzônicos existirem, encavalados quer dizer que não podem, no seu trabalho
sobre a fonna de onda básica, mais qua de tradução, modificar nem a forma de
drada fica a manifestação final, e assim onda, nem a frequência dos sinais opera
[: t;s�qos ·l
mais impressivo e penetrante o som, lem dos. . . ! Sua reação deve ser sempre rigoro
bramos que essa é a razão prática de nos samente proporcional. . . !
sistemas de alarme sonoro normalmente Observem, contudo , que
serem gerados, eletronicamente, sinais em um parâmetro do som é normalmente
ONDA QUADRADA, para que, com a modificado no ato da tradução, sej a no
PRONTOS PARA USO mesma POT�NCIA ou dispêndio energéti sentido eletro-acústico, sej a na direção
co, seja possível um alcance e uma inte acústico-elétrico . . . Trata-se da POTEN
ligibilidade maior; mesmo (e principal CIA, esta sim largamente manipulável não
• PC XT (CPU + MONITOR CGA mente . . . ) em ambientes submetidos a ruí só pelos próprios transdutores, como tam
MONO + TECLADO) 2 DRIVES . . do normal elevado . . . ! bém pelos próprios circuitos aplicativos !
US$ 1 50,00 Nos circuitos específicos de áudio, ainda
•••••
. . . . . . . . . . • . • . . .
l I
parâmetros ou características dos sinais, e
IMPRESSORAS SOB CONStA..TA A o l idarmos el étrica ou serão tão melhores quanto mais respeita
eletronicamente com o SOM, temos que do res eles forem da forma de onda, da
utilizar os ditos transdutores ... Esse nome frequência e do timbre básicos dos sinais . ..
vem do aportuguesamento do correspon
UMARK INFORMÁTICA &ELETRONICA dente em inglês, transducer.. . Em futuras
Rua G eneral Osório, 1 55 - Sta lfigênia aulas do ABCDE veremos com detalhes •••••
CEP 0 1 2 1 3-001 - São Paulo-SP
Fone: (01 1 ) 222-4466 - Fax:(01 1 ) 223-2037
3D
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ELETRONICA
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� SINAIS ELÉTRICOS
IA�I r\
I T I
TRANSD•
• ..
VQE UNEAR
FORMAS DE ONDA
,
:..;, "RESPEITADAS"
NAS SINAIS
1+--T ---+ 1
@ 1 4----T ____.1
n 'i'"'"� I
.. v LINEAR
1\
CJ
•
Flg.6
TRANSFORMADOR
lransdutor possuir internamente um siste mente óticos (relativos à LUZ... )! Tratam
ma qualquer de amplificação, assim como se da ABSORÇÃO e da REFLEXÃO ... A
não i mporta (para o concei to de LI figura traz os diagramas de algumas inter
NEAR IDADE ... ) que no caso 6-B o sinal essantes e elucidativas comparações, que
saia mais fraco (menor nível e POT�N ajudarão o caro leitor/aluno a bem com
CIA ... ) do que quando entrou, eventual preender tais fenômenos . . . Em 7-A temos • AUTOTRANSFORMADOR
mente porque o transdutor contenha algum a estilização gráfica do que ocorre quando
sistema interno de atenuação . . . ! Resumin a luz atinge uma superfície negra e fosca,
do, os dois transdutores exemplificados e na qual a energia é quase que totalmente • FONTE AC/DC
hipotéticos da figura, podem ser consi absorvida, tipo bate e morre. . . Se o caro
derados BONS, uma vez que tais disposi leitor/aluno, dentro de um quarto escuro,
• CONSERTO DE
tivos são tanto melhores quanto mais res apontar u ma lanterna de mão para um
peitarem as formas de onda e as frequên pedaço de veludo preto, por exemplo, ve TRANSFO RMADORES EM G ERAL
cias que por eles transitem, não reforçan rificará que apenas uma iluminação muito
do nem atenuando os h a nnônicos pre tênue será percebida na superfície do teci
sentes nos sinais manipulados . . . ! Verdadei do, já que esta absorve quase toda a luz,
ramente, contudo, não existem transdu não devolvendo para o ambiente pratica
tores absolutamente perfeitos, proporcio mente nenhuma energia luminosa! Com o
nais e lineares, já que pelas suas próprias som, algo muito semelhante ocorre (ver 7-
construções físicas, torna-se inevitável que B): ao atingir um meio ou material poroso, Rua G eneral Ósorio, 77
apresentem uma certafaixa defrequências áspero, pouco denso, tambémbate e morre, S.P. - CEP 0121 3-00 1
dentro da qual possam operar com rendi não sendo refletido ou devolvido para o Fone: (01 1 ) 221 -4292
mento e fidelidade apropriados, e ainda são restante do ambiente... ! O aluno conhece, 222-3082
221 -0975
I
TEORIA - O SOM E A EI.ETRÔNICA (PARTE �}
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SU P E R ÁCI E
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BATE E "MORRE"
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BATE E "MORRE"
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Flg.l
no seu dia-a-dia, vários materiais com tais Para alguns de vocês pode retomar àquela história da pedra jogada
características (de matar o som .. , ) : al parecer que estamos derivando um pou na água, que usamos na aula anterior do
godão, espuma de nylon, tecidos felpudos, co, saindo do tema puramente eletrônico A BCDE ... A figura estiliza novamente a
papelão con·ugado, etc. . . Todos esses meios que centraliza nossas aulas, mas assegura superfície de um lago, como se fosse ob
engolem , amortecem, absorvem o som, mos que não é bem assim! É muito impor servado diretamente por cima . . . Em 8-A,
refletindo de volta muito pouco em termos tante, p ara o perfeito entendimento do junto à margem direita do lago, existe uma
de energia sonora . . . ! Vejamos, agora, u ma casamento SOM/ELETRÓNICA (e que grande massa de vegetação aquática (agua
comparação complementar: em7-C, quan tem fundamentais interesses práticos no pés) . . . Assim, se for atirada uma pedra no
do a luz bate numa superfície lisa, polida dia-a-dia das aplicações eletrônicas, circui cen tro do lago, as ondas, fac i l mente
e clara (tipicamente u m. .. espelho . . . ), ela é tos e aparelhos da área de áudio . . . ), co visíveis e analisáveis - no caso - se propa
quase que totalmente devolvida, refletida nhecermos essas manhas e comportamen garão para todos os lados, porém aquelas
numa direção e ângulo que dependem ri tos dos feixes de energia acústica, já que, que incidirem sobre a massa vegetal men
gorosamente da própria direção e ângulo quando pretendemos introduzir, manipu cionada, morrerão ali, já que o meio ma
de incidência . . . Com o som, novamente lar ou controlar sons eletronicamente gera cio representado pelas plantas abso rve
ocorre algo semelhante (ver 7-D), já que dos, dentro de determinados ambientes, os praticamente toda a energia da perturbação
umfei.xe de energia sonora (um conj unto resultados finais dependerão de todos es ondu l atória, das compressões/descom
de compressões e descompressões rítmi ses fatores, reflexões, atenuações, ab pressões imprimidas à água! Já se (ver 8-
cas do próprio meio de propagação . . . ), ao sorções, ressonâncias e o diabo, presentes B) junto à margem direita do lago tiver
atingir um material denso, rígido e liso, no local ! mos um dique, um ancoradouro feito de
sofre um efeito bate/volta , é literalmente É impossível não levar em material rígido (pedra, cimento, etc.), ati
refletido, com u ma espécie de retomo do consideração tais fatores, por exemplo, ao rando-se u ma pedra ao centro do lago no
trem de ondas conforme sugerem as li projetar e instalar u m sistema de som am vamente as ondas se propagarão em todas
nhas tracej adas do diagrama ' Também biente, ou mesmo para uma sala de espe as direções, no conhecido padrão circular,
quanto a isto, o leitor deve conhecer vári táculos, palco, salão de baile, etc. Se isso porém as que atingirem diretamente o
os materiais que possuem tais propriedades não for feito, aparentemente os módulos hipotético dique sólido, serão nitidamente
refletivas: o vidro, superfícies metálicas eletrônicos de amplificação e controle dos refletidas, devolvidas em boa parte da sua
lisas e firmes, materiais cerâmicos (como sinais se mostrarão insuficientes ou ina energia, para a região central do lago, como
ladrilhos e azulejos . . . ), etc. É por isso que dequados (quando, na verdade, conceitos mostram as linhas tracej adas do diagra
cantar no banheiro nos dá a impressão de puramente acústicos teriam sido esqueci ma . . . ! As perturbações ondulatórias não
que temos uma voz de Pavarotti ! As múl dos, ou desprezados . . . ) ! morrem totalmente, ao se defrontarem com
tiplas reflexões fazem com que a potência superfcíes sólidas, lisas e densas . . . !
aparente do som que retoma aos nossos •••••
ouvidos sej a bem maior do que se verifi •••••
caria ao cantarmos - por exemplo - ao ar F IG . 8 MAIS UMA ANALOGIA -
livre, onde praticamente nenhuma reflexão QUA NTO À A BSORÇÃ O E À RE Tanto as analogias com a
se manifesta ! FLEXÃO - Para reforçar bem, nas cabe ...
luz, quanto as exemplificações aquáticas
cinhas da turma, o entendimento de tais até agora feitas, servem para que o leitor/
•••••• aluno intua com precisão alguns impor-
fenômenos acústicos importantes, vamos
TEDIIIA - D SDM E A EI.ETIIÔNICA (PARTE �}
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: :::::::=X:
®
mitações, entre elas a de que não podemos
distinguir como SOM as perturbações on
dulatórias cuja frequência fique abaixo de
uns 15 Hz . . . Outra limitação dos nossos
sentidos, determina que se o intervalo en
tre dois trens de onda (ou impulsos sono
ros . . . ) for muito pequeno (menor do que 1 /
VEGETAÇÃO DIQUE OU 1 0 d e segundo, tipicamente . . . ) não con
AQUÁTICA CAIS DE CIMENTO seguimos perceber a separação entre os
(MEIO"MACIO") OU MADEIRA
(MEIO RIGIDO) dois sons' Uma certa persistência auditi
va nos faz sentir u ma manifestação desse
Flg.B tipo como se fosse um único fenômeno,
apenas que mais prolongado . ! . .
®
possível notar perfeitamente a separação,
com a percepção nítida de que dois trens
de onda, consecutivos e independentes, se
verificaram, um após o outro !
1/5 DE SEG. (MAIOR DO QUE 1 120 D E SEG. (MENOR DO Q UE
EXEMPLO: Assim, na determinação
1/10 s.)
EXEMPLO:
1 /10 s.)
dos fenômenos de REVERBERAÇÃO e
w�
ECO, além do parâmetro VELOCIDADE
DE PROPAGAÇÃO e do fenômeno da
R EFLEXÃO, temos como importante
�
vetor as próprias limitações e característi
cas do aparelho auditivo humano . . ! .
�
SENSAÇÃO � <..
AUDITIVA Ly/
���
ÉÉM •••••
recionada, etc.). Tenham sempre em mente Ambas essas manifestações que o s fenômenos transitarão pelo meio em
tais conceitos, ao imaginar, ao tentar en- acústicas, são fenômenos físicos, mate- idêntica velocidade (cerca de 340 metros
FIO/l/A - O SOM I A IUFIIÔNICA (I'AIIFI ��
'l/i!$l!i;$ri'i!oi<"o>�&���W«�'=>'>��'!f,��s��'%._W��a�'>"Wi»"<&..��'<-'=>W..W�&>�'��i'»��--""'*��'1>i:m'>:
�t�ffU'f'�
sua geração . . .
BLEM! BLEMI
FIG . 1 0 · ESQUEMATIZANDO A TR> 1110 S.
I
•
®
aproximadamente 340 metros por segun BI.ÉMI
do, através de uma simples continha de MAIS
dividir verificaremos que, em 1110 de se 1 -----8�-'-
·---..... 1
gundo um impulso sonoro consegur via
jar cerca de 34 metros (3401 1 0) . . . Assim,
se como é sugerido em 1 0-A, tivermos u ma
fonte sonora próxima ao ouvinte, e um
material bom refletor de som situado a uma
distância inferior a 17 metros (o que re Flg. 10
sulta em menos de 34 metros, para o som
ir e voltar... ), quando o sino for badalado
o ouvinte sente, quase que imediatamente,
o som vindo diretamente do sino, e menos
de 1110 de segundo depois, o som refleti
do no anteparo . . . Como não decorre tem
po suficiente para a persistência auditiva
separar os dois impulsos sonoros, a sen
sação é de que os sons resultaram emenda
dos (como se o sino fizesse B LÉM e a
pessoa ouvisse BLÉÉM . .. ). A esse estica
menta da sensação sonora, damos o nome
de R E VERBERAÇÃO ... Agora, como
VÁRIOS
REFLETORES
®
A UENOS DE
em 1 0-B, reproduzamos a experiência, 17m.
�- --�=
TE0/1/A - O SOM E A EI.ETIIÔNICA (PAliTE 1)
DIRETO (1 1 - A)
DA REFLEX0ES
FONTE FONTE
INCIDÊNCIA
REVERBERAÇÃO 600
"'
}{
ÂNGULO ÂNGULO
DE DE
INCIDf:NCJA REFLEXÃO
@ ÓIRETO ( 1 1 - B)
�
REFLEX0ES
DA
FONTE
• • • ECO
Flg. 12
Flg. 13
tJ StJM QUE REALMENTE digitais, funções realmente complexas po aproveitar-se do casamen to SOM!
OUVIMOS •••
dem ser realizadas a partir de circuitos ELETRÔNICA já foi devidamente pas
aparentemente simples (mas lá dentro dos sado à turma. . . Restam, porém, alguns pon
Já foi dito na presente aula ditos integrados, não queiram nem sa tos a serem detalhados . . . Um deles refere
que o SOM, sendo uma manifestação de ber. . . ), com reduzido número de compo se a como ocorre a REFLEXÃO, em ter
energia , não desaparece sem mais nem nentes passivos de apoio . . . Mas, em teo mos angulares: assim como ocorre com a
menos . . . Na verdade ele persiste no ambi ria, e em cálculo, a coisa nunca é muito luz,o som, ao refletir-se, o faz segu ndo
ente, por tempo relativamente longo, re simples, tenham isso em mente. . . ângulo idêntico ao de incidência sobre a
fletindo-se e reverberando, de lá para cá (e superfície refletora ... Assim, se um feixe
vice-versa ... ) inúmeras vezes, até que o ••••• de energia sonora atinge um anteparo sob
progressivo declínio da sua POThNCIA 60" (ângulo de incidência), a REFLEXÃO
(devido às inevitáveis ABSORÇÕES efe - FIG. 1 2 -A REPRESENTAÇÃO G RÁ também ocorre sob um ângulo de 60° . . .
tuadas pelo próprio meio e pelas diversas FI CA D A RE VERBERA ÇÃ O E DO Pode-se perceber isso mais claramente
superfícies existentes no local. . .) não mais ECO .. - Para que o leitor/aluno perceba
. colocando as mãos em concha por trás das
nos permite ouví-lo .. ! Não se deve esque
. com bastante clareza a natureza dos fenô orelhas ... Mudando-se os ângulos das su
cer que a energia acústica dos impulsos so menos já explicados e exemplificados com perfícies refletoras (a� palmas das mãos. . . )
noros, dos trens de ondas, ao ser absorvi os sinos, martelos, badalos e anteparos re é possível, de certa forma, direcionar a
da pelo meio propagante e pelos materiais fletores, vamos voltar um pouco às repre nossa audição, captando melhor ou mais
das diversas su perfícies, também não sentações gráficas ... Na figura. cada impul claramente, ruídos ou vozes que venham
morre, não desaparece, mas é lransfonna so sonoro ou Irem de ondas é representa de detenninada direção . . !
.
da em outras formas de energia, sucessi do por uma corr::o va que inclui grafica
•••••
vamente . . . ! mente, todas as eventuais complexidades
O som que realmente ouvi de TIMBRE e ou tras características do A DIRECIONAI.IDADE
mos, proveniente de qualquer fonte (sej a som. . . Assim, em 12-A é vista a represen DO SOM, E O SEU
um disco do Sepultura, tocando a mil, seja tação da REVERBERAÇÃO, com os im
CAMINHO RETO .••
®
ceitualmente utilizado com grande prati
cidade nos cálculos, representações gráfi
cas e demonstrações geométricas dos fenô
menos . . . Da mesma fora, na acústica, po
demos utilizar a figura simbólica do feixe
de som para simplificar e tomar mais cla
ras as representações . . . Lembrem-se dis
(ALGOOÃO OU ESPUMA DE NVLON)
REVESTIMENTO INTERNO
'��
podemos fazer uma prática e elucidativa .
M UITO'' ,
experiência. . . O interior do tubo deve ser FRACO ' .,_
r lll � v���lll 1
LA1260 1 ,71 4 ,89 IDA2004 3, 99 2SC40l 2 , 12 12 CDNI S/FREHIE 5,61 P H I L C O H00 . 386/381 3' 74
COMO COMPRAR:
1 - Pedido mrnimo: R$ 30,00 P reços lrquidos •
31
PRÁTICA
CAMPAINHA RESIDENCIAl.
PASSA RINHO 3 -
J
Á Q UE ESTAMOS, A PARTIR DA PRESENTE A ULA DO A BCDE,
ABORDANDO O SOM E A ELETRÔNICA , NADA MAIS LÓGICO
DO Q UE TRAZER, PARA A PARTE PRÁ TICA DA LIÇÃ O, UMA
MONTAGEM QUE BEM EXEMPLIFIQUE O QUE PODE NASCER
DESSE HARMÔNICO CASAMENTO... ! A CAMPA INHA
RESIDENCIA L PA SSA RINHO - 3 É UMA PROVA DO QUE SE PODE F-AZER,
NO FANTÁSTICO CAMPO DA GERA ÇÃ O DE SONS COMPLEXOS, A PARTIR
DE CIRCUITOS TOTALMENTE ELETRÔNICOS. . . COM UM ÚNICO AJUSTE,
POR TRIM-POT, A CREP IMITA, COM GRANDE PERFEIÇÃ O, O CANTO DE
UM PASSÁRO, SUBSTITUINDO COM GRANDES VANTAGENS
(PRINCIPALMENTE PARA QUEM JÁ ESTÁ COM O SA CO CHEIO DA QUELE
VELHO E FEIO SOM DAS CIGARRAS CONVENCIONAIS. . . ) A CAMPAINHA
QUE - NO MOMENTO - ENCONTRA-SE INSTALADA AÍ NA CASA 'Do CARO
LEITOR/ALUNO! A MONTAGEM É FÁCIL E ELUCIDATIVA,
E VALE A PENA SER REALIZADA!
.,
W � M W � � - - � � - - � M W W � M W W � M W W � M W W � M W W � M W W � M W W � M
O trânsito entre o SOM e a A intensidade do som não da para o primário do trafinho . . . Este
ELETRÔNICA dá-se em mão dupla, j á é muito grande, porém perfeitamente ade primário encontra-se em série com o con
que tanto podemos gerar importantes apli quada à função (mesmo porque, o que se junto RC paralelo, formado pelo resistor
cações daqui pra lá quanto de lá pra cá . . . desej a é justamente suavizar e tornar mais de 33K (que polariza a base do transístor)
A montagem da CREP (CAMPA INHA bonito e agradável o som da original cam e pelo capacitar de 22n (que, juntamente
RESI DENCIAL PASSARINHO 3) • painha, e de nada adiantaria se o circuito com a indutância do tal primário, mais o
exemplifica uma aplicação onde um som acabasse berrando feito um pterodáctilo valor ôhmico do citado resistor, determina
conhecido e agradável, da natureza, é gera do Spielberg . . . ). Montagem e instalação a frequência básica de oscilação senoi
do por processos totalmente eletrônicos ! facílimas, completam as boas característi dal. . .). Um segundo sistema RC, este dis
O circuito, além de excelente aula prática, cas do projeto dessa aula prática, que se posto com seus componentes em série, in
dá uma pista de quanta coisa interessante guramente muito acrescentará aos caros terliga o mesmo terminal de base do tran
e diferente pode ser obtida, inclusive den leitores/alunos, não só em termos de co sístor com a linha do negativo da alimen
tro do fantástico e moderno campo da nhecimentos, mas também em termos de tação, de modo que sua constante de tem
música eletrônica, e outras aplicações do idéias do que se pode fazer ou esperar do po (bastante larga, devido aos valores de
gênero . . . casamento SOM/ELETRÔNICA! 470R para o resistor fixo, 4K7 para o trim
Para tornar o proj eto de pot de aj u s te, e 22u para o capacitar
aplicação imediata e prática, optamos por ••••• eletrolítico anexo ... ) proporcionando um
organizá-lo na forma de u ma campainha periódico bloqueio ao oscilador (por isso
residencial, que poderá operar em locais • FIG. 1 - DIAGRAMA ESQUEMÁTI mesmo esse arranjo é tecnicamente cha
submetidos a rede de 1 1 0 ou de 220 volts, CO DO CIRCUITO · Um único transís mado de oscilador por bloqueio. . . ), com o
e cuja instalação é absolutamente descom tor para baixa frequência, alto ganho, tra que os sinais gerados são interrompidos a
plicada: basta remover a velha e chata balha como oscilador por realimentação um rítmo determinado basicamente pelo
. cigarra original da residência, e no seu indutiva (o que basicamente gera um som ajuste dado ao trim-pot. . . Tais interrupções
lugar colocar a CREP, ligada aos mesmos chamado puro, ou seja: com desenho se se dão de forma relativamente suave, em
fios que acionavam a antiga sineta elétri noidal na sua forma de onda, bastante rampas mais ou menos graduais, com o que
ca! Um único ajuste, feito por trim-pot, agradável aos ouvidos . . . ), numa confi o resultado, presente na forma de som no
pennite colocar o som gerado exatamente guração pouco usual, na qual o secundário alto-falante disposto em série com o se
no ponto desejado, havendo - inclusive - de u m pequeno transformador de saída cundário do já mencionado pequeno trans
uma gama relativamente ampla de resulta (tipo pinta vennelha.. . ) é excitado direta formador de saída, chega a assemelhar-se
dos sonoros possíveis (entre eles, o men mente pelo coletor do dito transístor, sen muito com o canto de u m pássaro! O siste
cionado canto de pássaro. . .) ! do a realimentação indutivamente passa- ma, como um todo, é alimentado por uma
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1.. PRÁTICA - CAMPAINHA RESIDENCIAl. (PASSARINHD-3)
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fica para a montagem (6,9 x 5,3 em.)
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I - Alto-falante com impedância de 8
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ohms, 4" ( 1 0 em.) de diâmetro
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1 - · Pedaço de barra de conetores
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- Fio e solda para as ligações
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GJ e �
• I - Caixa para abrigar a montagem.
Te
Qualquer container plástico padroniza
do, cujas dimensões comportem bem a
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mAFO_DE 'CAÇA placa, levando em conta as medidas reais
do trafo de força e do alto-falante (que
podem variar. . . ), servirá. . .
- Parafusos, porcas, adesivo forte, etc.,
Flg.J
•
Flg.2 para fixações diversas
. . .. . . w
PIIÁTICA - CAMPAINHA IIESIDENCIAI. (PASSA/1/NHD-3}
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o 22u 4K7
Flg.4 Flg. S
- FIG. 3 DETALHANDO OS DOIS - atenuar as possibilidades de erros nas co minais dos dois eletrolíticos (marcadas
(IMPORTANTES ... ) TRANSFORMA nexões e cabagens, optamos por colocar o sobre o próprio corpo dos componentes, e
DORES DO CIRCUITO . . - Como é pou . relativamente /aludo transformador de sempre lembrando que nos eletrolíticos de
co comum que nos circuitos aqui mostra força sobre a placa (no chapeado, mais à terminais radiais - como os indicados - a
dos constem dois transformadores, e devi frente, vocês verão como a coisa ficou e perna mais comprida corresponde ao po
do à sua importância no projeto da CREP, legante e simples ... ). De qualquer modo, o sitivo ... ). Muita atenção também ao corre
o diagrama dá detalhes específicos quanto padrão cobreado (visto em escala 1 : I , na to posicionamento dos dois transforma
aos ditos cujos ... Ao alto temos o trafinho figura ... ) é muito simples e mesmo quem dores: o pequeno, com sua pinta vemze
tipo pinta vermelha, no qual enfatizamos não quiser ou não puder usar os (mais práti lha, indicadora do lado correspondente ao
o seguinte: a tal pinta vermelha está real cos e bonitos . . . ) decalques ácido-resis primário, orientada na direção do resistor
mente lá (ver seta indicando . . . ) e determi tentes, poderá executar a traçagem com tin de 33K, e o grande (de força ... ), com seu
na o lado do primário do componente . . . ta apropriada, mesmo daquelas canetas primário (lado com três fios de cores dife-
Essa identificação é importante para o cor descartáveis de custo mui to baixo . . . O im rentes entre si . . . ) voltado para a borda pró-
reto posicionamento da peça sobre a placa portante é usar de muito cuidado e atenção, xima da placa . . . Os dois furos grandes de-
de impresso, conforme veremos mais adi não só durante a cópia carbonada, mas marcados no impresso (ver também FIG.
ante, mesmo porque - como o referido também durante a traçagem, corrosão, 4) servem para fixação do transformador,
primário apresenta só dois fios (ao con furação e higiene final da placa ... Insisti através de conj untos parafuso/porca apli
trário dos três, mais comuns em trafinhos mos que o impresso, por ser ao mesmo cados via furos existentes nas suas abas
de saída . . . ) é possível que o montador tempo a base mecânica e elétrica da mon laterais, com o gue a peça, relativamente
cometa erros ou inversões na acomodação tagem, é ponto fundamental de qualquer grande e pesada, repousará firmemente
da peça sobre a placa . . . Na parte inferior projeto ou circuito prático, do qual depende sobre a placa . . . Não esquecer de identifi
da figura, temos o transformador de força... muito do sucesso (ou insucesso, se os de car corretamente os valores dos dois resis
Este mostra, tanto no primário quanto no vidos cuidados não forem tomados . . . ) da tores fixos (através do velho e bom Códi
secundário, três fios, devendo a identifi empreitada ... go de Cores, lá já meio empoeirado na
cação ser feita pelo seguinte método: o primeira aula de ABCDE. .. !) para não
primário é o lado que mostra três fios com - FIG. 5 CHAPEADO DA MONTA -
inverter suas colocações na placa ... Feitas
isolamento em cores diferentes, e o se GEM O outro lado (não cobreado) do
-
todas as inserções e soldagens, novamente
cundário é o lado em que os dois fios ex impresso, com praticamente todas as peças os dados devem ser conferidos, corrigin
tremos são de cores iguais (apenas o cen colocadas em seus lugares, e em suas ori do-se eventuais erros ... Em. seguida, veri
tral é de cor diferente. . .).Anotem e guar entações definitivas ... Valores, códigos de fica-se o estado dos pontos de solda, pela
dem bem esses detalhes, que são muito identificação e indicações de polaridade, outra face do impresso (lado cobreado),
importantes no momento de inserir os ter estão todos muito claros no diagrama, bas assegurando-se que tudo está nos con
minais/fios dos ditos componentes aos tando ao caro leitor/aluno seguir com formes (notada alguma falha, lapso, curto,
respectivos furos do impresso . . . atenção, eventualmente consultando as fi corrimento, falta de solda, etc., o proble
guras anteriores, se pintarem dúvidas . . . ma deve ser corrigido ... ), para só então
Observar, principalmente, a orientação do amputar-se as sobras das pernas de com
- FIG. 4 - LA Y OUT D O CIRCUITO transístor, com seu lado chato voltado para ponentes, pontas de fio e terminais ... Ob
IMPRESSO ESPECÍFICO - À primeira a posição ocupada pelo resistor de 470R, servar a presença de alguns furos periféri-
vista, a placa pode p arecer um pouco os dois diodos com seus catodos (extre cos Uunto às bordas da placa ... ), codifica-
grande, para o número reduzido de com midades marcadas por u m anel ou faixa . . . ) dos, e sem ligação aparente ... Tais pontos
ponentes do circuito ... Acontece que, para apontando para o capacitar eletrolítico destinam-se às conexões externas, a se
maior compactação geral, e também para grandão (de lOOOu), a polaridade dos ter- rem vistas em seguida ...
PRÁTICA - CAMPAINHA RESIDENCIAL (PASSARINHD-3)
FTE.en - .c·
li II 11111
-
F F
CAIXACO\'IPATlVEL
CJOit.IENSóe:SOO
CREP A.FAL.ANll:. E
ow:-o Of FORÇA-
LADO DOS
COMPONENTES :,��
nosou
o 11 0 220
,, �
I
,
-'..-/
�
UGAR DE ACORDO
COM A TENSÃO
AOS FIOS DA AEOE lOCAl
ORIGINAIS
QUE LIGAVAM
(!) Flg.6 Flg.l
A CIGARRA
ÇÃ
PLACA - O impresso, ainda visto pela ORIGINAIS
DE LIGA O
sua face não cobreada (as peças sobre a
placa - já observadas na figura anterior,
agora foram obliteradas para descompli
cara interpretação do caro leitor/aluno . . . ),
traz agora as indicações claras de suas con
exões externas . . . O alto-falante deve ser
ligado, através de pedaços de cabinho iso CIGARRA
lado, aos pontos F-F sem grandes preocu ORIGINAL
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ser necessária a substi'-.lição de um dos com Ponentes do a rrua lo.
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. . . ... ......... 27.43 montador · Instruções acompanham o KJT ... ) e um simples cirruito de "tel.,bnico"l Ideal pfiniciantea. Módulo eletrllnico completo {Mm caixas
ALARME DE TOQUE/PROXIMIDADE, TEMPORIZADO (PIMAÇANE· exceçAo de LED "piscanle". alimentado diretamente pela C.A. local e cabagem de inter-igaçào remota. . . ) .. . ........ 36,28
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instantâneo oo temporizado (à escolha, p/ d'lavewnento) el controle de DESCREVE A MONTAGEM. EM APE &I. PARA QUE "NÃO SE COM· ci rcuitos ... Totalmen• transistoriz.clo, ladlimo demontar e de"aprcwei·
sensibilidade. A &age ao toque de um intruso sobre a maçaneta, mesmo PRE GATO POR lEBRE". Apenas o módlio eletrônico, completo, aem tal'" ... .AJiment. 6 a 9 VCC, baixa Corrente (pilhas ou fonte). Boa
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segurança do sistema onginal. F6cil de a coplar � "MACARE"e de ajuste muito fáceis. Robusto, indicado pl instaladOf'os o ptotissionais. poteneiõmetro) para intervalos desde cerca de 1 minuto at6pouco mais
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(/) Não usa rei,, nAo precisa de alimentaçlo"própria". Pode ser embutida aeesso restrito. avisador d• .-.Irada de dienle para Nerit6rioe, lojas tagem e no uso. • que u
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sensfvel e potente, podendo acionar cargas de C .A (respect. at,30CJN entre o tradicional e o modemfssl'no! Mostrador en•l<><>:>ldi!Jitel precisa.
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��� '"'";;� e Diiiiios6<�i�
o 60CJN, em 11Oe
220V) pelo simples toque de m io numa maçaneta (t 2 Hs) c/ dieplay num,ric:o central pl 01 conlinuom,onto ajU�»t6vel
� metâltea (ou outro sensor metálico) em porta nio m etlilica l FKil dinamizando o ._.ncionamento e a viauafizaçlo, induin<do t>m lar
...J instalaç:Ji.o, n6o necessitando de ajustes ou regulagens. Só o módulo
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"tique·taque", ebedu'lamonle eu"p"sondor1,len,um
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eo Hz (não pode
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tipo de ajuste ou regulagem. Fooclona pelo "rufdo"do
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w
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4udio (4 faixas, a" 1 OOKHz). BOa predsio e confiabiidade. Entrada do
permite vArias adaptações e adequações. todas explicitadas nas
� instruções que acompanham o . produ to. Módulo eletrônico com pleitO alta sensibilidade e protegida ar• 1 OOW. Tambêm pode se r usado como
(( unidade independente (com um opcional miliamper/metro de 0·1 mA
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de .cordo com •• normas, recomendações • culdadOI), IlJp«·portlltil,
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automaçlo do badl: up), conjuntoa de aensorea (REEOalimil) pata os montador). Part• tletrbntca completa . .. ......... 53,70 oompteto ................................... .................. . . .. . . ........................ t7,41
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Nio requer ajustes. lndieaçAo dos sinais por LED e acionamento por inclui falantes, discipadores. fontes, etc.) . .. . .. ....... . . . . . . .. . .. . .. . 2 1 . 77
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CIRCUITO MINI-MAX
TELEFO-N E DE
BRINQUEDO 2 •
COMPLETO EM SÍ PRÓPRIO, CONTENDO ALIMENTA ÇÃO E Num caso destes, o TEB2 quebrará um
INTERRUPTOR MOMENTÃNEO TOTALMENTE INDEPENDENTES! DESSA imenso galho! Os seus 20 metros possíveis
FORMA. MESMO ESTANDO - POR EXEMPLO - O MÓDULO B de cabo darão perfeitamente para a grande
maioria das condições realmente encontra
DESLIGADO, O MÓDULO A PODERÁ CHAMÁ-LO (OU VICE-VERSA. . .)!
das, e permitirão ao antenista e ao seu as
MAIS UM PROJETINHO DA SÉRIE MINI-MAX (MÍNIMO DE CUSTO E
sistente se comunicarem com clareza e fa
COMPLEXIDADE PARA UM MÁXIMO DE SATISFAÇÃ O cil idade (ambos utilizando apenas uma
DO MONTADOR. . .)! mão para segurar e operar o TEB2, o que
lhes dará conforto e praticidade no even
tual manuseio de outros aparelhos ou fer
ramentas, durante o trabalho . . . ) !
Certamente que, como sim
tiS DIVERSDS T/PtJS Entretanto, em muitas apli ples brinquedo, também o TEB2 dará ple
DE INTERCDMUNICA ÇÃD ••• cações (principalmente se mantivermos a na conta do recado (literalmente ... ), pro
idéia dentro do espírito de simples brin porcionando a duas crianças (ou mesmo a
quedo, demonstrativo, ainda que de uso dois adultos com espírito infantil, no bom
O l e i tor/hobbysta que prático e funcional . . .) um sistema com fio sentido . . . ) se comunicarem. numa razoável
acompanha APE já viu, nas nossas pági torna-se, além de muito mais barato e sim distância, simulando com perfeição uma
nas, diversos projetos e propostas para ples, bastante prático e aceitável. . . Afinal ligação telefônica de verdade... As meni
montagens de sistemas de intercomuni de contas, o que seria do sistema conven nas, principalmente, que por qu alquer
cação, e deve ter notado que a principal cional de telefonia, se não persistisse - razão genética até hoje não explicada, ado
divisão que se pode fazer nesse gênero de mesmo nestes tempos de elevada tecnolo ram, desde muito novas, tagarelar ao tele
circuitos/aplicativos é aquela que separa gia - a comunicação . . . por fios. . . ? fone, ficarão taradinhas pelo brinquedo . . !
.
0
MÓDULO
.�
CABINHO
(ATÉ 20M)
TRIFILAR
Fig. 1
eficiente e simples amplificadorzinho tran dendo aos terminais finais S-E-M (saída,
sistorizado, usando como componentes entrada e massa . . ). Embora do tipo trifi
.
do também diretamente um pequeno alto baixíssimo calibre ... ), ou mesmo uma trin • 2 - Resistores JM2 x l /4W
entrada é oferecido por uma cápsula de tos, simplesmente juntados num feixe . . . 1 6V (ou tensão maior)
microfone de eletreto (dois terminais) que, Devido ao fato dos sinais transitarem por • 2 - Capacitares (eletrolíticos) 47u x
a propósito, já contém lá dentro um tran tal cabagem, sob impedância muito baixa 1 6V
sístor de efeito de campo FET, realizando e nível relativamente elevado, a possibi • 2 - Cápsulas de microfone de eletreto
uma pré-amplificação eficiente, de modo lidade de interferências fica muito restri (tipo com dois terminais)
que, polarizado pelo resistor de 4K7, o dito ta., não devendo (dentro da distância má • 2 - Alto-falantes mini (2"ou 2 1/2")
microfone ofereça, via capacitor eletroliti xima recomendada, de 20 metros . . .) gerar com impedância de 8 ohms
co de 4u7, um nível bastante conveniente problemas de inteligibilidade ... Mais u ma • 2 - Interruptores de pressão (push-bu
(e com sinais de boa qualidade. . . ) ao ter coisa: como cada módulo é individual ttons) tipo Normalmente Aberto
minal de base do primeiro transistor do mente controlado em sua alimentação pelo • 2 - Suportes para duas pilhas peque
an·anjo principal (BC549C). Este encon respectivo push-bullon, se o usuário do nas cada
tra-se polarizado pelo resistor de 1 M2, módulo A quiser chamar o módulo 8 , • 2 - Placas de circuito impresso, espe
garantindo um ponto de fu ncionamento poderá fazê-lo mesmo estando este último cíficas para a montagem (4, 1 x 2,2 em.,
bastante apropriado em face da tensão de desligado (e vice-versa . . . ), tornando as cada)
a l i mentação de 3 V, desacop lada pelo operações extremamente práticas e con • 2 - Pedaços de barra de conetores
eletrolítico de 47u ... Agora uma explicação fortáveis, para ambas as pessoas, situadas parafusáveis, tipo Sindal, com 3 seg
necessária, quanto à real forma de interli nos extremos da linha . ! Além disso (mes
. .
mentos cada
gação dos dois módulos: notar que o alto mo já considerado o baixo consumo de • - Fio e solda para as ligações
falante cujo símbolo vemos no esquema corrente durante a operação efetiva . . . ) o,
não é o que será excitado pelo circuito es uso de interruptores momentâneos inibe,
quematizado no diagrama! Na verdade, o automaticamente, qualquer esquecimento,
- Cabo trifilar (de qualquer tipo, po
alto-falante do outro módulo (remoto, ou garantindo excelente durabilidade para as
dendo ser usado mesmo os mais finos e
8 - se chamarmos o mostrado de A . ) é . . pilhas de ambos os módulos utilizados no
link . . . !
baratos ... ) com extensão máxima de 20
que será excitado pelo circuito ora visto ...
metros, para a interligação das estações/
Já o falantinho do esquema é - por sua vez ••••• telefones.
'
- excitado pelo circuito de amplificação do
- FIG. 2 - LA Y OUT DO CI RCUITO • - Caixas para abrigar os circuitos e
dito outro módu lo . . . Para que todo o fun
cionamento se dê de forma completamente IMPRESSO ESPECÍFICO - UM AVI modelar os telefones. Alguns interes
SO: conforme já deve ter dado pra notar santes e práticos improvisos poderão
independente, podendo cada módulo ser
(basta olhar a dupl icidade dos compo resu ltar bonitos, conforme o leitor vê da
comandado na sua alimentação por um
nentes, na LISTA DE PEÇAS . . . ) o con FIG. 5, mais adiante, usando unica
úniCo e simples inteiTUptor de pressão tipo
junto do TE82 é formado por dois módu mente containers plásticos padroniza
N.A., tomam-se necessários três fios de
los idênticos . . . Por óbvias razões, ao lon- dos, de baixo custo . . .
interligação entre os módulos, correspon-
msss1.i2 Fll8!8!!! JU1.2.:m7.8!2S!..98 !M..!.Y.d
.�a
..:
a
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que não há congestionamento, o lay out é __,
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de fácil copiagem, podendo a confecção - lEB • Z s .l__ ,-----,
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,e� ®
- C\
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lADO
DOS .
ser feita em brevíssimo tempo;"desde que COMP. -
. M1C
o leitorlhobbysta siga as instruções a.res
lt ��@
peito já exaustivamente abordadas aqui em
i
APE (e também em aulas anteriores do
-�� �
ABC DA ELETRÔNICA . . . É bom ainda
(essa recomendação vale especialmente · .MIS� mo0:N'
para quem está começando agora no ho . . Flg.4
bby. . . ) seguir fielmente as recomendações
contidas nas INSTRUÇÕES G E RA IS
PA RA AS .MONTAGENS (encarte per
manente de APE, quase sempre colocado deve ser �io vamente conferido, antes de se do as outras extremidades desses fiozi-
nas primeiras páginas da Revista. . . ). Ao prosseguir a montagem (observar, nesse . nhos nos furos correspondentes da placa,
final da confecão, conferir bem a plaqui instante, se não restaram soldagens imper soldando-os às ilhas que circundam os fu
nha, corrigindo eventuais defeitos, .falhas, feitas; corrigindo euidadosamente
- onde for_ ros . . .
ou curtos (já que depois dos componentes preciso . . } - Identificação correta dos contatos d e saí
colocados e soldados, tais eventuais cor dalinrterligação- dos módulos, marcados
reções ficam bem mais complicadas . . . ) . com as letras S-E-M na placa, e levados à
- FIG. 4 - CONEXÕES EXTERNAS À barra de conetores tipo SindaL.
PLACA - Além dos componentes princi - Quanto ao alto-falante, s�us terminais não
- FIG. 3 - CHAPEADO DA MONTA pais, sobre a placa, vistos na figura anteri são polarizados, e podem ser indiferente
GEM - O lado não cobreado da plaquinha or, algumas das ligações devem ser feitas mente ligados por pequenos pedaÇos de fio,
é agora visto, já com os principais compo externamente ao impresso, todas mostra aos pontos F-F da placa . . .
nentes posicionados, todos identificados das no diagrà ma (a plaquinha continua vis
pelas suas estilizações costumeiras, indi ta pela sua face não cobreada, como na fi
cações de códigos, polaridades, valores, gura anterior. . . ). Pontos a observar com
etc. Pedimos atenção na acomodação dois cuidado:
dois transístores, devendo o leitorlhobbysta - Polaridade da alimentação, lembrando - FIG. 5 - A COMODANDO OS CON
tomar cuidado para não trocar as localiza sempre que o fio vermelho vindo do supor JUNTOS NAS CAIXAS..: Embora e •
ções dos componentes, observando seus te de pilhas corresponde ao · positivo, ou xistam muitas outras possibilidades práti
códigos antes da inserção . . . Notar também ponto (+) da placa, enquanto que o fio pre cas de lay out externo ou acabamento/
to representa o negativo, devendo ser liga
as orientações dos seus lados chatos . . . encaixamento do TEB2, recomendamos
Outro ponto importante: a polaridade dos do ao ponto (-) da placa._ .Notar a inserção ao caro leitor/hobbysta basear-se na su
capacitares eletrolíticos, cujos terminais do interruptor (push-button) no fio do po gestão mostrada na figura, acondicionan
têem posição única e certa para inserção e sitivo. do tudo em dois pequenos containers plás
soldagem à placa . . . Observar ainda os va - Terminais vivo (V) e terra (T) do micro ticos padronizados . . . Num deles pode fi
lores dos resistores em função dos lugares fone de eletreto, que devem ser ligados aos car a plaquinha e o microfone, enquanto
que ocupam na placa. . . quem tiver dúvi pontos V e T da placa, através de condu que no outro acondiciona-se as pilhas e ins
das poderá recorrer ao TABELÃO APE tores curtos. . . A melhor solução para tais tala-se o push-button e o alto-falante ... En
(encartado permanentemente na Revis conexões é pré-soldar dois toquinhos de tre as duas caixinhas, alguns fios devem
ta ... ). Finalizadas as soldagens dos com fio rígido às respectivas áreas na base da passar via furos feitos em pontos estrate
ponentes que ficam sobre a placa, tudo cápsula do microfone, inserindo e soldan- gicamente posicionados, de modo que o
�-lriIWI I- t..�-11<-
i*- Il·'IIWi .
. . . "'i'll!.·1. . . . !I
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mf.iii:i!B'II :,g«,alaef ::'· ��=-..� ·· · !,�,<;m�
- F I G . 6 - I N T E R LI G A N D O OS
MÓDULOS (E TELEFONA NDO. . . ) -
Depois de montados e veritlcados os dois
módulos, resta esticar a cabagem trifilar
FALANTINHO . entre os dois pontos de comunicação dese
jados, guardando o lirrúte recomendado de
. 20 metros (quem quiser testar distância
Flg.6
conjunto possa ser fixado em ângulo (con S-E-M ... ). Com o arranjo geral sugerido,
forme visto ... ), através de braçadeiras ex o manuseio, a ergonometria do conjunto,
ternamente parafu sadas ou coladas . . . ficarão bastante confortáveis ao operador,
Numa das extrerrúdades (de preferência que poderá segurar o dispositivo de modo
aquela mais próxima à posição adotada que o rrúcrofone fique próximo à sua boca,
para a cápsula do rrúcrofone. . . ) pode ser e o alto-fala1,1te à sua orelha, restando o
fixado o trio de contatos parafusáveis que polegar próximo ao push-button (os ca
perrrútirá a interligação com o outro módu nhotos poderão instalar o interruptor no
lo (sempre identificando bem os terminais outro lado, para maior comodidade... ).
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ca de informações sobre hardware e soft abordados desde os conceitos elementa prática: uso um 386DX-40 com monitor
ware, para não correr o risco de (para usar res, as partes que formam o micro (e como VGA colorido (placa de 512 Kb) e opero
u ma velha expressão ... ) perder o bonde! interagem. .. ), o entendimento primário do com váriosprogramas gráficos, de criação
São tantos os · produtos, os sistemas, as hardware e do software, o SISTEMA de imagens e de animações simples no
configurações, os programas, os periféri OPERACIONAL, os principais tipos de computador.. . Como também sou amador
cos, os aplicativos, os maquinários e os PROGRAMAS (e também o quê é um de vídeo, queria algumas informações so
sistemas que surgem praticamente a cada PROGRAMA de computador. .. ), o funcio bre a possibilidade de editar minhas fitas
dia, que a maioria dos recémcchegados ao namento básico dos dispositivos de entra com legendas e imagens geradas no mi
clube se sente um tanto perdida, mesmo da e de saída (teclado, mouse, monitor de cro. .. Sei que existem placas especificas
nos aspectos mais elementares da boa uti vídeo, impressora . . . ) , os elementos de para casar o vídeo (VHS - NTSC) com os
lização do micro e de toda a tranqueira montagem física do micro, a slotagem das sinais de imagem produzidos no micro,
que o cerca ! suas várias placas e a respectiva cabagem mas solicito áo pessoal do ABC DO PC
Foi justamente para suprir de interligação, como os dados transitam que me recomende os dispositivos que
essa carência de informação básica a res p elos diversos módulos, a função da aliem custo não muito elevado, facilidade
peito do assunto, quepasceu a Se ção ABC MEM Ó RIA (RAM), dos drives de dis de operação e bom desempenho... Desde
DO PC (INFORMATICA PRATICA), quete e do disco rígido (winchester), os já agradeço... - Manoel Carlos de Araujo
embutida dentro da sua Revista preferida modos de vídeo e os tipos de monitores/ - Santos - SP
de Eletrônica, a nossa velha e boa APE. .. placas respectivas, os importantesARQUI
Conforme j á dissémos mais de uma vez, a VOS DE CONFIGURAÇ ÃO necessários - Realmente, Manoel, j á existem no mer
idéia não é abordar a parte teórica do hard ao perfeito boot do micro, uma visão rápi cado especializado, várias placas que efe
ware, a nível de oficina, nem formar pro da e clara do que são as chamadas inter tuam o casamento do vídeo (geralmente
gramadores, especialistas em criação de faces gráficas, e mais u ma renca de temas produ zido por câmeras ou gravado em
software . . Aqui analisamos o dia-a-dia do
. e assuntos condensados ao longo dos últi- V C R s , na forma de vídeo composto,
mos meses ....I
•
usuário, princip almente do iniciante, tra- padrão NTSC ... ) com os sinais de imagem
inerentes ao m icro ( V G A , S VG A , abaixo dos anunciados para produto novo, vendedor de lhe fornecer u ma cópia do
etc.).Algumas dessas placas (como a cha achei que fiz um bom negócio, porém não programa de controle, já que um, sem o
mada VIDEO BLASTER . . . ) permitem a estou conseguindo obter do dispositivo o outro, de nada vale (é como você comprar
digitalização de imagens originalmente esperado funcionamento... ! Liguei o cone uma vassoura que só tem o cabo . . . ). Se -
gravadas em vídeo composto, tanto conge ror de 9 pinos da ponta do cabo no único por qualquer motivo - isso não for possí
ladas quanto em movimento, para edição lugar, na traseira do micro, que aceitava vel, tente utilizar um programinha de con
e manipulação dentro do micro, através de essa conexão, chamei alguns programas trole (driver de mouse .. .) de qualquer ou
(!
programas gráficos específicos (de multi gráficos (de desenho... ) que tenho instala tra procedência... Se o seu mouse for Mi
mídia... ) que normalmente acompanham dos, e que deveriam funcionar com o crosoft compatível grande maioria é, ou
tais placas... Já outras (como a VGA2TV mouse, mas aquela setinha não aparece... aceita um chaveamento para que assim
PRO, da GENOA, que especificamente Em artigo anterior da série ABC DO PC funcione ... ), é boa a chance de que mesmo
recomendamos para atender às suas ne vocês disseram que o mouse precisa - para um programa originalmente elaborado para
cessidades. . .) podem pegar os sinais de funcionar - de um programinha específi controle de mo use de outro fabricante seja
VGA gerados pela placa normal de vídeo co, chamado MO USE. COM (ou capaz de acionar o dispositivo . . . Outra saí
do micro e transformá-los em sinais de MOUSE. SYS)... Como não tenho esse pro da: se você tem os disquetes originais do
vídeo composto, assistíveis num aparelho grama, queria saber se não é possível obtê DOS, regulares (isso também vale para os
de TV (dotado das convenientes entradas lo. . . Estou pretendendo instalar o progra disquetes do WINDOWS, que pretende
para esse tipo de sinal, também chamado ma WINDOWS no meu micro, e já me dis adquirir. . . ), encontrará neles arquivos
de TV-MONITOR . . . ), ou graváveis num seram que sem o mouse fica muito difícil correspondentes aos programinhas de con
VCR comum... Algumas dessas placas do utilizar o programa... Assim, estou na de trole de mouse específicos da Microsoft, e
segundo grupo mencionado (especifica pendência de alguma informação positiva que eventualmente poderão interfacear o
mente a placa VGA2TV-PRO, no caso ... ) que vocês possam me dar. .. - Ivo C. Perei seu dispositivo ... Lembrar sempre que Gá
também permitem o chamado genlock, ou ra - Uberlândia - MG. foi explicado), o nome dos programas cos
seja: podem sobrepo r as i magens (em tuma ser M O U S E.COM (para carga
VGA ou SVGA) geradas no micro, através - Ao adquirir u m mouse, Ivo (qualquer que através da l inha de co mando, ou do
de programas gráficos os mais diversos, a sej a o modelo ou procedência... ), existem AUTOEXEC . B AT. . .) ou MOUS E.SYS
um sinal de vídeo composto (ou SVHS), alguns quesitos que - obrigatoriamente -
(para carga através do CONFIG.SYS ... ).
devem acompanhar o produto: um cabo
•••••
com o que é possível acrescentar legen
das, imagens estáticas ou animadas (de completo, contendo na extremidade um
pendendo unicamente das facilidades do conetor de 9 pinos, mais um adaptador - Meu micro tem apenas um driver de dis-
programa utilizado para a criação de tais .. . para conexão de 25 pinos, e um disquete quete, de 5 114 HD (1,2Mb). . . Alguns cole
imagens . . . ), gravando-se o resultado num . . com o programinha de controle (driverde gas me trazem disquetes de 5 114 de baixa
VCR comum ... Edições de vídeo de qua ··'dispositivo). Conforme já foi dito, esse densidade (360Kb) e me pedem para fa
programinha normalmente deve ser insta zer cópias dos referidos disquetes, às ve
lidade profissional (ou muito próxima dis
so . . . ) podem ser obtidas, a um custo muito lado num diretório com nome default de zes para discos de 360Kb, às vezes para
menor (algumas centenas de dólares ... ) do MOUSE, logo sob o diretório RAIZ (nor discos de 1,2Mb... Quais os comandos que
malmente C:\). Isso feito, supondo que o devo usar (tenho instalado o Sistema O
que o requerido por equipamentos de es
túdio para vídeo-edição (vários milhares programinha de controle do mouse tem o peracional DOS 5.0, que opero através do
de dólares, no mínimo . . .) ! A placa indica nome/sobrenome de MOUSE.COM, e es DOSSHELL.. . ) ? Quando tento fazer a du
da (VGA2TV-PRO - GENOA) permite tej a localizado no diretório MOUSE, sob plicação átravés do comandoDISKCOPY,
trabalhar com a configuração que você pos C:\, bastará chamá-lo pela linha de coman nem sempre o micro aceita . . . - Noêmia
sui (386DX, com placa original VGA de do, que o dito controlador se instalará, fa Aparecida Colatto - Londrina - PR.
.
5 12 Kb), manejando e genlockando ima zendo com que a �etinha (o nome certo é
cursor. .) do mouse apareça na tela (desde - O comando DISK€0PY do DOS per
gens na resolução de até 640 x 480 pixels,
..
que o programa que esteja rodando mite a cópia integral de disquetes, mesmo
com até 256 cores simultâneas, proporcio
suporte ou requeira o mouse . .. ). Quem do drive A para o próprio drive �. Na tela
nando resultados muito bons pelos testes
usa muito programas que suportem/requei dos DOSSHELLi acione o menu A RQUI
que efetuamos . . . A operação é fácil, o soft
ram o mouse poderá, para maior conforto, VO (na barra superior) e em seguida o co
ware que acompanha a placa (inclui u m
realizar a carga automática do programa mando EXECUTAR, com o que será a- ·
titulador, muito bom para a legendagem
de controle cada vez que dá o boot no mi berta u ma caixa de diálogo para a digitação
direta dos vídeos gravados ou gerados no
cro, simplesmente inserindo, no final do de uma linha de comando ... Digite DISK
ato, por uma câmera normal...) é bastante
arqu i vo de co nfi gu ração COPY A: A: que o programa dará as ins
eficiente, e o custo é moderado (consi
AUTOEXEC . B AT, u ma l i nha c o mo truções, passo a passo, do que precisa ser
derada a alta tecnologia envolvida, e a uti
C :\MOUSE\MOUSE.COM (ou qualquer feito ... Outra opção, ainda na tela do DOS
lização profissional possível com o siste
chamada equivalente, dependendo do real S HELL, é ativar a caixa PRINCIPAL
ma ... ). Além disso, o fabricante (GENOA)
nome do d iretó rio e arq u i vo (geralmente posicionada na metade inferi
tem representantes técnicos e comerciais
correspondentes . . . ).Soluções para o seu or da tela do DOSSHELL. . .), acionar o
no Brasil, com o que fica o comprador per
caso (supondo que o mouse adquirido es menu UTILITÁRIOS DO DISCO e, em
feitamente defendido no que diz respeito a
tej a mecânica e eletronicamente funcio seguida, o comando COPIAR DISCO ...
garantias e à eventual assistência técnica...
nal...) exigem a obtenção do programinha Aí também a tela fornecerá instruções cla
••••• de controle do dispositivo ... Tente retornar ras quanto às operações necessárias para a
- Comprei um mouse "no estado ", em uma à loj a onde fez a compra, solicitando uma duplicação do disquete desej ado ... Mas tem
loja que apresenta ofertas tipo sucata, mas cópia do dito software (se você pediu e um .. probleminha: qualquer desses dois
aparentemente em condições defunciona recebeu u ma nota fiscal na dita compra, e caminhos apenas permite a cópia de dis
mento (o mouse veio na caixa original, do se na nota consta o nome do produto como quetes de i d êntico tamanho e ca
fabricante . . . ). Como o p reço foi bem "mouse", estará implícita a obrigação do pacidade. . . ! Como o seu único drive de
MAGDAR
disquete é de alta , tanto disquetes de alta obtenha um programa anti-vírus, o mais
ELETRÔNICA
quanto de baixa poderão ser copiados pe atualizado possível (o SCAN é mu i to
los métodos descritos, considerando-se a bom. . .) e um disquete que contenha os ar
ressalva: tanto o disquete de origem quan quivos de S ISTEMA (necessários aosboot
to o de destino devem ser da mesma ca do micro. . . ), ambos seguramente limpos
• CIRCUITOS I NTEGRADOS
pacidade (ou ambos de 360Kb , ou ambos (sem vírus . . . ). Para perfeita segurança des-
ESPECIAIS
de 1 .2Mb . . .) . Existe ainda um comando no ses disquetes/programas, não se esqueça
• ANALOG DEVICES
DOS, através do qual disquetes de tama de vedar com fita adesiva opaca aquele .
• SILICONIX
nho/capacidade diferentes entre sí podem dente lateral que existe nos disquetes de 5
• S G S THONSON
ser copiados (desde, é claro, que o disco 1/4, ou de acionar a tramelinha existente
• NATIONAL
de destino tenha tamanho e espaço (em num dos cantos traseiros dos disquetes de
• MOTOROLA
3 1/2, inibindo assim a possibilidade de
• U N ITRODE
Kb . . . ) para conter todos os dados originais
• B U R R BROWN do disco de origem. . . ). Trata-de da chama serem gravados, e bloqueando a entrada
• DAL LAS da XCOPY, cuja sintaxe completa, para de um vírus mais esperto. . . Em seguida,
• EXAR perfeita duplicação do conteúdo de dis dê o boot no micro, com o disquete prote
• H AR RIS quetes (incluindo toda a eventual árvore gido, de S ISTEMA. vía drive A . . . Coloque
• OUTROS de diretórios ex istente no disco de o ri num drive o disquete com o programa anti
gem ... ), é XCOPY A: 8: /SIE, onde A: e vírus e peça, primeiro, para que faça uma
8: seriam os drives onde estariam inseri varredura no disco rígido (digitando SCAN
dos, respectivamente, os disquetes de ori C : , se o programa for o sugerido . . . ). A o
gem e de destino . . . Finalmente, uma ter peração é um pouco demorada, pois o soft
ceira saída para se copiar totalmente dis ware anti-virus é extremamente detalhista
qu etes de diferentes tamanhos ou ca e cuidadoso, analisando todos os arquivos
pacidades (obviamente que - no seu caso execu táveis, além da própria memória
não seria possível copiar para disquetes RAM, em busca da infecção . .. Identifica
de 3 l/2, já que seu micro não tem um drive do o vírus (e ainda se o programa utilizado
para mídia nesse tamanho físico . . . ), é du for o já mencionado . . . ), execute a desin
FON E (011) 222-7377 plicar - provisoriamente - do disquete de fecção, digitando CLEAN C: [nome do
FAX (011) 222-1568 origem para o disco rígido (C:) todos os virus] .. . Se tudo correr da melhor forma,
R. Dos Gusmões, 353 - 32 - s/37 dados contidos no referido disquete, colo uma tela final do programa anti-vírus indi
CEP 0121 2-000 - São Paulo - SP cando - em seguida - o disquete de destino cará que o disco rígido foi devidamente
' no drive , e recopiando tudo (agora de C: varrido e limpo, estando livre de vírus . . .
para o disquete de destino . . . ). Lembrar ain D ê novamente o boot no micro, agora pe
da que, para receber informações detalha los canais nomzais, deixando que o SISTE
das sobre cada comando, o DOS pede a MA existente no drive C inicialize o com
penas que você digite, na linha de coman putador e forneça o sinal deprompt. . . Teste
do (ou através do comando EXECUTA R o funcionamento do micro, e se tudo pare
do menu ARQUIVO do DOSSHELL. ..) o cer em ordem, tente recompor os arquivos
nome do comando, seguido de /?, ou pre eventualmente danificados pelo vírus (de
cedido da sintaxe HELP. . . Assim, para re uma forma geral, aqueles que mostram
ceber informações sobre o comando datas alteradas, ou qualquer anomalia. . . ),
DISKCOPY, você poderá digitar DISK recopiando-os dos seus disquetes de ori
COPY/? ou HELP DISKCOPY . . . gem, para a winchester.. . Se a infecção for
••••• gerada por um vírus de tipo mais insidio
so, que se camufla no próprio setor de boa/
- Meu micro, de repente, ficou extrema
ou na tabela de particionamento do disco
mente lento, e às vezes não acessa os drives
rígido, talvez sej a necessária uma cirur
de disquete, além de dizer que são inváli
gia mais radical, zerando-se completa
dos comandos que eu tenho a mais abso
mente a winchester da seguinte maneira:
luta certeza de ter digitado corretamente. . .
dá-se o boot no micro com um disquete
Notei também que algumas das datas dos
limpo e protegido contra gravação . . . ), con
arquivos do DOS estão alteradas para o
tendo os arquivos de SISTEMA, e também
passado (os arquivos eram todos de 1993,
os u t i l i tários do DOS com nome de
e a g o ra alg uns indicam como da ta,
FDIS K.EXE e FORMAT.COM . . . Uma
1 980... !). Será que peguei um virus.. . ? Se
vez inicializado o micro, com o dito dis
isso tiver acontecido, qual seria o virus, e
quete limpo, executa-se o FDISK, que cria
como me livrar dele. .. ? - Luiz Fernando
todo um novo particionamento na winches
Souto - Ribeirão Preto - SP
ter. . . Em seguida, executa-se o FORMAT,
- Assim, por telepatia, não é muito fácil com a sintaxe FORMAT C :/S, que, ao
fazer um diagnóstico preciso, Luiz ... En mesmo tempo, prepara novamente o disco
Comercializamos micros 386, rígido para receber arqu ivos e já insere nele
tretanto, pelos sintomas que você des
486, impressoras,monitores etc
G�
creveu, é muito grande a possibilidade do os arquivos básicos de sistema (IO.SYS e
�.�
��
seu micro ter - realmente - uma infecção M S D O S . S Y S , se o DOS for da Mi
por vírus ... ! Como são muitos os vírus ca crosoft ... ) . Tais operações eliminam com
pazes de gerar os sintomas descritos, va pletamente todos os dados e arquivos ori
mos prescrever um tratamento genérico: ginalmente gravados no drive C (se o
C O II P U T R D O R E S E S I S T E II R S L T O R
Telefax.: 950-2747
S' 6�==����;;;;;;;; ;;; ;;;;
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usu ário não possui os disquetes originais nos avançadíssimos e modernos (embora
dos programas e do DOS, e se não costu caros pra cacête . . . ) Pentium . . . Notar ainda
ma fazer backups periódicos, arrancará al que, para suas necessidades, não são apropri
guns cabelos - de raiva . . . ), mas segura ados também os 486 da série SX (SX-25,
mente esterilizam o micro, permitindo que SX-33, SX-40. . . ) . Se a placa do seu micro
o SISTEMA, agora completo, sej a re-in co mportar tal modüicação, tente negociar
serido, e que os programas sej am nova com o seu integrador (inevitavelmente ele
mas .
mente carregados . . . Como dissémos, é u ma vai querer algum, para desempatar a dife
solução radical, porém - às vezes - ine rença de custo . . . ) a substituição do proces
vitável . . . Daí para a frente, c o m quase sador atual por um 486DX (sej a Intel, Cyrix
certeza, o usuário tomará muito mais ou AMD, forçosamente ... DX . .) . Ou
cuidado com os disquetes piratas e em tra saída (que talvez saia até mais cara . .. ) é
prestados por amigos (com aqueles j ogui anexar um co-processador matemático
nhos tão interessantinhos ... ) , aprenderá a compatível com o seu processador (e com a
becapar tudo o que for de maior interesse, velocidade de clock do sistema . . . ), naquele
periodicamente, u t i l izará u m programa soquetão vazio que normalmente existe na
anti-virus residente, e o usará sempre, na placa mãe, logo ao lado do chipão princi
verificação prévia de todo e qualquer dis pal...). Nesse caso, também um aumento na
SE VOCÊ QUER /)
quete que ponha para rodar no micro . . . memória cache externa (o que também
PRENDER ELETRÔNICA'/
Estas são as únicas maneiras segu ras de acrescentará u m bom punhado de dólares
se prevenir contra virus (igualzinho usar ao custo final . . .), para 1 28Kb ou mesmo
camisinha sempre que quiser festejar - 245Kb, deverá ajudar bastante . . . Finalizan
ESCREVA PARA A
••••• área gráfica avançada, e para multirrúdia . . . )
requerem que o hardware de vídeo sej a
- Pretendendo mais velocidade nos meus também avançado e rápido, tipicamente con
trabalhos, e querendo rodar alguns pro trolado por placa VGA ou SVGA dotada de
gramas mais avançados, que exigiam um VRAM com pelo menos 1 Mb, taxas rápi
486 (pelas próprias indicações de reque das de sincronismo, alta capacidade de re
rimentos de hardware, indicadas nos res
solução e de oferta de cores ao monitor (este,
pectivos Manuais. . . ), adquiri um micro obv iamente, compatível c o m tais dis
novo, de montador (integrador), baseado posições ... ) ! Enfim, conforme j á advertimos
num micro-processador 486DLC-40. .. En em artigos anteriores da presente série, a
tretanto, para minha surpresa, alguns dos escolha do hardware é sensivelmente de É SIMPLESMENTE A MELHOR ESCOLA
programas "acham " que eu ainda tenho
meu velho 386SX-25, e simplesmente se
terminada pelos próprios programas que DE ENSINO À DISTÂNCIA DO PAÍS
1,.....::,..."'-;.2""'--
se pretende rodar ! O hardware depende
recusam a rodar; avisando "co-processa muito mais do software (em matéri a de re EIS OS CURSOS :
dor não detetado" ou ''hardware incom querimentos rrúnimos . . . ) do que vice-versa !
patível" .. . ! Abri a máquina e verifiquei:
não fui enganado! O chip é, realmente, um
Por isso recomendamos que o usuário, ao ELE.TRÓNICA INDUSTRIAL
adquirir um micro, muna-se de uma lista de
486DLC-40.. . ! No mais, o micro funciona
1-
software que pretenda rodar, e a indique cla
corretamente (e bem mais rapidamente que ELETRÓNICA DIGITAL
+I
ramente ao vendedor, exigindo que a máqui
o antigo, já citado. . . ). O que estará ocor na seja capaz de manejar adequadamente
rendo . . . ? - Robson Carlos Beviláqua - TV EM PRETO E BRANCO
""
os ditos programas, pedindo garantias téc
Vitória da Conquista - BA. nicas de tal possibilidade, e enfatizando que
MICROPROCESSADORES E
L
- Embora sej a um "486", o chip da série DLC exige o direito de troca ou de up grade, se /
III I I
(fabricado pela Cyrix e não pela famigerada as coisas não andarem confomle prometi MINICOMPUTADORES
Intel . . . )
não possui co-processador do . . . ! Se o nêgo fizer boca torta... mude de
matemático interno, tem u m cache interno fornecedor ' Está mais do que na hora de TV A CORES
I �:WSI\ \
reduzido e mantem uma estru tura externa nós, usuários de informática, fazermos va
ler nossos direitos, legais e morais, apertan
7 I ' r�
(quanto às vias de dados . . . ) idêntica a de u m
3 8 6. . . Assim, embora o desempenho sej a do contra a parede muitospicaretas que dei
bom e rápido, para muitas aplicações (che Iam e rolam por aí, no ramo . . . ! E notem que
ga a ser duas vezes mais veloz do que u m não estamos criticando diretamente as even PRÃnCAS DIGITAIS
386DX . . . ), não é adequado para a rodagem tuais loj as de usados ou reciclados, e nem os
chamados integradores (tem montes e montes Preenc n. e �nvte o r:upom 4tba,xo
de programas (principalmente gráficos
ARGOS
- -
q- '
-
avançados, tipo CAD, ou que criam ima desses dois tipos de fornecedores, honestos, IPDTEL (g
solícitos, éticos e respeitadores dos direitos do R C�le Al�ares. 247 Sao Paulo SP UJ
. .. -- - -- - ---- - -
gens em 3D, inclusive com animação, apli
c.,.., Post•l 11916 C E P 05090 Fone 261 2305
c...
<{
cativos de editoração ou de processamento comprador... ), urna vez que - do outro lado -
-
de fotos, etc.) que requeiram, entre ou tras existem muitas lojas com belas fachadas, ex lllome - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- -
: -
coisas, o co-processador, e vias de dados tasiantes vitrines, grandes mumunhas, e... um
( ncii�p,e-co . __ � _ _ _ _ _ _ - - - - -
- -
-
externas mais largas . . . Essas características bando de vendedores trambiqueiros, de gra
C •doode Ct "
apenas são encontradas nos processadores vata, altos papos de entendido, a fim de enga _ _ _ _ _ _ _ _ _ , _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
486DX (DX-33, DX-40, DX2-40,1 DX-50, nar você ! Cuidado, e queixo duro é tudo o que Cvrs<> _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - - - - - - - · _ _ _
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GERADOR D E
BARR•S PARA TV
Mais de 5 anos atrás, APE e tolerâncias dos componentes do cir cipalmente os modulados, como é o caso
mostrou um circuito de MINI-GERADOR cuitinho ... ) . do GBTV . . . ) depende principalmente de
DE BA RRAS PffV que, na época, fez Retomamos agora ao tema, uma certa rigidez na frequência básica que,
grande sucesso entre os técnicos e candi com um projeto bem mais elaborado, no por sua vez, é muito dependente (em cir
datos a técnico, principalmente devido à sua qual praticamente todos esses pequenos cuitos simples . . .) da tensão de alimentação,
extrema simplicidade, pequeno tamanho e inconvenientes foram eliminados, manten da impedância da fonte de alimentação, da
baixo custo ... Aquele circuiti-nho, contudo, do entretanto as desejadas características intensidade (em %) da modulação, da rigi
sofria de algumas ine-vitáveis insuftciências de pequeno tamanho, baixo consumo e dez da frequência de modulação e - final
(todas decorrentes, justamente, da sua ex custo final reduzido, adequando o instru mente - da carga que o bloco modulador
trema simplicidade, num arranjo baseado mento aos técnicos com poucos recursos, exerce sobre o bloco do oscilador de RF. ..
em apenas dois transístores comuns, nas a estudantes ou a hobbystas avaqçados que Todos esses galhos foram
suas funções ativas... ), entre elas uma certa gostam de fuçar na área de consertos e resolvi dos no circu i to do GBTV da
instabilidade (que apenas podia ser elimi manutenção . . . ! seguinte maneira:
nada após um ajuste muito cuidadoso e críti Vejamos, de forma resumi - Tensão de alimentação estabilizada a ze
co...) e também uma certa dificuldade em da, como as melhorias foram tecnicamente ner e d_esacoplada por eletrolítico.
quantificar com precisão o número de bar implementadas, com relação ao referido - Intensidade (%) da modulação absolutamente
ras gerada (fator mais ou menos aleatório, circuitinho anterior: basicamente, a esta fixa, graças ao uso de um bloco oscilador com
um tanto dependente, no caso, de parâmetros bilidade de qualquer circuito de RF (prin- gates de integrado digital C.MOS.
--
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TRJUER
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112W 16V +
Flg.J
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a realização da bobina Ll (componente sobre o i mpresso (face não cobreada) é • 1 Trimmer (capacitar aj us tável)
-
muito importante no circuito . . . ): consta de vista no diagrama com todos os necessári cerâmico (daqueles pequenos, retangu
4 espiras de fio de cobre esmaltado 24 ou os detalhes (valores, códigos, polaridades, lares) de 3-30p
26 AWG, enroladas com um diâmetro in • 1 - Capacitar (eletrolítico) lOOu x 16V
etc.). O integrado, o transístor, o diodo ze
temo de 0,8 a 1 ,0 em. (usando um lápis ner e o capacitar eletrolítico, têem posição - 25 em. de fio de cobre esmaltado,
comum, como forma provisória, dá certi certa para inserção dos seus tenninais à · 24 ou 26 AWG (para a confecão da bo
nho ...), dotada de uma tomada central (para placa, merecendo assim maior dose de bininha . . . )
conexão ao rabicho de saída do G BTV ) e • I - Placa de circuito impresso especí
atenção . . . Resistores e capacitares comuns
com suas espiras levemente esticadas ao não são polarizados, mas o montador deve fica para a montagem (6,6 x 4, 1 em.)
final (depois de removida do lápis que • I - Interruptor simples (chave H-H
ter cuidado de corretamente ler seus va
serviu como forma provisória ... ). de modo lores antes de posicioná-los no impresso. mini)
que o comprimento final fique entre 0,5 e • 1 - Clip para bateria de 9V
A bobininha e o trimmer requerem tam-
• 1 - Garra jacaré mini, isolada
- fio e solda para as ligações
m::m
..,. __
··
····�-.-�..
,7-----l.'j �
seguir. . . ) permitindo inclusive que sej am
S ..
t feitos já com a caixa fechada.
GBTV 'JACAR�'
MINI
i..A D ODOS - FIG. 7 - OS AJUSTES ... - A figura diz
COMP.
tudo . . . Ligar o aparelho de TV (de prefe
rência u m em bom estado, para que não se
falseiem as calibrações iniciais . . . ) e sinto
nizar u m canal vago (onde não exista, no
Flg.5 local, emissora comercial de TV operan
do . . . ) entre o 2 e o 7 (idealmente 3 ou 4. . . ).
�···x-··*J·awura·orow·eroo�-r�----�x··�---J.tr·C*$3'·-·cr··::a�·-··· ······;:s�·e·-···rr· · ····:-:��=
:·r ==:��nwzr ····!·::::s::��� Aplicar a garrinha jacaré da extremidade
.
,
do rabicho de saída do GBTV ao cabo de
antena do receptor (não é preciso desconec
tar a antena. . . ) e ligar o interruptor do ins
trumento . . . Em seguida, inicialmente com
o trim-pot do circuito em sua posição mé
dia, ajustar o trimmer até que as barras (ou
qualquer manifestação equivalente . . . ) se
apresentem na tela da TV. .. A seguir (após
obter uma sintonia clara e firme. . .) deve
se agir sobre o trim-pot, procurando lenta
mente ajustá-lo de modo a conseguir urna
imagem bastante fixa, que não ande na tela,
nem fique cintilando, e com o desejado
Flg.6 número de barras alternadas, pretas e bran
cas (notar que não importa o fato do re
,
.
··. ceptor ser colorido: as barras serão sem-
• Alarmes de Incêndio
- FIG. ·6 - ENCAIXANDO O GBTY.. . -
Como externamente sobressaem apenas o
• Iluminação de Emergência
interruptor geral e o rabicho de saída do
sinal, o acabamento geral da caixinha es
• Controle de Acesso
colhida para conter o circuito torna-se ex
tremamente simples e direto, conforme
• Monitoramento de Elevadores
sugere o diagrama. . . A idéia é manter o
GBTV tão compacto quanto possível, tor • Monitoramento de Aptos.
nando assim o seu uso e manuseio bastante
confortável e prático, enfatizando também • Sistemes de Antenas
a portabilidade... Notar que convém dotar
o container de dois furinhos estrategica-
63
f ,
•••••
A UTILIZAÇÃO PRÁTICA
Flg.7
DO GBTv. ••
Í N C> I C:: E
bem a caixa do G BTV do receptor de TV, Na s u a fu nção b ásica, o
para que os sinais das barras sej a captado G BTV permite aj ustar com precisão o s
(os modernos aparelhos de TV apresentam i mportantes parâmetros d e linearidade, al
circuitos de entrada muito sensíveis . . . ). A tura e de flexão da imagem, cujos controles
conexão da gana jacaré sobre o cabo de (no circuito do televisor. . . ) devem ser me DOS AN U N C IANTE S
antena, provavelmente, apenas se mostrará xidos até que se obtenham na tela as bar
necessár i a em velhos receptores pouco ras em condição rigorosamente horizon
sensíveis, ou em algu mas condições espe tal (sem diagonais ou entortamentos nas ARGOS I POTE L ...................................... 57
c íficas de bancada . . . laterais da tela . . . ) e igualmente espaçadas CARDOSO E PAULA . .......... . ... .... . ... 26 . . ... . .
(sem que as barras centrais fiquem mais CITY MICROS INFORMÁTICA 4" capa
50 REVISTAS APE COM
. . . . . ..
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COMPLETAS deflexão da TV estarão devidamente cali ESCOLA TÉCNICA FEDERAL ............... 62
�------� brados, de forma simples, confiável e rá ESQUEMATECA VITÓRIA .. 13
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Oo os conceitos de diagnóstico pela imagem, GENESYS .... . ... . . . ... .. . . .. .. ........ 56
.... . . . ... .. . . ... .
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z z INSTITUTO MONITOR .. ... . 16 e 17
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< w poderão inferir muitos ou tros aj ustes e ver .. . . . . . . . . . . ..
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Em qualquer condição, PROSERGRAF ..... . .. .. . . 02
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