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APRENDENDO Ir--NQ-6-4--R-$-3,-08 -,
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I & PRATICANDO

PRÁTICA a
CAMPAINHA RESIDENCIAL
(PASSARINHO 3) ..

(PAG. 38)

TEORIA: O SOM E
A ELETRÔNICA (PARTE 2)
(PAG. 27)
� .- *:�
.

ABC

INFORMÁTICA PRÁTICA

ESPECIAL HELPÃ0·2
(PAG.M)

\.I

Aqui está a grande chance


para você aprender todos os segredos
da eletroeletrônica e da informática/

Receptor AM de 1 Faixa

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componentes do mais
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Programação Basic
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ÍNDICE '
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EDITORIAL
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ais um ano que se vai (um mês e coisa, e bye bye 94 ...!), um período

M
realmente um tanto conturbado, com profundas modificações e surpresas
no nosso dia-a-dia, na vida de todos os brasileiros ... ! Moeda nova (só no
nome, dizem alguns ... ), quarto título mundial de futebol para a nossa Seleção
(só que, faturar nos pênaltis, hum...hum ... ), e - principalmente - ELEIÇÕES
(teoricamente para renovar a corja que atualmente deita e rola. ..)!
Mas não tem nada, não ... ! APE, como sempre acontece, simplesmente não
deixou a peteca cair, mantendo com vocês nosso imutável compromisso de procurar sempre atender
aos reais interesses da turma, permanentemente com nossa atenção voltada para tudo aquilo que o
hobbysta de Eletrônica verdadeiramente quer e precisa, não só na evolução pessoal do seu hobby,
mas também em todo e qualquer aspecto prático que envolva aplicações tecnológicas ou o suprimento
de novas informações sobre os avanços em diversas áreas correlatas. .. !
Pontos a destacar, emAPE, neste 94 que se aproxima do fim .. . ? Muitos .. .
Mas todos eles já rotineiros dentro da relação super-honesta que nos propomos manter com vocês...
E é graças a essa segurança de relacionamento, por essa intensa co-participação leitor/revista, que
APE avança frrmemente pelo seu sexto ano de publicação, com sucesso crescente (não só junto aos
leitores, mas também junto aos patrocinadores e anunciantes ...)!
O leitor/hobbysta sabe que aqui não nos atemos em passar dados puramente
técnicos e acadêmicos sobre a Eletrônica ... Nosso tesão é ... a PRÁTICA!Vivenciamos a criatividade,
o jogo de cintura do jovem (e tem alguns na faixa dos 90 anos, entre os leitores deAPE ... ) brasileiro,
eternamente extraindo água da pedra, na busca do seu aperfeiçoamento cultural, tecnológico e social
. que lhe permita um futuro mais promissor, menos terceiro mundista do que esse aqui e agora em que
v1vemos ....r

Pois é com essa visão sempre voltada para a PRÁTICA (e já que


inevitavelmente, a vida não é feita apenas de... ELETRÔNICA... ), que nunca nos abstivemos de
comentar com vocês assuntos que jamais são vistos em nenhuma das outras chamadas revistas ·

técnicas, onde a maioria dos redatores ou autores vivem tirando o rabo da seringa, procurando
isentar-se, manter-se neutros, quanto a qualquer outra questão que não envolva montar circuitos e
coisas assim...Aqui não...! Nossos autores e redatores lêem a plena liberdade (até a obrigação... ) de,
sempre que necessário ou válido, meter o dedão e arranhar a ferida, nos campos social, cultural,
econômico, político, ou em qualquer outra seara onde uma língua afiada possa... fazer diferença...!
Frequentemente, meio escondido (embora nunca a intenção seja a de disfarçar qualquer coisa... ) no
meio de um texto puramente técnico, o leitor deAPE encontra algumas lambadas, críticas sociais,
sarcasmos quanto ao comportamento de determinados segmentos, brincadeiras sérias quanto a
aspectos fundamentais do nosso dia-a-dia... ! Não vemos nada de "errado" nisso, muito pelo contrário!
É da soma que se faz o todo ... E ninguém é apenas um hobbysta... Antes disso, somos todos
cidadãos, e devemos estar atentos ao que pretendem os "poderosos" fazer conosco, numa constante
e descarada manipulação (inclui-se nisso- infelizmente - alguns dos maiores órgãos de comunicação,
vocês sabem...), contra a qual, como indivíduos, como seres pensantes· e atuantes, temos a obrigação
de lutar, desnudando babaquices, apontando falcatruas, promovendo o debate e não aceitando nada
'
que nos seja imposto, sem prévia discussão... !
É por tudo isso que nos entendemos, Jeitores/hobbystas e Revista! É também
por isso que a fidelidade mútua marca tão profundamente nosso relacionamento! Compartilhamos
não só o óbvio gosto (um verdadeiro amor... ) pela Eletrônica Prática, mas também uma visão de
mundo, um jeito de perceber as coisas e de exercer nosso espírito crítico, direfto inalienável de cada
ser humano!
Fiquem conosco, divirtam-se a aprendam com os projetos e montagens
(ótimos, como sempre...) da presente Edição 64 deAPE, mas não se esqueçam de olhar à volta, e de
- sempre que acharem necessário- exercer o sagrado direito de (no mínimo ... ) espernear e de tentar
mudar as coisas, que todo jovem (de idade e/ou de espírito ... ) inerentemente tem!
Um abraço, olho no segundo turno das eleições (pensem bem sobre quem
colocaremos Já ... ) e, até a próxima!
O EDITOR

!:'$ �� � � lll!"' !111 l!i .,,,, :-:,

Maprom
:-:· ,...·

Colaboradores Fotolitos de capa APRENDENDO


Norberto Plácido da Silva DELIN (011) 35-7515 E PRATICANDO ELETR Ô NICA
João Pocheco (Quadrinhos)
Fotos de capa
Kaprom Ednora, Distr. Propag. Lida.
TECNIFOTO
EDITORA
Edito ração Eletrônica Redação, Administração
(01 i) 220-8584
Lúcia Helena Corrêa P edrozo e Publicidade:
Diretores Imp ressão Rua General Osório, 157 -
Carlos W. Malagoli Publicidade EDITORA PARMA LTDA CEP 01213-001 - Sào Paulo -SP
Jairo P. Marques KAPROM PROPAGANDA LTDA Distribuição Nacio nal
Telefone: (011) 222-4466 TE LEFONE: (011) 222-4466
Diretor Técnico com Exclu sividade
FAX: (011) 223-2037 DINAP
FAX: (011) 223-2037 .
Bêda Marques
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Comercial Eletrônica ltda. PARA AS MONTAGENS


NHA GERAL DE COMPONENTES
ELETRO-ELETRÔNICOS
PIINDÚSTRIA E COMÉRCIO.
• CIRCUITOS INTEGRADOS
• TRANSÍSTORES e LEDS
DISTRIBUIDOR
• TRIMPOT DATA-EX
• CAPACITORES • DIODOS
na transplraçAo humana (mesmo que as mloa �
• ELETROUTICOS OS COMPONENTES
çem limpas e secas...) atecam o cobre com grande

• TÂNTALOS
rapidez, prejudicando as boas soldagens. Os ter­
• Em todos os circuitos, dos màls simples aos mais minais de componentes também devem estar bem
• CABOS • ETC.
complexos, existem, basicamente, dois tipos de pe­ limpos (se preciso, raspe-os com uma 16mlna ou e&­
ças: as POLARIZADAS e as NÁO POLARIZADAS, Os tllete, até que o metal fique limpo e brilhante) para 1

PRODUTOS PROCEDÊNCIA CO
componentes NÃO POLARIZADOS sAo, na sua· que a solda 'pegue• bem...
grande maioria, RESISTORES e CAPACITORES • Verificar sempre se nlo e�lstem defeitos no padrlo

PROVADA, GARANTIA DE ENTR comuns. Podem ser ligados 'daqui pra lá ou de lá


prá cá", sem problemas. O Onlco requisito é reco­
cobreado da placa. Constatada alguma Irregulari­
dade, ela deve ser sanada ..- de se colocar os
GA NO PRAZO ESTIPULADO. nhecer-se previamente o valor (e outros parAme­ componentes na placa. Pequenas falhas no cobre
tros) do componente, para ligá-lo no lugar OIII1D do podem ser facilmente recompostas com uma gotinha
circuito, O "TABELÃO' A.P.E. dê todas as 'dicas• de solda cuidadosamente aplicada. JA eventuais
para a leitura dos valores e códigos dos RESISTO. 'curtos• entre Ilhas ou pistas, podem ser removidos
EXXON COMERCIAL ELETRÓMCA LTOA. RES, CAPACITORES POU�STER, CAPCITORES raspan*se o defeito com uma ferramenta de ponta
Rua General Osório, 272 DISCO CERÃMICOS, etc. Sempre que surgirem dó­
vidas ou "esquecimentos•, as lnstruç6es do "TA­
afiada.
• Coloque todos os componentes na placa orientan­
Santa Jllgênla • SPCEP 01213·001 BEtÃO" devem ser consultadas,
• Os principais componentes dos circuitos são, na
do-se sempre pelo 'chapeado' mostrado junto ls
Fones: (011) 224-0028 221·4759 Instruções de ceda montagem. Atençlo aos compo­
nentes POLARIZADOS e ês suas poslçOes relativas

F�(011)222·4905 maioria das vezes, POLARIZADOS, ou seja, seus


terminais, pinos ou "pernas• têm poslçllo CIKia e
dnlca para serem ligados ao clrcultol Entre tais
(INTEGRADOS, TRANSISTORES, DIODOS, CAPA·
CITORES ELETROLfTICOS, LEOa, SCRs, TRIACs,
componentes, destacam-se os DIODOS, L.EDs, etc.).
SCRs, TRIACs, TRANSISTORES (blpolares, leis, • Atençl!o tamb6m aos . valores 'das demais peças

KIT PARA FABRICAÇÃO


unljunç6es, etc.), CAPACITORES ELETRCÚTICOS, (NÃO POLARIZADAS). Qualquer dOvlda, consulte os
CIRCUITOS INTEGRADOS, etc, � muiiD lmporlllnle desenhos da respectiva montagem, e/ou o "TA­

DE CARIMBOS
que, antes de se Iniciar qualquer montagem, o Lei­ BELÃO".
tor Identifique corretamente os 'nomes" e poslçOes • Durante as soldagens, evtte sobreaquecer os com­
relativas dos terminais desses componentes.. lê que

COM CURSO EM VÍDEO


ponentes (que podem danificar-se pelo calor exce&­
qualquer lnversAo na hora das so�agens ocasio­ slvo desenvolvido numa soldagem multo demorada),
nará o n1o � do circuito, além de Se uma .soldagem "nAo dá cerlo' nos primeiros 5
eventuais danos ao próprio componente erronea­ segundos, retire o ferro, espere a llgaçAo esfriar e
mente ligado, O "TABELÃO' mostra a grande maio­ tente novamente, com calma e atençl!o,
FAÇA CARIMBOS EM 1 HORA. ria dos componentes normalmente utilizados nas • Evtte excesso (que pode gerar corrimentos e •cur­
montagens de A.P.E., em suas...,.,... pln8- tos, de solda ou falta (que pode ocasionar m6 co­
INVISTA APENAS RS 360,00 PARA ...., e ...._ Quando, em algum circuito publ nexlo) desta, Um bom ponto de solda deve ficar Uso
T ER A SUA PEQUENA EMPRESA caoe; surgir um ou mais componentes cujo "visual'
nlo esteja relacionado no "TABELÃO', as necessé­
e brilhante ao terminar. Se a solda, após esfriar,
mostrar-se rugosa e fosca, Isso Indica uma conexAo
rlas Informações serlo fornecidas junto ao texto mal feita (tanto elétrica quanto mecanicamente),
deacrlllvo da respectiva montagem, atrav•b de llu&­ • Apenas corte os excessos dos terminais ou pontas
traçlles claras e objetivas. de fios (pelo lado cobreado) após rigorosa con­
O KIT É UMA EMPRESA COMPLETA. VOC� ferência quanto aos valores, posições, polaridades,
FAZ CARIMBOS PARA ESCRITÓRIOS, LIGANDO E SOLDANDO etc., de todas as peças, componentes, llgaç(!es pe­
ESCOLAS E BRINQUEDOS OCUPANDO UM
riféricas (aquelas externas à placa), etc. � multo
dlflcll reaproveitar ou corrigir a poslç4o de um com­ .

PEQUENO ESPAÇO. O CURSO EM VÍDEO E



· ,
Praticamente todas ·as montagens aqui publicadas ponente cujos terminais jA tenham sido cortados.
• ATENÇÃO ês Instruções de callbraçAo, ajuste e utl­
são Implementadas no sistema de CIRCUITO IM­
APOSTILA MOSTRAM COMO FAZER PRESSO, assim as Instruções a seguir referem-se
aoe cuidados béslcos necess6rlos A -técnica de
llzaçl!o dos projeloa. Evite a uUIIzaçAo de peças
CARIMBOS INCLUSIVE DE DESENHOS E com valores ou caracterfsllcaa ....,... daquelas
montegem. O caréter geral das reoomendaç6es, Indicadas na USTA DE PEÇAS, Laia aempre TODO o
FOTOS. IDEALTAMBÉM PARA contudo, faz com que elas também sejam vAlidas
para eventuais 01$1111 técnicas de montagem (em
artigo antes de montar ou utilizar o circuito, Expe­
COMPLEMENTAR OUTROS NEGÓCIOS. rimentações apenas devem ser1llntadas por aque­
ponte, em barra, etc.). les que ji têm um razoével conhecimento ou prAtica
• Deve ser _.,.. utilizado ferro de soldar leve, de
e sempre guiadas pelo bom senso, Eventualmente,
ponta fina, e de baixa "wattagem• (méxlmo 30
Envie este cupom e receba grátis walll}. A solda lapl bém deve ser fina, de boa quali­
nos próprios textos descritivos existem suges!Oes
para experimentações. Procure seguir tala su­
amostras impressas com o Kit. dade e de balx� ponto de fusão (tipo 60/40 ou gestões se quiser tentar alguma modlftcaçAo...
63137), Antes de InJetar a soldagem, a ponta do fer­ • ATENÇÃO às Isolações, principalmente nos circui­
ro deve ser limpa, removen*se qualquer oxldaçAo
SUPG RAFC- Caixa Postal, 4n
tos ou dispositivos que trabalhem sob tensOes e/ou
ou sujeira ali acumuladas. Depois de limpa e aque­ correntes elevadas. Quando a utlllzaçAo exigir co­
cida a ponta do ferro deve ser levemente estenhada nexAo direta à rede de C.A. domiciliar (11 O ou 220
CEP 19001-970 - Pres. Prudente - SP (eepalhando-se um pouco de solda sobre ela), o volts) DESUGUE a chave geral da lnstelaçAo locel
que lacllttar6 o contato térmico com os terminais.
• Aa auperffcles cobreadas das placas de Circuito lm­
Fone:(0182)47-121 O-Fax:(0182)47-1291 .,.... de promover essa conexl!o, Nos dlposlllvos
preAO devem ser rigorosamente limpas (com lixa fi.
alimentados com pilhas ou baterias, se forem dei­
na ou palha de aço) antes das soldagena. O cobre
xados fora de operaçllo por longos perlodos,
Nome: ______________________
convêm retirar as pilhas ou baterias, evitando da­
d- Mr brilhante, sem qualquer reslduo de oxl·
Endereço: ------- " deç(IM, sujeiras, gorduras, etc. (que podem obster
nos por "vazamento' das pastas qulmlcas (fortemen­
•.!) u boM eoldagens). Notar que depole de limpas as
te corrosivas) contidas no Interior daasas fontes de
Ilha e plllaa cobreadaa nlo devem mala ser toca­
------ w energia.
CEP: ______ � • com a. dedos, pola a gordura e 6ctdoa contidos
Cidade: ___________

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'TABELÃO A.P. E�
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"ESISTORES CAFJIGITOJII:ES POUES TEFI

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2 2' ALGAAISMO

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• - · . -- MI.A..TIPLICAOOR
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' ,, � TOLERÂNCIA
S• TENSÃO
VALOR EM OHMS

--IJ--. PICOFARADS
OHMS FAIXAS

-c=J- VALOR EM

CODIGO
EXEMPLOS

1.a e 2.a TIC lO& - TIC 211

CODIGO
TIC228- TIC 236
COR faixas 3.a faixa 4.a faixa
1�e 2. a
TOLERÂNCIA SCfh
o

K� .1:
preto COR faixas 3�faixa 4�faixa 5�faixa
marrom 1 10 X 1%

Yr
X 100
o
vermelho 2 2% AT" 10pF ACIMA DE 10pF
preto 20%
laranja 3 X 1000 3%
marrom 1 10 X
amarelo 4 X 10000 4%
vermelho 2 X 100 2 50V
verde 5. X 100000
X 1000
2% 'p
azul 6 X 1000000 - laranja 3
C = 0,25pF G = = 0%
violeta 7 amarelo 4 X 1000 0 400V
cinza 8 verde 5 X 100000 D = 0,50pF H = 3% S = +50%­ 20% EXEMPLOS

9 106 - 118
TIC
branco azul 6 X 1000000 630V F = 1pF J = 5� Z = +80%- 20%
TIC TIC
126
ouro 0,1
X 5% violeta 7
G
8
prata X 0,01 10%
= 2pF K = 10%
cinza
(sem cor) 20% branco 9 10%

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EXEMPLOS_
EXEMPLOS
EXEMPLOS
MARROM AMARELO VERMELHO
.
4.7 KpF (4n l
MARROM VERMELHO MARROM PRETO VIOLETA VERMELHO
472 K 10% IN4002
PRETO VERMELHO PRETO LARANJA VERMELHO AMARELO
1N4003
MARROM LARANJA VERDE BRANCO PRETO BRANCO 223M 22KpF (22nF) 20% 1 N4004
OURO PRATA MARROM VERMELHO AZUL AMARELO 101 J 100 pF 5% lN 4007

10KpF (10nFl 4K7pF (4n7) 220KpF (220nF)


103M 10KpF (10nFl 20%
1oon 22 Kn 1 Mn
5� 10% 1% 10% 20% 10%
250 v 630 v 400 v

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� TRANS STOAES
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BIPO L ARES,



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EXEMPLOS
EXEMPLO EXEMPLOS EXEMPLOS
NPN PNP
BCMS BC!58& 8F4514 ( NPNI NPN PNP
NPN PNP
BC&47 BC��7 TIP 29 TIP30
8C IJ48
80135 80136 TIP31 TIP32
BC558
80131" 801)8 TIP41 TIP 4Z
BC &49 BC �59
80139 80140 TIP 49

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TUJ POTENCIÔMETRO

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C APACI TORES E LE TRO ÜTICOS

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INTEGRADO!
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VISTO S PC" CINA - EXEMPLOS
I 2 3 4 S 6 1 e 1 2 3 4 5 6 1 8 ll

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VISTOS POR CIMA- EXEMPL OS

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555- 741-3140 4001-4011- 4013-4093 UAA 180
LM380N& - LN 386 . LW32�rLMl80-4069-T8A820 4017- 4049-4060- LM 3914- LM 3t1�-TOA7000

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CUÃMICO

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SENSO R
DE SEGURANÇA
CONTRA INCÊNDIO
Aqui em APE, o leitor/ho­
bbysta já viu inúmeros projetos desses ti­
UM CIRCUITO SIMPLES E EFICIENTE, pos, a maioria deles utilizando, como ele­
BASTANTE CONFIÁVEL (SE CORRETAMENTE mento sensor ou transdutor da variação de
MONTADO, INSTALADO E CALIBRADO ...), temperatura, os práticos termístores NTC
QUE USA NA PERCEPÇÃO DO A UMENTO (resistores dependentes da temperatura,
LOCALIZADO DA TEMPERATURA, UM MERO com coeficente negativo de variação ôh­
PAR DE DIODOS COMUNS DE SILÍCIO, mica com relação à dita temperatura... ).
A CONDICIONADOS NUM Entretanto, em alguns casos/circuitos, o
CONCENTRADOR DE CALOR FACILMENTE leitor viu a utilização de sensores impro­
ADAPTADO! ALIMENTADO POR visados com transístores ou mesmo com
CONVENCIONAIS 7 2 VCC (COM diodos comuns, de silício ou germânio ...
Na verdade, toda junção semicondutora PN
NECESSIDADES MODERADAS DE
(que normalmente existe dentro de tran­
CORRENTE...), O SENSOR DE SEGURANÇA sístores bipolares e de diodos comuns ...)
CONTRA /NCiND/0 (SESC/) APRESENTA mostra, na sua queda de tensão em pola­
SAÍDA POR RELÊ, QUE TANTO PODE rização direta, uma franca sensibilidade
A CIONAR DIRETAMENTE (SOB com relação à temperatura ambiente, geral­
TEMPORIZAÇÃO DE 70 SEGUNDOS, mente na casa dos 2 mili volts por grau cen­
MODIFICÁVEL. ..) UM ALARME SONORO tígrado (e isso com razoável linearidade... ).
QUALQUER, QUANTO INCORPORAR-SE A Como diodos comuns de silício (como o
LINKS (N.A. OU N.F) DE SENSORES JÁ manjadíssimo 1 N4 1 48, por exemplo ... )
EXISTENTES E INSTALADOS EM SISTEMAS DE são componentes física e eletricamente
robustos, prestam-se claramente a apli­
ALARME CONVENCIONAIS, OS MAIS
cações onde os níveis de segurança te­
DIVERSOS! APENAS UM AJUSTE É nham que ser elevados, como é o caso do
REQUERIDO (POR TRIM-POT) E A presente S ENSOR DE SEGURANÇA
SENSIBILIDADE FINAL PERMITE QUE UM CONTRA INCftNDIO ...
SESC/ INSTALADO NO TETO DE No projeto do SESCI apli­
DETERMINADO AMBIENTE PERCEBA UM camos um improviso simples e eficiente
A UMENTO DE POUCOS GRAUS NA para concentrar o calor ou a temperatura
TEMPERATURA DO SETOR MONITORADO, DISPARANDO emanada de determinado espaço físico ou
IMEDIANTAMENTE SEU CHAVEAMENTO TEMPORIZADO DE SAÍDA ... região próxima, de modo a melhorar ainda
mais a já boa sensibilidade dos diodos co­
VARIAÇÕES NORMAIS DA TEMPERATURA AMBIENTE, AO LONGO DO
muns à temperatura ambiente, tomando o
DIA OU DA NOITE, SÃO IGNORADA S PELO SESC/ (CUJO CIRCUITO sistema u m tanto direcional (mas não
POSSUI UM SISTEMA DE COMPENSAÇÃO AUTOMÁTICA PARA TAIS muito, de modo a não prejudicar o sen­
VARIAÇÕES .. .). UM PROJETO IDEAL PARA OS /NSTALADORES DE soreamento mais amplo .. .), e capaz deper­
SISTEMA S DE SEGURANÇA, E TAMBÉM PARA OS HOBBYSTA S ceber o brusco aumento de alguns graus
EXPERIMENTADORES, QUE PODERÃO AMPLIAR LARGAMENTE SUA centígrados na dita região monitorada ...
FAIXA DE UTILIZAÇÃO E INTENÇÕES. .. ! Assim, com o dispositivo (pelo menos o
seu conjunto sensor... ) instalado no teto de
um ambiente, praticamente toda a área in­
tema do local fica sob supervisão ... Ocor­
O SENSOREAMENTO tualmente promovendo uma retificação ou rendo, por qualquer motivo, a combustão
TÉRMICO EI.ETRÔNICO ••• fu;ação automática da referida temperatu­ de materiais inflamáveis no local, o SES­
ra (caso dos termostatos... ) ou então- como CI logo aciona (por um tempo de 10 se­
São muitas as formas e pro­ é o caso do presente projeto - acionando gundos em sua configuração original,
cessos para, eletronicamente, se monitorar um alarme qualquer, quando a temperatu­ porém facilmente modificável, conforme
ou sensorear a temperatura de um ambi­ ra cai ou sobe com relação a um determi­ explicações que serão dadas ... ) um relê em
ente, objeto, fluído, maquinário, etc., even- nado ponto pré-fixado ... sua saída...
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Através do i n t e l i g ente dor (pino 2 do 74 1 . ..) recebe a tradução mantem-se sob tensão relativamente alta
aproveitamento dos contatos reversíveis do elétrica da variação da temperatura, através (e o LEI) indicador permanece apagado ... ),
referido relê, o SESCI tanto poderá ativar do resistor de l OOK, recolhendo o nível mas, quando o transístor conduz, verifi­
dir .etamente uma sirene, cigarra ou cam­ momentâneo de tensão presente no centro camos o acendimento do LED piloto, e um
painha pelo período previsto, quanto acio­ de um totem de diodos comu ns, tipo imediato rebaixamento da tensão no dito
nar o disparo de um sistema de alarme con­ 1 N4 148 (são 4 diodos, 2 abaixo e 2 acima coletor. . . Essa queda é comunicada, então
vencional, desde que os ditos contatos te­ do ponto de recolha . . . ), que também ficam (via resistor de l OK) ao pino de disparo
nham sido intercalados num link N.A. ou ensanduichados entre dois resistores fi­ (2) de u m integrado 555 circuitado em
N.F. já instalado para o comando do tal ·
xos (estes de lK) que polarizam o conjun­ MONOESTÁ VEL, cujo período de apro­
alarme. . . ! to quanto às linhas de alimentação positi­ ximadamente 10 segundos é determinado
Enfim, um projeto de ele­ va e negativa . . . Com tal arranjo, a tensão pelos valores do resistor de 1 M e capaci­
vada aplicabilidade, ideal para o usufruto presente no nó central da pilha de diodos tar eletrolítico de 1 Ou (alterando os valores
de instaladores de sistemas de segurança, situa-se muito próxima da exata metade da desses dois componentes - ou de apenas
mas também utilizável pelos demais ho­ voltagem geral de alimentação... Ajustan­ um deles - de acordo com as fórmulas do
bbystas, em seus desenvolvimentos, pes­ do-se cuidadosamente o trim-pot, pode-se 555 como MONOESTÁVEL, a tempori­
quisas e experiências circuitais. . . S imples, equalizar os níveis nas duas entradas do zação poderá ser facilmente modificada ao
barato, fácil de montar e de instalar, utili­ 74 1 , de modo que sua saída (pino 6) mos­ gosto do freguês . . . ). Determinado o dispa­
zando componentes super-comuns (fugin­ tre, em repouso, nível baixo. .. Entretanto, ro do MONOESTÁ VEL, o pino de saída
do, principalmente, de sensores específi­ quando os dois diodos inferiores do totem do 555 (3), que normalmente encontrava­
cos, caros e raros ... ), o SESCI virá -aten­ (aqueles efetivamente utilizados como sen­ se baixo, assume tensão praticamente

der - temos certeza - aos requerimentos e sores ... ) percebem um aumento na tempe­ equivalente à da linha do positivo da ali­
necessidades de muitos de vocês . . . ! ratura ambiente (aumento este mais ou mentação, com o que a bobina do relê a
menos rápido, já que variações lentas são ele acoplado (via par de diodos de proteção
••••• automaticamente compensadas pela pre­ 1 N4004... ) é percorrida por suficiente cor­
sença complementar dos dois diodos su­ rente, alternando a condição dos seus con­
- FIG. l - DIAGRAMA ESQUEMÁTI­ periores do totem ... ), o descasamento dos tatos reversíveis de utilização... A alimen­
CO DO CIRCUITO - Inicialmente, u m níveis presentes nos pinos 2 e 3 do 74 1 tação geral fica em 12 VCC (valor con­
conhecido integrado 7 4 1 ( amplificador promoverá a imediata subida da tensão no vencional, utilizado em praticamente to­
operacional) é utilizado, na função de com­ seu pino de saída (6). Em tal condição, a dos os sistemas de segurança já instalados,
parador de precisão, tendo sua entrada não oposição do diodo zener de 6V2 será ven­ inclusive porque é o oferecido com mais
inversora (pino 3) polarizada numa tensão cida, com o que o transístor BC548 entrará facilidade por baterias de back up, essas
de referência oferecida pelo trim-pot de em condução, polarizado através do resis­ coisas . . . ), desacoplados pelo capacitar
4K7 (multi-voltas, para maior conforto no tor de base no valor de l OK. . . , Observar eletrolítico de lOOu. As necessidades de
ajuste... ) ensanduichado entre dois resis­ que o dito transístor tem, como carga de corrente do circuito são baixas, restringin­
tores fixos de l OK, respectivamente às li­ coletor, um conjunto/série formado por um do-se a menos de lOOmA quando o relê se
nhas do positivo e negativo da alimen­ LED indicador e respectivo diodo de 2K2 ... encontrar energizado (o que ocorre apenas
tação. . . Já a en.trada inversora do compara- Assim, em condição de espera, o coletor durante a temporização do disparo...), cain-
MDN'J'AIIEM 341

• 1 - Circuito integrado 741


• 1 - Circuito integrado 555
• 1 - Transístor BC548
• 1 - LED vermelho, redondo, 5 mm,
bom rendimento luminoso
• 2 -Diodos 1N4004 ou equivalentes
• 4 - Diodos 1N4148

• 1 - Diodo zener para 6V2 x 0,5W

• 1 - Relê e/bobina p/ 1 2 VCC e u m


conjunto d e contatos reversíveis (tipo
G1RC2, ''Metaltex", ou equivalente)
• 2 - Resistores 1 K x l /4W
• 1 - Resistor 2K2 x 1/4W
• 5 - Resistores l O K x l/4W
• 1 - Resistor lOOK x l/4W
• 1 - Resistor 1M x l/4W

9 • 1 - Trim-pot 4K7, tipo multi-voltas


oe �
rJ • 1 - Capacitar (eletrolítico) lOu x 16V
�· 1 - Capacitar (eletrolítico) 100u x 16V

@-

• •
• 1 - Placa de circuito impresso especí­
�· fica para a montagem (9,4 x 3,5 em.)
I 8
c
..
• 1 - Pedaço de b arra de conetores
• •
parafusávei1\, tipo Sindal, com 3 segmen­
F/g.2 Flg.3 tos
• -Fio e solda para as ligações

do para u ma ou duas dezenas de mili­ tarimbados, entretanto, se algum iniciante


ampéres, em stand by. Para que haj a urna quiser realizá-lo, não deverá encontrar di­
boafolga, contudo, recomenda-se u rna dis­ ficuldades intransponíveis (desde que, pre­
ponibilidade de corrente na fonte de ali­ viamente, leia com atencão às INS­ - Caixa para abrigar o circuito.Como
mentação, na casa de uns 250 mA...

TRUÇÕES GERAIS PA RA AS MON­ o container dependerá muito (em suas
TAGENS, lá recolhendo importantes sub­ dimensões, formas e material, do tipo e
••••• sídios práticos para o bom aproveitamen­ local de instalação prentendido, deixa­
to dessa técnica de montagem... ). mos esse item em aberto, para que o
- FIG. 2 - LAY OUT DO CIRCUITO próprio montador/instalador o decida...) .
IMPRESSO ESPECÍFICO - Tratando­ - FIG. 3 CHAPEADO DA MONTA­
- • - Cabo blindado estéreo, no compri­
se de uma aplicação semi-profissional, cuja GEM - Conforme é costume nas des­ mento suficiente para a eventual insta­
instalação obviamente não envolve exces­ crições das montagens aqui em APE, o lação remota do sensor com referência
sivos requisitos de miniaturização e muito chapeado representa, com grande clareza à posição de fixação da caixa do circui­
menos de portabilidade, não nos preocu­ (ainda que usando algumas estilizações e to.
pamos em compactar muito a placa de normas gráficas totalmente nossas, cria­ • 1 - Refletor parabólico de alumínio,
impresso, favorecendo assim u m certo das pelos nossos desenhistas.. ) a colo­ . desses normal mente u t i l i zados em
descongestionamento do lay out. Este é cação das principais peças do circuito so­ aquecedores ambientais baratos (com
visto, na figura, em tamanho natural (es­ bre a face não cobreada do impresso . . . uma resistência aquecedora rosqueada
cala 1: 1), como sempre com as áreas em Cada componente está identificado (pela em soquete central. . .), provavelmente
negro representando as partes que restam sua forma ou símbolo. . .), codificado, com encontrável com facilidade em casas de
cobreadas após a corrosão (e que, na traça­ seus valores e polaridades indicados, de artigos domésticos, eleCrodomésticos ou
gero, deverão ser protegidas pelos de­ modo que só erra quem for um deficiente ferragens. Quanto a este refletor, ele será
calques ou tinta ácido-resistente ... ), e em visual absoluto! É só seguir, com cuidado usado - obviamente - ao contrário, ou
branco os setores da placa que terão a e atenção, passo-a-passo, que tudo deverá seja: em vez de ajudar a concentrar o
película de cobre removida pela solução sair nos conformes ... É bom, contudo, no­ calor para emissão, efetuará a concen­
de percloreto de ferro ... Recomenda-se o tar que vários dos componentes são pola­ tração para o sensoreamento da tempe­
máximo de atenção e cuidado na cópia, rizados, e assim têem posição única e cer­ ratura ambiente, conforme detalhare­
traçagem, corrosão, limpesa, furação, etc., ta para inserção e soldagem (se forem mos nos diagramas e explicações mais
devendo a placa ser rigorosamente confe­ colocados invertidos, o circuito não funci­ adiante. No que se refere ao seu tama­
rida ao final, já que qualquer errinho, fa­ onará e o próprio componente poderá so­ nho, quanto maior melhor, porém - na
lha ou curto poderá danar tudo no funcio­ frer danos . . .). É o caso dos dois integra­ prática - um diâmetro mínimo de 15 a
namento do SESC!... O projeto é direcio­ dos, cuja orientação é referenciada pela ex­ 20 em. será mais do que suficiente. . .
nado para hobbystas mais avançados ou tremidade marcada, do transístor, referen­
mesmo para profissionais instaladores já ciado pelo seu lado chato, dos diodos (in-

6 õ!!i!!!I!E!i.!!:.�!WL!!!IS,_#.U!. !IS!!!U:i!!!I!I!!!S::�!! .-!!!li?!II!U! li !!.IH!!!IHIJII!!!!!! !i I J!i!!õl!!i!!ISI!Sl!KIII'Ilõ


---=-·-

- -- �:ED --._ --


CABO K _

BUNDAOO
+-
ESlÍREO
250mA
12VCC
K A
"1
A SESCI
A
LADO DOS
COMP.

�o-!-----�
2x K
1N4148 C NF NA

'------1 --

MAUiA SEM
UGAÇÃO

Flg.4

clusive o zener. . .) cuja acomodação é in­


dicada pela extremidade que contém uma
faixa ou anel em cor contrastante, e dos
capaci tores eletrolíticos, com as pola­
ridades de terminais claramente anotadas ...
O relê, e o trim-pot multi-voltas, graças à
especial disposição dos seus terminais, não
têem como serem colocados em posição
indevida. . . Finalmente, quanto aos resis­
tores comuns (não polarizados . . . ), o único
cuidado deverá ser decodificar correta­
mente seus valores (em função dos códi­
gos de cores a eles aplicado . . . ) , para não
trocar as bolas na hora da colocação so­ TUBINHO DE
MATrRlAL
bre a placa . . . O velho e bom TABELÁO ISOLANTE
APE está lá, no começo da Revista, em Flg.5
eterno plantão para livrar a cara dos mais
esquecidos (e dos eventuais começantes... ) .
Antes de dar essa fase por encerrada
(cortando, pela face cobreada, os excessos
de terminais, pinos e pernas de compo­ pontos K e A da placa (os situados quase os cabos vivos ligados aos diodos, a ma­
nentes . . . ) , tudo deverá ser re-conferido no centro de u ma das s u as b o rdas lha fica sem ligação (pode ser cortada
com cu idado, incluindo nessa conferência maiores...). Também é importante identi­ rente. . . ). Notar que se as conexões forem
a verificação da qualidade dos pontos de ficar-se perfeitamente os terminais de saí­ cuidadosamente feitas, esse cabo blinda­
solda (corrigindo eventuais corrimentos ou da, C-NF -NA (correspondentes aos con­ do poderá ter u m comprimento de alguns
insuficiências . . . ). tatos comum, normalmente fechado e metros, sem problemas ... Contudo, é sem­
normalmente aberto do relê. . .), rotulan­ pre bom considerar que quanto mais cur­
do de acordo os segmentos de barra Sin­ to for o referido cabo, melhor (no que
- FIG. 4 - CONEXÕES EXTERNAS À dal utilizados para as aplicações finais. . . diz respeito à prevenção contra captação
PLACA - Ainda a face não cobreada do O ponto crítico das conexões externas, re­ de interferências ... ) . Ainda no diagrama,
impresso, mas agora apresentando apenas side contudo na cabagem ao par de diodos vemos a estilização da parábola concen­
as conexões externas, que também mere­ sensores. .. Observar que estes são dispos­ tradora de calor, que funcionará como lente
cem atenção e cuidados por parte do mon­ tos eletricamente em série (anodo com térmica para o par de diodos sensores . . .
tador. . . Observar primeiramente a pola­ catodo), de modo que o anodo sobrante Maiores detalhes a respeito, o leitor/hob­
ridade da alimentação, aos pontos (+) e (-) sej a ligado ao ponto A da placa, o catodo bysta encontrará na próxima figura. ..
da placa . . . Se for possível, recomenda-se sobrante vá ao ponto K do impresso ... Para
o uso de cabagem codificada nas cores se evitar interferências por campos eletro­ - .FIG. 5 - D E TA L HA M ENTO DO
convencionais: vermelho para o positivo magnéticos externos, é importante efetuar CONJUNTO SENSO R.. . - Conforme já
e preto para o negativo. . . Cuidado tam­ essas ligações com o recomendado cabo foi sugerido anteriormente, torna-se muito
bém com a correta identificação dos ter­ blindado estéreo, sendo que, na extremi­ prático o uso de uma parábola de alumínio,
minais do LED indicador, levando seu dade conetada· à placa, a malha deve ser aproveitada de um aquecedor ambiental
catodo e seu anodo respectivamente aos ligada ao ponto T, porém na ponta que tem barato (desses que contém apenas uma re-
estando o circuito e o conj unto sensor j á
dimensionado para máxima sensibilidade . . .
Se, a o energizar o conjunto
PARABÓLA SENSORA
instalado, o LED se mostrar inicialmente

----:
��/ :::-
NO TETO ••

aceso, bastará girar o trim-pot, cessando o


ajuste exatamente no ponto em que se ob­
'-..�- _____,...- tem o apagamento do LED . . . Também
nesse caso, nada mais precisará ser feito,
__

estando o conjunto j á no seu máximo de


sensibilidade . . .
E m qualquer dos casos, re­
co menda-se promover esse ajuste inicial
de sensibilidade após uns 10 ou 15 minu­
tos da real instalação física do conjunto no
local, de modo que todos os diodos do to ­
tem de referência possam seguramente as ­
sumir a temperatura ambiente normal (lem­
brar - ver explicações quanto à FIG. 1 -
que os outros dois diodos, aqueles que fi­
Flg.6 cam sobre a placa do impresso, agem
como compensadores de sensibilidade tér­
mica, de modo a evitar que o sistema reaja
também às naturais variações lentas de
sistência aquecedora central, rosqueada - FIG. 6 - INSTALANDO O CONJUN­ temperatura, que ocorrem durante o dia ou
num soquete padrão, idêntico ao usado por TO SENSO R.. . - O diagrama mostra, em à noite. . . ), para só então efetuar a calibração
lâmpadas incandescentes comuns . . . ). Re­ linhas gerais, como o conjunto sensor deve
descrita nos parágrafos anteriores . . .
move-se a resistência e o respectivo so­ ser posicionado/instalado para abranger a
Nos casos e m que s e mos­
quete, fixando-se ao fundo da parábola uma monitoração de surtos de temperatura num
trar necessária (por qualquer motivo espe­
pequena torre ou tubo (pode ser de vidro, ambiente qualquer (tipicamente um depósi­
cífico . . . ) uma certa redução na sensibi­
cerâmica, baquelite, o u mesmo plástico to onde sej a m guardados materiais in­
lidade básica do sistema, basta na última
forte . . . ) , através da qual passará o cabo flamáveis, casas de máquinas de elevado­
fase do ajuste prosseguir um pouquinho
blindado de l igação dos diodos sensores . . . res, cabines de instalação elétrica e distri­
mais com o giro do /rim-por após se ter
Estes podem ficar como mostra a ilustração buição, etc.). A melhor localização é no
obtido o apagamento final do LED indica­
(eletricamente em série, porém mecanica­ teto, com a abertura da parábola apontada
dor. . .
mente dispostos lado a lado . . . ), devendo o para baixo, com o que o sensor verá bem Para se fazer u m teste rápi­
montador tomar cuidado para que não se todo o ambiente, sendo assim capaz de
do, uma vasilha de metal poderá ser coloca­
coloquem em curto terminais indevidos perceber variações bruscas de temperatu­
da no chão, em qualquer ponto do recinto
dos dois componentes (usar espagueti plás­ ra com mais facilidade e sensibi l idade
abrangido pela direcionalidade da parábo­
tico revestindo as partes metálicas so­ (mesmo porque, um fenômeno da d inâmi­
la sensora . . . Nessa vasilha se coloca um
brantes dos terminais, é uma boa idéia . . . ) . ca dos gases determina que o ar quente
pouco de álcool ao qual se ateia fogo . . .
Embora existam cálculos q u e permitam sempre se movimente para cima, com o Dentro de um tempo bastante breve, o
encontrar o ponto focal da parábola, é im­ que o diferencial de temperatura será ra­
SESCI deverá ser disparado, notando-se
provável que o leitor/hobbysta possua os pidamente levado até o sensor, no caso em
o fato pelo acendimento do LED piloto . . . !
aparelhos de medição requeridos . . . Assim, que se manifeste a combustão de materi­
Durante os testes e ajustes
é suficiente encontrar-se ou determinar-se, ais no recinto . . . ) .
iniciais, não é preciso que haj a alguma car­
de forma mais ou menos empírica, tal pon­
ga controlada pelos contatos de utilização
to focal (que é a região do espaço onde
••••• final (saídas do relê, nos terminais C-NF­
devem ficar posicionados os diodos sen­
NA . . .) , j á que o LED indicador está lá, para
sores, para melhor rendi mento, sensibi­ AJUSTANDO O SESCI •••
dar seu testemunho visual do func ionamen­
lidade e direcionalidade do sistema ... ). Para
Com todo o éonjunto insta to . . . Na prática, contudo, algo deverá ser
tanto, basta observar cuidadosamente a
lado, o circuito ali mentado por 12 VCC acionado pelo SESCI... A próxima figura
parábo la e suas dimensões, considerando­
(pode ser uma fonte l igada à C . A . , bateria exemplifica algumas aplicações. . .
a como um pedaço recortado de uma es­
o u mesmo os mais c o m p l e x o s e re
fera ôca . . . Nesse caso, o centro dessa •••••
comendados sistemas de alimentação per
hipotética esfera ôca é o ponto focal da
manente, dotados de back up, utilizados - FIG. 7 - UTILIZANDO OS CONTA­
parábola (local onde devem ser posiciona­
dos os diodos . . . ) . A cabagem blindada de
normalmente para a energização de siste TOS DE SA ÍDA DO SESC/... - O dia­
mas de alarme e/ou de segurança. . . ), basta grama mostra duas formas típicas de se
ligação ao circuito poderá passar pelo furo
fazer o segui nte: se o LED indicador se aproveitar (bem . . . ) o chaveamento de saí­
existente no fundo (centro) da parábola, e
manifestar apagado logo de início, o /rim da do circuito . . . Em 7-A temos o aciona­
que foi descoberto pela remoção do origi­
pot M. V deve ser girado até que se obte mento (na condição de disparo temporiza­
nal soquete da resistência aquecedora... É
nha o acendimento do LED . . . Em seguida do . . . ) de uma sirene, campainha ou cigar­
possívef manter-se os eventuais grampos
gira-se o aj uste o trim-pot em sentido con ra, sej a esta normalmente alimentada por
ou braçadeiras orig i nais de fixação da
trário ao anterior, parando o ajuste exata C.A. ou C. C. (uma vez que os contatos do
parábola, utilizando-os - na instalação fi­
mente no ponto em que o LED novamente relê são totalmente independentes do res­
nal do SESCI para prender o conjunto no
apagar. . . Nada mais precisará ser mexido tante do circuito . . . ) . Para tanto, usamos os
lugar conveniente ver próxima figura. . . .
contatos C e NA de saída . . . Já em 7-8, u­
sando os contatos de saída C e NF, é pos­
�-...,.. SIRENE OU
sível incluir o sistema num link N. F de CAMPAINHA

eventual sistema de alarme ou segurança, C.C. OU C.A.

de qualquer tipo, já instalado no local (e­ ALIMENTAÇÃO DO

xistem, modernamente, muito sistemas 1-------<'1


DISPOSrTlVO
SONORO
desse tipo, que incluem proteção contra
roubo e contra incêndio, numa mesma cen­ SESCI
tral inteligente - APE mesmo já mostrou,
em oportunidades anteriores, excelentes
proj etos do gênero, que poderão ser usa­
dos em conjunto com o SESCI...). Tam­ OUTROS SENSORES
DO LINK N.F.
bém linhas de sensores N.A. poderão re­

®
ceber a inclusão dos respectivos contatos

�-
de saída do SESCI, bastando, para isso,
-v Sl�r���E
T
F-..
usar-se os respectivos terminais (C e NA), N
'- · -

estabelecidos em paralelo com os demais


SESCI
sensores instalados . . .

Flg.l
•••••

Conforme j á foi menciona­


do, a temporização natural de disparo é de tor e/ou do resistor originalmente acopla­ de alarme j á instalado (como no diagrama
cerca de 10 segundos, tempo mínimo pelo dos aos pinos 6-7 do 555, e de forma dire­ 7-8 . . . ), o período poderá ser determinado
qual os contatos de utilização final se mos­ tamente proporcional . . . bem curto, substituindo-se o mencionado
trarão chaveados a partir da ocorrência de Por exemplo, substituindo eletrolítico por um simples capacitar de
aumento forte e brusco de temperatura no o capacitar original ( ! Ou) por um de lOOu, po liéster, de l OOn ou 220n, sem proble­
ambiente controlado . . . quem quiser ou pre­ teremos um disparo temporizado superior mas . . .
cisar de tempos diferentes, por qualquer a 1 minuto e meio, e assim por diante. Se a
motivo , basta alterar os valores do capaci- idéia for incorporar o SESC I num link N. F •

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MI N I -TRANSMISSO R
A.M.
Falando mais especifica­
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artigo ... ), é sempre bom lembrar - entretan­
DOIS TRANSÍSTORES COMUNS (DA
to - que existem regras, leis e regulamen­
VELHA SÉRIE BC. . .), UMA CÁPSULA DE tos, no sentido de evitar que emissões pi­
MICROFONE DE CRISTAL UMA BOBINA ratas venham a perturbar, a causar inter­
COM NÚCLEO DE FERRITE (FÁCIL DE ferências sobre os sinais de emissoras co­
FAZER. ..), UM TRIMMERZINHO merciais regulares, transmissões de comu­
CERÂMICO DE FÁCIL AQUISIÇÃO, MAIS nicações governamentais, militares, poli­
MEIA DÚZIA DE RESISTORES! ciais, etc., bem como prevenindo que ex­
CAPACITORES ABSOLUTAMENTE perimentações (às vezes inocentes ... ) pos­
NORMAIS. . . EM ESSÊNCIA É SÓ DISSO sam bagunçar o coreto de operações ama­
QUE O CARO LEITOR!HOBBYSTA doras legalizadas, quais sejam: as estações
de PY e PX regulares. . .
PRECISA PARA REALIZAR O MINI­
Tais restrições têem toda a
TRANSMISSOR A.M. (MITAM)! COM lógica, e devem ser rigorosamente respei­
UMA ANTENA TELESCÓPICA COMUM tadas . . . Por tal razão, não adianta vocês fi­
O MITAM PODERÁ MOSTRAR UM c arem pedindo, implorando (e até
ALCANCE DE ATÉ 7 5 A 30 METROS (NA ameaçando . . . ), por projetos de transmis­
OUTRA PONTA, UM RECEPTOR NORMAL sores realmentepesados, de elevada potên­
DE A.M.), FUNCIONANDO COMO cia e longo alcance, porque APE não mos­
INTERESSANTE BRINQUEDO, DA trará, aqui, montagens com tais caracterís­
CATEGORIA MICROFONE SEM FIO.. . JÁ ticas . . . ! Já no campo da experimentação
COM ANTENA EXTERNA COMPRIDA E localizada, de pequeno alcance, cuidadosa­
mente parametrada para não infringir dire­
ELEVADA. O ALCANCE PODERÁ
tamente as leis que regetn o assunto, e tam­
ATINGIR MUITAS DEZENAS DE METROS, bém para não causar danos, prejuízos, in­
POSSIBILITANDO AMPLIAR BA STANTE A terferências ou problemas sérios a nin­
''�=========<==<=====�========<===============:=:.===================-========================================================
BRINCA DEIRA (TRANSMITINDO, POR guém, temos mostrado - sim - alguns óti­
EXEMPLO, PARA RECEPTORES DE RÁDIO mos proj etinhos, todos na categoria de
A .M. DE BOA SENSIBILIDADE SITUADOS EM CASAS PRÓXIMAS, DOS microfones sem fio, basicamente desen­
VIZINHOS E AMIGOS .. .)! UMA MONTAGEM DO GÊNERO QUE O volvidos e calculados para alcance domés­
VERDADEIRO HOBYSTA ADORA (E ESSA PREFERÊNCIA tico, e destinados à utilização como brin­
NÃO É DE HOJE. . .)! quedo, ou como autêntico subsídio didáti­
co. . . Quem possui a coleção completa de
APE e da antiga ABC (agora incorporada
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
à nossa Revista... ), encontrará lá bons e­
xemplos do que foi dito . . ..
· Co mo o tema é perene, den­
OS PEQUENOS bobbysta juramentado aquele que j á tro dos reais interesses do hobbysta, aqui
rRANSMISSOIIES montou pelo menos u m pequeno recep­ está mais um representante dos chamados
DE IIÁD/0 tor de rádio (seja de que faixa ou de que microfones sem fio, desta vez operando
(MICIIOFONES SEM FIO ) •••
tipo de modulação for... ) e . . . pelo menos · dentro da faixa comercial de Ondas Mé­
um pequeno transmissor de rádio (tam­ dias, em Amplitude Modulada, com o que
Desde que o vírus do ho­ bém não importando a frequência de ope­ seus sinais (modulação de voz) poderão ser
bby eletrônico começou a pegar finne nas ração ou o tipo de modulação ... ). Assim, pegos por qualquer bom receptor de rádio
pessoas, lá pela quarta década do presente não é por acaso que APE, de tempos em A.M. (tem gente que não tem, em casa, um
século vinte, que existem pelo menos dois tempos, retoma a tais temas, mostrando vaso sanitário, mas pelo menos um radi­
gêneros de projetos/montagens pelas quais aqui pequenos, fáceis e práticos projetos nho de A.M., isso tem . .. !). Na sua versão
todo verdadeiro hobbysta é simplesmente. .. de mini-receptores (A.M. ou F.M.) e tam­ básica, o MITAM mostrará um alcance
tarado: pela ordem, e pelos cânones da b ém de mini- transmi ssores ( A . M . ou máximo, em condições ótimas, de uma ou
confraria, apenas pode ser considerado u m F.M.) ! duas dezenas de metros, restringindo-se,

,
. .j9:f1!.$.2!$:
....�A .�.:8:.t9•
. ..Eê..l �-!.

em sucatas se acha mais ... ! Ainda no os­


cilador de RF, o resistor de 18K polariza a
ANT. base do respectivo BC548C, enquanto que
1,0A 1,5 m
o capacitor de lOOp (paralelado com o dito
3 · 30p 1 00p A
r---.---.:---.--� .. resistor. . . ) traz para o mesmo terminal de

r---..---.---��-�--�-�7--���8�· :: aoo.
,,
.. base a necessária realimentação, essencial
"
para a manutenção da oscil ação . . . Ob­
"
+ c ::
servem ainda que os sinais gerados são
recolhidos na junção do terminal C da bo­
õV :=:::
bina com o coletor do transístor, e puxa­
+ dos para a antena via capacitor de l OOp . . .
47JJ A modulação d e áudio é gerada a partir de
1 6V
uma cápsula de microfone de cristal (prati­
camente de qualquer tipo ou tamanho . . . ) ,
cujos sinais elétricos são aplicados direta­
mente ao terminal de base de um segundo
Flg. l transístor BC548C . . . Este recebe polariza­
ção automática via resistor de 2M2, e tem
como c arga de coletor u m resistor de
I O K. . . Com tal disposição, o ganho de áu­
portanto, ao âmbito domiciliar (no máxi­ dio torna-se muito bom, compensando
Co mo sempre ocorre nos
mo dará para transmitir de uma casa para eventuais deficiências do próprio micro­
projetos aqui publicados, procuramos man­
a residência vizinha . . . ). Entretanto, se for fone . . . Os sinais G á amplificados . . . ) de áu­
ter todos os componentes e peças dentro
possível (geralmente, nas cidades meno­ dio, são então recolhidos no coletor do
da categoria super-fácil de encontrar, além
res do interior, onde apenas uma estação referido transístor, e aplicados à base do
de situá-los numa faixa de custo bastante
comercial - às vezes nem isso - opera, o aceitável (para não estuprar o bolso de nin­
BC548C oscilador, através do acoplamento
espectro de radio-difusão é suficientemente proporcionado pelo capacitor de 47n . . .
g u ém, q u e os temp o s não estão para
descongestionado para tanto . . .) encontrar Ocorre, então, o que chamamos tecnica­
gastança, como diz o Ministro, aquele ... ).
um largo espaço vago, aí pelo centro da mente de modulação em amplitude, ou
Ao mesmo tempo, foi buscada a maior sim­
faixa de A.M. , O.M. (em torno de 1000 seja: os sinais elétricos correspondentes ao
plicidade possível na própria montagem e
K.Hz), o leitorlhobbysta poderá experimen­ áudio alteram proporcionalmente o nível
nos seus aj ustes finais . . . Enfim: experi­
tar o uso de uma antena longa e elevada dos sinais de alta frequência gerados pelo
mentem, que vocês gostarão (principal­
oscilador, sem contudo influenciar muito
acoplada ao MITAM, com o que o alcan­ mente aqueles recém-chegados à turma,
ce também se ampliará, podendo atingir a própria frequência dessa manifestação de
i n i c i ando-se nesse fan tá s t i c o hobby
(se na outra ponta do link estiver um re­ eletrônico, e que ainda não montaram o
RF. .. A propósito, tais variações de nível
ou amplitude, são - no remoto receptor -
ceptor bastante sensível, e também dotado seu primeiro transmissorzinho. . . ) !
de antena externa, elevada . . .) 50 metros ou
demoduladas, transformando-se nova­

•••••
mais (mesmo uma centena de metros, em mente em sinais de baixa frequência - na
alguns casos . . . ) ! faixa de áudio - escutáveis via alto-falante
do dito receptor. . . A alimentação geral fica
adver­
· D e qualquer forma, - FIG. 1 DIAGRAMA ESQUEMÁTI­

timos: se o leitor constatar qualquer even­ em 6 volts, fornecidos por 4 pilhas peque­
CO DO CIRC UITO Operando em •

tualidade de lesão aos direitos de quem frequência relativamente baixa do espec­


nas (atenção: não tentem au mentar a
transmite regu l armente, o u receber tro de radio-difusão (no centro aproxima­
potência ou o alcance do MITAM elevan­
qualquer tipo de reclamação de vizinhos do a tensão de alimentação, pois só con­
do da faixa de Ondas Médias comercial . . . ),
segu irão fritar o transístor oscilador. . . ) ,
ou pessoas residentes em locais próximos, foi possível utilizar, no MITAM, transís­
tores universais, da série B C , c uj o s
é bom parar, e estudar uma forma de no­ com desacoplamento efetu ado pelo capa­
vamente restringir o alcance do seu expe­ citor eletrolítico de 47u . . . A potência final,
parâmetros e características Permitem tal
rimento, caso contrário as garras da Lei em RF, restringe-se (como é conveniente
aplicação ... Assim, nos dois módu los do
e necessário . . . ) a alguns poucos milésimos
(bonita expressão, hein . . . ?) poderão cair circuito (áudio e RF) os trabalhos são exe­
de watt, suficientes, contudo, para as ex­
sobre o seu pescoço . . . ! Eximimo-nos de cutados por meros BC548C, encontráveis
perimentações e brincadeiras pretendidas ...
responsabilidades quanto a isso, devendo em qualquer quitanda, por aí. . . O transís­
cada um de vocês usar do melhor senso tor da direita, no esquema, oscila numa
quanto ao uso do MITAM (ou de qualquer disposição Hartley bastante convencional, •FIG . 2 - DETA L H ES DA CON·
outro projetinho do gênero . . . ). a partir da realimentação indutiva obtida FECÇÃO DA BOBINA Embora todos •

Na verdade, a idéia básica da própria bobina que carrega o seu cole· gostem muito de montar e fazer funcionar
não passa de um . . . brinquedo ! O MITAM, tor ... Essa bobina, ju ntamente com o ca­ pequenos receptores ou transmissores,
se corretamente montado e aju stado (nada pacitor fixo de 1 80p e aj ustável de 3-30p, quase ninguém aprecia a confecção das
disso será difícil...), poderá levar a voz do determina a frequência de transmissão i n evitáveis . . . b o b i n as ! Por tal razão
operador a uma pequena, porém suficiente (com a sintoniafina sendo realizada a partir procuramos sempre utilizar, nos projetos
distância, estabelecendo lirtks de comuni­ do referido trimmer de 3-30p). O arranj o, do gênero - aqui em APE - bobinas pouco
cação entre amigos que residam bem pró­ diga-se, permite fugir do uso de pesados, críticas efáceis de enrrolar (ou até - quan­
ximos um do outro, numa gostosa diversão ultrapassados e difíceis de encontrar ca­ do possível - bobinas que possam ser ad­
que proporcionará, também, elevada dose pacitares variáveis de lâminas metálicas qu iridas prontas no varejo . . . ). É o caso da
de aprendizado sobre as coisas da Eletrôni­ rotativas e dielétrico de ar, aqueles verda­ bobina específica para o MITAM, cujo
ca aplicada! . deiros trambolhões que, atualmente, nem diagrama de confecão encontra-se na fi�
;�·

A0 28
NÚClEO FERRITE
COMPR. • 8,0 A 1 0,0 em.
DIAM. • 0,8 A 1 ,0 em.

_ 2o _ so ___
ESP. ESP. 11
_

A B c Flg.2

FONTES DE AL IMENTAÇÃO gura: sobre um núcleo de ferrite, de dimen­

E
sões não muito rígidas (conforme se vê das
indicações... ) devem ser enrroladas 80 es­

TRANSFORMADOR piras de fio de cobre esmaltado (AWG 28,


ou mesmo 26 . . . ), de modo que as voltas
fiquem bem juntas, lado a lado, sem so­


2- Transístores B C548C
1 - Resistor lOK x 114W
• 1 - Resistor 1 8K x 1/4W

INVERSOR I
breposições ... Na vigésima espira, a partir • 1 - Resistor 2M2 x 1/4W
da extremidade A, deve ser feita uma to­ • 2 - Capacitares (disco ou piare) lOOp
mada (puxa-se um laço do fio, torcendo-o • 1 - Capacitor (disco ou plate) 1 80p
provisoriamente, e continuando daí a se­ • 1 - Capacitar (poliéster) 47n

- �"-_FA_B_RI_cA_ç_Ão_P_R_óP_R_IA__.I
quência de espiras ... ), ficando assim a bo­ • 1 - Trimmer (capacitar aj u stável)
bina com dois setores: um de 20 espiras e cerâmico (daqueles pequenos, retangu­
um de 60 espiras, em sequência imedia­ lares) 3-30p
ta ... Todo o conjunto deve ser bem fixado, • 1 - Capacitor (eletrolítico) 47u x 1 6V
para que o fio não se solte nem afrouxe... • 1 - Cápsula de microfone de cristal,
Rua Aurora, 1 59 - Sta lfigênia-SP Para tanto, pode-se aplicar um filete de de qualquer tipo
223-501 2 - Fax.Fone
adesivo ao longo de todo o enrrolamento, • 1 - B astão de ferrite (para o núcleo da
ou ainda fixar-se as extremidades com bobina) com diâmetro de 0,8 a 1 ,0 em.,
pedaços de fita crepe ... Os três terminais e comprimento de 8,0 a 10,0 em.
(A, B e C . . . ) devem ter os respectivos fios • 3 - Metros de fio de cobre esmaltado
raspados, de modo que a camada superfi­ AWG 28 (para a confecção da bobina)
cial - isoladora - de esmalte, seja removi­ • I - Placa de circuito impresso especi­
-
da. . . Sem isso, as soldagens a serem futu­ fica para a montagem (8,4 x 4,0 em.)
i- ramente efetuadas a tais terminais, re­ • 1 - Interruptor de pressão (push-bu­
sultarão imperfeitas, sem efetivo contato llon) tipo Normalmente Aberto
elétrico ... Quanto ao comprimento dos fios/ • I - Suporte para 4 pilhas pequenas
PLACAS DE terminais A-B-C da bobina, devem ser • 1 - Antena telescópica comum (des­
mantidos tão curtos quanto o permitir a sua sas usadas em radinhos portáteis) com
CIRCUITO IMPRESSO correta inserção aos respectivos furos/i­ 1 ,0 a 1 ,5 m.
lhas da placa de impresso, vista a seguir... • - Fio e solda para as ligações
Agora você jâ pode transferir p/placa de
circuito impresso qualquer traçado de
livros, revistas, ou por computador - FIG. 3 - LAY OUT DO CIRCUITO
em 40 minutos. IMPRESSO ESPECÍFICO - Em virtude
do posicionamento da bobina e do lri­ • 1 - Caixa para abrigar a montagem.
Com nosso cu rso, você recebe um kit
miner sobre a própria placa (o projeto foi Como as dimensões finais dependerão
com todo material fotoqufmico para se
desenvolvido assim visando a melhor es­ também dos reais tamanhos da bobina
tornar um profissional em transferência
tabilidade possível de frequência, restrin­ (núcleo) e da própria cápsula de micro­
direta. Faça placas com aparência fone, deixamos as medidas em aberto.
gindo automaticamente os comprimentos
profissional! Face simples, dupla, Entretanto, no varejo ·especializado,
das ligações e tornando os componentes
estanhamento de trilhas, S.M.D. existem muilos excelentes conlainers
· Método utilizado nos E.U.A. e E uropa, mais críticos fzxos com relação ao restante
da montagem ... ), esta inevitavelmente tor­ plásticos padronizados, que servirão
possibilita a confecção de protótipos direitinho ...
nou-se não muito pequena ... Como conse­
com rapidez e permite produção em
quência, fói possível descongeslionar • - Parafusos, porcas, adesivo forte,
série, à baixo custo. etc., para fixações diversas
bastante tanto o traçado do padrão co­
• - Material para confecção opcional

I I
Simplicidade e perfeição!
breado, quanto o próprio posicionamento
dos demais componentes (conforme ve­ da antena elevada externa: 5 a 1 O metros
MONTE SUA PRÓPRIA EMPR ESA!
remos na próxima figura ... ). Resultou, en­ de fio de cobre, qualquer calibre, nú,
tão, um lay ou/ bastante fácil de copiar, duas castanhas isoladoras (cerâmica,
PREÇO PROMOCIO NAL. sendo que o leitor/hobbysta tanto poderá vidro ou baqueli te . . . ) e cabo para a
usar os convencionais (e ótimos, em ter­ descida de anlena (isolado, flexível,
mos de acabamento ... ) decalques, quanto fino, no comprimento necessário à ins­
TECNO TRACE tala ão ...
Fone: (01 1 ) 405-1 1 69 traçagem à base de tinta ácido-resistente,
• • • • A

ELETBO ELETBONICA

� �n�n,�"';-
I W W +

• CIRCUITOS INTEG RADOS


• TRANSÍSTOR
DIODO

ac548

-f�"

Gl
• CAPACITO R
• M O S CA-BRANCA EM C l .
o 18K

-fl,o� p

1> f ��
trimer
,,

0c
T...
� g .l.
IC 548 ()--4.:===

"D
'"

Cll
• ... .
0 . Ae

Flg.J Flg.4
COMPONENTES ELETRONICOS
EM GERAL - CONSULTE-NOS
mesmo feita com aquelas canetas des­ ficar, basta soldar previamente aos termi­
cartáveis, mais rústicas ... O importante é nais originais do componente, pequenos
reproduzir direitinho o padrão, confeccio­ toquinhos de fio rígido e nú, de diâmetro
nando o impresso com bastante atenção, compatível com o dos furos do impresso,
conferindo tudo ao final (ainda antes de usando então essas próteses como efetivos
colocar e soldar as peças ... ) . Aos novatos, terminais de inserção e soldagem... Cuida­
recomendamos consultar as INSTRU­ do para não errar as posições de capaci­

A maneira mais fácil


ÇÕES G ERA I S PA RA AS M O N ­ tares e resistores comuns, quanto aos seus

de fazer consertos
TAGENS, que trazem uma série de con­ valores (em d ú vida, cons u l tar o
selhos, dicas e informações fundamentais TABELÃO APE, velho amigo dos ho­ ...
para a boa utilização da técnica de circuito
impresso ...
bbystas mais esquecidinhos, e fiel compa­ é orientando-se pelo esque­

ESQUEMAS AVULSOS
nheiro de quem está começando agora...).
Finalizando, conferir tudo e verificar o es­
ma original do fabricante!

ESQUEMÁRIOS
tado dos ponto� de solda, pela outra face
- FIG. 4 - CHAPEADO DA MONTA­
do impresso, eventualmente refazendo ou
GEM - Tanto na figura anterior (lado co­
corrigindo o que se mostrar imperfeito . . .

MANUAIS
breado) quanto na presente (lado não co­
breado), a placa de impresso é vista em
tamanho natural, facilitando a copiagem e - FIG. 5 - CONEXÕES EXTERNAS À
o acompanhamento visual por parte do PLACA - Com o impresso ainda observa­
montador... No diagrama temos a estiliza­
ção de todos os principais componentes,
do pela sua face não cobreada (como na
Você encontra na:
figura anterior. . . ), a ênfase agora é dire­

ESQUEMATE C A
já colocados sobre o impresso ... Atenção cionada para as ligações da placa para
à orientação dos dois transístores, referen­ fora ... O ponto que merece maior dose de
ciados pelos seus lados chatos ... Observar
ainda a polaridade indicada para os termi­
atenção é o referente à polaridade dos ca­ Vitória Coml. ltda.
binhos vindos do suporte de pilhas, sem­
nais do capacitar eletrolítico ... Finalmente, pre lembrando que o fio vermelho indica R. V I t ó r i a , 3 9 1 - S . P a u l o,

(01 1 ) 221 -0683


notar a codificação adotada para os termi­ o positivo (+) e o fio preto o negativo(-) .. .
Te I.
S P - C E P 0 1 2 1 0-001
nais da bobina feita em casa (rever FIG. O interruptor de pressão N.A. deve ser in­
2, para comparações e confirmações . . .). tercalado no fio do negativo (preto), de
Um dos componentes talvez exij a alguns forma pouco convencional (normalmente
T e m o s t a m b é m rev i st a s
truques de adaptação dos seus terminais, o interruptor é colocado no ramo positivo
de e l e t rôn i ca c o m m o n t a ­
antes da inserção e soldagem à placa: o da alimentação ... ), adotada para diminuir
trimmer cerâmico ... Em alguns casos, esse g e n s , p ráti ca de con s e r­
as possibilidades de interferência pela pro­
capacitar aj ustável apresenta terminais ximidade da mão do operador (o interrup­ t o s e teo ria
curtos e grossos, imcompatíveis mecani­ tor permanentemente aterrado, em um dos CONSULTE-NOS
Atendemos a todo
camente com os furinhos estreitos e redon­ seus terminais, permite reduzir os efeitos
dos realizados na placa... Se isso se veri- da capacitância criada por tal proximi-
o Brasil
-�l...

dade . . . ). Os tenninais {não polarizados) do


microfone de cristal, devem ser ligados, por
fios curtos, aos pontos M-M . . . Finalmente,
a antena telescópica (ou a opcional antena
longa, elevada. . . ) deve ser ligada ao ponto
A . . . Notar que convém manter as conexões
ao microfone e ao interruptor/suporte das
PILHAS
pilhas tão curtas quanto possível, sendo fN
que os reais comprimentos dependerão
ANT.
também das próprias dimensões do con­
tainer u t i l i zado e da acomodação das e <±> 1,0 A 1 ,5m
partes no interior da dita caixa (ver próxi­

PT VM
ma figura . . . ).

+
MITAM
- FIG. 6 - SUGESTÃO DE UM PRÁTI­ A ,,
MIC. LADO DOS COMP,
XTAL I
M
CO E BONITO ACABAMENTO PARA I
O MITAM.. . - Na sua prevista utilização

t::
normal, como microfone sem fio, o acaba­
mento do M ITAM poderá seguir a su­
gestão da figura, com a placa do circuito
firmemente presa no interior da caixa, o
ON
mesmo ocorrendo com o suporte/pilhas . . . .A.
Nada poderá ficar jogando lá dentro, de
modo a prevenir desvios na frequência de Flg.5
funcionamento (circuitos que operam em
valores elevados de frequência são suscep­
tíveis a tais interferências . . . ). Assim é bom
calçar as peças internamente, preenchen­
do os espaços sobrantes com pedaços de
espuma de nylon ou isopor . . . Externa­
mente, na parte frontal do container, pode
flcar o microfone (sobressaindo apenas a
sua face, por um furo redondo no conve­
niente diâmetro . . . ), com o push-button in­
� ANT. TELEScOP.

(1,0 A 1,5m)

/
terruptor colocado através de um furo na
lateral direita (para operadores destros. . . )
ou esquerda (para canhotos . . . ). A antena
telescópica poderá projetar-se através de
um furo de passagem/fixação situado na
parte superior da caixa, conforme se vê. . .

•••••
PUSIHllJTTON

AJUSTANDO E / N.A.

USANDO O MirAM •••

Com as 4 pilhas pequenas


colocadas no respectivo suporte, inicial­
mente o montador deve aproximar o MI­ Flg.6
TAM de um receptor chaveado para faixa
de Ondas Médias, A.M. Liga-se o dito re­
.
'

ceptor e procura-se, mais ou menos pelo


centro da faixa mencionada {tão perto de
1000 KHz quanto possível. . .) u m ponto sobre o microfone (cápsula de cristal). servirá... ) , para lá e para cá, até que os
desocupado, ou seja: onde não exista es­ Deve-se procurar ouvir, através do alto­ sinais sejam captados no receptor... Se o
tação comercial transmitindo . . . Obtido tal falante do rádio receptor, o "tóc... tóc. . . " MITA M encontrar-se bem próximo do
ponto, eleva-se um pouco o ajuste de vo­ correspondente às batidinhas sobre o mi­ aparelho de rádio, e com o microfone volta­
lume do receptor, de modo a facilitar a au­ crofone ... Se isso não se verificar, abre-se do para o dito receptor, o ponto ideal de
dição da transmissão do MITAM durante a caixa do MITAM e reproduz-se as ações, sintonia será ainda mais facilmente nota­
os testes/aj ustes iniciais . . . porém agora girando vagarosamente o do, pois ocorrerá urna forte microfonia (a­
Segurando o M ITA M a parafuso central do trimmer com o auxílio pito agudo, devido à realimentação de áu­
não mais do que 1 metro do receptor, aper­ de urna chave apropriada para calibrações, dio através do link. . . ). Se não for possível
ta-se o botão que liga a alimentação do com ponteira de plástico (um palito de pi­ captar o sinal no receptor, deve-se deslo­
transmissor e, simul taneamente, dá-se colé, de madeira, ligeiramente adaptado - car a sintonia neste, procurando um espaço
leves pancadinhas com a ponta dos dedos afinado - n u ma das pontas, t a mbém vago imediatamente abaixo ou acima do
inicial ponto central sugerido, repetindo­
se as mencionadas operações, até que se
note a captação . . .
.----- 5 A 10m-------+
Conseguida a sintonia gros­
sa, o operador deve então afastar-se um

1
pouco, mantendo o MITA M na mão, até

\ .
que cessem eventuais microfonias (reali­
mentação acústica, com manifestação de
"CASTANHA"
apito agudo via alto-falante do receptor. . . ). ISOLADORA
Repete-se as batidinhas de dedo sobre o
INSTALADO EM
FIO DE COBRE NU.
microfone, eventualmente reajustando um
.•
pouquinho o parafuso central do trimmer, PONTO ELEVADO

de modo a otimizar o sinal recebido . . . Em


seguida, pode-se experimentar a modu­
lação com voz, falando ao microfone do
I)
MITA M (este já com sua caixa novamente
fechada, na disposição definitiva vista na
FIG. 6 . . . ) e verificando ·se o alto-falante
do receptor reproduz a mensagem ... Nes­ Flg.l
sas operações, talvez sej a conveniente
recorrer à ajuda de um amigo, de modo a
poder afastar-se mais e mais do receptor,
podem ser feitas no sentido de ampliar o transmissor por fonte ligada à C .A. local,
ficando o dito amigo junto ao rádio, para
alcance do transmissor. .. A primeira já que nesse caso, devido à simplicidade
reportar a chegada e a clareza dos sinais
providência será instalar o circuito numa do circuito, será praticamente inevitável o
recebidos ...
caixa um pouco maior, de preferência (se surgimento de uma sobre-modulação na
Obtida a sintonia com a
o container for plástico . . . ) internamente forma de ronco de 60 Hz, que arruinará a
maior precisão possível, o MITAM poderá
revestida com alumínio larninado (desses qualidade de áudio da transmiss�o . . . A
então ser experimentado a distâncias pro­
que se usa na cozinha, para embrulhar os partir de cuidadosos aj ustes de sintonia,
gressivamente maiores, de modo a se de-
_ de trans­ . assados. . . ), ligando-se esse revestimento, sempre buscando situar a frequência de
terminar o alcance real do lmk
eletricamente, à linha do negativo da ali­ transmissão do MITAM no centro de um
missão . . . Se tudo estiver nos confonnes, o
mentação do circuito, e - se possível - a espaço vago da faixa de Ondas Médias,
caro leitor/hobbysta não deverá encontrar
um terra real (um cano metálico da insta­ A .M . , e dependendo também da qualidade
dificuldades em transmitir a sua voz, da
lação hidráulica da casa, por exemplo . . . ). (sensibilidade) do receptor utilizado (se
sua casa, para um receptor situado - por
Se for usada uma caixa metálica, esta de­ este possuir antena externa elevada para
exemplo - na residência imediatamente ao
verá ser eletricamente ligada ao negativo O.M., A.M., melhor . . . ), e ainda da própria
lado, ou mesmo no outro lado da rua, em ·
da alimentação e ao dito terra real... Ou­ orientação relativa das antenas do emisor/
frente (desde que sintonizado no ponto
tra coisa: a instalação do MITAM, no caso, receptor, o alcance do link poderá chegar,
vago previamente encontrado durante os
deve ser do tipo fixa (nada de ficar car­ em condições ótimas, a 50 ou até 100
testes/aj ustes . . . ) !
regando o bichinho na mão, pra lá e pra metros . . . ! Nada podemos garantir, contu­
S e - num outro exemplo -
cá. . .), ficando a caixa sobre uma mesa ou do, já que cada caso é cada caso, e deta­
dois amigos construirem e operarem dois
prateleira . . . Num ponto externo à casa, e lhes mínimos podem ter grande influência
MITAMs, sintonizando-os em pontos va­
tão elevado quanto possível, entre duas no rendimento do transmissor. . . Uma dica:
gos diferentes da faixa de Ondas Médias,
árvores, postes, paredes altas, etc., deve ser se for colocado, em paralelo com aquele
A.M., poderão manter comunicação bila­
esticado um dio de cobre nú, fixado em capacitar de lOOp que eletricamente pre­
teral (desde que cada um mantenha o seu
suas duas extremidades através de casta­ cede o ponto A (saída para a antena ...) da
receptor sintonizado na frequência de
nhas isoladoras de cerâmica, baquelite ou placa, um segundo trimmer (qualquer va­
transmissão do MITAM de quem está no
vidro ... Finalmente, entre o dito fio eleva­ lor máximo, entre 30 e lOOp), um cuida­
outro lado do sistema ... ), em interessantes
do e longo (5 a 1 0 metros são recomenda­ doso ajuste deste capacitar poderá otimizar
e gostosas brincadeiras !
dos ... ) e o ponto A da placa do MITAM o rendimento e o casamento antena/trans­
Um ponto importante, e
deve ser puxada uma conexão por cabo de missor, de modo a buscar alcances progres­
ainda não enfatizado, é que a alimentação
descida isolado, flexível, no necessário sivamente maiores ... Tentem!
do MITAM é aplicada somente enquanto
comprimento ... Esse fio de descida , embo­ •••••
o respectivo push-bu tton encontra-se
ra não precise ficar esticado, deve conter NOTA: Já deve ter ficado claro, mas va-
premido . . . Com isso se consegue uma ób­
o mínimo possível de curvas, dobras e vol­ mos reafirmar. . . A eficiência do link, fun­
via economia nas pilhas, evita-se esque­
teios . . . Nas experiências, inicialmente faça damentalmente o alcance do sistema, de­
cer o dispositivo l igado, e l i mi ta-se
a conexão do cabo de descida exatamente penderá também, e muito, da sensibilidade
bastante a possibilidade de interferências
no centro do fio esticado da antena eleva­ do receptor. . . Dessa forma, não esperem
mútuas no caso de transmissão bilateral
da. . . Posteriormente pode-se experimentar desempenho aceitável se o receptor for um
sugerido (basta soltar o botão, quando não
a ligação a qualquer dos extremos, ou mes­ mero radinho portátil, a pilhas ... Esses re­
se estiver falando ao microfone . . . ).
mo em pontos intermediários outros, man­ ceptores, embora bons para se ouvir emis­
tendo-se a conexão que melhor resultados
••••• soras comerciais fortes, praticamente de
der em termos de alcance... Observar que, nada servirão num eventual casamento
- FIG. 7 - CHEGANDO MAIS LONGE... mesmo tornando a instalação do MITAM com o MITAM (o alcance obtido se res­
- O diagrama mostra as experiências que fua, não se recomenda a energização do tringira a alguns metros... ). •
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ver ABC 1 7) , , • • , • • · • , , , , • , • , 10,10
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« 1 - Capacitar (poliéster) 22n
vel na Agência Central" SP
• •
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através de correspondência REGISTRADA 20) • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 6,10 (eletrolítico)
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TAL, mandar o CUPOM/PEDIDO em oones­
• 1 - Transformador
20) • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 4,1 0
pondênáa à pade (os Correios nAo permlem • P/A 21·A (SIMPLES CONTROLE POR TOQUE • ver de saída
a inclusão de mensagens der*o dos Vales
APE 56) , , , , , , , • , • • • , • • • • • 7,25
mini, para transístores, do
• P/A 22·A (JOGUINHO DE CARA OU COROA • ver
·

Postais). Nosso sistema computadorizado de APE 57) • • • • , , • • • , , • • , • • • • 1 5,80 tipo pinta vermelha (ver

,
• P/A 23·A (LAMPEJADOR DE POT�NCIA • ver APE

58) • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 21,60
atendimento "casará" imediatamente seu detalhes mais adiante • • • ).
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PEDIDO ao seu VALE. • • ver APE

59) • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 1 1 ,00
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ra 250mA, com primário
"PACOTE A ULA" APE 60) • • • • • , , , • , , • • • • • , • 2 1 , 1 5 pEra 0- 1 1 0-220V e se­
ABC DA ELETRÔNICA · P/A 26-A (DIGrrEST · ver A P E 61) , , , • , 25,50
cundário para 9-0-9V
• P/A 27·A (MINI-RfrMICA • ver APE 62) , • , 31 ,20

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• P/A 1 (contelldo em ABC 1) • • • , , • • • 1 4,20 ver APE 63) , • • • , , , • , , , , • • • , 85,00
• P/A 2 (conteOdo em A8C 2) • • • • • , • , 30,65 esrecffica para a montagem

- Alto-falante
P/A 3 (conteOdo em A8C 3) 25,60

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• • • • • • • •

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• • , , , , , • •

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I

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I
NOME
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I ENDER EÇO
ESTADO __
I dal, com 2 segmentos

I
I
CIDADE • - Fio e solda para as ligaçées
I
- - --- - - - - - - - - - - - - - - !I
A qui são respondidas as cartas aos Leitores, tratando
exclusivamente de dúvidas ou questões quanto aos projetos
publicados em A . P E As cartas serão respondidas por ordem
de chegada e de importância, respeitando o espaço
destinado a esta Seção. Também são benvindas as cartas
com sugestões e colaborações (idéias, circuitos, "dicas'� etc.)
que, dentro do possível, serão publicadas, aqui ou em outra ·

Seção específica. O critério de resposta ou publicação,


contudo, pertence unicamente à Editora de A . P. E. ,
resguardando o interesse geral dos Leitores e as razões de
espaço, editorial. Escrevam para:

Confesso-me um iniciante absoluto . . . Co­


nheci APE poucos mêses atrás, e comecei
a me interessar por eletrônica a partir do
grande atrativo das montagens tão sim­
ples (e que JullciOIJam mesmo. . . ) que vi
na sua Revista. . . Um ponto que me inte­
resso u. muito fo i a aula do A B C DA
ELETRÔNICA , na forma de suplemento
à Revista . . . Estou juntando as moedinhas
para encomendar a minha coleção com­
pleta do ABCDE (e também todos os e­ trário, APE é uma Revista para colecionar para a dita linha do positivo . . . Com tal
xemplares de APE desde o número 1 até o fielmente, guardar e usar permanentemente configuração, sempre que o dito pino de
54 .. .). Na Revista 60, apreciei o artigo es­ todos os exemplares, desde o seu primeiro saída do 555 se mostrar alto (positivo),
pecial EXPERIMENTANDO O 555, cu­ número, já que é criada com o intuito de acenderá o LED de baixo ... Na outra meta­
jas montagens realizei (ASTÁ VEL e MO­ permanecer, por mu itos e muitos anos, de do ciclo, quando o pino 3 se mostrar
NOESTÁ VEL.. . ) 4 partir de plaquinhas que como verdadeira e prática fonte de con­ baixo (negativo) , acenderá o LED de
eu mesmo confeccionei... Deu tudo certi­ sulta para o leitor/hobbysta (principal­ cima, e assim por diante, numa alternân­
nho, e pude aprender bastante sobre esse mente para estudantes, técnicos, profes­ cia conforme você deseja . . . Mantenha a
Integ rado, que vejo muito utilizado nos sores, engenheiros, instaladores, etc.). Va­ alimentação entre 6 e 9V, para adequar a
projetos publicados na Revista. . . Tenho mos, agora, às respostas: acionar dois tensão ao fu ncion amento dessa dis­
uma consulta: tenteifazer o circuitinho do LEDs (no caso, de cores diferentes ... ) com posição . . . Agora quanto às suas tentativas:
ASTÁVEL (flgs. 5 e 6, págs. 6 e 7 de APE o circuitinho básico do 555 como ASTÁ­ no primeiro caso (dois LEDs em paralelo,
60.. .) acionar dois LEDs (um vermelho e VEL é muito fácil ! Basta utilizar o arranjo com apenas um resistor lirrútador), o fato
um verde. . . ), deforma alternada, mas não sugerido na FIG. A, com o acréscimo de de só um deles piscar é explicado pelos
consegui. . . Ainda não tenho -conhecimen- um segundo LED e um segundo resistor, diferentes parâmetros de Tensão Direta
tos suficientes para criar minhas próprias ambos em série, porém ligados entre o pino apresentados pelos LEDs verde e verme­
soluções, mas estou tentando . . . Assim, 3 do 555 e a linha do positivo da alimen­ lho (cerca de 2,2V no primeiro c cerca de
peço a vocês um auxílio nesse sentido (se tação ... Notar que é importante manter o 1 ,8V no segundo ... ) . Devido a esse degrau
for possível, tecnicamente .. . ). Adianto que terrrúnal de anodo (A) do LED voltado de tensão, um dos LEDs rouba energia do
consegui fazer o tal circuitinho aciona r
dois LEDs, porém simultaneamente... Na
primeira tentativa, coloquei dois LEDs, um
vermelho e um verde, em paralelo, entre o
-------�+ 6 - 9V
resistor de 470K e o negativo da alimen­

}
tação... Não sei porque, mas apenas um
dos LEDs piscou. . . ! Depois mudei a con­
figuração, colocando um resisto r de 470K ACRESCENTAR

para cada LED (ambos os conjuntos liga­ 470A


dos entre o pino 3 e o negativo . . . ). Dessa �

maneira funcionou . . . ! Se puderem me ex­ 3

plicar isso, também ficarei agradecido. . . -


Valdemar R. Nogueira - Franca - SP

Primeiramente, Valdemar, sej a benvindo à


turma ... ! A sua intenção declarada de ad­ � LEO
quirir os números anteriores de APE e do
ABC (de quando esta era uma Revista in­
dependente ... ) está mais do que correta, j á
que nossas Revistas não sã o do tipo ler,
usar ejogar núm canto . . . ! Muito pelo con- �tWidJ ......M
T'· . ····�··· ··�1-�·· · ·�···::rr·ar.w
outro, com o que não se toma possível o
pleno acendimento de ambos . . . Já quando
você separou os dois ramais, colocando um
resistor limitador para cada LED, essa
diferença de potencial tomou-se percen­
tualmente menor (não numericamente SINETA P/C.A.
400W/800W

l
menor, note. . . ), com o que tornou-se pos­

.i'" Çj)
sível o acendimento de ambos . . . Entretan­
L -'
to, mesmo assim, se você observar cuida­
dosamente, verá que um dos LEDs acende

r

CLUT - 2
mais fraco do que o outro . . . Um bônus:
.r-v- 1 10/220

r
com a configuração mostrada na FIG. A é 1�
possívd controlar até 1 0 LEDs, sendo 5 �y
em cima (todos verdes, por exemplo, cada - �--��----------------�
R�
um com seu resistor de 470R . . . ) e 5 em
baixo (todos vermelhos, também cada u m
com o seu respectivo resitor limitador de
470R ... ). Assim, os 1 0 LEDs acenderão
alternadamente, 5 a 5, vermelho/verde,
enquanto a alimentação estiver aplicada . . . ! ��-..:t;?
)�i .. ....m.
. :;
_ ___·
;§';_"uJ··.:_
:_:_e;::;_ t!l.i �!:��
... . �-

•••••
figura . . . ). Finalmente, desde que a soma Todas as suas propostas e idéias, Carlos,
Trabalho com instalações, e acompanho das wattagens dos dispositivos controla­ estão basicamente aprovadas pelos nosso
APE desde seus primeiro exemplares (já dos não ultrapasse 400W em I I OV ou Departamento Técnico (gostamos, espe­
utilizei muitas vezes, nos meus serviços, 800W em 220V (este último parâmetro é cialmente, dos aperfeiçoamentos mecâni­
projetos mostrados na Revista, sempre o seu caso . . . ), vários deles podem ser cos que você inseriu . . . ). A proposta da
com sucesso... ). Em APE 60 interessei-me paralelados para energização simultânea BEXOM (pág. 1 8 - APE 60) era exata­
pelo projeto da CAMPA INHA LUMI­ pelo circuito básico da CLUT-2. Na ver­ mente essa: cutucar a criatividade da tur­
NOSA PffELEFONE-�. porém a minha dade, se você dotar o TRIAC TIC226D de ma. .. ! Sempre que lançamos essa espécie
real necessidade era para o acionamento um bom dissipador de calor, e consideran­ de desafio velado, o retorno é ... enorme !
de uma sineta de alta potência, para uso do o acionamento intermitente e por cur­ Sabemos que todo hobbysta é um gênio
externo (ao ar livre. . . ), acompanhando o tos períodos de cada vez, os limites reais latente , e basta acender o pavio para que
toque normal do telefone (é para insta­ de potência, em 220V podem, sem medo, uma explosão de idéias inevitavelmente
lação no páteo de um grande estaciona­ serem levantados para até uns 1 200W, o surja . . . ! Agora, algumas sugestões para
mento e posto de gasolina... ). Será que eu que lhe permitirá o acionamento de uma suas experiências: se pretende manter o
posso, simplesmente, substituir a lâmpa­ porrada de sinetas, capazes de fazer um valor de IM para o trim-pot de calibração
da original (em 220V) por uma sinetaforte, barulhão para surdinho nenhum botar de­ da BEXOM, abaixe o valor de todos os
normalmente alimentada pela C.A., sem feito . . . resistores do totem de referência para 220R
•••••
problemas . . . ? Haveria ainda a possibi­ (no lugar do I K original...). Eventualmente,
lidade de acionar mais de u ma sineta desse o uso de um trim-pot mu lti- voltas no lugar
tipo, simultaneamente (a partir de apenas A idéia da BA LANÇA EXPERIMENTAL do comum, originalmente aplicado ao cir­
um circuitinho da CLUT-2 . . . ? - Aparecido OPTO-MA GNÉTICA me pareceu muito cuito, promoverá maiores facilidades de
C. Nonato - S.B. do Campo - SP boa (para variar; já que vocês sempre con­ ajuste preciso . . . Considere isso . . . Quanto
seguem tirar água da pedra, propondo con­ à fonte, não é de se prever interferências
Na prática, Cido, é perfeitamente possível ceitos muito criativos, que nos estimulam na medição . . . Entretanto, para prevenir er­
ao circuito básico da CLUT-2 acionar u ma - a nós leitores - de forma fantástica... ) e ros devido à variação da tensão real da
cigarra, sineta ou sirene (dispositivo nor­ vou experimentá-la (já tenho umas boas rede, convém que a tal fontezinha seja do
malmente alimentável por C. A., I 10 ou idéias de aperfeiçoamen tos da parte tipo estabilizada (APEjá mostrou , ao lon­
220V. . . ) de alta potência, no lugar da lâm­ mecânica, conforme diagramas que estou go desses 5 anos e lá vai cacetada, vários
pada originalmente indicada, desde que se enviando com a presente correspondên­ bons circuitos de fontes estabilizadas, que
observem alguns pequenos cu idados e cia .. .). Antes, porém, queria saber se não poderão ser aproveitado� ou adaptados
adaptações: observe a FIG. 8 . . . O primeiro haverá problema em ampliar o número de para a função . . . ). Note que não tem im­
cuidado é adequar o opto-isolador do cir­ LEDs (pretendo estabelecê-los em arco, portância se a dita fonte não mostrar e­
c u i to à tensão da rede C . A . l o c al simulando um display analógico - como xatamente 6V na sua saída (pode ser um
(MOC30 1 0 para l lOV ou MOC3020 para nas balanças de ponteiro - porém com popuco mais ou um pouco menos, sem
220V). No seu caso (220V) deve ser usa­ óbvias indicações digitais... ). Posso em­ problemas... ), desde que a tensão seja ri­
do o MOC3020 ... Além disso, como sine­ pilhar 5 lM324, mantendo o mesmo ar­ gorosamente estável, certo . . . ?
tas para C.A. são dispositivos indutivos, ranjo geral, sempre com resistores de 1 K
•••••
capazes de gerar contra-pulsos de elevada fomlando o totem divisor de tensão para
tensão durante seu chaveamento interno, as referências. . . ? Penso, ainda, em alimen­ Observo que nas aplicações do integrado
convém acrescentar u ma rede RC de pro­ tara conjunto com uma pequenafonte liga­ 555 para acionamento direto de relês (via
teção, formada por resistor de l OR e ca­ da à C.A. . . . Não ocorrerão problemas de pino 3 de saída do dito integrado. . . ), às
pacitar de l OOn (650V), em série, dispos­ interferências vindas da rede, na vêzes o outro lado do relê está ligado ao
tos entre os terminais de saída da CLUT-2 medição. . . ? - Carlos Nascimento Jr. - Ma­ negativo da alimentação, e às vêzes ao
(pontos L-R da placa, conforme se vê na ceió - AL positivo . . . Queria saber porque isso

I I I ;; ;;=:-w
núcleo, atrai a armadura e abre (ou fecha. . . )
os contatos operacionais (vej a, quando
+ v

�z:
obter a sua coleção de ABCDE, a aula

l
específica sobre relês - OS EFEITOS
�1
@
3 MAG NÉTICOS DA C O R RENTE -
.. o �
J Lo
RL muito esclarecedora à respeito ... ). Também

RL
@ 3
por tais razões, dois métodos distintos de
02

JL.o
proteção por diodos (contra os transientes
de tensão gerados pela bobina do relê, nos
- v
instantes em que é energizada ... ) são uti­
lizados . . . Veja a FIG. C . . . Em C-1 temos o
arranjo utilizado com pino 3 normalmente
baixo, caso em que D 1 segura uma peque­
na tensão positiva residual que normal­
ocorre... Também observei que em alguns Não tem Gá dissémos isso um monte de mente aparece no dito pino de saída, mes­
casos são colocados eúJis dioCÚJs de pro­ vezes . . . ) esse negócio de pergunta boba mo quando ele encontra-se teoricamente
teção entre o pino 3 e a bobina do relê, aqui, Welly... ! Pintou dúvida, mande uma baixo, de modo a assegurar o desligamen­
porém em outros apenas um dioeúJ é apli­ carta, sem medo . . . ! O único (e inevitável...) to do relê (nem sempre este diodo é
cado. . . Podem me explicar isso... ? Talvez inconveniente, é que tem que esperar. .. necessário, contudo . . . ). Já D2, em anti­
eu esteja Jazendo perguntas bobas, mas Note - por exemplo - que a presente res­ paralelo com a bobina do relê, absorve os
como estou chegando agora à Turma (como posta demorou quase 4 mêses para apare­ pulsos de tensão gerados no chaveamen­
vocês dizem... ) solicito uma atenção espe­ cer, não é. . . ? Quanto a isto, simplesmente to, protegendo os transístores internos ao
cial para minhas dúvidas. . . Sei que na não tem jeito . . . Agora, quanto às suas per­ 555 .. . Em C-2 o arranjo refere-se ao aco­
Revista ABCDE, num número já bem an­ guntas: dependendo do tipo de circu ito plamento de relê a um pino 3 de 555 em
tigo, foi detalhado o 555, e pretendo ad­ básico no qual o 555 está inserido, e de­ condição normalmente alta. Como nesse
·
quirir a Coleção, a$$im que po$$ível (se pendendo das suas condições de disparo caso não ocorre a tensão residual, apenas
é que vocês me entendem... ). FinalizanCÚJ, (principalmente na função MONOESTÁ­ o diodo D torna-se necessário, também em
quero declarar que experimentei várias VEL...), o seu pino de saída (3) pode per­ anti-paralelo com a bobina, na função de
das revistas de eletrônica existentes nas manecer nonnalmente baixo (positivando absorver os chutes de tensão gerados du­
bancas (não são muitas, nacionais ... ) e a apenas na condição ativa . . . ) ou nonnal­ rante o chaveamento ... Nas aulas anteri­
única que bateu comigo foi mesmo APE, mente alto (negativando na fase ativa... ). ores da Revista ABC DA ELETRÔNI­
que conseguiu Jazer os meus parcos co­ Por essa razão, às vêzes o relê deve ter - CA, você encontrará lições especificas
nhecimentos práticos de eletrônica, ante­ respectivamente � seu outro lado levado sobre o 555, sobre os diodos e sobre os
riores, crescerem muilo, em poucos mêses ao negativo ou ao positivo da alimentação, relês, devendo todas elas serem lidas, en­
(pretendo me dedicar a essa gostoso de forma que - na condição ativa - possa tendidas e praticadas com atenção, para
hobby, cada vez mais, juntamente com existir a necessária diferença de potencial, que sejam percebidos todos os conceitos e
oauxílio valioso da Revista). Parabéns, e suficiente para vencer a resistência do fenômenos envolvidos ...
um abraço... - Wellington CareúJso Palmei­ enrolamento da bobina do dito relê, esta­
ra - Recife - PE. belecendo a corrente que magnetiza seu •

CAPTADO RES D E SOM


P/ G U ITARRAS.! CONTRA- BAIXOS
VI O LO ES, ETC ...

li I! =�gA LIDA

Rua Cajaíba, 950 - Fo nes/Fax. : (0 1 1 ) 8 7 2 -0052 / 6 2 -8 1 2 6 - São Pa u lo - SP

21
I DENTI FI CADO R
RAPI DO P/TRANSISTORES
,

(ESPECIAL PARA RATOS DE SUCATA ) •••

parece, num País feito o nosso ... ) perene


c arênc i a de . . . g rana p ara a eventual
RÁPIDO, LIGEIRO E RASTEIRO, aquisição de produtos prontos, encon­
COMO DIZEM AÍ PELO INTERIOR, tráveis no varejo a preços ligeiramente
O IRT (IDENTIFICADOR RÁPIDO P/ aterrorizantes . . .
D e uns tempos para cá, pro­
TRANSÍSTORES) VERIFICA E
liferaram as loj as e estabelecimentos es­
INDICA O ESTADO DE pecializados em .. ferro velho de Eletrôni­
QUALQUER TRANSÍSTOR BIPOLAR ca (e isso não é uma coisa de terceiro mun­
(PEQUENA, MÉDIA OU ALTA do cucaracha, pois até nos Estados Uni­
POTÊNCIA. . .) E AINDA IDENTIFICA dos, as surplus shops existem às centenas,
COM TODA CLAREZA A SUA por todo o país ... ), ou, em outras palavras,
'''''''''''''''' ,,,,,,,,,,, '''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' POLARIDADE (PNP OU NPN), que comerc ializam s ucata, materiais
MOSTRANDO O DIAGNÓSTICO reaproveitados ou reciclados, eventual­
DE TODAS AS SUAS ANÁLISES ATRAVÉS DO FUNCIONAMENTO mente retirados de placas e circuitos desa­
tivados ou descontinuados em face do
DINÂMICO DE DOIS LEDs (UM VERMELHO E UM VERDE. . .), NUMA
rapidíssimo avanço da tecnologia indus­
LEITURA SUPER-FÁ CIL E DIRETA, À PROVA DE ERROS DE
trial, e da própria e inevitável renovação
INTERPRETAÇÃO! SE NA BANCADA O IRT É UMA VERDADEIRA MÃO NA dos maqu inários de empresas, bancos, in­
RODA, SEU PEQUENO TAMANHO E PESO, E SUA SIMPLICIDADE NO dústrias, etc. Pois bem. .. Em tais estabe­
USO E NA INTERPRETA ÇÃO, RECOMENDAM-NO ESPECIALMENTE PARA lecimentos se encontram, com grande
OS LEITORES!HOBBYSTAS TIPO RATO DE SUCATA, QUE VIVEM frequência, ofertas excelentes, na forma de
PESQUISANDO OFERTAS DE MATERIAIS E COMPONENTES pacotes de componentes ativos ou passi­
REAPROVEITADOS, NAS DIVERSAS LOJAS DO GÊNERO vos, geralmente sem nenhuma identifi­
QUE EXISTEM PELO PAÍS AFORA! cação, ou sob códigos abso lu tamente
PINTANDO AQUELA PACOTEIRA DE TRANSÍSTORES desconhecidos . . . Com toda segurança, cer­
ca de 90% de tais peças (sempre a atrati­
A BAIXO PREÇO, PORÉM COM COMPONENTES SEM IDENTIFICA ÇÃO,
vos preços de banana . . . ) encontram-se
OU DOTADOS DE CÓDIGOS ESQUISITOS OU DESCONHECIDOS,
boas e são perfeitamente reaproveitáveis
NÃO TEM TERROR. . . ! É SÓ LEVAR O IRT NO BOLSO E em montagens as mais variadas, sej am
UTILIZÁ-LO IN LOCO, NA PRÓPRIA LOJA, VERIFICANDO A QUALIDADE experimentais, sejam definitivas ... Para não
E AS IDENTIFICA ÇÕES BÁSICAS DOS COMPONENTES EM OFERTA, entrar em fria, contudo, é preciso que o
PARA FAZER - COM SEGURANÇA - UMA BOA COMPRA! PARA comprador se resguarde um pouco, e te­
ENFATIZAR A PORTABILIDADE E PRATICIDADE, O IRT É ALIMENTADO nha a possibilidade de fazer pelo menos
POR PILHAS PEQUENAS OU BATER/AliNHA (6 A 9 VOLTS.. .), SOB algumas verificações técnicas básicas no
CONSUMO MUITO BAIXO. . . ! SUA UTILIDADE E VALIDADE COM TODA que está adquirindo . . . ! O projeto do IRT
CERTEZA, DARÃO DE DEZ A ZERO NO SEU CUSTO vem atender exatamente a essa ne­
cessidade, facil itando ao cliente de lojas
(QUE É UMA MERREQU/NHA . . .). UMA MONTAGEM QUE VALE MESMO,
de reciclados (vamos dar-lhe o nome mais
PARA /NICIANTES OU VETERANOS. . . !
apropriado de ... ralo de sucata . . . ) analisar
no alo os componentes que pretender com­
prar. . . ! Bolado com as nítidas intenções de
fazê-lo simples, pequeno, portátil, fácil de
OS PllOVADOilES, se defrontam no dia-a-dia das suas ati­ utilizar (e de montar... ), mantendo um custo
TESTADORES E vidades práticas, experimentais, etc . , na final lá em baixo, trata-se de um instru­
IDENTIFICADO/lES DE Eletrô nica . . . ! Por i sso mesmo, é com mentinho danado de bom, e que pode tam­
TllANSÍSTO/lES ••• grande frequência que mostramos, aqui na bém, com certeza, ser usado plenamente
Revista, projetos de instrumentos de teste em bancada . . .
Nós, que produzimosAPE, e verificação de componentes, direciona­ Podendo ser classificado
todos já fomos (seja em passado remoto, dos sempre para mínimo custo sob máxi­ como ·restador/identificador de transís­
seja outro dia. . .) verdadeiros iniciantes e ma utilidade, suprindo a óbvia necessidade tores, o IRT tem como principal caracterís­
hobbystas, tendo lutado com todos os mes­ que todos têem desse gênero de aparelhos tica o seu display do tipo irrefutável, ou
mos problemas com que os caros leitores e dispositivos, em face da (inevitável, seja: com indicações super-diretas e fáceis
TESTE

m��----�--�
N.A.

- +
=
6 - 9V 47v
� PNP
ó
1 6V

TR SOB
TESTE

' Fig. T

de compreender, que não deixam nenhum suas indicações a partir do comportamen­ onamento geral determina que, senão hou­
tipo de dúvidas ao usuário durante um to do componente. Assim, inicialmente ver transístor sob teste conetado ao circui­
teste! Além disso (como convém aos real­ partimos de um integrado da família digi­ to, os LEDs indicadores pisquem alterna­
mente bons testadores de transístores . . . ) tal C.MOS, tipo 4093 (fácil de encontrar, damente, iluminando-se em suas cores
realiza seus testes de forma dinâmica sub­ a baixo preço ... ), cujo gate delimitado pe­ vermelho e verde, ao ritmo de 2 Hz (essa
metendo o componente verificado a uma los pinos 1 -2-3 foi organizado em ASTA­ mesma indicação se fará notar quando e­
real situação de ... funcionamento, com o VEL (oscilador), trabalhando em muito xiste um transístor aplicado aos terminais
que se garante que as indicações - ainda baixa frequência (cerca de 2 Hz), determi­ de teste, porém este componente encon­
que básicas - sej am consistentes e con­ nada pelos valores do capacitar de lu e· tra-se aberto, dani ficado, portanto . . . ). Se
fiáveis para todos os aspectos práticos da resistor de 470K . . . O trem de pulsos assim um transístor bipolar danificado por curto
análise. . . ! gerado, recebe em seguida uma inversão interno for colocado nos terminais de teste,
E mbora nesses ú l ti mo s simples, através de outro gafe (este deli­ a manifestação dos LEDs será nula (ne­
tempos o s integrados proliferem e do­ mitado pelos pinos 4-5-6), de modo que nhum deles acenderá, em nenhum momen­
minem, pouco a pouco, os circuitos práti­ nos pinos 3 e 4 do integrado surgem pola­ to . . .) . Já se o componente colocado sob
cos industriais, ainda são trocentos os cir­ ridades complementares, alternando-se teste estiver bom, e dependendo da sua
cuitos realizáveis a partir de componentes constantemente ao rítmo do osc i lador polaridade (NPN ou PNP . . .), apenas um
ativos discretos (transístores, em todas as (quando o pino 3 está alto, o pino 4 está dos LEDs indicadores se mostrará piscan­
suas formas, e com todos os seus parentes baixo , e vice-versa, e assim por diante, do, e justamente aquele cuja cor codifica a
semicondutores . . . ) . Dessa forma, a va­ enquanto o circuitinho estiver alimenta­ referida polaridade . . . ! Tudo muito claro e
lidade do IRT é absolutamente inegável do . . . ). Esses sinais complementares (em direto, levando o usuário não mais do que
(e não só para o principiante ou hobbysta oposição simétrica de fases . . . ) são envia­ · alguns minutos para decorar o significa­
meio duro - em termos de grana - mas tam­ dos, através de resistores de l OOK, respec­ do (bastante intu i tivo . . . ) das indicações
bém para técnicos em início de carreira, tivamente a uma das entradas de cada um possíveis! Devido às especiais caracterís­
ou os que fazem manutenção a domicílio, de dois outros gates do integrado 4093 ticas de polarização e funcionamento do
e que não pretendem carregar para o local (pinos 9 e 13 ... ). Simultaneamente, uma IRT, não existe - sob nenhuma hipótese ­
de trabalho aqueles baita trambolhos dos das fases de saída do oscilador (a presente a possibi l idade de dano (pela própria
testadores comerciais ... ). A montagem é no pino 4 . . . ) aciona também o terminal de condição de teste. . . ) ao componente sob
simplíssima, e a utilização - como já foi base (8) do transístor sob teste . . . Este, por verificação . . . Além disso, para o IRT não
dito - interpretável até por u ma criança (são sua vez, tem seu circuito coletor/emissor faz a menor diferença se o componente
só quatro possibilidades indicadas lumi­ (via terminais de teste C-E e E-C . . . ) testado é de baixa, média ou alta potência,
nosa e dinamicamente pelo display a LEDs, colocado em condição de aterrar (ou efetuando suas avaliações com a mesma
em duas cores . . .) ! não ... ) as outras duas entradas dos ú ltimos precisão em qualquer caso . . . ! A alimen­
Montem e �sem, q u e... vale gafes do 4093 (pinos 8 e 12, devidamente tação (sob regime de corrente muito baixo,
a pena! juntados. . . ), que normalmente se encon­ praticamente apenas aquele requerido pelo
tram polarizadas em estado alto, através acendimento alternado dos próprios LEDs
••••• de um resistor de 470K (à linha do positi­ indicadores . . . ) pode situar-se em 6 ou 9
vo da alimentação geral . . .) . Na saída de volts C.C., fornecidos por 4 ou 6 pilhas
- FIG. 1 - DIAGRAMA ESQUEMÁTI­ cada ·um desses dois últimos gates (pinos pequenas num suporte, ou por uma bateri­
CO DO CIRCUITO - Conforme já men­ 10 e 11 . . . ) foram acoplados os LEDs in­ azinha, em qualquer caso sofrendo o desa­
cionado, a idéia básica era criar um testa­ dicadores, em duas cores - vermelho e ver­ cop l amento e fetu ado pelo capacitor
dor dinâmico, ou seja: que submetesse o de -, anodos reunidos à linha do positivo eletrolítico de 47u. Para que não haja a
transístor (bipolar, j á que o IRT não veri­ da alimentação, e catodos, individu al­ possibilidade de se esquecer o IRT ligado
fica transístores de tecnologia FET, TUJ, mente, as referidas saídas. . . Graças, então, (com o que o par de LEDs, piscando inin­
etc.) a uma real condição de funcionamen­ à TABELA VERDADE dos gates NAND terruptamente - mesmo sob baixa corrente
to, analisando-o nessa situação, e fazendo que integram o 4093, a dinâmica do funci- - acabaria drenando a energia das pilhas
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C-E

Flg. J
Flg.4

ou bateria ... ), o controle geral da alimen­ i mpresso específico para a montagem do grande parte do sucesso de qualquer
tação é feito por um simples push-button IRT tem seu padrão cobreado mostrado em montagem, portanto . . .
Normalmente Aberto, que só precisa ser tamanho natural (escala 1: l) na figura ... A
premido du rante o teste . . . Com tal dis­ reprodução pode ser feita de forma direta
posição, a durabilidade das pilhas ou bate­ (via carbono, sobre a face cobreada de um - FIG. 3 - ESTILIZAÇÃO DOS LEDs
ria, mesmo sob intenso uso, atingirá fac il­ fenolite virgem nas convenientes dimen­ NO CHAPEADO. .. - Normalmente, nas
sões . . . ), seguindo-se a traçagem com tinta montagens aqui mostradas, os eventuais
mente 6 mêses ou até mais. . .
ou decalques ácido-resistentes, a coiTosão, LEDs indicadores não ficam diretamente
••••• a limpesa, a furação e a inevitável verifi­ sobre a placa de i mpresso, e assim rece­
cação final (para a busca e eventual cor­ bem de nossos desenhistas uma estiliza­
- FIG. 2 - LA Y OUT DO CI RCUITO reção de falhas ou defeitos encontrados . . . ) . ção específica e padronizada com a qual o
IMPRESSO ESPECÍFICO - Muito sim­ Pela quaquilhonésima vez alertamos que leitor de APE j á está mais do que acostu­
ples, de dimensões reduzidas, o circuito da perfeiçã o d o impresso d epende mado . . . No ITR, entretanto, pelas i n­
tenções de compactação, prefeiimos incluir
os ditos LEDs logo em cima da placa de
impresso . . . Assim uma estilização alterna­
tiva foi utilizada visando a perfeita identi­
ficação dos seus terminais . . . Para que o
l e i tor/hobbysta (principal mente se ini­
• I - Circuito integrado C . MOS 4093B ciante . . . ) não se confunda, a ilustração
• I - LED vermelho, redondo, 5 mrn, mostra a aparência real da peça, seu sím­
bom rendimento luminoso bolo esquemático e - juntamente - a dita
• I - LED verde, redondo, 5 mrn, bom
estilização al ternativa utilizada no dese­
rendimento luminoso nho do chapeado (confirmem, mais adi­
• 3 - Resistores lOOK x l /4W
ante . . . ) .
• 2 - Resistores 470K x l /4W • I - Caixa para abrigar a montagem. As
• 1 - Capacitar (eletrolítico) l u x 1 6Y
pequenas dimensões gerais permi tem
(ou tensão maior) que o circuito, incluindo alimentação - FIG. 4 - CHAPEADO DA MONTA­
• 1 - Capacitar ( eletrolítico) 46u x 1 6Y (pilhas ou bateria . . . ) sej a acomodado GEM - A plaquinha de impresso, agora, é
• I - Interruptor de pressão (push-bu- vista pela sua face não cobreada, já com
confortavelmente num container plás­
1/on) tipo Normalmente Aberto tico padronizado de medidas apropria­ todas as principais peças posicionadas,
• 1 - Clip para bateriazinha de 9Y (ou identificadas, estilizadas e codificadas em
das, facilmente encontrável nas lojas de
seus valores e polaridades . . . Observar prin­
·
então suporte para 4 ou 6 pilhas peque­ eletrônica.
nas. . . ) • I - Caracteres decalcáveis, adesivos cipalmente o poicionamento do integrado,
• 1 - Soquetinho para transístores, de ou transferíveis (tipo Letraset) para mar­ com sua extremidade marcada voltada para
preferência com c o ntatos em lin ha cação externa dos LEDs indicadores e a borda que contém os dois capacitares .
(VER TEXTO) dos contatos de teste do soquetinho . . . e l e trol í t i c o s . . . Estes ( o s capaci tares
• 1 - Placa de circuito i mpresso, com eletrolíticos . . . ), à propósito, tem também
- Parafusos, porcas, adesivo forte,
lay out específico para a montagem etc., para fixações diversas posição única e certa para inserção e sol­
dagem dos seus terminais, quanto à respec-
!IMI!fllllll llllêl' !4181llitlll.i:
· · · · · · · · · · · · ·.·.·········· · · . .. . .

t
·
y:

cobreada (as peças sobre a placa foram


provisoriamente invisibilizadas para não
atrapalhar a i nterpretação do leitor. . . ) o
impresso traz, agora, as conexões externas
de forma detalhada e clara . . . Os pontos a
observar são: polaridade da cabagem de
l.EDs
alimentação, aos pontos (+) e (-) da placa,
+
correspondendo aos fios vermelho (posi­
tivo) e preto (negativo) vindos do suporte
de pilhas ou clip da bateria, conforme é
IRT
PT
convencional, e identificação dos terminais
PLHAS L.AOO DOS de teste (soquetinho) ligados aos pontos
OU BAT. COMP.
6 · 9V E-C/B/C-E da placa. . . ,Notar que apenas a
_j
E·C B C·E

m
posição relativa ao terminal de base (8)
do transístor sob teste é rigorosa . . . Os ter­
minais de emissor e coletor podem, in­
SOOUETINHO
diferentemente, serem conetados a E-C ou
'EM LINHA" a C-E, sem problemas, durante os testes . . .
P/ TRANSISTORES
E·C B C·E Finalmente, observar a inserção d o inter­
ruptor momentâneo (push-button N.A.) na

.
cabagem do positivo da alimentação (fio
Flg.5 vermelho, portanto . . . )

- FIG. 6 - ENCA IXANDO O IRT... - A


figura dá u ma su gestão que nos parece
bastante prática e funcional para o acaba­
mento/encaixamento do circuito do IRT,
privilegiando a co mpactação e a portabi­
lidade do conj u nto . . . Não esquecer de cor­
retamente identificar e demarcar os LEDs
vermelho e verde, respectivamente com
as legendas PNP e NPN . . . Quanto ao so­
SOOUETINHO quetinho de teste, se não for possível en­
P/ TRANSISTORES contrar o recomendado, em linha (e com
contatos capazes de bem aceitar a inserção
de terminais de transístores de pequena,
média e grande potência . . . ), é possível
recorrer a u ma solução alternativa, usan­
PUSH -
BUTTON do-se três pequenas garras jacaré isoladas
(de preferência em cores diferentes. . . ), liga­
das interiormente à caixa, à plaquinha do
circu ito, por três pedacinhos de cabo iso­
lado flexível, e devidamente identificadas
pelas siglas C-E, B e E-C, nos conformes
das indicações j á dadas nas figu ras anteri­
ores . . . Principalmente se o caro leitor/ho­
Flg.6
bbysta tiver optado pela alimentação com
bateriazinha de 9V, o conj u nto poderá fi­
car bastante pequeno, a ponto de ser leva­
do no bolso da camisa, com todo o confor­
tiva polaridade, claramente indicada no APE, encartes permanentes da nossa Re­ to (resul tará igual ou menor às dimensões
chapeado e nos próprios corpos dos com­ vista, para benefício de quem está inician­ de u m maço de cigarros . . . !), favorecendo
ponentes . . . Atenção, ainda, ao posiciona­ do agora (e também para auxílio dos ve­ a sua utilização in loco pelos ratos de su­
mento dos LEDs (rever FIG . 3), c o m teranos amnésicos . . . ), onde fundamentais cata . . . Obviamente que, dependendo do
relação à s suas cores e observando que subsídios práticos são dados com relação seu gosto estético, e também da eventual
ambos ficam com o pequeno chanfro exis­ à realização dos projetos e identificação de utilização maj oritária (pode ser que o caro
tente em suas bases voltado para o interi­ componentes e terminais . . . Finda essa fase, leitor pretenda u sar o I RT apenas em
or da plaquinha (e não para a borda pró­ tudo deve ser re-conferido, verificando-se bancada . . . ) , o hobbysta poderá dar um
xima do impresso . . . ). Cu i dado para não tro­ também a qualidade dos pontos de solda, toque pessoal ao jeitão sugerido, sem ne­
car posições dos resistores, em função dos para só então serem cortadas as sobras dos nhum prej u ízo para o funcionamento do
seus valores . . . A o s eventuais l e i tores terminais, pela face cobreada. . . aparelho . . . Entretanto, somos fiéis adeptos
cmfzeçantes recomenda-se u ma leitura a­ do axioma "simples é melhor", e assim re­
tenta às INSTRUÇÕES GERAIS PA RA - FIG. 5 - CONEXÕES EXTERNAS À comendamos adotar o design sugerido na
AS M ONTA G ENS e ao TA B EL Ã O PLACA - Ainda observado pela face não ilustração . . .
razão aproximada de 2 Hz nessa alternân­ •pisca apenas o LED verde = O TRAN­
USANDO D IRr. ••
cia ... Colocando-se, provisoriamente, em SISTOR ESTÁ BOM E É DE POLA­
curto, os contatos C-E e E-C de teste, ao RIDADE NPN
ser apertado o botão do interruptor nenhum - pisca apenas o LED vermelho = O
Embora certamente já te­
dos dois LEDs deverá acender... Se tudo TRANS ÍSTOR ESTÁ BOM E É DE PO­
nha ficado claro ao leitor/hobbysta a for­
se deu conforme descrito, o circuito está . . . LARIDADE PNP
ma de utilização do IRT, vamos detalhá­
pronto para uso ! - (sem nenhum transístor nos terminais de
la agora, inclusive fornecendo uma práti­
Os testes são extremamente teste) = os LEDs pisca alternadamente
ca TABELINHA de interpretação dos es­
simples: é enfiar os terminais do transístor
tados dos LEDs indicadores em função da
a ser avaliado nos contatos do soquetinho A sequência de operações
condição dos transístores momentanea­
(ou agarrá-los com as pequenas jacaré é simples e rápida, podendo ser verifica­
mente testados ...
sugeridas . . . ), guardando que a perna cor­ das dezenas de componentes em poucos
Antes de mais nada, u m ,_
respondente à base do componente sej a minutos, justificando o adjetivo "rápido"
teste do funcionamento d o próprio circui-
inserida no contato 8 (as outras duas per­
I
que consta do nome do projeto. : . ! As indi­ ·i
to é recomendado . . . Terminada a monta­ nas, tanto faz. . . ). Em seguida, é só premir cações são super-confiáveis e, embora
gem e o encaixamento do circuito, colo­ o botão do intt<_rruptor e ler o diagnóstico, básicas, mais do que suficientes para ava­ ','
cam-se as pilhas ou bateria no respectivo a partir da TABELINHA a seguir: liar-se a condição dos componentes, para
a esmagadora maioria das aplicações práti­
suporte ou clip e aperta-se, por um momen­
to, o push-button (sem nenhum transístor cas dos transístores, sej a (como j á foi
conetado aos terminais de teste . . . ). O s - ambos os LEDs acendem, piscando al­
dito . . . ) para u tilização meramente experi­
LEDs vermelho e verde deverão (enquan­ ternadamente = TRANS iSTOR ABERTO
mental, seja para aplicação em montagens
to persistir o acionamento do interruptor (DANIFICADO)
definitivas . . . '
de pressão ... ) picar alternadamente, ·emi­ - nenhum dos dois LEDs acende = TRAN­
tindo suas luminosidades respectivas à S ÍSTOR EM CURTO (DANIFICADO) •

ATENÇÃO TÉCN ICOS DE ÁUDIO,


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A

(p11rle 2}
Não nos cabe aqui entrar
em discussões acadêmicas sobre qual é o

A
PROFUNDANDO O ESTUDO DAS PROPRIEDADES E jeito certo ou errado de dizer as coisas . . .
CARACTERÍSTICAS DO SOM - UM BREVE (E ESCLARECEDOR. . . ) Tratam-se d e fatos, de costumes tão ar­
ESTUDO DOS SONS PUROS E DOS TIMBRES COMPLEXOS -
raigados no j argão (mesmo entre os técni­
PRIMEIRAS ABORDAGENS DA GERAÇÃ O ELETR ÔNICA DE cos . . . ) que já se incorporaram ao glossário,
e não há como fugir disso . . .
SONS - OS HA RMÔNICOS OS TRANSUDTORES ELETRO-A CÚS11COS
-

E SUA LINEARIDADE - A REFLEXÃ O, A A BSORÇÃ O, A REVERBERA ÇÃ O •••••


E O ECO O CAMINHO RETO DO SOM - A RELAÇÃ O ENTRE
-

POTÊNCIA SONORA E DISTÃNCIA . AS PROPRIEDADES


DO SOM. .•

Além das duas GRANDE­


ZAS, o SOM tem ainda outras importantes
Na importante aula É b o m q u e todos notem, PROPRIEDADES . . . Entre elas, a mais
inaugural do presente tema, vimos os con­ desde já, que existem - na vida prática - perceptível aos nossos ouvidos é o que
ceitos fundamentais do SOM, e fizemos alguns sinônimos frequentemente usados chamamos de TIMB RE, que é uma ca­
um estudo inicial sobre as G RANDEZAS para o nome dessas principais grandezas racterística independente da FREQU �N­
usadas pata tecnicamente quantificar o do SOM . . . É - por exemplo - comum que CIA ou da POT �NCIA . . . Na verdade,
SOM e algumas das suas principais ca­ se refira à FREQU �NCIA do SOM com o TIMB RE é u ma propriedade inerente­
racterísticas. . . Aprendemos que termo TONALIDADE ou mesmo ALTU­ mente ligada à FORMA de onda do SOM,
FREQtmNCIA é a grandeza que represen­ RA .. . Quando dizemos: uma tonalidade e não ao seu rítmo, intensidade ou ve­
ta o ritmo ou a velocidade com que ocor­ elevada ou um som alto, estamos quanti­ locidade. . . !
rem, em determinado perído de tempo, as ficando a FREQU �NCIA como alta. . ! Em
. Para melhor entender tais
compressões e descompressões do meio contrapartida, quando dizemos: tonalidade conceitos, vamos continuar a nos valer das
através do qual o SOM se propaga . . . Vi­ baixa, estamos nos referindo a u m SOM representações gráficas ondulatórias do
mos que POT �NCIA é a representação da com FREQU �NCIA baixa .. . ! Outro cos­ SOM, conforme já fizemos na aula ante­
fo rça ou intensidade com que tais vari­ tume é o de chamar - na prática - a PO­ rior, sempre lembrando que nesses gráfi­
ações se dão no meio de propagação . . . T �NCIA de VOLUME . . . Nesse caso, cos, o eixo horizontal representa o TEM­
Também verificamos que VELOCIDADE chamamos de som de volume alto a um PO e o eixo vertical a INTENSIDADE,
DE PROPAGAÇÃO é uma função do meio SOM de ALTA POT �NCIA, e assim por isso valendo tanto para o fenômeno pura­
que serve de veículo ao SOM . . . diante . . . mente MECÂNICO que é o SOM, quanto
TED/1/A - D SOM E A EUTIIÔNICA (PAIITE 1J
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SOM "PURO" SOM "ARDIDO" SOM COM "TMlRE"
CARACTERlSTICO
FORMA DE ONDA FOÀMA DE ONDA
SENOIOAL COol'lEXA
FORMA DE ONDA
OUAORADA

í\ /1\

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eo 11

0
TRANSiÇÕES
SUAVE!? � 00 mANSIÇOES
BRUSCAS
TRANSIÇOES COM "DEGRAUS"
E VARIAÇ0ES

Flg. 1

para a sua equivalência elétrica, ou seja:


os sinais gerados pelos transdutores que
transformam o SOM em manifestações
elétricas para uso dos circuitos e compo­

.l 110n
-
nentes ...

�Jt
••••• @

� C\ (\ {\
FTE. PÚRA

LJJ vcrv·
6V

=�
FIG. 1 · UM PRÉ-ESTUDO DOS TIM­
1 001<

BRES E D E SUAS R E P R E S E N ­ =
TAÇÕES G RÁ FICAS · N o diagrama te­ TRANSF.
mos três representações, todas elas refe­ SAlDA
rentes a sons de idêntica FREQU� CIA
e de igual POT � NCIA ou INTEN­
SIDADE ... Observar, porém, que em 1 -A
as transições, ou momentos em que no Flg.2
meio de propagação ocorrem as c o m­
pressões (A) e as descompressões (B) são
bastante suaves, com o que a representação
gráfica se parece mesmo com. .. ondas... ! diferencia totalmente das minfestações re­ seja: com diferentes TIMBRES, conforme
Esse desenho do SOM recebe o nome de presentadas em 1-A e 1 -B (emboram, re­ exemplificam os esqueminhas vistos a
SENOIDAL, tratando-se de u m TIMBRE aflfmamos, todos os sons representados seguir. . .
n ô s três gráficos g u a rdem a mesma
•••••
que costumamos qualificar de PURO ... Já
em 1-B vemos que as transições (com­ FREQ �NCIA e a mesma POT�NCIA. .. !

•••••
pressões/descompressões do meio) são - FIG. 2 A GERAÇÃO ELETRÔNI­

extremamente bruscas. . . ! Esse desenho de CA DE UM SOM PURO... Numa con­ •

SOM é chamado de ONDA QUADRA­ D á p ara perceber a i m­ figuração circuitai já estudada, um oscila­
DA ... Notar que, quando ouvido, embora portância prática do TIMBRE se levarmos dor tipo Hartley baseado em apenas· um
tenha a mesma FREQU �NCIA e a mes­ em conta que o ouvido humano, com um transístor, pode entregar a um alto-falante
ma INTENSIDADE do som mostrado míni mo de treino (aj udado pela nossa um sinal elétrico comdesen'ho senoidal (ou
graficamente em 1 -A, soa diferente, mais memória, é claro ... ) pode distinguir mais bastante próximo disso ... ), gerando assim
ardido, mais rascante . . . ! Por tal razão, facilmente as diferenças do dito TIMBRE, um SOM PURO ... Notar que os circuitos
parece aos nossos ouvidos, que é mais do que pequenas variações de FREQU�­ osciladores que trabalham com realimen­
forte, mais impressivo . . . ! No diag rama l­ CIA c de POT�NCIA ... ! Mesmo quem não tação indutiva (como é o caso ... ) normal­
C, ainda sob a mesma FREQU ENCIA e é músico, pode distinguir perfeitamente mente produzem sons cujo desenho de
mesma INTENSI DADE, o som se mani­ u ma nota LÁ emitida por um violão, da onda mostra transições mais suaves, mais
festa com u ma forma de conda complexa, mesma nota LÁ produzida por um piano, a"edondadas, características das senóides
ou sej a: as compressões/descompressões ou por uma flauta ... ! As diferenças reais que traduzem os chamados sons puros . . .
do meio se dão através de diversos deg raus de tais manifestações acústicas, estão to­
e micro-variações encavaladas sobre ofor­ das no . . . TIMBRE. . . ! •FIG. 3 A GERAÇÃO ELETRÔNI­

mato geral da onda. . . ! Tal configuração, ao É bom notar, desde já, que CA DE UM SOM EM ONDA QUA ­
ser interpretada pelos nossos ou vidos, eletronicamente não é difícil gerar-se sons DRADA .. . Um astável convencional cen­

mostra um TIMB RE característico, que o com diversas conformações de onda, ou trado n u m i ntegrado 555 (também j á
TEORIA - O SOM E A ELETRÔNICA (PARTE �}
r:rere::.�;:
::::-��� ::
: ::.:
:::� :
R..:
? �s::Y.:��=».""?é$:?">.:::::.��::��=="?:::�:

É importante ainda notar


que fica comprovada a relativa facilidade

l)1K
que temos de, eletronicamente, modificar
ou gerar formas de ondas sonoras fi n ais as
mais complexas e diferentes possíveis . . . !
+

: 6V Essa é uma possibilidade amplamente ex­
4 e

0821(
7 plorada no projeto de instrumentos musi­

n n n
3 cais totalmente eletrônicos (atualmente


555
QUADRADA
proliferam . . . ) e ainda nos chamados mo­

U U D
7R
6 4 dificadores de som para instrumentos,
z, como os conhecidos (dos músicos ... ) dis­
:i:·,1OOp
5
torcedores, que pegam a forma de onda

t1 FTE.
ev
10n ::· natural do instrumento e a alteram de modo
1 0n :: que o resultado final soe de modo bastante
BJ\.
diferenciado . . .
Existe ainda, na prática da

Flg.3 interpretação dos sons, outra importante


característica que é a QUANTIDADE DE
H A R M Ô N ICOS presentes na mani­
�:�::w.zls::�mssse:mmas�ass::ssssllllsss:iasss!s&:iôli::m: ::: l! I! festação ... Vamos explicar:
M u i to raramente é possí­
vel obter ou ouvir, seja de fontes naturais,
seja gerados por meios artificiais, mecâni­
cos ou elétricos, u m s o m realmente
PURO ... Mesmo que a fonte geradora emi­
ta sons eminentemente de forma senoidal
(teo ricamen te p uro . . . ) , dig amo s de

��m n ��m n
COMPLEXA
FREQU �NCIA F, inúmeros fantasmas ou

���o o���u o
sombras da estrutura ondulatória básica
.
surgem em acompanh amento à mani­
festação fundamental, e sob FREQU�N­
CIAS que, normalmente, são 2 vezes, 4
vezes, 8 vezes (e assim por diante. . . ) mais
altas do que a dita fundamental (F). Esses
são os chamados HARM ÔNICOS PARES,
e que se manifestam - portanto - a partir
do segundo harmônico, através de suces­
sivas dobragens da frequência básica!
Flg.4 Existem ainda os chamados
HARM ÔNICOS ÍM PARES (a partir do
terceiro harmônico), porém: bem menos
pronunciados do que os harmônicos de
estudado, em Teoria e Prática, nas aulas racterístico, soluçante ou vibrante, ainda ordem 2 . . .
anteriores do ABCDE . . . ) gera sinais elétri­ que a FREQU�NCIA fundamental seja É b o m notar q u e quanto
cos com transições bruscas, características idêntica à gerada pelos circuitos/exemplo mais elevado o hamtônico, com menor
do que chamamos de ONDA QUADRA­ anteriores . . . ! intensidade ele se manifesta (com relação
DA .. Quando traduzidos pelos alto-falan­ à fundamentaL.). Entretanto, o som que
realmente ouvimos é sempre a soma da
•••••
te, tais sinais produzem u m som diferente,
mais duro, mais impressivo e penetrante frequência fundamental mais todos os seus
(reafirmamos: mesmo q u e a s u a harmônicos (e i sso também é uma ca­
FREQU �NCIA e POT �NCIA sejam i ­ O leitor/aluno que acom­ racterística que determina o que chamamos
guais às geradas pelo circuito d a figura an­ panhou nossas aulas desde o início, já tem de TIMBR E . . . !).
terior. . . ) ! conhecimentos teóricos e práticos sufi­
cientes para, por conta própria, realizar - FIG. 5 - REPRESENTAÇÃO GRÁFI­
- FIG. 4 - A GERAÇÃO ELETRÔNI­ experiências à vontade, a partir dos três CA DOS HARM0NJCOS... - Nos 4 grá­
CA DE UM SOM COMPLEXO... - Va­ exemplos circuitais das figuras anteriores, ficos do diagrama temos as representações
lendo-nos de dois astáveis elaborados com tentando influir nas suas FREQOONCIAS de unia forma de onda de frequência fun­
gafes de um integrado digital C.MOS (Teo­ (e eventualmente também nas su as IN­ damental F, mais a sucessiva superposição
ria e Prática do tema, já estudadas ... ), po­ TENSIDADES . . . ) de modo a poder fazer dos seus respectivos harmônicos de ordem
demos conseg u ir uma inter-modulação uma avaliação ao vivo dos conceitos ora par. . . Inicialmente apenas a fundamentaL,
que, depois de traduzida acusticamente abordados ... ! Verá (ou melhor: ouvirá . . . ) senoidal, é mostrada ... Em seguida, já ve­
pelo alto-falante, se mostra aos nossos então a importância prática desse negócio mos a superposição de um harmônico com
ouvidos com um jeito absolutamente ca- de ... TIMBRE. o dobro da frequência fundamental (2F) . . .
FlORIA - O SOM I A II.ITRÔNICA (PARTI �}

KI TS Depois verifica-se a superposição também


de um harmônico correspondendo ao quá­
druplo da fundamental (4F) e assim por
diante . . . Não é difícil intuir que, se muitos
harmônicos de ordem par forem represen­
C O N H EÇA N OV O S K I TS
tados graficamente sobre a fundamental,
SOLICITAN DO NOSSO BOLETI M cada um deles guardando contudo o for­
mato senoidal original (embora de frequên­
I NFOR MATIVO . N E LE, ALÉM cias progresssivamente mais elevadas. . . ),
termi naremos por obter u m desenho
DOS KITS, VOCE ENCONTRARÁ
bastante próximo do representativo da
NOVI DADES NA ÁREA D E ONDA QUADRADA . . ! E isso não ocorre
apenas graficamente .. . Também na per­
ELETRÓN I CA, C U R I O S I DADES, cepção puramente auditiva, sentimos u m
C I R C U ITOS E DICAS Q U E O som d e onda quadrada! Assim, n a teoria e
na prática, uma ONDA QUADRADA não
AJU DARÃO A CONHECER MAIS passa de um sinal senoidal básico, conten­ co..
do sobrepostos a ele, todos os seus própri­ "TODOS'
D ESTA ARTE QUE � A os
os harmônicos de ordem par... ! Em outras HARMONICOS

EL ETRÓNICA I palavras (conforme se vê, graficamente, do

Escreva Hoje! É Grátis!


último diagrama da figura ...) uma ONDA
QUADRADA de frequência F é a conse­
quência de uma ONDA S ENOIDAL de
idêntica frequência, porém acrescida de Flg.5
E L ET R O C L U B E infinitos harmônicos de ordem 2. . . ! O TIM­
BRE, contudo, é muito diferente nas duas
C a i x a P o sta l 2 3 4
manifestações, ainda g ue considerando teóricos e práticos, a sua utilização, porém
CEP 0 9 5 0 1 -970 S P FREQU�NCIAS e POTENCIAS absoluta­ desde agora é bom ter o seguinte como
mente iguais . !
..
norma: bons transdutores (ou sej a: dispo­
••••• sitivos ou componentes que transfonnam
manifestações elétricas e.m acústicas, ou
Ressal tando que quan to vice-versa ... ) devem ser LINEARES ! Isso

MICROS
I
mais hamzônicos existirem, encavalados quer dizer que não podem, no seu trabalho
sobre a fonna de onda básica, mais qua­ de tradução, modificar nem a forma de
drada fica a manifestação final, e assim onda, nem a frequência dos sinais opera­

[: t;s�qos ·l
mais impressivo e penetrante o som, lem­ dos. . . ! Sua reação deve ser sempre rigoro­
bramos que essa é a razão prática de nos samente proporcional. . . !
sistemas de alarme sonoro normalmente Observem, contudo , que
serem gerados, eletronicamente, sinais em um parâmetro do som é normalmente
ONDA QUADRADA, para que, com a modificado no ato da tradução, sej a no
PRONTOS PARA USO mesma POT�NCIA ou dispêndio energéti­ sentido eletro-acústico, sej a na direção
co, seja possível um alcance e uma inte­ acústico-elétrico . . . Trata-se da POTEN­
ligibilidade maior; mesmo (e principal­ CIA, esta sim largamente manipulável não
• PC XT (CPU + MONITOR CGA mente . . . ) em ambientes submetidos a ruí­ só pelos próprios transdutores, como tam­
MONO + TECLADO) 2 DRIVES . . do normal elevado . . . ! bém pelos próprios circuitos aplicativos !
US$ 1 50,00 Nos circuitos específicos de áudio, ainda
•••••
. . . . . . . . . . • . • . . .

são manipulados alguns outros parâmetros


• P C XT (CPU + M O N ITOR CGA do SOM, como o seu TIMBRE, através de
Outro ponto a lembrar (e módulos defiltro ativos ou passivos, e que
MONO + TECLADO) 1 DRIVE + para não esquecer mais.. .): a rigorosa ana­ nada mais fazem do que restringir ou en­
WI NCHESTER 1 OMb . US$ logia entre as representações gráficas dos fatizar justamente a presença dos chama­
sons (enquanto manifestações puramente dos HARMÔNICOS, com o que o resulta­
• PC286 (CPU + MONITOR CGA mecânicas . . .) e dos correspondentes sinais do final parecerá, aos nossos ouvidos,
MONO + TECLADO) 1 DRIVE + elétricos, gerados, captados ou enútidos mais grave ou mais agudo, e por aí vai ...
por circuitos eletrônicos, através dos in­ Os transdutores, contudo,
WINCHESTER 1 OMb . US$ 330,00
térpretes que são os transdutores eletro­ não devem, idealmente, mexer com tais
acústicos . . .

l I
parâmetros ou características dos sinais, e
IMPRESSORAS SOB CONStA..TA A o l idarmos el étrica ou serão tão melhores quanto mais respeita­
eletronicamente com o SOM, temos que do res eles forem da forma de onda, da
utilizar os ditos transdutores ... Esse nome frequência e do timbre básicos dos sinais . ..
vem do aportuguesamento do correspon­
UMARK INFORMÁTICA &ELETRONICA dente em inglês, transducer.. . Em futuras
Rua G eneral Osório, 1 55 - Sta lfigênia aulas do ABCDE veremos com detalhes •••••
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1+--T ---+ 1
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n 'i'"'"� I
.. v LINEAR
1\
CJ

Flg.6

AQUELE CIRCUITO I NTEGRADO


- FIG . 6 - A LINEA RIDA DE DOS submetidos ao fenômeno da ressonância
QUE VOCÊ PROCURA, E NÃO
TRANSDUTORES ELET RO-AC Ú S­ que eventualmente pode promover uma
TICOS. . . - Sob o termo linearidade, em­ distorção nos formatos de onda maneja­ ACHA ESTÁ NA LY-FREE
butimos os conceitos deproporcionalidade dos . . . Estudaremos isso em futuras aulas . . .
efidelidade. Para que as coisas fiquem cla­
L Y-FREE ELETRÔNICA LTOA.
ras ao leitor/aluno, nos dois gráficos do di­ ••••• Av. Rio Branco, 429 - 1 lt andar-cj. 1 2
agrama temos a representação de doi s C E P 01 205-000 - São Paulo-SP
hipotéticos transdutores convertendo si­ - FIG. 7 - A A BSORÇÃ O E A RE­ : (0 1 1 ) 222-73 1 1 Fax: (01 1 ) 222-762
nais elétricos em acústicos, ou vice-versa FLEXÃ O DO SOM . . . - Assim como
(não importanto, no momento, em que sen­ ocorre com a LUZ (outro fenômeno ondu­
tido a tradução ou conversão está sendo latório que guarda muitas semelhanças e
feita. . . ). Observem que, no que diz respeito muitas diferenças com o SOM . . . ), a mani­
à LINEARIDADE, o que realmente impor­ festação energética/mecânica que chama­
ta é que os sinais presentes nas saídas S mos de SOM é regida por uma série de
sejam rigorosamente iguais aos aplicados LEIS quanto à sua dinâmica . . . Especifica­
às entradas E, emjo m1a e emfrequência . . . mente, existem dois fenômenos inerentes
Não entra no mérito o fato de, n o exemplo à propagação do som através dos meios
6-A o sinal ter ganho amplitude (aumen­ pelos quais ele transita, que guardam es­
tou sua POT� NCIA . . . ), em virtude do treitas analogias com fenômenos pura­

TRANSFORMADOR
lransdutor possuir internamente um siste­ mente óticos (relativos à LUZ... )! Tratam­
ma qualquer de amplificação, assim como se da ABSORÇÃO e da REFLEXÃO ... A
não i mporta (para o concei to de LI­ figura traz os diagramas de algumas inter­
NEAR IDADE ... ) que no caso 6-B o sinal essantes e elucidativas comparações, que
saia mais fraco (menor nível e POT�N­ ajudarão o caro leitor/aluno a bem com­
CIA ... ) do que quando entrou, eventual­ preender tais fenômenos . . . Em 7-A temos • AUTOTRANSFORMADOR
mente porque o transdutor contenha algum a estilização gráfica do que ocorre quando
sistema interno de atenuação . . . ! Resumin­ a luz atinge uma superfície negra e fosca,
do, os dois transdutores exemplificados e na qual a energia é quase que totalmente • FONTE AC/DC
hipotéticos da figura, podem ser consi­ absorvida, tipo bate e morre. . . Se o caro
derados BONS, uma vez que tais disposi­ leitor/aluno, dentro de um quarto escuro,
• CONSERTO DE
tivos são tanto melhores quanto mais res­ apontar u ma lanterna de mão para um
peitarem as formas de onda e as frequên­ pedaço de veludo preto, por exemplo, ve­ TRANSFO RMADORES EM G ERAL
cias que por eles transitem, não reforçan­ rificará que apenas uma iluminação muito
do nem atenuando os h a nnônicos pre­ tênue será percebida na superfície do teci­
sentes nos sinais manipulados . . . ! Verdadei­ do, já que esta absorve quase toda a luz,
ramente, contudo, não existem transdu­ não devolvendo para o ambiente pratica­
tores absolutamente perfeitos, proporcio­ mente nenhuma energia luminosa! Com o
nais e lineares, já que pelas suas próprias som, algo muito semelhante ocorre (ver 7-
construções físicas, torna-se inevitável que B): ao atingir um meio ou material poroso, Rua G eneral Ósorio, 77
apresentem uma certafaixa defrequências áspero, pouco denso, tambémbate e morre, S.P. - CEP 0121 3-00 1
dentro da qual possam operar com rendi­ não sendo refletido ou devolvido para o Fone: (01 1 ) 221 -4292
mento e fidelidade apropriados, e ainda são restante do ambiente... ! O aluno conhece, 222-3082
221 -0975
I
TEORIA - O SOM E A EI.ETRÔNICA (PARTE �}
::
��:::;:;:::;:::;::;:;:;;;::;::;;;:;::;:�;:::;:;:;:::;;;;;:;:;:�;:::�:;:;:;
::: :;:;:;::;:;::;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;;:;:;:;::;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;::;;:;;:;;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;::;;:; ;:;:;:;:;:;;;:;:;:;:;:;:;:;:;::;;;:::::::;;;;;;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;;:;;;;:;�;;:;:;;;:;:;:;:;:;�:;:;:;:;:�::;:::::::;;;:;:;;;;;;;�;;:;:;:;:;�:;�:;::;;:;:;:;:;:;;;:;:;:;:;:;:;:;;;;;:;:;:;:;:;:;:;:;:; ;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;;;;;:;:;;;:
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SU P E R ÁCI E
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BATE E "MORRE"
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BATE E "MORRE"
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/ J...!:::!
.. ::!'o
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....BATE�IE V.OL,_ �·TA�J. ·

Flg.l

no seu dia-a-dia, vários materiais com tais Para alguns de vocês pode retomar àquela história da pedra jogada
características (de matar o som .. , ) : al­ parecer que estamos derivando um pou­ na água, que usamos na aula anterior do
godão, espuma de nylon, tecidos felpudos, co, saindo do tema puramente eletrônico A BCDE ... A figura estiliza novamente a
papelão con·ugado, etc. . . Todos esses meios que centraliza nossas aulas, mas assegura­ superfície de um lago, como se fosse ob­
engolem , amortecem, absorvem o som, mos que não é bem assim! É muito impor­ servado diretamente por cima . . . Em 8-A,
refletindo de volta muito pouco em termos tante, p ara o perfeito entendimento do junto à margem direita do lago, existe uma
de energia sonora . . . ! Vejamos, agora, u ma casamento SOM/ELETRÓNICA (e que grande massa de vegetação aquática (agua­
comparação complementar: em7-C, quan­ tem fundamentais interesses práticos no pés) . . . Assim, se for atirada uma pedra no
do a luz bate numa superfície lisa, polida dia-a-dia das aplicações eletrônicas, circui­ cen tro do lago, as ondas, fac i l mente
e clara (tipicamente u m. .. espelho . . . ), ela é tos e aparelhos da área de áudio . . . ), co­ visíveis e analisáveis - no caso - se propa­
quase que totalmente devolvida, refletida nhecermos essas manhas e comportamen­ garão para todos os lados, porém aquelas
numa direção e ângulo que dependem ri­ tos dos feixes de energia acústica, já que, que incidirem sobre a massa vegetal men­
gorosamente da própria direção e ângulo quando pretendemos introduzir, manipu­ cionada, morrerão ali, já que o meio ma­
de incidência . . . Com o som, novamente lar ou controlar sons eletronicamente gera­ cio representado pelas plantas abso rve
ocorre algo semelhante (ver 7-D), já que dos, dentro de determinados ambientes, os praticamente toda a energia da perturbação
umfei.xe de energia sonora (um conj unto resultados finais dependerão de todos es­ ondu l atória, das compressões/descom­
de compressões e descompressões rítmi­ ses fatores, reflexões, atenuações, ab­ pressões imprimidas à água! Já se (ver 8-
cas do próprio meio de propagação . . . ), ao sorções, ressonâncias e o diabo, presentes B) junto à margem direita do lago tiver­
atingir um material denso, rígido e liso, no local ! mos um dique, um ancoradouro feito de
sofre um efeito bate/volta , é literalmente É impossível não levar em material rígido (pedra, cimento, etc.), ati­
refletido, com u ma espécie de retomo do consideração tais fatores, por exemplo, ao rando-se u ma pedra ao centro do lago no­
trem de ondas conforme sugerem as li­ projetar e instalar u m sistema de som am­ vamente as ondas se propagarão em todas
nhas tracej adas do diagrama ' Também biente, ou mesmo para uma sala de espe­ as direções, no conhecido padrão circular,
quanto a isto, o leitor deve conhecer vári­ táculos, palco, salão de baile, etc. Se isso porém as que atingirem diretamente o
os materiais que possuem tais propriedades não for feito, aparentemente os módulos hipotético dique sólido, serão nitidamente
refletivas: o vidro, superfícies metálicas eletrônicos de amplificação e controle dos refletidas, devolvidas em boa parte da sua
lisas e firmes, materiais cerâmicos (como sinais se mostrarão insuficientes ou ina­ energia, para a região central do lago, como
ladrilhos e azulejos . . . ), etc. É por isso que dequados (quando, na verdade, conceitos mostram as linhas tracej adas do diagra­
cantar no banheiro nos dá a impressão de puramente acústicos teriam sido esqueci­ ma . . . ! As perturbações ondulatórias não
que temos uma voz de Pavarotti ! As múl­ dos, ou desprezados . . . ) ! morrem totalmente, ao se defrontarem com
tiplas reflexões fazem com que a potência superfcíes sólidas, lisas e densas . . . !
aparente do som que retoma aos nossos •••••
ouvidos sej a bem maior do que se verifi­ •••••
caria ao cantarmos - por exemplo - ao ar F IG . 8 MAIS UMA ANALOGIA -

livre, onde praticamente nenhuma reflexão QUA NTO À A BSORÇÃ O E À RE­ Tanto as analogias com a
se manifesta ! FLEXÃO - Para reforçar bem, nas cabe­ ...
luz, quanto as exemplificações aquáticas
cinhas da turma, o entendimento de tais até agora feitas, servem para que o leitor/
•••••• aluno intua com precisão alguns impor-
fenômenos acústicos importantes, vamos
TEDIIIA - D SDM E A EI.ETIIÔNICA (PARTE �}
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mati camente estudáveis. porém apre­


sentando fortes conotações subjetivas, ou ·
sej a: muito dependentes da capacidade e
da percepção da pessoa que os ouve . . . Con­
forme dissémos na aula anterior, existem,
nos nossos órgãos responsáveis peJo sen­
tido da audição, algumas importantes li­

®
mitações, entre elas a de que não podemos
distinguir como SOM as perturbações on­
dulatórias cuja frequência fique abaixo de
uns 15 Hz . . . Outra limitação dos nossos
sentidos, determina que se o intervalo en­
tre dois trens de onda (ou impulsos sono­
ros . . . ) for muito pequeno (menor do que 1 /
VEGETAÇÃO DIQUE OU 1 0 d e segundo, tipicamente . . . ) não con­
AQUÁTICA CAIS DE CIMENTO seguimos perceber a separação entre os
(MEIO"MACIO") OU MADEIRA
(MEIO RIGIDO) dois sons' Uma certa persistência auditi­
va nos faz sentir u ma manifestação desse
Flg.B tipo como se fosse um único fenômeno,
apenas que mais prolongado . ! . .

Entretanto, se dois impul­


sos sonoros atingiem nossos ouvidos sob
intervalo maior do que 1 / 1 0 de segundo, é

®
possível notar perfeitamente a separação,
com a percepção nítida de que dois trens
de onda, consecutivos e independentes, se
verificaram, um após o outro !
1/5 DE SEG. (MAIOR DO QUE 1 120 D E SEG. (MENOR DO Q UE
EXEMPLO: Assim, na determinação
1/10 s.)
EXEMPLO:
1 /10 s.)
dos fenômenos de REVERBERAÇÃO e

w�
ECO, além do parâmetro VELOCIDADE
DE PROPAGAÇÃO e do fenômeno da
R EFLEXÃO, temos como importante


vetor as próprias limitações e característi­
cas do aparelho auditivo humano . . ! .


SENSAÇÃO � <..
AUDITIVA Ly/
���
ÉÉM •••••

- FIG. 9 - V E R I FICA NDO A PER­


SIS TtNCIA A UDITIVA . . - U ma ex­ .

Flg.9 periência simples (que basta ser intuída . . .


não precisa ser realizada d e verdade, caso
contrário os vizinhos poderão pensar que
você fundou u ma igrej a. . . ) pode verificar/
tantes fenômenos físicos inerentes ao som tender o que ocorre inclusive quanto aos quantificar essa história da persistência
e à sua propagação . . . Lembramos, entretan­ circuitos e proj etos eletrônicos ligados ao auditiva: se, como em 9-A , dois sinos
to, que não existem, na prática, materiais manejo do . . . SOM ! forem martelados a intervalo de - por e­
ou meios completamente absorvedores ou xemplo - 1 15 de segundo (maior, portanto,
totalmente refletores do som! Os materi­ do que o limite de 1 1 1 0 de segundo . . . ), a
•••••
ais j á mencionados nos exemplos, são consequência será a audição nítida das
bastante eficientes, porém o melhor dos duas marteladas (BLÉM . .. B LÉM ... ). Já se
D ECD ••• ECD ••• ECD •••
absorvedores reflete um pouquinho, e o (como em 9-B . . . ) os dois sinos forem toca­
melhor dos refletores absorve um pouqui­ dos com um intervalo de - digamos - 1/20
nho . . . Retornemos, agora a u ma de segundo (mais curto, portanto, do que
Não esquecer, ainda, que das importantes grandezas que usamos o limite teórico de 1 / 1 0 de segundo . . . ), a
estamos lindando com . . . energia, e esta, para quantificar os fenômenos acústicos, sensação auditiva será de um único toque,
pelas próprias Leis que regem o Universo, que é a VELOCIDADE DE PROPA­ ainda que mais alongado (B LÉÉM . . . ) '
jamais se perde, é impossível de ser ze­ GAÇÃO através de detenninado meio . . . Notar que no caso dos exemplos citados,
rada . . . Em qualquer caso, ela é - no rrúni­ Esse parâmetro, aliado a o fenômeno da se ambos os eventos se derem num mes­
mo - transformada convertida em outro REFLEXÃO, determina outros dois inte­ mo meio - o ar que nos circunda - não im­
tipo de energia (além de poder ser - como ressantes e importantes fenômenos, que porta a distância entre a fonte sonora (os
vimos - desviada, refletida, absorvida, di­ são a REVERBERAÇÃO e o ECO . . ! . sinos sendo martelados . . ) e o ouvinte, j á .

recionada, etc.). Tenham sempre em mente Ambas essas manifestações que o s fenômenos transitarão pelo meio em
tais conceitos, ao imaginar, ao tentar en- acústicas, são fenômenos físicos, mate- idêntica velocidade (cerca de 340 metros
FIO/l/A - O SOM I A IUFIIÔNICA (I'AIIFI ��
'l/i!$l!i;$ri'i!oi<"o>�&���W«�'=>'>��'!f,��s��'%._W��a�'>"Wi»"<&..��'<-'=>W..W�&>�'��i'»��--""'*��'1>i:m'>:

por segundo, como já vimos ... ), chegando


ao ouvinte com idênticos intervalos aos de

�t�ffU'f'�
sua geração . . .

BLEM! BLEMI
FIG . 1 0 · ESQUEMATIZANDO A TR> 1110 S.

I

REVERBERAÇÃO E O ECO Nova­

��l i ' ' '



...

mente lembrando que a VELOCIDADE


DE PROPAGAÇÃO do som no ar é de

®
aproximadamente 340 metros por segun­ BI.ÉMI
do, através de uma simples continha de MAIS
dividir verificaremos que, em 1110 de se­ 1 -----8�-'-
·---..... 1
gundo um impulso sonoro consegur via­
jar cerca de 34 metros (3401 1 0) . . . Assim,
se como é sugerido em 1 0-A, tivermos u ma
fonte sonora próxima ao ouvinte, e um
material bom refletor de som situado a uma
distância inferior a 17 metros (o que re­ Flg. 10
sulta em menos de 34 metros, para o som
ir e voltar... ), quando o sino for badalado
o ouvinte sente, quase que imediatamente,
o som vindo diretamente do sino, e menos
de 1110 de segundo depois, o som refleti­
do no anteparo . . . Como não decorre tem­
po suficiente para a persistência auditiva
separar os dois impulsos sonoros, a sen­
sação é de que os sons resultaram emenda­
dos (como se o sino fizesse B LÉM e a
pessoa ouvisse BLÉÉM . .. ). A esse estica­
menta da sensação sonora, damos o nome
de R E VERBERAÇÃO ... Agora, como
VÁRIOS
REFLETORES

®
A UENOS DE
em 1 0-B, reproduzamos a experiência, 17m.

porém afastando o anteparo refletor, colo­


cando-o a u ma distância superior a 1 7 REFLElOA Q) REFtETOA ®
metros (mais cie 3 4 metros, portanto, para
o som ir e voltar. . . ) . Ao ser badalado o sino,
o ouvinte percebe, quase que imediata­
mente, o som que chega diretamente da
fonte e, decorrido um intervalo maior do Flg. 1 1
que 111 0· de segundo , o impulso sonoro
retornando do refletor (ele, então, escuta
BLÉM. .. BLÉM ... com o segundo BLÉM
j á um tanto atenuado pela perda da ener­ distância (circunstância típica - num e­ além do refletor 1 , situado a mais de 1 7
gia sonora através da distância . . . A tal fenô­ xemplo - dos vários ambientes de qualquer metros, tivermos o refletor 2 , este em
meno ou sensação, damos o nome de . . . residência comum, a menos que você seja qualquer posição, desde que a mais de 1 7
ECO! Resumindo: se o tempo entre duas a rainha da Inglaterra, cujo banheiro tem metros do primeiro refletor, quando o sino
manifestações distintas for inferior a 0, 1 s 25 metros de comprimento por 20 de lar­ for badalado o ouvinte perceberá quase
, temos REVERB ERAÇÃO (um aparente gu ra, segundo dizem as más línguas . . . ) , que imediatamente o impulso sonoro che­
encompridamento do som ... ), mas se o in­ uma fonte sonora próxima a o ouvinte pro­ gado diretamente da fonte; logo em segui­
tervalo entre as duas manifestações (ou p o rc i onará apenas u m a R EV E R B E ­ da o impulso refletido do anteparo 1 ; de­
mais de duas, assim como também pode RAÇÃO mais profunda, u m alongamento pois, este impulso é re-refletido no ante­
ocorrer na REVERBERAÇÃO . . . ) for su­ maior na sensação auditiva, porque os ou­ paro 2 e atinge com certo retardo o ouvinte,
perior a O, 1 s , temos ECO. . . vidos somam, em intensidade e em tempo, porém novamente viaja até o refletor 1 de
os impulsos sonoros (o sino faria B LÉM e onde acaba retornando (cada vez mais ate­
- FIG. 11 - E QUANDO HÁ MA IS DE o som ouvido seria B LÉÉÉÉM ... ) ! Tam­ nuado, notem ... ) para imprimir nova sen­
UM REFLETOR.. ? · Na prática., na vida
. bém quanto ao ECO (no caso consideran­ sação ao ounvinte, e assim por diante ...
real, muito dificilmente existem ambientes do um ambiente realmente grande, onde Com isso, a nossa cobaia, perceberá uma
(ao ar livre é possível. . .) com apenas uma distâncias superiores a 1 7 metros pudes­ série (decrescente em volume . . . ) de
superfície refletora, como nos exemplos sem ser realmente estabelecidas - caso típi­ BLÉMs, nitidamente separados, tudo isso
mostrados em 1 0-A e 1 0-B ... Quase sem­ co de grandes salões de espetáculo, por misturado com um certo efeito de REVER­
pre são vários os refletores naturalmente exemplo . . . ) , conforme esquematiza o dia­ BERAÇÃO simultânea, num efeito final
espalhados pelo ambiente . . . Assim, se grama 11-B, a existência de múltiplos re­ bastante complexo . . . !
como em 11-A existirem muilos refletores, fletores redundará numa sensação ou fenô­
todos situados a menos de 17 metros de meno mais complexo . . . Se, por exemplo, •••••

�- --�=
TE0/1/A - O SOM E A EI.ETIIÔNICA (PAliTE 1)

DIRETO (1 1 - A)
DA REFLEX0ES
FONTE FONTE
INCIDÊNCIA
REVERBERAÇÃO 600

"'

}{
ÂNGULO ÂNGULO
DE DE
INCIDf:NCJA REFLEXÃO

@ ÓIRETO ( 1 1 - B)

REFLEX0ES
DA
FONTE

• • • ECO
Flg. 12
Flg. 13

tJ StJM QUE REALMENTE digitais, funções realmente complexas po­ aproveitar-se do casamen to SOM!
OUVIMOS •••
dem ser realizadas a partir de circuitos ELETRÔNICA já foi devidamente pas­
aparentemente simples (mas lá dentro dos sado à turma. . . Restam, porém, alguns pon­
Já foi dito na presente aula ditos integrados, não queiram nem sa­ tos a serem detalhados . . . Um deles refere­
que o SOM, sendo uma manifestação de ber. . . ), com reduzido número de compo­ se a como ocorre a REFLEXÃO, em ter­
energia , não desaparece sem mais nem nentes passivos de apoio . . . Mas, em teo­ mos angulares: assim como ocorre com a
menos . . . Na verdade ele persiste no ambi­ ria, e em cálculo, a coisa nunca é muito luz,o som, ao refletir-se, o faz segu ndo
ente, por tempo relativamente longo, re­ simples, tenham isso em mente. . . ângulo idêntico ao de incidência sobre a
fletindo-se e reverberando, de lá para cá (e superfície refletora ... Assim, se um feixe
vice-versa ... ) inúmeras vezes, até que o ••••• de energia sonora atinge um anteparo sob
progressivo declínio da sua POThNCIA 60" (ângulo de incidência), a REFLEXÃO
(devido às inevitáveis ABSORÇÕES efe­ - FIG. 1 2 -A REPRESENTAÇÃO G RÁ ­ também ocorre sob um ângulo de 60° . . .

tuadas pelo próprio meio e pelas diversas FI CA D A RE VERBERA ÇÃ O E DO Pode-se perceber isso mais claramente
superfícies existentes no local. . .) não mais ECO .. - Para que o leitor/aluno perceba
. colocando as mãos em concha por trás das
nos permite ouví-lo .. ! Não se deve esque­
. com bastante clareza a natureza dos fenô­ orelhas ... Mudando-se os ângulos das su­
cer que a energia acústica dos impulsos so­ menos já explicados e exemplificados com perfícies refletoras (a� palmas das mãos. . . )
noros, dos trens de ondas, ao ser absorvi­ os sinos, martelos, badalos e anteparos re­ é possível, de certa forma, direcionar a
da pelo meio propagante e pelos materiais fletores, vamos voltar um pouco às repre­ nossa audição, captando melhor ou mais
das diversas su perfícies, também não sentações gráficas ... Na figura. cada impul­ claramente, ruídos ou vozes que venham
morre, não desaparece, mas é lransfonna­ so sonoro ou Irem de ondas é representa­ de detenninada direção . . !
.

da em outras formas de energia, sucessi­ do por uma corr::o va que inclui grafica­
•••••
vamente . . . ! mente, todas as eventuais complexidades
O som que realmente ouvi­ de TIMBRE e ou tras características do A DIRECIONAI.IDADE
mos, proveniente de qualquer fonte (sej a som. . . Assim, em 12-A é vista a represen­ DO SOM, E O SEU
um disco do Sepultura, tocando a mil, seja tação da REVERBERAÇÃO, com os im­
CAMINHO RETO .••

o tagarelar da vizinha falando mal das pulsos se sobrepondo no tempo . . . A linha


mocinhas da rua, sej a o trinado de doces sólida indica a soma que nos propoprcio­
pássaros em extinção, seja o canto grego­ na a sensação auditiva de prolongamen­ Ainda que o som, saindo de
riano de um grupo de monjes com fotogra­ to . . . Em 12-8 os impulsos ou trens de on­ determinado ponto gerador, se propague
fias da Sharon Stone nua, nos bolsos . . . ) é das mostram-se nitidamente separados, em todas as direções, num padrão esféri­
- em quase 1 00% das oportunidades - muito destacados um do outro, no tempo, repre­ co, a manifestação energética em sí con­
complexo, resultante de u ma imensa soma sentando graficamente a sensação de sidera-se como propagando-se em linha
de fatores, de fenômenos e de interveniên­ ECO . . . reta, ou seja: os vetores energéticos emiti­
cias diversas . . . Com tudo isso a eletrônica dos pela fonte perfazem um caminho reto
tem que lidar, quando casa com o SOM, - FIG. 13 IMPORTANTES DETA­
-
entre esta e a posição ocupada pelo ou­
dentro do universo da eletro-acústica ... É LHES SOBRE A REFLEXÃO . - Embo­ ..
vinte . . . É certo que esse caminho reto pode
por isso que - quase inevitavelmente - cir­ ra a A C Ú S T ICA sej a uma ciência ser refletido nos anteparos presentes no
cuitos de áudio, em todas as suas possibi­ complexa,uma matéria muito abrangente, ambiente ou no meio de propagação,
lidades, costumam ser não muito simples. . . transcendendo muito os conceitos primári­ porém ainda assim, após sofrer as re­
Atualmente, graças à criação d e podero­ os que mostramos até agora, nas duas últi­ flexões, os caminhos do som se mostram
sos integrados específicos, que unem téc­ mas aulas, acreditamos que o grosso do sempre retos, guardados os ângulos con­
nicas e conceitos analógicos (lineares) e q u e vocês p rec i s a m s aber para bem forme explicado . . . !
FlORIA • O SOM E A ElEI'RÔN/eA (I'ARrt ��

Nos estudos teóricos de óti­


ca, usa-se, c o m frequência, a figura
hipotética do chamado raio de luz, algo que
simplesmente não existe, mas que é con­ TUBO PAPELÃO

®
ceitualmente utilizado com grande prati­
cidade nos cálculos, representações gráfi­
cas e demonstrações geométricas dos fenô­
menos . . . Da mesma fora, na acústica, po­
demos utilizar a figura simbólica do feixe
de som para simplificar e tomar mais cla­
ras as representações . . . Lembrem-se dis­
(ALGOOÃO OU ESPUMA DE NVLON)
REVESTIMENTO INTERNO

so, ao longo das futuras aulas e expli­


cações . . .
•••••

- FIG. 14 - EXPER�NCIAS COM A


DIRECJONA LIDA DE DO S O M . . . -

IJJ ) )J)) ) ) ) �rr· ®


Embutindo num tubo de papelão um pe­
queno alto-falante, como sugere o diagra­ CIRCUITO
DA TUBO
ma 14-A, e fixando-se bem o transdutor, F1G. 3 •
()
©
�---' ', FORTE
para que não ocorram perdas por vibração, '
·

'��
podemos fazer uma prática e elucidativa .
M UITO'' ,
experiência. . . O interior do tubo deve ser FRACO ' .,_

revestido previamente com material absor­


vedor (não refletor), como uma manta fina
de espuma de nylon fixada com adesivo Flg. 14
às paredes internas do tal tubo . . . A traseira
do conjunto também deve ser vedada com
o material absorvedor, de modo a propor­
cionar uma única saída ou direção para o - FIG. 15 - INTENSIDADE VERSUS
feixe sonoro: uma linha reta passando pela DISTÂNCIA, NA PROPAGAÇÃO DO
boca do tubo . . . Ligando-se - por exemplo SOM . .. - No seu trânsito através de um
- o alto-falante à saída do circuito sugeri­ meio qualquer, o som, sendo uma mani­
do na FIG. 3 da presente aula (o ASTÁ­ festação radiante de energia, na forma de
VEL com integrado 555 .. . ) será possível, perturbações ondulatórias, segundo um
com o entubamento mostrado em 14-A, padrão esférico, perde POT�NCIA ou in­
projetar ou direcionar o feixe sonoro ! É tensidade na razão inversa do quadrado
fácil verificar o dito caminho reto e a dire­ da distância, igualzinho ao que ocorre com
cional idade do som, posicionando-se o a luz (e isso supondo um meio perfeita­
ouvinte nas duas condições mostradas no mente condutor, completamente propício
diagrama 14-B .. Se o ouvinte estiver com
.
à propagação ... ). Assim (observar diagra­
sua zoreia diretamente alinhada com a boca ma. . . ) quando se dobra a distância do ou­
do tubo, ainda que a vários metros de dis­ vinte (ou do transdutor de recepção . . . ) com �------ 40 ------�
tância, receberá e perceberá o som nítido e relação à fonte sonora, não temos - lá che­
forte . . . Já se deslocar-se, tirando o ouvido gando - a metade da intensidade sonora,
da hipotética linha reta, notará o som mas 114 da intensidade! A coisa assim
bastante enfraquecido ... Essa experiência prossegue, já que se quadruplicannos a
dará resultados ainda mais consistentes, se distância, não teremos uma atenuação para
realizada ao ar livre, onde inexistem an­ 1/4 da intensidade orginal, mas sim para
teparos refletores que poderiam re-direcio­ 1 / 1 6 da dita intensidade . . . Devemos ainda
nar o feixe sonoro aos ouvidos da coba­ considerar, que mesmo o melhor meio con­ Flg. 15
ia ... Esse tema é de maior importância do dutor do feixe sonoro também absorve
que pode parecer à primeira vista, dentro parte da energia, com o que se soma uma
do casamento SOM/ELETRÔNICA . . . ! Os considerável queda na potência, à medida
transdutores eletro-acústicos (notadamente que se amplia mais e mais a distância com pelo ambiente, excitados pelos mesmo si­
os microfones . . . ) têem como importante relação à fonte geradora . É por essa razão
.. nal de áudio, ou então aplicamos apenas
parâmetro prático, justamente o seu padrão que, na sonorização de grande ambientes, um amplificador, porém de potência real­
de direcionalidade, ou sua maior ou menor a potência (em watts) dos amplificadores mente brava (de novo, igualzinho faze­
capacidade de captar (ou emitir. . . ) sons deve ser progressivamente calculada le­ mos com a iluminação de um grande am­
segundo direções específicas, característi­ vando em conta tais fatores naturais de b iente, onde ou instalamos um monte de
ca que pode ou não adequá-los a aplicações atenuação . . . ! Na prática, são duas as saí­ lâmpadas de pequena potência, espalhadas,
também específicas ! Veremos mais sobre das possíveis: ou instalamos vários ampli­ ou colocamos apenas uma lâmpada, cen­
isso, em futuras aulas... ficadores e caixas acústicas espalhados tralizada, com uma baita wattagem. . . ) • .

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PECA·PECAS
I
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CIIC IITE&IMIS LA1810 2 , 99 K�88�4 2 , 24 IDA2008 3 , �9 2SD�60 2 , 12 I JACI YülCAP
mm 3 , 28 L A2 0 00 1 , 84 mm 2 , 24 IDA2030 2 , 90 2SD743 2 , 41 J - 4 ABE R T O 1 , 33 SHARP YlA 5 8 I 1 1 , 11
mm 4 , 73 LA2010 2 , 50 ml74 2 , 88 IDA2140 3, 91 250869 1,22 J · I O S I EREO I, 81 8 1 6 36600 1 · 0 PH I L C O 1 8 , 0 1
mm 2 , SI LA3112 1 , 71 KC33� 7 2 , 32 IDA2�41 3 , 28 2SDI397 4 , 16 J - 1 0 KOHO 1 , 17
AN 6 3 1 1 3 , 17 L A3 6 0 7 1 , 84 mm 2 , 12 IDA1160 10,01 2501426 4' 16 11111
AN114S 3 ,91 L A4 1 0 0 I , 93 mm 1 , 38 IDA2117 6 , 12 2501427 1 , 38 caam 5aiYIHI 12Y HORA R I O 805CH 4' 11
AK7148 2 , 90 LA 4 1 3 8 1, 9 7 KPQ6700 4 , 89 . I OA2 51 8 6 , 03 2SDW3 4' 8'1. APA&ADORA 2,17 9Y HDRAR I D 4 '42
AN1168 3 , 91 L A4 1 60 I , 93 nT8870 6, �2 1omu 7 1 87 2501101 2 , 12 8 1 - 62 S I E RE O 3,/S 12Y ANI I - HORARIO 4, S9
AN7222 1 , 58 L A 4 1 82 2 , 90 M8X301 4 , 89 IOA3S61 s.�7 25016SO I, 38 HOHO UH 1 VERSAL 2 , 66 9Y AH I I -!iORAR I O 4 , S9
AN 7 2 2 4 2 , 10 LA 4 1 9 2 2 , 70 S N 1 6 880 2,10 ID A 36� 3 3,7� 2SD16Sl 5 , 14
AN7273 1, 9 7 L A 4 26 1 2 , 90 Sll4121- l l 1 4 , 01 IDA3810 2,32 2SDI 729 3,71 5115A80R SllDA PlW CIIC IIIPifSSO
AN7310 1 , 84 LA4440 2 , 99 Sll4122 · 1 1 1 0 1 00 IDA4210 2 , 35 2501817 4,24 S S IOF 7 , 78 10xi5CK 2, 95
mm 1, 97 L A 4 44 6 3 , 67 mm 20,74 IDAHSO 3 , 26 8Cl60 1, 97
BA S l l 2 , 24 LA4460 3,47 Sll441 21 , 16 IOA4 �51 4 , 89 amo 2 , 70 AUI FAUMTE PLU'
BA S2 4 2 , 24 LA4461 3 , 17 SiRI1006 10,87 IDA 7000 3, 09 8U208A ( S I D ) 4 , S6 6. 4/8H SOM 8, 53 P - 2 NONO 1,81
8 A S2 6 2 , 03 LA4 4 6 S 2 , 99 SIRS0103 10, 73 I DA 7 m 1 , 89 8U208A ( IOSH) CONSUL TE 6 ' 9 4/H IOW 9 , 18 P - I O S I E RED 2, O I
BA m 2,03 LA4100 3,47 SIRDI806 lO , 8 7 mmo 2 , SI 8U407 2 , 10 P - IO mo I ,69
8A536 3 , 63 LA4SOS 3,57 SIRDI816 12 , 16 IÊA5580 2 , 80 8U426 3 , 18 CABOS
BA m 2 , 24 LA4508 3 , 34 IA7227 4 , 40 IEA5581 7 , 33 8U508 3 , 67 1RCA12RCA 2 , 22 P811A PIIYA
B A 3 8 22 2 , 12 L Amo 2 , 61 IA7230 3, 09 1mm 2 , 12 BU908 5 , 71 1RCA12RCA 3, 54 CDKPL E I A COn F I O 3 , 54
B A 5 2 08 2 , 28 LA4557 3,91 I A 723 2 3 , 09 UAAI80 4 , 24 8Ulll-A 3 , 26 F t BALLON 3 , 14
BAI406 3 , 42 L A/ 0 1 6 1 , 58 1 A 7210 6 , 36 ULN2004 1,71 8UW84 2 ' 37 POI IA SOLDADH
BA\408 3 , 10 LA/120 3, 9 1 1 A1267 2 , 70 ULN2204 1 , 32 8UY71 s' 87 mm FAHE 30W 3, 74
BA6209 2,70 LAmo · 3 , 59 I A 72 7 0 3,26 UPC1015 1 3 , 59 IRF 639 4 , 81 CIRC I KPRESSO C 1 - 7 3 , 74 EHHER 60V NQOl 5, 98
8A 6 2 1 8 3 , 09 LA/ 800 2 , 90 IA /2 7 4 4 , 40 UP C12 1 2 2, 10 IRF840 5 , 30
BA6222 3 , 47 LA 7806 3,47 IA7280 4 , 48 UPC 1222 1 , 60 HJ802 5'05 CLIP PIJEICIDIEIIO C[CHAYE
B A 62 4 8 3,42 LA 7830 2 , 70 IA7282 4 , 24 UPC135D 1, 7l KJ1 1003 \ 1 91 B A T E R I A 9V 1 , 33 m 2 , 12
C A 3 06 S 2 , 12 LK348 1 , 32 TA12B3 3,67, UPCI363 2 , 90 KJ1 5004 4 , 89 lOK 1,11

CA3094 2 , 90 L K1 48 ' 1 , 93 T A7 2 9 9 s 1 71 UPC 1379 2 , 10 W5015 4 , 24 COID YUIAYEL 4/K 2 , 12


CA3140 I , 97 LH1112 3 , 47 TA 7607 3 , 38 UPC1384 5 ,22 HJE340 1 , 18 AH/FK 3 , 14 4 /0K 2 , 12
C A3 1 4 6 2 , 32 LH1868 4 , 08 IA7609 2 , 32 IIIISIOIES KJE3SO 1 , 34
C A 31 6 1 4 , 08 L K 1 889 4 , 81 1 A 76 1 9 1 , 84 I I C I 0 6-0 2, so nmm 1 , 84 C#lll# 1/ll P81UCiftEJID DESLilAIIE
HAlll9 1, 58 LK8361 3 , 76 TA7640 1, 9 3 I I CI16-0 2 , 08 I I P48 1 , 97 GROSSO ( 50 H ) 2 , 66 lOK 2 , 12
HA 1 3 7 7 3 , 71 LH8363 4 , 89 IA 7641 2 , 32 I I C226-D 2, 3 7 I I P49 I , 97 F I HO 1 '22 m 2,12
HA I 4 S 7 1,11 LH8160 1 , 93 TA7614 3,09 IIPSO 2' 37 lOOK 2 ' 12
HAIJ440 3, 91 LR40992 2, 90 IA76S8 2,61 TIAISISTIIES I IPS4 2 '90 FLY IACI
HA1 1 8 3 7 3 , 19 H3493 9 , 30 IA7668 2 , 24 2 N2 646 4,73 T I Pl l � 2 , 10 Al90 - l l P I NOS 4 5 ,92 lll I PIESSII
Hmm 3,83 K 3 4 94 1 4 , 30 1 A8201 7 ,OI mm 1 , 93 1 1 Pi l 6 I, 91 PHI LCO 3412/341 4 5 , 92 FINO 1,67
HK S 0 4 6 4 4 , 89 K22100 2 , 28 1 A821 7 3 , 10 2 N 37 1 3 4 , 89 I I P120 I , 91 Al90-07 P I NOS 4 5 , 92 GROSSO 1,67
I X 00 4 8 1 1 , 44 K34300-624 4 , 89 IBAI60 4 , 08 2H6512 4 , 08 IIP121 2 ,OS
uom 2,12 K34300-659 4 , 89 mm 3,09 2H6113 4 , 08 HPI22 1 , 58 FDITE ALIIEITACU SQI.DAIOR(i 1di�1e Yolts Ac}
110096 4 , 08 KI0124 6,19 IC9172 3 , 67 2S8S46 2 ' 24 11Pl21 I, 53 500NAII0/220Y-9- I1V 7,87 EHHER 26V Nm 7 , 22
. lA2101 1 , 58 n so m 4 , 16 I DAIOOI 3 , 26 2SCSII 2,37 I I P127 1 ' 18 NEGA D R I V E I I 0/220Y 8 , 13 ENHER bOW N201 9,3S
lA2102 2 , 70 HSOS60 3 , 28 IDAlOlO 2 , 51 2 SC64 2 6,12 mm 2,13 PHANTOH I I0/220Y 9 , 18
lA2 1 3 0 2,61 Kll316 7 , 87 IDA I O li 2,24 2SC783 1,71 1 1Pl41 2 , 70 TECLADO I ANP HY lO , 49 TWEETER
" KA2131 2 , 32 mm 2 , 90 1DA1013 2 , 90 2SCI106 4 , 89 I IP2915 I, 93 lOCA- F i l A 12V 36W 14 ' 4 3 l SOW HANJO 4 1 96
lA2133 3 , 19 mm 1 , 33 IDAI072 1,11 2SC 1 1 7 2 I I os J I P30SS 3, 4 7 NASIER SYSIEN 1S, 14
KA2201 1 , 84 mm 2 , 32 IDA1 1 7 0 3 , 10 2SCI413 5' 1 1 PERCLORETO PF300 6,36
U22 1 2 I, 97 KSI903 1 , 74 ID A I 220 2,10 2SC 1942 4 , 56 D I ODOS IV18 3' 19 PERFUIADOR
U2224 1 , 84 HS4131 2,90 IDAIIII 3, 9 9 2SC2361 1 , 38 C I RC . J NPRESSO PP 3A 1 1 , 1 1 U O T E :
lA29 1 5 4 , 24 K\4163 3 , 26 T OA 1 522 l O I OI 2SC3281 7,17 IALL DI YIDE O 1-1 Cons u l te outros i t e ns de
mso1 2 , 11 K\4647 1 , 71 10All14 5 , 14 2SC3678 5 , 54 I I PO AEREO I , 9S seu i n t e r e sse ! !
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-

31
PRÁTICA

CAMPAINHA RESIDENCIAl.
PASSA RINHO 3 -

J
Á Q UE ESTAMOS, A PARTIR DA PRESENTE A ULA DO A BCDE,
ABORDANDO O SOM E A ELETRÔNICA , NADA MAIS LÓGICO
DO Q UE TRAZER, PARA A PARTE PRÁ TICA DA LIÇÃ O, UMA
MONTAGEM QUE BEM EXEMPLIFIQUE O QUE PODE NASCER
DESSE HARMÔNICO CASAMENTO... ! A CAMPA INHA
RESIDENCIA L PA SSA RINHO - 3 É UMA PROVA DO QUE SE PODE F-AZER,
NO FANTÁSTICO CAMPO DA GERA ÇÃ O DE SONS COMPLEXOS, A PARTIR
DE CIRCUITOS TOTALMENTE ELETRÔNICOS. . . COM UM ÚNICO AJUSTE,
POR TRIM-POT, A CREP IMITA, COM GRANDE PERFEIÇÃ O, O CANTO DE
UM PASSÁRO, SUBSTITUINDO COM GRANDES VANTAGENS
(PRINCIPALMENTE PARA QUEM JÁ ESTÁ COM O SA CO CHEIO DA QUELE
VELHO E FEIO SOM DAS CIGARRAS CONVENCIONAIS. . . ) A CAMPAINHA
QUE - NO MOMENTO - ENCONTRA-SE INSTALADA AÍ NA CASA 'Do CARO
LEITOR/ALUNO! A MONTAGEM É FÁCIL E ELUCIDATIVA,
E VALE A PENA SER REALIZADA!

.,
W � M W � � - - � � - - � M W W � M W W � M W W � M W W � M W W � M W W � M W W � M

O trânsito entre o SOM e a A intensidade do som não da para o primário do trafinho . . . Este
ELETRÔNICA dá-se em mão dupla, j á é muito grande, porém perfeitamente ade­ primário encontra-se em série com o con­
que tanto podemos gerar importantes apli­ quada à função (mesmo porque, o que se junto RC paralelo, formado pelo resistor
cações daqui pra lá quanto de lá pra cá . . . desej a é justamente suavizar e tornar mais de 33K (que polariza a base do transístor)
A montagem da CREP (CAMPA INHA bonito e agradável o som da original cam­ e pelo capacitar de 22n (que, juntamente
RESI DENCIAL PASSARINHO 3) • painha, e de nada adiantaria se o circuito com a indutância do tal primário, mais o
exemplifica uma aplicação onde um som acabasse berrando feito um pterodáctilo valor ôhmico do citado resistor, determina
conhecido e agradável, da natureza, é gera­ do Spielberg . . . ). Montagem e instalação a frequência básica de oscilação senoi­
do por processos totalmente eletrônicos ! facílimas, completam as boas característi­ dal. . .). Um segundo sistema RC, este dis­
O circuito, além de excelente aula prática, cas do projeto dessa aula prática, que se­ posto com seus componentes em série, in­
dá uma pista de quanta coisa interessante guramente muito acrescentará aos caros terliga o mesmo terminal de base do tran­
e diferente pode ser obtida, inclusive den­ leitores/alunos, não só em termos de co­ sístor com a linha do negativo da alimen­
tro do fantástico e moderno campo da nhecimentos, mas também em termos de tação, de modo que sua constante de tem­
música eletrônica, e outras aplicações do idéias do que se pode fazer ou esperar do po (bastante larga, devido aos valores de
gênero . . . casamento SOM/ELETRÔNICA! 470R para o resistor fixo, 4K7 para o trim­
Para tornar o proj eto de pot de aj u s te, e 22u para o capacitar
aplicação imediata e prática, optamos por ••••• eletrolítico anexo ... ) proporcionando um
organizá-lo na forma de u ma campainha periódico bloqueio ao oscilador (por isso
residencial, que poderá operar em locais • FIG. 1 - DIAGRAMA ESQUEMÁTI­ mesmo esse arranjo é tecnicamente cha­
submetidos a rede de 1 1 0 ou de 220 volts, CO DO CIRCUITO · Um único transís­ mado de oscilador por bloqueio. . . ), com o
e cuja instalação é absolutamente descom­ tor para baixa frequência, alto ganho, tra­ que os sinais gerados são interrompidos a
plicada: basta remover a velha e chata balha como oscilador por realimentação um rítmo determinado basicamente pelo
. cigarra original da residência, e no seu indutiva (o que basicamente gera um som ajuste dado ao trim-pot. . . Tais interrupções
lugar colocar a CREP, ligada aos mesmos chamado puro, ou seja: com desenho se­ se dão de forma relativamente suave, em
fios que acionavam a antiga sineta elétri­ noidal na sua forma de onda, bastante rampas mais ou menos graduais, com o que
ca! Um único ajuste, feito por trim-pot, agradável aos ouvidos . . . ), numa confi­ o resultado, presente na forma de som no
pennite colocar o som gerado exatamente guração pouco usual, na qual o secundário alto-falante disposto em série com o se­
no ponto desejado, havendo - inclusive - de u m pequeno transformador de saída cundário do já mencionado pequeno trans­
uma gama relativamente ampla de resulta­ (tipo pinta vennelha.. . ) é excitado direta­ formador de saída, chega a assemelhar-se
dos sonoros possíveis (entre eles, o men­ mente pelo coletor do dito transístor, sen­ muito com o canto de u m pássaro! O siste­
cionado canto de pássaro. . .) ! do a realimentação indutivamente passa- ma, como um todo, é alimentado por uma
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1.. PRÁTICA - CAMPAINHA RESIDENCIAl. (PASSARINHD-3)
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fonte ligada à C.A. local (para adequar à


substituição pura e simples da antiga cigar­
ra... ), composta por um transformador de
força convencional (primário para 0- 1 1 0-
220V e secundário para 9-0-9V x 250 mA),
FTE. s.a.
dois diodos 1N4004 na retificação, além 4".
de um capacitar eletrolítico intencional­
mente de valor bem elevado. . . Graças a
TRAFO SAIOA MINI
esse valor alto atribuído ao citado eletrolíti­ (PINTA VER'-'ELHA)
co do setor da fonte, mesmo u ma energi­
zação muito breve do circuito (como nor­
malmente ocorreria no acionamento de
uma campainha residencial por um visi­
tante educado, que não fica donnindo com
o dedo sobre o push-button, lá na entrada
da casa ... ) fará com que o mesmo funci­
one (com decaimento automático de ní­
vel. .. ) por alguns segundos, enfatizando
ainda mais a semelhança com o perseguido
efeito de canto de pássaro . . . ! Observar, Flg. 1
desde j á, que basta adequar a ligação no
primário do trafo de força, para que o cir­
cuito possa operar em rede de 1 10 ou de
220 volts, sem problemas. . . O som gerado ABCDE, a figura dá um boi para os ini­
não é de arrebentar tímpanos (nem seria ciantes, mostrando em detalhes as aparên­
essa a intencão ... ) porém, apesar do uso de cias, pinagens e símbolos dos componentes
apenas um transístor em todas as comple­ polarizados do circuito, de modo que não • 1 - Transístor BC548B (não usar, neste
xas funções ativas, perfeitamente adequa­ fiquem dúvidas ... Assim, o transístor, os di­ circuito, um BC548 sem letra, ou com
do à função, reforçado inclusive pelo i­ odos e os capacitares eletrolíticos estão de­ letra A em sufixo)
nusi tado arranj o em série com o se­ vidamente mastigados . . . É olhar, prestar • 2 - Diodos 1N4004 ou equival.
cundário do trafinho de saída (e não em atenção, reconhecer os detalhes, e... pronto ! • 1 - Resistor 470R x I /4W
paralelo, como seria convencional . . . ). Quanto aos demais componentes, não po­ • 1 - Resistor 33K x 1/4W
larizados, resistores e capacitar comum, o • 1 - Trim-pot 4K7, vertical
- FIG. 2 - PRINCIPA IS COMPO­ único requisito é ler corretamente seus va­ • 1 - Capacitar (poliéster) 22n
NENTES DA MONTAGEM - Como é lores, eventualmente com o auxílio do práti­ • I - Capacitar (eletrolítico) 22u x 16V
• 1 - Capacitar (eletrolítico) IOOOu x 1 6V
costume aqui na descrição da montagem co TABELÃO que APE publica em todas
correspondente à parte prática da aula do as suas edições ... Vão lá, se precisarem. . . ! • 1 - Transformador de saída mini, para
transístores, do tipo pinta vennelha (ver
detalhes mais adiante . . . ).
• I - Transformador de força para 250
APARÊNCIA SÍMBOLO mA, com primário para 0- l l0-220 V e
PINAGEM secundário para 9-0-9 V
APARÊNCIA SÍMBOLO
PINAGEM • 1 - Placa de circuito impresso especí­

;; �
fica para a montagem (6,9 x 5,3 em.)


I - Alto-falante com impedância de 8
. 0
'(" ·
�11E

"'"' -
ohms, 4" ( 1 0 em.) de diâmetro

"""""'
E
1 - · Pedaço de barra de conetores
E BC

parafusáveis tipo Sindal, com 2 segmen­


TJW'tHJ "PJ(lA vt;Rl�B.,KA,• tos

r·/
- Fio e solda para as ligações
A ..., K ® lill

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8 �.

GJ e �
• I - Caixa para abrigar a montagem.

Te
Qualquer container plástico padroniza­
do, cujas dimensões comportem bem a


mAFO_DE 'CAÇA placa, levando em conta as medidas reais
do trafo de força e do alto-falante (que
podem variar. . . ), servirá. . .
- Parafusos, porcas, adesivo forte, etc.,
Flg.J

Flg.2 para fixações diversas
. . .. . . w
PIIÁTICA - CAMPAINHA IIESIDENCIAI. (PASSA/1/NHD-3}
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470R

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f--- 100 0 u

o 22u 4K7

Flg.4 Flg. S

- FIG. 3 DETALHANDO OS DOIS - atenuar as possibilidades de erros nas co­ minais dos dois eletrolíticos (marcadas
(IMPORTANTES ... ) TRANSFORMA­ nexões e cabagens, optamos por colocar o sobre o próprio corpo dos componentes, e
DORES DO CIRCUITO . . - Como é pou­ . relativamente /aludo transformador de sempre lembrando que nos eletrolíticos de
co comum que nos circuitos aqui mostra­ força sobre a placa (no chapeado, mais à terminais radiais - como os indicados - a
dos constem dois transformadores, e devi­ frente, vocês verão como a coisa ficou e­ perna mais comprida corresponde ao po­
do à sua importância no projeto da CREP, legante e simples ... ). De qualquer modo, o sitivo ... ). Muita atenção também ao corre­
o diagrama dá detalhes específicos quanto padrão cobreado (visto em escala 1 : I , na to posicionamento dos dois transforma­
aos ditos cujos ... Ao alto temos o trafinho figura ... ) é muito simples e mesmo quem dores: o pequeno, com sua pinta vemze­
tipo pinta vermelha, no qual enfatizamos não quiser ou não puder usar os (mais práti­ lha, indicadora do lado correspondente ao
o seguinte: a tal pinta vermelha está real­ cos e bonitos . . . ) decalques ácido-resis­ primário, orientada na direção do resistor
mente lá (ver seta indicando . . . ) e determi­ tentes, poderá executar a traçagem com tin­ de 33K, e o grande (de força ... ), com seu
na o lado do primário do componente . . . ta apropriada, mesmo daquelas canetas primário (lado com três fios de cores dife-
Essa identificação é importante para o cor­ descartáveis de custo mui to baixo . . . O im­ rentes entre si . . . ) voltado para a borda pró-
reto posicionamento da peça sobre a placa portante é usar de muito cuidado e atenção, xima da placa . . . Os dois furos grandes de-
de impresso, conforme veremos mais adi­ não só durante a cópia carbonada, mas marcados no impresso (ver também FIG.
ante, mesmo porque - como o referido também durante a traçagem, corrosão, 4) servem para fixação do transformador,
primário apresenta só dois fios (ao con­ furação e higiene final da placa ... Insisti­ através de conj untos parafuso/porca apli­
trário dos três, mais comuns em trafinhos mos que o impresso, por ser ao mesmo cados via furos existentes nas suas abas
de saída . . . ) é possível que o montador tempo a base mecânica e elétrica da mon­ laterais, com o gue a peça, relativamente
cometa erros ou inversões na acomodação tagem, é ponto fundamental de qualquer grande e pesada, repousará firmemente
da peça sobre a placa . . . Na parte inferior projeto ou circuito prático, do qual depende sobre a placa . . . Não esquecer de identifi­
da figura, temos o transformador de força... muito do sucesso (ou insucesso, se os de­ car corretamente os valores dos dois resis­
Este mostra, tanto no primário quanto no vidos cuidados não forem tomados . . . ) da tores fixos (através do velho e bom Códi­
secundário, três fios, devendo a identifi­ empreitada ... go de Cores, lá já meio empoeirado na
cação ser feita pelo seguinte método: o primeira aula de ABCDE. .. !) para não
primário é o lado que mostra três fios com - FIG. 5 CHAPEADO DA MONTA­ -
inverter suas colocações na placa ... Feitas
isolamento em cores diferentes, e o se­ GEM O outro lado (não cobreado) do
-
todas as inserções e soldagens, novamente
cundário é o lado em que os dois fios ex­ impresso, com praticamente todas as peças os dados devem ser conferidos, corrigin­
tremos são de cores iguais (apenas o cen­ colocadas em seus lugares, e em suas ori­ do-se eventuais erros ... Em. seguida, veri­
tral é de cor diferente. . .).Anotem e guar­ entações definitivas ... Valores, códigos de fica-se o estado dos pontos de solda, pela
dem bem esses detalhes, que são muito identificação e indicações de polaridade, outra face do impresso (lado cobreado),
importantes no momento de inserir os ter­ estão todos muito claros no diagrama, bas­ assegurando-se que tudo está nos con­
minais/fios dos ditos componentes aos tando ao caro leitor/aluno seguir com formes (notada alguma falha, lapso, curto,
respectivos furos do impresso . . . atenção, eventualmente consultando as fi­ corrimento, falta de solda, etc., o proble­
guras anteriores, se pintarem dúvidas . . . ma deve ser corrigido ... ), para só então
Observar, principalmente, a orientação do amputar-se as sobras das pernas de com­
- FIG. 4 - LA Y OUT D O CIRCUITO transístor, com seu lado chato voltado para ponentes, pontas de fio e terminais ... Ob­
IMPRESSO ESPECÍFICO - À primeira a posição ocupada pelo resistor de 470R, servar a presença de alguns furos periféri-
vista, a placa pode p arecer um pouco os dois diodos com seus catodos (extre­ cos Uunto às bordas da placa ... ), codifica-
grande, para o número reduzido de com­ midades marcadas por u m anel ou faixa . . . ) dos, e sem ligação aparente ... Tais pontos
ponentes do circuito ... Acontece que, para apontando para o capacitar eletrolítico destinam-se às conexões externas, a se­
maior compactação geral, e também para grandão (de lOOOu), a polaridade dos ter- rem vistas em seguida ...
PRÁTICA - CAMPAINHA RESIDENCIAL (PASSARINHD-3)

FTE.en - .c·

li II 11111
-

F F

CAIXACO\'IPATlVEL
CJOit.IENSóe:SOO
CREP A.FAL.ANll:. E
ow:-o Of FORÇA-
LADO DOS
COMPONENTES :,��
nosou

o 11 0 220

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I
,
-'..-/


UGAR DE ACORDO
COM A TENSÃO
AOS FIOS DA AEOE lOCAl
ORIGINAIS
QUE LIGAVAM
(!) Flg.6 Flg.l
A CIGARRA

- FIG. 6 - CONEXÕES EXTE RNAS À FlOS

ÇÃ
PLACA - O impresso, ainda visto pela ORIGINAIS
DE LIGA O
sua face não cobreada (as peças sobre a
placa - já observadas na figura anterior,
agora foram obliteradas para descompli­
cara interpretação do caro leitor/aluno . . . ),
traz agora as indicações claras de suas con­
exões externas . . . O alto-falante deve ser
ligado, através de pedaços de cabinho iso­ CIGARRA
lado, aos pontos F-F sem grandes preocu­ ORIGINAL

pações, já que se trata de um componente Flg.B


CREP
(para a aplicação . . . ) não polarizado . . . Já as
ligações ao par de conetores tipo Sindal
devem ser puxadas de acordo com a ten­ ca da placa (FIGs. 5-6) ou, pelo menos, do som, basta pedir a alguém que mantenha
são da rede local à qual a C REP vá ser após se obter a certeza das reais dimen­ pressionado o botão da campainha, lá na
acoplada ... Um dos terrrúnais deve ser liga­ sões de tais componentes . . . Em qualquer entrada da residência, ao mesmo tempo em
do por cabo isolado ao ponto "O'' da pla­ caso, não será difícil encontrar u ma caixa que se deve girar lentamente o trim-pot
ca . . . Já o outro será ligado ou ao ponto plástica padronizada, de boa aparência, (partindo, como sugestão, de seu ponto mé­
"110'' ou ao ponto "220", na dependên­ com o que o acabamento resultará mais ou dio . . . ), para qualquer lado, até obter-se um
cia da voltagem presente na rede local. . . menos conforme o sugerido na figura nítido trinado . . . Isso feito, pede-se ao
Em nenhuma hipótese ambos o s ditos pon­ (quanto menos frescura, melhor. . . ). Quan­ ajudante que dê breves toques sobre o botão
tos (110 e 220) devem ser simultaneamente to à cor, u ma caixa cinza claro, ou em da campainha de modo a mais facilmente
aproveitados, e também em nenhuma hipó­ qualquer tonalidade neutra, não conflilará avaliar o efeito do decaimento final, even­
tese deverá ser utilizado um ponto que não com as eventuais cores da pintura de pare­ tualmente retocando o ajuste no trim-pot até
corresponda à tensão local da rede! de do local de instalação, para que a mamãe que se obtenha o som desej ado . . . Conforme
ou a esposa não fique reclamando que foi dito, a sonoridade não é do tipo trinca
- FIG. 7 - ENGAIOlANDO O PÁSSA ­ destoou da decoração, essas coisas . . . vidraças, porém como se trata de um som
RO . - Notar que na LISTA DE PEÇAS
. .
diferente (pelo menos dentro das cidades
foi recomendado o u so de um alto-falante - FIG. 8 INSTALANDO A CREP . - Já
• . .
maiores, onde nêgo só co-nhece passarinho
de 4 " , que corresponde a 1 O e m . de foi explicado, mas vamos reafirmar: para - ou o canto deles - através daqueles chatos
diâmetro, se o bicho for redondo . . . En­ instalar a CREP, basta remover a cigarra da programas ecológ icos da TV, onde são
tretanto falantes de outros formatos tam­ campainha original (fazer isso com a chave colocados ato-rezinhos ou atrizeszinhas de
bém poderão ser utilizados, e por isso as geral de força do local desligada, de modo terceiro escalão para apresentar, na falta de
dimensões gerais da c a i x a da CREP a prevenir acidentes, já que todo .cuidado é coi_sa me-lhor. . . ), toma-se facilmente nota­
poderão ter q u e variar e m função de tais pouco ao se lidar com instalações de C.A. do (a menos que a residência seja muito
circunstâncias . . . Também quanto ao trans­ domiciliar... ) e, no seu lugar (física e eletri­ grande, coisa rara hoje em dia, onde nin­
formador de força, dependendo do fabri­ camente ... ) colocar a CAMPAINHA RE­ guém tem grana para comprar ou manter
cante, pode ser mais alto ou mais baixo SIDENCIAL PASSARI-NHO - 3 . . . Os uma casa enorme. . .) . De qualquer modo, o
com relação à placa onde se acomodará . . . mesmos fios que originalmente estavam liga­ som é muito mais agradá-vel e suave do que
Esse fator também poderá deterrrúnar vari­ dos à dita cigarra, devem ser conetados ao o original (aquele velho e chato triiim ou
ações obrigatórias nas dimensões finais do par Sindal da CREP . . . Uma pequena braça­ aquele convencional dim-dom. . . ), justifi­
container ... Assim, recomendamos que a deira ou suporte parafusado, permitirá a fi­ c ando a montagem e a instalação da
caixa seja adquirida após a realização bási- xação do conjunto no local... Para o ajuste CREP ... ! •
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entradaconholada pelo link temporizado. incrementandomuito a já alta em 220V). ao anoiteoer e ao amanhecer. Montagem , instalaçlo o a..,;so sonoro ao final da temporizaçio a;ustada. programável {por
segurança do sistema onginal. F6cil de a coplar � "MACARE"e de ajuste muito fáceis. Robusto, indicado pl instaladOf'os o ptotissionais. poteneiõmetro) para intervalos desde cerca de 1 minuto at6pouco mais
instalar ("alimenta-se"da própria CENTRAL) . . .. . . . ... 1 6.00 Completo, &em caixa .................... .. . .................................... . . . . 1 8,30 de 1 hora. Alimentaçào pof pil'las ou bat.na (6 ou W). Portátil. prático
SUPER·BARREIRA DE SEGURANÇA INFRA-VERMELHO (1 541211- SISTEMA COMPLETO DE BARREIRA. INFRA·VERMELHO (34<0'6:}. e fácil (tonto na montagem quanto na ulilizaçlo ... ). Ideal para uso
A PE) • Completo sistema com "central"e módulos opto-eletrônteos APE) - conjunto reamente completo. induindo um par de senaores dom6stico, no "aviso"de tempo de preparaçlo de pratos ou receitas
especf6cos delongo alc.a.nce (b4rreiras de at6 dezenas de metros. em alivos intra-vermel'lo. sintonizados, já adotados de lentes poderosa� rulinárias diversas! Módulo eletrônico completo, caixa e imple·
0..
sem

condições ideais). Admite ampliação nonUnero de barreiras e trabalha


(/) de focalizaçAo, mais um m 6dulode apoio a ser montadopeloinstalador.
��������·j;/iiir[lttAs ií·e �oü[t::c-4iiMio iliii6 :��
3
com bateria acessória de no bfeak {inclui caueg. automático pf Apresenta LEDs do mmitoreç.to do alinhamento, �- sonoro do 2
:A
o
:; .. t 88,67
alarme temportzado (ajustével de O.Ss a Se). fonte interna eslabiizada
bateria). Salda temporizada (4 min.) e potente airene intermitente Simples e seguro carregador, capez de energizar simultaneamente a"
incorporilda. Fóc� instalaçlo, adaptaçio e modificaçiol . . . de 12 VCC (para o cirruito de apoio • para o. módulos eeneoree ativos 4 pítlas de nicad, tamanho pequeno (AA). aob regime de corrente
"'
. .. .

0.. SIRENE DE 3 TONS ( 1 71/Jt·APE) · Módulo eletrônico (sem transdu· ... ). Alimentaç6o pela C.A. local ( 1 1 0-220V), sob baixo conSl.mo. controlada, garantindo assim cerca de 1000 recargas pera l6n m�smo

o tOf) super-potente cl d\aveamento pf 3 sirenes diferentes ...... 1 7,41 Montagem e instalaçlo super·fáo.isl ldeal p/ monitoramento de entre· conj�.nto de baterias(...naenorma economia, ae oomparodooom ouso
oOl do pessoas ou de velctjoa.
paga • siprôprioem pouquisaimo tempo, pela
RELE ELETRÓNICO P/GRAVAÇÃO TELEFÔNICA (173.'32-APE) • das controle de passagens o de áreas de d• pilhas comuns ou ak:alinas... l). Circuito pequeno, simples na mon­
(/) Não usa rei,, nAo precisa de alimentaçlo"própria". Pode ser embutida aeesso restrito. avisador d• .-.Irada de dienle para Nerit6rioe, lojas tagem e no uso. • que u
dentro da caixa do mini-gravador .... . . . ............ .. 7.25 o consultórios. etc!Especial pl instaiadores. Completo (menoseaixa do economia o • rada (pilhas comuns custam muito caro. püs inúmeras
ALARME LOCALIZADO CHolEMÓRIA (P/SENSORES N.A.) ( 1 851311- módulo de apoto) . ........ ..... .. ... . . . .. .. . . . . . . . . . . . . . 1 &0,00 substituições nocesYrias, ao longo do tempo ... ). Módulo eletrônico
completo. incluindo suporte p/ 4 pilhas tam.nho AA (pequenas), aem

caixa .......................................................................................... 37,00

UTILIDADES PARA A CASA


VCC (4A). Ideal para alarmes, buzinas. avisos. sirenes de viaturas. ele.

MEDICÃO & TESTES


Libera cerca de 2(JrN de in'-nsa e diferente sonoridade modulada em
dois tons periódicos {como Sirene de bombeiros. llpo "dli-dáâ"). Tama· lUZ DE SEGURANÇA AUTOMÁTICA (006102-APE) • lnterrupiiOr
nho pequeno, podendo ser acoplada nas "costas"do próprlo projetor de crepuscularpf400W em 1 1 O ou 80(JN em 220. Sensfvel, f6cil de montar
som (cometa eletro-magnêlàca de 2 a 4 ohm , NÃO ind u Ida no KIT) .. a • instalar .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . ...................... 1 6.70
(INSTRUMENTOS DE BANCADA)
. . .... 20.30 INTERCOMUNICAOOA (008/�APE) • Com tio pf resid&ncia ou local
BARRBRA.INFRA.·VERMElHOPAOFISSIONAL (211/UAPE)-Módu· de trabalho. adaptével corno "porteiro elelf6nico" Sensfvel e clero no
lo duplo, formado pelo emissor (BIV E P- E) e pejo receptor {BIVEP-R). .. . . .. . . . . . . .. .. . . . . . .... . ... . .. ... . ... . .. . . . ......... . ... .. ...... . . .. ... .. . . .. . . .... .

1����;ii���5�f
;:::-- som . . ... 55. 1 0 MINI-GERADOR DE BARRAS PfTV (003101·APE) • P/ 16cnioos. ama·
dores e esl.ldantes (barras horizontais preto & br.-.co). Simplls:simo
8.
estabelecendo uma "barreira invisJvel"de ptoteçAo em passagens, LUZ TEMPORIZADA AUTOMÁTICA (M1NUTERIA D E TOQUE) (011/
portas, loeo.is cujo acesso ou "penetraçào" devam ser controlados, 03-APE) - Pl resid�iaa. ptêdios (escadas, corredores, pjtios. etc.) montar e operar .. .
Q)
-�.;;1
monitorados ou fiscalizados! Excelente ak:ance {dependendo da pane 300W em 1 1 0 600W em 220. F6cil instalaçAo ampliaçAo .... ..CRO.PROVAOOR DE CONTINUIDADE (04&11 0-APE)·
c:
ou ou

ótica. nio fornecid a com o KIT), salda com rei• {capacidade dos obrigatório na baneada do hobbysta. .,.esta l.ldo". sim f: �
... ............. . . . . . . . . . ..................... . . . . .. . ....... 1 8 , 1 0 " �
Jf contatos . 2A) cJ contatos reverslveis. e "pilotagem"por LEO (faciUan· SUPER·TIME A REOUlÁVEl (02!1'06-APE) • Pt resid6ncia, com"clo fácil do montar e usar! .. .
do o alinhamento). Cnruito uilia-compacto, dimen9ionado para acomo· ou indüstria. Procislo e pot�cia (400W em 1 1 0 ou 80fHI em 220). MINI·EUM1NADOR DE PILHAS (0 1 7-APE) ·
"' damentoem eabr3s padronizadas tipo 4 x 2 (at.nd•d · em instalações (Mm trafo) na
CX) T.-nporizaçlo facilmente ajustável ou ampliável ................... . . 48,00 ou aplicações g8fais
eJ6tricns residenciais e cometciais). Aliment. 1 2 VCC (fonte ou bate ria. SUPER· TERMOSTATO OE PRECISÃO (030107-APE) Módo.lo con· projetos, dispositivos ou aparellos

õ

ba;xo consumo). Ideal para profissionais instaladores de alarmes, etc. trolador de temperatura pf aplicações domêsticas, prolasionaia, ou Safda em 3. 6, 9 ou 1 2 V .,... �··•-,o11f1J,
p


f/)
Módulos eletrônicos completos (sem partes óticas, lentes, caixas. etc) industriais. Preciso, confiável e potente ................ . . . . ............... 35.00
RELÓGIO DIGITAL INTEGRADO (048/II·APE) · Modo 24 H s. . dio­
o
. . . . . . . ............... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............... 63,90
MONITOR DE ÁUDIO PILINHA TELEFÓNICÀ (250/411-APE) · Amplifi· play a LEOs de alta luminosidade. Ajustes i'ldividuais pf horas o
cadoc o módulo de "easamonto"(dotado de lon• in•m•. alimentada

Q) pela C.A. 1 1 01220... ) que permille ouvir, alto e bom som, as conver·
minutos. Super-precisAo, totalmente com C.l.a C.MOS conv.-.cionais
(9) .. . ... . . 1 1 7.&0
c: sações telefônicas. a partir de ...n a aimplos conexlo à inhal Fácil de
Q)
IONZAOOA AMBIENTAL (Ot 7&'1 6--APE) • Ger1doc de lona negativos

(!) montar e instalar/ Inclui salda especlica para graVaçto ... ldNI para
·espionagem·. controlo e registro das ligaçõesfconversaçõesl Módulo
alimentado pl C.A .. Comprcwadas ações benêftcas no relaxamento
ffsico/emoclonal das pessoas. Montagem super-aimplea (eem transfror·
eletrônico completo {sem caixa) . . . . . . .. . 5 5 , 1 S mado<) . . .
. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . ...... ............ . .... ..... 34,80

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AlARME DE TOQUE C.A. PIMAÇANETA (25&/CO-APE) • Alarm• RELÓGIO ANALÓGICO-DIGITAL (0110/111-APE) fusAo

��e������E
Cl

sensfvel e potente, podendo acionar cargas de C .A (respect. at,30CJN entre o tradicional e o modemfssl'no! Mostrador en•l<><>:>ldi!Jitel precisa.

;���!:t'
��� '"'";;� e Diiiiios6<�i�
o 60CJN, em 11Oe
220V) pelo simples toque de m io numa maçaneta (t 2 Hs) c/ dieplay num,ric:o central pl 01 conlinuom,onto ajU�»t6vel
� metâltea (ou outro sensor metálico) em porta nio m etlilica l FKil dinamizando o ._.ncionamento e a viauafizaçlo, induin<do t>m lar
...J instalaç:Ji.o, n6o necessitando de ajustes ou regulagens. Só o módulo

"tique·taque", ebedu'lamonle eu"p"sondor1,len,um


eletrônico, sem caixa e implementos extemos . .. . . . . . 1 3,80 presente pf voe• meamo ou para algutm de o estado pf LEDs.
(.)
0: N�� �(I; :� - �Toste cti��i�:-��

t � �
w
SIMPLES E SENSiVEL ALARME DE TOQUE (261115 1 ·APE) • CirruiiO TEMPORIZADOR LONGO UOA·DESLIOA
·
6 VCC (pil'les
� uÍ ! � �
de monbgem muito fácil e mültiplas �icações, aliment. 2!2- Ap
·�E)� �

:::< Gera , m sinal "si l� enaoso· e mede a


. u
o
ou fonte), reage a um toque de dedo ou mAo sobre pequena St4)erlfcte

ü
metálica, acionando um alarme sonoro marcante. N6o requer nenhum
eo Hz (não pode
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tipo de ajuste ou regulagem. Fooclona pelo "rufdo"do
;;Á�����;
�; .; ,��t!:;;:,:: ��-��--������-�--� -�-�:-���� =��
CAPACiMETAO P/ MULTITESTE ( 1 1 W22-APE) • Transfror·
S:?
ser utilizado ao ar livre ou longe de fiação de C.A.). MódUo eletrônico

z
compleiiO . . . ............. ........... 24,70 seu multitoste n...n eficiente e confiável CAPACIMETRO {também
3 Boa Pol�cia pode ser montado como unidade independente, cl anex.ç6o de um
·O
SINETA DE TONS PICHAMADA (274151-APE) •
boa prectsto e féel "leftura· N6o podo faltar
0: .
sonOJa final num circuito baseado em lnlegr.clo espedtico (fadlima gafvant:metro). Mulilatu,
realizaçio). gerando tr6s tons harmônicos em sequ6ncia, ideal para na bancada do estud.nte OJ amadOf' av.nçadol . ........ ............ 27,30
t;j
...J
sislemas de ctu:amadas em P.A .. campainhas residenciais e muitas MÓDULO FREOUENCiMETRO P/ MULTI TESTE (147127·APE) • PM·

w
mite utilizar o aeu multlmetro .nalógk:o como ptlltico frequenelmetro de
outras ap,eaçôes... Aliment. 9 a 12 VCC (pil'las ou fonte). O KIT básico
4udio (4 faixas, a" 1 OOKHz). BOa predsio e confiabiidade. Entrada do
permite vArias adaptações e adequações. todas explicitadas nas
� instruções que acompanham o . produ to. Módulo eletrônico com pleitO alta sensibilidade e protegida ar• 1 OOW. Tambêm pode se r usado como
(( unidade independente (com um opcional miliamper/metro de 0·1 mA
<(
:::< StJpo[<J pf bat pl
.............. ............. .... ................... ................... ....................... 39,18
incorporado). Afiment. Ideal esl.ldante ou 16alico inicianM
w
ALARME SENSiVEL A RUi DOS E VIBRAÇÕES (301/S<;. AIPE)·
vorsóiJI, emite um nltido sinal sonoro (por . ................... .. .. .................................................. 29.00
Fonle "pesa·
- sons e rufdos de certa intensH:fado. ou qua,nd<> ce.p<o SUPER·FONTE REGULADA ( 1 2V • 5A) (1 68/JO.APE) •

� A1irnenl. por pilhas ou fonle (6V). Aa aplicações da", reguLada, eetabilizada, baixlsUno rlple. Ideal pl bancada ou pl

6
O do abajur ou h.mln6ria (tamt*n podo alimentaç6o do toca-fitas. PX. moniiiOres de TV. Excelente deaempen·


remoto"pl campainha de telefone. at• alarmes de
luzes ambientais). Funciona por h o e alta pottncia . . ............... 1 1 7,50
do vidros) e •avisador" de excesso do

o
MN�NJETOR DE SINAIS (181136--APE) Pequeno, mas eficiente,

...,
luminoetdadel Diferente e avançado (por4m •
industrial! Completo. sem caixa
l i O ou 220 VCA • p/ al a'mentado por duas pilhinhas, gera sinais doede a faixa de áudio, at6
w
SUPER-SIRENE p,.,LARMES.·2 o insteloçlo) · •oM
.
0:
. 43,50 a casa de megahertz ................................................................. 1 6,00
M1CRO. PROVADOR DINÀMCO P/ TRANSisTORES (217/44-APE) •
<( "L··""'"L'VUO�V DE BAIXO CUSTO (161/2�APE) •
> cJ Simples e efelivo, indica •num piscar de ol'los". estado, polaridade e
W:Y<tifeooenlee para Horas • Minutos {rMoluçlo: S mirM.Jtos). lndicaçlo de
dois cfrcUoe ( 1 2 pontoe) d• LEDo diec;,.toa, em
tenninais do lranslstor sob •atei Váido pf transCstOfea bipotar•. e
cor••

o
z
com Indicação sonOf'a. chaveamento e utilização !Uper-fáceis. lm­
Hora e Minutos (a intervalo de 5) por "piscagem"do{s) LED(s)

CIJ correapondonte(s). Dotado de botlo de ·acerto r6ptdo"o trim·po1 de preecindlvel na benc.cla do i'licianteou estudante. Aimont. pil'las (3V).

<( Módulo eletrônico com pleitO ................................ ....................... 24,67

Cl
ajuste de dock interno. Funciona independente da rede C.A. (pode aer
alimentado p/ pil'las ou beterias). lruWito, o menor custo em cirruito da
z
GANHÓMETRO P/ TRANSiSTORES (247/U.APE) · O lestador/oom·

w
refógio digital baeeado em integradoe com�.r�af .. . . . &5,30 paradoc de transfsiiOres bipolares deftnltlvo! Identifica polaridade,

> CAMPAINHA RESIDENCIAL MUSICAL (16111'31·APE) • Tolalmenll analisa estado • detennina (ccrnparativamento) o rator d• amplilieaçAo

iMdita, e/ harmonk>sa melodia já programada em C.l. especial! Bom (ganho)! Permite estabelecer racilmente "pares casados" de transfs·
mesmo com um breve toque no "botao•eampainha\ 1 1 O ou 22JNCA .. toresl Ide• p/ bancada do Hobbysta, Estudante, Tknico "pobfe• ...

. ······ 62.40 Indicações aúdio-vieuais proeisasl Aliment. bel. 9V. Mód.._-o eletrônico

"inteigente"de aLarme TESTA-DOLAR (1 Hf•t-APE) • SimJ>'es • aenalvet, port.jtil, vetific:e c1 oompfeto (sem caixa) . . . . . ........ .... ....................... 29,00

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ÍAt'\i... �l!l�"fiE
duernpenho, grande facilidade e autenticidade das not.a "\'erdinhas•. Basta epertllr
SI OIENCI�L .). para alimentaçlo de um bolio e •passar"'o sensor sobre a nota, d wn LEO indicando a x 1,S. (270151-APE) • A fonte de baneadaAaboratório •definitiva·.

bateria do back t4>) c/ 2 links para presença do "to m•on••co"tMJtenticador da dita nota. Aliment. pfpil'las batMda num integrado oapecffico super-confiável. ixoeWlte regu·

�I!J<ím <>elo montador) em todos os m6chJos (Tempo (3V) • Compfek> .................... .............. ........................................ 24.67 l.çAo e estabilidade, rippht praticamente •zero·. defesas inerentes
boa capacidade
lnduindo I) (204/
... ...ler(Ma...
Entrada, T emporizaçio pf Oiaparo). EXCITADOR MUSCULAR (MASSAGEADOR ELETRÓNCO contra sobrecargas e "rurtos", final do correnM. Fácil

de tireno (a t• 42-APE) - v s.io atualizada de um beet--


montagem. imprescindfvel na bancada do Hobbysta Mrio Móduk>

em soesôee de fisioterapia, tratamento de dores


.
inWno 100W) em som agudo a gaoador EletrOni·
LEDs piloto para a car6ncio de Salda (em duas cores). eletrônico completo ........................ .. ............. 87,1 O
co). valioso auxiliar
auper·simptes e compacta (placa do tamanho de ...n maço mu.culares por contua.lo ou canNço (ATENÇ.l.O: �· deve Mr VOLTÍMETRO DIGITAL EM BARRA DE LEDS (275152·APE) • Um

cigarros!). ldMI pf reaidenciaa OJ meemo Wn�eil oomerciats • uNdo sob tupervis6o profiltional do ...n ftsb.terapeuta ou pa•oa voltímetro digilaJ em b•gr •ph (arco de 8 PQ�itos) de baixo rusto,

industriais nio muito grandes. Suporta qualquer ru.Jmero do janelaS! qualificada!). Pulsos totalmente c:ontr�6vaia, pera lldequar a qualquer preclsio e alta versetilidadef Sensibilidade �e "medição" facilmente

portDs contr�das! Módtjo eletr&lico com�eto, com todo o "m;olo"da necessidad • pr�rtirular de tratamento ou usol �-aeguro (M usado a;... auvel em ampla faixa. Alimentaçl(\9 a 12 VCC (baixo cons...n o).
aubslituir
ai
Central NÃO INCLUI (devem Mr adquiridos, montadoa ou prcwidoncia· Pode os caros e tr6geis gaNanOmetros de bobina móvel om
de .cordo com •• normas, recomendações • culdadOI), IlJp«·portlltil,
dos separadamente e opcionUnente... ) caixa, tran.ct.Jtor eonoro final, aimenl plbaterte pequ•na de f/11 1 N.l.O indui oa ekttrodoa de aptM:açlo, inúmeras fl..rlç:õea e aceita um "mont•"de adaptações mpl .. e "ceis!

fonte (de C.A. para 1 2 VCC x 2 ou 3A), bateria de baek up (em6duk) pl correia• do haç&o, etc. (itens feâm.,te rMiiz6vlis pelo próprio va.. a pena ler um módulo desses na bancada! Módulo Mtrbnico
automaçlo do badl: up), conjuntoa de aensorea (REEOalimil) pata os montador). Part• tletrbntca completa . .. ......... 53,70 oompteto ................................... .................. . . .. . . ........................ t7,41
PREÇOS EM REAL
MULTHNJETOR DE SINAIS - AUDIO/RF/DIGITAL (213/5:}-APE) - O .
atta• . .}. Montagem super:c:ompacta a aimples (tamb6rm pode ser da tensão de alimentação e impedAncia da carga) acionando falan te�
gerador de Ülais definitivo para a bancada d o Hobbysta. Estudantes ou conjuntos de falantes entre 2 e 8 ohmsl Excelente módulo pl
· eletrOnioo cornptato (sem caix• ou pontas de prova opcionais).... 8,24
usado corno insb\Jmento de teste em of\cinas de auto-elétrico). Módulo
ou Témico. Compacto (aliment. por bat 9V) e "cil de montarlu!ilizar. bancada. aplicações gerais e profissicnaisl Apenas o módUlo (NÃO
Nio requer ajustes. lndieaçAo dos sinais por LED e acionamento por inclui falantes, discipadores. fontes, etc.) . .. . .. ....... . . . . . . .. . .. . .. . 2 1 . 77
í
CONVERSOR t2 PARA 3 VCC (WALKMAN OU CD-PLAYER NO
pueh�ttona de "escolha" da tunçlo. P rá co. direto e �ndonel...
l
conlâvel, uti fsaimo na energizaç6o, no carro. de disposibvos eletro­
CARRO) • (271li5Z..APE) - Mini-circuito, barato. supe.--eticiente e MÓDULO OrYISOR ATIVO (267/50.APE)· Divisor de Frequ6ncia ativo
Aperias o m6d!jo eietJOnico, So&m caixa ...................... ............. 31 ,93
PONTA LÓGICA C.MOS - BAIXO CUSTO (302156-APE) - Id eal pl
pl equipamentos p rohsion ais oo dom6sticos de áudio, com transição
eletrônioos que traballem sob 3 VCC (sob Corrente de até 1A)I
testes e manutenções de circuitágem digital C .MOS, el indicaçõês
em 2 KHz. criando, a partir de um sinal mono e ·tar. safdasespecfficas

ó para amplificação de Pot6ncia em Graves e Agudos. A�ment CA. 1 1 Ot


Excelente aetabilizaçlo e regulagem, proteç.Ao ccmpletal Faclimo de
daras e confiáveis, por diepteya de 3 LEOa. Indica "estados" e montar, ir)stalar e uaa.r (m dulo eletrônico completo, sem caixa e 220 V, aceita bem qualquer !In ai de En trado (módulos pr6-amplificado·
presença de pulsos... Sem p�hae ou bateria, utiliza alimentaçio plugagem extema) . . ... . . 8,27 res convencionais, oo mesmo fontes de sinal "diretas") e excita bem
"puxada"do próprio ci rc:ui b scb teste (5 a 1 5V). Mc:ntagem e utilizaçio
simpfes. Ideal p/ estudantes e témtc:os. Complito, sem caixa . 1 2,50
ANT�ROUBO SECRETO P/ CARRO (284153-APE} - Uma •cna.ve qualquor módulo amplificador de Pot6ncia. Montagem simples, com·
secreta"reelmente funcional , totalmente automática (nio dá pra pacta e sem nenhuma necessidade de ajuste. PROFISSIONAL .
PROVAOOR D E CONTINUIDADE "INTELIGENTE" (32t/6o-APE) - "esquece('de •cionar ...) e de faclimo "escondimento". já que o Módulo eletr6ruco oomplexo. sem caixa .......... ......................... 43 .50
Utillssimo (impescindlvel, mesmo ... } mini-instrumento de tl!tste e pt'O· acionador 6 um contato de bque pequenfssimo. Montagem e insta­ COMPRESSOAIEXPANSOR DE SINAIS - MULTI-USO (297/5!;-APE)
p/ baneada do Hobbysta, Estudante ou Tknicof Super-compacto.
!IC:
vas laçAo llkil, por6m requerendo a anexação de 1..m re14\ de Pot6ncia ( 12V 1 1 0,00 • Módulo totalmente transistorizado, facllimo de monta.r. de
alimenl 6VCC (4 pilhas pequen as) e indicação por LED "pi ante" , sob - 2 con tatos NA oo reverslveis de 10A). nio fornecido com o KIT, já
velocidade inversam en te propOt'cional à RESIST �NCIA '"vista• pelas
util iza r (aliment. 9VCC. sob muito baixa Co rrente) e perm•te
que se recomenda um tipo automotivo (f4ci de encontrar em lojas "m iraplicações (controle automá�co de ganho p/ inlercomunicadores e
especia-lizad as). Sara�. simples e efetivo. Módulo eletrônico, sem
IOfes ôhmicos relativos! Um auxiliar inestim ável pl manutençóes,
pontos de prova polarizadas! Indica ·eu nos·, ·abertos"e infinitos va- PA., ·sustentndor'"de notas p/ guitarra, "mike"de ganho pl PXIPY. etc
a.. caixa e sem o rel 6 et�p.edal .. . ........................... 1 2.33 Módulo eletrônico completo. sem caixa . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... . . . . 8.20
C/) .verificaçóas de oomponetnes, circuitos e aparellosl Facnimo de STROBO.. PONTO (289154-APE) - luz estroboseópica de xenon pJ MICROFONE FEITO EM CASA (339/63-APE) - A partir de um simple�
montar e de usar! Módulo eletrônico comp4eto, sem caixa . . . .. . . 1 O, 70 calibraçlo dinâmica do "ponto de igniçào"de velculos dotados de alto-falante m1ní ou micro (entre 2•e 2 112·). de 8 ohms, mais um
O

DIGITESTE (61126-APE) - Prátic:odo "Aulo"26do ABC DA ELETRÓN­ motores a explosAo oonvendonals1 A�ment. CA. 1 1 0 oo 220V. Módulo circuitinho b03&ado num único transistor de oJto ganho, a m on tagem
CA • Oupto instrumen� p/ testes e Anátises Digitais · gera pulsos e/oo resulta num prático, barato o funcional microfone dotado de alimen·
laçAo intema (3V, por 2 pilhas pe quenas, pi.t/ifO ou botAo. . . )l O conJUniO
eletrônico ccmpleto, por6m n io accmpanhado de caixa (,ante m a"),
o.. iden�fica estados ( oo pulsos.. .) em qualquer cirruitodigital baseado em rel\etor, etc.
o IOV (SP-t) . . . ........ J .. . .... . . ........ . . . . 35.55
. . .. . ... . . . . . . ..... . . .. .. . . . . . . . 3 6 .28
integrados C.MOS. Super·ü�l no bancada de e studos e tambán em VERSÃO t pode sor embubdo numa embalagem cillndrica improvisada, licanoo
lfsica e eletricamente semelhante a um microfone comprado pronto •
��:�;:: �!��: ��': ��:a :: :�� ���
r ·· e o s VERSÃO 220V (SP-2) .
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2
I

CIRCUITO MINI-MAX
TELEFO-N E DE
BRINQUEDO 2 •

g rana . . Essa é a idéia da qual nasceu o


.

TEB2, na verdade um simples brinquedo


ESPECIAL PARA HOBBYSTAS IN/CIANTES (mas que pode até apresentar utilidade em
(OU PARA O VETERANO CONSTRUIR E aplicações mais sérias, se o caro leitor/ho­
bbysta botar a imaginação para funcio­
COM ELE PRESENTEAR OS FI LHOTES . . .), O
nar. . . ), que permite clara comunicação ver­
TELEFONE DE BRINQUED0-2 (TEB2) É bal entre dois pontos situados a distância
FORMADO POR DOIS MINI-MÓDULOS moderada (máximo 20 metros. . . ).
SUPER-SIMPLES, BARATOS, DE Querem u m exemplo de
MONTAGEM EXTREMAMENTE FÁ CIL. . . ! "apl icação séria" . . ? Então lá vai: um
.

INTERLIGADOS ATRAVÉS DE UM CABINHO gênero típico de atividade profissional que


TRIFILAR COM ATÉ 20 METROS DE
''''''''''''''''' '''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
é normalmente realizada em duplas (de
COMPRIMENTO OS MÓDULOS (CADA pessoas ... ) é o dos antenistas (instaladores
UM ALIMENTADO, SOB BAIXÍSSIMO CONSUMO, POR DUAS PILHAS profissionais de antena� de TV, parabóli­
cas, etc.), onde normalmente um profis­
PEQUENAS COMUNS. . .) PERMITIRÃO A COMUNICAÇÃO BILATERAL
sional fica lá em cima , no telhado, e ô ou­
POR VOZ (FALA/ESCUTA) ENTRE DUAS PESSOAS, EM BRINCADEIRAS
tro cá em baixo, junto ao receptor, durante
MUITO INTERESSANTES! TODOS OS COMPONENTES SÃ O MANJADOS os delicados ajustes finais de posição, an­
(NENHUMA DIFICULDADE NA AQUISIÇÃO . . .), MAS, NA FALTA DELES, O gulação da parabólica, orientação das an­
LEITOR!HOBBYSTA PODERÁ AINDA RECORRER AO EXCLUSIVO SISTEMA tenas de VHF/UHF, etc. Normalmente, a
DE KITS OFERTADOS PELO CORREIO, PELA CONCESSIONÁRIA "comunicação" entre os dois é feita da for­
EXCLUSIVA (EMARK ELETRÔNICA. . . )! CADA UM DOS DOIS MÓDULOS É ma mais rudimentar possível: aos berros.. ! .

COMPLETO EM SÍ PRÓPRIO, CONTENDO ALIMENTA ÇÃO E Num caso destes, o TEB2 quebrará um
INTERRUPTOR MOMENTÃNEO TOTALMENTE INDEPENDENTES! DESSA imenso galho! Os seus 20 metros possíveis
FORMA. MESMO ESTANDO - POR EXEMPLO - O MÓDULO B de cabo darão perfeitamente para a grande
maioria das condições realmente encontra­
DESLIGADO, O MÓDULO A PODERÁ CHAMÁ-LO (OU VICE-VERSA. . .)!
das, e permitirão ao antenista e ao seu as­
MAIS UM PROJETINHO DA SÉRIE MINI-MAX (MÍNIMO DE CUSTO E
sistente se comunicarem com clareza e fa­
COMPLEXIDADE PARA UM MÁXIMO DE SATISFAÇÃ O cil idade (ambos utilizando apenas uma
DO MONTADOR. . .)! mão para segurar e operar o TEB2, o que
lhes dará conforto e praticidade no even­
tual manuseio de outros aparelhos ou fer­
ramentas, durante o trabalho . . . ) !
Certamente que, como sim­
tiS DIVERSDS T/PtJS Entretanto, em muitas apli­ ples brinquedo, também o TEB2 dará ple­
DE INTERCDMUNICA ÇÃD ••• cações (principalmente se mantivermos a na conta do recado (literalmente ... ), pro­
idéia dentro do espírito de simples brin­ porcionando a duas crianças (ou mesmo a
quedo, demonstrativo, ainda que de uso dois adultos com espírito infantil, no bom
O l e i tor/hobbysta que prático e funcional . . .) um sistema com fio sentido . . . ) se comunicarem. numa razoável
acompanha APE já viu, nas nossas pági­ torna-se, além de muito mais barato e sim­ distância, simulando com perfeição uma
nas, diversos projetos e propostas para ples, bastante prático e aceitável. . . Afinal ligação telefônica de verdade... As meni­
montagens de sistemas de intercomuni­ de contas, o que seria do sistema conven­ nas, principalmente, que por qu alquer
cação, e deve ter notado que a principal cional de telefonia, se não persistisse - razão genética até hoje não explicada, ado­
divisão que se pode fazer nesse gênero de mesmo nestes tempos de elevada tecnolo­ ram, desde muito novas, tagarelar ao tele­
circuitos/aplicativos é aquela que separa gia - a comunicação . . . por fios. . . ? fone, ficarão taradinhas pelo brinquedo . . !
.

as possibilidades em com fio e sem fio ... A util ização de cabagem


Mesmo na presente edição da Revista, te­ estendida entre as estações, embora dê um •••••
mos uma montagem de M INI-TRANS­ pouquinho de trabalho para a sua implan­
MISSOR A.M. que, se for montado em tação, resulta quase sempre em comuni­ - FIG. 1 - DIAGRAMA ESQUEMÁTI­
par, com o auxílio de dois rádio-receptores cações mais claras, livres de interferências, CO DO CIRCUITO - A figura mostra,
comuns (A.M./O.M.), poderá formar um e a partir de circuitos muito mais simples em esquema, apenas um dos dois módu­
link de comunicação bilateral, sem fio, de e baratos, trazendo a coisa ao alcance do los necessários, já que ambos são rigoro­
curto alcance . . . iniciante e dos hobbystas que não vazam samente iguais . . . Nada mais do que um
MÓDUL0 0 INVERSÃO DOS
CONTATOS E - S...

0
MÓDULO

.�

CABINHO

(ATÉ 20M)
TRIFILAR

Fig. 1

eficiente e simples amplificadorzinho tran­ dendo aos terminais finais S-E-M (saída,
sistorizado, usando como componentes entrada e massa . . ). Embora do tipo trifi­
.

ativos um BC549C e um BC558, comple­ lar, a cabagem não apresentará problemas,


mentares (o primeiro NPN e o segundo já que poderá ser implementada por con­
PNP . . ), em acoplamento direto (uma vari­
. dutores finos, isolados, valendo desde um • 2 - Transístores BC549C
ação do conhecido arranjo Darlington . . . ), cabinho blindado estéreo dos mais bara­ • 2 - Transístores BC548
com o transístor de saída (BC558) excitan­ tos, até jlat-cables trifilares (daqueles de • 2 - Resistores 4K7 x l /4W

do também diretamente um pequeno alto­ baixíssimo calibre ... ), ou mesmo uma trin­ • 2 - Resistores JM2 x l /4W

falante de 8 ohms via coletor O sinal de


... ca de cabinhos flexíveis comuns e bara­ • 2 - Capacitares (eletrolíticos) 4u7 x

entrada é oferecido por uma cápsula de tos, simplesmente juntados num feixe . . . 1 6V (ou tensão maior)
microfone de eletreto (dois terminais) que, Devido ao fato dos sinais transitarem por • 2 - Capacitares (eletrolíticos) 47u x

a propósito, já contém lá dentro um tran­ tal cabagem, sob impedância muito baixa 1 6V
sístor de efeito de campo FET, realizando e nível relativamente elevado, a possibi­ • 2 - Cápsulas de microfone de eletreto

uma pré-amplificação eficiente, de modo lidade de interferências fica muito restri­ (tipo com dois terminais)
que, polarizado pelo resistor de 4K7, o dito ta., não devendo (dentro da distância má­ • 2 - Alto-falantes mini (2"ou 2 1/2")

microfone ofereça, via capacitor eletroliti­ xima recomendada, de 20 metros . . .) gerar com impedância de 8 ohms
co de 4u7, um nível bastante conveniente problemas de inteligibilidade ... Mais u ma • 2 - Interruptores de pressão (push-bu­

(e com sinais de boa qualidade. . . ) ao ter­ coisa: como cada módulo é individual­ ttons) tipo Normalmente Aberto
minal de base do primeiro transistor do mente controlado em sua alimentação pelo • 2 - Suportes para duas pilhas peque­

an·anjo principal (BC549C). Este encon­ respectivo push-bullon, se o usuário do nas cada
tra-se polarizado pelo resistor de 1 M2, módulo A quiser chamar o módulo 8 , • 2 - Placas de circuito impresso, espe­

garantindo um ponto de fu ncionamento poderá fazê-lo mesmo estando este último cíficas para a montagem (4, 1 x 2,2 em.,
bastante apropriado em face da tensão de desligado (e vice-versa . . . ), tornando as cada)
a l i mentação de 3 V, desacop lada pelo operações extremamente práticas e con­ • 2 - Pedaços de barra de conetores

eletrolítico de 47u ... Agora uma explicação fortáveis, para ambas as pessoas, situadas parafusáveis, tipo Sindal, com 3 seg­
necessária, quanto à real forma de interli­ nos extremos da linha . ! Além disso (mes­
. .
mentos cada
gação dos dois módulos: notar que o alto­ mo já considerado o baixo consumo de • - Fio e solda para as ligações
falante cujo símbolo vemos no esquema corrente durante a operação efetiva . . . ) o,

não é o que será excitado pelo circuito es­ uso de interruptores momentâneos inibe,
quematizado no diagrama! Na verdade, o automaticamente, qualquer esquecimento,
- Cabo trifilar (de qualquer tipo, po­
alto-falante do outro módulo (remoto, ou garantindo excelente durabilidade para as
dendo ser usado mesmo os mais finos e
8 - se chamarmos o mostrado de A . ) é . . pilhas de ambos os módulos utilizados no
link . . . !
baratos ... ) com extensão máxima de 20
que será excitado pelo circuito ora visto ...
metros, para a interligação das estações/
Já o falantinho do esquema é - por sua vez ••••• telefones.
'
- excitado pelo circuito de amplificação do
- FIG. 2 - LA Y OUT DO CI RCUITO • - Caixas para abrigar os circuitos e
dito outro módu lo . . . Para que todo o fun­
cionamento se dê de forma completamente IMPRESSO ESPECÍFICO - UM AVI­ modelar os telefones. Alguns interes­
SO: conforme já deve ter dado pra notar santes e práticos improvisos poderão
independente, podendo cada módulo ser
(basta olhar a dupl icidade dos compo­ resu ltar bonitos, conforme o leitor vê da
comandado na sua alimentação por um
nentes, na LISTA DE PEÇAS . . . ) o con­ FIG. 5, mais adiante, usando unica­
úniCo e simples inteiTUptor de pressão tipo
junto do TE82 é formado por dois módu­ mente containers plásticos padroniza­
N.A., tomam-se necessários três fios de
los idênticos . . . Por óbvias razões, ao lon- dos, de baixo custo . . .
interligação entre os módulos, correspon-
msss1.i2 Fll8!8!!! JU1.2.:m7.8!2S!..98 !M..!.Y.d
.�a
..:
a
nl

go de todas as presentes explicações, nos


referiremos (em textos e ilustrações) a a­
penas u m módulo, simplificando as infor­
mações ... Considerem, entretanto, tudo em
dobro, certo . . . ? A plaquinha específica de
impresso é vista em tamanho natural (es- ·
cala 1 : 1) na figura, mostrando seu padrão
cobreado em negro (as áreas brancas sào
as que devem ficar livres do cobre, depo­
is da corrosão . . . ). Como não há integrados �2 �.3
no circuito, a traçagem poderá até ser feita
artesanalmente, com tinta ácido-resistente
(mesmo com aquelas canetas descartáveis,
de baixo custo . . . ). Entretanto, quem quiser
um acabamento realmente profissional e
bonito, deverá usar os decalques apropria­ (\

dos (que, a própósito, são utilizados pelo


nosso Departamento deArte, na elaboração
PI.HAS
dos lay outs publicados em APE, e mes­ ""
mo na confecão- real das placas que ilus- · ..J
e e
tram a capa da presente edição, e a entrada _
PUSH
81/TTON
do presente a,rtigo: .. ). As dimensões são .......
núnimas, e a complicação . . . nennurria . . . Já
VM �
PT:__
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·

El
que não há congestionamento, o lay out é __,
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de fácil copiagem, podendo a confecção - lEB • Z s .l__ ,-----,

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lADO
DOS .
ser feita em brevíssimo tempo;"desde que COMP. -
. M1C
o leitorlhobbysta siga as instruções a.res­

lt ��@
peito já exaustivamente abordadas aqui em

i
APE (e também em aulas anteriores do

-�� �
ABC DA ELETRÔNICA . . . É bom ainda
(essa recomendação vale especialmente · .MIS� mo0:N'
para quem está começando agora no ho­ . . Flg.4
bby. . . ) seguir fielmente as recomendações
contidas nas INSTRUÇÕES G E RA IS
PA RA AS .MONTAGENS (encarte per­
manente de APE, quase sempre colocado deve ser �io vamente conferido, antes de se do as outras extremidades desses fiozi-
nas primeiras páginas da Revista. . . ). Ao prosseguir a montagem (observar, nesse . nhos nos furos correspondentes da placa,
final da confecão, conferir bem a plaqui­ instante, se não restaram soldagens imper­ soldando-os às ilhas que circundam os fu­
nha, corrigindo eventuais defeitos, .falhas, feitas; corrigindo euidadosamente
- onde for_ ros . . .
ou curtos (já que depois dos componentes preciso . . } - Identificação correta dos contatos d e saí­
colocados e soldados, tais eventuais cor­ dalinrterligação- dos módulos, marcados
reções ficam bem mais complicadas . . . ) . com as letras S-E-M na placa, e levados à
- FIG. 4 - CONEXÕES EXTERNAS À barra de conetores tipo SindaL.
PLACA - Além dos componentes princi­ - Quanto ao alto-falante, s�us terminais não
- FIG. 3 - CHAPEADO DA MONTA­ pais, sobre a placa, vistos na figura anteri­ são polarizados, e podem ser indiferente­
GEM - O lado não cobreado da plaquinha or, algumas das ligações devem ser feitas mente ligados por pequenos pedaÇos de fio,
é agora visto, já com os principais compo­ externamente ao impresso, todas mostra­ aos pontos F-F da placa . . .
nentes posicionados, todos identificados das no diagrà ma (a plaquinha continua vis­
pelas suas estilizações costumeiras, indi­ ta pela sua face não cobreada, como na fi­
cações de códigos, polaridades, valores, gura anterior. . . ). Pontos a observar com
etc. Pedimos atenção na acomodação dois cuidado:
dois transístores, devendo o leitorlhobbysta - Polaridade da alimentação, lembrando - FIG. 5 - A COMODANDO OS CON­
tomar cuidado para não trocar as localiza­ sempre que o fio vermelho vindo do supor­ JUNTOS NAS CAIXAS..: Embora e­ •

ções dos componentes, observando seus te de pilhas corresponde ao · positivo, ou xistam muitas outras possibilidades práti­
códigos antes da inserção . . . Notar também ponto (+) da placa, enquanto que o fio pre­ cas de lay out externo ou acabamento/
to representa o negativo, devendo ser liga­
as orientações dos seus lados chatos . . . encaixamento do TEB2, recomendamos
Outro ponto importante: a polaridade dos do ao ponto (-) da placa._ .Notar a inserção ao caro leitor/hobbysta basear-se na su­
capacitares eletrolíticos, cujos terminais do interruptor (push-button) no fio do po­ gestão mostrada na figura, acondicionan­
têem posição única e certa para inserção e sitivo. do tudo em dois pequenos containers plás­
soldagem à placa . . . Observar ainda os va­ - Terminais vivo (V) e terra (T) do micro­ ticos padronizados . . . Num deles pode fi­
lores dos resistores em função dos lugares fone de eletreto, que devem ser ligados aos car a plaquinha e o microfone, enquanto
que ocupam na placa. . . quem tiver dúvi­ pontos V e T da placa, através de condu­ que no outro acondiciona-se as pilhas e ins­
das poderá recorrer ao TABELÃO APE tores curtos. . . A melhor solução para tais tala-se o push-button e o alto-falante ... En­
(encartado permanentemente na Revis­ conexões é pré-soldar dois toquinhos de tre as duas caixinhas, alguns fios devem
ta ... ). Finalizadas as soldagens dos com­ fio rígido às respectivas áreas na base da passar via furos feitos em pontos estrate­
ponentes que ficam sobre a placa, tudo cápsula do microfone, inserindo e soldan- gicamente posicionados, de modo que o

�-lriIWI I- t..�-11<-
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- F I G . 6 - I N T E R LI G A N D O OS
MÓDULOS (E TELEFONA NDO. . . ) -
Depois de montados e veritlcados os dois
módulos, resta esticar a cabagem trifilar
FALANTINHO . entre os dois pontos de comunicação dese­
jados, guardando o lirrúte recomendado de
. 20 metros (quem quiser testar distância

maiores, poderá fazê-lo, porém com dis­


tâncias muito longas podem começar a
surgir interferências ou perdas notáveis . . . ).
Um ponto é fundamental para o funcio­
namento do TEB2: os terrrúnais M de
ãii}bos os módulos de vem ser simples­
mente interligados, porém os terrrúnais S
e E dos módu los, devem receber interli­
gaÇão crnzada, ou seja: o S do módulo A
deve ser ligado ao E do módulo B , e vice­
versa (observar também o esquma na FIG.
BRAÇADEIRAS
DE FIXAÇÃO i. . . ). Isso feito, tudo já estará pronto para a
·comunicação (obviamente considerando
que existam pilhas nos suportes dos dois
módulos . . . ). Durante a conversa, quem
.fala deve manter apertado o seu inter-
DUAS CAIXAS PEQUENAS, ruptor (e enquanto fala . . . ) . . . Lembrada
FIXADAS UMAÀ OUTRA, essa regra simples, tudo se resume em. . .
EM ÂNGULO tagarelar à vontade! A voz chegará firme,
cl ara, em volume perfeitamente audível
. (melho! até do que o normalmente verifi­
cado num telefone de verdade... ). Lembrar
que· embora danos não sej am causados por
Flg.S causa disso, quem está - no momento -
ouvindo; não deve prerrúr o seu push-bu­
tton, pois isso pode acarretar realimen­
tações acústicas (rrúcrofonia, apito nos
alto-falantes . . . ) que atrapalharão a comu­
ni:cação . . . Percebamque, estando os módu­
tos em repouso, suas alimentações estarão
INVERSÃO automaticamente desligadas, em virtude da
DE·S - E... · ação dos interruptores momentâneos tipo
Normalmente Abertos . . . Entretanto, como
o alto-falante de cada módulo é excitado
pelo circuito do outro módulo, persiste a
condição de qualquer lado poder chamar
o outro lado a qua.lquer momento! A úni­
ca diferença para um telefone real, é que
não está prevista uma sineta de chamada . . .
Entretanto, se· a pessoa se encontrar pró­
xima ao · aparelho, poderá ouvir a voz de
quem está chamando, j á que o volume
CABINHO FINO TAIFILAA (embora maneiro ... ) não é tão baixo assim!
(OU BUNDADO ANO, ESTÉREO-)
ATé 20m · •

Flg.6

conjunto possa ser fixado em ângulo (con­ S-E-M ... ). Com o arranjo geral sugerido,
forme visto ... ), através de braçadeiras ex­ o manuseio, a ergonometria do conjunto,
ternamente parafu sadas ou coladas . . . ficarão bastante confortáveis ao operador,
Numa das extrerrúdades (de preferência que poderá segurar o dispositivo de modo
aquela mais próxima à posição adotada que o rrúcrofone fique próximo à sua boca,
para a cápsula do rrúcrofone. . . ) pode ser e o alto-fala1,1te à sua orelha, restando o
fixado o trio de contatos parafusáveis que polegar próximo ao push-button (os ca­
perrrútirá a interligação com o outro módu­ nhotos poderão instalar o interruptor no
lo (sempre identificando bem os terminais outro lado, para maior comodidade... ).
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NOVAMENTE REUNIMOS UMA SÉRIE DE PERGUNTAS E RESPOSTAS, verdadeiro arquivo de consulta, da maior
PROCURANDO SELECIONAR ASSUNTOS E TEMAS PRÁTICOS, DE validade . . .
Mas, chega de papo, e va­
INTERESSE GERAL MANTENDO O PIQUE E AS INTENÇÕES DO ABC DO
mos ao HELPÃ0-2, com mais uma série
PC: TRAZER PARA VOCÊS, USUÁRIOS DE MICROS, OU CANDIDATOS A de atendimentos às consultas enviadas pela
USUÁRIO, INFORMAÇÕES DIRETAS, MASTIGADAS, EM LINGUAGEM turma:
SIMPLES, CONTRIBUINDO PARA - CADA VEZ MAIS - INTEGRAR O
•••••
HOMEM E A MÁQUINA NUMA DUPLA REALMENTE EFICIENTE, CAPAZ
DE CONVIVER, DE INTERAGIR HARMONICAMENTE. . . - Não sou propriamente um iniciante na&
coisas da INFORMATICA, e acho que
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
meus conhecimentos básicos dão para o
gasto... Entretanto, apreciei muito o sur­
O fantástico, e exponencial­ zendo informação básica. porém essencial, gimento da Seção ABC DO PC na minha
mente veloz, avanço da tecnologia da in­ sem frescuras, sem linguagens cifradas, queridaAPE . . . Tenho aproveitado bastante
formática, faz com que cada um de nós aproveitando-nos da notória lucidez de as informações, que vieram completar a­
(mesmo os que se intitulam "especialis­ todo hobbysta de Eletrônica . . . ! quilo que eu já sabia ( ou pensava que sa­
tas". . .), atualmente, viva em constante bus­ Na presente série, já foram bia .. .) a respeito . ! Tenho uma consulta
. .

ca de informações sobre hardware e soft­ abordados desde os conceitos elementa­ prática: uso um 386DX-40 com monitor
ware, para não correr o risco de (para usar res, as partes que formam o micro (e como VGA colorido (placa de 512 Kb) e opero
u ma velha expressão ... ) perder o bonde! interagem. .. ), o entendimento primário do com váriosprogramas gráficos, de criação
São tantos os · produtos, os sistemas, as hardware e do software, o SISTEMA de imagens e de animações simples no
configurações, os programas, os periféri­ OPERACIONAL, os principais tipos de computador.. . Como também sou amador
cos, os aplicativos, os maquinários e os PROGRAMAS (e também o quê é um de vídeo, queria algumas informações so­
sistemas que surgem praticamente a cada PROGRAMA de computador. .. ), o funcio­ bre a possibilidade de editar minhas fitas
dia, que a maioria dos recémcchegados ao namento básico dos dispositivos de entra­ com legendas e imagens geradas no mi­
clube se sente um tanto perdida, mesmo da e de saída (teclado, mouse, monitor de cro. .. Sei que existem placas especificas
nos aspectos mais elementares da boa uti­ vídeo, impressora . . . ) , os elementos de para casar o vídeo (VHS - NTSC) com os
lização do micro e de toda a tranqueira montagem física do micro, a slotagem das sinais de imagem produzidos no micro,
que o cerca ! suas várias placas e a respectiva cabagem mas solicito áo pessoal do ABC DO PC
Foi justamente para suprir de interligação, como os dados transitam que me recomende os dispositivos que
essa carência de informação básica a res­ p elos diversos módulos, a função da aliem custo não muito elevado, facilidade
peito do assunto, quepasceu a Se ção ABC MEM Ó RIA (RAM), dos drives de dis­ de operação e bom desempenho... Desde
DO PC (INFORMATICA PRATICA), quete e do disco rígido (winchester), os já agradeço... - Manoel Carlos de Araujo
embutida dentro da sua Revista preferida modos de vídeo e os tipos de monitores/ - Santos - SP
de Eletrônica, a nossa velha e boa APE. .. placas respectivas, os importantesARQUI­
Conforme j á dissémos mais de uma vez, a VOS DE CONFIGURAÇ ÃO necessários - Realmente, Manoel, j á existem no mer­
idéia não é abordar a parte teórica do hard­ ao perfeito boot do micro, uma visão rápi­ cado especializado, várias placas que efe­
ware, a nível de oficina, nem formar pro­ da e clara do que são as chamadas inter­ tuam o casamento do vídeo (geralmente
gramadores, especialistas em criação de faces gráficas, e mais u ma renca de temas produ zido por câmeras ou gravado em
software . . Aqui analisamos o dia-a-dia do
. e assuntos condensados ao longo dos últi- V C R s , na forma de vídeo composto,
mos meses ....I

usuário, princip almente do iniciante, tra- padrão NTSC ... ) com os sinais de imagem
inerentes ao m icro ( V G A , S VG A , abaixo dos anunciados para produto novo, vendedor de lhe fornecer u ma cópia do
etc.).Algumas dessas placas (como a cha­ achei que fiz um bom negócio, porém não programa de controle, já que um, sem o
mada VIDEO BLASTER . . . ) permitem a estou conseguindo obter do dispositivo o outro, de nada vale (é como você comprar
digitalização de imagens originalmente esperado funcionamento... ! Liguei o cone­ uma vassoura que só tem o cabo . . . ). Se -
gravadas em vídeo composto, tanto conge­ ror de 9 pinos da ponta do cabo no único por qualquer motivo - isso não for possí­
ladas quanto em movimento, para edição lugar, na traseira do micro, que aceitava vel, tente utilizar um programinha de con­
e manipulação dentro do micro, através de essa conexão, chamei alguns programas trole (driver de mouse .. .) de qualquer ou­

(!
programas gráficos específicos (de multi­ gráficos (de desenho... ) que tenho instala­ tra procedência... Se o seu mouse for Mi­
mídia... ) que normalmente acompanham dos, e que deveriam funcionar com o crosoft compatível grande maioria é, ou
tais placas... Já outras (como a VGA2TV­ mouse, mas aquela setinha não aparece... aceita um chaveamento para que assim
PRO, da GENOA, que especificamente Em artigo anterior da série ABC DO PC funcione ... ), é boa a chance de que mesmo
recomendamos para atender às suas ne­ vocês disseram que o mouse precisa - para um programa originalmente elaborado para
cessidades. . .) podem pegar os sinais de funcionar - de um programinha específi­ controle de mo use de outro fabricante seja
VGA gerados pela placa normal de vídeo co, chamado MO USE. COM (ou capaz de acionar o dispositivo . . . Outra saí­
do micro e transformá-los em sinais de MOUSE. SYS)... Como não tenho esse pro­ da: se você tem os disquetes originais do
vídeo composto, assistíveis num aparelho grama, queria saber se não é possível obtê­ DOS, regulares (isso também vale para os
de TV (dotado das convenientes entradas lo. . . Estou pretendendo instalar o progra­ disquetes do WINDOWS, que pretende
para esse tipo de sinal, também chamado ma WINDOWS no meu micro, e já me dis­ adquirir. . . ), encontrará neles arquivos
de TV-MONITOR . . . ), ou graváveis num seram que sem o mouse fica muito difícil correspondentes aos programinhas de con­
VCR comum... Algumas dessas placas do utilizar o programa... Assim, estou na de­ trole de mouse específicos da Microsoft, e
segundo grupo mencionado (especifica­ pendência de alguma informação positiva que eventualmente poderão interfacear o
mente a placa VGA2TV-PRO, no caso ... ) que vocês possam me dar. .. - Ivo C. Perei­ seu dispositivo ... Lembrar sempre que Gá
também permitem o chamado genlock, ou ra - Uberlândia - MG. foi explicado), o nome dos programas cos­
seja: podem sobrepo r as i magens (em tuma ser M O U S E.COM (para carga
VGA ou SVGA) geradas no micro, através - Ao adquirir u m mouse, Ivo (qualquer que através da l inha de co mando, ou do
de programas gráficos os mais diversos, a sej a o modelo ou procedência... ), existem AUTOEXEC . B AT. . .) ou MOUS E.SYS
um sinal de vídeo composto (ou SVHS), alguns quesitos que - obrigatoriamente -
(para carga através do CONFIG.SYS ... ).
devem acompanhar o produto: um cabo
•••••
com o que é possível acrescentar legen­
das, imagens estáticas ou animadas (de­ completo, contendo na extremidade um
pendendo unicamente das facilidades do conetor de 9 pinos, mais um adaptador - Meu micro tem apenas um driver de dis-
programa utilizado para a criação de tais .. . para conexão de 25 pinos, e um disquete quete, de 5 114 HD (1,2Mb). . . Alguns cole­
imagens . . . ), gravando-se o resultado num . . com o programinha de controle (driverde gas me trazem disquetes de 5 114 de baixa
VCR comum ... Edições de vídeo de qua­ ··'dispositivo). Conforme já foi dito, esse densidade (360Kb) e me pedem para fa­
programinha normalmente deve ser insta­ zer cópias dos referidos disquetes, às ve­
lidade profissional (ou muito próxima dis­
so . . . ) podem ser obtidas, a um custo muito lado num diretório com nome default de zes para discos de 360Kb, às vezes para
menor (algumas centenas de dólares ... ) do MOUSE, logo sob o diretório RAIZ (nor­ discos de 1,2Mb... Quais os comandos que
malmente C:\). Isso feito, supondo que o devo usar (tenho instalado o Sistema O­
que o requerido por equipamentos de es­
túdio para vídeo-edição (vários milhares programinha de controle do mouse tem o peracional DOS 5.0, que opero através do
de dólares, no mínimo . . .) ! A placa indica­ nome/sobrenome de MOUSE.COM, e es­ DOSSHELL.. . ) ? Quando tento fazer a du­
da (VGA2TV-PRO - GENOA) permite tej a localizado no diretório MOUSE, sob plicação átravés do comandoDISKCOPY,
trabalhar com a configuração que você pos­ C:\, bastará chamá-lo pela linha de coman­ nem sempre o micro aceita . . . - Noêmia
sui (386DX, com placa original VGA de do, que o dito controlador se instalará, fa­ Aparecida Colatto - Londrina - PR.

.
5 12 Kb), manejando e genlockando ima­ zendo com que a �etinha (o nome certo é
cursor. .) do mouse apareça na tela (desde - O comando DISK€0PY do DOS per­
gens na resolução de até 640 x 480 pixels,
..
que o programa que esteja rodando mite a cópia integral de disquetes, mesmo
com até 256 cores simultâneas, proporcio­
suporte ou requeira o mouse . .. ). Quem do drive A para o próprio drive �. Na tela
nando resultados muito bons pelos testes
usa muito programas que suportem/requei­ dos DOSSHELLi acione o menu A RQUI­
que efetuamos . . . A operação é fácil, o soft­
ram o mouse poderá, para maior conforto, VO (na barra superior) e em seguida o co­
ware que acompanha a placa (inclui u m
realizar a carga automática do programa mando EXECUTAR, com o que será a- ·
titulador, muito bom para a legendagem
de controle cada vez que dá o boot no mi­ berta u ma caixa de diálogo para a digitação
direta dos vídeos gravados ou gerados no
cro, simplesmente inserindo, no final do de uma linha de comando ... Digite DISK­
ato, por uma câmera normal...) é bastante
arqu i vo de co nfi gu ração COPY A: A: que o programa dará as ins­
eficiente, e o custo é moderado (consi­
AUTOEXEC . B AT, u ma l i nha c o mo truções, passo a passo, do que precisa ser
derada a alta tecnologia envolvida, e a uti­
C :\MOUSE\MOUSE.COM (ou qualquer feito ... Outra opção, ainda na tela do DOS­
lização profissional possível com o siste­
chamada equivalente, dependendo do real S HELL, é ativar a caixa PRINCIPAL
ma ... ). Além disso, o fabricante (GENOA)
nome do d iretó rio e arq u i vo (geralmente posicionada na metade inferi­
tem representantes técnicos e comerciais
correspondentes . . . ).Soluções para o seu or da tela do DOSSHELL. . .), acionar o
no Brasil, com o que fica o comprador per­
caso (supondo que o mouse adquirido es­ menu UTILITÁRIOS DO DISCO e, em
feitamente defendido no que diz respeito a
tej a mecânica e eletronicamente funcio­ seguida, o comando COPIAR DISCO ...
garantias e à eventual assistência técnica...
nal...) exigem a obtenção do programinha Aí também a tela fornecerá instruções cla­
••••• de controle do dispositivo ... Tente retornar ras quanto às operações necessárias para a
- Comprei um mouse "no estado ", em uma à loj a onde fez a compra, solicitando uma duplicação do disquete desej ado ... Mas tem
loja que apresenta ofertas tipo sucata, mas cópia do dito software (se você pediu e um .. probleminha: qualquer desses dois
aparentemente em condições defunciona­ recebeu u ma nota fiscal na dita compra, e caminhos apenas permite a cópia de dis­
mento (o mouse veio na caixa original, do se na nota consta o nome do produto como quetes de i d êntico tamanho e ca­
fabricante . . . ). Como o p reço foi bem "mouse", estará implícita a obrigação do pacidade. . . ! Como o seu único drive de
MAGDAR
disquete é de alta , tanto disquetes de alta obtenha um programa anti-vírus, o mais

ELETRÔNICA
quanto de baixa poderão ser copiados pe­ atualizado possível (o SCAN é mu i to
los métodos descritos, considerando-se a bom. . .) e um disquete que contenha os ar­
ressalva: tanto o disquete de origem quan­ quivos de S ISTEMA (necessários aosboot
to o de destino devem ser da mesma ca­ do micro. . . ), ambos seguramente limpos
• CIRCUITOS I NTEGRADOS
pacidade (ou ambos de 360Kb , ou ambos (sem vírus . . . ). Para perfeita segurança des-
ESPECIAIS
de 1 .2Mb . . .) . Existe ainda um comando no ses disquetes/programas, não se esqueça
• ANALOG DEVICES
DOS, através do qual disquetes de tama­ de vedar com fita adesiva opaca aquele .
• SILICONIX
nho/capacidade diferentes entre sí podem dente lateral que existe nos disquetes de 5
• S G S THONSON
ser copiados (desde, é claro, que o disco 1/4, ou de acionar a tramelinha existente
• NATIONAL
de destino tenha tamanho e espaço (em num dos cantos traseiros dos disquetes de
• MOTOROLA
3 1/2, inibindo assim a possibilidade de
• U N ITRODE
Kb . . . ) para conter todos os dados originais
• B U R R BROWN do disco de origem. . . ). Trata-de da chama­ serem gravados, e bloqueando a entrada
• DAL LAS da XCOPY, cuja sintaxe completa, para de um vírus mais esperto. . . Em seguida,
• EXAR perfeita duplicação do conteúdo de dis­ dê o boot no micro, com o disquete prote­
• H AR RIS quetes (incluindo toda a eventual árvore gido, de S ISTEMA. vía drive A . . . Coloque
• OUTROS de diretórios ex istente no disco de o ri­ num drive o disquete com o programa anti­
gem ... ), é XCOPY A: 8: /SIE, onde A: e vírus e peça, primeiro, para que faça uma
8: seriam os drives onde estariam inseri­ varredura no disco rígido (digitando SCAN
dos, respectivamente, os disquetes de ori­ C : , se o programa for o sugerido . . . ). A o­
gem e de destino . . . Finalmente, uma ter­ peração é um pouco demorada, pois o soft­
ceira saída para se copiar totalmente dis­ ware anti-virus é extremamente detalhista
qu etes de diferentes tamanhos ou ca­ e cuidadoso, analisando todos os arquivos
pacidades (obviamente que - no seu caso ­ execu táveis, além da própria memória
não seria possível copiar para disquetes RAM, em busca da infecção . .. Identifica­
de 3 l/2, já que seu micro não tem um drive do o vírus (e ainda se o programa utilizado
para mídia nesse tamanho físico . . . ), é du­ for o já mencionado . . . ), execute a desin­
FON E (011) 222-7377 plicar - provisoriamente - do disquete de fecção, digitando CLEAN C: [nome do
FAX (011) 222-1568 origem para o disco rígido (C:) todos os virus] .. . Se tudo correr da melhor forma,
R. Dos Gusmões, 353 - 32 - s/37 dados contidos no referido disquete, colo­ uma tela final do programa anti-vírus indi­
CEP 0121 2-000 - São Paulo - SP cando - em seguida - o disquete de destino cará que o disco rígido foi devidamente
' no drive , e recopiando tudo (agora de C: varrido e limpo, estando livre de vírus . . .
para o disquete de destino . . . ). Lembrar ain­ D ê novamente o boot no micro, agora pe­
da que, para receber informações detalha­ los canais nomzais, deixando que o SISTE­
das sobre cada comando, o DOS pede a­ MA existente no drive C inicialize o com­
penas que você digite, na linha de coman­ putador e forneça o sinal deprompt. . . Teste
do (ou através do comando EXECUTA R o funcionamento do micro, e se tudo pare­
do menu ARQUIVO do DOSSHELL. ..) o cer em ordem, tente recompor os arquivos
nome do comando, seguido de /?, ou pre­ eventualmente danificados pelo vírus (de
cedido da sintaxe HELP. . . Assim, para re­ uma forma geral, aqueles que mostram
ceber informações sobre o comando datas alteradas, ou qualquer anomalia. . . ),
DISKCOPY, você poderá digitar DISK­ recopiando-os dos seus disquetes de ori­
COPY/? ou HELP DISKCOPY . . . gem, para a winchester.. . Se a infecção for
••••• gerada por um vírus de tipo mais insidio­
so, que se camufla no próprio setor de boa/
- Meu micro, de repente, ficou extrema­
ou na tabela de particionamento do disco
mente lento, e às vezes não acessa os drives
rígido, talvez sej a necessária uma cirur­
de disquete, além de dizer que são inváli­
gia mais radical, zerando-se completa­
dos comandos que eu tenho a mais abso­
mente a winchester da seguinte maneira:
luta certeza de ter digitado corretamente. . .
dá-se o boot no micro com um disquete
Notei também que algumas das datas dos
limpo e protegido contra gravação . . . ), con­
arquivos do DOS estão alteradas para o
tendo os arquivos de SISTEMA, e também
passado (os arquivos eram todos de 1993,
os u t i l i tários do DOS com nome de
e a g o ra alg uns indicam como da ta,
FDIS K.EXE e FORMAT.COM . . . Uma
1 980... !). Será que peguei um virus.. . ? Se
vez inicializado o micro, com o dito dis­
isso tiver acontecido, qual seria o virus, e
quete limpo, executa-se o FDISK, que cria
como me livrar dele. .. ? - Luiz Fernando
todo um novo particionamento na winches­
Souto - Ribeirão Preto - SP
ter. . . Em seguida, executa-se o FORMAT,
- Assim, por telepatia, não é muito fácil com a sintaxe FORMAT C :/S, que, ao
fazer um diagnóstico preciso, Luiz ... En­ mesmo tempo, prepara novamente o disco
Comercializamos micros 386, rígido para receber arqu ivos e já insere nele
tretanto, pelos sintomas que você des­
486, impressoras,monitores etc

G�
creveu, é muito grande a possibilidade do os arquivos básicos de sistema (IO.SYS e

�.�
��
seu micro ter - realmente - uma infecção M S D O S . S Y S , se o DOS for da Mi­
por vírus ... ! Como são muitos os vírus ca­ crosoft ... ) . Tais operações eliminam com­
pazes de gerar os sintomas descritos, va­ pletamente todos os dados e arquivos ori­
mos prescrever um tratamento genérico: ginalmente gravados no drive C (se o
C O II P U T R D O R E S E S I S T E II R S L T O R
Telefax.: 950-2747
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usu ário não possui os disquetes originais nos avançadíssimos e modernos (embora
dos programas e do DOS, e se não costu­ caros pra cacête . . . ) Pentium . . . Notar ainda
ma fazer backups periódicos, arrancará al­ que, para suas necessidades, não são apropri­
guns cabelos - de raiva . . . ), mas segura­ ados também os 486 da série SX (SX-25,
mente esterilizam o micro, permitindo que SX-33, SX-40. . . ) . Se a placa do seu micro
o SISTEMA, agora completo, sej a re-in­ co mportar tal modüicação, tente negociar
serido, e que os programas sej am nova­ com o seu integrador (inevitavelmente ele

mas .
mente carregados . . . Como dissémos, é u ma vai querer algum, para desempatar a dife­
solução radical, porém - às vezes - ine­ rença de custo . . . ) a substituição do proces­
vitável . . . Daí para a frente, c o m quase sador atual por um 486DX (sej a Intel, Cyrix
certeza, o usuário tomará muito mais ou AMD, forçosamente ... DX . .) . Ou­
cuidado com os disquetes piratas e em­ tra saída (que talvez saia até mais cara . .. ) é
prestados por amigos (com aqueles j ogui­ anexar um co-processador matemático
nhos tão interessantinhos ... ) , aprenderá a compatível com o seu processador (e com a
becapar tudo o que for de maior interesse, velocidade de clock do sistema . . . ), naquele
periodicamente, u t i l izará u m programa soquetão vazio que normalmente existe na
anti-virus residente, e o usará sempre, na placa mãe, logo ao lado do chipão princi­
verificação prévia de todo e qualquer dis­ pal...). Nesse caso, também um aumento na

SE VOCÊ QUER /)
quete que ponha para rodar no micro . . . memória cache externa (o que também

PRENDER ELETRÔNICA'/
Estas são as únicas maneiras segu ras de acrescentará u m bom punhado de dólares
se prevenir contra virus (igualzinho usar ao custo final . . .), para 1 28Kb ou mesmo
camisinha sempre que quiser festejar - 245Kb, deverá ajudar bastante . . . Finalizan­

\. NAS HORAS VAGAS E


CANSOU DE PROCURA/t
com quem quer que sej a - precavendo - se do, não esquecer que alguns dos modernos
contra o terrível vírus da AIDS . . . !). programas (de novo, principalmente os da

ESCREVA PARA A
••••• área gráfica avançada, e para multirrúdia . . . )
requerem que o hardware de vídeo sej a
- Pretendendo mais velocidade nos meus também avançado e rápido, tipicamente con­
trabalhos, e querendo rodar alguns pro­ trolado por placa VGA ou SVGA dotada de
gramas mais avançados, que exigiam um VRAM com pelo menos 1 Mb, taxas rápi­
486 (pelas próprias indicações de reque­ das de sincronismo, alta capacidade de re­
rimentos de hardware, indicadas nos res­
solução e de oferta de cores ao monitor (este,
pectivos Manuais. . . ), adquiri um micro obv iamente, compatível c o m tais dis­
novo, de montador (integrador), baseado posições ... ) ! Enfim, conforme j á advertimos
num micro-processador 486DLC-40. .. En­ em artigos anteriores da presente série, a
tretanto, para minha surpresa, alguns dos escolha do hardware é sensivelmente de­ É SIMPLESMENTE A MELHOR ESCOLA
programas "acham " que eu ainda tenho
meu velho 386SX-25, e simplesmente se
terminada pelos próprios programas que DE ENSINO À DISTÂNCIA DO PAÍS

1,.....::,..."'-;.2""'--
se pretende rodar ! O hardware depende
recusam a rodar; avisando "co-processa­ muito mais do software (em matéri a de re­ EIS OS CURSOS :
dor não detetado" ou ''hardware incom­ querimentos rrúnimos . . . ) do que vice-versa !
patível" .. . ! Abri a máquina e verifiquei:
não fui enganado! O chip é, realmente, um
Por isso recomendamos que o usuário, ao ELE.TRÓNICA INDUSTRIAL
adquirir um micro, muna-se de uma lista de
486DLC-40.. . ! No mais, o micro funciona

1-
software que pretenda rodar, e a indique cla­
corretamente (e bem mais rapidamente que ELETRÓNICA DIGITAL

+I
ramente ao vendedor, exigindo que a máqui­
o antigo, já citado. . . ). O que estará ocor­ na seja capaz de manejar adequadamente
rendo . . . ? - Robson Carlos Beviláqua - TV EM PRETO E BRANCO
""
os ditos programas, pedindo garantias téc­
Vitória da Conquista - BA. nicas de tal possibilidade, e enfatizando que
MICROPROCESSADORES E

L
- Embora sej a um "486", o chip da série DLC exige o direito de troca ou de up grade, se /

III I I
(fabricado pela Cyrix e não pela famigerada as coisas não andarem confomle prometi­ MINICOMPUTADORES
Intel . . . )
não possui co-processador do . . . ! Se o nêgo fizer boca torta... mude de
matemático interno, tem u m cache interno fornecedor ' Está mais do que na hora de TV A CORES

I �:WSI\ \
reduzido e mantem uma estru tura externa nós, usuários de informática, fazermos va­
ler nossos direitos, legais e morais, apertan­

7 I ' r�
(quanto às vias de dados . . . ) idêntica a de u m
3 8 6. . . Assim, embora o desempenho sej a do contra a parede muitospicaretas que dei ­
bom e rápido, para muitas aplicações (che­ Iam e rolam por aí, no ramo . . . ! E notem que
ga a ser duas vezes mais veloz do que u m não estamos criticando diretamente as even­ PRÃnCAS DIGITAIS
386DX . . . ), não é adequado para a rodagem tuais loj as de usados ou reciclados, e nem os
chamados integradores (tem montes e montes Preenc n. e �nvte o r:upom 4tba,xo
de programas (principalmente gráficos
ARGOS

- -
q- '

-
avançados, tipo CAD, ou que criam ima­ desses dois tipos de fornecedores, honestos, IPDTEL (g
solícitos, éticos e respeitadores dos direitos do R C�le Al�ares. 247 Sao Paulo SP UJ

. .. -- - -- - ---- - -
gens em 3D, inclusive com animação, apli­
c.,.., Post•l 11916 C E P 05090 Fone 261 2305
c...
<{
cativos de editoração ou de processamento comprador... ), urna vez que - do outro lado -

-
de fotos, etc.) que requeiram, entre ou tras existem muitas lojas com belas fachadas, ex­ lllome - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- -

: -
coisas, o co-processador, e vias de dados tasiantes vitrines, grandes mumunhas, e... um
( ncii�p,e-co . __ � _ _ _ _ _ _ - - - - -
- -
-
externas mais largas . . . Essas características bando de vendedores trambiqueiros, de gra­
C •doode Ct "
apenas são encontradas nos processadores vata, altos papos de entendido, a fim de enga­ _ _ _ _ _ _ _ _ _ , _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

486DX (DX-33, DX-40, DX2-40,1 DX-50, nar você ! Cuidado, e queixo duro é tudo o que Cvrs<> _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - - - - - - - · _ _ _

DX2-50, DX2-66, DX4-75, DX4- 1 00 . . . ) ou precisamos para mudar isso ... ! •

ST
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Metal Linea
A Integração Inteligente ao Seu sistema.

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Computador e
Impressora
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e Tampo de I
regulével na altura.
e Estrutura em .a
pintura epoxi.
e Tampos de
aglomerada com
"finistrfoil " .
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710mm 750mm

88, 00
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Mesa p/
Computador
e Impressora
ROMA
e Estrutura em
com pintura epoxi.
e Tampos de rn::�r•<>•=
com acabamento
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110mm 690mm 690mm
5 1!

-�-
=� SUB-TOTAL
PARA M O N TA R U M M I C RO MARQUE PREÇO
DIVERsoS
COM (X)
N E C ESS I TAMOS D E :
C PLACA M01HER 4S6 SX 33 1'Mz (CPU) 420.00
1 PLACA MOTHER + 1 PLACA DE VfDEO C PLACA M01HER 486 DX 33 MHz (CPU) 499,00

+ 1 PLACA DE DRIVE + TORRE COM FONTE C PLACA M01H ER 386 SX 40 MHz iCPUJ 210,00

+ TECLADO + DRIVE + MONITOR . C PLACA M01HER 386 DX 40 MH z (CPUl 236.00


+ 2 PLACAS DE 1M RAM + HD - PLACA 1M RAM 00,00

A. PLACA DE VbEO VGA 256 KB 46,00


MONTE SEU MICRO AOS POUCOS! A. PLACA DE VbEO VGA 512 KB 72,00

A. PLACA DE vbEO VGA 01 r.-13


Obs. É necessário algum conhecimento 120.00
- PLACA P/DRIVES [)E �.oo
- DRIVE 1 :;. MB (5 114) 75,00

- DRIVE 1 .44 r.-13 (3 112) 65,00

- HD 1 70 2fl.l.OO
- TECLAOO 101 'TECLAS AT 36,00

MALA DIRETA ........... ........ :. . . . . . . . . .. .. . . . . . . . . .. ............ ............. 20,00 - TORRE C/ FONTE 250 W 95,00

FO RN ECEDORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... . . . ........................... 30,00 -R TORRE SI FONTE (GABINETE) 52,00

CLI ENTES ........................................................................ 30,00 -R FON'TE P/ MICRO 250 W 52,00


BANCO 30,00

.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
100,00
LOCADORA .......................... ..... ..... ................ .................. 30,00
O MONITOR SVGA COLOR . 39 300,00
FORMATURA ......................... . . . . . . . . . . .................................. 30,00
O MONITOR SVGA COLOR 28 410,00
ESTOQU E ................................................ ..... .................... 30,00
- MOUSE (METRON OU EQUIVALENTE) 18,00
CLI ENTES/FO RN ECEDORES ....... ..................... ............. 50,00
PREÇO
FLUXO {+ UMA MALA DIRETA DE BRINDE) ................... 1 00,00 lOTAI..

ji ji_l'il jlllllli jil lllll i!i!i.


PLACA MODEM VÍDEO TEXTO .......... 73,50 P/TORRE + TECLADO + MON ITOR .. 7,50

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GERADOR D E
BARR•S PARA TV

A UM CUSTO FINAL MUITO BAIXO, O LE/TOR!HOBBYSTA INTERESSADO EM


INSTRUMENTOS PARA MANUTENÇÃO E DISPOSITIVOS PARA USO EM OFICINA
DE REPAROS (TEM MUITO TÉCNICO EM INÍCIO DE CARREIRA ENTRE OS QUE
A COMPANHAM APE. . .) PODERÁ CONSTRUIR O GERADOR DE BARRAS PARA TV
(GBTV) A PARTIR DE UM CIRCUITO EXTREMAMENTE SIMPLES, PORÉM
FUNCIONAL, QUE REQUER POUCOS (E FÁCEIS. . .) AJUSTES. . . ! DOTADO DE
ESTABILIDADE MUITO BOA (PARA CIRCUITO TÃO ELEMENTAR. . .), O GBTV PODE
SER CALIBRADO PARA ABRANGER, COM SEUS SINAIS, OS CANAIS DE 2 A 7
(VHF), GERANDO CONJUNTOS DE BARRAS HORIZONTAIS CUJA LARGURA E
QUANTIDADE TAMBÉM PODEM SER FACILMENTE AJUSTADAS (DESDE UMA TELA
METADE BRANCA/METADE PRETA, ATÉ CERCA DE 1 O BARRAS PRETAS
. HORIZONTAIS . .). APÓS O PERFEITO CASAMENTO DOS DOIS AJUSTES POSSÍVEIS
(UM PEQUENO TRIMMER E UM TRIM-POT. . ), AS BARRAS FICAM ESTÁ VEIS, SEM
.

ANDAR E SEM CINTILAR, FAVORECENDO AS EVENTUAIS CALIBRAÇÕES A


SEREM FEITAS NO RECEPTOR DE TV . . ! E TEM MAIS: O GBTV É PEQUENO,
PORTÁTIL, ALIMENTADO POR BATER/AliNHA DE 9V SOB BAIXÍSSIMO CONSUMO
;;;�;�<;;;:;:;:;:>:<;:;:;:;:;''�'''''m'''''''''''�'''''''''''''''''''''''''''''''''�'''''''"''''''''�.w. (CERCA DE 5 A 6 mA . . .), E APRESENTA NÍVEL DE SINAL NA SUA SAÍDA
SUFICIENTE PARA INJEÇÃO ATÉ INDIRETA BASTANDO COLOCAR C)
INSTRUMENTO PERTO DO RECEPTOR DE TV! MESMO EM SITUAÇÕES MAIS CRÍTICAS, BASTARÁ PRENDER SUA
PEQUENA GARRA JAÇA RÉ (EXISTENTE NA EXTREMIDADE DO RABICHO DE SAÍDA. . .) SOBRE O CABO DE
ANTENA DO RECEPTOR (SEM A NECESSIDADE DE CONTATO ELÉTRICO DIRETO . .)! ENFIM: UMA SÉRIE DE
VANTAGENS E BOAS CARACTERÍSTICAS, NUM PEQUENO E VALIOSO INSTRUMENTO PARA O TÉCNICO (SEJA
PARA USO EM BANCADA SEJA PARA APLICAÇÃO EM CONSULTAS A DOMICÍLIO . .)! .

Mais de 5 anos atrás, APE e tolerâncias dos componentes do cir­ cipalmente os modulados, como é o caso
mostrou um circuito de MINI-GERADOR cuitinho ... ) . do GBTV . . . ) depende principalmente de
DE BA RRAS PffV que, na época, fez Retomamos agora ao tema, uma certa rigidez na frequência básica que,
grande sucesso entre os técnicos e candi­ com um projeto bem mais elaborado, no por sua vez, é muito dependente (em cir­
datos a técnico, principalmente devido à sua qual praticamente todos esses pequenos cuitos simples . . .) da tensão de alimentação,
extrema simplicidade, pequeno tamanho e inconvenientes foram eliminados, manten­ da impedância da fonte de alimentação, da
baixo custo ... Aquele circuiti-nho, contudo, do entretanto as desejadas características intensidade (em %) da modulação, da rigi­
sofria de algumas ine-vitáveis insuftciências de pequeno tamanho, baixo consumo e dez da frequência de modulação e - final­
(todas decorrentes, justamente, da sua ex­ custo final reduzido, adequando o instru­ mente - da carga que o bloco modulador
trema simplicidade, num arranjo baseado mento aos técnicos com poucos recursos, exerce sobre o bloco do oscilador de RF. ..
em apenas dois transístores comuns, nas a estudantes ou a hobbystas avaqçados que Todos esses galhos foram
suas funções ativas... ), entre elas uma certa gostam de fuçar na área de consertos e resolvi dos no circu i to do GBTV da
instabilidade (que apenas podia ser elimi­ manutenção . . . ! seguinte maneira:
nada após um ajuste muito cuidadoso e críti­ Vejamos, de forma resumi­ - Tensão de alimentação estabilizada a ze­
co...) e também uma certa dificuldade em da, como as melhorias foram tecnicamente ner e d_esacoplada por eletrolítico.
quantificar com precisão o número de bar­ implementadas, com relação ao referido - Intensidade (%) da modulação absolutamente
ras gerada (fator mais ou menos aleatório, circuitinho anterior: basicamente, a esta­ fixa, graças ao uso de um bloco oscilador com
um tanto dependente, no caso, de parâmetros bilidade de qualquer circuito de RF (prin- gates de integrado digital C.MOS.

--
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1 1100NA
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TRJUER

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Z70R 3 - 30p
4 ESPIRAS
AO
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fN2 ��·
112W 16V +

Flg.J
1K

faixas superiores de frequência, com o que


a região de VHF correspondente aos canais
2 a 5 de TV é facilmente abrangida (po­
Flg. 1 dendo os sinais atingirem até a frequência
correspondente ao canal 7 ... ). Os sinais de
saída são recolhidos numa tomada central
da bobina L I , de modo a evitar cargas ex­
cessivas sobre o conjunto LC de sintonia
(o que poderia influir sobre o funcionamen­
to do módulo ... ). O transístor oscilador de
RF recebe sua modulação de frequência
através do emissor, trazida via capacitar
de 22n, que por sua vez recolhe a modu­
lação na saída (pino 10) do conjunto os­
cilador de baixa frequência estruturado em
torno dos gafes de um integrado digital
C. MOS 400 1 . O ASTÁ VEL circuitado
com o 400 I apresenta grande estabilidade
de frequência (principalmente em virtude
da presença extra do resistor de 2M2. . . ), e
seu rítrno básico pode ser ajustado via lrim­
pol de 470K (através do qual é possível
dimensionar-se simultaneamente, a largu­
ra e a quantidade de barras geradas ... ). A
alimentação é proporcionada por u ma ba­
teriazinha de 9V, cuja tensão é - em segui­
Flg.4 da - estabilizada pelo conjunto formado
pelo diodo zener de 6V2, resistor de 270R
e capacitar eletrolítico de l OOu (este últi­
mo, em importante função desacopladora,
- Frequência da modulação também abso­ cuito ... ), já que o capacitar de l Op entre e compensadora das modificações internas
lutamente fixa (depois de ajustada), graças emissor e coletor (ver esquema mais adi­ de impedância da bateria, com o uso ... ). O
ao arranjo compensado doASTÁVEL com ante... ) prende bastante a frequência ajus­ consumo médio de corrente é muito baixo,
gates C.MOS, cujo rítmo não se altera de tada através do lrimmer, atenuando muito ficando em torno de 5 ou 6 mA , garantin­
forma notável, nem com variações substan­ efeitos externos de capacitância, etc., que do assim boa durabilidade à bateria... Em
ciais na própria tensão de alimentação costumam deslocar a frequência básica do funcionamento, o circuito requer apenas
(queda da voltagem da bateria ao longo do dois aj ustes: um através do trimmer, fi­
oscilador de RF. ..
xando a frequência fundamental de modo
uso . . . ) nem com mudanças outras (como •••••
na temperatura ambiente. . . ). que fortes harmônicos rec aiam sobre
- Carga irrisória do circuito modulador - FIG. 1 - DIAGRAMA ESQUEMÁ TI­ qualquer canal vago entre o 2 e o 7 da faixa
CO DO CIRCUITO - O arranjo é muito de TVNHF, e outro através do lrim-pot,
sobre o circuito oscilador (modulado),
graças às elevadas impedâncias intrínse­ simples, apesar de (como comentado . . . ) fixando as barras de forma estável, sem
cas ao integrado C.MOS, consumo muito suficientemente estável, em todos os sen­ cintilações, e determinando largura e quan­
baixo deste, e arranjo de modulação (no tidos . . . O transístor B F494 (de caracterís­ tidade destas, conforme o técnico achar
transístor oscilador de RF) pelo emissor ticas apropriadas para a função . . . ) oscila mais conveniente para o seu trabalho ...
(e não pela base, como é mais comum . . . ). em alta frequência, basicamente determi­
- Circuito oscilador de RF em arranjo Col­ nada pelos ajuste dado ao lrimmer de 3- - FIG. 2 - LA Y OUT DO CIRCUITO
pitts modificado, com realimentação cole­ 30p e pelos parâmetros de indutância IM PRESSO ESPECÍFICO - Sem mui­
tor/emissor via capacitar, resultando num atribuídos à bobina L I . Com tal arranjo, tasjirulas (como exige uma aplicação que
bloco bastante estável (mesmo consideran­ mesmo (e por isso mesmo . . .) sem cristal, envolva RF. .. ) o padrão cobreado é visto
do-se a extrema simplicidade geral do cir- os harmônicos se estendem largamente em em tamanho natural na figura, devendo ser
cuidadosamente reproduzido pelo leitor, de 0,8 em. Não esquecer de raspar bem o iso­
preferência usando decalques apropriados lamento (esmalte) das extremidades da
(em virtude da presença do integrado, com bobininha, inclusive do toquinho de fio
sua série de ilhas pequenas, próximas u mas incorporado como tornada central, de modo
das outras, e rigorosamente alinhadas . . . ). a proporcionar, posteriormente, boas sol­ • 1 - Circuito integrado C.MOS 400 1 B
As posições, tamanhos e formatos das tri­ dagens às 'respectivas ilhas/furos do im­ • 1 - Transístor B F494
• 1 - Diodo zener para 6V2 x 0,5W
lhas já foram cuidadosamente estudadas e presso. . . Para incorporação da tomada cen­
• 1 - Resistor 270R x 1 /4W
testadas para a função, de modo que não tral, um pedacinho de fio com uns 2 em.
• 1 - Resistor 1 K x l /4W
se recomenda ao leitor tentar modificar o de comprimento deve ser soldado a u m
• 1 - Resistor lOK x 1 /4W
lay out por qualquer motivo (circuitos de ponto d a espira d o meio, o qual deverá pre­
• 1 - Resistor 15K x l/4W
alta frequência são muito sensíveis a mo­ viamente ser raspado com um estilete, fa­
• 1 - Resistor 22K x l /4W
dificações no seu i mpresso . . . ). Conferir cilitando à solda pegar no local... De um
• 1 - Resistor 2M2 x 114W
tudo ao final, com redobrada atenção, é modo geral, os três tenninais da bobina Ll
uma norma geral, mas especialmente re­ não precisarão (nem deverão . . . ) ter mais • 1 - Trim-pot 470K, vertical
querida em montagens que envolvam R F. . . do que uns 2 em. • 1 - Capacitar (disco ou plate) l Op
• 1 - Capacitar (poliéster) 2n2

I Capacitar (poliéster) lOn


-

- FIG. 3 - REALIZAÇÃO DA BOBINA • 1 - Capacitar (poliéster) 22n


- FIG. 4 CHAPEADO DA MONTA­
-

LI Conforme mostra o diagrama, é fácil • 1 - Capacitar (poliéster) l OOn


-
GEM A colocação das peças principais
-

a realização da bobina Ll (componente sobre o i mpresso (face não cobreada) é • 1 Trimmer (capacitar aj us tável)
-

muito importante no circuito . . . ): consta de vista no diagrama com todos os necessári­ cerâmico (daqueles pequenos, retangu­
4 espiras de fio de cobre esmaltado 24 ou os detalhes (valores, códigos, polaridades, lares) de 3-30p
26 AWG, enroladas com um diâmetro in­ • 1 - Capacitar (eletrolítico) lOOu x 16V
etc.). O integrado, o transístor, o diodo ze­
temo de 0,8 a 1 ,0 em. (usando um lápis ner e o capacitar eletrolítico, têem posição - 25 em. de fio de cobre esmaltado,
comum, como forma provisória, dá certi­ certa para inserção dos seus tenninais à · 24 ou 26 AWG (para a confecão da bo­
nho ...), dotada de uma tomada central (para placa, merecendo assim maior dose de bininha . . . )
conexão ao rabicho de saída do G BTV ) e • I - Placa de circuito impresso especí­
atenção . . . Resistores e capacitares comuns
com suas espiras levemente esticadas ao não são polarizados, mas o montador deve fica para a montagem (6,6 x 4, 1 em.)
final (depois de removida do lápis que • I - Interruptor simples (chave H-H
ter cuidado de corretamente ler seus va­
serviu como forma provisória ... ). de modo lores antes de posicioná-los no impresso. mini)
que o comprimento final fique entre 0,5 e • 1 - Clip para bateria de 9V
A bobininha e o trimmer requerem tam-
• 1 - Garra jacaré mini, isolada
- fio e solda para as ligações

GARANTA O SEU FUTURO !


• 1 - Caixa para abrigar a montagem . . .
Vários containers plásticos padroniza­
dos, encontráveis no varejo especializa­
do, servirão perfeitamente, dando exce­
lente acabamento ao GBTV ...
• -Parafusos e porcas, adesivos, calços
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sem sair de casa, e em apenas 1 O meses
fixações diversas . . .

você poderá ter um rendosa profissão,


podendo montar a sua própria oficina de bém alguns cuidados n a colocação ... Quan­
to ao segundo, é provável que seus tenni­
montagem e consertos de rádio e nais originais (se forem curtos e grossos. . . )
tenham que ser alongados através de to­
televisão, e com certeza poderá ganhar quinhos de fio rígido e nú a eles soldados
previamente, de modo a facilitar sua in­
bastante di nhei ro. Ou se desejar poderá
serção aos respectivos furos da placa. . . No
ainda fazer um dos nossos 30 cursos mais, é conferir tudo ao final, perdendo
algu ns minutos nessa tarefa, para não
por correspondênc ia. E não esqueça que a chorar depois . .. Aos que ainda não têem
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muita prática, recomendamos ler atenta­
mente as INSTRUÇÕES G E RAIS
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sultar o TABELÃO APE (ambos encartes
permanentes de APE. .. ) na busca de infor­
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-

m::m

..,. __
··
····�-.-�..

mente colocados, de modo a externamente


acessar com facilidade as fendas de ajuste
L-o do trim-pot e do trimmer. . Tal providên­
.

cia simplificará os ditos ajustes (vistos a

,7-----l.'j �
seguir. . . ) permitindo inclusive que sej am
S ..
t feitos já com a caixa fechada.

GBTV 'JACAR�'
MINI
i..A D ODOS - FIG. 7 - OS AJUSTES ... - A figura diz
COMP.
tudo . . . Ligar o aparelho de TV (de prefe­
rência u m em bom estado, para que não se
falseiem as calibrações iniciais . . . ) e sinto­
nizar u m canal vago (onde não exista, no
Flg.5 local, emissora comercial de TV operan­
do . . . ) entre o 2 e o 7 (idealmente 3 ou 4. . . ).
�···x-··*J·awura·orow·eroo�-r�----�x··�---J.tr·C*$3'·-·cr··::a�·-··· ······;:s�·e·-···rr· · ····:-:��=
:·r ==:��nwzr ····!·::::s::��� Aplicar a garrinha jacaré da extremidade
.
,
do rabicho de saída do GBTV ao cabo de
antena do receptor (não é preciso desconec­
tar a antena. . . ) e ligar o interruptor do ins­
trumento . . . Em seguida, inicialmente com
o trim-pot do circuito em sua posição mé­
dia, ajustar o trimmer até que as barras (ou
qualquer manifestação equivalente . . . ) se
apresentem na tela da TV. .. A seguir (após
obter uma sintonia clara e firme. . .) deve­
se agir sobre o trim-pot, procurando lenta­
mente ajustá-lo de modo a conseguir urna
imagem bastante fixa, que não ande na tela,
nem fique cintilando, e com o desejado
Flg.6 número de barras alternadas, pretas e bran­
cas (notar que não importa o fato do re­
,
.
··. ceptor ser colorido: as barras serão sem-

- FIG. 5 - CONEXÕES EXTERNAS À


PLACA - Muito simples e diretas, as
ligações da placa pra fora encontram-se
detalhadas na figura... Restringem-se às
conexões à bateria, via clip, devendo ser
respeitada rigorosamente a polaridade,
sempre com o fio verm,elho corresponden­
do ao positivo e fio preto representando o
negativo (respectivamente ligados aos
pontos (+) e (-) da placa ... ), e lembrando
de intercalar eletricamente o · interruptor
geral no cabo do positivo ... A outra única
ligação externa refere-se ao rabicho de
saída, conetado por cabo isolado fino e • Alarmes Contra Roubos
flexível, simples (25 a 50 em.) ao ponto S
• Circuitos de
do impresso, e com a pequena garra ja­
TV (Fechados}
caré isolada soldada à sua extremidade
livre... • Cercas Eletrificadas em Muros

• Alarmes de Incêndio
- FIG. ·6 - ENCAIXANDO O GBTY.. . -
Como externamente sobressaem apenas o
• Iluminação de Emergência
interruptor geral e o rabicho de saída do
sinal, o acabamento geral da caixinha es­
• Controle de Acesso
colhida para conter o circuito torna-se ex­
tremamente simples e direto, conforme
• Monitoramento de Elevadores
sugere o diagrama. . . A idéia é manter o
GBTV tão compacto quanto possível, tor­ • Monitoramento de Aptos.
nando assim o seu uso e manuseio bastante
confortável e prático, enfatizando também • Sistemes de Antenas
a portabilidade... Notar que convém dotar
o container de dois furinhos estrategica-

63
f ,

pre brancas e pretas . . . ). Conforme j á foi


dito, o aj uste permite fixar a tela desde com
metade branca e metade preta, até com
cerca de dez barras pretas proporcional­
mente i ntercal adas por barras brancas TV
(sempre barras horizontais, note- se ... ). Isso
feito, provavelmente nunca mais os aj us­
tes precisarão ser refeitos (salvo se num
teste específico, requeira- se u ma sintonia
em outro canal que não o previamente fi­
xado, ou u ma disposição de baiTas dife­
rente da inicialmente determinada ... ) .

•••••

A UTILIZAÇÃO PRÁTICA
Flg.7
DO GBTv. ••

Na prática, basta aprox i mar

Í N C> I C:: E
bem a caixa do G BTV do receptor de TV, Na s u a fu nção b ásica, o
para que os sinais das barras sej a captado G BTV permite aj ustar com precisão o s
(os modernos aparelhos de TV apresentam i mportantes parâmetros d e linearidade, al­
circuitos de entrada muito sensíveis . . . ). A tura e de flexão da imagem, cujos controles
conexão da gana jacaré sobre o cabo de (no circuito do televisor. . . ) devem ser me­ DOS AN U N C IANTE S
antena, provavelmente, apenas se mostrará xidos até que se obtenham na tela as bar­
necessár i a em velhos receptores pouco ras em condição rigorosamente horizon­
sensíveis, ou em algu mas condições espe­ tal (sem diagonais ou entortamentos nas ARGOS I POTE L ...................................... 57
c íficas de bancada . . . laterais da tela . . . ) e igualmente espaçadas CARDOSO E PAULA . .......... . ... .... . ... 26 . . ... . .

ao longo de toda a extensão vertical da tela CEDM 09


. . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

(sem que as barras centrais fiquem mais CITY MICROS INFORMÁTICA 4" capa
50 REVISTAS APE COM
. . . . . ..

juntas u mas das ou tras, e as barras ao alto ELETRO CLUBE . .. 30


..................................

ELETRÔNICA VETERANA . . . . ...... . 31


270 MONTAGENS e em baixo fiquem desproporcional mente . . . . . . ... .

espaçadas . . . ). Isso fei to, os circu i tos de EMARK ELETRÔNICA . ..................... . . 47 . . .

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COMPLETAS deflexão da TV estarão devidamente cali­ ESCOLA TÉCNICA FEDERAL ............... 62
�------� brados, de forma simples, confiável e rá­ ESQUEMATECA VITÓRIA .. 13

................ ....

pida! ESS ELETRÔNICA . ........... . 63


o
.... . ...............

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f3 que já forem técnicos, e que donúnarem FEKITEL CENTRO ELETRÔNICO . .. . . . . 26
..,.
. .

o
Oo os conceitos de diagnóstico pela imagem, GENESYS .... . ... . . . ... .. . . .. .. ........ 56
.... . . . ... .. . . ... .
o
z z INSTITUTO MONITOR .. ... . 16 e 17


< w poderão inferir muitos ou tros aj ustes e ver­ .. . . . . . . . . . . ..

Cl. INSTITUTO NACIONAL CI�NCIAS .3• capa


< ificações a partir dos s inais gerados pelo
KIT PRO F. B�DA MARQUES ................. 42
Ui
a:
tl. GBTV . . . Quem estiver fazendo curso téc­
w co LEYSSEL .. . ..... . 37
o
................................. ...... .
nico (por frequência ou por con·espondên­
8 LIMARK INFORM. & E LETRON 53, 58 e 59 ..
cia . . . ) de reparador de TV, poderá aplicar
LY-FREE ELETRÔNICA .......................... 31
z
w
o com vantagens o G BTV no seu próprio
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a p r e n d i z a d o , recorrendo - s e ac h a r
MALAGOLI ELETRÔNICA ........... .......... 21
< necessário - à aj uda d o s professores, para . ...... . . . 12
�>
NODAJI
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maiores esclarecimentos . . . OCCIDENTALSCHOOLS , ........... .. 21 capa .

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