Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GESTÃO DE EDUCAÇÃO
E
PROJETO POLÍTICO-
PEDAGÓGICO
(DISCIPLINA TRANSVERSAL)
Fortaleza – 2016
1
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – CEARÁ
COORDENADORIA ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFEB
CURSO DO LICEU DO CEARÁ
Assuntos específicos:
1. Exercício de simulação de dados da história de uma escola do grupo:
1.1. Dissertativa.
1.2. Tabulação dos dados.
2. Conclusões: o que a história da escola nos revela.
3. Programação do 3º Módulo do PPP – Diagnóstico:
3.1. Fundamentos do Diagnóstico.
3.2. Orientação para coleta de dados.
4. Programa de Leitura Complementar – texto 4.
Dia 11/04/2016
2
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – CEARÁ
COORDENADORIA ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFEB
CURSO DO LICEU DO CEARÁ
ASSUNTOS ESPECÍFICOS:
1. Exercício de simulação de dados da história de uma escola do grupo:
1.1. Dissertativa
1.2. 1.2. Tabulação de dados.
2. Conclusões: O que a história da escola nos revela.
3. Programação do 3º Módulo do PPP – Diagnóstico:
3.1. Fundamentos do Diagnóstico.
3.2. Orientação para coleta de dados.
4. Programa de Leitura Complementar ao PPP – texto 4.
FLUXO DE TRABALHO
Abertura: - Plano do 3º Encontro (doc. AE Liceu – 3.1) – texto e slides – Prof.ª Estrêla.
- Acolhida: texto – Escutatória – Rubem Alves (doc. AE Liceu – 3.2) – Prof.
Océlio.
- Memória do 2º Encontro com cursistas – Prof.ª Estrêla.
3
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – CEARÁ
COORDENADORIA ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFEB
CURSO DO LICEU DO CEARÁ
PRÓXIMO ENCONTRO:
Período: dia 16/05/2016.
Temas:
Término do 3º Módulo – Diagnóstico das escolas (exercício de simulação).
Orientação para cruzamento de dados do Diagnóstico (simulação).
Orientação do texto 5 – PLC.
ESCUTATÓRIA
Rubem Alves
Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi Sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente
anunciado curso de escutatória. tem a dizer.
Todo mundo quer aprender a falar... Ninguém quer Como se aquilo que ele diz não fosse digno de
aprender a ouvir. descansada consideração...
Pensei em oferecer um curso de escutatória, mas acho E precisasse ser complementado por aquilo que a
que ninguém vai se matricular. gente tem a dizer, que é muito melhor.
Escutar é complicado e sutil. Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais
Diz Alberto Caeiro que... Não é bastante não ser cego constante e sutil de nossa arrogância e vaidade.
para ver as árvores e as flores. Tenho um velho amigo, Jovelino, que se mudou para
É preciso também não ter filosofia nenhuma. os Estados Unidos estimulado pela revolução de 64.
Filosofia é um monte de ideias, dentro da cabeça, Contou-me de sua experiência com os índios:
sobre como são as coisas. Reunidos os participantes, ninguém fala.
Para se ver, é preciso que a cabeça esteja vazia. Há um longo, longo silêncio.
Parafraseio o Alberto Caeiro: Vejam a semelhança...
Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito. Os pianistas, por exemplo, antes de iniciar o concerto,
É preciso também que haja silêncio dentro da alma. diante do piano, ficam assentados em silêncio...
Daí a dificuldade: Abrindo vazios de silêncio... Expulsando todas as
A gente não aguenta ouvir o que o outro diz sem logo ideias estranhas.
dar um palpite melhor... Todos em silêncio, à espera do pensamento essencial.
Aí, de repente, alguém fala.
4
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – CEARÁ
COORDENADORIA ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFEB
CURSO DO LICEU DO CEARÁ
5
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – CEARÁ
COORDENADORIA ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFEB
CURSO DO LICEU DO CEARÁ
6
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – CEARÁ
COORDENADORIA ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFEB
CURSO DO LICEU DO CEARÁ
7
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – CEARÁ
COORDENADORIA ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFEB
CURSO DO LICEU DO CEARÁ
4. Metodologia
4.1. Coleta dos dados
a) A coleta de dados tem uma perspectiva qualitativa e não quantitativa. Por
isso não trabalhamos com número de participantes, mas com
representações dos segmentos, por amostragem. O importante é a
expressão dos aspectos observados.
b) Os segmentos serão divididos em: Gestores, Professores, Funcionários,
Alunos e Pais. A amostragem de cada segmento será determinada pelos
Articuladores da escola que se organizarão para a coleta de dados.
Sugerimos:
Grupos pequenos, de até dez pessoas, mas representativos em sua
abrangência. Ex: um aluno de cada série, a partir do Fundamental II,
dependendo do tamanho da escola.
Os professores poderão tirar uma representação ou fazer em conjunto,
dependendo do tamanho da escola, numa reunião específica para isto.
Os funcionários responderão também numa reunião específica, sendo
todos convidados.
Os gestores (diretores e coordenadores) também preencherão um só
quadro.
Os pais serão convidados por sorteio ou os que participam do
Conselho Escolar.
Os alunos do Fundamental, Médio e do EJA, se houver grêmio ou
grupo de líderes, poderão ser chamados para isto.
Se houver alguma organização representativa da comunidade, chamá-la
para preencher o quadro.
9
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – CEARÁ
COORDENADORIA ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFEB
CURSO DO LICEU DO CEARÁ
10
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – CEARÁ
COORDENADORIA ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFEB
CURSO DO LICEU DO CEARÁ
DIMENSÃO: FÍSICO-ESTRUTURAL
(INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E RECURSOS)
1. Pontos Fortes
Assinale com um “X” o(s) que corresponde(m) à realidade da sua escola.
ASPECTOS PRIORIZADOS
( ) 1. Equipamentos eletrônicos e tecnológicos em bom estado (televisão com DVD, etc.)
( ) 2. Computadores suficientes para a demanda, com bom funcionamento e acesso à internet
( ) 3. Salas de aula suficientes, amplas, arejadas e bem iluminadas
( ) 4. Existência de laboratório de informática bem equipado
( ) 5. Eletrodomésticos em bom estado (cozinha equipada)
( ) 6. Aquisição de acervo literário em quantidade
Outros:
( )
( )
( )
( )
2. Pontos de Estrangulamento
ASPECTOS PRIORIZADOS
( ) 1. Equipamentos eletrônicos insuficientes, quebrados e sem manutenção
( ) 2. Instalação elétrica e iluminação inadequada da escola
( ) 3. Banheiros com defeito, insuficientes e não adaptados (problemas de saneamento)
( ) 4. Ventiladores quebrados e insuficientes para a demanda
( ) 5. Mobiliário insuficiente e danificado
( ) 6. Instalação hidráulica inadequada e precária (problemas de abastecimento de água)
Outros:
( )
( )
( )
( )
11
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – CEARÁ
COORDENADORIA ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFEB
CURSO DO LICEU DO CEARÁ
( )
3. Principais Necessidades
ASPECTOS PRIORIZADOS
( ) 1. Construir/recuperar quadra esportiva coberta
( ) 2. Adquirir material audiovisual (data-show) e equipamentos tecnológicos (TV LCD e som)
( ) 3. Adquirir mobiliário necessário
( ) 4. Garantir conserto e aquisição de ventiladores (tufões)
( ) 5. Reformar e ampliar banheiros, pias e construir caixas d’água
( ) 6. Construir, reformar e ampliar refeitório, cantina e depósito para merenda
Outros:
( )
( )
( )
( )
DIMENSÃO: PEDAGÓGICA
(PROPOSTA PEDAGÓGICA; PRÁTICA CURRICULAR; POSTURA DOS EDUCADORES E
EDUCANDOS; FORMAÇÃO CONTINUADA DOS EDUCADORES; CONDIÇÕES DE TRABALHO;
RESULTADOS DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS)
1. Pontos Fortes
ASPECTOS PRIORIZADOS
( ) 1. Projetos importantes bem elaborados (interdisciplinares)
( ) 2. Planejamento coletivo semanal e processual
( ) 3. Profissionais compromissados com a educação
( ) 4. Avaliação contínua, com monitoramento
( ) 5. Trabalho em parceria/clima de trabalho saudável/respeito mútuo
( ) 6. Práxis inovadoras (metodologia)
Outros:
( )
( )
( )
( )
2. Pontos de Estrangulamento
ASPECTOS PRIORIZADOS
( ) 1. Alunos indisciplinados/falta de respeito e descompromisso com a escola
( ) 2. Pouca participação e acompanhamento dos pais e responsáveis
( ) 3. Metodologias ultrapassadas
( ) 4. Tempo insuficiente para planejamento e estudo (sobrecarga de trabalho)
( ) 5. Alunos desinteressados em suas atividades diárias
( ) 6. Formação de professores em datas e locais inadequados (sábado)
Outros:
( )
( )
( )
3. Principais Necessidades
ASPECTOS PRIORIZADOS
12
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – CEARÁ
COORDENADORIA ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFEB
CURSO DO LICEU DO CEARÁ
DIMENSÃO: ADMINISTRATIVA
(POSTURA E COMPETÊNCIA DOS GESTORES; DESEMPENHO E QUALIFICAÇÃO DOS
SERVIÇOS; EXISTÊNCIA E DESEMPENHO DOS COLEGIADOS; NORMAS E
DISCIPLINA)
1. Pontos Fortes
ASPECTOS PRIORIZADOS
( ) 1. Responsabilidade e compromissos dos gestores com a qualidade da educação
( ) 2. Conselho Escolar atuante
( ) 3. Empenho e compromisso dos diversos trabalhos
( ) 4. Gestão democrática buscando parcerias e melhoria da escola
( ) 5. Existência de acordos coletivos
( ) 6. Qualificação de acordo com a função
Outros:
( )
( )
( )
( )
2. Pontos de Estrangulamento
ASPECTOS PRIORIZADOS
( ) 1. Indisciplina dos alunos
( ) 2. Desrespeito às normas de convivência e ao regimento
( ) 3. Falta de formação dos funcionários específica para a função
( ) 4. Acúmulo de funções (sobrecarga de trabalhos burocráticos)
( ) 5. Carência de funcionários
( ) 6. Falta de envolvimento dos funcionários nas atividades da escola
Outros:
( )
( )
( )
( )
3. Principais Necessidades
ASPECTOS PRIORIZADOS
( ) 1. Proporcionar qualificação especializada
( ) 2. Contratar pessoal necessário ao quadro de funcionários
13
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – CEARÁ
COORDENADORIA ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFEB
CURSO DO LICEU DO CEARÁ
DIMENSÃO: RELACIONAL
(RELAÇÕES INTERNAS; RELAÇÕES EXTERNAS; RELAÇÕES INSTITUCIONAIS)
1. Pontos Fortes
ASPECTOS PRIORIZADOS
( ) 1. Boa convivência e respeito mútuo
( ) 2. Parceria/comunicação da família com a escola
( ) 3. Parceria entre escolas – troca de experiências
( ) 4. Compromisso com a comunidade/escola aberta à comunidade
( ) 5. Cooperação e trabalho em parceria entre os segmentos da escola
( ) 6. Compromisso e responsabilidade dos profissionais de educação com a escola
Outros:
( )
( )
( )
( )
2. Pontos de Estrangulamento
ASPECTOS PRIORIZADOS
( ) 1. Falta de acompanhamento das famílias em relação aos filhos
( ) 2. Falta de compromisso e integração entre os segmentos da escola
( ) 3. Professores e alunos desmotivados (baixa autoestima)
( ) 4. Pais colocam total responsabilidade da educação dos filhos na escola (se omitem)
( ) 5. Ausência da família na escola/reuniões
( ) 6. Desrespeito entre alunos, professores e gestores
Outros:
( )
( )
( )
( )
3. Principais Necessidades
ASPECTOS PRIORIZADOS
( ) 1. Promover encontros para conscientizar os pais sobre a necessidade de acompanhar a aprendizagem dos
filhos
( ) 2. Estimular as famílias para o compromisso com a escola
( ) 3. Estabelecer na escola clima de alegria/compreensão e tolerância
14
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – CEARÁ
COORDENADORIA ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFEB
CURSO DO LICEU DO CEARÁ
DIAGNÓSTICO
15
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – CEARÁ
COORDENADORIA ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFEB
CURSO DO LICEU DO CEARÁ
1- O QUE É DIAGNÓSTICO
Diagnóstico aqui está sendo entendido não num sentido difundido no senso
comum educacional como ‘levantamento de dificuldades ou de dados da
realidade’, mas no sentido mais preciso de localização das necessidades da
instituição, a partir da análise da realidade e/ou do confronto com um
parâmetro aceito como válido.126126
Diagnóstico tem origem no grego diagnostikós, sendo que foi apropriado pela
Medicina na acepção de conhecimento ou determinação de uma doença pelo(s)
sintoma(s) e/ou mediante exames diversos (laboratoriais, radiológicos, etc.) (cf.
Aurélio). Sua raiz, diagnose, é também do grego (diágnosis – discernimento,
exame), podendo ser entendida a partir de seus dois componentes dia + gnosis
como através do conhecimento. Ocorre que o termo diagnose foi incorporado à
História Natural ou Botânica com o sentido de descrição minuciosa do animal e da
planta, feita pelo seu classificador, em geral em latim (cf. Aurélio). Seu uso está
muito marcado por esta perspectiva de descrição ou mera classificação. No
Projeto Político-Pedagógico, todavia, o diagnóstico não pode ser assumido com
este significado.
O Diagnóstico é a parte de um plano que profere um juízo sobre a instituição
planejada em todos ou em alguns aspectos tratados no Marco Operativo (que
descreveu o modo ideal de ser, de se organizar, de agir da instituição), juízo este
realizado com critérios retirados do mesmo Marco Operativo e, sobretudo, do Marco
Doutrinal. (...) O Diagnóstico é o resultado da comparação entre o que se traçou
como ponto de chegada (Marco Referencial) e a descrição da realidade da instituição
como ela se apresenta. (Gandin, 1983: 29)
Conhecer a Realidade
O conhecimento da realidade vai se dar pela pesquisa (levantamento de
dados da instituição) e análise (estudo dos dados no sentido de captar os
problemas, os desafios, bem como os pontos de apoio para o processo de
mudança da realidade institucional). A análise visa apreender o movimento do
real.
Julgar a Realidade
O julgamento de dá em função do referencial assumido pelo coletivo. E o
confronto entre o ideal e o real, entre aquilo que desejamos (MO) e aquilo que
estamos sendo. Podemos apontar aqui duas esferas: o quanto nos aproximamos
ou distanciamos do desejado (quais os fatores facilitadores/dificultadores para
126
. A rigor, em função das conotações já existentes, poderia até ser interessante
126
construirmos um outro termo para esta tarefa a que nos referimos no processo de
planejamento.
16
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – CEARÁ
COORDENADORIA ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFEB
CURSO DO LICEU DO CEARÁ
Localizar as Necessidades
Necessidade e aquilo que falta em cada aspecto relevante analisado para que
a escola possa ser o que deseja. Como vimos, as necessidades da instituição
emergem da investigação analítica e/ou do julgamento (avaliação) que se faz da
realidade, do confronto entre o real e o ideal.
Análise Necessidades
127 127
. A retomada do Marco Referencial pode ser feita através de um trabalho de grupo, em
que cada grupo fica encarregado de estudar uma parte e apresentá-la ao plenário, dando-se,
assim, a oportunidade de uma revisão geral, sem ser cansativa.
128128
. P. Freire, Revista Educação e Sociedade (1).
129 129
. “Apontar problemas, evidenciar aspectos de morte é comprometer-se na busca de
soluções, crer na ressurreição e na vida”. CNBB, Educação: Exigências Cristãs, n. 15.
18
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – CEARÁ
COORDENADORIA ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFEB
CURSO DO LICEU DO CEARÁ
19
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – CEARÁ
COORDENADORIA ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFEB
CURSO DO LICEU DO CEARÁ
Sintetizar
Agrupar as respostas; evitar as repetições, englobando aspectos
semelhantes. Elaborar uma pequena síntese, em forma de redação, em relação a
cada aspecto da instituição que foi considerado.
Plenário
Apresentar as sínteses. Desencadear processo de discussão, buscando um
consenso sobre a leitura da realidade.
CURTIGRAMA
AVALIAÇÃO DO ___ ENCONTRO DE ARTICULADORES
DIA: ___/___/____
J CURTI: _______________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
20
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – CEARÁ
COORDENADORIA ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFEB
CURSO DO LICEU DO CEARÁ
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
SUGIRO: ______________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
________________________________
Assinatura
21