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FINALIDADE
APARELHAGEM
a) Talhador
b) Balança com precisão de 0,01g
c) Paquímetro
d) Estufa
e) Capsulas de alumínio, facas, espátulas
4.3 Porosidade: n
APARELHAGEM
AMOSTRA
Da amostra obtida de acordo com o item 1.3 (ou 2.2) do método de "Preparação de
amostras de solos para ensaios de caracterização", tomam-se cerca de 60g (massa seca) no
caso de solos arenosos, ou cerca de 50g (massa seca) no caso de solos siltosos e argilosos.
ENSAIO
a) Coloca-se a amostra em cápsula com água destilada em quantidade suficiente para se obter
pasta fluida;
b) Em seguida dispersa-se a pasta em aparelho adequado (para o dispersor referido neste
método, o tempo de dispersão será de cerca de 15 minutos);
c) Transfere-se a amostra para o picnômetro e junta-se água destilada até aproximadamente
metade de seu volume;
d) Faz-se vácuo no picnômetro durante 15 minutos, no mínimo, para extrair o ar contido na
amostra;
e) Com o objetivo de verificar se o ar aderente às partículas foi satisfatoriamente removido na
operação anterior, adiciona-se água destilada até ser atingida a base do gargalo e faz-se
vácuo novamente; se o ar foi realmente removido, o nível d'água permanecerá constante
ainda que apareçam bolhas à sua superfície; havendo, porém, variação no nível d'água, será
necessário tomar nova amostra e repetir as operações anteriores. A presença de matéria
orgânica em alguns casos pode exigir, para a remoção do ar aderente às partículas, processo
mais enérgico que o do vácuo. Deve-se então colocar o picnômetro em banho maria, durante
30 minutos, no mínimo, adicionando-se água destilada para compensar a evaporação;
f) Deixa-se em seguida o picnômetro em repouso, até que a temperatura do conteúdo se
equilibre com a do ambiente;
g) Enche-se o picnômetro com água destilada até próximo da marca de calibração e prossegue-
se adicionando água destilada até que a base do menisco coincida com a referida marca;
h) Enxuga-se a parte externa do picnômetro e a parte interna do gargalo acima do menisco;
pesa-se o picnômetro com a aproximação de 0,1g e anota-se como Pas;
j) Transfere-se, logo após, o conteúdo do picnômetro para uma cápsula de peso conhecido e
seca-se em estufa a 105º-110ºC até constância de peso; pesa-se, com aproximação de 0,1g e
obtém-se o peso do solo seco em estufa, P s (descontando-se o peso da cápsula desta última
pesagem).
2. Solos arenosos
a) Seca-se a amostra em estufa a 105º-110ºC até constância de peso, pesa-se com aproximação
de 0,1g e anota-se como peso do solo seco em estufa, Ps;
b) Efetuam-se as operações constantes do ítem anterior, com exceção das alíneas a, b e j.
CÁLCULO DO ENSAIO
em que:
= massa específica dos grãos de solo, em g/cm3; 1
Ps = peso em g do solo seco em estufa a 105º-110ºC;
Pa = peso em g do picnômetro cheio d'água à temperatura do ensaio;
1
O peso específico dos grãos de solo é definido como sendo a relação do peso dos sólidos em um certo volume, pelo seu próprio volume.
V'a
Va V
Vs
a) picnômetro+água b) picnômetro+solo+água
Os esquemas representam picnômetro mais água (a) e picnômetro mais solo mais água (b), ambos cheios de água até a marca existente no gargalo, e
todas as medidas feitas à mesma temperatura.
Interessado:
DETERMINAÇÃO DA DETERMINAÇÃO DA
UMIDADE HIGROSCÓPICA MASSA UNITÁRIA
Cápsula Nº Corpo de prova nº
Peso bruto úmido (g) Altura do CP: H (cm)
Peso Bruto Seco (g) Diâmetro: D(cm)
Peso da cápsula (g) Área do CP: A(cm2)
Peso da água (g) Peso do CP: P(g)
Peso do Solo Seco (g) Volume: V(cm3)
Teor de Umidade (%) Massa Unitária: (g/cm3)
Umidade Média (%) M. U. Média: (g/cm3)