1 Ensaio para determinação dos indices sicos

1.1Introdução

Os solos apresentam três fases cons tuintes: sólida, líquida e gasosa. A fase sólida é
caracterizada pelos grãos, a líquida pela presença de água no solo e a gasosa pelo ar incorporado
e dissolvido neste. Então os índices sicos exprimem relações de pesos e volumes entre as fases.
Teor de umidade, índices de vazios, porosidade, grau de saturação, peso especifico natural, peso
especifico seco, peso especifico do solo. Este relatório tem como finalidade caracterizar o solo,
atraves de ensaios, em função de tais índices.

1.2 Equipamento e Procedimento

1.2.1 Os equipamentos u lizados neste experimento foram:

 Almofariz e mão de gral;

 Balanças que permitam pesar nominalmente 1,5 kg, 10 kg e 20 kg, com
resoluções de 0,1 g, 1 g, e 5 g, respectivamente, e sensibilidades
compatíveis;;
 Paquímetro;
 Peneiras de 76,2 mm – 50,8 mm – 19,1 mm – 4,8 mm- 2,0 mm – 0,42 mm,
de acordo com as ABNT NM 3310-1, ABNT NBR NM ISSO 3310-2 e
ABNT NBR ISSO 2395
 Estufa;
 Cápsulas de alumínio,bandejas metálicas, facas e espátulas;

1.2.2 o procedimento para a coleta da amostra foram:

 O professor deixou a amostra de solo a ser utilizada secar ao ar até

próximo a umidade higroscópica, Foto 01 (anexo A);
 Foi extraido uma porção de solo e com auxilio do almofariz e mão de gral
desmanchamos os torrões, evitando-se a quebra de grãos, homogeneizamos a
amostra ate obter um material mais representativo para os ensaios, Foto 02 (
anexo A);
 Com aulixio da peneira de 4.8mm, confome ABNT NM 3310-1 o solo foi
peneirado e retirado particulas maiores, Foto 03 (anexo A);
 O solo peneirado e contido na bandeja metalica foi pesado com balanças
que permitam pesar nominalmente 1,5 kg, 10 kg e 20 kg, com resoluções
de 0,1 g, 1 g, e 5 g, respectivamente, e sensibilidades compatíveis, Foto
04 (anexo A).
Com nosso solo em perfeito estado pra iniciar a cotela da amostra, iniciaremos
o procedimento de coleta de solo e pesagem adequadas:

 Foi colocado em capsula metálica cilindrica uma parcela de solo e com

balança foi medido o peso da capsula com solo estado natural e
completamente vazia e com tampa , na Figura 05 (anexo A) podemos ver
que o peso do recipiente seco é 19,65g, na Figura 06 (anexo A), inserimos
o solo no recipente e na Figura 07(anexo A), temos o peso do solo natural
de com a capsula de 135,15g;
 A medida do recipiente metalico foi retirada para posterior calculo de
volume, sendo sua altura 4,1cm, Foto 08 (anexo A) e diametro de 5,2cm,
Foto 09 (anexo A);
 A cápsula foi levada em estufa, à temperatura de 105 °C a 110 °C, onde
deve permanecer até apresentar a constância de massa. Após 16 a 24
horas é retirada e deixado esfriar a temperatura ambiente e
posterioremente feito nova medição de peso, conforme Foto 10 (anexo
A), temos que o peso seco da amostra apos 24 horas em estufa foi de
134,2g;
 Por fim, após anotação do peso do recipiente que saiu da estufa notamos
e catalogamos a redução de medida de altura da amostra na ordem de
0,5cm de altura, conforme Foto 11(anexo A);

1.3 Resultados e Determinação de indices fisicos

1.3.1 Dados gerais coletados:

Atraves de todo procedimento executado na amostragem podemos coletar

dados relevantes para iniciarmos os calculos de indices fisicos, temos portanto:

 M1= Massa do solo natural umido mais a massa do recipiente , expresso

em gramas; sendo M1= 135,15g.
 M2= Massa do solo seco mais a massa do recipiente, expresso em
gramas; sendo M2= 134,20g.
 M3= Massa do recipiente vazio expresso em gramas; sendo M3= 19,65g.
 Relações de volume, V=Vs+Vv :
 1. V= Volume inicial da amostra de solo natural, sendo um cilindro de
altura h=4,1cm de altura e diametro d= 5,2cm temos o calculo do
volume:
V=π r² h
V= 3,1415*(5,2/2)²*4,1 = 87,07 cm³
2. Vs= Volume de solo seco, sendo considerado como o volume de
solo após secagem em estufa e redução de 0,5cm de altura do
recipente, sendo entao hf (altura solo seco)= 4,1 – 0,5cm= 3,6cm,
com isso calculamos o volume de solo seco:
Vs= π r² hf
Vs= 3,1415*(5,2/2)²*3,6 = 76,45 cm³
3. Sabemos que V=Vs+Vv, sendo Vv volume de vazios, iremos
calcular o Vv=V-Vs:
Vv=87,07-76,45
Vv= 10,62 cm³
 Relações de Peso, P=Ps+Pw, sendo P o peso solo umido, Ps peso do
solo seco e Pw o peso da agua:
1. P=M1-M3, ou seja peso da amostra natural com recipiente menos
o peso do recipiente vazio, sendo assim:
P=135,15-19,65=115,5g
2. Ps=M2-M3, ou seja peso da amostra seca com recipiente menos
o peso do recipiente vazio, sendo assim:
Ps=134,20-19,65=114,55g
3. Pw=P-Ps, sendo peso da água igual o peso da amostra umida
menos o peso do solo seco:
4. Pw=115,5-114,55 = 0,95g

1.3.2 Calculo do Teor de Umidade (W):

𝑊= 𝑥100 ou 𝑊=

135,15 − 134,20
𝑊= 𝑥100 = 0,83%
134,20 − 19,65

1.3.3 Calculo do indice de Vazios (e):

,
𝑒= = 𝑒= ,
= 0,1389
1.3.4 Calculo da porosidade (n):

,
𝑛= 𝑥100 = 𝑥100 𝑒= ,
𝑥100 = 12,19%

1.3.5 Calculo da Saturação (S):

𝑆= 𝑥100 = 𝑥100

Nao temos o Vw mas podemos determinalo aparir dos dados que ja obtivemos,
usando a formuda do peso especifico da água Yw, onde:

𝑌𝑤 = , adotamos Yw=1,0 g/cm³ termemos

,
𝑉𝑤 = = = 0,95 cm³ com isso calculamos a saturaçao

𝑉𝑤 0,95
𝑆= 𝑥100 = 𝑥100 = 8,94%
𝑉𝑣 10,62

1.3.6 Calculo Peso especifico natural (Yn):

𝑃 𝑃𝑒𝑠𝑜 𝑢𝑚𝑖𝑑𝑜
𝑌𝑛 = =
𝑉 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑢𝑚𝑖𝑑𝑜
,
𝑌𝑛 = =1,326 g/cm³
,

1.3.6 Calculo Peso especifico seco (Yd):

𝑃𝑠 𝑃𝑒𝑠𝑜 𝑠𝑒𝑐𝑜
𝑌𝑑 = =
𝑉 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑢𝑚𝑖𝑑𝑜
,
𝑌𝑑 = =1,315 g/cm³
,

1.3.6 Calculo Peso especifico solo(Ys) e Densidade real do grão (δ):

𝑃𝑠 𝑃𝑒𝑠𝑜 𝑠𝑒𝑐𝑜
𝑌𝑠 = =
𝑉𝑠 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑠𝑒𝑐𝑜
,
𝑌𝑠 = =1,498 g/cm³
,

𝛅 = 𝐘𝐬/𝐘𝐰 =1,498/1= 1,489

2 Ensaio para determinação do limite de liquidez

2.1Introdução

O limite de liquidez é o ponto em que a quan dade de água a nge um valor no qual o
solo adota um comportamento semelhante ao de um líquido. A determinação do limite
de liquidez do solo pode ser realizada por meio de dois métodos: a concha de
Casagrande e o picnômetro de cone. No ensaio em questão, u lizou-se o aparelho de
Casagrande. Este limite corresponde ao teor de umidade do solo no qual um cen metro
dos bordos inferiores de uma canelura, feita em uma massa de solo colocada na concha
do aparelho normalizado, se une sob a ação de 25 golpes. O limite de liquidez marca a
transição do estado plás co para o estado líquido do solo, sendo representado por LL e
expresso em porcentagem. O cálculo da umidade é realizado pela seguinte equação:

𝑃 − 𝑃𝑠
𝑤= × 100
𝑃 − 𝑃𝑐

Onde ,w – Teor de umidade, em porcentagem, aproximada para o inteiro mais

próximo;P – Peso da capsula com solo úmido;Ps – Peso da capsula com solo seco em
estufa a 105º - 110ºC; Pc – Peso da capsula vazia.

Com a umidade e o numero de golpes podemos construir a curva de fluidez

que é a curva resultante da representação gráfica da relação dos teores de umidade,
marcados em abcissas, com os números de golpes correspondentes, marcados em
ordenadas. Emprega-se em abcissas uma escala aritmé ca e em ordenadas uma escala
logarítmica. U lizando-se esta representação obtém-se uma reta.

6.2 Equipamentos e Procedimentos

6.2.1 Equipamentos U lizados

 Estufa capaz de manter a temperatura de 60 a 65ºC e 105 a 110ºC,

Foto 12 (anexo B) ;
 Cápsula de porcelana com aproximadamente 120mm de diâmetro;
 Espátula de lâmina flexível com aproximadamente 80mm de
comprimento e 20mm de largura;
  Aparelho de Casagrande;
 Cinzeis com as características normalizadas;
 Balança com resolução de 0,01g e sensibilidade compatível;
 Gabarito para verificação da altura de queda da concha;

6.2.2 Procedimentos

Primeiramente foi Colocada a amostra na cápsula de porcelana, depois

foi adicionando a água destilada em pequenas quantidades, amassando com as
mãos até chegar a consistencia para iniciar o primeiro ensaio. Com a mistura
homogeneizada, foi transferida parte dela para o aparelho de Casagrande, onde
esta mistura foi moldada até atingir 1cm de espessura, o excesso de solo foi
devolvido à cápsula. Do solo que ficou no aparelho de Casagrande, foi dividido
em duas partes, onde foi passado um cinzel através dela, de maneira que foi
aberta uma ranhura na parte central, conforme foto 13 (anexo B).
Com a concha recolocada no aparelho,foi verificado e regulado a altura
de queda e em sequencia foi iniciado os golpes contra a base, e com isso foi
anotado o numero de golpes necessários para que as bordas inferiores da
ranhura se unam. Com isso, foi transferida imediatamente, uma pequena
quantidade do material das bordas que se uniram para um recipiente adequado
para determinação da umidade, e o restante da massa foi para a cápsula de
porcelana, adicionado mais água ao solo e novamente repedido o teste, com a
diferença que o solo mais umido agora conseguiu fechar com quantidade inferior
de golpes, este teste foi repetido até termos um total de 4 amostras.

6.3 Resultados dos esperimentos

Atraves das 4 amotras realizadas conseguimos extrair os seguintes dados:

 Amostra 01: Foto 14 , 15 e 16 (anexo B);

- 35 golpes;
- Peso capsula solo umido = 19,88g;
- Peso capsula solo seco = 18,70g;
- Peso capsula = 13,13g;

𝑃 − 𝑃𝑠 19,88 − 18,7
𝑤1 = × 100 = 𝑥100 = 21,18%
𝑃 − 𝑃𝑐 18,70 − 13,13
  Amostra 02: Foto 17, 18 e 19 (anexo B);
- 29 golpes;
- Peso capsula solo umido = 25,79g;
- Peso capsula solo seco = 23,80g;
- Peso capsula = 13,68g;

𝑃 − 𝑃𝑠 25,79 − 23,80
𝑤2 = × 100 = 𝑥100 = 19,66%
𝑃 − 𝑃𝑐 23,80 − 13,68

 Amostra 03: Foto 20, 21 e 22 (anexo B);

- 25 golpes;
- Peso capsula solo umido = 23,40;
- Peso capsula solo seco = 21,80g;
- Peso capsula = 13,55g;

𝑃 − 𝑃𝑠 23,40 − 21,80
𝑤3 = × 100 = 𝑥100 = 19,39%
𝑃 − 𝑃𝑐 21,80 − 13,55

 Amostra 04: Foto 23, 24 e 25 (anexo B);

- 23 golpes;
- Peso capsula solo umido = 23,30;
- Peso capsula solo seco = 21,40g;
- Peso capsula = 12,60g;

𝑃 − 𝑃𝑠 23,30 − 21,40
𝑤4 = × 100 = 𝑥100 = 21,59%
𝑃 − 𝑃𝑐 21,40 − 12,60

(nota: os valores apresentam inconsistencias, solo com 35 golpes na teoria tem menos
agua do que seus respec vos e a umidade em vez de aumentar fez foi diminuir, ou seja,
foi adicionado agua pra obter 25 golpes e este solo tem teor de umidade menor que 35
golpes, pode ter acontecido de o frasco de 35 e 25 golpes ter sido inver do nas
consideraçoes,pois as umidades ficariam 19,39;19,66;21,18;21,59, em ordem crescente
de umidade a medida q foi acrescentado agua e reduzindo numero de golpes, ver com
pofessor antes de entregar relatorio)

Cápsula Cápsula e Cápsula e Cápsula Umidade Número de

nº solo úmido solo seco (g) (%) pancadas
(g) (g)
1 19,88 18,70 13,13 21,18% 35
2 25,79 23,80 13,68 19,66% 29
 3 23,40 21,80 13,55 19,39% 25
4 23,30 21,40 12,6 21,59% 23
Tabela 1 – Dados para o cálculo do limite de liquidez.

O Limite de liquidez é considerado a umidade encontrada pra quando a amostra fecha com 25
golpes, quando ela não fecha nos 25 golpes devemos achar o grafico e fazer a correlação de
dados e simular quanto seria, no caso do ensaio proposto vemos o fechamento nos exatos
25 golpes na umidade de 19,39% então com isso, o Limite de Liquidez (LL) é 19,39%.

3 Determinação do Limite de Plasticidade

3.1Introdução

Limite de Plasticidade é o teor de umidade em que o solo se rompe

quando moldado na forma de um cilindro ao atingir 3 mm de diâmetro,
correspondente ao teor de umidade em que o solo passa do estado plástico para
o estado semi-sólido.
Para calcular o índice de plasticidade utilizamos a seguinte equação:

IP = LL – LP

Onde: IP = Índice de Plasticidade

LL = Limite de Liquidez
LP = Limite de Plasticidade
3.2Equipamentos e Procedimentos

3.2.1Equipamentos Utilizados

o Estufa capaz de manter a temperatura de 60º - 65ºC e de 105º -

110ºC;
o Cápsula de porcelana com aproximadamente 120mm de diâmetro;
o Espátula de lâmina flexível, com aproximadamente 80mm de
comprimento e 20mm de largura;
o Recipiente adequados, tais como pares de vidros de relógio com
grampo, que evitem a perda de umidade da amostra;
 o Balança que permita pesar nominalmente 200g, com resolução de
0,01g;
o Gabarito cilíndrico para comparação, com 3mm de diâmetro e
100mm de comprimento(figura 1);
o Placa de vidro de superfície esmerilhada, com cerca de 30cm de
lado.

3.2.2 Procedimentos

Primeiramente foi colocada a amostra na cápsula de porcelana, e foi

adicionada água destilada em pequenas quantidades amassando de forma a
obter uma pasta homogênea, de consistência plástica. Depois foi tomada uma
pequena quantidade da amostra para formar uma pequena bola, que foi rolada,
com a palma da mão, sobre a placa de vidro, a fim de que esta bola tomasse a
forma de um cilindro. Este cilindro deve atingir o diâmetro de 3 mm,conforme a
referencia. O cilindo é dividido em pedaços de 1cm, colocado em capsula e
levado a estufa para determinaçao de sua umidade, Figura 26,27 (anexo B). Para
este ensaio foram moldados três cilindros.

3.3 Resultados
 Amostra 01: Foto 28, 29 e 30 (anexo B);
- Peso capsula solo umido = 23,00g;
- Peso capsula solo seco = 22,80g;
- Peso capsula = 20,90g;

𝑃 − 𝑃𝑠 23,00 − 22,80
𝑤1 = × 100 = 𝑥100 = 10,53%
𝑃 − 𝑃𝑐 22,80 − 20,90

 Amostra 02: Foto 31, 32 e 33 (anexo B);

- Peso capsula solo umido = 23,70g;
- Peso capsula solo seco = 23,50g;
- Peso capsula = 20,60g;

𝑃 − 𝑃𝑠 23,70 − 23,50
𝑤2 = × 100 = 𝑥100 = 6,90%
𝑃 − 𝑃𝑐 23,50 − 20,60

 Amostra 03: Foto 34, 35 e 36 (anexo B);

 - Peso capsula solo umido = 22,10g;
- Peso capsula solo seco = 21,90g;
- Peso capsula = 19,20g;

𝑃 − 𝑃𝑠 22,10 − 21,90
𝑤3 = × 100 = 𝑥100 = 7,41%
𝑃 − 𝑃𝑐 21,90 − 19,20

Para o calulco do limite de liquidez devemos extrair a media da umidade entre as

amostras e este valor nao dever ser superior a + ou – 5% dessa media, com isso temos
que a umidade media é :

, , ,
𝑊𝑚𝑒𝑑 = = =8,28%

Wmed + 5% = 8,69%

Wmed -5%= 7,86 %

É possivel notar que duas amostras não atendem o range minimo de variaçao com isso
a amostra do solo não é possivel o limite de plas cidade, pois apenas um valor de
umidade foi menor que 5% em relação a umidade média. Com isso, este ensaio de
limite de plas cidade deveria ser repe do para verificar se houve algum erro durante o
ensaio. Caso não tenha havido erro durante o ensaio, o índice de plas cidade é dado
como não-plás co.
 ANEXO A - Fotos utilizadas para o ensaio de Indices

Foto 01 – Amostra de solo deixada secar ao ar pelo professor.

Foto 02 – Destorroamento do solo.

Foto 03 – Peneiração dos solos com Peneira.

Foto 04 – pesagem do solo homogeneizado e pronto pra amostragem.

Foto 05 – peso do recipiente metalico vazio.

Foto 06 – Preenchendo recipiente com solo peneirado.

Foto 07 – peso do recipiente completo de solo peneirado.

Foto 08 – Altura recipiente metalico.

Foto 09 – Diametro recipiente metalico.

Foto 10 – peso soloseco apos 24 horas em estufa.

Foto 11 – redução de altura de solo apos condicionamento em estufa.

 ANEXO B - Fotos utilizadas para o ensaio de Limite de Liquidez

Foto 12 – Estufa com recipientes para teste.

Foto 13 – amostra de solo no aparelho Casagrande.

Foto 14 – Recipiente vazio 35 golpes.

Foto 15 – Recipiente com solo umido 35 golpes.

Foto 16 – Recipiente com solo seco 35 golpes.

Foto 17 – Recipiente vazio seco 29 golpes.

Foto 18 – Recipiente com solo umido 29 golpes.

Foto 19– Recipiente com solo seco 29 golpes.

Foto 20– Recipiente vazio com 25 golpes.

Foto 21– Recipiente com solo umido com 25 golpes.

Foto 22– Recipiente com solo seco com 25 golpes.

Foto 23– Recipiente vazio com 23 golpes.

Foto 24– Recipiente com solo umido com 23 golpes.

Foto 25– Recipiente com solo seco com 23 golpes.

Foto 26– formando tudos cilindricos para limite de plasticidade.

Foto 27– Tubos cilindricos formados para o limite de plasticidade.

Foto 28– capsula vazia amostra 1.

Foto 29– capsula com solo umido amostra 1.

Foto 30– capsula com solo seco amostra 1.

Foto 31– capsula vazia amostra 2.

Foto 32– capsula com solo umido amostra 2.

Foto 33– capsula com solo seco amostra 2.

Foto 34– capsula vazia amostra 3.

Foto 35– capsula com solo umido amostra 3.

Foto 36– capsula com solo seco amostra 3.