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Animais impuros

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“ Ouvi-me vós todos e entendei: o que vem de fora e entra numa pessoa, não a torna
impura; as coisas que saem de dentro da pessoa isto é, do coração, é que a tornam
impura. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. (Isso se refere aos homens, não aos
alimentos ”
Animais impuros, segundo a definição dada pela Bíblia e segundo o Alcorão, são animais dos quais
não se pode comer de sua carne nem tocar em seu cadáver, de forma que se alguém o fizer, se tornará
impuro.

Índice
Animais considerados puros e impuros
Aquáticos
Insetos
Terrestres quadrúpedes
Terrestres rastejantes
Lista explícita
Conceito no Cristianismo
Igreja Adventista do Sétimo Dia
Igreja Católica
Conceito no Hinduísmo e no Jainismo
Conceito no Islamismo e no Judaísmo
Conceito no Movimento Rastafári
Referências

Animais considerados puros e impuros


A Bíblia cita todos os animais impuros no livro de Levítico (chamado por judeus de Vayikrá ou
Vaicrá), no capítulo 11,1-46, em uma passagem bíblica onde Deus fala a Moisés e Aarão.[1]

Aquáticos

Entre os animais aquáticos, são considerados puros todos que possuem barbatanas e escamas e vivem
nos mares ou rios. Todos os demais são classificados como animais imundos e impuros.

Insetos
Entre os insetos, todos os que são alados (que possui asa ou algo parecido) e andam sobre quatro pés,
são considerados impuros. No entanto, todos os insetos alados e com quatro pés, que possuem pernas
sobre seus pés, para saltar sobre a terra, podem ser comidos (como os gafanhotos, por exemplo).

Terrestres quadrúpedes

11 Disse o Senhor a Moisés e a Arão:

2 “Digam aos israelitas: De todos os animais que vivem na


terra, estes são os que vocês poderão comer:

3 qualquer animal que tem casco fendido e dividido em duas


unhas, e que ruminam.

4 “Vocês não poderão comer aqueles que só ruminam nem os


que só têm o casco fendido. O camelo, embora rumine, não O porco é considerado um animal impuro
tem casco fendido; considerem-no impuro. no judaísmo, no islamismo e no
cristianismo (Adventistas) por não
5 O coelho, embora rumine, não tem casco fendido; é impuro ruminar
para vocês.

6 A lebre, embora rumine, não tem casco fendido; considerem-na impura.

7 E o porco, embora tenha casco fendido e dividido em duas unhas, não rumina; considerem-no
impuro.

8 Vocês não comerão a carne desses animais nem tocarão em seus cadáveres; considerem-nos
impuros.

Terrestres rastejantes

Entre os animais rastejantes, são considerados impuros a toupeira, o rato e as diferentes espécies de
lagarto, a lagartixa, o Geco, o crocodilo da terra e o camaleão.

Lista explícita

Estes são os animais considerados impuros segundo Levítico 11 [1] e Deuteronômio 14:[2]

Morcego
Camelo
Camaleão
Hyracoidea (damão)
Cormorão
Cuculidae (cuco)
Águia
Furão
Sapo
Abutre do Egito[3]

Milhafre[3]
Bubo ascalaphus[3]
Lebre
Gavião
Açor
Cisne
Caimão-comum,
Saracura
Gallinula chloropus (família Rallidae)
Garça
Mobelha
Gaivota
Abibe
Coruja buraqueira
Avestruz
Upupa Epops (Poupa)
Mocho-galego
Lagarto
Coruja de igreja ou coruja de celeiro
Mergulhão
Toupeira
Rato
Musaranho
Falcão da Noite[3]
Águia pesqueira
Abutre-barbudo
Strigiformes
Pelicano
Porco
Corvo
Caracol
Ciconiidae (cegonhas)
Porco doméstico
Tartaruga
Abutre
Pinguim
Morsa
Leão Marinho
Foca

Conceito no Cristianismo
Nos primeiros dias do cristianismo, foi debatido se os convertidos deveriam seguir os costumes
judaicos (incluindo a circuncisão e as leis dietéticas) ou não. De acordo com o relato do Conselho de
Jerusalém em Atos 15, [4] um acordo foi alcançado entre aqueles que queriam o pleno cumprimento e
aqueles que preferiam uma visão mais liberal. Foi acordado que os gentios convertidos não teriam
"nenhum fardo maior do que estas coisas necessárias: que se abstenham de carnes oferecidas aos
ídolos, e do sangue, e das coisas estranguladas e da fornicação".

Na maioria das religiões cristãs o conceito de animais impuros foi abolido. Uma das referências para
este fato está no Novo Testamento da Bíblia, no Evangelho de Marcos, capítulo 7,1-8.[5] Nesta
passagem, os fariseus e alguns doutores da Lei se reúnem ao redor de Jesus e notam que os discípulos
comem o pão com mãos impuras (por não ter as lavado antes). Por este motivo, os fariseus e os
doutores da Lei questionam a Jesus o fato de seus discípulos não seguirem a tradição antiga. Jesus
então os responde:

“ Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: 'Este povo honra-
me com os lábios, mas o coração deles está longe de mim. Não adianta me prestarem
culto, porque ensinam preceitos humanos'. Vós deixais o mandamento de Deus, e vos
apegais à tradição dos homens. ”
No Evangelho de Marcos, capítulo 7,14-23,[5] Jesus reúne a multidão e diz:

Após este fato, Jesus entrou em casa e os discípulos perguntaram a Ele sobre esta parábola. Jesus então lhes disse:

“ — Vocês são como os outros; não entendem nada! Aquilo que entra pela boca da
pessoa não pode fazê-la ficar impura, porque não vai para o coração, mas para o
estômago, e depois sai do corpo. Com isso Jesus quis dizer que todos os tipos de
alimento podem ser comidos. ”
Considerando as passagens apresentadas no livro de Marcos, muitas religiões cristãs consideram que
Jesus classificou como puros todos os alimentos e continua:

“ O que sai do homem, isso é que o contamina. Pois é do interior, do coração dos
homens, que procedem as más intenções, como a imoralidade, roubos, crimes,
adultérios, cobiça, as maldades, malícia, a libertinagem, a inveja, a blasfêmia, a
soberba, a insensatez; todas essas coisas más saem de dentro da pessoa, e são elas
que a tornam impura. ”
Embora Jesus esteja se referindo à impureza espiritual, e não a física (como doenças e enfermidades),
tal passagem é interpretada como uma mensagem de abandono à tradição de animais impuros.

Somada a estas duas passagens, tem-se uma no livro de Atos dos Apóstolos, quando Pedro tem uma
visão de toda sorte de animais, inclusive impuros, descendo do céu sobre um grande pano (como um
tapete) e uma voz que dizia: "Mata e come", ao que Pedro respondia: "Nunca comi coisa alguma
impura." Tendo isso ocorrido três vezes seguidas. Apesar de o significado prioritário desta mensagem
ter sido com relação aos judeus e os gentios (como fica evidenciado na continuação da narração da
história) e, em segundo lugar, que não devemos nos apegar tanto às tradições (no caso, judaicas),
muitos ainda consideram possível estabelecer-se a interpretação de que Deus, mais uma vez, estava a
abolir a definição de "animais impuros".
A última passagem bíblica do Novo Testamento que ensina
contra a definição de animais puros e animais impuros consta
numa das cartas de Paulo (Coríntios), onde este ensina que a
definição de "puro" e "impuro" não deve ser levado a sério
salvo ocasiões em que isso possa levar algum irmão a cair na fé
- tal ensinamento também é passado com relação ao comer
comidas sacrificadas a ídolos.

Igreja Adventista do Sétimo Dia

Os adventistas alegam que não há abolição do conceito de Visão de Pedro de uma toalha com
animais impuros. Cristo teria cumprido, ao morrer, as leis animais. Ilustração dos Tesouros da
relacionadas com os sacrifícios e festas judaicas, a lei Bíblia, 1894.
cerimonial, uma vez que sua morte era simbolizada por todas
estas cerimônias. Entretanto a lei relacionada à impureza dos alimentos não seria um símbolo
redentivo, mas regras de higiene preocupadas em garantir boa saúde aos seus seguidores, assim como
os Dez Mandamentos em Êxodo 20.[6]

Desde a década de 1860, quando a Igreja Adventista do Sétimo Dia se iniciou, integridade e saúde têm
tido uma grande ênfase.[7] Os adventistas são conhecidos por apresentar uma "mensagem de saúde"
que recomenda vegetarianismo e espera a adesão às leis kosher (alimentos preparados de acordo com
as leis judaicas de alimentação)[8] em Levítico 11. A obediência a essas leis significa abstinência de
carne de porco, mariscos e outros alimentos proscritos como "impuros".

A distinção entre o que era limpo e imundo para a alimentação não era somente uma regra judaica.
Era uma lei que existia antes de Abraão, o primeiro judeu. A Bíblia diz em Gênesis 7:1-2: “Depois
disse o Senhor a Noé: Entra na arca, tu e toda a tua casa, porque tenho visto que és justo diante de
mim nesta geração. De todos os animais limpos levarás contigo sete e sete, o macho e sua fêmea; mas
dos animais que não são limpos, dois, o macho e sua fêmea.”

Esta distinção entre os animais limpos e imundos continuará até ao final dos tempos. A Bíblia diz em
Isaías 66:15, 17: “Pois, eis que o Senhor virá com fogo, e os seus carros serão como o torvelinho, para
retribuir a sua ira com furor, e a sua repreensão com chamas de fogo. Os que se santificam, e se
purificam para entrar nos jardins após uma deusa que está no meio, os que comem da carne de porco,
e da abominação, e do rato, esses todos serão consumidos, diz o Senhor.”

É interessante notar que os animais recomendados para a alimentação eram os animais limpos, os
mesmos utilizados para o sacrifício na adoração.

“E edificou Noé um altar ao Senhor; e tomou de todo o animal limpo e de toda a ave limpa, e ofereceu
holocausto sobre o altar.” Gênesis 8:20

Vale lembrar que a quantidade de animais limpos que deveria entrar na arca deveria ser maior do que
a de animais impuros (Gênesis 7:2 e 3). Os animais impuros tinham por propósito efetuar a limpeza
do local. Já parou pra observar que ainda hoje é fácil reconhecer os animais “lixeiros” do planeta? Seja
na terra ou no mar, eles estão lá, comendo as impurezas.

O regime indicado ao homem no princípio, não compreendia alimento animal. Não foi senão depois
do dilúvio, quando tudo quanto era verde na terra havia sido destruído, que o homem recebeu a
orientação sobre qual tipo de animais comer.
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A distinção entre os animais limpos e imundos era perfeitamente conhecida pelos primeiros seres
humanos, não sendo necessário Deus detalhar a lista. Somente depois do tempo no Egito, após o
distanciamento do povo da adoração a Deus foi necessário informá-la.

De volta ao Éden, o fato de Eva comer o que Deus disse que ela não deveria comer, foi o mesmo que
declarar: “eu não reconheço o Senhor como autor da vida e mantenedor, não confio em Sua Palavra.”
Foi uma troca de senhorio. Agora, olhe para Daniel e seus amigos, a declaração de senhorio na vida
deles foi definida pela escolha que eles fizeram por não comer das finas iguarias do rei.

“Daniel, contudo, decidiu não se tornar impuro com a comida e com o vinho do rei, e pediu ao chefe
dos oficiais permissão para se abster deles.” Daniel 1:8

“Peço-lhe que faça uma experiência com os seus servos durante dez dias: Não nos dê nada além de
vegetais para comer e água para beber.” Daniel 1:12

[1] (http://biblia.com.br/perguntas-biblicas/alimentos-impuros/como-se-da-restricao-a-alguns-alim
entos/)

Uma vez que a Igreja Adventista considera ser o corpo o templo do Espírito Santo, conforme I
Coríntios 6:19,[9] e que a saúde física é essencial para uma adoração aceitável à Deus, mantém sua
interpretação de que os animais citados em Levítico 11 devem ser evitados, entre outras orientações
alimentares.

Por que devemos exercer domínio próprio sobre os nossos hábitos alimentares? A Bíblia diz em 1
Coríntios 10:31: “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais, qualquer outra coisa, fazei tudo para
glória de Deus.”

Quanto ao texto de 1 Timóteo 4:1-5, algumas pessoas têm sugerido, equivocadamente, que nesse texto
Paulo esteja eliminando todas as distinções entre alimentos “limpos” e “imundos” do Antigo
Testamento (ver Levítico 11), e que os cristãos do Novo Testamento têm hoje plena liberdade de
comer, sem quaisquer restrições, de “tudo que Deus criou”. Ora, se esse fosse o caso, então estaríamos
justificados em comer até mesmo a carne de outros seres humanos, também criados por Deus
(Gênesis 1:26 e 27), o que é completamente inaceitável.

Abalizados comentaristas bíblicos têm reconhecido que a discussão de Paulo em 1 Timóteo 4:1-5 diz
respeito a certas proibições alimentares antibíblicas, propagadas pelos gnósticos do 1º século d.C. Os
adeptos do gnosticismo criam que a matéria fora criada não por Deus, mas por uma divindade
inferior (Demiurgo), sendo má em sua essência. Abstendo-se de relações sexuais e de certos alimentos
“materiais” (especialmente de toda espécie de carne), criam que estavam dando provas de uma mais
profunda espiritualidade, que levaria a alma a libertar-se futuramente de tudo o que é material. Paulo
contesta essa dicotomia gnóstica, ao afirmar que os verdadeiros “alimentos” foram criados pelo
próprio Deus (e não por uma divindade inferior), sendo consequentemente bons e apropriados para o
consumo. Portanto, o texto sob discussão não está dizendo que podemos comer de tudo o que Deus
criou (alimentos e não alimentos), mas apenas de tudo aquilo que Ele criou com o propósito
específico de servir como alimento.
[2] (http://biblia.com.br/perguntas-biblicas/alimentos-impuros/
comer-de-tudo/)

Uma pesquisa realizada pelos Institutos Nacionais da Saúde dos Estados Unidos mostrou que a média
de expectativa de vida de um adventista na Califórnia é de 4 a 10 anos a mais que a média geral do
estado da Califórnia. A pesquisa, citada na capa da edição da revista americana National Geographic
afirma que adventistas vivem mais tempo porque mantém uma dieta vegetariana saudável, com baixo
teor de gordura, rica em nozes e feijão. A pesquisa também leva em consideração o fato de que
adventistas não bebem ou fumam, além de descansarem uma vez por semana.[10][11]

Igreja Católica

Na Igreja Católica era proibido comer carne (definida como carne de qualquer animal de sangue
quente) na sexta-feira, mas como penitência para celebrar a morte de Cristo, sem relação a animais
impuros. Depois do Segundo Concílio do Vaticano, a abstinência obrigatória passou a ser limitada ao
período da Quaresma, embora alguns católicos tradicionais ainda mantenham a abstinência durante
todo o ano.

Conceito no Hinduísmo e no Jainismo


O hinduísmo e o jainismo não possuem o conceito de
"animais impuros". Pelo contrário, eles sustentam que
todos os seres vivos têm uma alma e devem ser
respeitados. Como consequência, o consumo de
alguns animais são proibidos, mas isso ocorre por
uma questão de respeito e não pelo conceito de
"animal impuro".

Hinduístas evitam a carne de vaca, já que na religião


hinduísta a mesma é considerada sagrada. Até mesmo
o abate de vacas é proibido por lei na maior parte da Hindu realiza oração em frente a duas vacas
Índia. Algumas seitas proíbem completamente o abate
de animais. Jainistas esperam que se abstenham de
prejudicar os seres vivos, tanto quanto possível, incluindo as plantas, o que implica o vegetarianismo
estrito e a proibição de alimentos vegetais (como raízes) pois exigem a morte da planta.

Conceito no Islamismo e no Judaísmo


Em algumas religiões não cristãs, como o judaísmo e o islamismo, o conceito não foi abolido e os
seguidores destas religiões evitam se alimentar da carne de alguns animais, por os considerar
impuros.[12]

Como referência para este conceito o Alcorão cita na 5ª Surata, versículo 3 o seguinte texto:

“ Estão-vos vedados: a carniça, o sangue, a carne de suíno e tudo o que tenha sido
sacrificado com a invocação de outro nome que não seja o de Deus; os animais
estrangulados, os vitimados a golpes, os mortos por causa de uma queda, ou
chifrados, os abatidos por feras, salvo se conseguirdes sacrificá-los ritualmente; o
(animal) que tenha sido sacrificado nos altares. Também vos está vedado fazer
adivinhações com setas, porque isso é uma profanação. Hoje, os incrédulos
desesperam por fazer-vos renunciar à vossa religião. Não os temais, pois, e temei a
Mim! Hoje, completei a religião para vós; tenho-vos agraciado generosamente sem
intenção de pecar, se vir compelido a (alimentar-se do vedado), saiba que Deus é
Indulgente, Misericordiosíssimo.[13] ”
Conceito no Movimento Rastafári
Muitos Rastafar-I acreditam que os porcos são impuros e, desta maneira, mantêm uma dieta
conhecida como I-tal. O rastafarianismo, assim como religiões como o islamismo, o judaísmo e o
cristianismo ortodoxo etíope, proíbe o consumo de carne de porco. Alguns rastafáris também evitam
comer frutos do mar porque eles, assim como os porcos, são necrófagos. A maioria dos rastas também
evita o consumo de qualquer carne vermelha, e muitos não comem peixes ou peixes que tenham mais
de 30 centímetros. Muitos são estritamente vegetarianos.[14]

Referências
1. Levítico Capítulo 11 - Bíblia On-line (http://www.bibliaonline.com.br/acf/lv/11). Acessado em 15 de
Agosto de 2009.
2. Deuteronômio Capítulo 14 - Bíblia On-line (https://www.bibliaonline.com.br/acf/dt/14). Acessado
em 1 de Agosto de 2015.
3. Souvay, C. (1907). «Animals in the Bible» (http://www.newadvent.org/cathen/01517a.htm). In:
Knight, Kevin. Catholic Encyclopedia. New York: Robert Appleton Company(em inglês)
4. Atos Capítulo 15 - Bíblia On-line (https://www.bibliaonline.com.br/acf/atos/15). Acessado em 17 de
setembro de 2017.
5. Marcos Capítulo 7 - Bíblia On-line (http://www.bibliaonline.com.br/acf/mc/7). Acessado em 15 de
Agosto de 2009.
6. Êxodo Capítulo 20 - Bíblia On-line (https://www.bibliaonline.com.br/acf/ex/20). Acessado em 19 de
julho de 2015.
7. Health - Seventh Day Adventist Church (em inglês) (https://web.archive.org/web/2004061421191
9/http://www.adventist.org/mission_and_service/health.html.en)inglês)inglês)inglês)inglês)inglês)ingl
Acessado em 19 de julho de 2015.
8. Abate kosher - Info Escola (http://www.infoescola.com/zootecnia/abate-kosher/). Acessado em 19
de julho de 2015.
9. I Coríntios Capítulo 6 - Bíblia On-line (https://www.bibliaonline.com.br/acf/1co/6). Acessado em 19
de julho de 2015.
10. Buettner, Dan. «The Secrets of Long Life (em inglês)». National Geographic. 208 (5): 2–27.
ISSN 0027-9358 (https://www.worldcat.org/issn/0027-9358)
http://transcripts.cnn.com/TRANSCRIPTS/0511/16/acd.01.html
11. Anderson Cooper, Gary Tuchman. «CNN Transcripts on Living Longer (em inglês)»
http://transcripts.cnn.com/TRANSCRIPTS/0511/16/acd.01.html
12. Islamismo (http://www.cti.furg.br/~marcia/c02religioes/islamismo.htm). Acessado em 15 de Agosto
de 2009.
13. AL MÁIDA (A mesa servida) - 5ª Surata - Alcorão On-line, Cultura Brasil (http://www.culturabrasil.
pro.br/alcorao.htm#AL_MAIDA). Acessado em 07 de Março de 2010.
14. Wood, A., Logan, J. and Rose, J., Movement and Change: Movement and Change (http://books.g
oogle.com.br/books?id=BSxNwCzMZ3wC&pg=PA81&lpg=PA81&dq=%22Ital+food%22&source=w
eb&ots=b7pkbu-ZR1&sig=bByHO5ikAljrqBpUT8yNh7SRPiI&hl=en&sa=X&oi=book_result&resnum
=8&ct=result), Nelson Thornes, 1997. ISBN 0174370679, 9780174370673

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