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PROGRAMA DE PROTEÇÃO

RESPIRATÓRIA
O Programa de Proteção Respiratória tem como obejetivo minimizar a exposição dos
trabalhadores a contaminantes. Através da implementação deste Programa de Proteção
Respiratória, conforme especificado a seguir, a empresa procura a proteção de seus
trabalhadores contra a inalação de contaminantes, na qual prejudiquem sua saúde.
Justificativa legal PPR:
Instrução Normativa nº 1, de 11 de abril de 1994, Estabelece regulamente técnico sobre o
uso de equipamentos para proteção respiratória. Estabelece como recomendação o
Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro (recomendação, seleção e uso de
respiradores).
Justifica técnica:
Este trabalho tem como meta primordial assegurar que todos trabalhadores - empregados,
J3M Gestão Ocupacional S/S Ltda. terceiros e visitantes - no desempenho de suas atividades profissionais em suas áreas
Av. Getúlio Vargas, 70 fabris, tenham suas condições de saúde preservadas.
Baeta Neves O objetivo deste Programa é assegurar proteção à todos os trabalhadores contra riscos
São Bernardo do Campo – SP respiratórios pelo uso correto de respiradores. Os respiradores somente podem ser
Telefone: (11) 4121.4605 usados nesta empresa:
asomed@asomed.com.br - onde as medidas de controle coletivo dos riscos respiratórios não são viáveis;
- enquanto as medidas de controle coletivo estão sendo adotadas;
- nas emergências.

CLIENTE

KRONES DO BRASIL LTDA.


CNPJ IE
05.364.486/0001-60 286.029.626.115
Endereço:
Av. Presidente Juscelino, 1140
Bairro: Cidade: UF:
Piraporinha Diadema SP
CNAE: Descrição: Risco:
28.62-3-00 Fabricação de máquinas e equipamentos para 03
indústria alimentar, de bebidas e fumo, peças e
acessórios
Local de trabalho
KRONES DO BRASIL LTDA.
Endereço:
Av. Presidente Juscelino, 1140
Bairro: Cidade: UF:
Piraporinha Diadema SP
CNAE: Descrição: Risco:
28.62-3-00 Fabricação de máquinas e equipamentos para 03
indústria alimentar, de bebidas e fumo, peças e
acessórios
PPR - Programa de Proteção
Respiratória

INTRODUÇÃO

1- OBJETIVO

No controle das doenças ocupacionais provocadas pela inalação de ar contaminado com, por exemplo,
poeiras, fumos, névoas, gases e vapores, o objetivo principal deve ser minimizar a contaminação do local de
trabalho. Isso deve ser alcançado, tanto quanto possível, pelas medidas de controle de engenharia
(enclausuramento, ventilação, ou substituição de substâncias por outras menos tóxicas).

Quando as medidas de controle não são viáveis, ou enquanto estão sendo implantadas ou avaliadas, ou em
situações de emergência, devem ser usados respiradores apropriados em conformidade com as
necessidades.

O objetivo deste programa é levantar os principais contaminantes nos locais de trabalho, definir métodos de
avaliação, quantificação e controle dos mesmos. Evitar a exposição dos trabalhadores a contaminantes
capazes de prejudicar a saúde, através de métodos de proteção coletiva ou individual.

Atender as exigências da Portaria Interministerial 3214 do MTE.

2- REFERÊNCIAS

PPR - Programa de Proteção Respiratória do Ministério do Trabalho e Emprego


NR 6 da Portaria 3214 do MTE.
NR 7 da Portaria 3214 do MTE
NR 9 da Portaria 3214 do MTE
NR 15 da Portaria 3214 do MTE

3- DEFINIÇÕES

Atmosfera Perigosa: Atmosfera que contém um ou mais contaminantes em concentração superior ao


Limite de Exposição, ou que é deficiente de oxigênio.

Contaminante: Agente químico ou biológico, em suas diversas formas (gases, vapores, outros) presente
em um determinado ambiente que tenha algum potencial de causar efeito adverso.

Fator de Proteção Requerido: quociente entre a concentração do contaminante no ambiente e seu


limite de exposição

IPVS (Imediatamente Perigoso à Vida ou Saúde): Refere-se a exposição respiratória aguda, que
supõe uma ameaça direta de morte ou conseqüências adversas irreversíveis à saúde

Limite de Exposição: máxima concentração permitida de um contaminante no ar à qual um indivíduo


possa estar exposto

Máscara Autônoma: Equipamento de proteção respiratória no qual o usuário carrega seu próprio
suprimento de ar respirável, ou oxigênio.

Respirador: Equipamento que visa a proteção do usuário contra a inalação de ar contaminado ou de ar


com deficiência de oxigênio

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4 - RESPONSABILIDADES

A Direção de Recursos Humanos, através da Gerência de Recursos Humanos e o SESMT (Serviço


Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho), detém a responsabilidade sobre a implantação,
manutenção e o controle dos resultados do Programa de Proteção Respiratória (PPR) na KRONES DO
BRASIL LTDA.

a) Chefe de Seção de Recursos Humanos


• Responde pela implantação, manutenção e resultados do PPR das Unidades Industriais do núcleo.

b) Responsável pela Unidade:


• Busca meios tecnológicos de engenharia e processo, no âmbito de sua área de atuação, visando auxiliar
na inibição da dispersão dos contaminantes atmosféricos, nas áreas de produção, tendo em vista não
apenas a qualidade dos produtos, como também a melhoria das condições de saúde dos empregados
envolvidos;
• Participa da análise dos resultados das auditorias e avaliações ambientais realizadas;
• Determina e cobra a aplicação de ações corretivas no controle das situações críticas de dispersão de
contaminantes no ar.
• Determina e solicita a realização de análise preliminar de riscos, bem como antecipação de riscos
relacionados aos agentes químicos previstos no presente programa, sempre que houver modificações
físicas ou tecnológicas do processo, matérias primas e/ou maquinário, com possível impacto na qualidade
do ar nos ambientes de trabalho;
• Prevê a alocação de recursos financeiros necessários ao controle da dispersão dos contaminantes
atmosféricos, diante de novos projetos nas Unidades Industriais;
• Solicita elaboração de projeto técnico de engenharia para controle das situações críticas de dispersão de
contaminantes no ar.

c) Cabe ao Departamento SMS:


• Auxiliar as áreas operacionais a executar as ações necessárias à implantação e manutenção do Programa
de Proteção Respiratória.
• Aplicar os conhecimentos de Engenharia de Segurança, Higiene e Saúde Ocupacional.
• Seleção da proteção respiratória adequada a cada risco detectado.
• Aplicação, em conjunto com os Supervisores, dos ensaios de selagem dos protetores respiratórios.
• Aplicação dos treinamentos e reciclagens necessárias ao desenvolvimento do Sistema de Proteção
Respiratória, abrangendo no mínimo:
• Limpeza, guarda e manutenção dos Equipamentos de Proteção Respiratória (EPR).
• Inspeção.
• Monitoramento do uso.
• Reposição.
• Saturação de filtros.
• Testes instantâneos de selagem e ajuste.
• Participação e auxílio nas auditorias de qualidade dos EPR e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e
relato de resultados;
• Aplicação de avaliação médica do trato respiratório, e definição da aptidão do empregado sobre o uso de
EPR.

d) Cabe ao funcionário / contratado:


• Utilizar os respiradores fornecidos de acordo com as instruções e treinamentos recebidos
• Guardar o respirador quando não estiver em uso, de modo conveniente para que não danifique ou
deforme.
• Se observar que o respirador não está funcionando bem, deverá deixar imediatamente a área
contaminada e comunicar o defeito à área de segurança e saúde ocupacional.
• Comunicar ao supervisor qualquer alteração do seu estado de saúde que possa influir na capacidade de
uso do respirador de modo seguro.

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5 - OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA

O QUE QUEM
a) Avaliação Qualitativa dos Contaminantes Ambientais através do
Asonet
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)
b) Avaliação quantitativa dos agentes químicos ambientais –
composição do mapeamento de risco respiratório d0 Setor Asonet / SMS
Operacional
c) Mapeamento pontual das concentrações dos contaminantes e
Asonet / SMS
das fontes geradoras.
d) Medições pontuais e/ou pessoais, informações atualizadas
sobre a concentração do contaminante no ambiente de
trabalho, identificando as áreas de risco e estabelecendo
Asonet / SMS
procedimentos de controle de ordem coletiva e/ou individual
adequados, quando necessário, conforme parâmetros de
avaliação e conduta abaixo discriminados.
e) Definição dos tipos de EPR a serem aplicados. Asonet / SMS
f) Definição da população exposta aos riscos químicos
Asonet / SMS
ocupacionais, segundo avaliação técnica.
g) Avaliação médica, do pessoal exposto aos riscos ocupacionais
e obrigados a utilização da proteção respiratória, com anotação
no prontuário médico. Quando o médico do trabalho detectar
Asonet
restrições ao uso de EPR, em empregado obrigado ao uso do
mesmo, informará o fato à área de engenharia de segurança
trabalho e ao RH para as providências cabíveis.
h) Definição da necessidade de monitorização de exposição
através de espirometria. (Monitorização tem o objetivo de aferir
o estado de saúde respiratória dos trabalhadores expostos às Asonet
áreas de risco, constituindo item de controle em relação a
aplicação e resultados das medidas de proteção e segurança).
i) Ajuste da proteção respiratória através dos EPR apropriados. Asonet / SMS
j) Aplicação de treinamento apropriado sobre o controle do risco e
a utilização correta, manutenção e guarda dos Equipamentos
de Proteção Respiratória. Esse treinamento deve possuir Asonet / SMS
registro adequado, incluindo comprovação por meio de
assinatura de lista de presença.
k) Execução dos testes individuais de selagem dos EPR. Asonet / SMS
l) Registros de treinamento e testes de selagem. Quando se tratar
de protetor respiratório do tipo purificador de ar equipado com
filtro químico, deve ser anotado no corpo do próprio filtro, com SMS
letra legível e à tinta, a data do rompimento do seu lacre. Isso é
necessário para monitorização da vida útil do mesmo.
m) Acompanhamento do uso correto e manutenção da proteção
Asonet / SMS
respiratória.
n) Auditoria Asonet
o) Monitoramento periódico dos contaminantes ambientais. Asonet

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6 - APLICAÇÃO:

Este programa aplica-se a todas as unidades da KRONES DO BRASIL LTDA, inclusive terceiros.

7 - CONSIDERAÇÕES GERAIS:

7.1 Seleção de Respiradores

Para a seleção de respiradores devemos considerar:

A atividade do usuário e a sua localização na área de risco. Exemplo: (se) o trabalhador permanece
continuamente, ou não, na área em que o risco é leve, médio ou pesado. Em caso de extremo
esforço, a autonomia de uma máscara autônoma fica reduzida pela metade.
O tempo de permanência do trabalhador na área que apresenta o risco
Características físicas e funcionais dos respiradores, bem como suas limitações
Utilizar somente respiradores com certificado de aprovação
A seleção do respirador exige o conhecimento de cada operação, para determinar os riscos que
possam estar presentes e assim selecionar o tipo e a classe do EPI que proporcione proteção
adequada.

Etapas para a identificação do risco:


- Determinar o contaminante que pode estar presente no ambiente de trabalho
- Verificar se existe limite de tolerância, ou qualquer outro limite de exposição, ou estimar a toxidez do
contaminante. Verificar se existe concentração IPVS para o contaminante.
- Verificar se existem regulamentos ou legislação específica para o contaminante. Se existir, a seleção
do respirador dependerá destas indicações.
- Medir o teor de oxigênio no ambiente
- Solicitar laudo técnico com a concentração do contaminante no ambiente determinando o estado físico
da substância.
- Verificar se o contaminante é irritante e/ou corrosivo para olhos e pele.
- Se o contaminante é vapor ou gás, verificar se é conhecido o limiar de odor, de paladar ou de irritação
da pele.
- Dividir a concentração medida ou estimada do contaminante pelo limite de exposição ou valor de
orientação para obter o Fator de Proteção Requerido. Se mais de uma substância estiver presente,
considerar os efeitos combinados em vez de considerar o efeito isolado de cada substância.
- Se o contaminante for somente gás ou vapor, escolher o filtro químico apropriado.

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8 - ESPECIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO E CONDUTA

PARÂMETRO CONDUTA
1) Concentração do contaminante
ambiental menor que o Nível de
Nenhuma ação de controle se faz necessária de imediato.
Ação (½ do valor do Limite de
Tolerância).
De acordo com as características toxicológicas do contaminante ambiental
e a forma da exposição ocupacional, as ações de controle podem variar
2) Concentração do contaminante
desde a simples monitorização periódica do contaminante a intervenções
ambiental igual ou maior que o
na exposição ou na dispersão. A conduta será sempre indicada no laudo
Nível de Ação e Menor que o
técnico de avaliação ambiental.
Limite de Tolerância.
Aceitável o controle da exposição por meio de proteção respiratória
individual, do tipo purificadores de ar com peça semi-facial.
Implantação imediata de proteção respiratória adequada.
3) Concentração do contaminante
Tolerável o controle da exposição por meio de proteção respiratória
ambiental até cinco vezes maior
individual, do tipo purificadores de ar com peça semi-facial.Quando
que o valor do limite de
possível é indicada a interferência nas fontes de emissão dos
tolerância.
contaminantes.
Implantação imediata de proteção respiratória adequada como medida
provisória de controle.
Não é aceitável o controle da exposição unicamente por meio de proteção
4) Concentração do contaminante
respiratória individual, do tipo purificador de ar com peça semi-facial.
ambiental entre cinco e dez
Aceitável o controle da exposição por meio de proteção respiratória do tipo
vezes o valor do limite de
ar mandado ou autônomos com peça semifacial.
tolerância.
Tolerável o controle da exposição por meio de proteção respiratória
individual do tipo purificador de ar com peça facial inteira.Necessidade a
priori de intervenção nas fontes de dispersão dos contaminantes.
Aceitável o controle da exposição por meio de proteção respiratória do tipo
ar mandado ou autônomos com peça facial inteira.
5) Concentração do contaminante Tolerável o controle temporário da exposição por meio de proteção
ambiental entre dez e cinqüenta respiratória individual do tipo purificador de ar com peça facial inteira.
vezes o valor do limite de Dependendo das características da exposição e dos aspectos
tolerância. toxicológicos do contaminante ambiental, pode haver a obrigatoriedade de
interferência nas fontes de emissão dos contaminantes. Isso é definido em
laudo técnico de avaliação ambiental.
Tolerável o controle temporário da exposição por meio de proteção
respiratória do tipo ar mandado ou autônomos com peça facial
6) Concentração do contaminante
inteira.Dependendo das características da exposição e dos aspectos
ambiental entre 50 e 100 vezes
toxicológicos do contaminante ambiental, pode haver a obrigatoriedade de
o valor do limite de tolerância.
interferência nas fontes de emissão dos contaminantes. Isso é definido em
laudo técnico de avaliação ambiental.
Não deve ser permitida a exposição sem proteção respiratória autônoma
7) Concentração do contaminante
ou ar mandado, ambas com pressão positiva.
ambiental entre 100 e 500 vezes
Quando viável, devem ser tomadas medidas de controle de dispersão dos
o valor do limite de tolerância.
contaminantes, nas suas fontes de dispersão.
8) Concentração do contaminante
ambiental maior que 500 vezes Não é permitida a exposição.
o valor do limite de tolerância.

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9 - AÇÕES COMPLEMENTARES

No caso de implantação ou modificação da proteção individual, todas as instruções sobre os tipos de protetores
aprovados e disponibilizados, procedimentos sobre o uso, guarda e manutenção, serão tratados sempre
através de documentação formal com título de "ORDEM DE SERVIÇO DE SEGURANÇA E SAÚDE
OCUPACIONAL". Essa ORDEM DE SERVIÇO ficará exposta, em quadro de aviso, durante um tempo
aproximado de 45 dias e será sempre relembrada por ocasião dos treinamentos ou reciclagem dos
trabalhadores, sendo também mantida em arquivo específico no RH, SSO Local ou na própria Área.
Por ocasião da entrega de EPR aos empregados SSO Local preencherá a FICHA DE CONTROLE DE
ENTREGA E RECEBIMENTO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, a qual será assinada pelo
empregado e mantida em arquivo, por período de 20 anos após o desligamento do mesmo. Nessa ficha serão
também registradas novas substituições e manutenções do EPR.

10 - TREINAMENTOS

Devem ser ministrados treinamentos e reciclagem periódica (no mínimo uma vez ao ano) aos funcionários, com
a finalidade de garantir o uso correto do EPI . No mínimo devem receber treinamento a Supervisão, o usuário,
os funcionários da Brigada de Emergência e da Equipe de Resgate e Primeiros Socorros

Funcionário que distribui o respirador:


A pessoa que distribui os respiradores deve receber treinamento adequado, a fim de garantir que o trabalhador
receba o respirador adequado para a tarefa, definido pelos procedimentos operacionais aqui descritos.

Equipe de Resgate e Primeiros Socorros e Brigada de Emergência:


As equipes de atendimento para casos de emergência e de salvamento, como brigadas de incêndio, devem ser
criadas pela SSO Local, e treinadas sobre o uso de respiradores. Deve ser estabelecido um programa
conveniente de treinamento que inclua a simulação de emergências para assegurar a eficiência e a
familiaridade dos membros da equipe no uso de respiradores, durante as tarefas realizadas nas operações de
emergência e salvamento.

Usuário do Protetor Respiratório:


O usuário deve ser instruído e treinado sobre o uso correto do respirador, bem como sobre suas características
e limitações. Os supervisores também devem ser instruídos.

O treinamento deve proporcionar ao usuário a oportunidade de manusear o respirador, ajustá-lo corretamente,


fazer a verificação de vedação usá-lo em ambiente não contaminado, durante o tempo suficiente para se
familiarizar com ele, e finalmente em uma atmosfera de teste.

Cada usuário deverá receber instruções sobre a vedação e o treinamento para o ensaio de vedação, onde o
usuário receberá instruções práticas de como se deve colocar, ajustar, e avaliar se o equipamento está
ajustado corretamente. Os respiradores não devem ser colocados, quando algumas condições possam impedir
uma boa vedação como barba crescida, costeletas, abas de capuzes ou roupas que cheguem até ao
respirador, hastes de óculos, etc..

O ensaio de vedação consiste em confirmar, se um respirador que já passou no teste de pressão negativa ou
positiva, realmente se adapta bem ao rosto de um dado indivíduo. Esse ensaio é feito em uma sala, fora da
área de risco e geralmente usa-se um agente químico ao redor do rosto observando a reação do usuário. Os
agentes químicos utilizados nos ensaios qualitativos são: Acetato de Isoamila (óleo de banana); Sacarina;
Fumos Irritantes.

Os trabalhadores da Unidade Operacional que necessitem usar respiradores devem ser orientados a fazer a
barba diariamente, sendo proibido o uso de barba.

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O empenho dos trabalhadores na observação desses cuidados deve ser avaliado por verificações periódicas.
Para garantir a proteção adequada, a vedação do respirador deverá ser verificada cada vez que o usuário for
usá-lo, obedecendo as instruções do fabricante. Cada trabalhador deverá receber, quando viável, um
respirador para uso exclusivo.

Todo usuário deve receber treinamento inicial, quando é designado para uma atividade que exija o uso de
respirador, e a cada 12 meses o treinamento se repete.
Para cada usuário, deve ser mantido registro no qual conste a data, o tipo de treinamento recebido, a
avaliação do resultado obtido e o nome do instrutor.
No final do treinamento, o usuário deverá receber um Certificado de Participação no Treinamento de Usuário
de Protetor Respiratório.

11 - ENSAIOS DE VEDAÇÃO

Todo usuário de respirador com vedação facial deve ser submetido a um ensaio de vedação qualitativo, ou
quantitativo, para determinar se o respirador se ajusta bem ao rosto
Devem ser mantidos registros dos ensaios de vedação que devem conter as seguintes informações;
- Procedimento operacional escrito sobre o ensaio de vedação, incluindo critério de
aceitação/rejeição.
- Equipamentos e instrumentações utilizados para o ensaio
- Calibração, manutenção e reparo nos equipamentos e instrumentos usados, se necessário
- Nome e identificação do operador do ensaio
- Identificação completa do respirador ensaiado
- Nome e identificação do funcionário usuário do respirador
- Data do ensaio
- Resultado do ensaio

Ensaio de “vedação” no respirador escolhido


Esse ensaio deverá ser feito na presença de pessoal técnico especializado em Segurança do Trabalho,
Médico do Trabalho e/ou Auxiliar de Enfermagem do Trabalho.

• A pessoa submetida ao teste deve colocar e ajustar o respirador sem assistência de ninguém, usando
aproximadamente 10 minutos antes do início do ensaio. A pessoa não deve comer, beber ou mascar
goma, pelo menos 15 minutos antes do ensaio de vedação.
• Usar um segundo nebulizador, para nebulizar a solução dentro do capuz. Deve estar marcado de modo
visível para distinguí-lo do usado durante o ensaio preliminar.
• Preparar a solução dissolvendo-se 83g de sacarina em 100ml de água morna. Como antes, a pessoa deve
respirar com a boca aberta e a língua para fora. Colocar o nebulizador no orifício do capuz e nebulizar a
solução para o ensaio de vedação, usando a mesma técnica do ensaio preliminar de acuidade de paladar,
e o mesmo número de bombadas necessárias para obter a resposta naquele ensaio.
• Após a geração do aerossol, ler as instruções para a pessoa que usa o respirador. Cada exercício deve
ser realizado durante 1 minuto:
• Respire normalmente.
• Respire profundamente. Esteja consciente que sua respiração seja profunda e regular.
• Vire a cabeça completamente para um lado e para outro. Inale em cada lado. Esteja certo de que os
movimentos foram completos. Não deixe o respirador bater nos ombros.
• Movimente a cabeça para cima e para baixo. Inale enquanto a cabeça estiver voltada para cima. Esteja
certo de que os movimentos foram completos. Não deixe o respirador bater no peito.
• Durante alguns minutos leia em voz normal o texto indicado (aproximadamente 20 palavras).
• Ande sem sair do lugar.
• No início de cada exercício, bombear o nebulizador a metade do número de vezes empregada no ensaio
de acuidade de paladar. A pessoa deve avisar ao operador do ensaio o instante em que sentir o gosto de
sacarina, significando que a vedação não foi satisfatória; neste caso, procurar outro respirador e repetir o
processo.
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• Pessoas aprovadas neste ensaio podem usar respiradores com peça semi-facial em ambientes com
concentração até 5 vezes o limite de tolerância.

Se a pessoa sentir dificuldade para respirar, durante a realização do ensaio de vedação, deverá ser
encaminhada a um médico especialista em moléstias pulmonares para verificar se tem condições de executar
o trabalho previsto.

12 - INFORMAÇÕES TÉCNICAS

12.1 - CLASSIFICAÇÃO DOS FILTROS MECÂNICOS

Classe do Filtro Penetração Máxima Permitida Resistência Máxima a Respiração


P1 20% 6 21
P2 6% 7 24
P3 0,05% 12 42

12.2 - FUNCIONAMENTO DO FILTRO MECÂNICO

O filtro mecânico é constituído por fibras que retém partículas. As fibras deixam entre si espaços vazios que
denominamos “poros”, através dos quais escoa-se o ar. A dimensão dos poros depende do diâmetro das
fibras:
• Fibras finas deixam poros pequenos
• Fibras grossas deixam poros grandes

A camada de fibras tem cerca de 4mm de espessura. As partículas ficam presas nos filtros porque foram
captadas pelos mecanismos de:
• Impacto direto (peneiração)
• Atração Eletrostática
• Inércia entre outros

12.3 - MECANISMO DE CAPTURA DE PARTÍCULAS NOS RESPIRADORES COM FILTRO MECÂNICO

Impacto Direto:
• Se o raio da partícula é menor que o diâmetro, ela toca a fibra e fica presa;
• Se a distância entre duas fibras é menor que o diâmetro da partícula, ela fica retida. É o efeito
peneiração. O Filtro de fibras de vidro classe P2 e P3 , funciona segundo esse mecanismo de
captura.

Ação Eletrostática:
O campo elétrico da fibra carregada de eletricidade induz cargas elétricas de sinal contrário, nas partículas de
algodão que se aproximam, atraindo as partículas. Assim capturadas, elas não se deslocam mais, resultando
na filtragem do ar.
Os formatos usuais de filtros energizados podem ser planos (circular e formato de oito) ou ondulados (circular).
90% dos filtros usados no mundo pertencem à categoria dos filtros energizados; estes, geralmente são de
classe P1 e P2.

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13 - MANUTENÇÃO DO PROTETOR RESPIRATÓRIO

Os respiradores devem ser limpos e desinfetados regularmente. Aqueles usados por um só trabalhador devem
ser limpos, após cada jornada de trabalho. Aqueles respiradores usados por mais de um usuário devem ser
limpos, antes que outro utilize. O gerente da área deve providenciar local e meios para a limpeza e
manutenção, e providenciar instruções escritas e detalhadas sobre como efetuar a limpeza, inspeção e
manutenção.

Os respiradores limpos devem ser guardados em local limpo e com boas condições de higiene, no próprio local
onde se faz a limpeza e manutenção.

14 - INSPEÇÃO E RECICLAGEM

Com a finalidade de verificar se o respirador está em boas condições, o usuário deve inspecioná-lo,
imediatamente, antes de cada uso. Após cada limpeza e higienização, cada respirador deve ser inspecionado
para verificar se está em condições de uso, se necessita de substituição de partes, reparos ou se deve ser
jogado fora. Os respiradores guardados para emergência ou resgates devem ser inspecionados, no mínimo,
uma vez por mês.

A inspeção deve incluir:


• Condições da cobertura das vias respiratórias, tirantes, tubos, correias e filtros;
• Datas de vencimento nas prateleiras;
• Indicadores de vida útil;
• Todo componente de borracha ou de outro elastômero deve ser inspecionado para verificar a sua
elasticidade e sinais de deterioração;
• Em respiradores de resgate e emergência devem constar registros com data de cada manutenção;

Os que não satisfazem os critérios da inspeção devem ser imediatamente retirados de uso, enviados para
reparo ou substituição. A substituição é feita por pessoas treinadas na manutenção e montagem de
respiradores. Somente devem ser usadas peças de substituição indicadas.

15 - GUARDA

• Os respiradores devem ser guardados de modo a estarem protegidos contra agentes físicos e
químicos, tais como: vibração, choque, luz solar, externo, umidade excessiva ou agentes químicos
agressivos.
• Não devem ser colocados em gavetas ou caixas de ferramentas, a menos que estejam protegidos
contra contaminação, distorção e outros danos.
• Os equipamentos utilizados para emergências e resgates, que permaneçam na área de trabalho,
devem ser facilmente acessíveis, durante todo o tempo, e devem estar em armários ou estojos
marcados, de modo que sua identificação seja imediata.

A eficiência do programa deve ser verificada por inspeções regulares e por uma auditoria anual feita pelo
sistema de auditoria interno.

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16 - AUDITORIA

Itens relevantes a serem auditados:


• Existência da avaliação ambiental atualizada;
• Interpretação dos resultados;
• Aplicação da medidas de controle recomendadas;
• Aplicação de EPR:
• Registro da sua indicação e especificação;
• Registro de indicação dessa especificação a área de compras;
• Fornecimento do EPR;
• Treinamentos dos usuários dos EPR;
• Registros da realização dos ensaios de vedação dos EPR;
• Monitorização da vida útil dos EPR;
• Condições de higienização e guarda dos EPR;
• Registro nos cartuchos químicos dos EPR (quando for o caso) da data do rompimento dos seus
lacres;
• Registro nas fichas e controle de fornecimento de EPI dos EPR aos seus usuários.

17- FORMULÁRIO DE TESTE DE SELAGEM DE PROTETOR RESPIRATÓRIO (MODELO)

17.1 Controle do Registro:

Proteção
Tempo de
Armazenamento Recuperação (quando Disposição
retenção
aplicável)
Local de
Responsável Freqüência de arquivo
Acesso Indexação
pela Coleta Coleta Físico
Arquivo/Pasta
Até o
Prontuário
Ordem encerramento
Ativo SSO Local Anual médico do Restrito _______ RH local
crescente do contrato de
funcionário
trabalho
No
Prontuário 05 anos após
encerramento Ordem
Inativo SSO Local médico do Restrito o término do _______ Destruir
do contrato de crescente
funcionário contrato
trabalho

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17.2 Referência:

Programa de Proteção Respiratória – SSO-001

Local: Área:

Unidade: Responsável:
TESTE DE SELAGEM DE PROTETOR RESPIRATÓRIO
KIT UTILIZADO / MARCA MODELO

Em cumprimento ao que determina a Instrução Normativa n.º 1/94 do Ministério do Trabalho e Emprego executamos
os testes de selagem dos protetores respiratórios no trabalhador abaixo identificado, utilizando o seguinte
procedimento:
0 0
1 - Teste de sensibilidade, utilizando o capuz e nebulizador n. 1, para que o trabalhador possa detectar o sabor da solução
de teste na versão bastante diluída para o ensaio de vedação.
0
2 - Ajuste do protetor respiratório no trabalhador.
0
3 - Colocação do capuz no trabalhador com o protetor respiratório.
0 0
4 - Injeção de solução para ensaio no interior do capuz, utilizando o nebulizador n 2.
0
5 - Após a injeção do aerossol, o trabalhador executou os seguintes exercícios durante o tempo de sessenta segundos
cada:
a) respiração normal parado.
b) respiração profunda - inspiração/expiração profunda.
c) virar a cabeça de um lado para o outro - o movimento foi executado ao ritmo de um giro da cabeça a cada dois segundos.
d) inclinar a cabeça para baixo e para cima - o movimento foi executado ao ritmo de uma inclinação da cabeça a cada dois
segundos.
e) o trabalhador pronunciou as seguintes palavras: Luz, Sol, Gotas, Chuvas, Arco-íris, Ouro, Arredondado, Horizonte,
Trajetória e Pote.

Resultado do Teste
Protetor Respiratório Marca - Modelo Vedação Satisfatória Vedação Insatisfatória

Protetor(es) Respiratório(os) Indicado(s):

Marca/Modelo

Técnico Responsável DRT ou Documento de Identidade

Assinatura Local e Data

Declaro que nesta data me submeti ao teste de selagem do(s) protetor(es) respiratório(s) acima descrito(s),
estando ciente do resultado obtido.

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Declaro também estar ciente de que a continuidade do resultado satisfatório, depende da correta adaptação do
protetor respiratório, de sua manutenção e da ausência de barba durante sua utilização diária.

Nome do Empregado DRT:

Assinatura Local e Data

Parecer final:

18 - Uso Correto de EPI's

Respiradores Sem Manutenção

O respirador deve ser apoiado inicialmente no queixo. Depois, posicione-o de forma que a boca e o nariz
fiquem cobertos. Em seguida, puxe o elástico de baixo, passando-o pela cabeça e ajustando-o na nuca. Faça o
mesmo com o elástico superior, ajustando-o bem acima das orelhas.

Com dois dedos de cada mão, pressione a peça de alumínio de forma a moldá-lo ao seu formato de nariz.

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Para verificar o ajuste, coloque as mãos na frente do respirador cobrindo toda sua superfície e inale. O ar não
deve passar pelas laterais.

Esta é a forma correta de utilizar este tipo de respirador.

E não se esqueça: para que os Respiradores tenham um bom tempo de duração e conservação, são
necessários alguns cuidados.

Respiradores de Borracha, Silicone ou Elastômero com Manutenção

Coloque o respirador no rosto e posicione o elástico superior sobre a cabeça. Encaixe os elásticos
inferiores (de baixo) ligando as presilhas atrás do pescoço.
Puxe as extremidades dos elásticos superiores, e depois os inferiores, para fazer ajuste do respirador ao
rosto.

Para verificar a vedação com pressão positiva, coloque a palma da mão sobre a válvula de exalação e assopre
suavemente várias vezes. A peça facial deverá se expandir suavemente sem ocorrer vazamento.

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Para realizar o teste de pressão negativa, coloque as mãos sobre os cartuchos e/ou filtros e inale com força
várias vezes. A peça facial deverá comprimir-se levemente contra o rosto sem ocorrer vazamentos.

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19 - Áreas ou processos de fabricação que necessitam de proteção respiratória

Os setores e atividades na qual necessitam de proteção respiratória, avaliando-se qualitativamente, são abaixo
descritos:

Setor/Local Atividades Tipo de Contaminante

- GHE 03 Pintura Névoas e Vapores de Tintas/ solventes

Serra Circular
- GHE 05 Poeiras
Selagem de Madeira
Fumos Metálicos e Poeira Met. – Solda
- GHE 06 Soldagem Névoas e Vapores de Tintas e Solventes
Òleo Hidraulico

- GHE 07 De outro setores Poeira Metálica

- GHE 08 Soldagem Fumos Metálicos e Poeira Met.-Solda

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PPR – Programa de Proteção Planejamento ações do PPR –Programa de Proteção Respiratória


Respiratória 2012-2013
Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
Previsto x
Mapeamentos das fontes geradoras de riscos Químicos nas
1 seções.
Realizado

Previsto x
Avaliação quantitativa dos agentes químicos ambientais –
2 composição do mapeamento.
Realizado

Previsto x
Treinamento – Aplicação do treinamento apropriado sobre controle
3 dos riscos.
Realizado

Previsto x
Monitoramento Biológico – Avaliação Médica do pessoal exposto
4 aos riscos ocupacionais.
Realizado

Previsto x
Execução dos Testes de Selagem dos EPR -Equipamentos
5 Protetor Respiratório.
Realizado

Previsto x x x x x x x x x x x x
Acompanhamento do uso correto e manutenção da Proteção
6 Respiratória.
Realizado

Previsto x x x x x x x x x x x x
7 Monitorização periódica dos contaminantes ambientais.
Realizado

Previsto x
8 Auditorias.
Realizado

Previsto x
Reavaliação do Programa PPR – Programa de Proteção
9 Respiratória.
Realizado

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21. Avaliação médica de trabalhadores candidatos a utilização de equipamentos de proteção


respiratória:

Nos exames admissionais, periódicos e de mudança de função, o médico do trabalho tomado conhecimento da
tarefa do funcionário, e da necessidade do uso de respirador, fará uma analise clinica das condições do
usuário, analisando se há algum fator que possa dificultar o uso do respirador.
O médico do trabalho fará as orientações necessárias ao usuário de respirador.
No caso da constatação de impedimento do uso do respirador, o médico do trabalho comunicará ao depto de
segurança no trabalho, para sejam tomadas as devidas providências.

22. Conclusão do Programa:

Tendo cumprido a determinação da empresa, encerramos o presente documento PPR. O PPR será implantado
e coordenado pelo setor de segurança e medicina no trabalho. O PPR passará por avaliações e revisões
anuais, juntamente com as atividades do PPRA

Gisele Cavalieri Xavier


Coordenadora Médica do Trabalho
CREMESP 110351

São Bernardo do Campo, 04 de Dezembro de 2012.


E, para constar, assino a presente para que produza os efeitos legais.

KRONES DO BRASIL LTDA.

Av. Presidente Juscelino, 1140,


Piraporinha – Diadema / SP
______________________________
CNPJ: 05.364.486/0001-60 Diretor ou responsável.

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