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Como adaptar atividades que

promovam habilidades motoras


finas para crianças com
Deficiências Múltiplas
(cognitivas e motoras)
Dicas de Educação Especial para Professores
e Pais
Fatores que Impactam o Uso das Mãos
Crianças com deficiências cognitivas e motoras severas
costumam demonstrar uso limitado das mãos devido a atenção
visual reduzida, motivação, força na mão,  alcance dos
movimentos e déficit de planejamento motor. Entretanto,
adaptações no ambiente e nas atividades podem aumentar
suas habilidades, ajudando a promover sucesso e motivação
para usar mais as mãos.

Posicionamento Adequado
A primeira consideração ao se promover o uso das mãos de
um aluno com deficiências múltiplas severas é :
posicionamento. Alunos que usam cadeira de rodas
provavelmente já estão posicionados com o suporte necessário
para estabilizar o tronco, permitindo que usem suas mãos com
mais eficiência. Crianças que se sentam a mesa devem ter
uma cadeira com apoios para os braços, com a mesa a mais
ou menos 5 centímetros acima da altura dos cotovelos e as
solas dos pés encostadas no chão. Uma caixa pode ser
colocada abaixo dos pés da criança para conseguir melhor
posicionamento. Algumas crianças com deficiências múltiplas
podem usar suas mãos melhor quando estão deitadas de lado
em um dispositivo de posicionamento, ou apoiadas em
almofadas. Deitar de lado permite que a criança veja suas
mãos e as use juntas para pegar ou manipular objetos.
Posicionamento dos Materiais
A próxima consideração é a altura dos materiais. Atividades
que são grandes ou elevadas (em cima de uma caixa, por
exemplo) promovem atenção visual, pois estão bem na frente
dos olhos do aluno. Ao mesmo tempo, levantar os braços os
fortalecem. Algumas sugestões para promover essas
habilidades:

Puxar objetos presos em uma caixa com velcro e depois


colocar-los dentro da caixa.

Colocar argolas em um eixo alto.

Colocar imãs em uma assadeira posicionada em uma


superfície vertical.

Ofereça Objetos Grandes e Estimulantes para


Segurar
Alunos que tem dificuldade de pegar objetos pequenos podem
se beneficiar ao usar materiais que tem pegadores grandes
que encaixam na palma da mão. Objetos como escovas de
cabelo e chocalhos podem ser adaptados colando espuma ao
redor dos pegadores. Garrafas e outros objetos que caibam na
palma da mão podem ser usados para atividades de
colocação. Além disso, esses objetos podem ser adaptados
para promover estimulação sensorial das seguintes maneiras:

Cubra as garrafas com cores vibrantes.

Encha as garrafas com areia ou sininhos para fazer barulho


quando balançadas.

Use objetos que se movam, como parte de uma escova de


dentes elétrica.

Use objetos com um certo peso (como uma garrafa de água). O


peso pode deixar o corpo mais consciente e aumentar a
atenção a tarefa.
Promovendo o Uso Bilateral das Mãos
O aluno com deficiências múltiplas severas vai evitar usar as
duas mãos juntas e atividades devem ser montadas para
encorajar as habilidades bilaterais das mãos. Isso pode ser
feito usando materiais que:

São pesados (empurrar meias cheias de areia para dentro de


uma caixa).

Grande, longo ou desajeitado (colocar uma forma em cima de


outras formas).

Necessitam de estabilidade com uma mão (remover formas de


uma garrafa que estão presas com velcro).

Quando os alunos com deficiências motoras e cognitivas


severas vão ficando mais velhos é cada vez mais importante
usar atividades que supram suas necessidades de
aprendizado, mas que não são “para bebês”.

Adaptar atividades para habilitar tarefas simples como


alcançar, pegar e colocar objetos irão ajudar os alunos a
desenvolver as habilidades cognitivas básicas além de
promover atenção visual, força dos membros superiores, uso
bilateral das mãos e coordenação.

Autora: Barbara Smith, Mestre em Educação Especial da


Primeira Infância e Doutora em Educação Especial e Políticas
Públicas, pela Universidade da Carolina do Norte, E.U.A.

Artigo original em
inglês: https://www.brighthubeducation.com/special-ed-
physical-disabilities/54923-adapt-activities-to-promote-fine-
motor-skills-for-children-with-multiple-handicaps/

Tradução: Sarah Bezerra

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para você!
A coordenação visomotora é uma habilidade que utiliza importantes sistemas
relacionados ao desenvolvimento neuropsicomotor. Assim, ela envolve a
percepção visual e coordenação olho-mão. A estimulação dessa habilidade irá
auxiliar no processo de aprendizagem escrita da criança.

A coordenação olho-mão é uma habilidade que nos permite realizar


movimentos que necessitam do uso dos olhos e das mãos, ao mesmo tempo.
Ou seja: é uma habilidade cognitiva complexa, por envolver as duas
habilidades – visual e motora. Dessa forma, deve ser sempre estimulada com
as crianças.

Importância da coordenação visomotora


A coordenação olho-mão apresenta uma enorme importância para o
desenvolvimento da coordenação motora fina. Além disso, também é
importante para a habilidade grafomotora. As habilidades que envolvem a
coordenação motora fina, por exemplo, se desenvolvem quando as crianças
aprendem a usar os músculos das mãos, pulsos e dedos.

A habilidade visual e motora envolve vários processos fundamentais para o


desenvolvimento da criança. Algumas são: o controle das mãos, o processo de
agarrar o objeto e, por fim, de manipulá-lo. Dessa forma, é necessária a
relação entre o objeto, os olhos e as mãos. Para a realização desses
movimentos, os sistemas nervosos e motores precisam de muitas funções para
organizar seus movimentos. Isso torna essencial a estimulação de atividades
que compreendam esses fatores.

É possível notar que, algumas crianças que possuem dificuldades na


coordenação visomotora, apresentam também problemas de equilíbrio e
coordenação em um aspecto geral. Assim, há dificuldades em seu controle de
movimentos. 

Por isso, estimular a coordenação olho-mão com as crianças por meio das
brincadeiras e atividades é simples e importante. Muitas atividades podem ser
usadas para estimular essa habilidade. Em seguida, vamos apresentar algumas
que você pode realizar com a criança.

Atividades para estimular essa coordenação


1. Empilhar objetos

As atividades de empilhar os objetos são atividades simples. Porém, trabalham


com muitas competências ao mesmo tempo. Por exemplo: percepção visual,
concentração, atenção e, obrigatoriamente, coordenação visomotora, visto que
a criança necessita da visão e das mãos ao mesmo tempo.

2. Recorte e colagem

Para esta atividade, a criança também vai trabalhar com suas habilidades
motoras finas, sua concentração, atenção e cuidado. Dessa maneira, você pode
oferecer alguns desenhos para ela e auxiliá-la no processo. Em seguida,
incentive-a a colar as figuras em espaços específicos, coordenando suas mãos
junto com o que está vendo.

Mas atenção: as atividades de recorte devem ser acompanhadas.

3. Bolhas de sabão ajudam na coordenação visomotora

Você sabia que as bolhas de sabão ajudam a melhorar as habilidades motoras


finas? Soprar bolhas ajuda a refinar as habilidades motoras orais, usando
também a coordenação olho-mão. Aliás, a diversão e os benefícios estão não
apenas em fazer bolhas, mas também em estourá-las! 

4. Brincadeiras com bolas

Além de ser uma atividade que as crianças costumam gostar, ela é muito útil
no seu processo de desenvolvimento. Dessa forma, você pode desenvolver a
coordenação olho-mão por meio de alguns esportes. Por exemplo: basquete,
vôlei, handebol, e inúmeras outras atividades. Assim, usem a criatividade para
criar brincadeiras novas!

5. Abotoar camisas

Abotoar camisas, por exemplo, é uma tarefa comum do cotidiano. Porém,


ajuda muito no processo de aprender a utilizar a coordenação olho-mão
(coordenação visomotora). Por isso, é importante incentivar a criança a
realizar essa atividade sozinha.

6. Pintura é ótima para a coordenação visomotora

A pintura ajuda a fortalecer a coordenação motora fina, de modo geral. Ou


seja: a pintura a dedo é uma opção super bacana. Ela dá às crianças a
oportunidade de usar as mãos e se divertir muito!

Você também pode incentivar a criança a desenhar antes. Dessa forma, você
estimula mais uma vez sua coordenação.
Brincar é uma das funções mais importantes na infância. É por meio delas que
as crianças aprendem novas habilidades. Assim, essas são apenas algumas
atividades que estimulam a coordenação olho-mão das crianças. Porém, você
pode procurar desenvolver novas brincadeiras junto com elas!

Referências: 

EMMEL, MLG; FIGUEIREDO, M. O. O brincar, o desenvolvimento


psicomotor e a aprendizagem. ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL, v.
6, p. 3963-3875, 2015.

COSTA, Ana Francisca Azevedo. O desenvolvimento da motricidade fina:


um estudo de intervenção com crioanças em idade pré-escolar. 2013.
Dissertação de Mestrado.

PEREIRA, Débora Morais; ARAÚJO, Rita de Cássia Tibério; BRACCIALLI,


Ligia Maria Presumido. Análise da relação entre a habilidade de integração
visuo-motora e o desempenho escolar. Revista brasileira de crescimento e
desenvolvimento humano, p. 808-817, 2011.

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O desenvolvimento da organização espaço e tempo é fundamental para a
aprendizagem e deve ser trabalhado na escola.

A organização e estruturação espaço temporal faz parte do desenvolvimento


infantil e são processos diretamente relacionados ao bom rendimento na
escola. Uma criança com 7, 8 anos já deve ter domínio dos problemas de
orientação, pois já possui o esquema corporal bem sedimentado.

Isso quer dizer que a partir do conhecimento e percepção do próprio corpo no


espaço a criança percebe e se localiza no ambiente em que está inserida. Para
se chegar nesse ponto de organização espacial, já passou por um sistema de
organização do movimento nas coordenadas vertical e horizontal, em relação
ao próprio corpo, ao espaço e posição de objetos.

Neste artigo, vamos falar das etapas para organização e estruturação espaço
temporal e sua importância na escola. Confira!

Organização espacial
Orientação espacial é a capacidade de se situar e se orientar em um espaço,
assim como de localizar outra pessoa ou objeto neste espaço. A criança, em
seu crescimento, aprende noções de tamanhos, formas, movimentos, volumes
que a ajudam e perceber-se no espaço a partir do seu próprio corpo.

Atingir a orientação espacial multiplica suas possibilidades de ações e é


fundamental para a aprendizagem. O espaço da criança, antes limitado, se
expande à medida que ela adquire essa capacidade. Para tal, passa por
algumas etapas.

Etapas para estruturação e organização espacial

Conhecer noções

Percepção de diferentes tamanhos (grande, médio, fino, grosso); diferentes


formas (quadrado, círculo, triângulo); qualidade (mais que, menos que, pouco,
muito, metade, inteiro); termos espaciais (frente, trás, em cima, embaixo);
posições (deitado, em pé, sentado) e movimentos (empurrar, abaixar, puxar,
levantar).

Orientação espacial

Orientação de objetos no espaço tridimensional; capacidade de perceber e


discriminar visualmente objetos e pessoas pela sua forma, tamanho, etc. e
aquisição de orientação gráfica.

Organização espacial

A aprendizagem da organização espacial necessita de uma combinação de


situações e orientações, onde a criança possa aprender a dominar as
habilidades de espaço e tempo. Na escola, são exemplos dessas situações e
orientações:

 guiar a criança com comandos e orientações;


 exercícios de simetria;
 utilizar formas para construção de um corpo

Compreensão das relações espaciais

A compreensão das relações espaciais exige raciocínio e lógica, como a


progressão de grandezas e a percepção de elementos que faltam.

A noção do mundo espacial vai sendo construída pela criança paralelamente


ao seu desenvolvimento psicomotor. Na escola, é muito importante que os
conteúdos trabalhados propiciem o desenvolvimento infantil e a
aprendizagem.

A estruturação espaço e tempo é uma importante habilidade que permite a


criança movimentar e reconhecer-se no espaço — localizando seu corpo — ter
domínio sobre seus gestos, coordenar sua temporalidade e organizar sua vida
cotidiana.

Estruturação temporal
As alterações e adaptações que acontecem no ambiente e nas pessoas, passam
pelas adaptações de tempo e espaço. O tempo é constituído em quatro níveis:

1. duração
2. ordem
3. sucessão
4. ritmo
Esses níveis do tempo se relacionam entre si e formam a estruturação
temporal do indivíduo.

Etapas da estruturação temporal

1. Duração — percepção da duração de atividades em relação ao tempo.


2. Ordem — se relaciona com a percepção e a memória (antes, durante, depois,
agora).
3. Sucessão — classificação cronológica (o que vem primeiro).
4. Ritmo — associação de ordem, sucessão, duração, alternância. Ritmos
internos (respiratório, hormonal, batimentos cardíacos) e externos (estações,
dias, minutos, etc.)

A criança aprende a distinguir as sucessões de acontecimentos (antes, depois,


durante) na medida que desenvolve a estruturação temporal. Assim como se
torna capaz de perceber a duração dos intervalos de tempo, a renovação
cíclica de certos períodos (dias, meses, anos) e os ritmos internos e externos.

Todos são fatores de estruturação temporal que sustenta a adaptação do


tempo.

Noções temporais

As noções temporais são abstratas e difíceis de aprender, por isso é muito


importante desenvolvê-las através do esquema corporal. O desenvolvimento e
a conscientização do próprio corpo, dos próprios movimentos dentro de um
espaço, leva a criança a aprender sobre a noção do tempo.

Noções temporais:

 Antes, durante e após;


 Tempo curto e longo;
 Ritmo regular ou irregular;
 Cadência rápida ou lenta;
 Dias, semanas, meses, anos, estações;
 Caráter irreversível (já passou);
 Tempo subjetivo — momentos vividos percebidos como momentos de prazer
ou de aborrecimento;
 Tempo objetivo — matemático: horas de refeições, atividades específicas.

A estruturação temporal é construída pela criança através de operações que


envolvem o pensamento lógico matemático.

Dificuldades na estruturação espaço temporal


A criança pode apresentar dificuldades na escrita caso tenha problemas na
estruturação espaço temporal. 

Na escola, atividades interdisciplinares voltadas para o desenvolvimento da


estruturação espaço temporal são muito importantes. Atividades com jogos e
brincadeiras, com músicas e danças, que trabalhem ritmo e movimentam o
corpo favorecem a ampliação das habilidades de organização e estruturação
espaço temporal.

Restou alguma dúvida sobre a importância da estruturação espaço e tempo no


desenvolvimento infantil? Deixe nos comentários. 

Referências:

https://www.researchgate.net/publicat

ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO
ESPAÇO-TEMPORAL PARA
CRIANÇAS, COM TDAH,
DISLEXIA E AUTISMO.
Estas atividades são muito importantes e feitas justamente por perceber que muitas
crianças, não apenas as que possuem TDAH, Dislexia ou Autismo,  têm muitas
dificuldades em se posicionar no espaço. A noção de espaço não é inata, mas vai sendo
elaborada e construída por meio da ação do movimento e com base na interpretação de
uma infinidade de informações recolhidas por todos os sentidos. Façamos neste caso
uma distinção entre orientação espacial, organização espacial, estruturação espacial e
lateralidade.

Orientação espacial: refere-se à possibilidade de determinar a posição de um objeto no


espaço, com referência a conceitos como os pontos cardeais, a verticalidade e a
horizontalidade. Uma criança com dificuldades na orientação pode confundir letras e
números: b-d,p-q, b-p, 6-9, 3-5, assim como ter problemas no reconhecimento da direita
e esquerda.
Organização espacial: refere-se à maneira como são estabelecidas as relações
espaciais, temporais entre elementos que são independentes. As dificuldades nesta área
manifestam-se como problemas de ordenamento das letras para formar uma palavra ou
no caso dos números.
Estruturação espacial: refere-se à possibilidade de estabelecer relações  entre
elementos para formar um todo. As dificuldades nesta área manifestam-se na escrita
numa inadequada separação das palavras, além de problemas na concordância de
gênero, número e conjugação.
Lateralidade e direcionalidade: encontram-se bastante relacionadas com estruturação
espacial, pois a lateralidade refere-se a uma atividade ou uma determinada função que
ocorre com mais freqüência de um lado do corpo. Esta pode ser destra, canhota ou
ambidestra, existindo também a lateralidade cruzada. Quanto à direcionalidade, tenha
ela TDAH, dislexia, autismo ou não, tenha tomado consciência da lateralidade no seu
próprio corpo, ou seja, já reconhece a existência dos seus lados direito e esquerdo, já
pode projetar estes conceitos no espaço exterior.
ATIVIDADES
– É imprescindível que as crianças que tenham TDAH, dislexia, autismo ou não
possamidentificaros lados direito e esquerdo no seu próprio corpo. Pede-se a criança
para que se fixe na mão executa certas atividades do seu quotidiano tais como: comer,
pentear-se, desenhar, cumprimenta etc.

– O orientador deve ter um abjeto na mão e a criança também. Em frente da mesma o


orientador começa a posicionar o objeto, verbalizando onde o coloca, por exemplo:
embaixo. A criança deve posicionar o objeto e repetir a palavra.

– Desenhar um quadrado, a criança se posiciona dentro desta figura e o professor vai


dandoINSTRUÇÕES comoPULAR  para a direita, pular para frente, pular para trás.

– Dar às crianças uma cartolina dividida em quatro partes e pedir-lhes que sigam as
instruções: desenhar uma casa embaixo á esquerda, um sol em cima á direita, uma
nuvem em cima á esquerda.

–TRABALHAR  com cubos com base em modelos que foram apresentados a elas
previamente. Posteriormente podem ser apresentados desenhos de figura que devem
montar.
– Quebra cabeça: deve-se começar com quebra-cabeças simples. Posteriormente pode-
sePEDIR  à criança para que construa seus próprios quebra-cabeças aPARTIR  de
figuras de revistas.

– Figuras com palitos: a criança deve reproduzir figuras formadas com palitos. Pode
colá-las sobre uma cartolina.

– Fazer perguntas à criança sobre o seu dia-a-dia. Qual a data do seu aniversário? O que
fez pela manhã?  O que faz depois de almoçar?
– Para exercitar os conceitos de dia e noite pode ser utilizada a experiência da criança:
pedir a mesma que descreva como é o dia, como é a noite (ela pode desenhar), o que
vemos de dia, o que vemos de noite; o que fazemos de dia e o que fazemos de noite.

– Quanto às noções de hoje, amanhã e ontem, trabalha-se igualmente com as


experiências da criança. O que você comeu ontem no café da manhã (nesta atividade
pode-se analisar também a memória da criança curta, longa e deTRABALHO , descrita
em artigos anteriores), o que você comeu hoje? O que você gostaria de comer amanhã
que roupa você usou ontem? Descreva que roupa está usando hoje e a roupa que
gostaria de usar amanhã.

– A atividade com os dias da semana pode começar com a diferenciação de qual dia vão
à escola e qual dia não, quais dias da semana são feitas determinadas atividades,
(educação física, por exemplo).

O trabalho com os dias da semana pode nos levar aTRABALHAR  o conceito de mês e
de ano.

Saiba mais AQUI
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Fonte: http://www.ganhesempremais.com.br/psicopedagogia/atividades-de-orientacao-
espacial-para-criancas-em-especial-com-tdah-dislexia-autismo/
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