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RESPOSTA TÉCNICA – MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO DE PLANTAS ORNAMENTAIS

Métodos de propagação de
plantas ornamentais
Informações sobre propagação de plantas
ornamentais, suas vantagens e métodos: estaquia,
alporquias, bulbos, tecidos vegetais in vitro, entre
outros.

REDETEC - Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro

Novembro/2008
Edição atualizada em: 22/06/2021
RESPOSTA TÉCNICA – MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO DE PLANTAS ORNAMENTAIS

Resposta Técnica ROBERT, Noely Forlin.


Métodos de propagação de plantas ornamentais
REDETEC 14 nov. 2008
Esta resposta técnica tem por objetivo esclarecer sobre os
métodos utilizados para propagação de plantas ornamentais.
Demanda Gostaria de iniciar uma empresa de biotecnologia com
enfoque na produção de sementes e outros métodos de
propagação vegetal (bulbos, sementes, micropropagação) de
plantas ornamentais. Já tenho algum conhecimento das
tecnologias. Por este motivo gostaria de saber qual tipo de
planta e qual a forma de propagação que é mais aceita no
mercado.
Assunto Comércio varejista de plantas e flores naturais
Palavras-chave Biotecnologia; clonagem vegetal; micropropagação; muda; planta
ornamental; reprodução.

Atualização Em: 22/06/2021 Por: Júlia Volpato Moutropoulos

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RESPOSTA TÉCNICA – MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO DE PLANTAS ORNAMENTAIS

Solução apresentada

Introdução

Plantas ornamentais são espécies vegetais que produzem flores e folhagens, normalmente
utilizadas para decoração e tratamento paisagístico.

Propagação de mudas

Para o sucesso da propagação vegetativa de plantas, cinco fatores ambientais são


fundamentais: luz, água, controle de temperatura, nutrientes minerais e gases. Além disso,
as plantas jovens requerem proteção especial contra patógenos e pestes, bem como o
controle do nível de salinidade do substrato de crescimento. As casas de vegetação foram
os principais avanços que permitiram e facilitaram os processos de propagação vegetativa
de diversas espécies (PEIXOTO, 2017).

Existem duas maneiras de propagação de mudas:

● Reprodução - propagação sexuada, via seminal, por semente;


● Multiplicação - propagação vegetativa ou assexuada utiliza partes da planta.

Para formação e desenvolvimento das plantas reproduzidas por sementes é necessário que
o pólen (gameta masculino) fecunde o óvulo (gameta feminino) contido no ovário da flor.
Como resultado dessa polinização, o ovário se transformará em um fruto com suas
respectivas sementes. Dessa forma, é praticamente impossível obter plantas idênticas, por
conta da alta variabilidade genética dos gametas.

Na propagação vegetativa, assexuada, ou clonal, consiste na multiplicação de indivíduos a


partir de porções vegetativas das plantas, em razão da capacidade de regeneração dos
órgãos vegetativos (HARTMANN et al. apud EMBRAPA, 2010).
A propagação pode acontecer das seguintes maneiras: por estaquia, por alporquia, por
bulbos, por cultura de tecidos vegetais, in vitro ou micropropagação.

Propagação por estaquia

A estaquia, ou "multiplicação por estacas", é um meio de reprodução assexuada


(propagação vegetativa), muito utilizada nas produções de mudas de plantas, principalmente
as ornamentais e frutíferas.

O método consiste no plantio de um ramo ou folha da planta, desenvolvendo-se uma nova


planta a partir do enraizamento das mesmas (CULTIVANDO, 2015).

Limitações

Não são todas as plantas que podem ser reproduzidas por estaquia. Cada espécie de planta
possui um método diferente mais adequado para sua multiplicação. Algumas espécies muito
difíceis de multiplicar por estaquia podem ser reproduzidas facilmente por outro método
(CULTIVANDO, 2015).

Vantagens

As grandes vantagens de multiplicarem-se as plantas por estaquia são: a facilidade de fazê-


la, e a possibilidade de propagarem-se as melhores plantas, conservando as características
da mesma. Há alguns tipos diferentes de estaquia. Para fazer a estaquia, é recomendável
que o empreendedor procure saber qual é o melhor método para a planta que pretende
reproduzir. Caso não encontre essa informação, tentar alguns métodos até que se consiga o
melhor é uma boa opção, tendo em vista tratar-se de um processo relativamente fácil.
Várias podem ser as partes da planta utilizadas para a estaquia, dentre as principais estão:
ramos novos (ponteiros), ramos semi-lenhosos (intermediárias), ramos lenhosos (antigos),
ou mesmo folhas (CULTIVANDO, 2015)

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Estacas de ramos novos

É o método mais adequado para ser utilizado para grande parte das plantas ornamentais, já
que as plantas geradas por esse método são em geral, mais parecidas com a planta que as
originou.

Para fazer a estaquia por ramos novos, corta-se uma ponta de ramo lateral, formando uma
estaca de aproximadamente 7 a 12 cm de comprimento. Devem-se escolher sempre os
ramos mais vigorosos, saudáveis e sem flores. Retirar as folhas da base das estacas, o que
estimula o crescimento de raízes, principalmente nas bases das folhas retiradas. Colocar os
ramos em substrato adequado (terra, areia, entre outros), enterrando a base sem folhas.
Assim, novas raízes se formam na planta, originando novas mudas. Em alguns casos,
colocam-se as bases da estaca em água ao invés de substrato, plantando as mudas em
terra assim que enraizadas (CULTIVANDO, 2015).

Estacas de ramos semi-lenhosos

Em plantas ornamentais, esse método é muito utilizado para propagar plantas arbustivas.
Cortar um ramo lateral, formando uma estaca de aproximadamente 10 a 15 cm de
comprimento. Escolher sempre os ramos mais vigorosos, saudáveis e sem flores.

Retirar as folhas da base das estacas, o que estimula o crescimento de raízes,


principalmente nas bases das folhas retiradas. É recomendado que se corte as folhas
restantes pela metade, para diminuir as perdas de água por transpiração. Colocar os ramos
em substrato adequado (terra, areia, entre outros), enterrando a base sem folhas. Assim,
novas raízes se formam na planta, originando novas mudas (CULTIVANDO, 2015).

Estacas de ramos lenhosos

É o método mais utilizado para árvores (a maioria das frutíferas), arbustos e roseiras. Para
as plantas cujas folhas caem no inverno (planta decíduas), é recomendado que as estacas
sejam feitas quando a planta estiver sem folhas, perto do período de rebrota das folhas.

Cortar um ramo lateral firme, formando uma estaca de aproximadamente 15 a 30 cm de


comprimento. Escolher sempre os ramos mais vigorosos, saudáveis e sem flores.
Retirar as folhas da base das estacas, o que estimula o crescimento de raízes,
principalmente nas bases das folhas retiradas. É recomendado que se corte as folhas
restantes pela metade, para diminuir as perdas de água por transpiração. Desconsiderar
essa etapa no caso de plantas decíduas. No caso das roseiras, recomenda-se a utilização
de ramos que já floriram, mas sem flores no momento (CULTIVANDO, 2015).

Colocar os ramos (estacas) em substrato adequado (terra, areia, entre outros), enterrando a
base sem folhas. Essas estacas podem ser plantadas também diretamente no local
definitivo; apesar disso, é recomendado o seu plantio anteriormente em vasos ou sacos de
mudas. Assim, novas raízes se formam na planta, originando novas mudas (CULTIVANDO,
2015).

Estacas de folhas

É um método utilizado em plantas ornamentais principalmente em suculentas, mas são


utilizadas comercialmente na produção de mudas de algumas espécies de eucalipto. As
plantas geradas por este método são muito parecidas com a planta que as originou, sendo
por isso um processo interessante.

Como exemplo, pode-se destacar a reprodução da violeta-africana: corta-se uma folha


saudável da planta, retirando-a até a base. Enterra-se aproximadamente um terço da folha
em um substrato adequado, com a base da folha para baixo. Para o substrato, pode ser
utilizada areia, terra, etc. O mesmo processo pode também, em alguns casos, ser realizado
na água. Assim, as folhas enraizarão e formarão novas plantas (CULTIVANDO, 2015).

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Propagação por alporquia

O método é um dos mais antigos usados para a reprodução de plantas. É recomendado


para a multiplicação de espécies que produzem caules e ramos rijos e lenhosos ou que
sejam difíceis de enraizar por estacas de galho (JARDIM DE FLORES, 2009).

Dentre os métodos de reprodução vegetativa, a alporquia é especialmente indicada para


plantas que perderam suas folhas inferiores e ficaram com sua aparência comprometida. O
processo consiste, principalmente, em incentivar uma região próxima à extremidade de um
caule principal ou de um ramo lateral a produzir raízes. Assim, com a separação da
extremidade enraizada, é possível obter um novo exemplar da planta (JARDIM DE
FLORES, 2009).

Uma das grandes vantagens é que o funcionamento vegetativo da planta não é prejudicado,
de forma a preservar e até favorecer a planta-mãe. Outra vantagem da alporquia é permitir o
controle do crescimento de plantas que crescem em demasia para o cultivo em interiores,
como a costela-de-adão, comigo-ninguém-pode e outras.

Propagação por bulbos

Algumas plantas têm na base do caule uma "batata", o bulbo, uma estrutura subterrânea
com gemas, de onde nascem seus brotos. Protegido por folhas que sofrem mudanças de
cor e consistência é nele que se armazenam reservas minerais, indispensáveis durante o
período de repouso, antes de surgirem os primeiros brotos. E é ainda o tipo de "batata" que
determina a divisão existente entre as bulbosas, que podem ser reproduzidas por cormo,
tubérculo, rizoma ou bulbo (PLANTASONYA, 2009).

O cormo partido ao meio apresenta uma batata compacta, sem camadas. Em seu interior
não são vistas folhas e flores. O Gladíolo (Palma-de-santa-rita) é um cormo, assim como a
Frésia.

No tubérculo, a característica é a presença de raízes por todo o bulbo (um bulbo verdadeiro
e um cormo apresentam raízes somente na base da batata). Exemplos: a Begônia tuberosa
e a Dália.

O rizoma é um caule engrossado que cresce horizontalmente abaixo do solo,


desenvolvendo várias gemas, quase sempre tem o formato de uma mandioca, como na
Bela-da-noite.

O bulbo verdadeiro quando cortado parece uma cebola partida ao meio, que também é um
bulbo, mostrando várias camadas. No seu interior dá para visualizar pequeninas flores e
folhas que ainda vão brotar. São exemplos: Amarílis, Narciso, Tulipa, Lírio e Jacinto
(PLANTASONYA, 2009).

Propagação por cultura de tecidos vegetais

A cultura de tecidos vegetais tem várias aplicações práticas utilizadas amplamente na


agricultura. Dentre elas podem ser destacadas a clonagem de vegetais, o melhoramento
genético e a produção de mudas sadias. A cultura de tecidos in vitro consiste, basicamente,
em cultivar segmentos de plantas, em tubos de ensaio contendo meio de cultura adequado.
A partir desses segmentos que podem ser gemas, fragmentos de folhas ou raízes, ápices
caulinares entre outros, podem ser obtidas centenas a milhares de plantas idênticas. Essas
plantas são, posteriormente, retiradas dos tubos de ensaio, aclimatadas e levadas ao
campo, onde se desenvolvem normalmente.

O cultivo in vitro permite o crescimento e multiplicação de células, tecidos, órgãos ou partes


de órgãos de uma planta, sobre um meio nutritivo e em condições assépticas e ambientais
(iluminação e temperatura) controladas. Esta técnica se baseia principalmente no
aproveitamento da totipotência das células vegetais, ou seja, na capacidade de produzir

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órgãos (organogênese) ou embriões que originarão uma planta inteira (embriogênese


somática) em um meio de cultivo favorável (EMBRAPA apud CARVALHO, 2006).

A capacidade dos tecidos vegetais cultivados in vitro para formar gemas, raízes ou embriões
somáticos, tem despertado a atenção de pesquisadores em virtude de sua grande
implicação prática e importância para o avanço dos conhecimentos nas áreas de fisiologia,
bioquímica e genética de plantas (EMBRAPA apud KERBAUY, 2006).

Clonagem in vitro ou micropropagação

A clonagem vegetal refere-se à produção de indivíduos idênticos a partir de células ou


segmentos de vegetais. A técnica da clonagem in vitro de plantas é conhecida também
como micropropagação. A micropropagação é, portanto, uma forma rápida de multiplicar
uma determinada planta, ou genótipo, que apresente características agronômicas
desejáveis (PENSAMENTO VERDE, 2013).

Essas características podem ter, por exemplo, elevada produtividade, elevada qualidade de
grãos ou frutos, tolerância a pragas ou doenças, entre outras. Dentre as vantagens da
micropropagação podem ser citadas a rapidez na produção de um grande número de
mudas.

Quanto às orquídeas, leva-se cerca de dois anos para a obtenção de uma boa muda
utilizando-se os métodos convencionais enquanto que, através do cultivo in vitro de
meristemas, é possível a produção de centenas de mudas nesse mesmo período de tempo
(PENSAMENTO VERDE, 2013).

Melhoramento genético

As plantas cultivadas vêm sendo submetidas ao melhoramento genético clássico há


décadas, por meio da utilização da variação natural dentro de diferentes recursos genéticos.
Paralelamente, verificou-se o avanço das técnicas do cultivo in vitro de células e tecidos de
plantas, as quais têm sido empregadas de forma diferenciada no desenvolvimento de
genótipos vegetais superiores (UFRPE, [199?]).

Entre as técnicas de cultivo in vitro mais aplicadas no melhoramento das espécies vegetais,
destacam-se:

O cultivo de embriões, a polinização in vitro, a fusão de protoplastos, aplicadas na quebra de


barreiras de incompatibilidade gênica;

A haploidização por cultura de anteras para redução da ploidia ou obtenção de linhas puras;

Obtenção de variantes somaclonais, ou transformantes, através da incorporação de genes


em células, tecidos ou órgãos cultivados in vitro, visando o aumento da variabilidade
genética para fins de seleção (AMABILE et al, 2018).

Conclusões e recomendações

Cada planta possui um método mais adequado de propagação, porém a maioria das plantas
de importância comercial é propagada vegetativamente, para assegurar a carga genética da
planta mãe ou planta matriz aos seus descendentes.

Recomenda-se contatar um profissional da área de engenharia florestal e/ou agronomia,


legalmente habilitado no CREA, que poderá dar suporte técnico e legal na atividade de
produção de sementes e mudas ornamentais;

Recomenda-se a leitura da Norma Técnica Específica para Produção Integrada de Flores e


Plantas Ornamentais, disponível para download em <https://www.gov.br/agricultura/pt-
br/assuntos/sustentabilidade/producao-integrada/arquivos-publicacoes-producao-

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integrada/norma-tecnica-especifica-para-producao-integrada-de-flores-e-plantas-
ornamentais.pdf/view>.

Fontes consultadas

AMABILE, Renato Fernando. et al. Melhoramento de plantas: variabilidade genética,


ferramentas e mercado. Disponível
<https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185597/1/Melhoramento-de-
plantas.pdf>. Acesso em 22 jun. 2021.

CULTIVANDO. Estaquia. Disponível em <https://www.cultivando.com.br/estaquia/>. Acesso


em 22 jun. 2021.

EMBRAPA. Fatores Inerentes À Micropropagação. Disponível em


<https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPA/18325/1/DOC148.pdf>. Acesso em
22 jun. 2021.

EMBRAPA. Produção de Mudas: principais técnicas utilizadas na propagação de


fruteiras. Disponível em: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/77778/1/doc-
283.pdf> . Acesso em 22 jun. 2021.

JARDIM DE FLORES. Reprodução de plantas - Método da Alporquia. Disponível em


<http://www.jardimdeflores.com.br/jardinagem/A29alporquia.htm>. Acesso em 22 jun. 2021.

PEIXOTO, Prof. Paulo Henrique Pereira. Propagação das Plantas: Princípios e Práticas.
Disciplina Propagação de Plantas e Conservação da Biodiversidade Vegetal apresentada no
Curso de Pós-Graduação em Ecologia (PGECOL) da UFJF. Disponível em
<https://www.ufjf.br/fisiologiavegetal/files/2018/07/Propaga%C3%A7%C3%A3o-Vegetativa-
e-Sexuada-de-Plantas.pdf>. Acesso em 22 jun. 2021.

PENSAMENTO VERDE. A clonagem vegetal e seu papel na sustentabilidade


ambiental. Disponível em
<https://www.pensamentoverde.com.br/sustentabilidade/clonagem-vegetal-papel-
sustentabilidade-ambiental/>. Acesso em 22 jun. 2021.

PLANTASONYA. Bulbos de Flores. Disponível em <http://www.plantasonya.com.br/flores-


e-folhagens/bulbos-de-flores.html>. Acesso em 22 jun 2021.

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