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Reitora
MARGARETH DE FÁTIMA FORMIGA MELO DINIZ
Vice-reitor
EDUARDO RAMALHO RABENHORST
Diretor do Centro de Ciências Exatas e da Natureza
IERECE MARIA DE LUCENA ROSA
Chefe do Departamento de Geociências
ANIERES BARBOSA DA SILVA
EDITORA UNIVERSITÁRIA
Diretor
IZABEL FRANÇA DE LIMA
Vice-diretor
JOSÉ AUGUSTO DOS SANTOS FILHO
Supervisor de Editoração
ALMIR CORREIA DE VASCONCELLOS JUNIOR
Editoração e Capa
CRISTIANE DE MELO NEVES
2
Giovanni Seabra
(organizador)
TERRA
Qualidade de Vida, Mobilidade
e Segurança nas Cidades
3
COMISSÃO CIENTÍFICA
V5
1.120 pg
ISBN 978-85-237-0630-2
1. Meio Ambiente 2. Biodiversidade. 3. Mudanças Climáticas. 4.
Agroecologia. 5. Recursos Hídricos. 6. Degradação Ambiental. I. Seabra,
Giovanni.
UFPB/BC CDU: 504
Nota:
Este livro é resultado do Fórum Internacional do Meio Ambiente - A Conferência da Terra, uma realização da
Universidade Federal da Paraíba e GS Consultoria, cujo tema central - Qualidade de Vida, Mobilidade e Segurança
nas Cidades, proporcionou amplo debate durante as conferências, palestras e grupos de trabalhos.
As opiniões externadas nesta obra são de responsabilidade exclusiva dos seus autores.
Todos os direitos desta edição reservados à GS Consultoria Ambiental e Planejamento do Turismo Ltda.
E-mail: gs_consultoria@yahoo.com.br
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MELHORAMENTO GENÉTICO DO MARACUJAZEIRO-AMARELO UTILIZANDO
ESPÉCIES DE PASSIFLORÁCEAS VISANDO O CONTROLE DE DOENÇAS
Resumo
Abstract
The yellow passion fruit (Passiflora edulis Sims) is a crop of great economic importance to Brazil,
but the occurrence of phytosanitary problems have contributed in recent years to reduce the lifespan
of orchards. Among the solutions to this problem, the use of wild species of passionfruit as
rootstock for yellow passion fruit, in addition to hybridization, are shown as a promising alternative
because many of these species have resistance to soil pathogens causing some major diseases of
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culture. Passiflora alata, Passiflora giberti NE Brown and Passiflora suberosa L. are some species
that exhibit resistance and / or tolerance to disease. The demand for work and results of the genetic
improvement of yellow passion fruit in this area is increasingly growing due to aggravating
problems presented. Thus, it is expected that the results of genetic improvement through the use of
rootstock and / or resistant cultivars point to the solution of the problem, thereby stimulating
activity, either in the crisis phase, due to the difficulties encountered.
Introdução
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da cultura do maracujazeiro era de cinco a seis anos. Atualmente, os pomares são renovados a cada
dois anos ou mesmo anualmente (RUGGIERO et al., 1996).
Santos Filho; Santos (2003) relatam que as doenças incidentes na passicultura afetam a
planta desde a fase de sementeira até a planta adulta, prejudicando raízes, caule, folhas, flores e
frutos. Na literatura científica internacional são citados mais de 20 agentes causais de doenças no
maracujazeiro, incluindo-se fungos, bactérias, vírus e nematoides (DIAS, 1990).
Essas doenças podem ser classificadas como aquelas causadas por patógenos do solo, que
resultam em grandes prejuízos econômicos pela redução na população de plantas, e as doenças que
incidem sobre a parte aérea do maracujazeiro, que reduzem a produtividade por causarem desfolha
severa e depauperamento das plantas. Ocorrem em quase todas as zonas produtoras e causam
enormes prejuízos a agricultura, quando não controladas adequadamente (MARTINS et al., 2006).
As de maior importância para a cultura do maracujazeiro, e que ocorrem no sistema radicular são a
murcha ou fusariose e a podridão do colo, atribuídas a fungos dos gêneros Fusarium e
Phytophthora, respectivamente (SANTOS FILHO et al., 2004).
A espécie Passiflora edulis tem participado de diversos programas de melhoramento no
Brasil e na Austrália devido à sua importância econômica, segundo Bellon et al. (2007). Outro fator
é que seu cultivo tem se caracterizado pela mudança periódica de local de produção, fato
relacionado à inexistência de variedades e híbridos resistentes/tolerantes a doenças, com ênfase na
fusariose, além dos danos causados pelo definhamento precoce (OLIVEIRA, 1987b; WILKINS et
al., 1988).
O uso de porta-enxertos resistentes às doenças causadas por fungos de solo prolonga a vida
útil da planta, preservando as qualidades do material de plantio (LIMA; CUNHA, 2004), e se
mostra como alternativa viável. Segundo Silva et al. (2011), P. giberti mostrou-se promissora como
porta-enxerto para o maracujazeiro-amarelo na enxertia convencional por garfagem em fenda
cheia.
Neste sentido, produção e utilização de mudas de alta qualidade tornam-se uma estratégia
para a melhoria do pomar, tornando mais competitiva a produção e aumentando a exportação
(MINAMI, 1995).
Na cultura do maracujazeiro, a maior contribuição aos pomares foi dada pelo melhoramento
genético (MELETTI, 2011), que está direcionado às exigências do consumidor. Sendo assim, a
meta de qualidade a ser alcançada é estabelecida, considerando-se que uma variedade de maracujá
desenvolvida para atender o mercado in natura, deve apresentar frutos grandes e ovais, com boa
aparência, resistentes ao transporte e às perdas de qualidade durante armazenamento e
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comercialização. Quando desenvolvida para industrialização, precisa apresentar maior rendimento
de suco, acidez, coloração constante e alto teor de sólidos solúveis (Oliveira et al, 1994).
A busca por cultivares resistentes às doenças consiste num objetivo primordial para o
melhoramento da cultura. No Brasil, encontra-se variabilidade entre espécies de maracujazeiro,
mesmo dentro do maracujá-amarelo, especificamente resistência à bacteriose causada por
Xanthomonas campestris pv. passiflorae. (Kuroda, 1981; Barbosa, 1995; Leite et al., 1999).
Passiflora edulis Sims, é a espécie mais cultivada, conhecida como maracujá-amarelo ou
maracujá-azedo (RUGGIERO et al., 1996); apresenta resistência ao nematóide Meloidogyne
incognita, bem como nas espécies P. caerulea, P cincinatti e P. macrocarpa (KLEIN et al, 1984;
SILVA JR. et al. 1988).
Dentre as espécies silvestres, destacam-se Passiflora alata Curtis que apresenta resistência a
Fusarium oxysporum f. passiflorae (YAMASHIRO; LANDGRAF, 1979) e tolerância ao F. solani e
Phytophtora sp. (MENEZES et al., 1994;OLIVEIRA et al., 1994; PIO-RIBEIRO; MARIANO,
1997; SANTOS FILHO, 1998; RONCATTO et al., 2004; FISHER et al., 2003); Passiflora giberti
N.E. Brown que apresenta resistência à bactéria Xanthomonas campestris pv. passiflorae
(KURODA,1981; BARBOSA, 1995) e a morte precoce (MENEZES et al., 1994; OLIVEIRA et al.,
1994; FISCHER, 2003; MELETTI; BRUCKNER, 2001), resistência ao F. oxysporum, e tolerância
ao F. solani e Phytophtora sp. (MENEZES et al., 1994; OLIVEIRA et al., 1994; PIO-RIBEIRO;
MARIANO, 1997; SANTOS FILHO, 1998; RONCATTO et al., 2004; FISHER et al., 2003).
Purss (1958) verificou que algumas espécies de Passiflora foram resistentes à fusariose,
dentre elas P. suberosa, não corroborando com alguns autores, que relatam a suscetibilidade do P.
suberosa a F. solani e tolerância a Phytophtora sp. (MENEZES et al., 1994; OLIVEIRA et al.,
1994; PIO-RIBEIRO; MARIANO, 1997; SANTOS FILHO, 1998; RONCATTO et al., 2004;
FISHER et al., 2003). Para Oliveira et al. (1994), o P.suberosa apresenta resistência ao vírus do
mosaico do maracujá-roxo, além de ser uma espécie auto-compatível, sendo essa característica
importante para aumentar a produtividade e reduzir custos com mão-de-obra para a polinização
manual, bem como para reduzir o impacto negativo provocado pelas abelhas-africanizadas.
Passiflora setacea também é citada como tolerante a algumas doenças e pragas, resistente à
morte precoce e fusariose, constituindo uma importante alternativa para porta-enxertos (SANTOS,
2006). Delanoe (1991) relatou que Passiflora laurifolia mostrou-se mais tolerante que Passiflora
edulis f. flavicarpa quando cultivada em isolados de Fusarium solani, assim como P. caerulea
mostrou maior resistência à podridão-de-raízes causada por Fusarium (TERBLANCHE et al.,
1986), além de tolerância a Phytophtora nicotiana var. parasitica (GRECH; RIJKENBERG, 1991).
Na passicultura, a propagação assexuada já é utilizada na manutenção de materiais de
plantio com boas características agronômicas e vem favorecendo a multiplicação de plantas
801
produtivas e tolerantes a pragas e doenças (MELETTI, 2000). Os processos de estaquia ou enxertia
possibilitam a multiplicação de plantas matrizes selecionadas, mantendo suas características
desejáveis, como alta produtividade e uniformidade na obtenção de frutos com teores elevados de
suco e sólidos solúveis, além da obtenção de plantas mais resistentes às doenças (SALOMÃO et al.
2002).
As espécies de passifloras silvestres são utilizadas como porta-enxerto para maracujazeiro-
amarelo por muitos autores, nas diferentes formas de enxertia. Nogueira Filho (2003) e Cavichioli
(2008) que utilizaram a enxertia hipocotiledonar, Junqueira et al. (2006), enxertaram clone de
maracujazeiro comercial em estacas enraizadas de P. nitida, e Braga et al. (2004) que realizaram a
enxertia utilizando um híbrido como porta-enxerto (P. edulis x P. setacea) para um clone de
maracujazeiro-azedo. Estes autores constataram que as plantas propagadas por enxertia não foram
atacadas por patógenos do solo, porém tiveram produtividade similar à das propagadas por
sementes e 30% inferior às de estaquia.
A incompatibilidade é um importante fator que afeta a propagação por enxertia. Diz-se que
duas plantas são incompatíveis quando, por motivos intrínsecos a elas, não são capazes de formar
uma união perfeita, impossibilitando o desenvolvimento normal da nova planta. Menezes et al.
(1994) relatam que os porta-enxertos P. alata, P. giberti, P. edulis, P. caerulea e Passiflora sp.
mostraram-se viáveis para o maracujazeiro-amarelo, embora diferentes níveis de incompatibilidade
tenham sido observados. Os melhores resultados foram apresentados na enxertia de P. edulis sobre
ele mesmo, o que já era esperado, uma vez que usando-se enxerto e porta-enxerto da mesma
espécie, há maior compatibilidade entre eles em relação às outras combinações. Junqueira et al.
(2006) afirmaram que as espécies P. tenuifila, P. elegans, P. capsularis, P. villosa, P. suberosa, P.
foetida são autocompatíveis.
A domesticação da cultura do maracujazeiro é recente, possuindo assim, grande
variabilidade genética natural para as diversas características da planta e do fruto. Por ser uma
planta alógama os métodos de melhoramento, baseiam-se, principalmente, no aumento da
freqüência de genes favoráveis ou na exploração do vigor híbrido (Meletti; Bruckner, 2001).
Segundo Junqueira et al. (2008), as hibridações são utilizadas quando se quer melhorar a
produtividade, resistência ou tolerância a doenças, características físicas, químicas ou sensoriais de
alguma espécie de interesse para a incorporação ao mercado consumidor, seja em função de seu
potencial como fruta exótica, ou seja devido às suas propriedades medicinais. Quando os
cruzamentos forem das seleções comerciais com as espécies silvestres há a hibridação
interespecífica; por outro lado, se forem usadas cultivares existentes se dá a hibridação
intraespecífica.
802
Na utilização da hibridação para controle de doenças de patógenos de solo, ainda não se
sabe a reação da maioria dos híbridos testados. No entanto com os híbridos triplos entre P. coccinea
x P. setacea (F1) x P. edulis comercial, verificou-se que as plantas da geração F1 entre P. coccineax
e P. setacea são muito vigorosas, resistentes à podridão-de-raízes ou do colo (Fusarium solani)
(Junqueira et al., 2006).
Segundo Pommer; Barbosa (2009), no Brasil desenvolveu - se uma nova técnica de
manipulação genética, que já originou quatro novas variedades de maracujá cultivadas no campus
da ESALQ / USP, em Piracicaba, SP, e na Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Viçosa, MG.
O processo é chamado de hibridização somática, no qual faz com que a fusão possível de células de
espécies cultivadas com espécies selvagens que são resistentes a várias doenças, diferentemente dos
híbridos utilizados na agricultura, que são obtidos por cruzamentos, estes têm a soma do número de
cromossomas das espécies usadas na fusão celular.
A Embrapa Cerrados desenvolveu três híbridos de maracujazeiro, denominadas BRS Ouro
Vermelho, BRS Gigante Amar
Faleiro et al. (2008), ressaltam que um dos principais objetivos desse projeto foi o desenvolvimento
de cultivares de maracujazeiro-azedo produtivas e com resistência múltipla a doenças por meio de
programas de melhoramento genético.
Considerações finais
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