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(organizadores)
Coleção
Agroecologia e Meio Ambiente no Semiárido
Volume 3
Produção Orgânica no Semiárido
EDUFERSA
2016
Coleção
AGROECOLOGIA E MEIO AMBIENTE NO SEMIÁRIDO
Volume 3
Produção Orgânica no Semiárido
Alan Martins de Oliveira
Cybelle Barbosa e Lima Vasconcelos
Jucirema Ferreira da Silva
Maria Alcilene Morais
Nildo da Silva Dias
Ramiro Gustavo Varela Camacho
Renato Dantas Alencar
Vania Christina Nascimento Porto
(organizadores)
Coleção
Agroecologia e Meio Ambiente no Semiárido
Volume 3
Produção Orgânica no Semiárido
EDUFERSA
2016
©2016. Direitos Morais reservados aos organizadores: Alan Martins de Oliveira, Cybelle Barbosa e Lima Vasconcelos, Jucirema
Ferreira da Silva, Maria Alcilene Morais, Nildo da Silva Dias, Ramiro Gustavo Varela Camacho, Renato Dantas Alencar e Vania
Christina Nascimento Porto. Direitos Patrimoniais cedidos à Editora da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (EdUFERSA).
Não é permitida a reprodução desta obra podendo incorrer em crime contra a propriedade intelectual previsto no Art. 184
do Código Penal Brasileiro. Fica facultada a utilização da obra para fins educacionais, podendo a mesma ser lida, citada e
referenciada. Editora signatária da Lei n. 10.994, de 14 de dezembro de 2004 que disciplina o Depósito Legal.
Reitor
José de Arimateia de Matos
Vice-Reitor
Jose Domingues Fontenele Neto
Coordenador Editorial
Mário Gaudêncio
Conselho Editorial
Mário Gaudêncio, Walter Martins Rodrigues, Francisco Franciné Maia Júnior, Rafael Castelo Guedes Martins, Keina Cristina
S. Sousa, Antonio Ronaldo Gomes Garcia, Auristela Crisanto da Cunha, Janilson Pinheiro de Assis, Luís Cesar de Aquino Lemos
Filho, Rodrigo Silva da Costa e Valquíria Melo Souza Correia.
Equipe Técnica
Francisca Nataligeuza Maia de Fontes (Secretária), José Arimateia da Silva (Designer Gráfico), Mário Gaudêncio (Bibliotecário),
Nichollas Rennah (Analista de Sistemas) e Sâmia Araújo dos Santos (Revisão Ortográfica).
ISBN: 978-85-5757-063-4
Editora filiada:
CAPÍTULO 101 N-TOTAL E N-MINERAL EM LATOSSOLO AMARELO ADUBADO COM UREIA VIA
FERTIRRIGAÇÃO PARA O CULTIVO DO MARACUJAZEIRO ................................................ 950
SILVA, Gustavo Cassiano; SILVA, Adriano de Oliveira; SILVA, Everaldo Moreira; LACERDA, Julian
Junior de Jesus; MARTINS, Vanessa; NÓBREGA, Júlio César Azevedo
CAPÍTULO 102 OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE EXTRAÇÃO DE DNA DO Cajanus cajan .... 958
Silva, S.M.F.; BRITO, A.L.C.; HOLANDA, I. S. A.; LEMOS, M.; SILVA, B. S.; NETO, A. S.
CAPÍTULO 103 PARASITISMO NATURAL DE Opius dissitus (HYMENOPTERA: BRACONIDAE)
SOBRE Liriomyza trifolii EM PIMENTA (Capsicum annum L.) ........................................... 966
SOMBRA, Karla Diana da Silva; MONTEIRO, Vítor Magalhes; ESCOBOZA, Fernando Alberto
Valezuela
CAPÍTULO 135 USO DE FONTES ORGÂNICAS DE NUTRIENTES POR FUNGOS DARK SEPTATE
................................................................................................................................... 1260
TORRES JUNIOR, Carlos Vergara; ARAÚJO, Karla Emanuelle Campos; SILVA, Krisle; XAVIER,
Gustavo Ribeiro; ZILLI, Jerri Édson
PREFÁCIO
Foi com grande satisfação que tive a oportunidade de participar desse evento rico
em subsídios para o desenvolvimento voltado à gestão do meio ambiente e principalmente
para a sustentabilidade agrícola. O I Congresso de Agroecologia do Semiárido juntamente com
o VII Simpósio Brasileiro de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, proporcionou um
encontro entre diferentes comunidades, sejam elas acadêmicas e rurais, onde possibilitou
aprimorar conhecimentos e troca de experiências com base nas estratégias e tecnologias de
princípios agroecológicos.
Esta obra, portanto, aborda uma grande diversidade de temas importantes para a
melhoria das técnicas agroecológicas, com muitos relatos das práticas vivenciadas pelas
comunidades, o que contribui significativamente com a qualidade técnica e científica da obra.
Ressalta-se ainda que os temas aqui abordados são de grande importância para o
desenvolvimento das atividades acadêmicos-cientificas que promovem efetivamente o
processo da agricultura com bases agroecológicas, com experiências singulares no processo
de formação e de vivências acadêmicas desenvolvidas dentro do espaço da instituição, o que
poderá ter resultados significativos na formação tanto dos acadêmicos quanto da comunidade
rural em geral.
Essas experiências estão relatadas neste livro, de forma que o leitor possa se
envolver com a comunidade a qual expõe a sua vivência, além de ser uma leitura clara e
objetiva.
34
APRESENTAÇÃO
É com muita satisfação que apresentamos o terceiro volume do livro que compõe uma
das atividades realizadas no I Congresso de Agroecologia do Semiárido e VII Simpósio
Brasileiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Semiárido. Neste material
constam os artigos de diversas partes do país e especialmente do Semiárido Brasileiro, esta
publicação é fruto da construção de um trabalho feito a muitas mãos (academia,
pesquisadores/as, agricultores/as, movimentos sociais, populares, estudantil e ong´s), são
artigos e relatos de experiências bem sucedidas que se mostram como chave para decifrar
luzes.
Os textos confirmam que a agroecologia traz a importância da realização dos diálogos
de saberes, nos levando a pensar não apenas nos resultados imediatos de nossas ações, mas
principalmente, no que elas significarão para todos os seres que compartilham de um mesmo
ambiente, respiram o mesmo ar e participam de uma única biosfera.
Esta publicação está para além do conteúdo científico, pode-se observar o avanço na
construção do conhecimento agroecológico que está sendo realizado nos assentamentos e
nas diversas comunidades de forma contextualizada e cidadã, e como esse processo tem
proximidade com a academia, isso nos alegra e confirma a função social da Universidade
pública brasileira, EMATER e EMBRAPA.
Percebemos grandes desafios para produzir conhecimento voltado para a construção
de sistemas produtivos mais saudáveis, contudo, todos/as juntos/as, continuemos na luta por
um mundo com identidades preservadas, ambiente sustentável...
CAPÍTULO 78
FERTILIDADE DO SOLO CULTIVADO COM GENÓTIPOS DE
MARACUJAZEIRO AMARELO SOB DOSES DE BIOFERTILIZANTE
BOVINO
1
Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), ana_aguiar_@live.com.br,
medeiros_ufersa@hotmail.com, elizangelacabral@ufersa.edu.br; 2Centro de Ciências Agrárias da Universidade
Federal da Paraíba (CCA/UFPB), lofeca@cca.ufpb.br; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Ceará (IFCE), tagdantas@yahoo.com.br
78.1 INTRODUÇÃO
No preparo do solo foi realizada uma calagem em toda área experimental, com calcário
calcítico, incorporado na cova de plantio para elevar a saturação por bases trocáveis para 70%
(SÃO JOSÉ et al., 2000), e irrigada a cada dois dias, durante 30 dias.
As covas foram abertas e preparadas nas dimensões de 40 cm x 40 cm x 40 cm e
preenchidas com material de solo dos primeiros 20 cm e acrescido de 10 L de esterco bovino
curtido de relação C/N = 18:1 e uma suplementação mineral com 100 g cova-1 de superfosfato
738
simples (20% de P2O5). Trinta dias após a preparação das covas o biofertilizante foi fornecido
nas respectivas doses e no dia seguinte efetuou-se o transplantio das mudas, com 60 dias da
semeadura.
As mudas foram produzidas em sacos de polietileno preto (1 litro), preenchidos com
substrato composto de uma mistura de solo dos primeiros 20 cm da área experimental e
esterco bovino curtido nas proporções de 3:1, semeando-se três sementes por saco.
O biofertilizante bovino líquido foi obtido de acordo com metodologia proposta por
Silva et al. (2007). A caracterização dos teores de nutrientes na matéria seca está expressa na
Tabela 2, obtidos conforme metodologia da Embrapa (2011).
Tabela 2. Caracterização do biofertilizante bovino líquido puro para fins de irrigação e teores
de nutrientes na matéria seca.
CE Ca2+ Mg2+ Na+ K+ SO42- CO32- HCO3- Cl- RAS
pH
dS m-1 ---------------------------------- mmolc L ---------------------------------- (mmol L-1)1/2
-1
19,0
7,28 15,90 28,50 68,26 47,75 13,77 0,33 17,30 126,17 14,01
0
N K P Ca Mg S Fe Mn Zn Cu B Mo Na Cl
------------------- g kg-1 -------------------- ----------------------------- mg kg-1 ------------------------ -
16,2 12,8
3,00 23,50 49,60 - 257,00 129,00 345,40 14,10 - - 241,26 -
0 0
O espaçamento adotado foi de 3,0 m entre plantas e 2,5 m entre as linhas, usando
espaldeira de fio único com um arame liso nº 12 com 2,0 m de altura.
Realizou-se adubação mineral de cobertura com base nos teores de nutrientes
previamente apresentados no solo e com base nas exigências da cultura, seguindo sugestão
proposta por São José et al. (2000).
Os tratamentos foram distribuídos em delineamento de blocos ao acaso em esquema
fatorial 3G x 5B, referente a três genótipos (Genótipo da Seleção Local - Guinezinho, BRS Sol
do Cerrado e BRS Gigante Amarelo) e cinco doses de biofertilizante bovino correspondentes
a 0 (água), 10, 20, 30 e 40% do volume de 5 litros de água aplicados mensalmente, até o início
da floração, em cada planta, totalizando 15 tratamentos. O experimento foi instalado com
três repetições e três plantas por parcela, totalizando 135 plantas, em área útil de 0,1 hectare.
Foram coletadas quatro amostras simples de solo, uma em cada quadrante da cova a
20 cm de distância do caule nas faixas de 0 - 20 e de 21 - 40 cm em cada tratamento, no início
739
da floração, cerca de 130 dias após o transplantio das mudas. Em seguida transformadas em
amostras compostas e acondicionadas em sacos plásticos com capacidade para 1 kg para
avaliação da fertilidade do solo (EMBRAPA, 2011).
Os dados foram submetidos à análise de variância para diagnóstico de efeitos
significativos e as médias agrupadas pelo teste de Scott-Knott ao nível de 5% de probabilidade
para os genótipos e regressão polinomial para as doses de biofertilizante em cada variável
dependente.
De acordo com a figura 1, ao comparar os resultados médios com o valor inicial do solo
do pH de 5,48 verifica-se uma elevação do pH para 5,93 e 5,95, nas duas profundidades
estudadas. Considerando-se que a cultura exige pH do solo entre 5,5 e 6,5 constata-se
situação adequada ao maracujazeiro amarelo. A elevação do pH é resultado da calagem
associada à ação do biofertilizante. No que se refere ao efeito do biofertilizante, a situação
está em acordo com Diniz (2009), ao constatar aumento do pH do solo de 6,34 e 6,74 com
aplicação de biofertilizante bovino no solo cultivado com maracujazeiro amarelo.
Quanto à matéria orgânica do solo (MOS) (Figura 1), comparando com o valor inicial de 9,2 g
kg-1, a adição do esterco bovino no preparo das covas e do biofertilizante até o período de
coleta do solo contribuíram para aumento do nível na superfície e na camada de 20 - 40 cm
do solo, variando entre 32,83 e 30,27 g kg-1, respectivamente. Os aumentos são superiores
aos 16,23 e 26,25 g kg-1, apresentados por Diniz (2009) e Freire (2011) em solos com
biofertilizante bovino cultivados com maracujazeiro amarelo.
O teor de fósforo no solo foi de 393,82 e 425, 27 mg dm-3, quando cultivado com o S.
Cerrado e G. Amarelo, e de 340,00 mg dm-3 no solo com o genótipo Local (Figura 2A). Em
ambas as profundidades (Figura 2B), o teor de fósforo é considerado muito alto, devido às
aplicações anteriores do elemento na área de cultivo.
O aumento no teor de fósforo no solo foi superior aos 139 mg dm-3 apresentados por
Pires et al. (2008) em solo tratado com matéria orgânica. Rodrigues (2007), aplicando o
biofertilizante supermagro com e sem K2O também observou o aumento dos teores de fósforo
para níveis muito altos, de 120 e 210 mg dm-3 nos tratamentos sem e co m K2O.
A B
teor elevado de K no solo. Resultados em acordo com Rodrigues et al. (2009) e Silva et al.
(2008) ao constatarem que os biofertilizantes supermagro e comum elevaram
significativamente os teores de potássio no solo. Entretanto, esses elevados teores não são
respostas apenas da adição do biofertilizante, uma vez que o solo foi fertilizado com adubação
potássica e pela adição do nutriente via água de irrigação.
Os teores de cálcio em ambas as camadas do solo, as doses de biofertilizante
promoveram um amento no teor de Ca2+ no solo, atingindo os maiores valores de 6,06, 4,63
e 6,58 cmolc dm-3 na maior dose, para S. Local, S. Cerrado e G. Amarelo, respectivamente na
profundidade de 0 - 20 cm. Na profundidade 20 - 40, o solo cultivado com a S. Local obteve
uma média de 6,20 cmolc dm-3, enquanto que para o S. Cerrado o maior teor do nutriente foi
proporcionado pelo tratamento sem o insumo com o valor de 2,85 cmolc dm-3 (Figura 3 A,B).
A B
Os valores de Ca2+ obtidos superam os encontrados por Diniz (2009) e Rodolfo Junior
(2007), em solos cultivados com maracujazeiro amarelo tratados com biofertilizante comum
e supermagro, respectivamente. Ao considerar que o solo antes da instalação do experimento
estava deficiente em cálcio, com apenas 1,65 cmolc dm-3 os teores, principalmente na
superfície em função da calagem, biofertilizante e irrigação, foram elevados de nível baixo
para adequado.
Os teores de magnésio na camada de 0-20 foram elevados de 1,2 cmolc dm-3 antes da
instalação do experimento para até 3,44 e 5,29 cmolc dm-3 nos genótipos Local e G. Amarelo,
enquanto no solo com S.Cerrado a dose estimada de biofertilizante que promoveu o maior
teor do nutriente (2,12 cmolc dm-3) foi 18,51% (Figura 4A). Na profundidade de 21 - 40 os solos
cultivados com S. Cerrado e G. Amarelo apresentaram teores de magnésio superiores ao
742
cultivado com S. Local, com 4.18 e 3,94 cmolc dm-3 para os híbridos, e 3,18 cmolc dm-3para a
Seleção Local (Figura 4B). Esses incrementos devem-se aos maiores teores do macronutriente
no biofertilizante e na água de irrigação.
Freire (2011) observou que o teor inicial de Mg²+ no solo foi elevado 43,6% e 65,4%
após a aplicação dos tratamentos no solo sem e com biofertilizante, e atribuiu os aumentos
às irrigações com água não salina e salina, que continha 0,81 e 13,75 mmolc L-1 de Mg+,
respectivamente, e ao biofertilizante. Rodrigues (2007), aplicando biofertilizante supermagro,
que contém sulfato de magnésio na usa composição e não registrou aumento do nutriente no
solo.
B
A
A B
orgânico. Entretanto, Alves et al. (2009), cultivando pimentão no solo tratado com diferentes
biofertilizante, constataram que os biofertilizantes puros e agrobio aplicados ao solo na forma
líquida não elevaram a concentração de sódio do solo.
78.4 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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