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ENTOMOFAUNA DA CULTURA DA GRAVIOLA, COLATINA-ES

Raliston F. Becali¹, Thais Coffler¹, Vinicius S. Oliveira¹, Lorran Portugal¹, Tatiane Cofler¹, Natan Rizzi¹, Lucas R.
Costa¹ e Laerciana P. Vieira¹.

1InstitutoFederal do Espírito Santo – Campus Itapina, BR 259, Km 70, CEP: 29709-910, Colatina, ES. E-mail: fbecali@gmail.com;
thais-coffler@hotmail.com; souzaoliveiravini@gmail.com; lorranportugal@hotmail.com; tatyanecofler@hotmail.com;
natan_rizzi@hotmail.com; lucasreichelm@gmail.com; laerciana@yahoo.com.br

RESUMO- A gravioleira (Annonna muricata L.), é considerada a mais tropical das espécies da
família das anonáceas. O cultivo possui destaque nas regiões Nordeste e Norte, seguidas da Sudeste,
Centro-Oeste e Sul. Devido ao crescimento do plantio da graviola, como alternativa à agricultura
familiar, problemas ocasionados com pragas são detectados frequentemente, provocando elevadas
perdas econômicas. São escassos os estudos relacionados à entomofauna associada a graviola.
Portanto o presente estudo objetivou-se determinar a diversidade de insetos na cultura na região de
Colatina-ES. O estudo foi conduzido no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Espírito Santo - Campus Itapina em um campo de graviola, contendo 28 plantas em estágio de
produção, com área total de 800,00 m². Para a condução do levantamento foram realizadas coletas
manuais com o uso de rede entomológica e armadilhas do tipo “McPhail modificadas” e bandeja
amarela. Nas coletas foram registradas a presença de insetos associados a destruição de folhas, ramos,
botões florais ou frutos da planta, e a disseminação de microrganismos fitopatogênicos. Registrou-se
a ocorrência de 7 ordens da classe insecta, 8 subordens, 12 famílias e 8 subfamílias, que apresentaram
5 diferentes tipos de aparelho bucal. As ordens Hymenoptera e Hemiptera apresentaram maior
diversidade de famílias. O estudo mostrou maior diversidade de famílias em algumas ordens,
pequenas ocorrências em outras, podendo ser uma resposta aos métodos de coleta utilizados e fatores
climáticos locais no período estudado.
PALAVRAS-CHAVE: Annona muricata L..Entomologia. Inseto. Praga. Predador.

ABSTRACT – Soursop (Annonna muricata L.), is considered the most tropical specie of the
Annonaceae family. Crop systems has highlighted in the Northeast and North, followed by the
Southeast, Midwest and South. The soursop as an alternative to family farming, the problems with
pests are often detected, causing great economic losses. There are few studies related to the insect
fauna associated to soursop. Therefore this study aimed to determine the insect diversity in soursop
tillage eth 28 plants in reproductive stage, with total area of 800.00 m². The Federal Institute of
Education, Science and Technology of the Espírito Santo in the municipality of the Colatina. To
manually and with traps of the McPhail type modified and yellow tray. Were recorded the presence
of insects associated with destruction leaves, branches, flower buds or fruits of the plant, and the
spread of pathogenic microorganisms. Were registred seven of orders of the class Insecta eight
suborders, 12 families and eight subfamilies, which show five different types of mouthparts. The
orders Hymenoptera and Hemiptera showed greater diversity of families. The study showed highin
families diversity on some orders and lower in other. This can be a response to collection methods
and local climatic factors during the study period.
KEYWORD: Annonna muricata L.. Entomology. Insect. Pest . Predator.

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1 INTRODUÇÃO

A gravioleira (Annonna muricata L.), é considerada a mais tropical das espécies da família
das anonaceas, nativa na América Central e norte da América do Sul. Foi introduzida no Brasil, pelos
portugueses no século XVI (BRAGA SOBRINHO, 2010), onde as maiores regiões produtoras são
Nordeste e Norte, seguidas da Sudeste, Centro-Oeste e Sul.
Apesar da escassez de dados recentes sobre a cultura da gravioleira, sabe-se que no ano de
2006 a produção brasileira atingiu 5,5 mil toneladas de frutos, sendo que desse total 80% foi
produzido na região Nordeste (IBGE, 2009). A produção da graviola nesta região estava bem
distribuída, com exceção dos estados de Piauí, Maranhão e Sergipe, que no total apresentavam apenas
2% da área cultivada.
Até as últimas décadas do século XX, a graviola era considerada uma fruta de menor
importância comercial no país. Somente a partir da década de 1990, que começou a surgir uma
demanda de mercado, como uma alternativa para a agroindústria de polpas congeladas, sorvetes,
sucos, etc (LEMOS, 2014). Seu cultivo expandiu-se então para outras regiões e passou a ser uma
opção interessante para a agricultura familiar.
Na Bahia, o cultivo da graviola tornou-se uma alternativa de diversificação agrícola após o
declínio da lavoura cacueira. Em 2012, a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) estimou
que a produção baiana foi de 19 a 20 mil toneladas, e a receita de 25 a 35 milhões de reais, esses
números são bem representativos, considerado que o cultivo da graviola era uma atividade recente no
estado (FREITAS, 2012).
Nos estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Pará, Ceará e Minas Gerais, a graviola é
amplamente cultivada, devido serem zonas de baixas altitudes, que favorecem o seu cultivo (LIMA,
2004). A maioria dos frutos comercializados tem como destino os estados de São Paulo, Rio de
Janeiro, Salvador, Brasília e Recife, e os principais mercados atacadistas estão localizados na região
Nordeste.
O maior centro de comercialização de graviola da região Sudeste é o estado de São Paulo, que
entre 2007 e 2010 foram negociadas, em média, 241 toneladas/ano, 296 toneladas em 2011 e 346
toneladas em 2012 (CEAGESP, 2013, apud LEMOS, 2014). Os danos caudados por pragas é um dos
fatores que dificultam a sua comercialização, podendo ocasionar elevadas perdas econômicas
(NOGUEIRA et al., 2005).
Devido ao crescimento do plantio da graviola, problemas com pragas são detectados
frequentemente. Várias pragas ocorrem em folhas, ramos, flores e frutos da gravioleira, algumas de
forma generalizada, podendo causar grandes perdas. Segundo Filho, et al. (2002), as principais pragas
que afetam a gravioleira são: Cerconota anonella (Stenomatidae), Bephratelloides pomorum
(Eurytomidae), Cratossomos spp (Curculionidae), broca do ponteiro dos ramos, cochonilhas e
pulgões.
Dentre os insetos fitófagos de maior impacto econômico à cultura, destacam-se a broca-do-
fruto (Cerconota anonella) e a broca-da-semente (Bephratelloides pomorum). Segundo Oliveira et
al. (2004) a broca-do-fruto pode provocar perdas de até 30% da polpa comercial dos frutos atacados.
Já as perdas causadas pela broca-da-semente podem variar de 70 a 100% da produção (PEREIRA et
al., 2003). Ao emergir, o adulto da broca-da-semente constrói uma galeria até a superfície do fruto,
deixando um orifício aberto para entrada de microrganismos fitopatogênicos que causam o
necrosamento da região atacada.
Assim, o levantamento preliminar da entomofauna é uma importante etapa para o
planejamento do Manejo Integrado de Pragas (MIP), que busca aumentar ou preservar os fatores de
mortalidade natural de pragas, baseado em parâmetros ecológicos e econômicos. A entomofauna
associada a uma determinada cultura, possibilita o reconhecimento de agentes polinizadores,

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decompositores de matéria orgânica, inimigos naturais (predadores e parasitoides) e insetos – praga


ou com potencial para se tornar praga.
O monitoramento constante permite a realização adequada do MIP, sem prejudicar a produção
da cultura, aumentando a eficiência do controle, e consequentemente podendo vir a reduzir a
aplicação de inseticidas, diminuindo os custos de produção.
Poucos estudos sobre pragas associadas a graviola têm sido realizados no Brasil sendo
escassos os trabalhos no País (HAMADA et al., 1998; MELO, 2006; OLIVEIRA et al., 2004;
PEREIRA et al., 2003). O presente estudo objetivou determinar a diversidade de insetos na cultura
da graviola no município de Colatina, ES, Brasil.

2 MATERIAL E MÉTODOS

O estudo foi conduzido no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do ES -


Campus Itapina (Ifes-Campus Itapina), localizado nas coordenadas geográficas 19° 32’ 22” de
latitude Sul; 40° 37’ 50” de longitude Oeste e altitude de 71 metros, no município de Colatina-ES. O
clima da região é Tropical Aw, segundo a classificação climática de Koppen. A região caracteriza-se
pela irregularidade das chuvas e ocorrência de elevadas temperaturas
A área demarcada para a realização do levantamento de entomofauna é um campo de graviola
(FIGURA 1), com 28 plantas em produção, com área total de 800,00 m² e sistema de irrigação de
microaspersão. O entorno da área é caracterizado pela presença de uma residência, pomar de citros,
lavoura cafeeira e fragmento florestal em estágio inicial de recuperação.

Figura 1 – Planta de situação da área do levantamento de entomofauna em plantio de graviola, município de Colatina,
ES.

Fonte: Autores

As coletas foram realizadas duas vezes por semana no período de 06 de outubro a 05 de


novembro de 2015. Segundo Nascimento et al. (2000, apud, AGUIAR-MENEZES et al., 2006) as
armadilhas foram inspecionadas a cada 7 dias. Em períodos superiores a solução atrativa tende a
diminuir sua eficiência quanto à atratividade. Como atrativo foi utilizada uma solução composta por
sulco de graviola, mel, detergente neutro e água, foi substituída, obedecendo ao intervalo de tempo
mencionado anteriormente.
Para a condução do levantamento foram realizadas coletas manuais com o uso de rede
entomológica do Laboratório de Entomologia do Ifes – Campus Itapina e instalação de armadilhas
confeccionadas do tipo “McPhail modificadas” e bandeja amarela - Armadilha de Möericke (“pan
trap”).

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Para confecção da armadilha “McPhail modificada” modelo 01 (Figura 2-A) foram utilizados
dois litros de garrafa PET (politereftalato de etileno) de 2L, fita adesiva, barbante e tesoura. Com o
auxílio de uma tesoura foi realizado um corte horizontal na garrafa base para a armadilha e feito um
corte em forma de círculo na mesma. Após este procedimento, foi feito um corte da parte superior da
outra garrafa e fixado junto com a garrafa base, com o auxílio da fita adesiva. O barbante foi utilizado
para amarrar as armadilhas nas árvores.

Figura 2 – A. Armadilha “McPhail modificada” modelo 01; B. Armadilha “McPhail modificada” modelo 02; C.
Armadilha do tipo bandeja amarela, com solução atrativa. Armadilhas instaladas no plantio de graviola no município de
Colatina, ES.

Fonte: Autores.

A armadilha “McPhail modificada” modelo 02 (Figura 2-B) foi confeccionada reutilizando a


parte de baixo de umas das garrafas PET utilizadas para confeccionar a armadilha “McPhail
modificada” modelo 01. O funil possibilita que os insetos entrem no recipiente que possui solução
atrativa (ELPINO-CAMPOS et al., 2007)
As armadilhas de PET foram penduradas com 300 mL de solução atrativa, na copa da fruteira
a 3/4 de sua altura, a partir do nível da superfície do solo, ficando geralmente na porção mediana da
copa da árvore, altura em que normalmente se concentra um maior número de insetos. A instalação
ocorreu em galhos na periferia da copa e na porção de menor incidência de luz solar. O número de
armadilhas instaladas foi a proporção de 37,5 armadilhas PET/ ha de cada modelo.
As bandejas foram pintadas com uma tinta amarela e instaladas ao nível do solo (Figura 2-C).
Os insetos atraídos pela coloração caem no líquido, onde ficam temporariamente armazenados.
O material coletado foi acondicionado em recipientes de vidro em álcool 70% e conduzido ao
Laboratório de Entomologia do Ifes – Campus Itapina, onde permaneceram em congelamento por um
período de 12h, garantindo a conservação dos espécimes até a identificação.
As amostras foram triadas e separadas em morfo-espécies por meio de um estereoscópio. A
avaliação taxonômica foi baseada na semelhança dos indivíduos, com base nos caracteres
morfofisiológicos catalogados, ilustrações de referência e chaves dictônicas entomológicas descritas
por Gallo et al. (2002).

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3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Nas coletas de campo foram realizados registros fotográficos e injúrias provocadas na plantas
associadas a ação de insetos fitófagos (Figura 3-A) sobre o fruto ou que serviram de meio de entrada
para patógenos, provocando necrose ou secagem dos frutos.
Foi registrado representantes das famílias Formicidade (Hymenoptera: Apocrita) e
Pentatomidae (Hemiptera: Heteroptera) nos frutos de graviola (Figura 3- B e C).
As principais injúrias ocasionadas pelos insetos coletados são a destruição de folhas, ramos,
botões florais ou frutos da planta, realizadas por insetos das famílias Formicidae, Diaspididae,
Pentatomidae e Bostrichidae. As injúrias causadas podem ainda servir para entrada e
desenvolvimento de microrganismos fitopatogênicos, via tecidos da planta ao se alimentar ou
transportados/disseminados por insetos brocadores através galerias.

Figura 3 – A. Fruto identificado no campo com sinais de necrose provocada por perfurações do aparelho bucal de inseto
e ação de patógeno; B. Presença de representantes da família Formicidae e Diaspididae coletados manualmente; C.
Presença de representantes da família Pentatomidae coletados manualmente; D e E. Inseto coletado e observado no
estereoscópio.

Fonte: Autores

Para a classificação taxonômica foram observadas características morfológicas como o aparelho


bucal, com auxílio do estereoscópio. Registrou-se a ocorrência de 7 ordens da classe insecta, 8
subordens, 12 famílias e 8 subfamílias, que apresentaram 5 diferentes tipos de aparelho bucal (Quadro
1).

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Quadro 1 - Classificação taxonômica de indivíduos da classe insecta registrados no levantamento de entomofauna


associado a gravioleira em Colatina-ES.

CLASSIFICÃO
ORDEM SUBORDEM FAMÍLIA APARELHO BUCAL
Heteroptera Pentatomidae
Hemiptera Auchenorrhyncha Membracidae Sugador Labial
Sternorrhyncha Diaspididae
Diptera Brachycera Lonchaeidae Sugador Labial
Bostrichidae
Coleoptera Polyphaga Mastigador
Cerambycidae
Lepidoptera Glossata Tineidae Espirotromba
Apidae Lambedor
Hymenoptera Apocrita Formicidae
Mastigador
Vespidae
Isoptera - Termitidae Mastigador
Thysanura Zygentoma Lepismatidae Mastigador

Fonte: Autores

Os insetos da ordem Hemiptera foram classificados em 3 subordens (Heteroptera,


Auchenorrhyncha e Sternorrhyncha); os das ordens Diptera, Coleoptera, Lepdoptera, Hymenoptera e
Thysanura, apresentaram respectivamente apenas 1 subordem cada, Brachycera, Polyphaga,
Glossata, Apocrita, e Zygentoma; e os das ordens Isoptera, com representandes da família Termitidae.
A ordem Hemiptera apresentou 4 espécies registradas no levantamento, dentre elas destacam-
se a Membracis sp. e Pinapis sp.
Os insetos Membracis sp. foram associados ao ataque de folhas e ramos da gravioleiras, e
Pinapis sp. aos ramos e frutos, assim como encontrados por Hamada et al. (1998).
A subordem Apocrita apresentou 3 famílias diferentes (Apidae, Formicidae e Vespidae); na
subordem Polyphaga foram registradas 2 famílias (Bostrichidae e Cerambycidae); enquanto as
subordens Heteroptera, Auchenorrhyncha, Sternorrhyncha, Brachycera, Glossata e Zygentoma,
apresentaram respectivamente apenas 1 família cada: Pentatomidae, Membracidae, Diaspididae,
Lonchaeidae, Tineidae e Lepismatidae.
As ordens Hymenoptera e Hemiptera apresentaram maior diversidade de famílias, com 4
famílias em cada ordem. Posteriormente, as maiores diversidades ocorreram nas ordens Coleoptera
(2), Lepidoptera (1), Diptera (1), Isoptera (1) e Thysanura(1) (Figura 4).
Figura 4 – Gráfico de Diversidade de famílias por ordem associadas à gravioleira.

ISOPTERA THYSANURA HEMIPTERA


8,33% 8,33% 25%

HYMENOPTERA
25%
DIPTERA
8,33%

LEPIDOPTERA COLEOPTERA
8,33% 16,67%
Fonte: Autores.

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Os insetos relatados são de ocorrência generalizada em outras regiões produtoras de graviola


(JUNQUEIRA et al.(1996); MOURA ; LEITE (1997); BRAGA SOBRINHO et al. (1998).

4 CONCLUSÃO

A diversidade de famílias em algumas ordens, assim como a pequena ocorrências em outras, pode
ser uma resposta aos métodos de coleta utilizados e devido aos fatores climáticos locais no período
estudado. Considerando-se que este trabalho contém informações preliminares sobre a ocorrência de
insetos associados a gravioleira, sugere-se a realização de coletas por um maior período e
classificação a nível de espécies e estudos relativos à flutuação populacional dessas pragas, ocorrência
de seus inimigos naturais, bem como de métodos de monitoramento e manejo.

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Recebido para publicação: 09 de agosto de 2016


Aprovado: 23 de novembro de 2016.

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